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Varejistas preparam-se para o “trimestre dourado”, com aumento de demanda

As cadeias de suprimentos no varejo estão se tornando cada vez mais complexas e suscetíveis a interrupções, enquanto o aumento global da inflação impacta os custos dos varejistas e altera o comportamento de compra dos consumidores. Neste setor, nenhum ano é igual ao outro, e o mesmo pode ser dito sobre um dos períodos mais previsíveis do calendário: a corrida pelas compras de fim de ano. 

Os meses de outubro a dezembro têm, há décadas, representado uma grande oportunidade de geração de receita, razão pela qual são frequentemente chamados de “trimestre dourado”. Este período inclui eventos cada vez mais globalizados, como a Black Friday e a Cyber Monday, além das festividades de dezembro e promoções que se estendem até o ano novo. Essa é uma época em que a demanda aumenta significativamente, e com a qual o varejo on-line precisa ser capaz de lidar e de tirar todo proveito possível. 

No entanto, à medida que os consumidores afetados pelas mudanças do custo de vida adotam uma abordagem mais conservadora sobre como gastam seu dinheiro, exige que o varejo eleve o nível de suas operações através da inteligência de dados. Aqueles que conseguirem aproveitar o grande volume de informações de compra poderão adotar uma conduta mais precisa e personalizada, demonstrando valor e influenciando a mudança de comportamento de compradores conservadores. 

O que esperar do trimestre dourado de 2024?

Se há algo certo sobre o período de compras de fim de ano de 2024, é que a infraestrutura de TI e dados será essencial para usufruir o aumento da demanda e convertê-lo em vendas. Nos últimos anos, observa-se uma tendência de suavização dos picos de atividade durante eventos promocionais específicos, como a Black Friday, pois eles não são mais concentrados em um único dia, e passaram a se estender por semanas e meses, permitindo maior vantagem competitiva. 

Os consumidores confiam cada vez mais nos canais online para decidir o que e onde comprar, pesquisando entre as diversas opções disponíveis. Embora anteriormente as preocupações tecnológicas dos varejistas se concentrassem apenas na preparação e na manutenção da operação durante picos de tráfego de curta duração, a atividade é menos previsível, atualmente. O período prologando de vendas de fim de ano exige não apenas resiliência, mas também inteligência, análise das jornadas dos clientes e adaptação de estratégias. 

Preparando-se para o sucesso

Os varejistas precisam preparar seus sistemas para lidar com a alta intensidade de tráfego e com a imprevisibilidade de quando os picos ocorrerão. Quando problemas são observados e os serviços são impactados em um período de alto tráfego, tempo é dinheiro: as empresas não podem disponibilizar seus times por vários dias tentando identificar e corrigir falhas. É fundamental que elas implementem monitoramento em tempo real, simulando o comportamento dos usuários e testando a capacidade de tráfego com antecedência, garantindo maior confiança na habilidade de superar as ocorrências que possam surgir. 

Nesse cenário, o monitoramento e a observabilidade impulsionados por Inteligência Artificial Generativa (IA) têm se mostrado valiosos em ambientes de e-commerce. Os complexos sistemas de TI não podem mais ser gerenciados apenas por humanos, o que torna a implementação da IA mandatória para evitar ou resolver incidentes antes que eles afetem o cliente ou para que se possa fornecer a causa raiz, o contexto e a solução das anomalias para a equipe de TI, de modo que a resolução ocorra quase em tempo real. 

Insights orientados por dados: o diferencial dos vencedores

De certa forma, a corrida pelas compras de fim de ano é um microcosmo de alta intensidade do comportamento dos consumidores ao longo do ano. No entanto, quando falamos em despesas não essenciais, uma abordagem direcionada e estratégica é fundamental. A taxa média de abandono de carrinhos é de 66,5%, segundo dados da OptiMonk e da Conversific. A conversão de vendas está se tornando mais difícil, ao mesmo tempo em que está cada vez mais fácil perdê-la. 

Ao investir em observabilidade de TI, os varejistas podem se preparar melhor para aproveitar o trimestre dourado. Cada clique, toque ou deslizar na tela na jornada do cliente conta uma história. Os varejistas podem capturar e reproduzir visualmente uma experiência digital completa para cada usuário, identificando os pontos de atrito que causam o abandono do carrinho. Talvez as páginas sejam difíceis de navegar, os usuários de dispositivos móveis estejam respondendo de forma diferente a determinadas promoções ou certas opções de pagamento estejam causando atritos desnecessários. Esse nível detalhado de insights diferenciará os vencedores, permitindo que eles ofereçam a experiência digital mais proativa, contínua e precisa para converter vendas. 

Com uma abundância de dados de vendas e de experiência do cliente ao alcance das mãos, os varejistas que investirem na extração de insights e respostas a partir dessas informações serão os que colherão as maiores recompensas nesta temporada de compras e depois dela.

