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Pix promove inclusão financeira e maior oferta de serviços bancários

Um dos métodos de pagamento mais populares do Brasil, o Pix vem ganhando cada vez mais o coração dos brasileiros. Com o recente recorde de 227 milhões de transações em um único dia, segundo dados do Banco Central, a plataforma tem a capacidade de promover a inclusão financeira no país, sendo responsável por trazer mais de 71 milhões de cidadãos ao mercado, de acordo com a autarquia. Contudo, um outro ponto que merece destaque é que essa ferramenta também ajuda os bancos a aumentarem sua oferta de serviços. Para se ter uma ideia, um estudo recente da ACI Worldwide aponta que os métodos real-time contribuirão para 2,8 milhões de novos correntistas, representando lucros potenciais de US$ 8,9 bilhões para as instituições financeiras brasileiras até 2028.

De acordo com Igor Castroviejo, diretor comercial da 1datapipe, plataforma de consumer insights baseada em Inteligência Artificial, o Pix foi responsável por democratizar a forma como as pessoas fazem transações no Brasil. “Esse método deixou as coisas mais práticas, pois agora é possível fazer pagamentos sem precisar ficar andando com a carteira a tiracolo. Tendo um celular com um pacote de dados, o usuário consegue fazer pagamentos em diversos locais sem precisar arcar com taxas bancárias. Por conta disso, a plataforma ganhou uma grande popularidade, com cerca de 42 bilhões de transações no último ano, segundo dados do Banco Central.”

Devido ao uso em abundância do Pix no Brasil, os bancos agora têm mais uma fonte de dados na hora de oferecerem produtos, principalmente aqueles ligados ao crédito. “Durante muito tempo, as autarquias se baseavam em informações muito superficiais na hora de uma avaliação, como o fato de a pessoa ter conta bancária ou emprego com carteira assinada. No entanto, no  Brasil, são mais de 4 milhões de pessoas sem conta em banco, de acordo com o Instituto Locomotiva, e 38% trabalhando informalmente, segundo o PNAD. Então, como abranger essas pessoas?”, questiona o executivo.

O fato é que um estudo do Banco Central revelou que os estados com menos agências bancárias são os que mais registraram movimentações via Pix, sendo a região Norte a de maior destaque, com 21 transações por pessoa. “Tudo isso vira ouro para as instituições bancárias. Por meio do uso de soluções de Inteligência Artificial combinadas com análise de dados, os bancos conseguem atingir uma camada maior de informações de possíveis clientes, como histórico de compras online, comportamento na internet e pagamentos de contas ou serviços que foram feitos via Pix. Assim, sem aquela limitação anterior, mais pessoas são abrangidas pelas instituições e têm acesso a crédito. Ao mesmo tempo, as autarquias conseguem fechar mais negócios”, explica.

Para novembro, por exemplo, está previsto o lançamento do Pix por Aproximação, modalidade em que o método de pagamento poderá ser cadastrado nas carteiras digitais, o que facilita a vida do consumidor, que pode fazer uma transação sem acessar o aplicativo do banco. “Dessa maneira, uma instituição bancária pode aproveitar os dados dessa plataforma para avaliar padrões de comportamento do cliente, identificando tendências de uso, horários de pico de atividade e preferências de canal. Esses informações podem alimentar modelos de crédito ou de prevenção de fraudes, avaliando a capacidade de pagamento e o comportamento financeiro com base em seu uso”, finaliza Igor Castroviejo.

Empreendedorismo feminino: conheça as estratégias essenciais para liderar com sucesso

De acordo com a pesquisa Monitor Global de Empreendedorismo 2023, elaborada pela GEM – Global Entrepreneurship Monitor, 54,6% dos potenciais empreendedores no Brasil, que pretendem entrar no mercado até 2026, são mulheres. Ao mesmo passo, o levantamento sobre Mulheres no Mercado de Trabalho, elaborado pelo Observatório Nacional da Indústria da Confederação Nacional da Indústria – CNI, revelou que a participação feminina em cargos de liderança expandiu 9,5% em uma década, alcançando, em 2023, uma parcela de 39,1%. 

Neste cenário, em que a presença delas no empreendedorismo e em cargos de tomada de decisão, é cada vez maior, empresárias e líderes de corporações, listam dicas para mulheres que querem alcançar o sucesso nos negócios. Confira: 

Para Giordania Tavares, CEO da Rayflex, referência nacional na fabricação de portas rápidas no Brasil e América Latina, para conduzir uma liderança de sucesso,  é fundamental estar sempre presente, próxima dos liderados e desenvolver uma comunicação direta, clara e objetiva. “Gerir uma empresa para que ela seja referência de mercado é um desafio muito grande, por isso, manter a equipe engajada e ter uma comunicação transparente com os times é crucial para exercer uma liderança de sucesso. Desta forma, busco estar sempre por dentro das operações do dia a dia e permitir que os colaboradores tenham uma troca direta comigo seja por WhatsApp, ligação, call online ou reunião presencial. Assim, conseguimos fazer ajustes quando necessário e sempre deixar claro o que a empresa espera de cada um”, comenta a executiva.

