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Apagão cibernético de 2024: Impactos e perspectivas para 2025

O apagão cibernético global de 2024, que interrompeu operações em setores cruciais como aviação, finanças e saúde, marcou um dos maiores incidentes de cibersegurança da década. Causado por uma atualização inadequada de um sistema centralizado de antivírus, o evento destacou fragilidades críticas em infraestruturas digitais altamente dependentes de sistemas centralizados. À medida que o mundo entra em 2025, especialistas preveem desdobramentos significativos, com implicações para empresas, governos e usuários finais.

O que marcou 2024: O apagão e seus efeitos imediatos

Luciano Alves, CEO da Zabbix LatAm, enfatizou a gravidade do evento em 2024: “A interrupção dos sistemas expôs vulnerabilidades profundas e gerou um efeito dominó em diversos setores. Empresas demoram para restaurar a normalidade e conter os danos.”

Setor Financeiro

Bancos enfrentaram grandes dificuldades, com sistemas de pagamento e transações paralisados. O impacto foi causado pela falha em servidores baseados em Windows em data centers, gerando atrasos em transferências e causando frustração entre clientes.

Aviação

Cancelamentos de voos e atrasos dominaram o cenário de 2024, com sistemas de check-in e gerenciamento de voos gravemente afetados. A centralização tecnológica tornou as companhias aéreas especialmente vulneráveis, prejudicando milhares de passageiros ao redor do mundo.

Saúde

A interrupção foi crítica para hospitais e clínicas, que dependem de tecnologia para gerenciar informações de pacientes e operações diárias. Luciano destacou que, neste setor, a recuperação completa pode levar mais tempo devido à complexidade envolvida e à sensibilidade dos dados.

Expectativas e desafios para 2025

Olhando para 2025, a recuperação e a resiliência digital serão prioridades. Empresas precisarão revisar profundamente suas estratégias de segurança e redundância para enfrentar desafios futuros.

Esforços de recuperação

Segundo Luciano, o primeiro trimestre de 2025 será marcado por iniciativas de fortalecimento de sistemas, incluindo:

  • Redundância: Ampliação de mecanismos que evitem interrupções totais.
  • Diversificação de Fornecedores: Redução da dependência de provedores únicos para sistemas críticos.
  • Cultura de Segurança: Integração de práticas rigorosas de monitoramento e manutenção preventiva, com destaque para a observalidade contínua como uma ferramenta crucial para detectar vulnerabilidades em tempo real e mitigar potenciais incidentes antes que se tornem crises.

Governos e empresas devem trabalhar em conjunto para desenvolver políticas de cibersegurança mais robustas e compartilhar aprendizados do incidente de 2024.

Lições aprendidas e avisos para o futuro

O apagão cibernético de 2024 serviu como um alerta claro: sistemas centralizados, embora eficientes, são altamente vulneráveis. Para 2025, espera-se uma mudança cultural e tecnológica significativa:

  • Gestão de riscos: Empresas e governos precisam integrar estratégias proativas de mitigação de riscos.
  • Educação e treinamento: Profissionais de TI devem ser capacitados continuamente para prevenir falhas humanas em processos críticos.
  • Investimento em infraestrutura: A adoção de tecnologias emergentes que garantam maior resiliência será essencial.

Enquanto 2024 será lembrado como o ano do apagão cibernético global, 2025 deve ser visto como o ano da reconstrução e fortalecimento. Empresas, governos e indivíduos têm uma oportunidade única de transformar aprendizados em ações concretas, minimizando a possibilidade de crises semelhantes no futuro e garantindo a continuidade de serviços essenciais em um mundo cada vez mais interconectado.

E-Book, “Compras Diretas no Instagram: Um Guia para Profissionais de E-commerce”

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No dinâmico universo do comércio eletrônico, a inovação é constante e a adaptação é essencial para o sucesso. Entre as muitas plataformas que têm transformado a maneira como as empresas interagem com os consumidores, o Instagram se destaca como uma ferramenta poderosa e versátil. Inicialmente uma rede social focada em compartilhamento de fotos, o Instagram evoluiu para um verdadeiro hub de negócios, permitindo que marcas e consumidores se conectem de maneira direta e significativa.