Startup B4You revoluciona o comércio digital escalando marcas de produtos físicos virais com o poder da Creator Economy

Fundada em 2020 por Matheus Mota (CEO), a B4You rapidamente se tornou uma plataforma de referência no varejo digital, conectando marcas e criadores em torno de produtos físicos com alto potencial viral.  A empresa tem a ambiciosa meta de transacionar R$1 bilhão em GMV até o final de 2026, consolidando-se como a principal ponte entre marcas e criadores digitais na América Latina. Atualmente, a plataforma já conta com mais de 100 mil usuários — entre marcas, empreendedores e creators – e já distribuiu mais de R$30 milhões em comissões apenas para creators afiliados.

“Estamos caminhando para nos tornar a “Hotmart” dos produtos físicos, atuando como uma ponte que conecta marcas e criadores digitais em torno de produtos virais. Nossa plataforma proporciona uma experiência completa de venda, especializada em produtos que ganham grande engajamento nas redes sociais e se tornam sucesso em vendas on-line”, afirma o Matheus Mota, CEO da startup

Além dos produtos físicos, a B4You oferece soluções também para produtos digitais, eventos, assinaturas e serviços, criando um ecossistema integrado que maximiza o potencial de vendas e unindo todas as pontas de forma eficaz e estratégica. Atualmente, a startup possui como clientes marcas como Sofá na Caixa, Big Boom, Dreams Coffee, Patafix.

A startup também possui uma forte vertente educacional, liderada pelo CEO Matheus Mota, que desenvolveu imersões internacionais e treinamentos especializados para capacitar tanto empreendedores quanto criadores. Através dessa abordagem, a B4You conecta marcas e criadores, ajudando-os a criar e promover suas próprias marcas de maneira estratégica. “A estratégia educacional é o pilar que impulsiona o sucesso dos nossos parceiros no mercado digital”, afirma Mota, destacando o compromisso da empresa em maximizar o potencial de vendas e a viralização de produtos através de uma abordagem inovadora e capacitação contínua.

Atualmente a B4You oferece um modelo acessível para seus usuários, sem cobrança de mensalidades. Os criadores pagam apenas uma baixa porcentagem por cada venda realizada, além de uma tarifa fixa de R$2,00. Esse modelo de negócios facilita o acesso e o sucesso dos empreendedores digitais, permitindo que eles lancem seus produtos na plataforma de maneira eficiente e econômica, enquanto a B4You cuida da infraestrutura de vendas e promoção dos produtos. Isso reforça o compromisso da empresa em apoiar o crescimento e a viralização de marcas.

Ecossistema de Marcas PrópriasAlém de atender grandes marcas, a B4You também tem investido na criação de seu próprio ecossistema de marcas virais. Ao todo, a empresa já obtém mais de 40 marcas de sucesso. Um exemplo de sucesso é a Big Boom, um produto do segmento fitness.

A Big Boom se destacou como um case de sucesso no mercado ao ser impulsionado pela plataforma da B4You, que ampliou sua visibilidade a creators e potencializou as vendas on-line. Com isso, a startup reforça sua estratégia de não apenas conectar marcas de terceiros, mas também desenvolver e comercializar suas próprias marcas virais.

Carreira em marketing: tendências do mercado e dicas para processos seletivos

O mercado de trabalho para profissionais iniciantes no marketing está cada vez mais dinâmico e competitivo. A busca por vagas neste campo exige que os estudantes explorem várias áreas devido à natureza abrangente dessa disciplina. Entre as principais áreas de atuação estão redes sociais, redação, SEO, copywriting, pesquisa de mercado, marketing de produtos e marketing de serviços.  Para Victória Carnieri, especialista em marketing da Companhia de Estágios, o desafio inicial é entender quais são as afinidades profissionais da pessoa em início de carreira. 

“Ao perceber essas afinidades, o estudante pode determinar quais áreas do marketing mais lhe interessam. Por exemplo, se alguém se interessa pelo ciclo de vida de um produto e perfil do consumidor, pode seguir para o marketing de produtos. Se a pessoa tem mais afinidade com a atração e qualificação de leads, além de estratégias de comunicação e criação de conteúdo, pode se dar bem em marketing de serviços. Se o profissional tiver o perfil mais analítico, pode considerar estudos e pesquisas de mercado”, comenta a especialista.

Durante uma entrevista para uma vaga de estágio ou outra oportunidade júnior, é fundamental destacar experiências práticas que possam agregar valor para a empresa. “Por exemplo, se o candidato participou de um projeto acadêmico que envolveu o mapeamento de estratégias de trade marketing em pontos de venda ou da realização de pesquisas de mercado para entender o comportamento do consumidor, essa experiência específica pode ser um grande diferencial, que demonstra a aplicação prática de teorias de marketing”, diz. 

A especialista compartilha algumas das principais tendências em crescimento do mercado. 

1.Inteligência Artificial (IA)

A IA tem se tornado cada vez mais integrada ao trabalho diário do profissional de marketing. Ferramentas baseadas em IA ajudam na personalização de conteúdos, otimização de campanhas e análise de grandes volumes de dados. Saber usar IA, desde gerar prompts eficazes até validar fontes de informação, é uma habilidade essencial para quem quer estar à frente no mercado.