Já Paula Faria, CEO da Sua Hora Unha, rede especializada no cuidado com as unhas, mãos e pés, acredita que mulheres são expert em planejamento e organização, visto que com o acúmulo de funções, elas precisam organizar bem o tempo para dar conta dos compromissos. “Com processos bem definidos e equipe alinhada é possível se afastar do operacional e focar na expansão do negócio pela replicação de um modelo de gestão de sucesso”, explica. Além disso, um empreendedor deve ser generalista, entender um pouco de todos os setores e se especializar constantemente na principal dor do seu modelo de negócio. “Com uma percepção generalizada, você consegue estabelecer conexões entre os departamentos e agir de forma estratégica a fim de sanar um problema quando ele surge e desenvolver processos para evitar que eles se repitam”, orienta a empresária.
Para a farmacêutica e bioquímica Vanessa Vilela, fundadora da Kapeh Cosméticos e Cafés Especiais, é fundamental ter um olhar empreendedor é necessário para qualquer líder, especialmente para mulheres que desejam se destacar no mercado. “Essa visão deve estar incorporada na cultura da empresa, onde os líderes oferecem estímulo e servem como exemplos a serem seguidos”, afirma. Ela ressalta que tem que ser estratégica: “Os chefes devem se concentrar em melhorar os resultados e incentivar suas equipes a identificarem oportunidades”, relata. A CEO também oferece uma orientação valiosa para todas que desejam ter sucesso: “Se qualifiquem e procurem o crescimento pessoal e profissional todos os dias. Somente por meio desse crescimento contínuo e do aumento do conhecimento conseguiremos avançar e conquistar novos espaços”, orienta.
Segundo a Dra. Mirelle José Ruivo, ginecologista e obstetra, fundadora da Mulherez, primeira clínica de rejuvenescimento íntimo e transplante de sobrancelhas, é imprescindível desenvolver a habilidade de adaptação, uma característica necessária para a liderança em um mercado em constante mudança. Ela enfatiza a relevância de investir em cursos e estudos como o primeiro passo para alcançar o sucesso. “Colocar esse conhecimento em prática é o que realmente faz a diferença. Persistir e buscar alternativas para atingir os objetivos”, afirma a médica.  

Liberdade para Empreender terá palestras, oficinas e debates com grandes nomes do empreendedorismo feminino

O número de mulheres empreendedoras no Brasil vem crescendo. Segundo pesquisa do Sebrae/IBGE, havia 10,3 milhões de mulheres donas de negócios no terceiro trimestre de 2023, correspondendo a 34% do total de empreendedores nos país.

Para detalhar melhor essa realidade, o Projeto Desenvolve Mulher Empreendedora, resultado de uma parceria da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) com o Conselho Nacional da Mulher Empreendedora e da Cultura (CMEC) e o Sebrae Nacional, realizou a pesquisa Perfil Nacional da Mulher Empreendedora que traça o perfil de empresas dirigidas por mulheres e das empreendedoras brasileiras, com base na identificação das características e desafios das donas dos pequenos negócios.

A pesquisa, que reuniu 6445 entrevistas distribuídas em 901 municípios de 27 estados realizada entre agosto e outubro de 2023, apontou que 54,2% das mulheres entrevistadas tem entre 40 e 59 anos e 38,3% entre 20 e 39 anos; 59,8% são brancas e 32% são pretas e pardas, 78% tem filhos; 69,4% são casadas ou estão em união estável, 39,5% tem pós-graduação e 29,4% possuem ensino superior completo.

Do total, 34,7% dos negócios são MEI e 23,9% microempresas; 93% possuem até 19 funcionários e os principais ramos de atividade são beleza (16,7%), alimentação (16,3%), vestuário (15,2%) e saúde (14,4%), sendo que 18,9% atuam em mais de um ramo.

Para falar com grande parte dessas empresárias o CMEC – Conselho da Mulher Empreendedora e da Cultura, órgão da CACB – Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil e da FACESP – Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo promoverá a 5ª edição do Liberdade para Empreender no dia 2 de dezembro, no Clube Monte Líbano, em São Paulo.

Voltado para empreendedoras de todo o país, o evento terá uma programação de palestras, oficinas, painéis e diversas ações para promover o networking e conectar as participantes com várias marcas.