Este e-book, “Compras Diretas no Instagram: Um Guia para Profissionais de E-commerce”, foi criado para fornecer insights valiosos e estratégias práticas para aqueles que desejam explorar e maximizar as oportunidades oferecidas por essa plataforma. Com base em dados recentes e estudos de caso, abordaremos as melhores práticas para configurar uma loja no Instagram, otimizar o engajamento do público e impulsionar as vendas de maneira eficaz.

Ao longo deste guia, você encontrará informações detalhadas sobre como utilizar recursos como o Instagram Shopping, as tags de produto e as histórias para criar uma experiência de compra integrada e fluida. Também discutiremos as tendências emergentes e as ferramentas analíticas que podem ajudar a medir o sucesso e ajustar suas estratégias em tempo real.

Seja você um empresário experiente ou alguém que está começando no mundo do e-commerce, este e-book será um recurso indispensável para navegar e prosperar no ambiente competitivo das compras diretas no Instagram. Prepare-se para transformar seu perfil em uma poderosa vitrine digital e levar sua marca a novos patamares de sucesso.

E-Book “Comércio por voz: A próxima fronteira do e-commerce”

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Bem-vindo ao nosso e-book sobre um dos avanços mais emocionantes e transformadores no mundo do comércio eletrônico: as compras por voz. Com a rápida evolução da tecnologia e a crescente adoção de assistentes virtuais como Amazon Alexa, Google Assistant e Apple Siri, o comércio por voz está se posicionando como uma das tendências mais promissoras no mercado digital.

Neste e-book, exploraremos como essa tecnologia inovadora está moldando o futuro do e-commerce, oferecendo aos consumidores uma maneira mais conveniente e eficiente de realizar suas compras. Abordaremos as principais vantagens e desafios do comércio por voz, as melhores práticas para empresas que desejam adotar essa tecnologia e as tendências emergentes que estão definindo o setor.

Através de uma análise detalhada e exemplos práticos, você descobrirá como o comércio por voz pode não apenas melhorar a experiência do usuário, mas também abrir novas oportunidades de crescimento para os negócios. Este e-book é um guia essencial para qualquer profissional ou entusiasta do e-commerce que deseja se manter à frente da curva e aproveitar ao máximo as inovações tecnológicas.

Prepare-se para mergulhar no mundo das compras por voz e descobrir como essa tendência está revolucionando a maneira como compramos e vendemos online. Boa leitura!

Planejamento financeiro para 2025: 7 dicas para começar o ano com o pé direito

Com Janeiro é tradicionalmente um mês desafiador para as finanças dos brasileiros. Contas como IPVA, IPTU, material escolar e faturas acumuladas do período de festas podem comprometer o orçamento e dificultar o início do ano com equilíbrio financeiro. Para Guy Peixoto, empreendedor serial e autor de “101 Princípios Essenciais do Empreendedorismo”, um bom planejamento financeiro para 2025 é a chave para enfrentar esses desafios e alcançar metas ao longo do ano. Confira as sete dicas essenciais do especialista para organizar suas finanças e começar 2025 de forma estratégica:

  1. Conheça suas finanças

O primeiro passo para um planejamento eficaz é ter clareza sobre sua situação financeira. “Liste todas as suas fontes de renda e todas as despesas fixas e variáveis”, orienta Guy. Saber exatamente quanto entra e quanto sai é essencial para identificar possíveis ajustes e evitar surpresas.

  1. Priorize as dívidas

Janeiro é um mês em que as contas acumuladas podem pesar. Guy recomenda priorizar o pagamento de dívidas para evitar juros e multas. “Organize suas pendências por ordem de urgência e renegocie condições de pagamento, se necessário”, sugere.

  1. Crie um orçamento mensal realista

Defina um teto para os seus gastos mensais, considerando suas despesas fixas, variáveis e imprevistos. “Um orçamento realista deve prever um equilíbrio entre pagar contas, guardar dinheiro e ainda ter espaço para despesas pontuais”, explica o especialista.

  1. Prepare-se para os gastos de janeiro com antecedência

Contas como IPVA, IPTU e material escolar não são surpresas, então é importante planejar-se para elas desde o ano anterior. “Comece a poupar pequenas quantias mensalmente para essas despesas já em novembro ou dezembro. Assim, o impacto em janeiro será menor”, aconselha Guy.

