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Uma IA chamada “Mídia Programática”

É muito comum me perguntarem “afinal, o que é a mídia programática?” Embora cada vez menos frequente, essa questão volta e meia ainda surge em reuniões e encontros de negócios em que participo. Costumo começar a responder dizendo que, mais do que uma simples evolução da publicidade online, a mídia programática representa uma mudança de paradigma no modo como marcas alcançam seus consumidores.

Nos primórdios da internet, a compra de mídia era feita diretamente com portais, o que limitava o alcance e a eficiência das campanhas. À medida que a internet e o inventário publicitário cresceram exponencialmente, tornou-se inviável gerenciar manualmente tantas possibilidades. Foi aí que a mídia programática surgiu como solução: automatizar processos, conectar inventários e oferecer compras em tempo real, garantindo que o anunciante falasse com as pessoas certas, no momento certo. Em linguagem técnica, é um método automatizado de compra de espaços publicitários digitais por meio de plataformas conhecidas como DSPs (Demand Side Platforms), onde profissionais de mídia têm acesso a 98% dos inventários digitais globais, que incluem sites, aplicativos, portais e até novos meios, como Connected TV (CTV) e áudio digital.

Com o uso de algoritmos avançados, tecnologias como machine learning e deep learning possibilitam o gerenciamento de grandes volumes de dados, tornando viável compreender e prever o comportamento do consumidor em diferentes contextos. Isso não apenas enriquece a experiência do usuário, mas personaliza as interações de forma única, fortalecendo o vínculo entre a marca e o público. Todas essas funções utilizadas de maneira ampla e estratégica, nos remete a um campo da tecnologia que no último ano se popularizou, tornando-se o centro de muitos negócios e inovações. Você provavelmente lembrou da Inteligência Artificial. Ela mesma, a IA, que há mais de uma década está integrada à mídia programática, elevou as estratégias de mídia digital a um novo patamar de eficiência, personalização e assertividade. 

A Inteligência Artificial potencializa ainda a tomada de decisões e otimiza os leilões de espaços publicitários em tempo real, garantindo maior precisão e resultados mais expressivos. Com o apoio da IA, marcas conseguem impactar o consumidor no momento certo, com a mensagem certa e no contexto mais apropriado, maximizando o potencial de conversão enquanto liberam os profissionais de marketing para se concentrarem em atividades mais estratégicas e criativas.

Para entender como a mídia programática e sua inteligência artificial agregam em campanhas de marketing, abaixo listo algumas das principais vantagens que o método oferece:

Capacidade de segmentação indiscutível

Hoje, entender o comportamento do consumidor é mais importante do que simplesmente saber quem ele é. Mulheres da mesma faixa etária, por exemplo, podem ter comportamentos de consumo totalmente diferentes. A mídia programática com sua IA embarcada, permite não apenas identificar essas diferenças, mas também ajustar campanhas com base no momento de compra do público, reduzindo desperdício de verba e maximizando resultados.

Segurança e garantia de entrega de anúncios para pessoas reais

O Brasil é o segundo país com maior índice de fraudes na internet. DSPs modernas integram ferramentas que identificam cliques fraudulentos e ambientes suspeitos, garantindo que os anúncios sejam exibidos apenas para pessoas reais e em contextos adequados. Aqui na Publya levamos isso tão a sério que fomos um pouco além, desenvolvendo dashboards que permitem que nossos clientes e agências acompanhem a evolução das campanhas em tempo real, promovendo transparência e monitoramento dos resultados.

Integração de estratégias para gerar consistência de marca

A evolução da mídia programática transcende o digital, integrando meios tradicionalmente offline a um modelo de compra automatizado. Hoje, é possível anunciar em Connected TV (CTV), áudio digital em plataformas como Spotify e Deezer, rádios online e até em TV aberta, com formatos vendidos por CPM. No Out of Home (OOH), a tecnologia permite selecionar telas específicas, em horários estratégicos, sem a necessidade de negociar com múltiplos players. Essa versatilidade torna a mídia programática uma solução 360°, combinando o melhor do online e do offline. 

Isso é sobre usar o melhor da tecnologia para conectar pessoas, otimizar recursos e garantir eficiência para agências e anunciantes, facilitando toda a gestão de campanha. É sobre entender as necessidades das marcas e entregar soluções que simplifiquem o processo, de maneira confiável e com domínio de toda a operação e diversidade de possibilidades. Isso é Mídia programática e IA.

