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Samsung anuncia loja oficial na Shopee com portfólio completo de produtos e condições especiais de compra

Em uma parceria inédita, a Samsung Brasil anunciou – neste dia 14 – o lançamento de sua loja oficial na Shopee. Com a novidade, os consumidores da Samsung poderão interagir com a marca também por meio das Shopee Lives e dos vídeos curtos para conhecer produtos e novidades da empresa, e demais experiências que o marketplace oferece.

“É uma parceria que promete beneficiar o consumidor Samsung com uma experiência de compra fácil, segura e divertida. A Shopee é acessada mensalmente por um terço da população brasileira e a Samsung está sempre buscando novos meios de se manter próxima do seu público. Estamos ansiosos para nos conectar com nossa audiência pela Shopee, oferecendo todas as facilidades e benefícios da plataforma”, afirma Bruno Costa, diretor sênior de Direct-to-Consumer (D2C) da Samsung Brasil.

A Samsung chega à Shopee para compor a seção ‘Lojas Oficiais’ do marketplace, que já reúne mais de 800 grandes marcas. Entre os destaques, estão produtos do Ecossistema Galaxy, como os smartphones da Linha A, a nova linha de TVs Samsung Vision AI QLED 4K e linhas de produtos exclusivos como monitores, aparelhos de ar-condicionado e lava e seca, entre outros dispositivos do portfólio da marca. Como parte da sua estratégia, a empresa adotará as soluções de retail media na Shopee, com iniciativas focadas em fortalecer a presença da marca e ampliar a visibilidade do portfólio de produtos no marketplace.

“A chegada da Samsung reforça a posição da Shopee como um dos principais destinos de compras online. Estamos entusiasmados com essa parceria, que nos permite ampliar ainda mais a variedade de produtos e conectar a marca a uma audiência engajada, por meio de uma experiência de compra prática e segura”, afirma Felipe Lima, head de desenvolvimento de negócios da Shopee.

A marca também participará das tradicionais campanhas da Shopee, como as datas duplas, quando o marketplace reúne ainda mais benefícios econômicos aos consumidores. Já nesta quinta-feira, a Samsung está na campanha “Super Ofertas”, com uma ampla variedade de dispositivos com preços exclusivos. Benefícios como cupom de frete grátis, entre outras condições especiais também estão disponíveis.

Para saber mais sobre essas e outras novidades da Samsung, acesse o site oficial e acompanhe a Samsung Newsroom Brasil.

Site americano tem apostas sobre impeachment de Alexandre de Moraes

A plataforma americana de apostas Polymarket abriu um mercado especulativo questionando se o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes será impichado em 2025.

Na última última semana, os traders da plataforma apostaram em 18% de chance do ministro ser afastado pelo Senado brasileiro até o final deste ano, com aumento de cinco pontos percentuais em relação a semana anterior

A flutuação é reflexo direto da ordem de prisão domiciliar expedida por Moraes contra o ex-presidente da República Jair Bolsonaro, que gerou novas reações contrárias da Casa Branca de Donald Trump.

Veja a matéria completa em: https://apostalegal.com/noticias/site-americano-abre-apostas-sobre-impeachment-de-alexandre-de-moraes

O auge das apostas pelo impeachment

O pico de apostas favoráveis ao impeachment de Alexandre de Moraes aconteceu em 10 de julho de 2025, quando a tensão entre Brasil e Estados Unidos atingiu um novo patamar. Na data, o presidente americano Donald Trump anunciou uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, justificando a medida como resposta direta às decisões do Supremo Tribunal Federal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, muitas delas assinadas por Moraes.

Naquele momento, o mercado reagiu com alta nas apostas de que o Senado brasileiro cederia à pressão internacional e iniciaria um processo de impeachment contra o ministro, fazendo com que o contrato “sim” chegasse a valer mais de 25 centavos, o maior valor registrado até agora.

Desde então, no entanto, o interesse por essa hipótese perdeu força, e o valor da aposta caiu, refletindo uma queda na confiança de que os Estados Unidos conseguirão influenciar o Congresso brasileiro.