  1. Estabeleça metas financeiras claras para 2025

Ter objetivos bem definidos é fundamental para manter o foco ao longo do ano. “Estabeleça metas como criar uma reserva de emergência, investir em um curso ou até mesmo uma viagem. Isso dará sentido aos seus esforços financeiros”, afirma Guy.

  1. Reserve um fundo de emergência

Imprevistos acontecem, e ter uma reserva financeira pode evitar endividamentos. Guy recomenda guardar ao menos 10% da sua renda mensal em uma conta separada. “Esse fundo deve ser utilizado apenas para situações emergenciais, como despesas médicas ou consertos inesperados”, alerta.

  1. Comece a investir

Mesmo com um orçamento apertado, é possível investir. “Comece com opções de baixo risco, como Tesouro Direto ou fundos de renda fixa, que permitem aportes pequenos e são ideais para iniciantes. O importante é começar e criar o hábito”, explica o especialista.

Guy Peixoto reforça que o planejamento financeiro é um processo contínuo, que exige disciplina e adaptação às mudanças. “Encarar suas finanças com responsabilidade e estratégia é o primeiro passo para transformar seus sonhos em realidade. Não deixe para amanhã o que pode começar hoje”, conclui.

Como planejar o primeiro estágio para 2025

Dezembro chega como um convite inevitável à reflexão: metas não alcançadas, planos deixados para trás e a sensação de que o ano passou rápido demais. Para quem está prestes a estrear no mercado de trabalho em 2025, o momento é estratégico. O primeiro estágio não começa quando o estudante senta na cadeira de uma organização, mas agora, na forma como organiza as ideias e se prepara para esse salto.

Virgilio Marques dos Santos, sócio-fundador da FM2S Educação e Consultoria, startup sediada no Parque Científico e Tecnológico da Unicamp, e gestor de carreiras, reforça que o planejamento é a chave para transformar o primeiro contato com o mercado em uma experiência marcante. “Mais do que organizar tarefas, o planejamento abre caminhos para o futuro. É puxar a realidade pelos cabelos e colocá-la no rumo que você quer”, afirma.

Santos – que atua como mentor e possui vasta experiência no treinamento de equipes corporativas – destaca que a preparação para o estágio exige um olhar honesto sobre habilidades, interesses e, principalmente, sobre o que ainda precisa ser aprendido. “Admitir que você não sabe muito é um ponto de partida poderoso. Isso te liberta para buscar conhecimento e mostrar ao mercado que está disposto a aprender”, explica o especialista.

Para ele, a fase que antecede o primeiro estágio deve ser vista como uma pré-temporada, similar à preparação de atletas antes de competições importantes. Nesse período, vale investir em cursos, livros, e até mesmo em vídeos disponíveis em redes sociais e YouTube que ajudem a desenvolver competências técnicas e comportamentais. “Ferramentas como Excel, por exemplo, são o arroz com feijão do mercado de trabalho. E hoje é possível aprender quase tudo gratuitamente, com conteúdos online de qualidade”, sugere.

Outra dica valiosa de Virgilio é o uso estratégico do LinkedIn, que ele considera subestimado por muitos jovens. “Não é só uma rede social para profissionais mais velhos. É um espaço onde você pode se conectar com empresas e pessoas da sua área, construir uma reputação e até descobrir vagas de estágio. Mas é preciso usar com inteligência, evitando clichês e destacando quem você realmente é no seu perfil”, ressalta.

Santos também aponta que o planejamento de um estágio não deve se limitar à carreira. Equilibrar trabalho, estudo e lazer é essencial para evitar o desgaste precoce e garantir que o jovem profissional cresça de forma sustentável. “Não dá para esquecer que você é seu maior projeto. O estágio é importante, mas sua saúde e bem-estar também são. É preciso desenhar uma rotina que permita tanto o aprendizado quanto o descanso”, afirma.

Para Virgilio, 2025 tem o potencial de ser um ano de transformação na vida de quem planejar com cuidado os próximos passos. Ele incentiva os jovens a não aceitarem qualquer vaga apenas pela urgência de começar. “O estágio perfeito não existe, mas isso não significa que você deva aceitar qualquer coisa. Escolher algo que faça sentido para sua trajetória, mesmo que leve mais tempo, faz toda a diferença”, pondera.