2.TikTokização do Marketing

A tendência do marketing em vídeos curtos não é exclusiva do TikTok, mas tem se expandido para outras redes sociais, influenciando o modo como as marcas se comunicam. Os consumidores estão cada vez mais acostumados com esse formato de conteúdo rápido e envolvente, por isso dominar essa linguagem e utilizá-la estrategicamente é crucial para quem quer se destacar./

3.Marketing de Conteúdo e SEO

A criação de conteúdo relevante continua sendo uma das principais estratégias, mas é necessário pensar em SEO (Search Engine Optimization) para garantir que o conteúdo atinja o público certo. Profissionais que dominam a criação de conteúdos mais estratégicos estão muito mais preparados para gerar leads qualificados e impulsionar o engajamento da marca.

4.Marketing de Influência e Micro Influenciadores

Os influenciadores continuam a desempenhar um papel crucial nas estratégias de marketing, mas a atenção tem se voltado para os microinfluenciadores. Com um público mais engajado e nichado, eles oferecem um retorno mais rápido e relevante em comparação com celebridades. Para os jovens profissionais, é essencial entender como medir o impacto dos influenciadores na conversão e engajamento de um público específico.

5.E-mail Marketing e CRM

Embora algumas tendências apontem para seu declínio, ele permanece uma das formas mais eficazes de manter contato com o cliente. Através de e-mail marketing e estratégias de CRM (Customer Relationship Management), as empresas conseguem mapear a jornada de consumo dos clientes e manter um relacionamento contínuo e personalizado. Mesmo em um cenário de mudanças e novas mídias, a estratégia ainda tem um papel fundamental na retenção e no engajamento de consumidores.

“É sempre importante aproveitar bem o momento da graduação para explorar atividades que vão além das aulas como projetos extracurriculares, iniciação científica, empresa júnior, entre outros. São sempre oportunidades para desenvolver habilidades comportamentais e ganhar novos conhecimentos técnicos”, conclui Victoria.

Cinco tendências fora do radar das empresas para 2025

Tendências amplamente discutidas, como inteligência artificial (IA), automação, hiperpersonalização do atendimento, aproveitamento dos dados proprietários e estratégias de descarbonização permanecem em destaque nas estratégias empresariais e continuam a moldar o mercado, exigindo atenção das lideranças e redefinindo paradigmas de mercado. No entanto, tão importante quanto acompanhar as tendências já definidas é olhar além do óbvio e identificar novas fronteiras de inovação para aproveitar melhor as oportunidades de crescimento.

“O desafio central para os próximos anos será equilibrar a sofisticação tecnológica com a simplicidade operacional, enquanto se explora o potencial de novas economias”, diz Felipe Novaes, CGO (Chief Growth Officer) e fundador da The Bakery Brasil. A escassez de recursos e a crescente demanda por soluções em energia renovável exigem que as empresas adotem práticas de maior eficiência e sustentabilidade. Essa análise busca iluminar o caminho de quem está preparado para liderar, não apenas para seguir os movimentos de transformação, construindo um cenário onde a inovação, eficiência e responsabilidade ambiental são indissociáveis”, diz o executivo. 

Para atender a esta demanda, a The Bakery, referência global em inovação corporativa, compartilha uma visão  completa para o próximo ano, o Radar The Bakery: O que só nossos especialistas antecipam para 2025. O material analisa as tendências em voga no mercado e traz apostas que estão fora do radar das grandes empresas, mas que podem redefinir o mercado e surpreender muitas lideranças . Confira os destaques abaixo. 

  1. Redes sociais: o novo valor das conexões

A forma como a sociedade gera e troca valor está em transformação. Redes sociais e comunidades online já não são apenas espaços de interação, estão se tornando o cerne de novas economias. Conforme as pessoas trabalham e colaboram de qualquer lugar, as conexões pessoais e profissionais ganham um novo significado. 

A economia não será mais medida apenas por capital financeiro, mas também por “capital de relacionamento”. O valor econômico passará a ser construído com base em como cada negócio se conecta com seu público alvo e  o mercado. Esse movimento vai muito além das grandes plataformas. Novos ecossistemas digitais vão surgir, criando formas alternativas de monetizar e gerar valor. Corporações que souberem se posicionar nessa nova economia – criando hubs de relacionamento e plataformas de interação – terão um diferencial competitivo. 

  1. Minimalismo digital

A cada dia, novas ferramentas de IA, aplicativos e plataformas surgem, prometendo melhorar a produtividade e transformar a maneira como trabalhamos e nos comunicamos. É uma verdadeira explosão de soluções digitais, mas essa avalanche tecnológica está criando um efeito colateral: saturação. Em 2025, a The Bakery prevê um movimento inverso ganhando força: o minimalismo digital. A busca será por menos, mas melhores soluções. 