Comandado por Ana Claudia Badra Cotait, presidente do CMEC, o 5 Liberdade para Empreender terá os Painéis Mulheres que Inspiram e Potências Negras com empreendedoras e executivas de várias empresas que abordarão os principais desafios e as vantagens de empreender.

Outro destaque será a palestra o Discurso do Óbvio, onde da atriz e empresária Giovanna Antonelli vai ensinar e colocar em prática 6 tópicos para impulsionar o sucesso pessoal e profissional. Já, Felipe Theodoro, publicitário e influencer, falará sobre o tema Cliente e Varejo.

Também haverá o HOTSEAT comandado pela empresária Cris Arcangeli que fará uma mentoria express estratégica para três participantes após fazerem pitches para descreverem seus negócios.

Já, a especialista em varejo Janaina Ortiga Abi-Ackel apresentará o painel Lições do Varejo, a mentora Aline Salvi abordará o tema Personal Branding: Você é sua Marca! e Alessadra Andrade, Diretora do Pateo 76, e Caetano Maffra, CEO da Cuia Tech, falarão sobre Inteligência Artificial.

Além das palestras, as empreendedoras poderão participar de Oficinas complementares direcionadas para capacitação ministradas por profissionais e representantes do SEBRAE e ABF que abordarão assuntos como visibilidade digital, franchising, exportação, saúde mental, autoestima e comunicação, entre outros assuntos.

No final do evento haverá a entrega do Prêmio CMEC para empreendedoras de destaque, happy hour e ativações de diversas marcas para interagir com as participantes.

Confira os temas das Oficinas:

SEBRAE – Expanda sua visibilidade digital

Um negócio sem visibilidade não tem muitas chances de sobreviver. Mesmo que haja qualidade nas entregas e valores justos, se ninguém conhece a sua marca ou o seu nome, o seu sucesso está em risco. Com essas inovações tecnológica, muitos empresários começaram de maneira intensa a expor o seu produto ou serviço em milhares de sites, redes sociais, buscadores e reprodutores de conteúdos espalhados em diferentes links e acessados por diferentes perfis de pessoas.

Nessa oficina as participantes aprenderão a planejar a presença digital dos seus negócios para colocá-los à frente da concorrência.

ABF – Entendendo o Franchising

Quer ter um negócio próprio e precisa de conhecimento para empreender com mais segurança? Está pensando em abrir uma franquia?

Venha entender o setor com quem mais entende do assunto: a ABF – Associação Brasileira de Franchising.

Na oficina Entendendo Franchising, a ABF vai oferecer o conhecimento indispensável para quem deseja se capacitar antes de ter o negócio próprio e ingressar no universo das franquias de uma forma prática, ágil e eficaz.

SEDO – Entenda seu cérebro… transforme sua vida 

As palestrantes Fernanda Bornhausen e Ana Paula Bornhausen vão mostrar como criar e manter hábitos saudáveis e ensinar a controlar o estresse de maneira natural. Através da Jornada SEDO elas irão retreinar o cérebro através da ativação natural de 4 neurotransmissores: Seratotina, Endorfina, Dopamina e Ocitocina, também conhecidos como os hormônios da felicidade.

Esses 4 neurotransmissores podem ser a chave para abrir a porta de um novo estilo de vida saudável.

Pitch 360º – Business e Comunicação

Marisol Chiesa e Paula Napo apresentarão um método inovador para fortalecer e agregar valor à comunicação estratégica através de atividades práticas, gatilhos mentais e desenvolvimento de pitches.

Nessa oficina, as participantes aprenderão a falar com confiança e objetividade  por meio da Metodologia Pitch 360º A Metodologia Pitch 360 que é um método inovador que ensina a fazer pitches de vendas de 30 segundos, roteiros de palestras e geração de conteúdo para redes sociais.

Mais informações e inscrições para o Liberdade para Empreender poder ser feitas através do link https://liberdadeparaempreender.com.br

Mais de 55% dos brasileiros fazem compras online pelo menos uma vez no mês, aponta estudo

O número de brasileiros que optam pelo e-commerce cresce a cada ano e a projeção da ABComm é de que os consumidores digitais ultrapassem 92 milhões no país até o final de 2024. Nesse contexto, o levantamento “Hábitos de Compra no Varejo Alimentar” analisa o mercado em expansão no Brasil e confirma que quase metade dos entrevistados já integra as compras de supermercado online em sua rotina. Desse total, 56,4% efetuam compras mensais, enquanto 31,2% utilizam o comércio eletrônico semanalmente.

O estudo produzido pela Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados que desenvolve soluções para a gestão da cadeia de consumo, em parceria com o Opinion Box, empresa referência em tecnologia para pesquisa de mercado e experiência do cliente, também mostra quais os fatores que mais influenciam a preferência pelo e-commerce: preços mais baixos (34,6%), promoções exclusivas (32,3%) e comodidade (29,1%).