Por fim, o que faz um bom estágio não é apenas o que a empresa oferece, mas o que o profissional leva para ela. “Curiosidade, vontade de aprender e coragem para começar são os diferenciais que o mercado valoriza. Planeje, sonhe e acredite no seu potencial. O futuro começa agora”, conclui o gestor.

Fraudes no e-commerce: luxo, beleza e moda na mira dos fraudadores

Fraudes online se tornaram o verdadeiro inimigo silencioso durante as altas temporadas no varejo. Ao longo da Black Friday 2024, que deu início às compras de final de ano, enquanto os consumidores aproveitaram promoções irresistíveis, os fraudadores também tiraram proveito da onda de compras para atacar com mais intensidade e sofisticação. De acordo com dados da Signifyd, empresa de antifraude para e-commerce, categorias como luxobeleza e moda registraram aumentos importantes nas tentativas de fraudes.

O setor de beleza registrou um aumento de 43% em tentativas de fraude no decorrer do Cyber Weekend (sexta, sábado e domingo), em comparação com o ano passado. Em moda, o volume de fraudes cresceu na sexta-feira, mas diminuiu nos dias seguintes. Já no setor de luxo, o aumento nas tentativas de fraude chegaram a picos de 3.5x em comparação com o ano anterior durante a Black Week. 

E o que isso significa para o e-commerce? Primeiro, que os fraudadores aproveitam os momentos de aumento no volume de vendas dos e-commerces para que as fraudes passem despercebidas. Segundo, também aproveitam os descontos para conseguir ainda mais vantagens ao fraudar e, terceiro, mas talvez mais importante, investem e diversificam cada vez mais suas ferramentas para cometer fraudes de forma mais rápida e mais eficiente. Para o varejista, isso significa que a corrida para identificar e bloquear essas fraudes nunca foi tão urgente.

Não olhar para aumento de fraude custa caro

O foco de preparação para as altas temporadas de vendas, como a de fim de ano, começa meses antes, e é uma oportunidade de maximizar vendas. Porém, um erro que pode custar caro é esquecer que esses períodos também servem de campo fértil para os fraudadores, que sabem que o frenesi das compras pode criar melhores oportunidades para aplicar golpes.

Os números observados na Black Friday se tornam informações valiosas para os varejistas durante o ano inteiro, mas que tomam proporções mais significativas durante picos de vendas. Por exemplo, luxobeleza e moda foram as categorias mais visadas ao longo da Black Friday 2024, justamente pelo alto valor dos produtos e pela sua facilidade de revenda.

Sem uma estratégia proativa de prevenção contra fraudes, alicerçada por ferramentas tão ágeis como os esquemas de fraude atuais e garantias de proteção, o aquecimento das vendas no final de ano também pode se traduzir em um aumento significativo no prejuízo gerado pelas fraudes, não somente através dos custos por chargebacks, mas também os custos administrativos para lidar com as disputas e as taxas envolvidas nestes processos.  

A solução está na inteligência rápida: prevenir antes de perder

Com as redes de fraude evoluindo com sofisticação de táticas e recursos para atuar com mais rapidez, as ferramentas de proteção precisam ser igualmente ágeis e inteligentes. As soluções antifraude de terceira geração têm liderado uma mudança no mercado com tecnologia de prevenção baseada em inteligência artificial e aprendizagem de máquina que não só identifica padrões fraudulentos, mas também antecipa as ameaças antes que elas causem danos.

“As tentativas de fraude por todo o tempo de alta temporada de vendas mostram esquemas cada vez mais rápidos, organizados e audaciosos. Períodos de grande movimentação no comércio eletrônico são especialmente visados por fraudadores devido ao aumento significativo no volume de transações. O segredo para manter a rentabilidade é adotar uma abordagem antifraude proativa e instantânea”, afirma Gabriel Vecchia, diretor comercial da Signifyd, empresa que oferece uma solução antifraude de terceira geração.

