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Compra de seguidores no Instagram: uma ameaça ao verdadeiro marketing?

No universo do marketing digital, a compra de seguidores no Instagram é uma prática controversa, mas muitos usuários parecem não entender, de fato, o impacto – ou não – dessa modalidade. Em pleno 2024, onde relações importam mais que números, ainda é comum que marcas e influenciadores busquem um atalho fácil para aumentar o alcance das redes. A vaidade, somada a uma pressão social por validação a partir da grandeza, tornou esse método corriqueiro.

Na superfície, comprar seguidores aparenta ser inofensivo e apenas oferecer status, mas a verdade é que há uma série de problemas e fragilidades que, via de regra, reduzem o potencial da comunicação digital a uma farsa, mascarando métricas e comprometendo a confiança do público. Para entender este ponto, basta pensar no conceito que o marketing de influência proporciona às redes sociais. Um planejamento ético do perfil de Instagram sempre será construído com base em conexão, autenticidade e credibilidade. 

A verdade é que a quantidade, por mais impressionante que seja à primeira vista, não é um indicador seguro de influência ou eficácia – especialmente quando manipulada. Parece óbvio, mas, no final das contas, quem sai perdendo é o marketing de influência.

Engajamento vs. Status Digital

O estudo “The 2024 Influencer Marketing Report”, da Sprout Social, mostra que quase metade dos consumidores (49%) faz compras motivadas por influenciadores, refletindo a intenção estimulada pela interação genuína. No entanto, o “faro” dos internautas já está apurado em relação aos anunciantes que inflam as contas com robôs. Neste ano, uma pesquisa global da Adyen e do Centro de Pesquisas Econômicas e Negócios (CEBR) revelou que 11% dos usuários que compram em redes sociais são hesitantes por medo de sofrer fraudes.

Com isso, quando há uma manipulação no alcance dos perfis, os consumidores tendem a questionar a legitimidade não apenas do influenciador que divulga, mas da empresa que o contratou. A compra de seguidores cria uma ilusão de popularidade que pode levar a campanhas frustradas, pois troca a interação fidedigna com o público por um desvio de rota que não sustenta o engajamento a longo prazo e ainda enfraquece a relação de confiança entre marcas e clientes.

Atingir o público-alvo da maneira certa, para que se interesse pelo influencer e pela empresa de forma autêntica, requer esforço, mas estratégias claras podem servir como elementos indispensáveis para ações confiáveis e concretas.

Como diferenciar e escolher o influenciador ideal?

Diferenciar um perfil autêntico daquele que “comprou” influência é um passo inicial e exige atenção a alguns detalhes. Dois indicadores principais ajudam a detectar esse comportamento: a taxa de engajamento irregular, ou seja, se um influenciador possui milhares de seguidores, mas um nível muito baixo de curtidas, comentários e compartilhamentos; e interações suspeitas e genéricas, que se repetem com frequência ou parecem ter sido escritas por inteligência artificial.

É possível observar a importância que o influencer aplica aos respectivos seguidores, considerando o nível e a qualidade dos diálogos. Comentários sem retorno ou falta de manifestações do próprio perfil sobre postagens recentes podem simbolizar a falta de empenho real com a audiência. 

Mas cuidado! Influencers também sofrem fraudes

Existe uma grande diferença entre influenciadores que compram seguidores e os que sofrem com comentários automáticos de robôs: uma prática que foge ao controle do profissional e que não implica na manipulação deliberada dos números. Reconhecer essa distinção ajuda a evitar julgamentos precipitados e permite que as marcas selecionem parceiros com base em critérios mais justos e relevantes.

O marketing de influência acredita na plena autenticidade do criador de conteúdo, pois o que ele oferece aos usuários é o verdadeiro motivo para construir uma relação segura. Os consumidores de hoje possuem um olhar crítico. Eles são totalmente capazes de perceber a diferença entre os influenciadores de qualidade e quantidade. Ao escolher anunciantes, as marcas devem levar em conta as métricas que realmente importam: o engajamento concreto, a qualidade do conteúdo e a capacidade de estabelecer uma conexão transparente.

As tecnologias digitais estão criando otimismo e oportunidades de sucesso para as mulheres empreendedoras

Por Luiz D’Elboux – Country Manager Brasil – GoDaddy

São Paulo, novembro de 2024 – As empresas criadas e dirigidas por mulheres contribuem para as economias locais, criam novos empregos e sustentam as famílias, tornando essencial o apoio às mulheres no empreendedorismo digital e trabalhar para garantir que as oportunidades sejam inclusivas para todos. A Pesquisa Global de Empreendedorismo 2024 da GoDaddy mostrou que 56% dos brasileiros pesquisados se classificaram como mulheres empreendedoras.

Com isso em mente, o Dia do Empreendedorismo Feminino, que se comemora neste dia 19 de novembro, oferece uma oportunidade de reconhecer o impacto das mulheres no empreendedorismo, avaliar o cenário atual que elas enfrentam e compartilhar percepções sobre as maneiras pelas quais elas continuam a prosperar.

