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Devoluções de itens de baixo valor após as festas de fim de ano ameaçam as margens do varejo, revela pesquisa da Qlik

Qlik®, empresa global em integração de dados, qualidade de dados, analytics e inteligência artificial (IA), revelou os resultados de uma pesquisa sobre os hábitos de devolução de itens pós-festas dos consumidores americanos. Os resultados destacam um grande desafio para os varejistas: lidar com um aumento nas devoluções que sobrecarrega as cadeias de suprimentos e afeta a lucratividade, enquanto equilibram as expectativas dos consumidores por processos ágeis e sem custos.

A pesquisa revela comportamentos chave dos consumidores durante a temporada de pico de devoluções, destacando tanto os desafios operacionais quanto as oportunidades para os varejistas adotarem estratégias mais inteligentes. As devoluções de itens de baixo valor são particularmente predominantes, intensificando a carga nas operações de varejo.

Principais Resultados da Pesquisa:

  • Os consumidores agem rapidamente: 68% dos compradores devolvem os presentes dentro de uma semana após as festas.
  • Devoluções nas lojas aumentam a fidelidade: 91% dos consumidores têm mais chances de comprar online com varejistas que oferecem opções de devolução nas lojas, como os pontos de devolução nas lojas Whole Foods da Amazon.
  • Compras por impulso agregam valor: 20% dos consumidores normalmente gastam mais do que o valor do item que devolvem, criando oportunidades para lojas físicas que possuem pontos de devolução de e-commerce.
  • Taxas de envio geram frustração: 54% dos consumidores citam taxas de envio ou reposição como sua maior frustração com as devoluções, um número que sobe para 60% entre consumidores de alta renda que ganham mais de 100 mil dólares por ano.
  • Devoluções de baixo valor predominam: 55% dos compradores devolvem itens no valor inferior a 100 dólares, enquanto 87% reportam ter devolvido mercadorias no valor de 500 dólares ou menos.

A temporada de devoluções de janeiro destaca a necessidade urgente de os varejistas repensarem suas estratégias. Lidar com as devoluções pós-festas envolve desafios logísticos e financeiros significativos, mas também representa uma oportunidade de fortalecer a lealdade do cliente e descobrir novas fluxos de receita.

“A temporada de festas de fim de ano expõe um problema crescente para os varejistas: uma grande quantidade de devoluções de itens de baixo valor que afeta profundamente após as celebrações,” diz Mike Capone, CEO da Qlik. “Com os insights corretos, os varejistas podem transformar as devoluções de janeiro, que são uma dor de cabeça cara, em uma oportunidade para proteger as margens e gerenciar recursos de maneira mais eficaz. A onda de devoluções não vai parar, mas estratégias mais inteligentes, baseadas em dados, podem ajudar os varejistas a reverterem essa situação.”

Os resultados da pesquisa apontam para o potencial de análises preditivas e ferramentas baseadas em dados para ajudar os varejistas a otimizarem suas operações. Insights que vão desde identificar os períodos de pico de devoluções até os itens devolvidos com mais frequência, podem capacitar as empresas a gerenciar recursos de maneira mais eficiente e planejar para o período de vendas de janeiro.

Metodologia da Pesquisa:

A pesquisa da Qlik foi conduzida pela Wakefield Research com 1.000 adultos dos Estados Unidos com 18 anos ou mais, entre 11 e 15 de dezembro de 2024, utilizando um convite por e-mail e uma pesquisa online. Os dados foram ponderados para garantir a precisão.

A alta demanda por profissionais de TI e a escassez de talentos qualificados

A crescente transformação digital em diversos segmentos da economia tem ampliado cada vez mais a demanda por profissionais especialistas em tecnologia. Reflexo disso está no levantamento da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais (BRASSCOM), onde mostra que o  macrossetor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) no Brasil emprega atualmente mais de 2 milhões de profissionais.

Dados da Runtalent, empresa de serviços digitais que é referência na alocação de profissionais de TI, revelam que as contratações durante o ano passado foram relevantes não apenas para organizações do setor de tecnologia. Embora a área ainda concentre o maior número de oportunidade de vagas (37%), setores como varejo (22%), serviços (11%) e financeiro (9%) já representam uma parcela significativa dos postos de trabalho.

O COO da Runtalent, Gilberto Reis, explica que o movimento é reflexo da necessidade da digitalização para a sobrevivência das empresas. “A implementação da tecnologia nos processos organizacionais é cada vez menos uma questão de escolha para os negócios, independentemente de porte ou área de atuação. Como as empresas precisam estar em sintonia com as principais soluções no âmbito da tecnologia, a consequência lógica disso é o aumento da demanda por profissionais capazes de atender a essas demandas”, explica.