Fraudadores não dormem

Enquanto as marcas se concentram em aumentar suas vendas, os fraudadores estão prontos para atacar. O que diferencia os negócios que têm sucesso em combater fraudes daqueles que enfrentam grandes perdas é a capacidade de reagir rapidamente, evoluir constantemente e garantir a proteção de receitas

“O e-commerce não pode demorar ou titubear na identificação das fraudes; nem deve carregar essa responsabilidade sozinho. O uso adequado da tecnologia não só oferece a capacidade de bloquear tentativas fraudulentas em tempo real, mas também de garantir que os prejuízos causados pela fraude não afetem a saúde financeira do e-commerce; na terceira geração de soluções antifraude, isso se torna responsabilidade do provedor”, completa Vecchia. 

Diante dos picos de tentativas fraudulentas em segmentos com tickets médios altos durante as vendas de fim de ano, a Signifyd reafirma a importância da inteligência artificial como uma ferramenta vital para os e-commerces protegerem suas operações contra as fraudes e contra os prejuízos que elas podem gerar. 

“Tentar fraudar em épocas como a de compras para o Natal é como pescar em um tanque cheio – e os fraudadores sabem disso. Nossa missão é garantir que o comércio online continue crescendo, aproveitando todas as oportunidades de vender mais, com a tranquilidade de contar com uma proteção garantida, que efetivamente se responsabiliza pela fraude – o que só é possível com o uso massivo de tecnologia avançada”, conclui Vecchia.

DMA protege brasileiros de golpes telefônicos e supera 4 milhões de tentativas bloqueadas até o Natal

O combate a golpes financeiros realizados por falsas centrais telefônicas ganhou força com iniciativas do governo e do setor privado. Nesse contexto, a DMA, empresa especializada em soluções de autoatendimento digital e visual para call centers, desempenha um papel de destaque com sua tecnologia Protect Call, que identifica e bloqueia chamadas fraudulentas diretamente nos smartphones. Até o dia 25 de dezembro, a solução alcançou a marca de mais de 4 milhões de tentativas de golpe bloqueadas.

Por meio de uma comunidade empresarial colaborativa composta por mais de 150 das maiores empresas do Brasil – incluindo bancos, operadoras de telecomunicações, varejistas e empresas de saúde –, a DMA utiliza sua tecnologia para identificar cerca de 4 mil números suspeitos diariamente, capazes de executar até 260 mil golpes por dia. Desde o início da operação da Protect Call, em março de 2024, já foram evitados mais de 4 milhões de tentativas de golpe, com expectativa de impedir mais 1 milhão até o final do ano.

A Protect Call funciona de forma proativa, identificando e bloqueando chamadas fraudulentas antes mesmo que sejam atendidas. A solução emite um alerta visual diretamente na tela do celular, informando o usuário sobre a tentativa de golpe.

Somente no último dia 19, a solução evitou 380 mil golpes, um marco significativo que destaca a eficácia da tecnologia. Atualmente, 130 milhões de smartphones no Brasil já estão aptos a receber essa proteção, reflexo da rápida adesão por parte das empresas. “Essa adesão acelerada demonstra a preocupação do setor corporativo em enfrentar um problema crítico que impacta diretamente os consumidores e a reputação das empresas”, afirma Rui Vasconcelos, CISO da DMA.

Além de criar uma unidade de negócios dedicada à segurança, a DMA segue investindo em melhorias contínuas e na ampliação de sua atuação. “Nosso objetivo é transformar o relacionamento entre empresas e pessoas, assegurando que as tentativas de golpe sejam cada vez mais ineficazes”, ressalta Rui.

Segundo especialista, compreender o conceito de “vender” é o primeiro passo para o sucesso empresarial

Para empresas que desejam crescer rapidamente, o sucesso passa por uma estratégia bem estruturada em vendas. Esse caminho, no entanto, não é livre de desafios. A pressão constante da concorrência e a dificuldade em atrair leads qualificados são obstáculos comuns. Sem uma estratégia comercial eficaz, esses problemas são o suficiente para bloquear uma jornada de desenvolvimento.

Dados da pesquisa Panorama de Vendas, realizada em 2022 pela RD Station, revelam que um grande número de empresas ainda subestima o investimento necessário no setor comercial. Apenas 34% contam com uma pessoa ou equipe dedicada à análise de dados, enquanto 42% sequer revisam regularmente seus processos de vendas. 