As mulheres podem iniciar um negócio on-line com um dispositivo digital a qualquer momento

Uma nova era de oportunidades e acessibilidade para mulheres empreendedoras está em andamento. As mulheres empreendedoras no Brasil têm maior probabilidade de serem mais jovens do que os homens; quase três em cada 10 (29%) das mulheres empreendedoras pesquisadas têm menos de 30 anos, em comparação com apenas 21% dos homens. Além disso, mais da metade (56%) das mulheres empreendedoras no Brasil disseram que não concluíram a universidade, desmentindo um requisito comumente percebido para iniciar um negócio.

Esses dados destacam que as mulheres empreendedoras de diversas origens e em diferentes estágios da vida estão mais capacitadas do que nunca para levar sua ideia de negócio para o mundo on-line devido às tecnologias digitais disponíveis.

No Brasil, elas também demonstram mais otimismo. Nos próximos três a cinco anos, 46% das mulheres pesquisadas disseram que esperam que seus negócios cresçam rapidamente (definido como um crescimento de pelo menos 50%), mais do que os 33% dos homens empreendedores no Brasil que preveem o mesmo crescimento.

Com a rápida aproximação de um novo ano, o otimismo dessas entrevistadas incentiva as aspirantes a empreendedoras no Brasil e no mundo a considerar dar o salto para se tornar proprietárias de uma empresa.

As tecnologias de IA podem ajudar a nivelar o campo de atuação, mas é necessário mais apoio

A inteligência artificial (IA) tem o potencial de desempenhar um papel fundamental no apoio às mulheres empreendedoras, ajudando a nivelar o campo de atuação, facilitando o início de seu próprio empreendimento.

As mulheres brasileiras não apenas adotam mais as tecnologias de IA, mas também se mostram mais confiantes em sua capacidade de navegar e aproveitá-las em seus negócios (92% das mulheres vs. 90% dos homens), demonstrando uma confiança e resiliência que são úteis para prosperar contra empresas maiores e com mais recursos antes da importante temporada de compras de fim de ano.

No entanto, embora a IA possa fornecer suporte em uma variedade de tarefas essenciais para os negócios, a orientação e o aconselhamento são outro tópico importante para as empreendedoras no Brasil.

Mais de três em cada cinco (63%) das mulheres brasileiras compartilharam que buscaram orientação ou mentoria em sua jornada empreendedora até o momento, mais do que os homens (48%). Esse desejo de orientação por parte das mulheres empreendedoras destaca uma oportunidade para que líderanças, formuladores de políticas e outras organizações se envolvam na promoção do crescimento empresarial para aquelas interessadas em iniciar seu próprio empreendimento.

As empresas de propriedade de mulheres estão aproveitando a IA para maximizar os canais de vendas on-line

Outra descoberta interessante da pesquisa da GoDaddy foi a importância dos canais de vendas on-line para as empresas pertencentes a mulheres. Entre as empresas que geram pelo menos 26% da receita anual a partir de canais de vendas on-line, as empresas pertencentes a mulheres dependem mais dessas plataformas para ajudar a alcançar clientes e vender produtos e serviços a eles do que os homens.

No ambiente digital de hoje, os clientes esperam encontrar marketing multimídia dinâmico em canais de vendas on-line de empresas de todos os tamanhos. Além disso, plataformas como o Instagram e o TikTok lançaram recursos de compras integrados, permitindo que as empresas vendam em uma variedade de canais dentro de sua presença digital para ajudar a se envolver com mais clientes e expandir seus negócios. 

As mulheres empreendedoras brasileiras estão agindo proativamente nessa frente para aproveitar os recursos de IA e, por sua vez, estão percebendo seus benefícios para continuar prosperando. Quando perguntadas sobre quais áreas de seus negócios elas acham que se beneficiariam mais com a IA, o marketing foi a resposta mais comum das mulheres brasileiras por uma margem significativa: 81%.

Concluindo, os avanços nas tecnologias digitais estão capacitando mulheres empreendedoras de diversas origens e em diferentes estágios da vida a não apenas colocar um negócio on-line, mas a se sentirem otimistas em relação à sua jornada empreendedora e a prosperarem ao competir com empresas maiores e com mais recursos. A GoDaddy continua a apoiar essa nova onda de mulheres empreendedoras e proprietárias de pequenas empresas com sua gama de produtos e recursos prontamente disponíveis.

R$ 1 bilhão – João Kepler entra no setor de investimentos e fecha sociedade com escritório do BTG (BPAC11)

João Kepler, um dos maiores referências em Nova Economia no Brasil, através da holding Equity Fund Group (EQF), entra no setor de investimentos no Brasil através da sociedade com a Azure Investimentos, escritório de AAI do BTG (BPAC11). Com a meta de alcançar R$ 1 bilhão em custódia nos próximos 12 meses. “Estávamos deixando muito dinheiro na mesa, pois os nossos clientes, parceiros e companhias investidas deixavam seus recursos espalhados pelo mercado financeiro e não rentabilizávamos. Fizemos uma estimativa e, somente em 2023, poderíamos ter direcionado mais de R$ 500 milhões, caso possuíssemos um braço focado neste setor”, revela Kepler.

Fundada por Bruno Coimbra, que anteriormente foi sócio e Head de Assessoria da XP Investimentos, juntamente com Rodolfo Amaral, Caio Fernandes e Gabriel Malvezi, a Azure vem se destacando no mercado pela excelência no atendimento a seus clientes e pela sólida parceria com o BTG Pactual. Agora, com a chegada da EQF, de João Kepler, Nilio Portela e Tulio Mene, a empresa dá um passo significativo em sua trajetória e aceleração de crescimento.