Brasileiro busca mais roupas e acessórios no e-commerce

Entre os produtos mais buscados nas compras online no último ano, a categoria de roupas e acessórios lidera o ranking, com 47% das respostas. Em seguida, em equilíbrio, aparece o segmento de alimentos e bebidas (46,5%). Logo depois, destacam-se os produtos de beleza (38,5%) e os eletrônicos (35,8%). A categoria de móveis de decoração aparece em último, com 19,3%.

A importância de estar bem posicionado

Outro aspecto importante destacado na pesquisa é a necessidade de os varejistas estarem bem posicionados para atrair a atenção dos clientes. As avaliações de produtos surgiram como um fator crucial, uma vez que os consumidores confiam nas experiências de outros usuários para tomar decisões mais informadas. Mais da metade dos respondentes (57,4%) afirmam que valorizam sempre as avaliações, ao passo que 39,2% indicaram que o fazem às vezes, e apenas 3,4% disseram que nunca as consideram.

“Apesar da importância de contar com dados robustos, a otimização de títulos e descrições bem elaboradas pode gerar economia e reduzir a necessidade de investimentos em buscas pagas ou ações promocionais”, afirma Franklin Lima, diretor-executivo da Lett, solução da Neogrid. “Se, por um lado, as imagens atraem a atenção dos consumidores, por outro, descrições bem construídas são fundamentais para o desempenho dos algoritmos.”

Perfil dos entrevistados

A pesquisa foi realizada online, no Painel de Respondentes do Opinion Box, entre junho e julho de 2024, com mais de 2 mil pessoas de todo o Brasil acima de 16 anos e de todas as classes sociais que são responsáveis ou parcialmente responsáveis pelas compras da casa.

7 estratégias para aumentar suas vendas com o WhatsApp

Você tem uma empresa e usa o WhatsApp? Perfeito. Agora pense que utilizar esse recurso de modo estratégico pode alavancar seus negócios significativamente.

Segundo dados da Indigitall, plataforma omnichannel espanhola que chegou recentemente no Brasil, empresas aumentaram em 40% suas vendas ao usar o WhatsApp para conversas diretas, destacando a eficácia da resposta rápida às necessidades dos clientes.

Para Victor Okuma, country manager da Indigitall no país, mais do que um simples aplicativo de mensagens, o WhatsApp evoluiu para um canal estratégico essencial, permitindo que negócios de todos os portes se conectem de maneira ágil com seus clientes, criando experiências personalizadas e ampliando as oportunidades de conversão.

“Nos dias de hoje, o WhatsApp é uma ferramenta poderosa que transforma a maneira como as empresas se comunicam com seus clientes e possui uma taxa de abertura e de conversão extremamente maior que os canais convencionais”, diz Victor.

O especialista, que atende empresas como McDonald’s, Banco Inter e Claro, compartilha algumas estratégias valiosas para potencializar o uso do WhatsApp nas empresas. Confira:

1 – Crie Catálogos Virtuais

Para potencializar ainda mais a conversão, o WhatsApp permite criar catálogos digitais, com fotos, links e botões. Portanto, abuse dessa ferramenta. Em uma experiência com um cliente, a Indigitall relatou um aumento impressionante de 81% na taxa de cliques (CTR). “Enviar mensagens com links diretamente para o e-commerce facilita a conversão e torna o processo de compra mais eficiente”, explica Victor.

2 – Implemente alertas em tempo real

Além disso, o WhatsApp tem a opção de manter os clientes informados por meio do envio de alertas em tempo real. Victor conta que “um serviço de aluguel de carros que implementou um sistema de alerta reduziu em 34% os atrasos de pagamentos de motoristas. Agora, os usuários recebem atualizações instantâneas sobre a situação de seus veículos, garantindo uma comunicação mais eficaz”. 

3 – Automatize para ganhar agilidade no atendimento

A automação do atendimento via WhatsApp traz mais agilidade ao cliente e autonomia nos processos, gerando um aumento significativo na taxa de conversão. Esse tipo de atendimento rápido e direto não apenas reduz a carga sobre a equipe como melhora a experiência, permitindo que o cliente seja atendido de forma prática e eficiente. Contar com um bom API (sistema que permite integrar o WhatsApp a um chatbot, por exemplo) com Inteligência Artifical para responder os clientes pode garantir um atendimento personalizado. 

4 – Abuse de retargetings para carrinhos abandonados

O WhatsApp também se destaca como ferramenta de retargeting, reengajando clientes que deixaram itens no carrinho de compras num ecommerce por exemplo. Por meio de ferramentas disponíveis no mercado, é possível enviar mensagens automáticas incentivando os consumidores a concluírem uma compra que eles iniciaram no site da empresa, por exemplo. “Um varejista que desenvolveu essa estratégia viu um aumento de 25% nas vendas”, destaca o especialista da Indigitall.