De acordo com Jhonny Martins, vice-presidente do SERAC, hub de soluções corporativas, além de referência nas áreas contábil, jurídica, educacional e de tecnologia, a habilidade de vender é fundamental para o sucesso de qualquer empresa. “Essa mentalidade deve partir da liderança. O primeiro e mais importante vendedor de uma empresa é o próprio dono, que deve estar na linha de frente e entender o valor dessa competência para impulsionar o negócio”, afirma.

Segundo o executivo, o empreendedor precisa adotar uma mentalidade voltada para vendas desde o início do negócio. “No SERAC, temos um exemplo claro. Nossos pais sempre foram bons vendedores, antes mesmo de se tornarem empresários. Esse conceito deve estar na essência de qualquer empresa”, avalia.

Jhonny acredita que, ao priorizar as vendas, o dono de uma empresa naturalmente investe nos elementos necessários para fortalecer a área comercial. “Crescer rapidamente exige mais do que depender de uma única pessoa ou canal. O ideal é construir uma equipe capacitada, capaz de multiplicar conhecimento, agregar valor aos clientes e destacar os diferenciais do negócio”, explica.

O executivo destaca que o fundador da empresa deve focar na construção de estratégias, no fechamento de contratos, no fortalecimento do relacionamento com clientes e na busca por novas oportunidades de mercado. “É preciso lembrar, porém, que mesmo que o dono tenha habilidade em vendas e inspire a equipe, ele precisará de uma equipe bem treinada. É essencial que o fundador compreenda a importância das vendas para o sucesso do negócio. Quem ignora isso tende a subestimar os investimentos necessários na área”, afirma.


Para Jhonny Martins, a área de vendas pode atuar em diversos canais, como redes sociais, eventos e indicações dentro da própria base de clientes. Ele reforça, no entanto, que qualquer tática é mais eficaz quando há uma base sólida. “Isso envolve ter consciência comercial, investir em treinamentos de qualidade e contar com uma equipe de vendas bem preparada. Esse esforço deve partir do dono da empresa e se refletir em todo o time”, finaliza.

Confira quatro maneiras sugeridas por Jhonny Martins para desenvolver uma mentalidade focada em vendas:

Para empresas que desejam crescer rapidamente, o sucesso passa por uma estratégia bem estruturada em vendas. Esse caminho, no entanto, não é livre de desafios. A pressão constante da concorrência e a dificuldade em atrair leads qualificados são obstáculos comuns. Sem uma estratégia comercial eficaz, esses problemas são o suficiente para bloquear uma jornada de desenvolvimento.

Dados da pesquisa Panorama de Vendas, realizada em 2022 pela RD Station, revelam que um grande número de empresas ainda subestima o investimento necessário no setor comercial. Apenas 34% contam com uma pessoa ou equipe dedicada à análise de dados, enquanto 42% sequer revisam regularmente seus processos de vendas. 

De acordo com Jhonny Martins, vice-presidente do SERAC, hub de soluções corporativas, além de referência nas áreas contábil, jurídica, educacional e de tecnologia, a habilidade de vender é fundamental para o sucesso de qualquer empresa. “Essa mentalidade deve partir da liderança. O primeiro e mais importante vendedor de uma empresa é o próprio dono, que deve estar na linha de frente e entender o valor dessa competência para impulsionar o negócio”, afirma.

Segundo o executivo, o empreendedor precisa adotar uma mentalidade voltada para vendas desde o início do negócio. “No SERAC, temos um exemplo claro. Nossos pais sempre foram bons vendedores, antes mesmo de se tornarem empresários. Esse conceito deve estar na essência de qualquer empresa”, avalia.

Jhonny acredita que, ao priorizar as vendas, o dono de uma empresa naturalmente investe nos elementos necessários para fortalecer a área comercial. “Crescer rapidamente exige mais do que depender de uma única pessoa ou canal. O ideal é construir uma equipe capacitada, capaz de multiplicar conhecimento, agregar valor aos clientes e destacar os diferenciais do negócio”, explica.