A tendência de digitalização também se expande para indústrias tradicionais, como saúde, com a implementação de prontuários digitais, teleconsultas, wearables e até mesmo diagnósticos mais precisos; na educação, com o Ensino à Distância (EAD), as plataformas e  laboratórios digitais de ensino virtuais; e no agronegócio, com a utilização de drones, sensores IoT (Internet das Coisas) e análise de dados para otimizar plantio, irrigação e colheita.

Esta demanda tem intensificado a busca por profissionais com habilidades em áreas emergentes, como inteligência artificial, cibersegurança e ciência de dados. “Profissionais com competências híbridas, que combinam conhecimentos tecnológicos com visão estratégica de negócios, têm sido altamente valorizados”, destaca Gilberto. 

O executivo reforça, ainda, que a tecnologia é um fator transformador para setores que buscam otimizar processos e aprimorar a experiência do cliente, por exemplo. Ele também observa que este cenário representa uma janela de oportunidades para quem deseja ingressar ou se reinventar no mercado de trabalho. “Com salários competitivos e possibilidades de trabalho remoto, as carreiras em tecnologia continuam atraentes. No entanto, é fundamental estar atualizado e investir em qualificação para acompanhar as transformações digitais”, completa. 

“Os próximos anos serão marcados por grandes oportunidades para quem deseja ingressar no setor de tecnologia. A demanda por profissionais qualificados não para de crescer e as empresas buscam talentos dispostos a inovar e a acompanhar as transformações digitais. É o momento ideal para investir em qualificação e construir uma carreira sólida na área”, conclui o executivo.

Simpress tem mais de 80 vagas de emprego em todo o Brasil

Simpress, empresa de outsourcing de equipamentos de TI, tem mais de 80 vagas de emprego abertas em todo o Brasil. Há oportunidades em áreas como comercial, operações, marketing e recursos humanos. O estado com maior demanda por contratações pela Simpress é São Paulo, com 26 vagas, sendo 21 na capital.  Há vagas para pessoas com deficiência.

Atualmente, a empresa atende às demandas de outsourcing de mais de 4.200 dos 5.570 municípios brasileiros, o que representa 75% das cidades e 95% da população do país. A Simpress tem hoje mais de 600 mil dispositivos, como notebooks, smartphones e impressoras, alocados em empresas como Pague Menos, Cobasi, Yamaha, Hermes Pardini, Dasa e Harald. Em muitos casos, os equipamentos da Simpress são usados em operações críticas, em que um dispositivo parado pode impactar nas vendas, no atendimento de pacientes ou na continuidade dos negócios.

Para se candidatar, os interessados devem clicar neste link e buscar as vagas disponíveis. É possível selecionar as oportunidades por estado, cidade e área de atuação. Entre os benefícios oferecidos pela Simpress estão planos de saúde e odontológico; parceria com academias (também para dependentes); day off de aniversário; participação nos resultados; remuneração por indicação de profissionais; loja on-line com equipamentos (como celulares, notebooks e tablets) novos e usados para compra com desconto em folha; plataforma interativa com cursos; descontos em instituições de ensino; vale refeição ou alimentação.

“Convidamos a todos os que querem começar o ano de 2025 com trabalho novo a conhecer as oportunidades da Simpress. A empresa busca ser agente inspirador de grandes mudanças e de entregas com excelência, e é permeada pelo orgulho de se trabalhar em uma companhia líder de mercado. A Simpress também se pauta por pluralidade, diversidade e respeito a todos, além de estimular a troca de experiências em prol de um mundo melhor”, afirma Daniela Santos, diretora de Recursos Humanos da Simpress. 

Tecnologias transformadoras: o que esperar para 2025

As inovações tecnológicas previstas para 2025 prometem transformar profundamente diversos setores, trazendo maior eficiência, conectividade e novos modelos de negócio. O avanço de tecnologias como inteligência artificial (IA), machine learning, 5G e blockchain está remodelando mercados e criando oportunidades em áreas como saúde, logística e finanças.  

“O impacto dessas tecnologias será sentido em todas as esferas da economia. Na saúde, por exemplo, a inteligência artificial será capaz de fornecer diagnósticos e tratamentos personalizados com maior precisão. Já na produção industrial, a automação avançada e a manutenção preditiva otimizarão processos, reduzindo custos e aumentando a eficiência operacional”, conta Vagner da Silva, coordenador dos cursos de Tecnologia da Cruzeiro do Sul Virtual.  

A conectividade continuará sendo potencializada pela tecnologia 5G que, devido seu amadurecimento, trará velocidades de internet significativamente mais altas e maior estabilidade de conexão. Essas características permitirão avanços em áreas como veículos autônomos e telemedicina, facilitando consultas médicas remotas com qualidade de vídeo excepcional. Além disso, a Internet das Coisas (IoT) promete uma evolução na coleta e análise de dados em tempo real, com aplicações que vão desde agricultura de precisão até o gerenciamento inteligente de estoques na logística.  

blockchain também emerge como um pilar de inovação, oferecendo segurança e transparência em transações financeiras e cadeias de suprimentos. “Um exemplo notável é o Drex, moeda digital brasileira regulamentada pelo Banco Central, que utilizará blockchain para representar ativos como imóveis e veículos de maneira rápida, segura e eficiente”, destaca Silva. 

