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10 tendências de publicidade digital para 2025

O ano está acabando e as empresas já estão preparando as suas estratégias para 2025, principalmente em áreas em que o avanço tecnológico traz um grande impacto. Uma delas é a publicidade digital, campo em que as inovações tecnológicas vêm sendo ferramentas fundamentais para as empresas se aproximarem dos clientes. 

De acordo com Bruno Almeida, CEO da US Media, hub de soluções de mídia líder na América Latina, as novas tecnologias tornam esse segmento mais dinâmico. “As marcas precisam se adaptar para atender às expectativas dos consumidores e aproveitar ao máximo as oportunidades do mercado, de forma que possam aumentar o seu engajamento e maximizar o Retorno Sobre o Investimento (ROI) das campanhas”, afirma.

Ao analisar esse contexto, o especialista listou as 10 tendências que os anunciantes precisam se atentar em 2025. Confira:

  1. IA e Machine Learning

Segundo a Gartner, as empresas que usam inteligência artificial (IA) conseguirão converter 75% das suas atividades operacionais de marketing em soluções estratégicas até 2026. Almeida reforça que a ferramenta é essencial por automatizar campanhas e promover análises preditivas: “Os algoritmos de Machine Learning podem analisar dados históricos para prever tendências futuras, permitindo que os anunciantes otimizem suas campanhas antes mesmo de lançá-las. Para completar, quando são lançadas ainda é possível melhorá-las em tempo real, fazendo ajustes com base no desempenho e no comportamento do usuário”, explica.

  1. Publicidade programática

Segundo a pesquisa da VIOOH – plataforma de digital out-of-home (DOOH) – a publicidade programática, que envolve a compra automatizada de espaços publicitários online, já engloba 25% das campanhas de Digital Out-Of-Home (DOOH) no Brasil. Analisando a tendência, o CEO destaca que o seu diferencial está na combinação instantânea de dados com o pensamento criativo. “A publicidade programática permite aos anunciantes atingir públicos específicos de forma rápida e em diferentes contextos, baseando-se em dados demográficos, comportamentais e contextuais”, diz.

  1. Social commerce

O “Relatório Global de Tendências de Compradores Online 2024”, da DHL Logística, revela que o social commerce deve movimentar US$ 8,5 trilhões até 2030. O motivo para essa projeção é, principalmente, o seu potencial de tornar a jornada de compra do cliente ainda mais imersiva e personalizada. “Conteúdos interativos, como enquetes e jogos, podem ajudar as marcas a aumentar as conversões em tempo real, já que estão alinhados a formatos familiares aos novos consumidores”, exemplifica o especialista da US Media.

  1. Marketing de geolocalização

A personalização hiperlocal das campanhas é capaz de entregar anúncios relevantes com base na localização exata do usuário, aumentando o impacto e, consequentemente, as conversões. “As empresas que investem em plataformas que combinam geolocalização com insights comportamentais conseguem criar experiências contextuais e autênticas, como direcionar ofertas especiais a clientes que estão próximos a uma loja física”, pontua Almeida.

  1. Marketing de influenciadores

Parcerias com criadores de conteúdo são estratégias capazes de atingir um público que já é engajado, gerando conexões genuínas com os consumidores. “Se a marca estabelece métricas de engajamento qualitativas e entende o universo do influenciador, poderá criar anúncios autênticos e construir relações de longo prazo com os usuários”, ressalta o executivo.

  1. Marketing conversacional

Chatbots e assistentes virtuais ajudam as marcas a realizar um atendimento 24/7, proporcionando interações personalizadas e gerando mais leads. Conforme desenvolve o especialista, essas ferramentas de marketing conversacional podem “adaptar o tom de voz da empresa à necessidade do usuário, garantindo uma experiência completa e eficiente”.