O executivo destaca que o fundador da empresa deve focar na construção de estratégias, no fechamento de contratos, no fortalecimento do relacionamento com clientes e na busca por novas oportunidades de mercado. “É preciso lembrar, porém, que mesmo que o dono tenha habilidade em vendas e inspire a equipe, ele precisará de uma equipe bem treinada. É essencial que o fundador compreenda a importância das vendas para o sucesso do negócio. Quem ignora isso tende a subestimar os investimentos necessários na área”, afirma.


Para Jhonny Martins, a área de vendas pode atuar em diversos canais, como redes sociais, eventos e indicações dentro da própria base de clientes. Ele reforça, no entanto, que qualquer tática é mais eficaz quando há uma base sólida. “Isso envolve ter consciência comercial, investir em treinamentos de qualidade e contar com uma equipe de vendas bem preparada. Esse esforço deve partir do dono da empresa e se refletir em todo o time”, finaliza.

Confira quatro maneiras sugeridas por Jhonny Martins para desenvolver uma mentalidade focada em vendas:

  • Estabeleça metas bem definidas: É preciso que a empresa tenha objetivos específicos, mensuráveis e alcançáveis para curto e longo prazo.
  • Invista em capacitação: Vender é algo que pode ser aprendido ao longo do tempo, por isso a educação contínua é a chave para superar desafios.
  • Ouça as demandas do cliente: Bons vendedores costumam ser bons ouvintes. Afinal, ao entender a dor do cliente, é possível oferecer soluções customizadas para resolvê-la.
  • Utilize tecnologia para automatizar e analisar: Desde redes sociais até ferramentas como CRM (Customer Relationship Management), há muitas possibilidades para analisar interações e oferecer soluções customizadas.

82% dos carrinhos são abandonados: descubra como recuperar suas vendas e aumentar o ticket médio

O abandono de carrinho é um dos maiores desafios enfrentados pelas lojas virtuais brasileiras. A taxa de desistência representa uma perda significativa de receita e um desperdício de esforço. Entender as razões por trás desse comportamento é essencial para criar estratégias eficazes de recuperação e aumentar as conversões.

No Brasil, a taxa de abandono de carrinhos no e-commerce pode chegar a 82%, segundo dados do E-commerce Radar. Um dos principais motivos para isso é a frustração dos consumidores com custos adicionais inesperados, como fretes elevados ou taxas extras.

De acordo com uma pesquisa da Baymard Institute, 48% dos clientes abandonam o carrinho por conta de valores finais mais altos do que o esperado. Além disso, a demora na entrega também é um fator crucial. Um levantamento da Yampi revela que 36,5% dos carrinhos são abandonados devido à demora nos prazos de entrega ou produção.

Outro fator recorrente é a complexidade no checkout. Processos longos, exigência de muitos dados ou opções limitadas de pagamento desestimulam o consumidor. Segundo dados do SPC, 79% dos brasileiros preferem parcelar suas compras, e a ausência de alternativas flexíveis pode ser um motivo decisivo para o abandono. Além disso, 24% abandonaram o carrinho porque foram forçados a criar uma conta, segundo o estudo da Baymard Institute. 

Falhas técnicas também têm um impacto importante. Sites lentos, erros no carregamento ou problemas no sistema são motivos frequentes de frustração, especialmente em períodos de alta demanda. “Se o site não estiver preparado para suportar um grande volume de acessos, isso não só afasta o cliente naquele momento, mas também prejudica a percepção da marca para futuras compras”, alerta Claudio Dias, CEO da Magis5, hub de automação e integração de marketplaces.

Para evitar esses problemas, plataformas como a Magis5 oferecem soluções de integração e automação que garantem a escalabilidade dos e-commerces. Ao integrar seus produtos a marketplaces como Magalu, Shein, Shoppe e Mercado Livre, os lojistas podem contar com a infraestrutura necessária e a automação de processos para a criação de anúncios, conferência de estoque e emissão de notas fiscais reduz a margem de erro e agiliza as operações.

A gestão automatizada do estoque é um diferencial crucial. Ao garantir a disponibilidade dos produtos e agilizar a expedição, a tecnologia contribui para uma melhor experiência de compra e evita que os clientes desistam por falta do item desejado. “Afinal, ter visibilidade, mas não possuir um estoque suficiente para atender à demanda pode manchar a reputação do mesmo jeito”, diz Claudio Dias. 