Empresas e consumidores vão procurar simplificar suas vidas digitais, escolhendo as poucas tecnologias que realmente agreguem valor. Um exemplo disso é o banco Magie, integrado a plataformas de mensagens instantâneas, onde os clientes podem gerenciar suas finanças sem precisar de um aplicativo adicional. Esse tipo de abordagem mais focada e simplificada se tornará um diferencial.

  1. Setor imobiliário

O setor imobiliário sempre foi tradicional e resistente a mudanças tecnológicas rápidas, mas isso está prestes a mudar. Para 2025, é esperado um grande crescimento no setor impulsionado por novas construções e a adoção de tecnologias como automação, IoT e realidade aumentada para a gestão de propriedades. 

No entanto, o setor ainda sofre com processos complexos e burocráticos, além de uma alta dependência de intermediários. Isso cria uma janela de oportunidade para novas soluções que simplifiquem as transações, reduzam custos e aumentem a transparência no mercado. Plataformas que digitalizam o processo de compra e venda de imóveis, por exemplo, têm um potencial imenso para transformar o mercado.

  1. Metaverso deixa de ser apenas hype

Alguns anos atrás, o metaverso surgiu como uma grande promessa de transformação digital, mas logo perdeu destaque, sendo visto como algo distante e futurista demais. Porém, com o avanço da tecnologia e a integração com outras inovações, seu potencial começa a ser visto de uma forma diferente. Em vez de apenas um espaço virtual para socializar, o metaverso pode se tornar um novo canal de negócios e relacionamento. 

Reuniões corporativas em ambientes virtuais imersivos, clientes experimentando produtos de forma interativa antes de comprar, ou gêmeos digitais (“clones digitais” que simulam o comportamento e o desempenho de seus equivalentes reais, permitindo uma melhor compreensão, análise e otimização) vão se tornando cenários próximos. Integrado ao cotidiano das empresas, o metaverso pode oferecer experiências inéditas para consumidores e criar novas oportunidades de receita.

Um dos grandes desafios para o metaverso foi a criação de ambientes e conteúdos 3D. Mas a inteligência artificial generativa está mudando esse cenário, facilitando o desenvolvimento de experiências 3D e tornando essas ferramentas mais acessíveis, que antes exigiam conhecimentos avançados.

Embora os investimentos em Realidade Aumentada (AR) e Realidade Virtual (VR) tenham caído significativamente em 2024, essa mudança pode ser vista como uma fase de “rebranding”. O mercado está redefinindo o que realmente importa. Especialistas agora enxergam as tecnologias por trás do metaverso – como IA Generativa, AR, VR e Web3 – como a base para o futuro da experiência digital. O que se espera para 2025 é um metaverso menos focado no hype passado e mais voltado para aplicações práticas e transformadoras.  

  1. Concorrência redefinida

Há uma década, identificar concorrentes era simples: bastava olhar para empresas que vendiam produtos similares no mesmo mercado, porém, com a transformação digital e a diversificação dos negócios, essas fronteiras se tornaram cada vez mais nebulosas – e essa tendência só deve crescer em 2025.

Hoje, ter sucesso no mercado exige equilibrar o fortalecimento do core business com a criação de novas avenidas de crescimento. Apostar tudo em uma única área é arriscado, já que as maiores disrupções não vêm apenas de rivais tradicionais, mas de setores e players inesperados. Por exemplo, para uma empresa de beleza, a concorrência já não é apenas outra marca de cosméticos, mas também plataformas como o Mercado Livre, que oferecem uma experiência integrada que inclui desde compras até serviços financeiros.

Esse cenário é um reflexo da “concorrência transversal”, no qual o desafio é não apenas liderar em um setor, mas expandir sua presença na jornada do consumidor e criar valor de maneiras inovadoras. Gigantes como Alibaba exemplificam bem essa tendência: ao perceber a falta de infraestrutura financeira para suas operações, lançaram o Alipay, um banco digital. Essa estratégia de diversificação transformou a Alibaba de um e-commerce para um ecossistema completo que abrange finanças, tecnologia e logística.  Para as grandes empresas, a mensagem é clara: diversificar deixou de ser apenas explorar novas oportunidades – agora é uma questão de se proteger contra surpresas do mercado.

Para conferir o e-book clique aqui: “Radar The Bakery: O que só nossos especialistas antecipam para 2025”

Os desafios para a correta implementação do Low-Code/ No-Code

As plataformas Low-Code/No-Code, que permitem a criação de aplicações e soluções digitais com pouco ou nenhum código manual, estão em crescimento, impulsionadas pela necessidade de acelerar a transformação digital. 

Porém, algumas empresas podem enfrentar desafios ao integrar essas plataformas com suas infraestruturas tecnológicas existentes. A compatibilidade com sistemas legados, a garantia da segurança dos dados e a manutenção da governança de TI são pontos críticos que devem ser levados em consideração. 

Além disso, pode ocorrer o fenômeno do shadow IT, em que soluções são desenvolvidas sem o conhecimento ou aprovação da área de TI, potencialmente criando riscos de segurança e compliance. Por isso, é importante estabelecer políticas claras e envolver o departamento de TI na implementação dessas plataformas. 