Franquias: setor de alimentação cresce em 2024 e impulsiona mercado de delivery

Dados recém-divulgados pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), apontam que o mercado de franquias registrou um crescimento de 12,1% no terceiro trimestre de 2024, impulsionado pelo segmento de alimentação, que cresceu 14% no mesmo período, comprovando que o hábito de comer fora faz parte do cotidiano do brasileiro em escala cada vez maior.

Em meio a esse cenário promissor, a ATW Delivery Brands desponta como uma oportunidade para empreendedores que buscam investir em um negócio comprovadamente lucrativo. Com um modelo de negócio focado exclusivamente no delivery, a marca aproveita o potencial de retorno proporcionado pela alta demanda por conveniência e praticidade, tendências que ganharam ainda mais força nos últimos anos.

Os números do setor reforçam essa solidez. O delivery movimenta bilhões de reais anualmente no Brasil, impulsionado pelo crescimento do uso de aplicativos e pela diversificação das ofertas de alimentos para entrega. Para marcas como a ATW Delivery Brands, que operam exclusivamente nesse formato, o ambiente é fértil para inovação e expansão.

Um dos diferenciais do modelo é a capacidade de operar com uma estrutura enxuta e flexível, o que reduz custos iniciais e facilita a adaptação a diferentes mercados. Além disso, a marca aposta na integração com plataformas digitais e em cardápios diversificados que atendem a múltiplos perfis de consumidores, o que amplia significativamente o alcance do negócio.

“Nosso foco no delivery nos permite atender a um público cada vez mais amplo e exigente, sem os custos elevados associados a um restaurante físico. Isso nos dá agilidade para expandir e gerar retornos atrativos para nossos franqueados”, afirma Vitor Abreu, sócio da rede.

Com o setor de alimentação consolidado como um dos mais robustos no mercado de franquias e o delivery em franca ascensão, investir em uma marca como a ATW Delivery Brands pode ser uma aposta estratégica para 2025. A combinação de alta demanda, estrutura otimizada e potencial de retorno faz com que o negócio se destaque como uma das opções mais atraentes no atual cenário econômico.

A revolução do Pix: como inovar sem perder a segurança

Desde o seu lançamento em 2020, o Pix revolucionou o mercado financeiro brasileiro, tornando-se o meio de pagamento preferido por milhões de pessoas. Sua principal vantagem está na simplicidade e rapidez: permite transferências em tempo real, 24 horas por dia, sem a necessidade de uma maquininha ou dinheiro em espécie. Basta ter uma conta bancária e uma chave PIX, como CPF ou número de telefone, para começar a usar. Essa praticidade trouxe benefícios, especialmente, para quem recebe pagamentos, como pequenos comerciantes e autônomos, que podem operar sem custos adicionais ou complicações técnicas.

Porém, apesar de sua popularidade, o Pix ainda enfrenta desafios para ser plenamente acessível. Para quem paga, é necessário um smartphone e acesso à internet, o que pode ser uma barreira para idosos, pessoas com baixa escolaridade ou moradores de áreas rurais. Embora o uso de smartphones e a cobertura de internet tenham crescido significativamente, a inclusão desses grupos ainda exige esforços, como campanhas de educação digital e melhorias na infraestrutura de conectividade. A implementação de soluções que permitam transações offline, utilizando tecnologias de criptografia e tokenização, pode ser um caminho para ampliar o acesso. Sistemas como Google Pay e Apple Pay já fazem isso, permitindo que pagamentos sejam iniciados sem conexão ativa do pagador, utilizando a conexão à internet do recebedor.

A segurança também é uma preocupação constante. Desde os primeiros casos de sequestros-relâmpago e assaltos envolvendo transferências instantâneas, o Banco Central reagiu rapidamente, impondo limites para transações noturnas e neste mês introduziu um limite de R$ 200 para dispositivos novos ainda não cadastrados como autorizados no aplicativo do banco (isso só vai aplicar para dispositivos que não estavam em uso antes de 01/12/2024). Embora essas medidas tenham reduzido a ocorrência de crimes, elas também impuseram restrições que afetam a experiência dos usuários legítimos. A busca por soluções que mantenham a segurança sem sacrificar a usabilidade continua sendo um desafio.

Outro ponto crítico são os golpes relacionados ao pré-pagamento, em que fraudadores recebem o valor e desaparecem sem entregar o produto ou serviço prometido. O Mecanismo Especial de Devolução (MED) foi criado para lidar com essas situações, permitindo o estorno em casos comprovados de fraude. Embora ainda pouco utilizado, o MED representa um avanço importante, inspirado no sistema de estorno de cartões de crédito, e precisa ser mais difundido para ganhar a confiança dos usuários.

