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5º Liberdade para Empreender aborda crescimento, vantagens e desafios do empreendedorismo feminino no país

O CMEC – Conselho Nacional da Mulher Empreendedora e da Cultura, órgão da CACB, FACESP e da ACSP, promoverá no dia 2 de dezembro a 5ª edição do Liberdade para Empreender no Clube Monte Líbano (SP). Com palestras, oficinas painéis o evento abordará temas como visibilidade digital,  saúde mental, autoestima, comunicação e inteligência digital, entre outros temas, para capacitar e conectar empreendedoras de todo o país.

Para essa edição, Ana Claudia Badra Cotait, presidente do CMEC, espera receber um público de 2 mil pessoas formado por empresárias, coordenadoras de núcleos de mulheres empreendedoras de diversos municípios e distritos e formadores de opinião. No ano passado, o evento contou com a participação de 1100 empreendedoras de 22 estados e a expectativa para essa edição é de um público maior, com abrangência nacional. Atualmente, o CMEC Nacional possui 850 conselhos em 27 Estados que compõem a REDE CACB presente em mais de 2.300 municípios contemplando cerca de 2 milhões de empresas filiadas ao sistema de associações comerciais

“Essa edição do Liberdade para Empreender vai falar sobre os desafios, dificuldades e conquistas para inspirar as mulheres que empreendem em nosso país, Hoje temos mais de 10,3 milhões de mulheres que são donas do próprio negócio e outras que querem se capacitar, abrir ou alavancar suas empresas e nosso papel é fornecer o apoio e gerar conteúdo para que isso aconteça”, acrescenta a presidente do CMEC.

Além dos Painéis Mulheres que Inspiram e Potências Negras com empreendedoras e executivas de várias empresas, o fórum contará com palestras com empresária e atriz Giovanna Antonelli, com a empresária e apresentadora Cris Arcangeli, com o influencer Felipe Theodoro e com especialistas em Varejo, Marketing, Franchising e Inteligência Artificial, entre outros assuntos.

No final do evento haverá a entrega do Prêmio CMEC para empreendedoras de destaque, happy hour para networking e ativações de diversas marcas.

Temas das Oficinas:

SEBRAE – Expanda sua visibilidade digital

Com as inovações tecnológicas, muitos empresários começaram a expor seus produtos ou serviços em milhares de sites, redes sociais, buscadores e reprodutores de conteúdos espalhados em diferentes links e acessados por diferentes perfis de pessoas. Nessa oficina as participantes aprenderão a planejar a presença digital dos seus negócios para colocá-los à frente da concorrência.

ABF – Entendendo o Franchising

Na oficina Entendendo Franchising, a ABF vai oferecer o conhecimento indispensável para quem deseja se capacitar antes de ter o negócio próprio e ingressar no universo das franquias de uma forma prática, ágil e eficaz.

SEDO – Entenda seu cérebro… transforme sua vida 

As palestrantes Fernanda Bornhausen e Ana Paula Bornhausen vão mostrar como criar e manter hábitos saudáveis e ensinar a controlar o estresse de maneira natural através da Jornada SEDO que retreina o cérebro através da ativação de 4 neurotransmissores: Seratotina, Endorfina, Dopamina e Ocitocina, também conhecidos como os hormônios da felicidade.

Pitch 360º – Business e Comunicação

Marisol Chiesa e Paula Napo apresentarão um método inovador para fortalecer e agregar valor à comunicação estratégica através de atividades práticas e desenvolvimento de pitches de vendas de 30 segundos, roteiros de palestras e geração de conteúdo para redes sociais.

Mais informações e inscrições para o Liberdade para Empreender podem ser feitas através do link https://liberdadeparaempreender.com.br

Tecnologia favorece a transparência nos acordos empresariais

Os acordos exigem a formalização em contratos, os quais são documentos com inúmeras informações e cláusulas a serem cumpridas pelas partes envolvidas. Quando uma delas é corrompida, isso pode gerar um processo judicial. Contudo, para não infringi-los é preciso conhecê-los nos mínimos detalhes. Assim, a inteligência artificial (IA) é uma ferramenta utilizada para manter a transparência. 

Não use as “letras miúdas”, manter a transparência em um acordo é lei! 