5 – Integre canais para uma experiência completa

Integrar o WhatsApp a outros canais, como push notifications, e-mail ou Sms, pode ser uma boa estratégia para criar uma jornada contínua e coesa para o cliente. Essa abordagem cria um fluxo mais orquestrado, que contribui para aumentar a conversão e fortalecer o relacionamento com o cliente. “Se o cliente começou a compra via Instagram, por exemplo, ao receber uma mensagem via WhatsApp, isso pode ser mencionado, trazendo uma mensagem ao cliente de que a empresa está junto a ele, acompanhando seus interesses. Isso traz um ar de proximidade e fideliza, tudo de modo sincronizado.”

Isso é possível através de sistemas como o da Indigitall, de Customer Journey (Jornada do Cliente), que se integra a qualquer CRM (sistema que armazena os dados das interações que o cliente tem com a empresa) e cria campanhas personalizadas de abordagens.

“Hoje, somos uma das poucas ferramentas no mercado que oferece uma jornada automatizada e um fluxo completo de comunicação (tanto para canais de entrada, quanto canais de saída), tudo dentro de uma única plataforma e tudo baseado em inteligência artificial. Essa abordagem não só melhora a experiência do usuário, mas também todas as taxas performance, como taxas de abertura, de respostas de cliques e de conversão em vendas”, completa Okuma.

6 – Habilite a compra em apenas três cliques

A praticidade do WhatsApp permite que as empresas ofereçam uma experiência de compra ágil, com apenas três cliques. Esse modelo rápido e conveniente gerou um aumento de 36% nas vendas em uma experiência registrada pela Indigitall, comprovando que o cliente valoriza a rapidez e a personalização que o WhatsApp proporciona.

7 – Promova o engajamento interativo

Interações dinâmicas, como sorteios e quizzes, não apenas atraem o interesse do cliente como geram resultados tangíveis. “No setor de e-commerce, um aumento de 6% nas vendas foi registrado ao integrar sorteios na estratégia de marketing”, conta Victor.

Woovi aposta em conceito de Pix First para resolver problema de baixa conversão em e-commerces

O ClickPix, nova solução da Woovi, promete facilitar e agilizar vendas no e-commerce, reduzindo o tempo de compra em até 52% e o abandono de carrinho. A nova ferramenta será apresentada oficialmente ao público no RD Summit, que acontece nesta semana no Expo Center Norte, em São Paulo. A solução aposta no conceito de Pix First, oferecendo uma experiência de checkout único e reforçando o uso do Pix, como uma alternativa aos meios tradicionais de pagamento. 

Em média, um e-commerce tem uma taxa de conversão de 1,33%, um baixo número gerado pela usabilidade ruim, lentidão, longo checkout, fricção no processo e antifraude restritivo.  Por essa razão, Rafael Turk, CEO da Woovi, explica que o ClickPix surge para mudar o cenário atual deixando o processo rápido, eficaz e 100% seguro. “Nossa solução reduz significativamente o tempo de transação. É um ganho de mais da metade do tempo, além de garantir a queda nos números de abandono de carrinho. Permitimos o reconhecimento do mesmo usuário em toda a rede de lojas parceiras Woovi. Fora isso, estamos falando de um processo em que também é possível fazer recuperações de vendas via WhatsApp”.

Essa nova tecnologia promete aos comerciantes uma melhora na taxa de conversão além de oferecer uma experiência de pagamento familiar e segura para o cliente, reforçando o uso do Pix como uma alternativa eficiente aos meios tradicionais de pagamento. Segundo Rafael Turk, o objetivo da Woovi é transformar a forma de pagamento, utilizando tecnologia e integrações eficazes, como o Pix, em uma experiência ainda mais rápida e intuitiva para o e-commerce, trazendo um impacto significativo para o mercado de meios pagamentos no Brasil, facilitando transações instantâneas e cada vez mais seguras.

Startup brasileira cria inovações que impulsionam vendas e melhoram a experiência do cliente

Ticto, uma startup brasileira que já mira no mercado global, está se destacando no setor de infoprodutos ao oferecer uma plataforma de vendas que vai além das funções tradicionais. Com ferramentas que ampliam os resultados de quem vende e tornam a experiência de compra mais simples e prática para o cliente, a Ticto tem se consolidado como um hub de inovação, criando novas tendências e soluções personalizadas que estão elevando o padrão do setor.

Dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) mostram que o e-commerce brasileiro segue em forte expansão, e plataformas que investem em inovação conseguem até 35% mais vendas do que aquelas que operam com sistemas mais básicos. A Ticto, com suas funcionalidades pensadas para engajar o consumidor e facilitar a jornada de compra, se alinha a essa tendência e tem em seu foco aumentar as taxas de conversão para quem utiliza sua tecnologia.