Uma solução que poderia transformar ainda mais o cenário é a adoção de pagamentos com intermediação, ou “escrow”. Nesse modelo, o valor só seria liberado ao vendedor após a confirmação da entrega pelo comprador. Isso traria mais segurança para ambas as partes e seria especialmente útil em transações online. Além disso, a expansão do uso de tokenização nas transações garantiria que dados sensíveis fossem protegidos, mesmo em ambientes offline, oferecendo uma camada extra de segurança.

O equilíbrio entre acessibilidade e segurança é fundamental para o futuro do Pix. Soluções que integrem tecnologias como biometria, tokenização e intermediação podem ampliar o alcance do sistema sem comprometer a proteção dos usuários. A inclusão digital, por sua vez, é essencial para reduzir fraudes, aumentando a conscientização e capacitando mais pessoas a utilizarem o Pix de maneira segura.

No horizonte, o Pix ainda tem muito a oferecer. Pagamentos por aproximação, parcelamento e débito automático já estão em desenvolvimento no Brasil, e já em operação em sistemas parecidos no exterior, como por sistemas como o UPI da Índia e o PayNow de Singapura. A integração internacional também é uma possibilidade, com o Projeto Nexus, do Bank for International Settlements (BIS) propondo um modelo de interface multinacional para facilitar remessas globais.

O Pix já é um exemplo de inovação e eficiência, mas para continuar liderando, precisa evoluir constantemente. Investir em novas tecnologias, ampliar o acesso em áreas menos conectadas e fortalecer a segurança são passos essenciais para garantir que todos os brasileiros possam usufruir de seus benefícios com confiança e tranquilidade.

Três passos para entender a regulamentação da IA no Brasil

O projeto de lei que regulamenta a inteligência artificial no Brasil foi aprovado em comissão especial pelo Senado e deve ir a plenário na próxima semana. O texto estabelece um conjunto de regras e princípios para o desenvolvimento e a aplicação da IA em território nacional, definindo direitos, limites e punições para os usuários com o objetivo de garantir que a tecnologia seja utilizada de forma ética e transparente.

Após passar pelo Senado, os próximos passos do projeto serão a análise pela Câmara dos Deputados, a sanção presidencial e a regulamentação complementar para detalhar aspectos específicos.

Se aprovada, a nova legislação trará impactos no cotidiano da população. Veja três maneiras práticas de como a regulamentação da IA vai afetar a vida dos brasileiros, segundo Marcelo Dannus, CEO da Paipe Tecnologia e Inovação:

1.    Segurança e proteção de dados

A regulamentação reforça a proteção dos dados pessoais, alinhando-se à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Os usuários terão mais segurança quanto ao uso de suas informações por sistemas de IA, evitando práticas abusivas e invasões de privacidade.

2.    Transparência nas interações com sistemas de IA

Os cidadãos terão o direito de saber quando estão interagindo com uma inteligência artificial e compreender como decisões automatizadas os afetam. Isso aumenta a transparência e permite que as pessoas confiem mais nos serviços que utilizam IA, como chatbots, assistentes virtuais e plataformas online.

3.    Incentivo à inovação e oportunidades de emprego

Com regras claras, o Brasil se torna um ambiente mais propício para investimentos em tecnologia. Empresas e startups terão incentivos para desenvolver soluções em IA, o que pode gerar novas oportunidades de investimento e impulsionar o desenvolvimento econômico.

A regulamentação da inteligência artificial no Brasil é um passo importante para garantir que o avanço tecnológico ocorra de forma ética e beneficie toda a sociedade. Com a aprovação do projeto de lei no Senado, estamos mais próximos de ter diretrizes claras que protejam os direitos dos cidadãos e promovam a inovação. Ficar atento a essas mudanças é essencial para entender como a IA continuará a integrar e transformar nosso dia a dia.

Fintech lança solução de crédito fácil e parcelamento com PIX

Pensando em impulsionar o acesso ao crédito para os brasileiros e ampliar o uso de uma solução simples, segura e rápida, especialmente em transações private label, a Horizon Pay traz para o mercado de meios de pagamento o PIXCard. A nova ferramenta utiliza o já conhecido PIX para simplificar o processo de compra, permitindo a opção de parcelamento para negociação da compra, além da possibilidade de utilização do limite, especialmente em operações private label, em qualquer estabelecimento.  Isso dá mais poder de compra ao cliente final e garante que as administradoras operem livremente a fim de expandir suas transações no mercado, prospectando e fidelizando consumidores. 