Assim, é necessário garantir também que as plataformas Low-Code/No-Code ofereçam mecanismos robustos de segurança, como autenticação multifator, criptografia de dados e conformidade com as regulamentações aplicáveis. O controle de acesso deve ser baseado em funções e auditorias detalhadas para monitorar atividades e responder a possíveis ameaças. 

Ao implementar uma solução Low-Code/No-Code, é fundamental considerar diversos critérios, como o alinhamento com os objetivos de negócios, a escalabilidade e flexibilidade da plataforma, sua facilidade de integração com sistemas já existentes, o cumprimento de normas de segurança e compliance, o suporte oferecido pelo fornecedor e a facilidade de uso e adoção pelos colaboradores. 

Por outro lado, dentre as principais tendências deste tipo de solução, destaca-se a integração com a inteligência artificial e o aprendizado de máquina para automatizar processos mais complexos. Já é possível observarmos no mercado mais preocupação com a segurança e conformidade com regulamentações como a LGPD e GDPR. As plataformas também facilitam a colaboração entre áreas de negócio e TI, permitindo um trabalho conjunto mais harmonioso. 

Diversos setores, como o financeiro, saúde, varejo e manufatura, estão se beneficiando do uso dessas plataformas, que utilizam interfaces gráficas intuitivas, componentes pré-construídos e lógica drag-and-drop. Elas contribuem para sanar a necessidade constante de inovar rapidamente e se adaptar às mudanças do mercado. Com o Low-Code/No-Code, essas indústrias podem desenvolver soluções personalizadas em menos tempo, melhorar a eficiência operacional e proporcionar melhores experiências aos clientes. 

Dessa forma, aceleram todo o ciclo de desenvolvimento, desde a concepção até a implementação, e permitem a reutilização de módulos e integração fácil com outros sistemas, liberando as equipes para focar na inovação. 

No contexto de projetos internos, as plataformas Low-Code/No-Code são úteis para resolver desafios específicos ao permitir a rápida prototipação e implementação de soluções sob medida. Elas podem ser usadas para automatizar processos, criar dashboards de análise em tempo real ou desenvolver aplicativos móveis para equipes de campo, respondendo de forma ágil às necessidades operacionais sem depender exclusivamente do departamento de TI. 

Isso estimula a experimentação e a criatividade, além de fomentar uma cultura de inovação, em que diferentes equipes podem colaborar para desenvolver soluções que atendam às suas necessidades específicas.

Ticket anuncia pagamento por aproximação e estreia campanha publicitária

A Ticket, marca da Edenred Brasil de benefícios e engajamento, anuncia que as pessoas que recebem benefícios-refeição e alimentação passarão a ter mais uma opção para pagar suas compras: o pagamento por aproximação através da carteira do Google. Lado a lado com os trabalhadores brasileiros há quase 50 anos, a novidade da empresa é um marco tecnológico para o mercado de benefícios e para a experiência de milhões de consumidores.

Para dar escala à comunicação da nova funcionalidade, que será liberada em ondas para a base de usuários, a empresa lança uma campanha digital histórica. “Quem nunca esqueceu a carteira em casa, não é mesmo? O objetivo da campanha é o de mostrar mais uma alternativa de pagamento, agora por aproximação, e bastante focada na experiência do usuário. Com Ticket no Google Pay, ninguém mais vai precisar perder o almoço com colegas de trabalho e nem deixar compras na boca do caixa porque esqueceu o cartão em casa”, afirma Danilo Teixeira, Superintendente de Marca e Eventos da marca.

Desenvolvida em parceria com a agência Euphoria Creative, com produção de imagem da Kaus e produção de áudio pela Canja, a campanha tem abrangência nacional e aposta em peças para as mídias digitais (Instagram, Facebook, Linkedin, Google, TikTok e mídia programática) e ativações especiais. O destaque fica para o filme publicitário que acontece em um ambiente profissional e que mostra uma pessoa que perderia um almoço com a equipe porque havia esquecido o cartão de benefício em casa. Divertida, a cena traz uma reflexão de tantos outros momentos que uma pessoa poderia perder ao não estar com o cartão em mãos. Então, ela é relembrada pelo RH de que a Ticket agora está pronta para pagamento por aproximação também, permitindo a ida dela ao almoço com os colegas.

“A ideia é simples e direta: com Ticket no celular você não precisa de mais nada. E mesmo se alguém esquecer a carteira em casa, conseguirá usar Ticket por aproximação no celular para não perder o almoço ou tantas outras coisas boas que acontecem nesse momento do dia. De um jeito leve e divertido queremos apresentar essa novidade e mostrar que a marca sempre busca formas de fortalecer sua parceria de cinco décadas com os consumidores.”, afirma Marcelo Rizério, Co-fundador e CCO da Euphoria Creative.