  1. Sustentabilidade e responsabilidade social

Dentre as novas exigências do cliente moderno, estão, principalmente, consumir produtos e serviços de marcas com valores ESG (Ambiental, Social e Governança). Por essa razão, o CEO aponta a importância das campanhas que se propõe a resolver problemas ambientais e sociais de maneira criativa e alinhada com o negócio. “Inspirar mudanças positivas, seja reduzir as emissões de carbono ou se unir a ONGs, e comunicá-las com transparência é um pré-requisito básico para qualquer empresa nos dias atuais”, complementa.

  1. Omnichannel

Ferramentas integradas, como CRMs e plataformas de gestão, permitem que as marcas centralizem as interações com o cliente que acontecem em canais diferentes, rastreando sua jornada e personalizando a comunicação em cada ponto de contato; “Ser omnichannel é uma forma de adaptar a mensagem central da marca em qualquer contexto, respeitando as particularidades de cada plataforma e as expectativas do público sem perder o objetivo do anúncio”, esclarece Almeida.

  1. Medição de performance e KPIs personalizáveis

A chamada mídia de performance monitora, analisa e potencializa a eficiência das campanhas por consolidar dados de diversas plataformas, gerando insights acionáveis. Se incorporada a Indicadores-Chave de Desempenho (KPIs) personalizáveis, o executivo da US Media entende que a solução pode alinhar as métricas ao objetivo das ações e à etapa do funil. “É possível, por exemplo, estabelecer um brand awareness que priorize o alcance do anúncio, enquanto a conversão é focada nas taxas de clique”, acrescenta.

  1. Diversificação de canais

Diversificar canais de comunicação não apenas aumenta a relevância e o alcance da mensagem da marca, como também traz mais chances de engajar o público-alvo de maneira genuína. “Os consumidores estão espalhados em várias plataformas, o que exige que a empresa fuja do senso comum e saiba entregar a sua campanha do jeito certo e na hora certa, sem causar uma sensação de saturação para o usuário”, conclui Almeida.

Lançado projeto que incentiva inserção de mulheres no mercado de cibersegurança 

Os profissionais de tecnologia são os que estarão mais em alta, tanto em demanda quanto em salários em 2025. Um estudo da empresa de recrutamento PageGroup revelou que entre os empregos de destaque da área está o de segurança de dados. Apesar da crescente demanda por esses profissionais e da grande empregabilidade no setor, apenas 25% dos postos de trabalho em cibersegurança são ocupados por mulheres.

Para reverter a ocupação majoritária de homens em carreiras de tecnologia, foi lançado o Projeto Metis, coordenado pela cientista da computação Michele Nogueira, Ph.D. em Ciência da Computação pela Universidade de Sorbonne, professora da UFMG, que atua em pesquisas sobre o uso da Inteligência Artificial em Cibersegurança. O objetivo do projeto, que está recebendo apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq),  é incentivar as mulheres a ingressarem no ramo de segurança cibernética. “Métis é a Deusa grega da proteção. As mulheres têm preocupação intrínseca com proteção; por isso, trazem perspectivas diferenciadas e necessárias para construção de soluções de cibersegurança”, explica a cientista da computação.

O Projeto METIS

O Projeto METIS tem como principais objetos a conscientização das meninas sobre a possibilidade de atuação em cibersegurança desde ensino fundamental até superior, o desenvolvimento de habilidades dessas meninas, a formação de rede de mentorias e de parcerias estratégicas para elas, a promoção da inclusão social por uma profissão altamente demandada e com remuneração diferenciada, além de influenciar na criação de políticas públicas que promovam incentivos para as meninas atuarem na área.

“O projeto visa mudar promover a inclusão e o protagonismo feminino na cibersegurança. Para isto, atua desde a base educacional até a inserção feminina no mercado de trabalho, oferecendo apoio para meninas e mulheres de diferentes faixas etárias por meio de iniciativas que vão desde oficinas e palestras para despertar o interesse pela cibersegurança em escolas, até programas de mentoria e capacitação técnica. Além disso, promove eventos e encontros para fomentar a criação de redes de apoio e compartilhar conhecimentos. Nosso objetivo é mudar a realidade que nós, cientistas em STEM (sigla do inglês para se referir às áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática), enfrentamos hoje, quando estamos em reuniões com colegas, e somos minoria sempre, às vezes uma mulher, outras duas entre tantos homens”, relata Michele.