Delivery impulsiona expansão de franquias no Brasil em 2025

No Brasil, o delivery de comida segue em expansão acelerada: a previsão é de que o setor movimente US$ 21,18 bilhões até o fim de 2025, crescendo a uma taxa anual de aproximadamente 7% até 2029, quando poderá alcançar US$ 27,81 bilhões.

Esse fenômeno reflete uma transformação nos hábitos de consumo: os brasileiros, especialmente da geração Z, valorizam cada vez mais a conveniência oferecida pelos aplicativos de entrega, de refeições a compras diárias, sustentados por uma digitalização intensa e diversificação culinária.

O setor de franquias acompanha esse movimento com vigor: segundo a ABF, o franchising deve crescer entre 8% e 10% em 2025, impulsionado justamente por modelos de negócios ágeis, digitalizados e adaptáveis.

A seguir, conheça três franquias que operam com forte presença no delivery e que têm se destacado por unir operação enxuta, inovação e apelo afetivo junto ao consumidor:

Tastefy

É uma das maiores holdings de franquias com modelos Dark Kitchen do Brasil. O grupo é pioneiro e especialista em desenvolver marcas e processos otimizados 100% focados no delivery. Dentre muitas marcas, a empresa mantém em seu portfólio a N1 Chicken, O Que Comer, Fernando?, a rede Brasileirinho Delivery e sua mais recente aquisição, o Zé Coxinha.

  • Investimento inicial total estimado: R$299 mil (incluindo taxa de franquia)
  • Faturamento médio mensal: R$240 mil (Operando com os todas as marcas e nos dois turnos)
  • Prazo de retorno: 12 a 24 meses

Itália no box

Fundada em 2016, Gabriel Alberti inaugurou o primeiro restaurante Itália no Box com um conceito claro: oferecer massas italianas de qualidade, em caixinhas, a preços acessíveis e repletas de afeto.  O cardápio conta com mais de 30 opções, incluindo massas clássicas, pratos executivos, saladas e sobremesas, utilizando 40 toneladas de massa por ano.

  • Investimento Inicial: R$120 mil (incluindo taxa de franquia)
  • Faturamento médio mensal de uma unidade: R$ 100 mil
  • Tempo de retorno: 18 meses

Loucos por Coxinha

Nascida no Rio Grande do Norte, em 2014, a Loucos por Coxinha é uma rede de franquias que se destaca no mercado brasileiro com um conceito de fast-food especializado em mini Coxinhas, Churros e Kibe de alta qualidade. A marca adota 04 (Quatro) modelos de negócio testados e aprovados, que estão em plena expansão. Com sua excelência na cadeia de produção, logística e gestão da rede e com foco em proporcionar uma experiência única aos clientes, a Loucos por Coxinha atrai franqueados em diversas regiões do Brasil, consolidando sua presença no mercado, chegando a 12 estados e 58 cidades.

  • Investimento inicial total estimado: a partir de R$ 133 mil
  • Faturamento médio mensal: a partir de R$ 35 mil
  • Prazo de retorno: 24 meses

O avanço do delivery no Brasil não é apenas um reflexo do comportamento do consumidor, mas também uma janela de oportunidade para redes que sabem se adaptar. Franquias que operam com eficiência logística, cardápios pensados para transporte e digitalização do atendimento conseguem atender melhor e escalar com mais consistência. Em 2025, o delivery deixou de ser um canal complementar para se tornar parte central da estratégia de crescimento — e as franquias mais preparadas já colhem os frutos dessa transformação.

Pagamentos sem cartão e boleto? Entenda o Pix Automático e como ele muda sua rotina

Desde o dia 16 de junho, o PIX Automático passou a operar oficialmente como uma nova etapa do sistema de pagamentos instantâneos brasileiro. Desenvolvido pelo Banco Central, o recurso viabiliza débitos recorrentes — como mensalidades, assinaturas e contas — sem necessidade de boletos ou cartões. A proposta é oferecer aos usuários uma alternativa mais simples, transparente e controlável para pagamentos periódicos.