As letras miúdas são as informações colocadas em um documento com menos destaque, ou seja, podem estar escritas, principalmente, em tamanho menor. “Quando o conteúdo fica “com menos destaque”, ainda mais em um texto de muitas páginas, como um contrato, ele tende a passar despercebido pela nossa leitura. Contudo, isso não classifica o termo como irrelevante. Afinal, se está lá, deve sim ser lido”, alerta Carlos Henrique Mencaci, CEO da Digital Helper + Assine Bem.

No Código de Defesa do Consumidor – CDC, por exemplo, o artigo 46 esclarece a obrigatoriedade das empresas em contribuírem com a compreensão do assinante. Assim, a prática de incluir dados com menos clareza ou “apagados”, vão diretamente contra a lei. “A transparência com o público é uma atitude indispensável para qualquer empresa, especialmente quando envolve relações comerciais ou trabalhistas”, reforça o executivo. 

A inteligência artificial auxilia as empresas a manterem a transparência nos contratos! 

Conforme uma pesquisa da Universidade de Stanford, 97% das pessoas não leem os contratos ou termos com os quais concordam! “Quando as organizações observam práticas ruins no mercado, devem também reparar esse tipo de costume. A ausência de conhecimento sobre as regras acordadas tende a ser um prejuízo não só para o indivíduo desinformado, como para a entidade. Afinal, ele retornará com dúvidas constantes, ou até mesmo, o descumprimento do acordo. Logo, vale contribuir com mecanismos para ampliar a compreensão sobre os documentos”, pontua Mencaci. 

Nesse contexto, a IA tem se mostrado uma tecnologia aliada para otimizar processos, como a própria leitura. “A IA da Digital Helper + Assine Bem é integrada ao sistema de rubrica digital. Antes de firmar uma negociação, as pessoas envolvidas podem utilizá-la para resumir os textos ou fazer perguntas pontuais do conteúdo. Isso é uma alternativa para facilitar o acesso à informação para quem não dá atenção às cláusulas contratuais”, acrescenta o especialista. 

A inteligência artificial é uma tendência, por que aderir à dinâmica da empresa? 

Um estudo encomendado pela Microsoft para a Edelman Comunicação, mostra como as MPMEs (micro, pequenas e médias empresas), estão passando pela transformação digital e qual papel a IA está desempenhando em seus negócios. Segundo os números, 74% das entrevistadas estavam usando a IA sempre ou muitas vezes, já 90% delas buscavam adotar essa tecnologia. 

A aplicação dessa tendência tornou-se fundamental para qualquer negócio. “É inegável o potencial da automação proporcionado pela IA. Isso, de fato, eleva a produtividade, amplia os resultados e a capacidade estratégica das instituições. No entanto, diante de tanta inovação disponível para a implementação, a avaliação das necessidades é um passo indispensável”, diz o empresário. 

Para as companhias ainda em processo de mudança, ou com a intenção de potencializar a corporação, olhar para os detalhes é a dica do CEO.  “Integrar IA em procedimentos considerados simples, como uma assinatura, tende a modernizar a entidade. Essa atitude incentiva um olhar eficiente para as necessidades do público e da companhia. Dessa forma, as novas ferramentas são exploradas por completo”, finaliza o especialista. 

Startups da América Latina captam US$ 555,4 milhões em outubro, maior volume do ano, aponta Distrito

O relatório mensal de Venture Capital produzido pelo Distrito, plataforma especializada em projetos de implementação de IA para corporações na América Latina, registrou 42 rodadas de investimentos, totalizando um montante de US$ 555,4 milhões, o maior volume do ano. O resultado de outubro foi puxado pela captação da fintech brasileira Asaas. 

O resultado do mês passado representou uma alta de 27% sobre o mesmo período de 2023, quando as startups levantaram US$ 437,2 milhões em 70 deals, aponta o Distrito. Sozinha, a brasileira Asaas, que é focada em oferecer contas digitais completas, captou US$ 150 milhões, praticamente ¼ de todo o volume apurado. A rodada foi liderada pela Bond, com os investidores Softbank e 23S Capital.  

Outro destaque do mês foi o Brasil, que andava perdendo espaço para mercados como México e Colômbia. Os investimentos no Brasil totalizaram US$ 355,1 milhões em 25 rodadas mapeadas em outubro, o que representaram 59,5% das rodadas e 63,9% do volume investidos na região. 