Conhecido por seu papel no mundo de Venture Capital, sendo fundador da Bossa Invest, João Kepler, através da sociedade com a Azure, faz seu 1° movimento no setor de investimentos no Brasil. “Essa parceria me permite ampliar significativamente o escopo do que podemos oferecer ao nosso ecossistema. Até então, a nossa atuação estava focada em investimentos ilíquidos e de longo prazo, como Venture Capital, por exemplo. Agora, com a Azure Investimentos, ofereceremos uma gestão financeira completa, diversificada em ativos líquidos e complementando a estratégia patrimonial dos clientes de forma mais eficiente e equilibrada. Além disso, o time da Azure se destaca pela agilidade, e comprimento e experiência, fatores essenciais para que essa parceria entregue resultados concretos e alinhados aos interesses dos clientes”, ressalta João Kepler.

Além das novas operações com a Azure, a Equity Fund já possui investimentos relevantes no mercado de Investimentos em empresas como a  Kingdom Auto Finance e Home4U, ambas nos Estados Unidos e que fazem parte da estratégia diversificada do grupo. A chegada de Henrique Martines (ex Monte Bravo e M.Nigro) para liderar a nova BU (business Unit), que vai responder pelo braço de mercado financeiro da EQF é outro movimento estratégico que reforça o compromisso com a expansão e a inovação no setor.

“Esse é um passo estratégico para a Azure Investimentos e estamos empolgados em contar com a visão inovadora e a experiência e força da holding de investimentos EQF e do próprio João Kepler. Agora, junto com eles, conseguiremos agregar ainda mais valor à nossa oferta de soluções, cuidando de maneira global da vida financeira de nossos clientes”, destaca Bruno Coimbra.

Conta Simples anuncia integração ágil e simplificada com ERPs, ampliando sua oferta de soluções corporativas

Conta Simples está dando um novo passo estratégico na sua expansão com a integração da sua plataforma de gestão de despesas a ERPs (Enterprise Resource Planning ou Sistemas Integrados de Gestão Empresarial).

Ao incorporar a tecnologia da companhia ao sistema da Omie, que age através da nuvem e é voltado para a otimização das experiências dos usuários, a Conta Simples se diferencia e passa a ofertar um serviço ágil e simplificado, além de proporcionar visibilidade, rastreabilidade e controle de gastos, enquanto potencializa a economia de tempo nas operações financeiras das empresas clientes.

“Atuamos em uma parte fundamental da jornada financeira de nossos clientes e temos clareza que essa é apenas uma de muitas , por essa razão, entendemos que garantir eficiência é um modo de alavancar ainda mais a entrega de valor para os clientes”, destaca Stenyo Lago, CPTO da Conta Simples. “Com as integrações de ERPs à nossa solução, podemos ajudar os times a gerenciarem informações e processos de forma fluída e simples, o que permite o compartilhamento de dados em tempo real, melhora a comunicação interna e aumenta a confiabilidade das informações, evitando retrabalhos”, completa.

Alguns clientes da fintech já estão integrados ao Omie, movimento que deve abranger toda a sua base de clientes até o final do ano. Com o advento do Open Finance e a intenção de descentralizar gastos, a expectativa da Conta Simples é aprimorar ainda mais os serviços disponíveis na plataforma e disponibilizar novas integrações com outros ERPs importantes ainda neste ano.

“Nossa missão é libertar as empresas de tudo que as limita e facilitar o uso dos dados gerados dentro da Conta Simples em ERPs é crucial nessa jornada”, afirma o CPTO. “Esse é só o primeiro passo da nossa estratégia de integração, que ainda contará com muitos avanços para outros ERPs e diferentes tipos de ferramentas usadas pelos nossos clientes”, conclui.

Para ter acesso ao serviço, basta acessar o aplicativo da Conta Simples que está disponível na App Store ou Google Play.  

Aproveite a Black Friday para conhecer empresas sustentáveis e realizar um consumo consciente

Estamos a poucas semanas de um dos períodos mais intensos de consumo do ano: a Black Friday. A data, criada nos Estados Unidos, é sempre comemorada no dia seguinte ao Dia de Ação de Graças e tem como objetivo os preços baixos em todos os setores. Embora muitos consumidores aproveitem o período para fazer uma compra planejada há muito tempo, existem também muitas feitas por impulso, levando ao consumismo desenfreado. Essa atitude pode fazer muito mal para o bolso, o psicológico, mas também para o planeta, principalmente quando são realizadas junto a empresas cuja produção não é ambiental e nem socialmente responsáveis e sustentáveis.

Na contramão desse cenário, existem negócios que buscam inverter essa lógica e gerar impactos positivos a partir de suas atividades, inclusive ajudando a preservar os biomas e a apoiar produtores e comunidades tradicionais locais em causas diversas e extremamente relevantes. “Acreditamos que há a necessidade de existir um consumidor mais consciente o ano inteiro. O planeta é finito, assim como o nosso corpo, então a gente precisa trabalhar em consumir produtos mais sustentáveis e que valorizem esse caminho do olhar social e desse comprometimento ambiental”, destaca Tainah Fagundes, conselheira da Associação dos Negócios de sócio-bioeconomia da Amazônia (ASSOBIO), uma das principais organizações que representa os pequenos e médios empreendedores de impacto da Amazônia brasileira.