Com uma única autorização via aplicativo bancário, o consumidor pode agendar pagamentos automáticos debitados diretamente da conta-corrente, sem precisar inserir número de cartão, CVV ou data de vencimento. A ferramenta chega em um momento em que o Pix já é o meio de pagamento mais utilizado no país por 73% dos brasileiros, segundo levantamento da MindMiners. Ainda assim, métodos tradicionais como cartão de débito (60%) e crédito (53%) seguem sendo os preferidos para transações recorrentes.

“Esse protagonismo do Pix reflete uma mudança de comportamento importante, especialmente entre os mais jovens e microempreendedores. A simplicidade da ferramenta — que dispensa maquininhas e taxas — tem sido determinante para impulsionar pequenos negócios, ampliar o acesso ao sistema bancário e estimular a digitalização da economia”, destaca o diretor de Negócios da Lina Open X, Murilo Rabusky. 

A simplicidade que desafia o mercado tradicional

A proposta do PIX Automático é direta: eliminar a complexidade dos pagamentos recorrentes. Diferentemente dos cartões, que exigem informações como número, CVV e data de validade, o novo sistema funciona com uma única autorização no aplicativo bancário.

O processo é intuitivo: o consumidor recebe uma proposta de débito automático da empresa, autoriza uma única vez no app bancário e, a partir daí, os pagamentos acontecem automaticamente nas datas acordadas. O diferencial está no controle: o usuário pode cancelar, pausar ou alterar valores diretamente pelo celular, sem burocracia. 

“Essas inovações tornam o sistema mais eficiente, seguro e acessível — tanto para consumidores quanto para empresas — e consolidam o Brasil como um dos líderes globais em inovação bancária. Ao evoluir continuamente de acordo com o comportamento do consumidor, o Pix reafirma seu papel como motor da inclusão, da inovação e da competitividade no sistema financeiro nacional”, diz Murilo Rabusky.

Vantagens competitivas em relação aos cartões

Entre os principais atrativos da nova modalidade para empresas está a redução das taxas de inadimplência e fricções comuns nos pagamentos por cartão — como limites excedidos ou cartões vencidos. Segundo estimativas do setor, até 40% das tentativas de cobrança por cartão são recusadas por motivos diversos.

Além disso, a simplicidade do fluxo pode favorecer a adesão a serviços de assinatura. A fricção no momento do pagamento ainda é um gargalo para retenção. Soluções como o Pix Automático ajudam a eliminar essas barreiras. 

Apesar das vantagens, a nova modalidade também enfrenta obstáculos de implementação. Bancos e fintechs precisam adaptar seus sistemas para operar com a infraestrutura de autorização e cancelamento do Pix Automático. Do lado das empresas, é necessário investir em integração tecnológica e comunicação clara com os consumidores.

Uso em previdência, saúde e educação

Mesmo em estágio inicial, o Pix Automático já começa a ser adotado em setores além do varejo digital. Na área de previdência, a Brasilprev, em parceria com a fintech Lina Open X, realiza a contratação de planos com pagamento via Pix Automático. Instituições de ensino também vêm explorando a alternativa para cobrança de mensalidades, assim como clínicas de saúde e operadoras de plano.

A expectativa é que, com o tempo, a nova modalidade possa substituir tanto boletos quanto cartões em transações recorrentes. O modelo favorece negócios com alta taxa de recorrência, como academias, clubes de assinatura e cursos online.  

“Empresas que conseguirem integrar o PIX Automático de forma inteligente terão vantagem competitiva significativa. A tecnologia não apenas reduz custos, mas melhora a experiência do cliente e aumenta a fidelização”, conclui o diretor da Lina Open X.