Furar a bolha da presença predominantemente masculina no setor

Ela aprendeu a lidar com essa situação e, com o tempo, foi adquirindo mais segurança para se posicionar em situações em que o fato de ser mulher gerou desconforto. “Eu entendo que seja desconforto para muitas meninas e muitas mulheres, até mesmo pela forma de atuação de alguns homens. Muitas vezes nem eles mesmos percebem o que estão fazendo. Alguns interrompem o que estamos falando e não nos deixam terminar a frase. Outras vezes, falamos algo importante, os demais não valorizam, e mais adiante um homem fala o mesmo, com as mesmas palavras e todos valorizam. É cultural e temos que trabalhar em cima disso de forma ampla. Eu sempre tive uma personalidade forte, mas em algumas situações eu me resguardava, me diminuía onde eu deveria, na verdade, falar. Eu fui aprendendo a fazer isso ao longo do convívio com eles, me posicionando. Mas, essa cultura não é só dos homens, muitas mulheres também se submetem a ela”, reflete Michele.

A cientista da computação lembra que já no período de graduação era minoria na sala de aula. Mas, ela sempre se destacou pelo seu desempenho e acredita que por isso se sentia integrada à turma. “Apesar da maioria ser masculina, sempre tive uma relação muito boa com os meninos da minha turma e fiquei muito integrada com eles. Mas pode ser também porque como sempre me destacava muito nas disciplinas, eles acabavam me aceitando. Talvez me aceitavam por esse aspecto e não exatamente por ser mulher ou não”, analisa ela.

O projeto METIS busca não apenas aumentar o número de mulheres na área, mas também criar uma mudança estrutural no setor, contribuindo para a formação de um ambiente mais inclusivo e diverso. “Assim, o projeto não só fortalece a cibersegurança, mas também promove um impacto positivo na sociedade, mostrando que a inclusão é um caminho essencial para a inovação e o progresso”, concluiu a professora.

É tetra! GetNinjas vence o Prêmio Reclame Aqui pelo quarto ano consecutivo

O GetNinjas, maior aplicativo para contratação de serviços do Brasil, foi um dos vencedores do Prêmio Reclame Aqui 2024, que homenageia as empresas brasileiras com maior eficiência no atendimento aos clientes, maiores índices de resolução de problemas, e melhor reputação perante o público.

Indicado na categoria Classificados – Serviços Gerais, o GetNinjas recebeu 22.010 mil votos, uma diferença de mais de 13.700 para o segundo colocado. A apresentação das empresas campeãs ocorreu na última segunda-feira (9) e terça-feira (10), em São Paulo. Este ano, a premiação totalizou mais de xx milhões de votos, um novo recorde de votação.

“Receber um prêmio como este já é uma grande conquista, mas adicionar o quarto troféu à nossa estante é ainda mais satisfatório, especialmente em um momento de transformações significativas para a empresa. Estamos vivenciando mudanças profundas, incluindo parcerias estratégicas com grandes players do mercado e maior investimento em novas soluções e segurança, sempre com o cliente no centro de nossas decisões. Este reconhecimento reforça que estamos na direção certa e nos motiva a continuar trabalhando com dedicação para atender ainda mais pessoas, elevando a qualidade de nossos serviços”, afirmou Marília Dolce, diretora de operações do GetNinjas.

O GetNinjas possui índice de solução de 96.1% e atualmente mantém uma nota de 8.9, além do Selo RA1000. Por meio de uma estratégia bem definida, a empresa vem investindo na área de suporte ao cliente, especialmente na qualificação dos colaboradores, capacitação técnica, melhores ferramentas para o atendimento e melhor adequação nos processos para atingir sucesso nos objetivos.