“A captação da Asaas é a maior realizada este ano na América Latina. Apesar de esse volume distorcer um pouco os dados gerais, a rodada mostra que existe apetite dos investidores em desembolsar cheques maiores em histórias que façam sentido na região. Esse investimento também mostra a força do segmento fintech na região,” explica Gustavo Gierun, co-founder e CEO do Distrito. 

Durante o mês, o Pre-Seed registrou 26 deals com US$ 26,9 milhões e o Early Stage (Seed e Série A) teve 12 rodadas e US$ 73,7 milhões. Já o Late-Stage contabilizou 4 rodadas e US$ 280 milhões em aportes. O private equity entrou em apenas uma rodada de US$ 150 milhões. Com relação ao ticket médio dos estágios, a maior concentração está no Late-Stage com US$ 70 milhões; em seguida, o Early-Stage alcançou US$ 6,1 milhões; e, por fim, o Pre-Seed, com US$1 milhão. 

Principais setores da América Latina 

Os setores das startups com maior nível de captação foram as fintechs com US$ 399,7 milhões, que mantêm o desempenho na América Latina, através do Brasil e a presença em crescimento do México no setor de finanças. Em seguida, o segmento de agronegócio atingiu US$ 53 milhões. Por fim, as foodfechs, com US$ 51 milhões que superaram pelo segundo mês consecutivo áreas tradicionais de maiores investimentos, como as healthtechs.  

Exemplo disso é a Justo, foodtech mexicana que captou em outubro US$ 50 milhões em uma rodada de investimento Série C liderada pela General Atlantic, além de outros US$ 20 milhões em financiamento de dívida com o HSBC. A startup demonstra a tendência na América Latina de investimentos direcionados a plataformas de marketplace e serviços digitais. 

M&As na América Latina 

O estudo do Distrito também ressalta as atividades de fusões e aquisições, que apontaram 13 M&As realizados no ecossistema latino-americano de startups, sendo 10 aquisições e uma fusão. O valor está semelhante ao número de M&As de outubro de 2023, que registrou também 13 transações, e inferior também à média mensal de 2024, que é de 16 M&As. 

As aquisições foram principalmente de fintechs (5) e deeptechs (2). As deeptechs têm aparecido de forma recorrente como um dos setores mais adquiridos do ano devido ao impulso da inteligência artificial. 

Investimento de criptomoedas em autocustódia exige cuidado e contabilidade especializada

Investidores de criptoativos já sabem que a tributação do ativo sofreu alterações em 2024, como o fim da isenção para vendas de até R$ 35 mil mensais (ganho de capital). Entretanto, muitos preferem manter os investimentos em uma autocustódia, o que pode ser vantajoso em alguns aspectos, mas perigoso em outros. E é justamente no controle dos impostos que pode haver algum problema, levando o investidor a prejuízos. Luis Fernando Cabral, contador especialista em investimentos, sócio da Contador do Trader, explica que a tributação correta pode ajudar a maximizar os lucros.

“Quem gosta de investir em criptoativos está buscando multiplicar seus lucros e um rendimento acima do mercado. Para que isso aconteça, muitos investidores preferem fazer tudo sozinhos, desde as aplicações até a contabilidade. Se, por um lado, isso ajuda os investidores a terem um controle maior sobre seus investimentos, por outro pode acontecer justamente o contrário, ou seja, perder o que foi investido, além de deixar passar algum detalhe na contabilidade”, afirma o especialista.

Em primeiro lugar, ao manter criptoativos em autocustódia corre-se o risco de perder senhas e chaves de acesso e prejudicar a armazenagem de dados. Especialistas no assunto recomendam um backup, além de anotar as senhas em um papel, no melhor estilo tradicional. Entretanto, não é apenas na questão de acesso às criptomoedas que pode haver algum problema, mas, também, em relação à tributação. “A declaração dos criptoativos como bens no Imposto de Renda e o pagamento de imposto são obrigatórios, só que os prazos podem ser perdidos se o investidor em autocustódia não souber dos detalhes de cada tipo de investimento”, ressalta Luis Fernando.

O fim do ano, de acordo com o especialista, é uma excelente oportunidade para que o investidor de criptoativos coloque no papel e faça todos os cálculos dos ganhos e das perdas que teve ao longo do ano, para poder começar o ano novo fiscal em dia com as informações dos seus investimentos. “E essa é a ressalva de quem faz investimentos em autocustódia, é o risco de deixar passar alguma informação e algum prazo. Afinal, uma contabilidade especializada no assunto guardará essas informações desde o início do ano”, explica o contador.