Renatto Moreira , CMO e cofundador da Ticto, reforça que a proposta da empresa é ser mais do que uma plataforma de vendas. “Queremos ser um centro de inovação, com ferramentas que simplifiquem a vida de quem vende e melhorem a experiência de quem compra. Criamos funcionalidades que ajudam nossos clientes a vender mais, e que tornam o processo de compra mais fácil e agradável para o consumidor. A ideia é que o infoprodutor perceba que vende mais estando na Ticto, mesmo sem conseguir explicar exatamente o porquê daquela fantasia”, explica Moreira.

Funcionalidades que aumentam os lucros e melhoram a experiência

Uma das principais inovações da Ticto é o uso de estratégias como o “order bump” e o “upsell”, que sugerem produtos adicionais no momento da compra, incentivando o cliente a adicionar itens ao carrinho com vendas casadas quase irresistíveis. 

Segundo Renatto, essas ferramentas melhoram o faturamento do vendedor e ainda oferecem ao comprador uma experiência mais completa e personalizada. “Aumentar o ticket médio faz uma diferença enorme para quem vende, e o consumidor, ao receber sugestões que complementam sua compra, sente que a experiência foi pensada para ele”, destaca Moreira. 

Outro recurso importante é o “back redirect”, que redireciona o consumidor para uma oferta especial caso ele decida abandonar o carrinho. “Se o cliente está para sair do checkout, podemos direcioná-lo para uma página de desconto ou outra oferta que aumente a chance de finalizar a compra. Isso é vantajoso para o vendedor, mas também é uma oportunidade para o cliente que, muitas vezes, se surpreende com uma oferta que não esperava e até um desconto que não teria de outra forma”, complementa Moreira.

Recuperação de vendas

A Ticto se destaca também pela funcionalidade de retentativa de compra, uma solução que permite ao sistema passar novamente uma transação que foi negada na primeira tentativa. Esse recurso é especialmente útil para minimizar as recusas de cartão de crédito devido a problemas de pagamento. Isso não só aumenta a conversão como também reduz dificuldades no processo de compra, beneficiando o consumidor. 

Essa funcionalidade pode aumentar em até 18% as vendas dos usuários da plataforma, pois evita que transações viáveis sejam perdidas. “Às vezes, o cartão do cliente não é aprovado na primeira tentativa por um motivo simples, como uma questão de segurança do banco. Com a retentativa de compra, muitas dessas vendas são recuperadas sem que o cliente precise fazer nada,” explica Moreira. 

Para Moreira, a missão da Ticto é criar uma experiência de venda que seja vantajosa para todas as partes envolvidas. “Nosso objetivo é que cada venda aconteça de forma simples e eficaz, com o máximo de conversão para o vendedor e o mínimo de atrito para o cliente. Queremos que o usuário da Ticto sinta que cada detalhe foi planejado para facilitar sua experiência”, finaliza

IAS lança curadoria com o Google Ad Manager para oferecer inventário adequado às marcas

A Integral Ad Science, plataforma global de medição e otimização de mídia, anuncia o lançamento do IAS Curation com o Google Ad Manager. Agora, a IAS oferecerá aos compradores de mídia programática uma trilha de enriquecimento sob demanda, projetada para selecionar na fonte o inventário de mídia compatível com os benchmarks do anunciante em termos de contexto, segurança de marca (Brand Safety) e taxa de visibilidade (Viewability), promovendo uma elevação da performance com escalabilidade.

A curadoria da IAS capacita anunciantes com dados práticos para a ativação de estratégias de prevenção e segmentação contextual em compras de mídia para o Google Ad Manager. Ao aprimorar a adequação de marca, os anunciantes podem concentrar seus lances nos inventários de maior qualidade, e refinar, com precisão, o direcionamento para conteúdos contextualmente relevantes, elevando o rendimento de suas despesas de mídia. A ciência preditiva da IAS faz uma análise prévia das páginas da internet para categorizá-las, permitindo que as marcas identifiquem o inventário mais apropriado, enquanto também evitem espaços considerados inadequados para a associação de seus anúncios. 

“A adequação da marca e a relevância contextual são as maiores prioridades dos compradores programáticos que buscam evitar o desperdício de gastos com anúncios em inventários de baixa qualidade, como MFA ou ad clutter”, diz Srishti Gupta, CPO (Chief Product Officer) da IAS. “A IAS Curation oferece aos compradores programáticos no Google Ad Manager uma maneira de elevar sua estratégia de fornecimento e maximizar com eficiência os retornos de seus investimentos em mídia por meio da otimização orientada por IA.”