De acordo com dados divulgados pelo Banco Central do Brasil (BC) e pela Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços (Abecs), as transações realizadas com o Pix atingiram R$29 bilhões no primeiro semestre de 2024. Em uma projeção realizada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), estima-se que a movimentação pelo método deverá crescer 52,4%, totalizando 63,7 bilhões de operações no próximo ano. Sendo assim, o PIXCard acompanha esta crescente aceitação de mercado.  

“O maior diferencial está na forma simples de utilização por parte dos clientes, afinal a solução é baseada no uso do PIX e está atrelada a um potencial maior no poder de negociação junto ao estabelecimento. Para o lojista, o recebimento à vista é uma vantagem; para o cliente, a compra pode ser parcelada diretamente em canais de compra, como aplicativos”, explica Vinícius Machado, Diretor de Produtos e Especialista em Inovação Digital da Horizon Pay. 

Uma pesquisa da Genial/Quaest publicada em julho deste ano revelou que 63% das pessoas estão com o poder de compra menor se comparado aos últimos 12 meses. Nesse sentido, o PIXCard permite que clientes private label de um determinado varejista utilizem parte do seu limite fora daquela rede. Isso traz melhor utilização do limite de crédito, favorecendo o engajamento e a fidelização junto ao varejo. 

Com investimentos no setor financeiro, o Brasil apresenta um elevado índice de interesse dos consumidores para obter acesso ao crédito. Segundo um estudo da TransUnion divulgado este ano, mais de 43% dos brasileiros afirmam que apenas uma pessoa em seu núcleo familiar utilizou um cartão de crédito de uma rede varejista nos últimos 12 meses, o que ocorre por carência no acesso. Nesse sentido, há um interesse de 46% das pessoas entrevistadas em se tornar cliente e expandir o relacionamento com instituições digitais a fim de obter um cartão de crédito. Além disso, 51% afirma já ter adotado carteiras digitais para o envio ou recebimento de dinheiro (o número chega a 57% entre os Millennials). A alta aceitação dos bancos digitais revela uma oportunidade para que empresas e fintechs atuem no mercado bancário e realizem uma expansão significativa.  

ID Logistics reforça 34% quadro de colaboradores e cresce em média 28,5 na Black Friday

A multinacional de logística, ID Logistics Brasil, com forte presença no e-commerce, teve um crescimento médio de 28,5% este ano, acima do esperado na Black Friday. A empresa tinha como meta um aumento geral de 25% no volume de pedidos para todos os setores. Mas o setor de logística para as operações de moda superou bem as expectativas. Os números inclusive reforçam a expertise da ID Logistics em fashion, que foi um dos setores mais atendidos pela Black Friday deste ano.

Em uma das operações, por exemplo, um dos centros de distribuição de varejo fashion chegou a ter um expressivo crescimento de 30% para a data. E no dia principal da Black Friday, 29 de novembro, uma das empresas que a ID Logistics opera toda a logística teve o maior faturamento da história em um únicodia.

A principal e desafiadora medida da estratégia para a Black Friday, traçada em junho em conjunto com seus clientes do segmento, foi a contratação de colaboradores temporários para uma área que já sofre com déficit de mão de obra – recentemente a operadora divulgou edital com mais de 2 mil vagas, para auxiliar logístico com chance de contratação..

O número de colaboradores da operação também cresceu 34% no quadro deste ano para a campanha da Black Friday, contando com vagas de auxiliares de logística temporário. Rogério Elias, Gerente Regional de Operações da ID Logistics, em época de picos como os da Black Friday e Natal. Segundo ele, um colaborador multiplicador é o responsável pelo treinamento dos novos contratados.

Outra medida importante foi o provimento de equipamentos, como coletor de rádio frequência, empilhadeiras, uniformes e EPIs, entre outros, caso fosse necessário.

Para atingir a meta de crecimento e até superar, foi utilizada a estratégia que contempla a sinergia entre diferentes centros de distribuição, e até para o mesmo armazém para o rápido deslocamento de colaboradores e equipamentos.

No varejo, outra área de atuação da ID Logistics, o trabalho se concentrou em outubro para abastecimento das lojas, principalmente, com itens de eletrônicos, linha branca, televisões, entre outros. Nesse caso, o aumento de volumes apurado foi de cerca de 10% . Ocorre o mesmo no caso das indústrias alimentícias e de bebidas, que segundo Anderson Almeida, também Gerente Regional de Operações da ID Logistics, ampliou o portifólio de produtos trabalhados pelas plataformas.