Conheça marcas para manter rotina sustentável durante o ano

Para incorporar o consumo consciente no seu dia a dia, o primeiro passo é priorizar marcas com compromisso socioambiental e que promovam impacto positivo, indo além das compras pontuais. “Consumir é um ato político. Quando tomamos a decisão de comprar de uma empresa dentre tantas opções disponíveis, estamos também ajudando a definir que tipo de negócio deve continuar existindo. Por isso, cada vez mais consumidores estão se preocupando não apenas com o que compram, mas de quem estão comprando”, destaca Daniel Cabrera, cofundador e diretor-executivo da Vivalá – Turismo Sustentável no Brasil, certificada pelo Sistema B com a maior nota do setor de turismo no país.

  •  Turismo sustentável

É possível ser extremamente consciente também em suas viagens e experiências. Ao optar por uma viagem de Turismo Sustentável, o viajante tem a oportunidade de imergir em biomas, culturas e modos de vida diferentes e engrandecedores ao mesmo tempo em que contribui com o planeta pela conservação de áreas naturais, compensação de carbono, pagamento juntos da rede de fornecedores envolvidos, entre outras tantas ações . A Vivalá é referência no setor, sendo uma empresa carbono zero, certificada pelo Sistema B e com 16 prêmios e reconhecimentos de organizações como ONU Meio Ambiente, Ministério do Turismo e Embratur por conta de sua abordagem socioambiental positiva. 

As expedições acontecem dentro de unidades de conservação  brasileiras, áreas naturais  protegidas, contribuindo com a preservação dos biomas da Amazônia, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Pantanal, em parceria com comunidades tradicionais indígenas, ribeirinhos, caiçaras, quilombolas e sertanejas. Ao  mesmo tempo, suas culturas e saberes ancestrais são preservados e  oportunidade de emprego e renda são gerados ao trabalhar com pousadas familiares,  restaurantes da região, guias locais, entre outros.  

O Brasil possui a maior biodiversidade do mundo, uma cultura absolutamente única e uma necessidade muito grande de desenvolvimento social. Durante a realização de um roteiro da Vivalá, os viajantes são colocados à frente de diferenças culturais, como: mudança da língua, a forma de se vestir, a culinária, as práticas e as danças. 

Durante todo o mês de novembro, a Vivalá promove a Orange November, com cupons de desconto que chegam a R$ 1.280.

  • Calcinhas absorventes sustentáveis

Uma pesquisa do Instituto Akatu revelou que uma pessoa que menstrua pode gastar até 15 mil absorventes descartáveis – compostos por cerca de 90% de plástico – durante a vida, sendo que a grande maioria acabará em aterros sanitários. Para reverter esse quadro, a Pantys é uma marca que realiza a venda de calcinhas absorventes e coletores reutilizáveis. De acordo com a marca, em quatro anos utilizando os produtos, é possível reduzir o lixo produzido em 27,3 kg, por pessoa. 

Para a fundadora e CEO da Pantys, Emily Ewell, a chegada da época de presentes é uma ótima oportunidade para realizar escolhas sustentáveis. “Nestes momentos comerciais do ano, principalmente a Black Friday e a chegada do Natal, temos que pensar em consumir produtos e marcas mais conscientes que geram um impacto maior para as pessoas e para o planeta. No nosso caso, até mesmo fazer uma grande redução de lixo gerado. Se formos pensar em presentes, os produtos são incríveis, tanto para compartilhar, quanto para pensar que nossas escolhas são mais sustentáveis”, destaca.

 As calcinhas e os coletores menstruais da Pantys estão a partir de R$ 59 e os absorventes reutilizáveis e feitos de tecido R$ 52, podendo durar cerca de 100 lavagens.

  • Camisetas sociais

Outra empresa focada na sustentabilidade e que pode ser uma maneira de presentear ou utilizar os produtos, é a Chico Rei, que comercializa camisetas e acessórios com impacto socioambiental. “Na Chico Rei, entendemos a compra consciente como uma troca bacana entre as partes envolvidas, especialmente o time, a comunidade e o meio ambiente. Dedicamos atenção total a políticas que gerem o menor impacto possível ao meio ambiente, como o uso zero de plástico no envio de pedidos aos nossos clientes, a política de lixo zero em nossas fábricas, fornecedores com insumos rastreáveis e certificados, e a fabricação de produtos veganos”, explica Bruno Imbrizi, CEO da Chico Rei.

A marca possui, além do impacto ambiental, o social, pois grande parte da produção ocorre dentro do sistema prisional, em uma penitenciária masculina, onde os ofícios da costura são ensinados e os detentos contratados. “Quando em regime semi aberto, contratamos esses profissionais para a nossa fábrica, e em liberdade,  completamos um ciclo completo de ensino e ressocialização. Além disso, damos suporte a diversos projetos sócio-ambientais”, ressalta Bruno. No site da Chico Rei há uma página específica para explicar o movimento.