O Prêmio Reclame Aqui surgiu há 14 anos para reconhecer as empresas que mais respeitam o consumidor, valorizando o atendimento e proporcionando uma experiência positiva. Durante esse tempo, a premiação cresceu e se tornou almejada por empresas de todos os segmentos de atuação que lidam diretamente com o consumidor. Até o momento, mais de mil marcas já foram reconhecidas.

No GetNinjas, você encontra especialistas em mais de 500 tipos de serviços disponíveis no maior aplicativo de contratação de profissionais do Brasil. Basta baixar o app “GetNinjas: Clientes”, cadastrar-se e detalhar sua solicitação. Você receberá até quatro contatos para escolher o que melhor atende às suas necessidades.

Faturamento de lojas na Black Friday registra crescimento de 6%

A Black Friday 2024 reafirmou seu papel como o maior evento do varejo brasileiro, trazendo resultados expressivos e consolidando tendências de crescimento. Segundo o Índice de Performance do Varejo (IPV) divulgado pela HiPartners, o período registrou ganhos significativos tanto em fluxo de visitação quanto em faturamento, demonstrando a forte adesão dos consumidores e o sucesso das estratégias comerciais adotadas.

Os shopping centers lideraram o crescimento, com aumento de 17% no fluxo de visitantes durante a sexta-feira da Black Friday em relação ao mesmo dia em 2023. As lojas físicas também apresentaram desempenho positivo, com incremento de 15% no período.

“Os resultados da Black Friday 2024 reforçam a importância estratégica desse evento para o varejo brasileiro. O crescimento no fluxo de visitação e o desempenho de segmentos-chave, como cosméticos e vestuário, demonstram o potencial de consumo e a resiliência do mercado, mesmo diante de desafios econômicos. No entanto, as disparidades regionais e as quedas em algumas categorias indicam oportunidades para ajustes e inovações nas estratégias de vendas e marketing para os próximos anos.” destaca Flávia Pini, sócia da HiPartners.

No entanto, mesmo com o sucesso geral, o faturamento na sexta-feira registrou queda de 1,02% em relação ao ano anterior, sugerindo mudanças no comportamento de consumo e na dinâmica promocional.

“O faturamento da Black Friday 2024 trouxe resultados sólidos, com um crescimento de 6% na semana em comparação a 2023. A queda de 1% na sexta-feira da BlackFriday pode estar associado a diversos fatores como a migração de parte dos consumidores para plataformas de e-commerce, mas, no geral, o desempenho reflete o sucesso das estratégias comerciais adotadas e a confiança dos consumidores nas lojas físicas para comprar no maior evento do varejo brasileiro”, disse Henrique Carbonell, CEO da F360, plataforma de gestão financeira que fornece os dados de vendas para compor a análise.

Desempenho Mensal

Ao observar novembro de 2024 como um todo, o fluxo de visitação em lojas físicas cresceu 3% em comparação com novembro de 2023. Quando comparado a outubro de 2024, o aumento impressionante foi de 41%. Esses números destacam a relevância da Black Friday como catalisadora de consumo no mês, ainda que em algumas categorias o desempenho da semana promocional tenha superado o do mês.

No entanto, o desempenho regional revelou contrastes marcantes. Enquanto o Nordeste e o Sudeste apresentaram forte crescimento no fluxo de visitação na sexta-feira da Black Friday (+22% e +18%, respectivamente), o Centro-Oeste e o Sul registraram quedas significativas, com o Centro-Oeste apresentando um decréscimo de 31%.

Destaques por Segmento

Os segmentos também apresentaram disparidades. A categoria de “Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos” foi o destaque absoluto, com crescimento de 68% na sexta-feira da Black Friday em relação ao ano anterior. Em contrapartida, segmentos como “Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação” registraram queda acentuada (-75%).

Mercado de software sob medida cresce 5% ao ano e se torna solução empresarial

Com a constante evolução tecnológica, o desenvolvimento de software customizado surge como uma solução estratégica para atender demandas específicas e alinhar objetivos de negócios. Essa abordagem garante eficiência, flexibilidade e adaptação ao crescimento e às mudanças de uma área em crescimento.  Para se ter uma ideia, segundo dados da Statista, o setor projeta um crescimento anual constante de 5% no período de 2024 a 2029. Com esse desenvolvimento, é esperado que o mercado atinja um volume de receita de US$ 896,20 bilhões até 2029.