Três dicas para aumentar as vendas pela internet

A Poli Digital, plataforma especializada em integrar e automatizar canais de comunicação entre empresas e clientes, está ajudando empreendedores a alavancarem suas vendas pela internet por meio da série de videocasts Conexão Poli Digital. No episódio 8, disponível gratuitamente no YouTube, a consultora e especialista em marketing digital Paula Tebett compartilha estratégias práticas para empresas de todos os portes conquistarem resultados significativos no ambiente digital.

Paula, que possui 15 anos de experiência e é professora de cursos de MBA, traz insights valiosos sobre temas como o uso estratégico do WhatsApp e Instagram, o poder dos influenciadores digitais e a importância da centralização dos canais de atendimento. Confira:

  1. Status do WhatsApp: Uma ferramenta poderosa e acessível

Uma das principais dicas de Paula Tebett no episódio é o uso do status do WhatsApp como ferramenta de marketing. Segundo ela, esta estratégia acessível e direta pode gerar um retorno surpreendente, especialmente para pequenos negócios. “O Status do WhatsApp é um canal subestimado, mas, quando bem trabalhado, traz resultados expressivos”, afirma.

Paula recomenda que as empresas usem o status para divulgar ofertas, novidades e conteúdos que engajem diretamente com o público. Além disso, destaca a simplicidade da ferramenta, que não exige investimentos e pode ser gerenciada de forma prática. Para Paula, essa é uma oportunidade que muitos empreendedores ainda ignoram, mas que tem o potencial de fortalecer o relacionamento com os clientes e aumentar as vendas.

  1. Influenciadores digitais: Conexões que geram resultados

Outra orientação destacada por Paula é a importância do marketing de influência para empresas que desejam ampliar sua presença online. Ela ressalta que a escolha do influenciador deve ir além do número de seguidores, priorizando o alinhamento entre os valores da marca e a comunicação do profissional.

“Os influenciadores mais eficazes não são necessariamente os que têm milhões de seguidores, mas aqueles que falam diretamente com o público que a marca deseja atingir”, explica Paula. Ela também reforça que o conteúdo produzido deve ser autêntico e relevante, criando uma conexão real entre o público e a empresa.

Esse tipo de parceria, segundo Paula, pode beneficiar tanto grandes empresas quanto pequenos negócios, oferecendo uma maneira eficiente de aumentar a visibilidade da marca e engajar novos clientes.

  1. Centralização dos canais de atendimento: A chave para não perder clientes

Um dos maiores desafios apontados pela consultora é a falta de centralização nos canais de atendimento ao cliente. Paula alerta que a prática de direcionar o cliente de uma plataforma para outra, como do Instagram para o WhatsApp, pode resultar na perda de vendas e no desengajamento do consumidor.

Como solução, ela recomenda o uso de ferramentas como a Poli Digital, que integra WhatsApp, Instagram e Facebook em um único sistema. “Plataformas que centralizam a comunicação permitem automação, rapidez no atendimento e um uso mais eficiente dos recursos da empresa”, destaca.

Segundo Paula, a centralização facilita o trabalho das equipes, melhora a experiência do cliente e evita que oportunidades de venda sejam perdidas. Essa abordagem, combinada com outras estratégias digitais, ajuda a criar um diferencial competitivo para as empresas.

Tendências de ERP em 2025: transformando negócios na era digital

Os rápidos avanços tecnológicos e as mudanças nas práticas empresariais mudaram significativamente a forma como os sistemas de Planejamento de Recursos Empresariais (ERP), especialmente as soluções baseadas em nuvem, evoluíram. Pesquisas do setor estimam que o mercado global de ERP irá quase dobrar nos próximos cinco anos, de US$ 64,7 bilhões em 2022 para US$ 130 bilhões em 2027, impulsionado pela maior escalabilidade, flexibilidade e custo-benefício oferecidos pela plataforma e para acomodar a escassez de talentos, a Grande Renúncia e forças de trabalho remotas.

A próxima década promete uma revolução tecnológica em ERP. Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML) serão centrais, automatizando tarefas de rotina, otimizando processos e prevendo resultados com precisão inédita. A tecnologia Blockchain, com sua segurança e transparência inerentes, revolucionará o gerenciamento da cadeia de suprimentos, garantindo visibilidade e rastreabilidade de ponta a ponta. Realidade Aumentada (RA) e Realidade Virtual (RV) transformarão treinamento, manutenção e colaboração remota, aumentando a eficiência operacional.

O domínio da nuvem é inegável. Os sistemas ERP migrarão cada vez mais para a nuvem, oferecendo escalabilidade, flexibilidade e redução de sobrecarga de TI. Essa mudança acelerará a adoção de modelos de Software-as-a-Service (SaaS), capacitando as empresas a se concentrarem nas principais competências, deixando o gerenciamento da infraestrutura de TI para especialistas.