Todas as camisetas, com estampas geeks, de cinema, brasilidades, entre outras, estão R$ 37,90 e o site inteiro está em promoção.

  • Ingredientes naturais

Na área da alimentação também há produtos sociais que podem ser inseridos no dia a dia. A Manioca é uma marca de alimentos que fabrica temperos e ingredientes para refeições e tem como fonte de inspiração a cultura e a sociobiodiversidade da Amazônia. “Todos os nossos produtos são produzidos utilizando uma cadeia produtiva da sua subiodiversidade e tendo o trabalho com populações mais vulneráveis, que são as únicas que mantêm, tradicionalmente e culturalmente, o cultivo dos ingredientes que usamos no nosso trabalho”, cita Paulo dos Reis, sócio-diretor da Manioca.

Paulo ainda destaca que onde os produtos são vendidos, seja na internet ou presencialmente, não é tão importante quanto a forma que eles são produzidos e o impacto que fazem em suas cadeias. “O nosso produto pode contribuir para a preservação de uma área de floresta,  apoiar famílias vulneráveis na Amazônia e seus modos de vida tradicionais e impactar na preservação da floresta. Então, apoiar cadeias produtivas da sociobiodiversidade da Amazônia, significa também apoiar populações que, por sua vez, apoiam a manutenção da floresta em pé”. 

Produtos entre farofas, molhos e grãos, custam a partir de R$ 16,90. O Tucupi, caldo de legumes, é feito da mandioca, que é nativa da Amazônia e fermentado – técnica que os indígenas utilizavam.

Apoie microempreendedores brasileiros

Além das grandes marcas com impacto e que comercializam seus itens na internet, há microempreendedores que realizam a venda de produtos, na grande maioria, artesanais e feitos de forma natural. Na comunidade ribeirinha de Santo Antônio do Tiririca, em Acajatuba (AM), a microempreendedora Sueula Andrade, fundadora da Cheiro da floresta, realiza a venda de cosméticos naturais produzidos por ela mesma. “Com as expedições de turismo sustentável, as vendas são boas, mas trabalho com todos que fazem turismo aqui no local. Acredito que quem compra os meus produtos participa da sustentabilidade e faz a renda girar em nossa região. Hoje eu consigo dar uma melhor forma de educação para meus filhos e também oportunidades que não tinha antes”, destaca.

Na mesma comunidade, ocorre uma oficina de doces feitos com frutas naturais da região, livres de conservantes. “Eu vendo os produtos que eu mesma produzo e artesanatos feitos pela minha família. A feira existe há seis anos e surgiu por meio das mentorias da Vivalá. Quando alguém compra um produto da Doce Amazônico, vai estar ajudando a economia local de nós ribeirinhos e, automaticamente, contribuindo com a minha família e na melhora do espaço das oficinas”, afirma Alessandra Vaz Ferreira, empreendedora. 

Outra iniciativa apoiada pelo negócio social e que comercializa itens que impactam positivamente o meio-ambiente é a Biojoias Natureza Viva de Maguary, situada na Floresta Nacional do Tapajós, município de Belterra (PA). A microempreendedora Darliane Pedroso conta que gere uma oficina de artesanato que acontece uma vez no mês. Durante a atividade é explicado como é feita a coleta das sementes e a confecção. Ao final, os participantes podem fazer as suas próprias biojoias. 

“Fazemos a produção e a vendas de pulseiras, brincos, anéis, colares, chaveiros e suporte de óculos. Todos são feitos com sementes naturais produzidas com linhas incineradas, argolas, ganchos e linhas de silicone. A oficina acontece há dois anos e somos um grupo de cinco mulheres e três homens. Com as vendas, podemos administrar as compras de mais materiais de artesanato e também ajudar na ampliação da nossa lojinha, além do apoio na renda dos lares”, descreve a microempreendedora. 

Segundo Tainah, conselheira da Assobio, adquirir um item de produção local beneficia diretamente a região. “Quando você compra uma jóia, você não está levando só um produto um colar, um anel ou um brinco, você está contribuindo diretamente com a sub-economia da Amazônia, com comunidades extrativistas e com grupos de mulheres ou de outros produtores. Dentro de uma data tão consumista, adquirir  produtos mais conscientes e sustentáveis, reforça e nos leva a um caminho com mais propósito”.

GenAI impulsiona a transformação dos negócios e da TI na nuvem AWS, aponta estudo TGT ISG

A evolução da inteligência artificial generativa é um dos principais avanços tecnológicos recentes, com impacto em diversos setores. “A inteligência artificial generativa e a nuvem estão prontas para transformar o cenário tecnológico no Brasil, contribuindo para o crescimento econômico e impulsionando a transformação digital no país. A expectativa é que a GenAI se torne indispensável em praticamente todos os setores, oferecendo automação sofisticada que promete transformar todos os aspectos da interação homem-máquina, com capacidades anteriormente inimagináveis”, explica Adriana Frantz, distinguished analyst e autora da nova edição do estudo ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2024, produzido e distribuído pela TGT ISG.

Entre os principais casos de uso apontados no estudo, destaca-se a automação de tarefas administrativas, aliviando empresas que lidam com grandes volumes de dados. Ferramentas de GenAI estão sendo usadas para classificar e resumir informações, ajudando na tomada de decisão. O aprimoramento da experiência do cliente (CX) também é uma prioridade. A implementação de chatbots e assistentes virtuais, com o uso de GenAI, visa tornar as interações mais eficientes e personalizadas.