O software customizado tem se tornado uma escolha cada vez mais popular entre as empresas, pois oferece soluções ajustadas às suas necessidades específicas, ao contrário de ferramentas genéricas. Isso permite uma maior integração com sistemas existentes, otimizando processos e  alinhando  melhor os objetivos das empresas. Além disso, as soluções sob medida garantem flexibilidade para se adaptar às mudanças do mercado e à evolução das demandas internas das organizações, proporcionando uma vantagem competitiva crucial para o crescimento sustentável a longo prazo.

Para Ariel Salles, Vice-Presidente de Tecnologia da Avivatec, empresa brasileira referência em soluções de tecnologia para o mercado, o verdadeiro valor do software customizado está em sua capacidade de impulsionar a inovação: “Quando falamos de personalização tecnológica, estamos criando soluções que não apenas resolvem problemas, mas também abrem caminho para novas oportunidades de negócio. Isso permite que as empresas transformem desafios em vantagens competitivas de forma única e sustentável”, comenta. 

Esse tipo de solução tem se tornado essencial para empresas que buscam não apenas otimizar suas operações, mas também se manter ágeis diante das mudanças rápidas do mercado. De acordo com a pesquisa Grand View Research, o mercado de software sob medida deve crescer cerca de 19% até 2030, com os setores de varejo, TI, manufatura e fintechs entre os usuários mais ativos dessas soluções. A personalização dos sistemas permite uma resposta mais ágil e eficiente às demandas internas e externas, proporcionando às empresas uma vantagem competitiva importante.

“Investir em software sob medida é uma estratégia inteligente, pois além de atender necessidades específicas, permite que as empresas se adaptem rapidamente às mudanças do mercado, integrem novas tecnologias com facilidade e sustentem um crescimento contínuo. Com isso, elas garantem não só eficiência operacional, mas também um diferencial competitivo duradouro”, finaliza.

CEO lista algumas tendências de Recursos Humanos para 2025

O mercado de trabalho está em constante evolução, e o ano de 2025 promete consolidar mudanças significativas na área de Recursos Humanos (RH). Segundo Elcio Paulo Teixeira, CEO da Heach Recursos Humanos e especialista no setor, as empresas enfrentarão desafios e oportunidades que exigirão a integração de tecnologia com práticas mais humanizadas, moldando um novo panorama nas relações de trabalho.

“Estamos vivenciando uma transformação profunda no RH, onde a tecnologia se torna uma aliada estratégica para fortalecer as conexões humanas. As organizações precisam se adaptar a essas tendências para garantir equipes engajadas, produtivas e preparadas para o futuro”, afirma Elcio.

Entre as principais tendências destacadas para 2025 está a adoção da inteligência artificial (IA) e da automação. Essas ferramentas estão revolucionando processos operacionais e liberando os profissionais de RH para focar em decisões mais estratégicas. “Embora a IA otimize tarefas e ofereça insights valiosos, o toque humano continua indispensável. Precisamos garantir que ética e empatia guiem o uso dessas tecnologias”, alerta o CEO.

Outro ponto de atenção será o aperfeiçoamento da experiência do colaborador. A personalização de tarefas, o reconhecimento contínuo e a comunicação eficaz estão no centro dessa abordagem, criando ambientes mais colaborativos e motivadores. “Valorizar o colaborador vai além de políticas internas. É um investimento que aumenta a retenção e a produtividade, impactando diretamente os resultados do negócio”, explica Elcio.

Além disso, o desenvolvimento de habilidades ganha ainda mais relevância, com iniciativas de upskilling e reskilling sendo implementadas para preparar as equipes diante de novas demandas tecnológicas e mercadológicas. “Capacitar os colaboradores não é apenas uma estratégia competitiva; é uma necessidade para acompanhar a velocidade das mudanças no mercado”, reforça.