A nova modalidade de pagamento é válida para pessoas que recebem benefícios pelos produtos Ticket Restaurante, Ticket Alimentação, Ticket Flex e Ticket Super Flex e que tenham aparelho com sistema Android e tecnologia para pagamento por aproximação (NFC – Near Field Communication). A implantação será em ondas e com início em 14 de novembro.

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Black Friday: como criar anúncios poderosos com IA?

A Black Friday, que acontece em 29 de novembro, movimenta tanto o comércio físico quanto as redes sociais, e as marcas aproveitam o período para  divulgar anúncios com descontos em produtos e serviços. Mas como identificar um bom anúncio para a data? A audiência reconhece em segundos e interage com ele, por outro lado, para os profissionais de marketing um bom anúncio é aquele que alcança boa performance, especialmente quando o seu desempenho impulsiona os resultados de venda e ultrapassa as metas.

De acordo com a pesquisa realizada pela Wake, em parceria com o Opinion Box, 66% dos brasileiros devem comprar na Black Friday deste ano; porém, 23% das pessoas ainda estão indecisas. Diante da infinidade de opções de criativos nas redes sociais, o desafio das marcas é compreender os motivos que levam as pessoas a clicarem em um anúncio específico e ignorar os demais.

“Os profissionais de marketing sabem selecionar públicos com base em idade, interesses e localização, além de produzir e testar criativos. No entanto, sempre foi difícil entender quais elementos do criativo vencedor influenciam seu desempenho. Hoje, com a IA e o machine learning, é possível identificar o que funciona, o que não funciona e, mais importante, o porquê”, afirma Miguel Caeiro, head Latam da Vidmob, plataforma global líder em desempenho criativo com base em IA, que usa análise de dados para impulsionar os resultados de marketing de grandes marcas.

Com o objetivo de aprimorar o desempenho de campanhas, a Vidmob listou cinco dicas para criar anúncios criativos e eficientes, expandindo os resultados das campanhas. Confira:

1 – Colete todos os dados

Criar conceitos de vídeo pode ser uma tarefa demorada. Em vez disso, é mais eficaz analisar os dados de desempenho das campanhas para entender melhor a resposta do público e fazer ajustes direcionados nos criativos. Reunir dados de todas as plataformas de mídia social é crucial, pois os resultados variam entre elas. Essa abordagem permite identificar insights valiosos que podem ser perdidos se os profissionais focarem apenas no desempenho individual das campanhas.

2 – Compare o criativo com o que há de melhores práticas nas plataformas

Os profissionais de marketing investem esforços em cada etapa do processo criativo, da concepção à execução, mas muitas vezes as decisões são influenciadas por “achismos”. Para medir objetivamente a eficácia dos anúncios é possível utilizar dados de plataformas, como Facebook e LinkedIn, que oferecem análises e melhores práticas gratuitas para otimização de desempenho. Seguir essas práticas pode melhorar rapidamente a qualidade dos anúncios.

3 – Conecte os criativos com desempenho

Comparar os anúncios com as melhores práticas de cada plataforma é apenas um dos passos. Os profissionais de marketing podem eliminar mais conjunturas ao analisar como os elementos criativos individuais influenciam na resposta do consumidor. O “passo 1” (coletar dados) pode ser utilizado para relacionar os elementos criativos – como fundos, imagens de produtos e pessoas, narrativas e legendas – ao desempenho do anúncio de cada plataforma. Dependendo da prioridade, os profissionais podem mapear escolhas criativas para métricas como vendas, conversões ou até mesmo downloads. Aprimorando a identificação de escolhas criativas, tanto de alto quanto de baixo desempenho em cada plataforma, leva as equipes a tomar decisões mais rápidas e assertivas.

4 – Incorpore o desempenho criativo no seu processo de produção

Integrar insights criativos baseados em dados em todas as etapas do processo de criação pode agilizar decisões e facilitar a colaboração entre profissionais de marketing e os criativos. Eles podem, por exemplo, incluir insights como o tempo de abandono de vídeos ou os elementos que impulsionam o engajamento de campanhas pagas em briefings para ajudar as equipes criativas a entenderem as expectativas. Outra dica é ter uma lista de verificação que compare anúncios com padrões específicos da plataforma anunciada. Ela ajudará a evitar erros e a garantir um bom desempenho desde o início da campanha.

5 – Adicione automação

O uso da inteligência artificial não apenas acelera o processo criativo, mas também capacita os profissionais de marketing a obterem melhores resultados com um orçamento reduzido. Por outro lado, a IA Generativa elevou a qualidade de conteúdo de maneira geral. É preciso usar as ferramentas adequadas para se destacar nesse mar de equilíbrio. A pontuação criativa automatizada por IA possibilita a rápida adaptação do mesmo criativo para diferentes plataformas, ao mesmo tempo que fornece aos profissionais as métricas e ferramentas de gestão de campanhas que desbloqueiam o “porquê” por trás do desempenho. 

“Entender o que efetivamente é aderente à audiência gera mais resultados em todas as etapas do funil de vendas. Além disso, se por um lado a tecnologia permite que se atinja resultados acima da média, por outro, gera economia na produção dos criativos, pois se torna mais assertiva”, explica Miguel Caeiro.