O que vem pela frente

A estreia do Pix Automático faz parte de uma agenda mais ampla do Banco Central para ampliar o ecossistema de pagamentos instantâneos. Ainda para 2025, está previsto o lançamento do Pix Parcelado, que permitirá dividir valores em diversas parcelas diretamente na conta-corrente — com ou sem juros, dependendo da negociação com a instituição financeira.

Com isso, o Brasil caminha para consolidar um sistema que oferece pagamentos à vista, recorrentes e parcelados — tudo dentro do mesmo ambiente e sem necessidade de cartão. É uma mudança com potencial de impacto significativo em diversos setores da economia. 

Giuliana Flores: 96% são compras online

A Giuliana Flores consolidou em vendas digitais no segmento de flores e presentes. Dados recentes divulgados pela empresa mostram que 96% dos clientes que já compraram da marca fizeram pedidos pelo canal online, percentual significativamente superior ao de outras marcas do setor. O número reflete a eficiência de um modelo de negócios que nasceu digital: pioneira no e-commerce floral brasileiro, a empresa iniciou as operações online em 2000 e hoje colhe os frutos desse investimento. 

A pesquisa feita pela Giuliana Flores aponta dois diferenciais importantes na experiência de compra: a entrega ágil e as embalagens criativas. Entre os atributos mais valorizados pelos consumidores, destacam-se “opções de entrega programada para o mesmo dia” (mencionado por 72% dos entrevistados) e “embalagens bonitas e prontas para presentear” (68%). São fatores que explicam a marca manter um Net Promoter Score (NPS) de 56, considerado excelente para o varejo. 

Comparando com outras marcas de presentes, a Giuliana Flores apresenta um desempenho notável no quesito digital. Enquanto grandes varejistas como Renner e C&A têm cerca de 60-70% de vendas online, a floricultura virtual alcança patamares próximos aos da Amazon (98%) em penetração digital. “Nossos clientes buscam conveniência sem abrir mão da emoção. Por isso investimos tanto na jornada digital quanto nos detalhes físicos que transformam a entrega em experiência”, explica Clóvis Souza, fundador e CEO da Giuliana Flores. 

O estudo ainda revela que a marca é a mais lembrada no segmento de flores online, com 21% de menções espontâneas. Entre os que compraram na Giuliana Flores nos últimos três meses, 82% afirmaram que a facilidade do site foi decisiva na escolha, índice 15 pontos percentuais acima da média do setor. 

Com um portfólio que vai desde buquês premium até kits com chocolates finos, a Giuliana Flores transformou a compra digital de flores em um hábito para três em cada dez brasileiros que presentearam nos últimos seis meses. Os números comprovam: na era do e-commerce, é possível aliar tecnologia e romantismo, desde que se entregue não apenas produtos, mas experiências memoráveis.

Geração Alpha desafia empresas a repensar gestão e cultura

A geração Alpha, formada por jovens nascidos a partir de 2010, começa a chegar ao mercado de trabalho ainda como estagiários e aprendizes, mas já provoca mudanças significativas nas empresas. Diferente das gerações anteriores, esses jovens cresceram cercados de inteligência artificial, assistentes virtuais e conteúdos personalizados, e chegam ao mundo corporativo exigindo mais propósito, diversidade e bem-estar emocional.

Segundo levantamento da Companhia de Estágios e Opinion Box, cerca de 80% dos jovens Alpha demonstram interesse em empreender ainda na adolescência, número muito superior ao observado entre pessoas com até 24 anos. Também de acordo com uma pesquisa realizada pelo Datafolha, em junho de 2025, 68% deste grupo considera melhor ser autônomo, contra 29% que preferem o emprego formal.

De acordo com a presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos no Ceará (ABRH-CE), Kássia Sales, as empresas precisam se preparar para identificar esse novo perfil de colaboradores, que tem valorizado iniciativas diferentes dentro das corporações, como impacto social real e um ambiente de trabalho mais horizontal. “As organizações precisam preparar gestores capazes de aliar inovação e acolhimento, de forma que esse grupo seja alcançado e encaixado em oportunidades de acordo com seus perfis”, afirma.