O foco em diversidade, equidade e inclusão (DEI) também será central em 2025. Empresas que promovem um ambiente inclusivo, diverso e respeitoso conseguem ampliar a criatividade e a inovação de suas equipes. “Uma força de trabalho diversa reflete não apenas responsabilidade social, mas também um diferencial competitivo relevante”, destaca Elcio.

Por fim, saúde mental e bem-estar continuam a ganhar espaço nas estratégias organizacionais. Programas que promovem equilíbrio emocional, como acesso a terapias e práticas de mindfulness, são cada vez mais valorizados. “Cuidar da saúde emocional dos colaboradores é fundamental para criar um ambiente de trabalho sustentável e produtivo”, afirma o CEO.

Segundo Elcio, o RH do futuro será um parceiro estratégico das empresas, responsável por equilibrar tecnologia e humanização. “Mais do que acompanhar mudanças, o RH precisa liderar transformações, criando ambientes de trabalho que unam inovação, bem-estar e resultados. Esse é o desafio e a grande oportunidade para 2025”, conclui.

Clientes PagBank agora podem cadastrar seus cartões no Apple Pay

PagBank, banco digital completo em serviços financeiros e meios de pagamento, eleito a melhor conta PJ pelo portal iDinheiro e o 2º melhor banco do Brasil eleito pela Forbes, disponibiliza aos clientes cadastrarem seus cartões, tanto na função crédito quanto débito, na Apple Pay e realizarem pagamentos por aproximação utilizando a “wallet” da Apple.

Com a integração, o PagBank complementa seu amplo portfólio de produtos e serviços que o tornam um banco digital completo. Entre as vantagens, destaca-se a comodidade de efetuar pagamentos em lojas físicas e e-commerce, utilizando a função crédito e débito, por meio de um device Apple: iPhone, Apple Watch, iPad ou Mac, sem necessitar ter consigo um cartão físico.

“Nosso cliente encontra hoje no PagBank a possibilidade de centralizar tudo o que precisa para a sua gestão financeira em um só lugar. Queremos facilitar a vida financeira de pessoas e negócios e por meio de ações como essa, oferecemos simplicidade, praticidade e segurança às suas compras”, comenta o CEO do PagBank, Alexandre Magnani.

Para as compras presenciais, os pagamentos via Apple Pay utilizam a tecnologia NFC (Near Field Communication), que possibilita a troca de informações entre dispositivos sem a necessidade de contato físico. Dessa forma, basta aproximar o device da Apple da maquininha de cartão para concluir a compra, garantindo praticidade e segurança.

Além da conveniência de ter seus cartões na “carteira” Apple, o cliente do PagBank pode desfrutar das vantagens do Cartão Múltiplo PagBank, que é internacional, sem anuidades, gera 3% de cashback em todas as compras da primeira fatura, tem limite atrelado à reserva de saldo ou ao investimento em CDBs, além de benefícios do programa “Vai de Visa”.

Como cadastrar os cartões do PagBank diretamente no app Wallet (Carteira) no dispositivo iOS:

  1. No app PagBank, vá até a área de Cartões;
  2. Selecione o cartão que deseja cadastrar no Apple Pay;
  3. Clique em Adicionar à Carteira da Apple;
  4. Confirme os dados do cartão e o termo de aceite;
  5. Aguarde a validação e pronto! Seu cartão pode ser utilizado no Apple Pay.

Um dos maiores bancos digitais do país em número de clientes, o PagBank oferece ferramentas para vendas presenciais e online, conta digital completa para pessoa física e pessoa jurídica, além de funcionalidades que contribuem para gestão financeira, como Folha de Pagamentos. No PagBank, quem possui saldo ativo e inativo no FGTS pode solicitar antecipação, além de ser possível a contratação do Consignado INSS para aposentados e pensionistas diretamente pelo app do PagBank.