No Brasil, fornecedores da AWS estão alinhados às mudanças do mercado sobre a adoção da tecnologia. De acordo com a nova edição do estudo, quase todos os fornecedores da plataforma no país desenvolveram iniciativas envolvendo GenAI nos últimos 12 meses, e todos planejam ampliar seu uso no futuro. Outro ponto destacado no estudo é a demanda por modernização de aplicativos, como explica a autora. “A atualização de sistemas legados, muitos ainda em mainframes, tem sido importante para que as empresas possam integrar novas tecnologias e melhorar a eficiência operacional. A AWS oferece soluções para facilitar essa transição, como o AWS Lambda, para computação sem servidor, e o Amazon RDS, para bancos de dados gerenciados”, explica.

Segundo o relatório, a abordagem multicloud também tem ganhado força, especialmente entre as grandes corporações, que buscam maior escalabilidade e flexibilidade para atender às suas necessidades. No entanto, para as empresas de médio porte, essa abordagem pode ser um desafio, devido à complexidade de implementação e à menor capacidade de negociação com fornecedores.

O estudo aponta que a AWS oferece aos fornecedores brasileiros várias ferramentas para explorar o potencial da GenAI. O Amazon Bedrock, uma das plataformas utilizadas, oferece acesso a modelos de inteligência artificial, permitindo aos desenvolvedores selecionar a solução mais adequada para cada aplicação. Outras ferramentas, como o SageMaker e o CodeWhisperer, também são usadas para a criação de modelos personalizados e automação no desenvolvimento de software.

O relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners de 2024 para o Brasil avalia as capacidades de 43 fornecedores em cinco quadrantes: AWS Professional Services, AWS Managed Services, AWS Data Analytics, AI and ML, AWS SAP Workloads e AWS Brazil Public Sector — Technology Services.

O relatório nomeia Accenture e dataRain como Líderes em quatro quadrantes cada. Ele nomeia BRLink, Compass UOL, Dedalus, IPSense, Logicalis e TIVIT como Líderes em três quadrantes cada. Capgemini, Darede, Embratel, Nextios e SoftwareOne são nomeadas como Líderes em dois quadrantes cada. A3Data, Extreme Group, GFT, MIGNOW, Sky.One, ST IT Cloud, T-Systems e Wipro são nomeadas como Líderes em um quadrante cada.

Além disso, Embratel, MadeInWeb e TCS são nomeadas como Rising Stars — empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG — em um quadrante cada.

Versões personalizadas do relatório estão disponíveis na Compass UOLDarededataRainEmbratelST IT Cloud e T-Systems.

Apostas online: 25% dos brasileiros tomariam empréstimos para jogar, aponta estudo da Futuros Possíveis

A Futuros Possíveis, plataforma de inteligência sobre futuros, apresenta o relatório “Futuro das Apostas Online: onde estamos e para onde vamos”, a segunda edição de seu estudo sobre os hábitos e percepções dos brasileiros em relação ao mercado de apostas online, popularmente conhecidas como “bets”. 

Realizada em parceria com a Opinion Box, a pesquisa ouviu 2.023 pessoas de diferentes faixas etárias e classes sociais em todo o Brasil, revelando os perfis e as motivações por trás das apostas online, além dos potenciais riscos socioeconômicos. Para 60% dos entrevistados, perder todo o valor investido em bets no futuro afetaria negativamente suas finanças pessoais.

Outro achado que aponta para potenciais riscos socioeconômicos é a propensão à tomada de empréstimos para sustentar o hábito de apostar. Nos próximos 12 meses, 25% dos respondentes considerariam recorrer a empréstimos para continuar apostando, indicador especialmente alto para a Geração Z, que lidera essa estatística com 45%.

Vistas como uma possibilidade de ganhos financeiros pela maioria (38%), as apostas atuam como esperança de alavanca financeira por parte dos respondentes. Entre quem espera que as bets melhorem seus orçamentos familiares, as classes D e E somam 32%, acima das classes AB, que têm 21%.

“O mercado de apostas online tem crescido rapidamente no Brasil, mas esse crescimento reflete desigualdades socioeconômicas que não podem ser ignoradas”, diz Angelica Mari, CEO e co-fundadora da Futuros Possíveis. “O estudo revela a urgência de conscientização financeira e a necessidade de regulação mais firme para proteger a sociedade dos riscos desse fenômeno.”

O relatório também explora as diferenças de comportamento de acordo com gênero e classe social. Homens tendem a apostar com maior frequência e valores mais altos, enquanto as mulheres são maioria entre aqueles que nunca apostaram. Além disso, a pesquisa identificou que a Classe C é a que mais busca ganhos financeiros com apostas, enquanto as Classes DE enfrentam a maior propensão ao endividamento para manter o hábito.

“As diferenças de gênero e de classes sociais mostram a dimensão dos efeitos das bets no Brasil e precisam ser observadas de perto. Ao mesmo tempo em que se divertem mais do que as mulheres apostando, os homens estão mais propensos a tomar empréstimos nos próximos 12 meses para manter a prática,” analisa Marcelo Gripa, COO e co-fundador da Futuros Possíveis. “Este é um sinal de que a diversão pode se transformar em dívida sem os devidos cuidados.”