Black Friday – Speedo Multisport projeta faturamento 45% maior que em 2023

A Black Friday, evento importado dos Estados Unidos, se destacou por grandes ofertas de descontos em uma ampla variedade de setores de varejo. Realizado oficialmente na última sexta-feira de novembro, data seguinte ao feriado de Ação de Graças, realizado na quinta-feira, quando muitas famílias norte-americanas se reúnem. No Brasil, a Black Friday 2023 surpreendeu negativamente o mercado varejista online e apresentou queda de 2,4%, em relação ao mesmo período de 2022, com R$ 8,52 bilhões em vendas. “Em 2023, na Black Friday a Speedo Multisport faturou 60% a mais no e-commerce que em 2022”, comenta Roberto Jalonetsky, CEO da Speedo Multisport.

“Estamos atentos a essas mudanças e avaliando estratégias para adaptar nosso planejamento de marketing e vendas às novas dinâmicas do consumidor”, ressalta o diretor-geral da marca esportiva presente em mais de 40 mil pontos de vendas e 1 mil cidades de todo o país.

Segundo pesquisa recente, 69% dos consumidores brasileiros aguardam promoções de uma marca específica, 35% buscam preços atraentes como principal diferencial e 44,8% pretendem comprar através de e-commerce. “Esses dados mostram que as pessoas já se programaram para esta data e já sabem o produto e marca que desejam. Isso traz uma vantagem para as empresas que já estão consolidadas no mercado. Em esportes aquáticos, por exemplo, nós temos mais de 80% de share e sabemos que parte do nosso público espera chegar o mês de novembro para experimentar novas categorias de produtos que eles usarão no verão, como, por exemplo, confecção”, comenta Jalonetsky.

Este ano, o interesse aumentou em 5 pontos percentuais em comparação a 2023, conforme revela o levantamento mais recente e, cerca de 85% dos consumidores, já estão se preparando para aproveitar as ofertas da próxima Black Friday, que será em 29 de novembro. 

       A expectativa da Speedo Multisport, para este ano, é aumentar em 45% o faturamento em relação ao mesmo período de 2023. “Esperamos um crescimento significativo no engajamento dos consumidores, especialmente pelo aumento de interesse que temos coletado nos últimos levantamentos. Na Speedo Multisport, preparamos um portfólio diversificado de ofertas estratégicas para atrair esse público que já está planejando suas compras”, diz Jalonetsky.

“Nossa meta é proporcionar uma experiência de compra que não apenas valorize o momento promocional, mas também fortaleça nosso relacionamento com os clientes, garantindo produtos de alta qualidade e vantagens exclusivas”, completa.

WhatsApp: 54% dos consumidores preferem o aplicativo para conversar com empresas

De acordo com a pesquisa CX Trends 2024, realizada pela Octadesk em parceria com o Opinion Box, 54% dos consumidores escolheram o aplicativo como seu canal preferido para conversar com empresas. Esse comportamento revela não apenas uma preferência, mas também uma necessidade.

Rodrigo Ricco, Fundador e Diretor Geral da Octadesk, afirma que investir no WhatsApp como canal de atendimento é, antes de tudo, se conectar com o consumidor moderno. “O cliente atual busca soluções rápidas, e quem oferece esse canal de atendimento se torna a escolha óbvia. Hoje não se trata mais apenas de uma ferramenta, mas sim de uma revolução no relacionamento entre marcas e clientes. Aqueles que não se adaptam a essa nova realidade correm o risco de ficar para trás”, alerta o especialista.

Rodrigo destaca que a integração de diferentes canais de comunicação é importante para atender às expectativas do consumidor atual, que busca flexibilidade na hora de interagir com marcas. “Empresas que oferecem uma abordagem omnichannel — onde o cliente pode iniciar a conversa em um canal e continuar em outro, sem perder o contexto — tendem a criar uma experiência mais fluida e personalizada”. Segundo a pesquisa, ferramentas como e-mail (49%) e chat no site (45%) ainda desempenham um papel relevante, mas o WhatsApp se destaca pela sua acessibilidade e pelo uso massivo entre os brasileiros.

Outro ponto importante é o impacto que o uso do aplicativo da Meta pode ter depois da venda ou da contratação de um serviço, transformando o atendimento em uma vantagem competitiva. Ricco destaca que um atendimento de qualidade vai além da venda inicial: ele cria um relacionamento contínuo, garantindo que o cliente volte e, mais importante, recomende a marca para outras pessoas. “O WhatsApp, nesse contexto, é uma ferramenta poderosa para nutrir esse relacionamento, oferecendo respostas rápidas, personalização e, principalmente, uma comunicação mais humana e próxima”, finaliza.