Soluções personalizadas

A abordagem de tamanho único para ERP está diminuindo. Indústrias, da manufatura à saúde, demandam soluções personalizadas que abordem seus desafios únicos. A personalização se tornará primordial, com os sistemas de ERP evoluindo para incorporar funcionalidades específicas da indústria e cumprir com regulamentações rigorosas.

Por exemplo, na fabricação, os sistemas ERP se integrarão perfeitamente com dispositivos IoT para otimizar processos de produção e manutenção preditiva. No setor de saúde, o ERP desempenhará um papel fundamental no gerenciamento de dados de pacientes, garantindo a conformidade com os regulamentos da Regra de Privacidade e a Regra de Segurança (HIPAA) e simplificando o gerenciamento do ciclo de receita.

Cenário dinâmico

O futuro do ERP é estimulante, mas repleto de desafios. As empresas devem abraçar mudanças, investir no desenvolvimento de talentos e promover uma cultura de inovação. A colaboração entre os departamentos de TI e de negócios será crucial para implementações de ERP bem-sucedidas.

Ao se manterem atualizadas sobre tendências emergentes e aproveitarem o poder da tecnologia, permitirá que as organizações descubram novas oportunidades, aumentem a eficiência operacional e obtenham uma vantagem competitiva.

Principais oportunidades no setor

Com base na análise das tendências atuais e projeções futuras, três principais oportunidades se destacam como neste cenário para empresas em ERP:

– Tomada de decisão baseada em dados: aproveitar o poder da IA e do ML para extrair insights valiosos de dados de ERP permitirá a tomada de decisão baseada em dados, levando à melhoria da eficiência operacional e da vantagem estratégica.

– Resiliência da cadeia de suprimentos: implementar a tecnologia blockchain e análises avançadas pode melhorar a visibilidade da cadeia de suprimentos, mitigar riscos e criar resiliência contra interrupções.

– Experiência do cliente: aproveitar os dados do ERP para compreender melhor as preferências e comportamento dos clientes permitirá experiências personalizadas, aumentando a satisfação e a fidelidade do cliente.

Tendências que impulsionam a inovação

Olhando para os próximos anos, podemos destacar 10tendências principais que moldarão a adoção global de ERP em nuvem em diversos setores:

1. ERP Componível

O conceito de ERP componível vem ganhando destaque, permitindo às empresas selecionar e integrar componentes de diferentes fornecedores para maior flexibilidade.Segundo a Gartner, essa abordagem modular facilita a adaptação às mudanças e oferece personalização conforme as necessidades empresariais.

2. Soluções em Nuvem

A adoção de ERPs em nuvem está em ascensão devido às suas vantagens, como escalabilidade, acessibilidade e menor custo operacional. A EY destaca que a migração para a nuvem continuará a crescer à medida que as empresas buscam atualizações automáticas e maior segurança.

3. Inteligência Artificial Integrada

A incorporação de IA nos ERPs ajuda na automação de processos e na geração de insights estratégicos. Relatórios da Gartner indicam que a IA desempenhará um papel vital em 2025, melhorando a eficiência operacional e a tomada de decisões.

4. Experiência Total (TX)

A experiência total combina a experiência do cliente com a dos funcionários para melhorar a adoção de ERPs. Segundo a Gartner, essa abordagem busca criar interfaces intuitivas e processos mais eficientes, beneficiando toda a cadeia de usuários.

5. Automação Robótica de Processos (RPA)

O uso de RPA integrado aos ERPs será essencial para automatizar tarefas repetitivas. A Deloitte aponta que essa tecnologia reduzirá erros e aumentará a produtividade, ajudando as empresas a otimizar suas operações.

6. Análise Preditiva Avançada

A análise preditiva, potencializada por IA, permitirá que esses sistemas ofereçam previsões detalhadas sobre o mercado e operações internas. A Gartner prevê que essa capacidade ajudará as empresas a gerenciar melhor estoques e a cadeia de suprimentos.

7. Integração com IoT

A Internet das Coisas (IoT) será mais integrada aos ERPs, oferecendo dados em tempo real de dispositivos conectados para uma melhor tomada de decisão. A McKinsey relata que a IoT aplicada aos ERPs beneficiará principalmente os setores de manufatura e logística.

8. Sustentabilidade e Responsabilidade Social

Com a pressão crescente por práticas mais sustentáveis, em 2025 a tecnologia deve oferecer funcionalidades que permitam monitorar e reportar impactos ambientais. A EY destaca que isso ajudará as empresas a aderir a regulamentos e adotar práticas responsáveis.