Mudanças

A presidente da ABRH-CE ainda destaca que, ao contrário da geração Z, que viveu a transição do mundo analógico para o digital, a geração Alpha não conheceu outra realidade, ela nasceu conectada e com alto nível de adaptabilidade. “Essa familiaridade faz com que eles esperem ambientes de trabalho mais colaborativos, dinâmicos e personalizados, além de lideranças mais abertas ao diálogo e menos hierárquicas”, explica.

Entre os pontos fortes da geração Alpha estão o pensamento crítico, a inteligência emocional desenvolvida e a habilidade para resolver problemas complexos em grupo. Em contrapartida, Kássia Sales alerta “para o risco de maior ansiedade e dificuldade de lidar com ambientes corporativos muito engessados”.

“Como atuante na área de Recursos Humanos, creio que seja necessário revisar políticas de recrutamento, fortalecer programas de desenvolvimento de lideranças e criar uma cultura que valorize saúde mental, dinamismo e escuta ativa”, explica Kássia ao ressaltar que o trabalho da ABRH-CE tem sido orientar organizações a entender que flexibilidade, diversidade e propósito já são diferenciais para as próximas gerações.

A presidente destaca, ainda, que enquanto os Alpha começam a ocupar espaço, já se discute a chegada da geração Beta, formada pelos nascidos a partir de 2025, que deve crescer em um ambiente ainda mais imersivo, marcado por realidade aumentada e automação avançada. “Quem compreender desde já as transformações trazidas pelos Alpha estará mais preparado para enfrentar os desafios que a próxima geração vai impor”, finaliza.

O novo perfil do empreendedor brasileiro impulsiona demanda por soluções de pagamento acessíveis

O empreendedorismo brasileiro vive um novo momento. Dados recentes mostram que a maioria dos negócios abertos no país hoje vem de empreendedores iniciantes, profissionais autônomos e microempresários. Segundo o Sebrae e o Global Entrepreneurship Monitor (GEM), 18,6% da população adulta brasileira é composta por empreendedores em estágio inicial, com até 3,5 anos de operação, um dos maiores índices da série histórica.

Esses novos empreendedores buscam soluções tecnológicas simples, com baixo custo e suporte próximo. É nesse cenário que a fintech FrogPay tem se destacado, oferecendo maquininhas inteligentes, relatórios completos, capital de giro e uma estrutura pensada para quem precisa de controle, mas não tem tempo a perder.

Com mais de 168 franquias em operação no país, a FrogPay cresce oferecendo soluções práticas para o dia a dia de quem empreende. Entre os principais produtos estão o sistema de pagamento recorrente (FrogRecorrência), o Froggiro (capital de giro disponibilizado após 3 meses de operação, com base na movimentação do cliente), maquininhas com tecnologia intuitiva e relatórios detalhados de recebíveis.

“Quem está começando precisa de autonomia e clareza sobre os fluxos de caixa. Por isso, nossa tecnologia foi desenhada para dar mais transparência e organização financeira desde os primeiros passos do negócio”, explica Marcelo Ramos, diretor comercial da FrogPay.

Outro indicativo desse movimento é o crescimento das microfranquias e modelos mais acessíveis dentro do franchising. De acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor faturou R$ 273 bilhões em 2024, com crescimento de 13,5% em relação ao ano anterior. A presença de franquias com investimento inicial a partir de R$ 5.000, como é o caso da FrogPay, tem ampliado o acesso ao empreendedorismo formal no Brasil.

A tendência é clara: o novo empreendedor brasileiro quer tecnologia descomplicada, atendimento humanizado e soluções que cabem na sua realidade. E a FrogPay segue ao lado deles, caminhando com quem está começando e crescendo.