O relatório inclui outros achados, como:

  • As motivações por trás dos lances: 38% apostam visando a possibilidade de ganhos financeiros; 27% para tentar a sorte; e 17%, para a diversão;
  • Frequência e gastos: Homens apostam com mais frequência e valores mais altos; mulheres são maioria entre quem nunca apostou;
  • Risco e endividamento: Geração Z e Classes DE apresentam maior propensão a tomar empréstimos para continuar apostando;
  • Valores: A maioria aposta menos de R$ 50 por lance; sendo que mulheres são maioria nas apostas nesta faixa (70% versus 59% dos homens).

“Esperamos que este estudo seja um passo importante para iniciar um diálogo mais amplo sobre o impacto das apostas online no Brasil, considerando os aspectos financeiros, sociais e de saúde mental destas práticas”, diz Andreza Maia, co-fundadora e diretora de influência da Futuros Possíveis.

“Estes dados podem apoiar o diálogo sobre políticas públicas que promovam a educação financeira e ofereçam suporte às populações mais vulneráveis, que muitas vezes são as mais afetadas pelas apostas online”, completa.

A coleta que gerou os dados que baseiam o estudo foi realizada entre os dias 18/09 e 25/09, e a margem de erro é de 2,2pp. Para mais informações, acesse o relatório completo: https://futurospossiveis.rds.land/futuro-das-apostas-online24

5 dicas para transformar a demanda da Black Friday em diferenciação competitiva

A cada ano, a Black Friday não apenas fortalece sua presença no calendário do varejo global, mas também redefine as expectativas dos consumidores. No Brasil, a tradição americana encontrou um terreno fértil, especialmente em 2024, quando, de acordo com pesquisa da Wake e Opinion Box, aproximadamente 66% dos brasileiros planejam aproveitar a data para realizar suas compras. O volume e a rapidez nas entregas se consolidaram como parâmetros cruciais de experiência do cliente, exigindo que empresas integrem planejamento robusto e tecnologia de ponta para lidar com picos de demanda e competitividade acirrada.

Com base nas melhores práticas de mercado, destacamos cinco pilares fundamentais que podem orientar as empresas na construção de uma estratégia Black Friday que vá além do volume de vendas e agregue valor para o consumidor:

1. Planejamento Proativo e Inovador

No ambiente volátil da Black Friday, o planejamento não pode ser reduzido a uma simples organização logística; ele deve ser parte de um processo mais amplo de antecipação de demandas e inovação operacional. Analisar dados históricos e avaliar o comportamento do mercado global permite que as empresas adaptem suas táticas conforme as novas tendências emergem. O exemplo de grandes players internacionais como Amazon e Alibaba reforça a necessidade de previsibilidade e flexibilidade no planejamento para eventos de alta demanda, permitindo ajustes de rota de acordo com o fluxo de informação.

2. Inteligência de Dados como Catalisador Estratégico

A Black Friday é um dos momentos mais desafiadores para o uso de big data e machine learning no setor de varejo. Empresas devem trabalhar com modelos preditivos e insights gerados por dados para não apenas responder, mas antecipar-se ao comportamento dos consumidores. Aprendendo com o sucesso de líderes globais, como o Walmart, que integrou análise preditiva para otimizar estoques e prever necessidades regionais, as empresas brasileiras podem adotar uma abordagem data-driven que englobe feedback de clientes, desempenho de vendas passadas e previsões de volume.

3. Tecnologia e Automação Integrada

A preparação tecnológica deve ser uma prioridade inegociável, mas ela não pode ser uma resposta pontual à Black Friday; deve sim constituir uma série de aprimoramentos contínuos que otimizem toda a jornada de compras e garantam resiliência e agilidade em tempos de pico. Cada empresa pode analisar suas plataformas e implementar ferramentas de automação, com o objetivo de criar um fluxo de operações mais eficiente e intuitivo, evitando gargalos e falhas de sistema.

4. Eficiência Operacional e Bem-estar da Equipe

A operação precisa ser tão eficiente quanto resiliente. Em vez de focar apenas no atendimento da demanda, um planejamento centrado na equipe garante que as operações fluam de forma coesa e eficaz, permitindo que o time esteja engajado e bem preparado. Empresas como a Magazine Luiza exemplificam essa abordagem ao investir em ambientes de trabalho saudáveis que combinam bem-estar do colaborador com produtividade, criando uma cultura de engajamento que se reflete diretamente na experiência final do cliente.

5. Foco na Experiência do Cliente como Diferencial Estratégico

No cenário atual, o valor de uma marca está atrelado à experiência oferecida ao consumidor. Segundo um estudo global da PwC, 73% dos clientes consideram a experiência de entrega crucial na sua decisão de compra. Para as empresas, isso significa que a Black Friday é mais do que uma oportunidade de faturamento rápido; é um momento para reforçar a conexão com o cliente e fortalecer a fidelização, como demonstram estratégias de líderes globais que priorizam entregas ágeis e políticas de pós-venda robustas.