9. Governança de Dados e Segurança Reforçadas

Com o aumento do volume de dados processados, a segurança será uma prioridade. A Gartner aponta que os ERPs precisarão de políticas de segurança robustas, garantindo conformidade com regulamentações como a LGPD e GDPR.

10. Capacidades de Personalização e Low-Code/No-Code

O uso de plataformas low-code/no-code permitirá que empresas customizem seus ERPs de forma mais ágil, sem a necessidade de programação profunda. A Forrester indica que essa tendência facilitará a inovação interna e a adaptação rápida às mudanças.

Evolução dos ERPs

A adoção acelerada de soluções em nuvem, integração de IA e ML, personalização aprimorada, foco na experiência do usuário, maior segurança cibernética, crescimento de soluções específicas do setor e integração perfeita com tecnologias emergentes estão definidas para transformar o cenário de ERP. 

A evolução dos sistemas ERP reflete as mudanças dinâmicas no cenário global de negócios. À medida que nos aproximamos de uma nova década, é fundamental olhar para o futuro e antecipar as tendências de ERP que moldarão os próximos anos. As empresas que adotarem essas tendências estarão bem-posicionadas para prosperar na economia digital em constante evolução.

Agentes inteligentes impulsionam e remodelam o varejo no Brasil 

O relatório Perspectivas da Agenda CIO para a Indústria e o Varejo de 2024, produzido e divulgado pela Gartner, trouxe uma estimativa de que até 2026, mais de 75% das empresas varejistas irão adotar soluções de inteligência artificial a fim de gerar dados de clientes que simulem informações reais. Atualmente, apenas 5% das organizações brasileiras aplicam GenIA, ou seja, apenas uma a cada 20 concorrentes está investindo em tecnologia. Entretanto, dentro de um ano e meio, a previsão é de que três a cada quatro estarão com processos tecnológicos. Nesse sentido, a Yalo, plataforma inteligente de vendas, integrou a tecnologia aos processos, permitindo que a agilidade e a personalização valorizem uma experiência de qualidade e ofereçam aos clientes conexões mais profundas a respeito de suas necessidades e buscas. 

No decorrer dos últimos anos, a IA generativa vem sendo desenvolvida e aprimorada a fim de se tornar uma grande aliada, de modo geral, dos empresários, lojistas, comerciantes e varejistas no país. A ferramenta apresenta benefícios significativos ao integrar sistemas e softwares como capacitação de agentes cada vez mais inteligentes, ágeis e qualificados de acordo com cada modelo de negócio, respeitando as diversas personas do público-alvo, aderindo estratégias personalizadas e conexões reais com os usuários.  

“A revolução que estamos vivendo com a inteligência artificial está cada vez mais acelerada e onipresente. Acredito que ela vai se desenvolver ainda mais em uma magnitude grandiosa, talvez 100 vezes maior do que as mudanças que nos impactaram nos últimos 20 anos. É urgente a necessidade de estudarmos, acompanharmos a nos aliarmos às soluções que a IA revela para impulsionarmos nossas vendas, otimizarmos etapas e simplificarmos as jornadas pensando nos colaboradores, agentes, parceiros e clientes finais”, explica Manuel Centeno, General Manager da Yalo no Brasil. 

Os agentes inteligentes são hoje uma realidade evolutiva dentro de pequenos, médios e até grandes negócios de todos os setores, que representam uma solução em potencial gerada pela inteligência artificial. A integração de uma plataforma inteligente de vendas, com assistentes altamente treinados, permite leituras de informações e análises de dados em velocidade infinita sobre qualquer tema. 

Para João Bernartt, especialista em inteligência artificial, a capacitação dos agentes precisa fazer parte da rotina de trabalho nas empresas, visando adaptar o modelo de vendas com a realidade o mais rápido possível. “As pessoas precisam estar preparadas para começar a criar relacionamentos com esse tipo de tecnologia, visualizando a ferramenta como aliada em seu dia a dia. Entendo que exista um receio para muitas pessoas, é importante investigar e garantir a proteção dos dados, mas também precisamos nos adaptar com a necessidade de enviar e-mails, com o surgimento da internet e, desta forma, precisamos nos adaptar e enxergar a IA como uma extensão dos nossos serviços, uma vez que somos nós que treinamos ela a partir das interações e questionamentos”, explica. 