Logística cresce 12% no Brasil, mas falta de qualificação ameaça avanço

A força de trabalho no setor de logística cresceu 12% no Brasil entre 2018 e 2023, passando de 2,63 milhões para 2,86 milhões de profissionais, segundo o relatório “A força de trabalho no setor de Logística no Brasil”, elaborado pela Gi Group Holding em parceria com a Lightcast, empresa de análise de dados sobre o mercado de trabalho. O crescimento foi impulsionado por investimentos no aumento da capacidade logística no pós-pandemia, mas ainda não resolve os principais gargalos do setor: falta de qualificação, baixa diversidade e envelhecimento da mão de obra.

Na América Latina, o número de vagas divulgadas em logística saltou de 3.546, em 2019, para mais de 2,39 milhões em 2024 — um aumento de 67.000% em apenas cinco anos. No entanto, o estudo aponta que boa parte das contratações ainda se concentra em funções operacionais tradicionais, como operadores de armazém, empacotadores e motoristas, enquanto cresce a demanda por profissionais mais qualificados.

“Temos um setor que cresceu rapidamente em volume de vagas, mas cuja base de talentos ainda está concentrada em funções operacionais. O desafio agora é fazer com que a qualificação da mão de obra acompanhe esse avanço. Caso contrário, haverá um gargalo estrutural que pode frear o potencial logístico do país”, afirma Alexandre Gonçalves Sousa, gerente da divisão de logística da Gi BPO, unidade especializada em outsourcing da Gi Group Holding.

Apenas entre operadores e operadoras de armazém, o Brasil soma mais de 1,5 milhão de profissionais. Em contrapartida, funções especializadas seguem com baixa representatividade, apesar do crescimento expressivo da procura por essas posições. A demanda por engenheiros de segurança aumentou 275,6% em 12 meses. Já habilidades como automação robótica de processos (+175,8%), gestão de manutenção computadorizada (+65,3%) e regulamentação aduaneira (+113,4%) estão entre as mais procuradas pelas empresas.

“A logística está cada vez mais tecnológica e conectada. A demanda por competências como automação de processos, inteligência artificial e gestão de manutenção computadorizada indica que o setor já entrou na era da indústria 4.0, mas a força de trabalho ainda precisa acompanhar essa transformação”, destaca o gerente.

Também ganham espaço as chamadas soft skills. Entre os destaques estão motivação de equipe (+122,5%), tomada de decisão estratégica (+93,4%) e foco no cliente (+51,4%), o que indica a valorização crescente de perfis com capacidade de liderança, gestão e visão orientada a resultados.

Força de trabalho envelhecida e masculina

O levantamento mostra ainda que o setor de logística segue com desafios históricos. Um deles é a desigualdade de gênero. As mulheres representam apenas 11% da força de trabalho formal no Brasil, com participação muito reduzida em funções como gerência de supply chain, logística e operação de máquinas.

“Mesmo com avanços pontuais, a presença feminina segue muito baixa em logística. Precisamos ir além das metas de contratação e olhar para a construção de ambientes inclusivos, com oportunidades reais de crescimento para mulheres em todos os níveis hierárquicos”, defende Alexandre.

A idade também é um fator crítico. Profissionais entre 25 e 54 anos representam 74% da força de trabalho, enquanto jovens com menos de 25 anos somam apenas 11%. Já os trabalhadores com mais de 65 anos somam 111.966 pessoas — grupo que deve deixar o mercado nos próximos anos.

“O dado de mais de 111 mil profissionais com mais de 65 anos ainda ativos na logística brasileira revela o quanto o setor depende de uma geração que está prestes a deixar o mercado. Atrair jovens e promover a sucessão será vital para garantir estabilidade no médio e longo prazo”, alerta.

Planejamento e qualificação são essenciais para o futuro

Para a Gi Group Holding, o setor logístico só conseguirá sustentar seu crescimento com investimentos em capacitação, diversidade e planejamento da força de trabalho. A companhia atua com soluções integradas de recrutamento, BPO, RPO, treinamentos, consultoria e empregabilidade duradoura em diversas áreas da economia, como indústria, bens de consumo, tecnologia, varejo e serviços.