Para conferir a pesquisa completa, acesse: https://europadigital.com.br/cx2024/ 

DHL Global Forwarding expande serviço de transporte terrestre na América do Sul

A DHL Global Forwarding, empresa mundial de serviços de transporte e logística do Grupo DHL, expandiu recentemente sua solução de transporte terrestre internacional nas rotas mais relevantes da América do Sul, tais como Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e Peru.  O objetivo é melhorar a eficiência logística na região, oferecendo aos clientes uma alternativa competitiva e mais sustentável diante dos desafios em outras modalidades de transporte. Nos últimos dois anos, só na América do Sul, a DHL Global Forwarding registrou um crescimento de 35% nos volumes de transporte terrestre. 

“A região está cheia de oportunidades para o transporte terrestre,  por isso estamos lançando uma solução confiável e segura para mover mercadorias com eficiência. Com a estrutura regional, garantimos um serviço padronizado para todos os segmentos, incluindo a indústria automotiva, farmacêutica e de bens de consumo, que requerem rapidez e precisão. Além disso, nossa tecnologia oferece segurança, flexibilidade e visibilidade, tornando essa oferta única na América do Sul”, diz  Alberto Oltra, CEO da DHL Global Forwarding América do Sul.

As projeções indicam que o mercado de transporte terrestre na América do Sul crescerá  4,2% entre 2023 e 2027,  impulsionado pela necessidade de maior conectividade inter-regional e pela expansão de setores industriais. Além disso, os problemas nas cadeias de suprimento globais afetam a disponibilidade e os prazos de entrega de remessas marítimas e aéreas, levando à procura por soluções de transporte terrestre.

Em 2023, o Brasil exportou cerca de 7,65 milhões de toneladas e importou pouco mais de 6,5 milhões por meio terrestre. Esses números correspondem a US$19,9 bilhões de dólares e US $10,07 bilhões de dólares, respectivamente. 

“Como o maior país da América do Sul em extensão territorial, ocupando 47,3% da área, o Brasil desempenha um papel fundamental no transporte rodoviário internacional com participação significativa em rotas sul-americanas”, afirma Eric Brenner, CEO da DHL Global Forwarding no Brasil. “Como faz fronteira com nove dos onze países da América do Sul, o Brasil recebe toneladas e exporta toneladas de produtos da região anualmente. Mesmo mercadorias originadas em Chile e Equador precisam rodar pela malha viária brasileira diariamente, sobretudo as que estão indo em direção ao Uruguai, Paraguai e Argentina”, afirma o CEO.

Oportunidades em tempos de disrupção

O transporte de carga terrestre continua tendo maior fluxo em rotas tradicionais como, Brasil-Argentina, Chile-Argentina e Equador-Peru. No entanto, segundo a DHL, constatou-se também um aumento na demanda por rotas menos comuns na região, como Argentina-Peru e Brasil-Colômbia, as quais também são oferecidas pela empresa. 

Países como Brasil, Argentina e Chile anunciaram planos para melhorar e expandir suas rodovias nos próximos cinco anos. No caso do Brasil, por exemplo, o governo planeja investir mais de US$ 20 bilhões de dólares em infraestrutura viária, o que facilitará a integração entre seus mercados internos e os países vizinhos. Essa tendência reflete como o transporte terrestre emergiu como uma solução eficaz, considerando a congestão nos portos, o crescente custo dos fretes e as disrupções nos canais marítimos e aéreos.

Segundo Felipe Vallini, Diretor de Transportes da DHL Global Forwarding no Brasil, a flexibilidade que o transporte terrestre oferece é crucial para a região. “Com o serviço, nossos clientes podem reagir rapidamente às disrupções regionais e em diferentes modais, garantindo que seus produtos cheguem a tempo, sem depender exclusivamente de opções mais caras ou de prazos mais longos, como o transporte aéreo ou marítimo.”

Estrutura dedicada e visibilidade

Por meio de seu novo sistema Agheera, a DHL Global Forwarding garante a rastreabilidade completa da cadeia de suprimentos, oferecendo aos clientes a segurança de trabalhar com um fornecedor que atende aos padrões internacionais. O sistema Agheera fornece visibilidade das remessas por meio de geolocalização e rastreamento GPS em tempo real. Ao coletar dados de diversas fontes, como transportadoras e fornecedores logísticos, a plataforma transforma informações brutas em dados precisos, proporcionando visibilidade completa.

Com uma equipe dedicada e estrutura regional sólida, a DHL Global Forwarding oferece uma cobertura homogênea em todos os países. A infraestrutura permite que os clientes desfrutem de um serviço alinhado em processos, sistemas e segurança, independentemente do país de origem do transporte. “Nosso foco em ter uma rede integrada e homogênea em todos os países da região nos permite garantir que as empresas possam confiar em um único operador para gerenciar suas remessas com os mais altos padrões de qualidade”, acrescenta Oltra.

Segundo um estudo da McKinsey, 67% das empresas na América do Sul estão priorizando a redução de sua pegada de carbono. Nesse sentido, optar pelo transporte terrestre em vez do aéreo ou marítimo para as conexões intra regionais é uma forma rápida e eficiente de avançar em suas metas de sustentabilidade.

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