Novas regras do Mercado Livre pressionam vendedores de e-commerce a otimizar logística

O Mercado Livre intensificou as exigências para seus vendedores, estabelecendo que 97% das entregas sejam feitas dentro do prazo. A mudança, válida desde o último dia 21 de outubro, demanda dos sellers maior controle nos envios em troca de mais destaque em seus anúncios para aqueles que cumprirem essa meta. Por outro lado, aqueles que ficarem abaixo desse percentual devem, gradativamente, perder alcance.

As mudanças já estão movimentando o mercado. Na Magis5, a avaliação é de que o foco na gestão automatizada dos pedidos e vendas por parte dos sellers se torna cada vez mais imprescindível. A plataforma, em operação há seis anos, é especializada nesse tipo de solução.

Para o CEO da Magis5, Claudio Dias, o não cumprimento dos prazos estipulados pelo Mercado Livre pode, no fim das contas, resultar em uma redução considerável nas vendas. “Para um vendedor que realiza 300 vendas por dia, isso significa que apenas nove envios podem atrasar. Embora pareça uma margem pequena, quando somada a problemas de estoque e atrasos na embalagem, a situação pode se complicar”, ressalta.

A decisão do Mercado Livre de priorizar a experiência do consumidor coloca os vendedores em uma encruzilhada. A Magis5 oferece uma solução completa para superar esse desafio. “Com o Magis5, os sellers podem automatizar desde a criação de pedidos até a emissão de notas fiscais, garantindo a entrega no prazo e evitando perdas de vendas”, pontua Dias.

Com a integração com diversos marketplaces, a gestão centralizada de múltiplos CNPJs e o controle de preços completam o pacote, os vendedores podem focar em suas estratégias de crescimento, sabendo que a logística está nas mãos de uma plataforma confiável e eficiente.

Joia | Experiências que Transformam concorre aos principais prêmios de live marketing do Brasil com o case TikTok Arena

A Joia | Experiências que Transformam, agência que é referência em live marketing e eventos corporativos, comemora 12 anos de inovação e excelência com indicação a dois dos mais prestigiados prêmios do setor: o Prêmio Caio , considerado o “Oscar dos Eventos”, e o AMPRO Globes Awards, maior premiação do live marketing no Brasil.

O reconhecimento veio pelo case TikTok Arena, um projeto global desenvolvido para o TikTok for Business. Realizado entre maio de 2023 e abril de 2024, o espaço de 800 m² na Vila Olímpia, em São Paulo, foi transformado pela Joia em um ambiente multifuncional, com cenografia moderna e tecnologia de ponta, para receber eventos criativos da empresa. Em apenas 12 meses, foram efetivados 145 eventos que impactaram mais de 12 mil clientes e 2,7 mil criadores de conteúdo, consolidando o espaço como referência em experiências imersivas e inovadoras.

No Prêmio Caio 2024, a Joia é finalista na categoria Infraestrutura Técnica para Eventos, enquanto que no AMPRO Awards, a agência concorre em duas categorias: Melhor Campanha de Incentivo e Melhor Campanha B2B. Esses reconhecimentos refletem a capacidade da agência de entregar soluções criativas e de alto impacto, aliadas a uma execução impecável que otimiza recursos e maximiza benefícios.

O caso TikTok Arena – O TikTok Arena nasceu de um desafio: criar um espaço inspirador e funcional em apenas 15 dias, que refletisse a essência vibrante e diferenciada da plataforma TikTok. A agência não só superou as expectativas, como também implementou uma série de soluções inovadoras, como cenografia modular para rápida adaptação dos ambientes, revitalização completa do imóvel e criação de espaços customizáveis para fotos e vídeos.

Além da transformação física, o TikTok Arena foi palco de eventos que exploraram temas como inclusão, empoderamento feminino e celebração da criatividade, com campanhas como #TikTokEsportesRoadToOlympics e #TikTokMaisQueUma. A estratégia cuidadosamente planejada pela Joia incluiu uma programação diversificada, atraindo desde influenciadores digitais até grandes marcas, o que resultou em um engajamento orgânico impressionante, com mais de 4 mil visualizações em postagens relacionadas ao espaço,  reforçando o posicionamento do TikTok como uma plataforma de impacto global.