“As empresas que investirem desde já em estratégias de qualificação, formação contínua e gestão eficiente de talentos estarão mais preparadas para enfrentar a crescente complexidade das cadeias de suprimentos. A força de trabalho precisa evoluir junto com o setor”, conclui o gerente da Gi BPO.

OLX, Temu e AliExpress: estudo revela os e-commerces e marketplaces que mais trazem desconfiança aos consumidores

Um golpe digital pode criar rupturas consideráveis na relação entre consumidores e marcas, abalando a confiança na empresa cuja imagem foi usada de forma indevida — mesmo quando ela não tem responsabilidade sobre o ocorrido. Hoje, grandes marcas do setor de varejo são alvo de ações fraudulentas e acabam caindo em um local de suspeita, tendo sua reputação comprometida. 

É o que constata a nova pesquisa da Branddi, especialista em proteção de marcas no ambiente digital, que revelou os e-commerces e marketplaces que, atualmente, mais trazem desconfiança entre os consumidores. Entre elas, as mais citadas na pesquisa foram OLX (50%), Temu (36%), AliExpress (29%), Shoppe (29%) e Mercado Livre (28%).

Vale ressaltar que, de acordo com os participantes do estudo, anúncios falsos em redes sociais são o tipo de golpe mais comum em seus círculos sociais (71%). Na sequência, aparecem os sites falsos que se passam por uma loja oficial (60%) e e-mails ou mensagens que direcionam para portais piratas (52%).

Considerando os golpes citados, que se configuram como concorrência desleal (ao utilizarem a imagem de uma marca para confundir os consumidores em ações fraudulentas), o Procon vem alertando a população sobre esse modelo de fraude. O órgão chama atenção para o uso de perfis falsos e de inteligência artificial como recursos para simular campanhas de empresas conhecidas, geralmente oferecendo produtos com preços abaixo do mercado ou vantagens irreais, com o objetivo de induzir o consumidor ao erro. 

Diego Daminelli, CEO da Branddi, fala sobre a importância de os negócios se manterem protegidos de modo a manter o vínculo com os consumidores: “Quando uma marca é usada em um golpe, o cliente afetado geralmente associa essa experiência negativa à própria empresa, ainda que ela não tenha sido responsável pela fraude. Por isso, cuidar da presença digital vai além de uma questão técnica: é uma estratégia essencial de gestão da reputação e de confiança”.

Ações de proteção são critério de confiança

A boa notícia para as marcas é que, mesmo após experiências negativas, muitos consumidores demonstram disposição para reavaliar suas decisões, desde que percebam uma postura responsável e transparente por parte das empresas.

Para 53% dos entrevistados, a implementação de medidas de proteção mais visíveis no site é o principal fator que aumentaria a credibilidade após um golpe. Outros 42% mencionaram a importância de um posicionamento público sobre o caso, e 42% valorizam o reforço da comunicação sobre fraudes nos canais oficiais.

“As marcas não podem mais aguardar o problema acontecer para agir. Hoje, o consumidor espera que as empresas estejam atentas, comuniquem riscos e atuem de forma preventiva. Assumir um local de orientação em canais próprios, educando a população antecipadamente, também se mostra como uma atitude extremamente bem vista. Essa responsabilidade digital auxilia na construção da confiança que o cliente deposita nas marcas”, finaliza Daminelli.

Metodologia

Público: foram entrevistados 500 brasileiros de todos os estados do país, incluindo mulheres e homens, com idade a partir dos 18 anos e de todas as classes sociais.

Coleta: os dados do estudo foram levantados via plataforma de pesquisas online.

Data de coleta: realizada no dia 12 de junho de 2025.

iFood abre inscrições para mais de 100 vagas de estágio 

O iFood, empresa brasileira de tecnologia, lança a 3ª edição do iFuture, programa de estágio da empresa. As inscrições estão abertas de 12 de agosto até 15 de setembro. São mais de 100 vagas abertas em áreas estratégicas de negócios e tecnologia na empresa, com oportunidades híbridas ou remotas distribuídas por todo o Brasil. Com uma bolsa-auxílio a partir de R$ 2.200 e diversos benefícios, as oportunidades são voltadas para universitários que compartilhem do mesmo propósito do iFood de construir um ecossistema mais inclusivo, inovador e impactante, em um ambiente de aprendizado, inovação e autonomia.