Grandes, mas não infalíveis: por que empresas estabelecidas também precisam de consultoria

Segundo dados do Econodata, atualmente existem mais de 140 mil grandes empresas no Brasil. Mesmo consideradas pilares de seus mercados, essas corporações não estão imunes a desafios. A estabilidade de um grande negócio pode ser ilusória, pois a falta de adaptação às mudanças do mercado pode colocar em risco a sobrevivência dessas organizações, como foi possível observar em crises econômicas como a recessão de 2014 e o impacto da pandemia do COVID 19.

Embora as grandes empresas sejam visadas como modelos de sucesso e estabilidade, ainda enfrentam desafios únicos que podem comprometer essa posição no mercado. A complexidade de suas operações amplas, a necessidade de gerenciamento de crises, a pressão para sempre apresentar inovações e a constante adaptação às demandas do mercado são apenas alguns exemplos. Entretanto, decisões equivocadas, mesmo que pequenas, geram impactos significativos devido à extensão de seus impactos no mercado. 

Grandes organizações não são infalíveis, somente em outubro desse ano, o número de falências saltou 50,8% em comparação ao mesmo período de 2023, e desse percentual, 17 empresas são de grande porte, conforme dados do IstoÉ Dinheiro. Nesse cenário, a consultoria se torna um elemento essencial nessas corporações, ajudando a identificar oportunidades no processo, corrigindo gargalos operacionais e garantindo que estratégias sejam implementadas com precisão e no prazo correto, trazendo uma visão a longo prazo dos efeitos de cada ação tomada.

“Empresas de grande porte exigem uma abordagem multidisciplinar, aqui na consultoria oferecemos soluções estratégicas personalizadas para cada empresa, ajudando a enfrentar desafios que parecem muitas vezes não ter solução”, afirma explica Jorge Gonçalves, advogado, conselheiro empresarial e CEO da empresa Gonçalves Consultoria. Com uma equipe experiente e conhecimento em áreas diversas como planejamento estratégico, renegociação de dívidas e governança, a consultoria se posiciona como parceira de peso para manter a estabilidade e o crescimento sustentável dessas instituições.

“Buscar consultoria não é sinal de fraqueza, mas sim uma atitude estratégica de empresas que desejam se manter estabilizadas no mercado. Esse serviço é um investimento, não despesa. Grandes empresas que investem em consultorias estão, na verdade, garantindo longevidade e competitividade no mercado, garantindo permanência como destaque em seus respectivos mercados”, conclui Jorge.

Entre MEIs, mulheres têm mais estudo que homens, mas recebem bem menos

Uma pesquisa realizada pela MaisMei, empresa que auxilia a gestão dos negócios por meio de um aplicativo, mostrou que entre os microempreendedores individuais (MEI) do Brasil, 22,2% das mulheres possuem o ensino superior completo, enquanto apenas 8,8% dos homens alcançam esse nível de escolaridade. Porém, enquanto 33,1% dos homens têm rendimentos superiores a R$ 4 mil, somente 16,3% das mulheres faturam acima desse valor com suas atividades. Considerando rendimentos acima de R$6 mil mensais, 11,3% dos homens microempreendedores estão neste patamar, comparado a apenas 4,9% das mulheres. 

“Considerando o número de profissionais brasileiros que atuam a partir de um CPNJ MEI, cerca de 16 milhões, percebemos que o nível de desigualdade salarial em termos de gênero também é grande fora das grandes empresas em que mulheres recebem menos realizando as mesmas funções. É possível encontrar algumas justificativas como as áreas de atuação predominantes entre homens e mulheres, mas ainda assim é uma proporção preocupante se pensarmos que as empreendedoras investem mais no preparo profissional”, avalia Kályta Caetano, head de Contabilidade da MaisMei. 

Ainda segundo a pesquisa, enquanto ambos os gêneros preferem comércio e vendas (27,80% no apanhado dos dois gêneros), os serviços de beleza e estética (16,76%) e alimentação (14,96%) predominam entre as mulheres, enquanto os homens se destacam em construção e reparos. Essa diferença aponta para nichos de mercado distintos. 