Segundo o especialista, um sistema eficiente que atualize constantemente a disponibilidade de produtos e antecipe a reposição é essencial para garantir que as expectativas do cliente sejam atendidas. E mais: a agilidade na expedição também é fundamental para gerar confiança e ter clientes satisfeitos.

Além disso, promoções e cupons de desconto podem ser o impulso final para o cliente concluir a compra, especialmente para itens considerados mais pessoais ou desejáveis. Para o CEO de Magis5, essas estratégias não apenas aumentam as vendas, mas também reduzem custos com marketing. Para se ter uma ideia, e-mails com ofertas especiais enviados após o abandono do carrinho são altamente eficazes na recuperação de vendas, com taxas de abertura de 45% e conversão de 10%, de acordo com o Baymard Institute.

Por fim, políticas de devolução claras e amigáveis são indispensáveis para tranquilizar os clientes. “Ao implementar essas estratégias, as empresas podem transformar seus visitantes em clientes fiéis e aumentar significativamente sua receita online”, conclui Dias. 

Descompasso na logística reversa impacta setor de telecom com custos milionários

A padronização no manuseio de devoluções tem se tornado o principal ponto de atenção das grandes empresas, especialmente no setor de telecomunicações, que lida diariamente com o retorno massivo de equipamentos. Em 2022, o mundo gerou 62 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos, com projeção de aumento de 33% até 2030.

Além do volume crescente de devoluções, que já representa um desafio, há também a falta de uniformidade nos processos de recebimento e controle desses itens nos Centros de Distribuição (CDs). No setor de telecomunicações, no qual a devolução de equipamentos como modens e roteadores é uma rotina, o descompasso entre a logística reversa e o controle de inventário tem gerado custos elevados, que chegam aos R$100 milhões, além da perda de eficiência.

Diante disso, as empresas enfrentam dificuldades para realizar um processamento adequado nos CDs, o que resulta em descontrole físico e fiscal, gerando impacto negativo diretamente em suas operações. Para resolver essa questão, a PostalGow criou a solução DevolvaFácil, uma plataforma que permite padronizar o manuseio de devoluções, um dos principais gargalos logísticos das telecoms, com capilaridade nacional. “O processo de logística reversa não termina na devolução. Envolve também o manejo e a conferência dos itens de acordo com os padrões definidos pelo cliente”, explica Carlos Tanaka, CEO da PostalGow.

Padronizando os centros de distribuição

A grande inovação da empresa está na adoção de um sistema integrado que automatiza e padroniza o tratamento dos produtos devolvidos. A plataforma permite que os clientes finais devolvam os equipamentos em postos de drop off, facilitando o processo de envio e transporte aos CDs, garantindo o atendimento em todo território nacional e a eficiência logística.

Ao chegarem nos CDs, as mercadorias passam por uma conferência rigorosa, que inclui a verificação do conteúdo das embalagens e a adequação aos padrões de devolução estabelecidos. “A solução permite que o sistema torne os processos de conferências mais ágeis e eficientes, fazendo com que cada item seja manipulado de forma correta e padronizada, reduzindo significativamente as perdas e falhas no controle de estoque”, destaca Tanaka.

Esse nível de padronização é uma solução estratégica para empresas que enfrentam CDs abarrotados e a necessidade de manter um controle rigoroso de inventário. O uso de tecnologias avançadas, como câmeras inteligentes, auxilia na automação do processo de conferência e no acompanhamento de cada etapa da devolução. Isso não só reduz o tempo de processamento, como diminui os erros humanos e eleva a qualidade do serviço prestado. 

Garantindo a eficiência operacional das empresas

A plataforma possibilita a integração com sistemas de ERP das empresas, permitindo a sinergia entre os processos logísticos e de gestão. Com essa integração, as empresas podem monitorar, em tempo real, todas as etapas da devolução, desde a emissão do voucher até o manuseio no CD, garantindo total transparência e controle.

Para Tanaka, a padronização no manuseio das devoluções é a chave para melhorar a eficiência operacional. “Com a automação do processo e a padronização do tratamento dos produtos devolvidos, conseguimos otimizar os CDs, e oferecer uma experiência de devolução muito mais eficiente para o consumidor final”, conclui o CEO

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