A curadoria da IAS para o Google Ad Manager oferece aos anunciantes, globalmente: 

  • Inventário personalizável: Os anunciantes com campanhas programáticas agora podem incorporar o enriquecimento da IAS para personalizar o provimento do inventário antes que ele chegue à plataforma de compra. 
  • Segmentação precisa: A classificação contextual baseada em processamento de linguagem natural da IAS permite que anunciantes direcionem apenas conteúdos relevantes e de qualidade, para que evitem temas desalinhados à marca. 
  • Inventário de qualidade: Com a prevenção contextual, segurança de marca, adequação da marca e filtragem de MFA antes do lance, os anunciantes podem reduzir o desperdício e maximizar o ROI por meio de mensuração e otimização baseadas em IA.

A curadoria da IAS com o Google Ad Manager é a mais recente expansão da colaboração de longa data da IAS com o Google. Em junho de 2024, a IAS anunciou a expansão de seu produto  líder do segmento em mensuração de Brand Safety e Brand Suitability para YouTube, passando a incluir relatórios para campanhas de Performance Max e Demand Gen no Google Ads. 

Em 2023, a IAS anunciou a medição de Brand Safety e Brand Suitability por meio da suíte de produtos Total Media Quality (TMQ) para YouTube Shorts, oferecendo aos anunciantes uma cobertura ampliada para a medição avançada de segurança e adequação de marca.

LWSA registra terceiro trimestre com sólida performance nos indicadores operacionais e evolução da rentabilidade da Companhia

A LWSA apresentou os resultados financeiros do 3T24 com avanços significativos em produtividade, refletidos nas margens Bruta, Líquida e EBITDA que demonstram importante expansão em comparação com períodos anteriores, e sólida performance em seus indicadores operacionais.

No período, o GMV de Loja Própria dos clientes teve crescimento de 18%, enquanto o GMV do Ecossistema cresceu 15,9% em relação ao 3T23. 

“Apesar do cenário macroeconômico ainda sem claras tendências de crescimento para o varejo e e-commerce no Brasil, nossos resultados operacionais mantêm uma importante linha de crescimento. Esses incrementos, que superam a média do mercado, são resultados das novas avenidas de desenvolvimento da Companhia  e da qualidade do nosso ecossistema, que inclui diversas integrações e ferramentas que possibilitam aos nossos clientes acelerar suas vendas tanto em seus próprios e-commerces quanto em marketplaces”, afirma Rafael Chamas, atual COO da Companhia.  

Com base nesse desempenho, a Receita Líquida Consolidada da LWSA no 3T24 foi de R$ 349,3 milhões, um crescimento de 5,8% vs 3T23 e 4,0% vs 2T24. No segmento de Commerce, a Receita Líquida atingiu R$ 243,0 milhões, um crescimento de 8,5% vs 3T23 e 5,5% na comparação com o trimestre imediatamente anterior. Ao desconsiderar os efeitos da Squid, empresa do grupo que está passando por uma reestruturação, na comparação anual, a Companhia apresentou um crescimento de 11,7% no 3T24 vs o 3T23. Ainda para o segmento de Commerce, o crescimento sem considerar a Squid foi de 18,0% em comparação ao 3T23.

A evolução da rentabilidade da Companhia também se destaca neste trimestre.  A Margem Bruta atingiu 49,9%, representando uma expansão de 6,0 p.p. em relação ao mesmo período do ano anterior, resultado do ganho de eficiência no custo operacional, além do crescimento acentuado do segmento de Commerce, que possui margem bruta superior ao segmento de BeOnline/SaaS.

No trimestre, a companhia também demonstrou evolução em seu EBITDA Ajustado, que apresentou crescimento no 3T24 de 36,2% vs 3T23, com margem EBITDA ajustada de 21,1% (expansão de 4,7 p.p.). 

No período, o Lucro Líquido da LWSA foi de R$ 16,9 milhões, enquanto o Lucro Líquido Ajustado foi de R$ 37,0 milhões, um crescimento de +52,7% vs 3T23. 

“Entendemos que o futuro do varejo está sendo moldado por inovações tecnológicas e mudanças nas preferências dos consumidores. A LWSA realizou uma pesquisa com foco em Omnicanalidade e Unified Commerce (Clique Aqui), reforçando uma grande tendência, que é cada vez mais latente, das jornadas estarem todas integradas. Uma amostra disso é que 79% dos consumidores já estão transitando entre online e físico. Além disso, 44% dos consumidores consideram que essa integração só é perfeita quando o atendimento é rápido e eficiente em todos os canais e 34% quando podem comprar no online e retirar no físico sem fricção”, pontua Fernando Cirne, CEO da LWSA.