Nesta 3ª edição, a experiência abrange práticas profissionais em áreas como marketing, jurídico, finanças, RH, operações e logística, produto e design, engenharia de software e análise de dados. Para o processo seletivo os estudantes devem estar cursando ensino superior (bacharelado, licenciatura ou tecnólogo), com conclusão prevista entre dezembro de 2026 e fevereiro de 2028, além da disponibilidade de estagiar 30 horas semanais. Marcelo Bento, 20, um dos jovens talentos que participa do iFuture compartilha que “ser estagiário no iFood está sendo uma grande experiência profissional, consigo sentir que ao me envolver em diversos temas que de fato possuem um impacto na companhia, meu desenvolvimento é acelerado. Além disso, a cultura e o ambiente do iFood contribuem para a minha evolução tanto pessoal como profissional. Fico muito feliz por ter me candidatado quando as inscrições foram abertas no ano passado.”

Desde sua criação, o iFuture se diferencia por oferecer mais do que o formato tradicional de estágio. O programa combina aprendizado teórico e prático por meio de mentorias, Plano de Desenvolvimento Individual (PDI), projetos desafiadores e acompanhamento direto de lideranças seniores. 

“O iFuture é uma das nossas iniciativas para investir em pessoas alinhadas à cultura do iFood, jovens talentos que querem empreender, inovar, jogar junto e impactar o Brasil!”, explica Raphael Bozza, Vice Presidente de Pessoas do iFood. “O programa permite que estagiários explorem seu potencial máximo, aprendam, tenham muita responsabilidade e possam ser futuros líderes do nosso negócio”, finaliza o VP.

Benefícios além do convencional 

Os aprovados para o iFuture terão acesso a uma série de benefícios para promover a saúde, o bem-estar e o desenvolvimento profissional:

  • Bolsa-auxílio de R$ 2.200 até R$ 2.500
  • Benefício flexível (incluindo opções como cultura, mobilidade, farmácia e até plano pet) 
  • Plano de saúde e odontológico 
  • Vale-Alimentação 
  • Seguro de Vida 
  • Auxílio academia, idiomas e home office, além de um clube exclusivo de descontos. 

Conheça o Jeito iFood de Trabalhar – DNA Empreendedor e Cultura Única 

O iFood conta hoje com mais de 8 mil FoodLovers apaixonados que trabalham diariamente para alimentar o futuro do mundo. A cultura, traduzida no Jeito iFood de Trabalhar, é um ativo crucial que guia as ações, princípios e formas de pensar, construindo uma empresa pioneira, tecnológica, inovadora, disruptiva, transparente e diversa.

O DNA empreendedor do iFood é o que inspira colaboradores e pessoas estagiárias a sonharem grande, assumirem responsabilidades, tomarem decisões com autonomia e buscarem soluções inovadoras que realmente fazem a diferença. Guiada pelos valores de Empreendedorismo, Inovação, Resultados e All Together, a empresa promove um ambiente dinâmico e colaborativo, onde a diversidade e a inclusão são pilares fundamentais. Além disso, a valorização de jovens talentos reforça o compromisso do iFood em transformar não apenas o mercado, mas também a sociedade, criando um espaço que estimula a excelência, criatividade e mudança positiva.

Serviço:

Estágio iFuture 2025 

Inscrições: 12 de agosto a 15 de setembro

Bolsa-auxílio: de R$ 2.200 até R$ 2.500

Pré-requisitos: estar matriculado em curso superior no Brasil, com previsão de conclusão entre dezembro de 2026 e fevereiro de 2028, e disponibilidade de 30 horas semanais.

Modelo: híbrido e remoto (a depender da área de atuação)

Mais informações e inscrições: http://ifuture.com.br/

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