Ao construir uma estratégia orientada por esses pilares, as empresas brasileiras podem não apenas se destacar no mercado nacional, mas também alinhar-se a tendências globais que valorizam agilidade, inovação e, acima de tudo, a experiência do consumidor. Com planejamento e execução eficazes, a Black Friday pode ir além de um pico sazonal e se tornar uma plataforma de construção de relacionamentos duradouros e significativos.

Adobe Express é premiado pelo Google Play Best of 2024

O Adobe Express, aplicativo gratuito de design da Adobe, foi premiado na categoria “Best for Fun” no prêmio Google Play Best of 2024. A premiação, que reconhece os melhores aplicativos disponíveis na loja Play Store, do Android, é considerada uma das mais importantes do ano no mundo dos apps, conhecida até mesmo como o Oscar dos aplicativos.

Neste ano, o Adobe Express se destacou entre os aplicativos mais divertidos da loja Play Store pela sua abordagem acessível e intuitiva na produção de peças gráficas. 

“O Adobe Express é um dos nossos softwares mais democráticos. Gratuito, ele foi pensado justamente para facilitar a produção de imagens e ajudar os criadores a darem forma às suas ideias. Ter esse reconhecimento do Google é uma honra para a empresa e nos mostra que o nosso propósito de expandir o acesso às ferramentas criativas está dando os resultados esperados”, Vitor Aveiro Gomes, gerente de marketing de produto sênior na Adobe (Latam). 

Com essa conquista, a Adobe reforça seu compromisso de empoderar criadores de conteúdo ao redor do mundo, oferecendo soluções inovadoras e acessíveis. O reconhecimento do Google Play Best of 2024 ressalta a importância de aplicativos que, além de proporcionar entretenimento, permitem que os usuários explorem suas ideias criativas de forma prática e divertida.

Evoluservices transforma seu atendimento ao cliente com a Twilio

A Evoluservices, empresa de soluções de pagamento com mais de 20 anos de experiência no mercado, transforma sua infraestrutura e estratégia de atendimento ao cliente com um projeto realizado junto à Twilio, plataforma de engajamento do cliente que proporciona experiências personalizadas e em tempo real para as marcas líderes da atualidade. O caso de sucesso dessa parceria garantiu às empresas, recentemente, o PrêmioABT, a maior premiação em relacionamento com o cliente do Brasil.

O projeto, iniciado em 2023, já apresenta resultados positivos, visíveis na comparação dos primeiros quatro meses de 2023 com o mesmo período de 2024. Desde a implementação das soluções Twilio, tanto os clientes quanto os agentes já perceberam melhorias. A porcentagem de clientes insatisfeitos caiu quase três pontos percentuais. Metade de todos os agentes relata que o processo de identificação do cliente se tornou mais fácil e que a integração com o CRM permitiu-lhes prestar um melhor serviço. Além disso, 65% dos agentes relatam que as mensagens ativas estão melhores e mais fáceis graças à adição da função de pausa.

A maioria dos clientes da Evoluservices está no setor de saúde, mas a empresa possui um portfólio diversificado, oferecendo produtos de pagamento em diversos setores e em diversos modelos. Sua área de relacionamento com o cliente representa uma parte extremamente importante de suas atividades. “Tanto a Twilio quanto a Evoluservices estão 100% comprometidas em melhorar a experiência do cliente. As soluções da Twilio estão totalmente focadas em permitir que a comunicação seja mais clara, eficiente e, acima de tudo, personalizada e envolvente. Esta colaboração entre a Evoluservices e a Twilio foi a combinação ideal, pois ambos trabalhamos para construir melhores experiências”, comenta Vivian Jones, VP LATAM da Twilio.

A Evoluservices conta com mais de 30 mil clientes atendidos em todo o Brasil. O projeto desenvolvido com a Twilio visa a omnicanalidade e adotou o Twilio Flex e a solução WhatsApp Business da Twilio como linhas de frente de atendimento ao cliente. Graças à estabilidade da infraestrutura básica e às possibilidades de análise proporcionadas pelo Twilio Flex, a empresa já começa a entender melhor os nichos e subnichos de seus clientes, podendo pensar em ações que foquem em oferecer melhores serviços específicos para cada tipo de grupo.

Os setores responsáveis pelo contato com o cliente usam, em sua maior parte, o contato proativo. “Antes da implementação das soluções da Twilio, quando esse contato ativo era feito, muitas vezes o cliente não estava disponível, e isso causava um entrave no atendimento, já que o agente tinha que ficar aguardando o cliente responder. Por conta da janela de 24h, estipulada pela meta dos agentes, essa conversa ficava perdida, tendo que entrar na fila inicial novamente, o que era terrível. Isso causava rupturas nas conversas, atrapalhando que o cliente tivesse uma conversa contínua e uma excelente experiência de atendimento. Pensando nisso, a Evoluservices passou a usar o plugin de ‘Interações Pausadas’, que permite que os atendentes mandem aquela conversa que não teve uma resposta para uma fila de espera. Assim, quando aquele cliente estiver realmente pronto para conversar, a conversa volta para o agente que estava tratando o caso”, explica Elaine Azevedo, diretora de atendimento ao cliente da Evoluservices. “Foi uma evolução completa da nossa infraestrutura e esperamos continuar com essa parceria para muitos novos projetos futuros”, finaliza a executiva.

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