Segundo Flávia Morizono, cofundadora da Joia, “o TikTok Arena foi mais do que um projeto; foi uma oportunidade de mostrar como experiências personalizadas podem criar conexões reais e memoráveis. Ser finalista nessas premiações é um reconhecimento ao trabalho dedicado da nossa equipe e à parceria com clientes visionários, como o TikTok”.

A cerimônia de premiação do AMPRO Awards ocorre na próxima terça-feira, 26 de novembro; e a entrega do Jacaré do Prêmio Caio ocorrerá em 10 de dezembro de 2024. A despeito da grande expectativa, Flávia ressalta que “independentemente do resultado, a Joia reforça sua missão de transformar ideias em experiências que transformam, conectando marcas e pessoas com criatividade e impacto”.

Consórcio BRL1 anuncia Expansão para 20 Novas Exchanges durante o Criptorama

O Consórcio BRL1, responsável pela criação da stablecoin BRL1, anunciará em breve a expansão de sua atuação para mais 20 exchanges internacionais, ampliando o alcance do ativo digital lastreado em reais brasileiros para diversos países ao redor do mundo. O anúncio ocorreu durante o Criptorama, evento organizado pela Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto), no espaço da Cainvest, em São Paulo.

A BRL1, que surgiu da colaboração entre Bitso, Foxbit, Mercado Bitcoin Cainvest, anunciou que estabelecerá parcerias com parceiros que operam em mercados-chave como Cidade do México, São Francisco, Luxemburgo, Dubai, Ilhas Cayman, Singapura, Londres, Buenos Aires, Taipei, Gibraltar, entre outros. Essa expansão marcará um importante passo no desenvolvimento do mercado de ativos digitais e promete facilitar as transações com a stablecoin em escala global, tornando-a acessível a investidores e usuários em regiões estratégicas.

Charles Aboulafia, CEO da Cainvest, explica a importância da entrada dos novos sócios para o Consórcio. “As 20 novas exchanges reforçam nossa visão de construir um mercado de ativos digitais mais integrado e acessível para os brasileiros e para os investidores de todo o mundo. Com a BRL1, estamos entregando um ativo digital estável, seguro e com liquidez garantida, ideal para transações internacionais e para quem deseja investir com confiança,” afirma.

A Cainvest, único membro bancário do Consórcio BRL1, possui uma trajetória de destaque no mercado bancário internacional. Fundada em 2006, a Cainvest, reconhecida como líder em serviços financeiros para instituições bancárias nas Ilhas Cayman, representando 60% do mercado bancário local, com operações robustas em quatro países, fornecendo soluções financeiras especializadas para grandes instituições bancárias e financeiras no Brasil e no exterior. Atuando em quatro países, a Cainvest é o principal player B2B a fornecer liquidez para o mercado financeiro brasileiro, com um portfólio que abrange clientes institucionais de grande porte.

A expansão do Consórcio BRL1 representará mais um avanço no mercado de criptomoedas, promovendo uma nova era de transações estáveis e acessíveis em um cenário financeiro global em rápida transformação. A expectativa do consórcio é que, com essas novas parcerias, o volume de emissões em BRL1 cresça exponencialmente, atendendo à demanda por ativos digitais lastreados em moeda local com liquidez e transparência.

Nova tecnologia revela o conceito de Pix First para resolver problema de baixa conversão em e-commerces

Lançada recentemente no mercado, a tecnologia ClickPix tem como objetivo facilitar e agilizar vendas no e-commerce, reduzindo o tempo de compra em até 52% e o abandono de carrinho. A solução aposta no conceito de Pix First, oferecendo uma experiência de checkout único e reforçando o uso do Pix, como uma alternativa aos meios tradicionais de pagamento. 

Em média, um e-commerce tem uma taxa de conversão de 1,33%, um baixo número gerado pela usabilidade ruim, lentidão, longo checkout, fricção no processo e antifraude restritivo.  Por essa razão, Rafael Turk, CEO da Woovi, explica que o ClickPix surge para mudar o cenário atual deixando o processo rápido, eficaz e 100% seguro. “Nossa solução reduz significativamente o tempo de transação. É um ganho de mais da metade do tempo, além de garantir a queda nos números de abandono de carrinho. Permitimos o reconhecimento do mesmo usuário em toda a rede de lojas parceiras Woovi. Fora isso, estamos falando de um processo em que também é possível fazer recuperações de vendas via WhatsApp”.