No trimestre, uma das importantes inovações foi o Tray PDV, solução que automatiza o gerenciamento de negócios para lojistas. Esse produto visa oferecer, um único ambiente, todas as ferramentas necessárias para a administração de uma loja, seja virtual ou física, permitindo aos lojistas unificar a gestão de seus negócios físicos e online. Também foi lançado o aplicativo Wake U, que reúne diversos sistemas em uma única solução, maximizando o potencial da prateleira infinita, integrando vendas, estoques, pagamentos e pedidos, proporcionando uma visão única do cliente por meio de um CRM integrado.

A empresa segue expandindo o uso de Inteligência Artificial, como o Woz Agente, lançado pela Octadesk no 3T24. A ferramenta permite uma configuração personalizada de múltiplos agentes para atender diferentes necessidades, otimizando a eficiência e a experiência do cliente. 

Em outubro, a LWSA encerrou seu 3º Programa de Recompra de Ações, totalizando 30.939.800 ações adquiridas, e aprovou o cancelamento de 34.000.000 de ações da LWSA (5,7% do total de ações da Companhia). Em função do cancelamento de ações em tesouraria, o capital social da LWSA passou a ser dividido em 562.886.478 ações ordinárias.

Por fim, foi deliberado pelo Conselho de Administração da Companhia que no dia 21 de novembro de 2024 será efetuado o pagamento de dividendos no montante de R$ 40.000.000,00, correspondentes a R$ 0,07164873 por ação ordinária, já excluídas as ações em tesouraria.

Fundei uma startup: como levantar investimentos?

Abrir uma startup é um processo cheio de desafios, e uma das maiores dificuldades enfrentadas pelos empreendedores é a captação de recursos. Por isso, ter um plano bem estruturado é crucial para garantir que sua empresa consiga crescer e se estabelecer no mercado.  

No cenário atual, os investidores estão mais cautelosos e querem ver o verdadeiro potencial da startup antes do aporte financeiro. Esta precisa provar que sua solução efetivamente sana uma dor de mercado e que tem potencial de escalabilidade. Dessa forma, ela precisa conquistar os primeiros clientes para atrair bons investidores. 

No chamado inverno das startups, não temos visto mais investimentos em uma ideia apenas em PDF. É necessário já ter um produto mínimo viável e algum cliente ativo para que o mercado acredite que seu dinheiro lhe trará retornos. 

Nesse ínterim, o empreendedor terá que financiar sua própria empreitada — é o que chamamos de bootstrapping, ou autofinanciamento. Quando você se financia nos primeiros passos da jornada, mostra ao mercado de investimentos que acredita tanto em seu negócio, que está tirando de seu próprio bolso o que precisa para começar. É claro que isso tem seu lado ruim: boas ideias podem morrer por falta de recursos, já que nem todos podem se sustentar.  

Outro caminho comum é buscar recursos com amigos e familiares, o chamado investimento FFF (friends, family and fools). Embora possa ser uma solução rápida, é importante formalizar todos os acordos e esclarecer os riscos envolvidos, além de cuidar para este investimento não prejudicar seu captable com uma participação de equity muito alta. 

Quando a startup precisa de financiamento para tração, ou seja, conquistar mais clientes e contratar equipes de vendas e marketing, entram os chamados investidores-anjo — indivíduos que investem seus próprios recursos em startups em troca de participação acionária. Geralmente, eles se interessam por projetos em estágios iniciais, com alto potencial de crescimento, mas também de alto risco.  

Neste ponto, também há a possibilidade de obter recursos subsidiados pelo governo, uma excelente fonte de receita sem disponibilizar equity. Financiamentos com venture debt, que podem ser arriscados, já que são recursos provenientes de empréstimo, também são uma opção. 

A partir daí, o mercado de venture capital já está de olho nas startups promissoras, aquelas que vêm apresentando bons resultados em vendas, que podem atingir o break even em breve e seguir para a escalabilidade. Este momento acontece quando a startup apresenta taxa de crescimento mês a mês, tanto em faturamento quanto em novos clientes. É também quando ela precisa aprimorar o produto, crescer o time e ter governança. 

Nesta fase, o venture capital é o melhor lugar para se buscar investimento para crescimento. Outra alternativa é buscar empresas para vender participação em troca de abertura de portas para clientes destas, ou até vender seu produto para elas. 

Daqui em diante, é preciso focar em estratégia de rumo, para onde você quer levar seu negócio e qual o caminho de seu exit. Levantar recursos para uma startup exige estratégia, planejamento e um entendimento claro das opções disponíveis. O importante é conhecer bem as necessidades do seu negócio e avaliar quais fontes de capital são mais adequadas para cada fase de desenvolvimento. Ao combinar diferentes abordagens, é possível construir uma estrutura financeira sólida e garantir o crescimento sustentável da sua empresa. 

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