Neste recorte, a especialista da MaisMei faz uma importante ressalva: a jornada dupla de trabalho. “Quanto à dedicação ao MEI, os homens tendem a investir mais horas semanais em seus negócios do que as mulheres, que frequentemente cumprem jornadas mais curtas. Isso indica que as mulheres buscam por equilíbrio entre vida e trabalho ou que há uma sobrecarga de papéis. Enquanto isso, os números indicam que homens têm mais tempo para buscar ambições pessoais, ou são atribuídos a prover o sustento familiar”, afirma.

Kályta Caetano avalia que essa resiliência e determinação em face de adversidades socioeconômicas revela a importância crucial das mulheres no ecossistema de microempreendedorismo no Brasil, o que, segundo ela, deveria ser acompanhado de maior valorização. “Esses achados reforçam a necessidade de políticas públicas e iniciativas de suporte mais direcionadas, que não apenas reconheçam a contribuição dessas mulheres à economia, mas também trabalhem para diminuir as barreiras que enfrentam”, ressalta.

O levantamento “O Corre do MEI em 2024” contou com uma amostra de 5.640 respondentes, alcançando um nível de confiança de 99% e uma margem de erro de 2%.

ABcripto assina carta aberta em apoio à CVM e ao mercado de ativos digitais

A Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto) reafirma seu compromisso com o fortalecimento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), destacando a importância estratégica da autarquia para o mercado de capitais e o desenvolvimento de inovações financeiras no Brasil. Ao assinar a “Carta Aberta: O Fortalecimento da CVM como Pilar do Mercado de Capitais Nacional”, a ABcripto reforça a necessidade de ações concretas para garantir a sustentabilidade e a modernização da CVM diante dos desafios impostos pelo crescimento exponencial do mercado. 

Nos últimos anos, o mercado de capitais brasileiro apresentou um crescimento robusto, com o número de participantes supervisionados saltando de 55 mil, em 2019, para 90 mil em 2024 — um aumento de mais de 60%. No mesmo período, o patrimônio líquido dos fundos de investimento cresceu 71%, alcançando R$ 9,4 trilhões. Contudo, esse avanço não foi acompanhado pela ampliação proporcional da estrutura da CVM, que enfrenta limitações de recursos humanos e financeiros, comprometendo sua capacidade de supervisionar e fomentar o desenvolvimento do setor. 

Para Bernardo Srur, CEO da ABcripto, “a CVM é fundamental para assegurar a integridade, a transparência e a confiança no mercado de capitais brasileiro. O fortalecimento da autarquia é essencial para atender às demandas crescentes, especialmente em um ambiente de inovações tecnológicas e novos modelos de negócios, como os que emergem no universo de criptoativos e das finanças descentralizadas (DeFi).” 

A ABcripto destaca que o fortalecimento da CVM vai além da área de regulação e supervisão. Em parceria com a autarquia, a associação desenvolve iniciativas voltadas à educação financeira e à disseminação de conhecimentos sobre criptoativos e DeFi. Essa colaboração busca capacitar investidores e promover um mercado mais robusto e inclusivo. Um exemplo dessa sinergia é o acordo firmado entre a ABcripto e a CVM, que estabelece diretrizes para a realização de projetos conjuntos, potencializando os esforços de ambas as partes em prol de um mercado mais transparente e eficiente. 

Bernardo Srur ainda enfatiza que o compromisso com a CVM reflete a responsabilidade com o crescimento econômico do Brasil e com a construção de um mercado de capitais que inspire confiança e atraia investimentos. “Estamos confiantes de que, por meio de ações conjuntas entre governo, entidades e a sociedade, conseguiremos assegurar o fortalecimento da CVM como um pilar indispensável para o futuro do mercado brasileiro.” 

A ABcripto segue engajada no diálogo com a CVM e outros stakeholders para contribuir com soluções que fortaleçam o ecossistema financeiro, impulsionando a competitividade do Brasil no cenário global. 

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