Para os comerciantes, a melhora poderá ser analisada na taxa de conversão, além da oportunidade de proporcionar uma experiência de pagamento familiar e segura para o cliente, reforçando o uso do Pix como uma alternativa eficiente em relação aos meios tradicionais de pagamento. Segundo Rafael Turk, o objetivo da nova solução é transformar a forma de pagamento, utilizando tecnologia e integrações eficazes, como o Pix, em uma experiência ainda mais rápida e intuitiva para o e-commerce, trazendo um impacto significativo para o mercado de meios pagamentos no Brasil, facilitando transações instantâneas e cada vez mais seguras.

Varejo precisa ser estratégico na Black Friday para vender bem durante a data e não se antecipar ao Natal, defende especialista

Este ano, a Black Friday acontece em 29 de novembro. Essa é uma das datas que inaugura as compras de fim de ano e é marcada pelo oferecimento de promoções massivas em todo o varejo, seja no setor de eletrodomésticos, de moda e vestuário, de calçados, farmácias ou no de alimentação. Embora o período seja de grande expectativa para os lojistas, é preciso atenção para ser estratégico e garantir boas vendas na data sem se esquecer do Natal, que vem logo em seguida, conforme defende Pedro Albuquerque, co-fundador e Diretor de Novos Negócios da RPE – Retail Payment Ecosystem, empresa focada em soluções de meios de pagamento.

“É interessante que o varejo encontre um equilíbrio ao planejar promoções para a Black Friday e o Natal para conseguir maximizar as oportunidades de vendas em ambas as datas, sem comprometer o desempenho em uma ou outra. Os setores de móveis e eletro móveis costumam ter uma boa força na Black Friday, mas os segmentos de moda e supermercados, por exemplo, precisam de ações direcionadas, com boa gestão de estoque, alinhamento eficiente entre varejo e indústria, e acompanhamento bem próximo do cliente para saber qual é a capacidade de compra dele nessas datas”, defende Albuquerque, argumentando sobre a necessidade de o varejista também fazer uma análise do próprio negócio para entender o que consegue oferecer ou não nesse período de Black Friday.

“Provavelmente, se o lojista quiser vender mais, ele vai precisar fazer uma concessão de crédito maior para ter mais clientes comprando. Então, ele precisa entender quais ferramentas de crédito ele deve usar, quais são as ferramentas que os clientes finais mais usam, e ter a garantia de um bom CRM, que seja bem trabalhado e bem executado. Uma dica para atrair o cliente é oferecer uma condição específica e mais agressiva quando ele usar o cartão próprio da loja, pois essa forma de pagamento oferece mais margem de lucro e possibilita maior crescimento ao varejista”, sugere Pedro Albuquerque.

Mas, antes de montar uma estratégia definitiva, é importante entender como o consumidor se comporta frente a data. De acordo com a pesquisa Comportamento de Compra e Tendências para a Black Friday 2024 da Opinion Box e da Dito, no ano passado, 68% das pessoas fizeram compras na Black Friday, sendo que 54% compraram ao longo do mês de novembro ou na semana da Black Friday. Além disso, 43% das pessoas compraram somente em e-commerce, enquanto 39% compraram tanto em lojas físicas quanto no e-commerce e 14% compraram apenas em lojas físicas. Endossando o comentário de Pedro Albuquerque, o setor de eletroeletrônicos e eletrodomésticos liderou as vendas, com 32% delas. Roupas e acessórios ficou em segundo lugar com 27% das vendas e produtos de beleza e cosméticos em terceiro, com 18%. O setor de alimentos e bebidas comeu 9% do consumo, empatando com o de livrarias.

“Tem uma mudança acontecendo no varejo nos últimos anos que é a do papel da loja física, que tem ido mais para um lado de serviços e experiência. Ela também é um ponto de apoio para a retirada de produtos e segue com um papel fundamental nas vendas e também na captação de clientes”, comenta o co-fundador da RPE – Retail Payment Ecosystem.

A pesquisa da Opinion Box também apurou que 55% das pessoas já decidiram que vão fazer compras na Black Friday deste ano, sendo que 56% pretendem comprar eletroeletrônicos e eletrodomésticos; 43% querem adquirir roupas e acessórios; 33%, itens de casa e decoração. A expectativa para o setor de alimentos e bebidas é de 14%, empatado com o de esportes. De maneira geral, o cenário é positivo, pois 43% das pessoas relataram que pretendem gastar mais na Black Friday deste ano do que fizeram no ano passado.