Entre abril e junho deste ano, a pesquisa Inteligência Artificial no Varejo, realizada pela Central do Varejo, analisou 307 varejistas brasileiros a respeito de seus investimentos. As informações levantadas revelaram que a maior parte das aplicações das empresas está voltada para a área de marketing e vendas. O ranking segue com atendimento ao cliente por meio de chatbots (56%), criação de conteúdo de marketing (50%), personalização da experiência do cliente (36%) e análise de tendências (34%). Outras aplicações relevantes são a automação de relatórios (25%) e a prevenção de fraudes (22%). 

Sendo a maior parte aplicada no atendimento ao cliente, o investimento em agentes inteligentes é uma oportunidade que deve ser priorizada. A automação dos processos de vendas no varejo segue sendo conversacional, mas o cenário atual da IA possibilita que o cliente converse e explique sua necessidade para um vendedor engajado e humanizado. A integração da plataforma inteligente dentro de um aspecto conversacional com agentes capacitados traduz um relacionamento mais natural para nós. Analisamos o momento que estamos vivendo como um renascimento com os super vendedores. Voltamos ao conversacional que já vivemos, só que agora estamos empoderados com nossa forte aliada, a tecnologia. 

Para o futuro, a Yalo planeja lançar os agentes inteligentes de vendas que estão sendo treinados com capacitações técnicas para serem modelos de vendedores, a fim de fortalecer a implementação dessas novas tecnologias nas organizações. “Além de agilidade e otimização, a inovação promete transformar a jornada por meio de interações mais próximas e de qualidade, estreitando relacionamentos para impulsionar as vendas e promover a fidelização de clientes”, finaliza Manuel. 

LinkedIn Ads: potencializando vendas high ticket no mercado B2B

Cada vez mais, as empresas intensificam as estratégias para atrair leads qualificados com o objetivo de gerar vendas. Esse faro incansável é resultado de um mercado cada vez mais competitivo, especialmente no universo B2B. Quando o ciclo de vendas é mais longo e o ticket médio é alto, a precisão na segmentação e a qualidade dos leads são ainda mais cruciais. Nesse contexto, o LinkedIn Ads desponta como uma ferramenta poderosa, capaz de oferecer a melhor segmentação possível e impulsionar resultados significativos para as empresas.

Com mais de 950 milhões de usuários em mais de 200 países, o LinkedIn se consolida como a maior rede profissional do mundo. No Brasil, são quase 100 milhões de usuários. Além do alcance global, o LinkedIn se destaca pela qualidade do público, com 180 milhões de influenciadores de nível sênior, 63 milhões de tomadores de decisões e 10 milhões de executivos de alta administração. Segundo dados da HubSpot, a plataforma é 277% mais efetiva que o Facebook em geração de leads B2B – o que representa um vasto campo de oportunidades para as empresas deste nicho.

A força do LinkedIn Ads reside na capacidade de permitir que as empresas direcionem anúncios para públicos específicos com base em critérios como cargo, setor de atuação, tamanho da organização, nível de senioridade, habilidades, grupos de interesse, localização e até mesmo negócios em que o usuário trabalhou anteriormente. Essa riqueza de opções de “filtros” possibilita que as estratégias de marketing sejam direcionadas para o perfil exato do cliente ideal (ICP), aumentando a probabilidade de atrair leads qualificados e, consequentemente, gerar vendas.

Além da segmentação precisa, o LinkedIn Ads oferece formatos de anúncio únicos, como o Sponsored Content, Sponsored InMail, Dynamic Ads e Text Ads, que permitem às corporações criar campanhas personalizadas e impactar os usuários de maneira mais relevante e não invasiva. O Sponsored InMail, por exemplo, possibilita o envio de mensagens diretas para a caixa de entrada dos usuários, enquanto o Dynamic Ads disponibiliza a personalização do conteúdo com informações do perfil de cada usuário, criando uma experiência mais específica e aumentando a taxa de conversão.

Outro ponto relevante é a baixa concorrência no LinkedIn Ads em comparação a outras plataformas de anúncios online, o que pode resultar em custos mais baixos por clique (CPC) e por mil impressões (CPM) para as empresas, proporcionando flexibilidade nos investimentos de acordo com os objetivos da campanha. No cenário de vendas high ticket, em que o valor do produto ou serviço é significativamente alto e o ciclo de vendas é mais complexo, a geração de leads qualificados é fundamental para impulsionar o crescimento das companhias.

O LinkedIn Ads se destaca como uma ferramenta estratégica para alcançar esse objetivo, oferecendo a combinação única de segmentação precisa, formatos de anúncio personalizados e um público altamente qualificado. Ao aproveitar o potencial dessa estratégia, as corporações podem não apenas gerar os leads ideais, mas também estabelecer conexões, fortalecer a marca e impulsionar vendas de maneira sustentável.

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