Netbr Firma Parceria com a Britânica Customer Futures, Especializada em “Empoderamento do Consumidor”

Netbr, focada em arquiteturas abertas de identidade digital, está firmando parceria com a britânica Customer Futures. Trata-se de uma consultoria de inovações, especializada em estratégias para abordar a experiência do consumidor com base em identidades descentralizadas.

No modelo convencional de identificação, as credenciais usuário trafegam de um ponto a outro da rede como um único bloco de dados, e estas informações (muitas desnecessárias para o propósito específico) são coletadas pelo site do prestador do serviço.

As identidades distribuídas permitem que o consumidor controle seus próprios dados pessoais, sem depender de terceiros centralizadores, como governos ou empresas. Elas utilizam tecnologias como blockchain e a tokenização para garantir privacidade e portabilidade em formas de autenticação não invasivas.

Fundada e dirigida pelo pesquisador de experiência digital Jamie Smith, a Customer Futures vem lançando novos conceitos de UX e CX equilibrando a privacidade com experiências sedutoras.

Na visão da Netbr, uma das formas em que isto acontece é através da oferta de carteiras digitais (“wallets”). Com as wallets, o consumidor conserva os dados de identidade criptografados no seu dispositivo pessoal e oferece aos sites apenas o que for indispensável. Por exemplo, provar que é maior de idade, não precisa liberar seu endereço, embora os dados residenciais estejam disponíveis na carteira para as situações adequadas. 

A Customer Futures tem inúmeros projetos em “EmpowerTech”, “CustomerTech” utilizando modelos de identidades granulares, com dados em  multicamadas.

Segundo André Facciolli, CEO da Netbr, a parceria ajuda sua empresa a projetar novas jornadas para consumidores, colaboradores e parceiros, adaptadas à emergência da inteligência artificial.

Isto implicará no design de experiências digitais mais fluidas, porém resistentes ao abuso de privacidade ou à burla do consentimento do cliente. 

A Experiência do Open Finance

A Netbr tem 20 anos em transformação de gerenciamento e governança de identidades voltadas para funcionários, clientes, parceiros e entidades impessoais, nas disciplinas  WIAM, IGA e CIAM.  A empresa tem envolvimento direto na arquitetura de jornadas de clientes B2C e B2B para o Open Finance, superando 100 projetos em transformação de identidade.

No Brasil e na América Latina, a Netbr introduziu os diversos projetos relacionados à identidade distribuída e a identidade descentralizadas (DiDs).  Entre eles estão a aplicação de wallets, baseadas em arquiteturas não proprietárias e não devoradoras de atributos pessoais.

Com a nova parceria, a Netbr passa a ser um canal de ressonância dos serviços de advisory e evangelização do uso de identidade digital como um direcionador de valor agregado, não apenas em tecnologia, mas numa visão de negócio.

Além disso, o time da Netbr irá oferecer essas plataformas de identidade descentralizada para a criação de jornadas “zero trust” sem fricção para os negócios dos clientes. O objetivo é garantir, ao usuário, o total controle sobre a pilha de atributos pessoais que compõem a sua identidade.

Serviços Gerenciados

André Facciolli acredita que a implantação de produtos de IAM  deve vir alinhada à oferta de serviços que vão além da área puramente técnica, e é nisso que a Customer Futures agrega às entregas de sua empresa. Além disto, o executivo enxerga um cenário favorável à oferta de serviços gerenciados (MSP), para cuidar de todo o ambiente de identidade e acesso nos fluxos de negócios das empresas.

“Vamos criar uma ponte entre a parte técnica, incluindo a adoção de padrões de processos corporativos (patterns business), e a modernização de jornadas de negócios, com a geração de casos de uso”, afirma Facciolli. 

A Netbr vai oferecer treinamento, grupos de trabalho e workshops voltados para a realidade CustomerTech. Com isto, irá contribuir para formar massa crítica nesse tipo de abordagem, em nível de mercado e em nível de times de clientes.

Para o primeiro trimestre de 2025, a Netbr já prevê a contratação de projetos envolvendo a Customer Futures nos segmentos de telcos, bancos, varejo, hospitalidade, ESG e cooperativas. 

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