No mercado de trabalho, a automação e a IA estão promovendo uma transformação inevitável. Embora algumas funções tradicionais estejam sendo substituídas, novas profissões estão emergindo em ritmo acelerado. Cibersegurança, análise de dados e desenvolvimento de software são áreas em expansão, enquanto habilidades criativas e interpessoais tornam-se cada vez mais valiosas. Segundo o coordenador, as máquinas podem realizar tarefas repetitivas com eficiência, mas o pensamento crítico, a criatividade e a empatia são habilidades humanas insubstituíveis que serão diferenciais no mercado do futuro.  

A integração dessas tecnologias nas organizações apresenta desafios, como a resistência à mudança e a necessidade de capacitação. De acordo com o especialista, superar essas barreiras exige uma abordagem centrada no ser humano. “As empresas devem investir em treinamentos contínuos e criar uma cultura de inovação que permita aos colaboradores se sentirem parte do processo de transformação”, explica.  

Para 2025, o panorama é de uma revolução tecnológica que reconfigura tanto as oportunidades econômicas quanto as interações humanas. Empresas e profissionais que se adaptarem rapidamente terão uma vantagem significativa nesse novo cenário digital.  

O ano do Pix: modelo de pagamento processou 42 bilhões de transações e consolidou sua liderança no Brasil com inovações e avanços em segurança

O Sistema de Pagamento Instantâneo (SPI) consolidou sua liderança absoluta no Brasil em 2024, redefinindo a forma como os brasileiros realizam transações financeiras. Para se ter uma ideia, de acordo com dados do Banco Central, 76,4% da população adotaram o Pix como principal meio de pagamento, superando o cartão de débito (69,1%) e deixando o dinheiro físico em terceiro lugar (68,9%). Com números impressionantes, o método de pagamento processou cerca de 42 bilhões de transações no ano, movimentando mais de R$ 17,2 trilhões. 

Esse desempenho histórico reflete não apenas a adesão massiva dos brasileiros, mas também a capacidade do Pix de acompanhar as principais demandas do país. Prova disso foi o novo recorde registrado no dia 29 de novembro, quando o método de pagamento alcançou a marca de 239,9 milhões de transações em apenas 24 horas, impulsionado pelo pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário. 

Neste contexto, o ano de 2024 também foi marcado por inovações no ecossistema de pagamento instantâneo, com destaque para o reconhecimento facial, que trouxe ainda mais segurança e praticidade ao sistema. Além de facilitar pagamentos com agilidade, a tecnologia revolucionou o processo de onboarding de novos clientes, permitindo que usuários verifiquem suas identidades de forma rápida e eficiente. Ao capturar a imagem do rosto, o sistema valida as informações em segundos, eliminando a necessidade de métodos tradicionais e demorados, ampliando assim a inclusão e a confiança no uso do Pix.

Para Ariel Salles, Vice-presidente de Tecnologia da Avivatec, empresa referência em soluções de tecnologia para negócios e no mercado financeiro, a implementação da biometria facial é um marco na segurança dos pagamentos instantâneos. “Esse método proporciona uma autenticação que dificulta tentativas de fraudes como o uso de senhas roubadas ou falsificadas. Sua aplicação em pagamentos instantâneos garante que apenas o usuário legítimo consiga autorizar a transação, tornando o processo mais seguro e eficiente. Isso é essencial à medida que o volume de transações digitais cresce, pois fortalece a confiança do consumidor e ajuda a manter a integridade dos sistemas financeiros”, comenta.

Além dessas inovações, outras medidas de cibersegurança foram fundamentais para proteger as transações digitais. A autenticação multifator (MFA) foi amplamente adotada, reduzindo o risco de fraudes em até 99,9% e garantindo a proteção dos dados durante o envio e armazenamento. Somado a isso, o monitoramento contínuo das transações em tempo real também foi importantíssimo, permitindo a identificação e neutralização de ameaças rapidamente.

Regulamentação e o Pix por aproximação

Outro marco importante para o sistema de pagamento instantâneo no Brasil foi a regulamentação e aprovação do Pix por aproximação, que já se encontra em fase de teste e estará disponível para uso de todos os usuários a partir do dia 5 de fevereiro de 2025. 

Com a tecnologia NFC (near field communication), o Pix por aproximação permitirá transações rápidas e seguras apenas aproximando dispositivos como smartphones ou cartões, sem a necessidade de senha. Ideal para pagamentos de baixo valor, essa nova modalidade trará mais agilidade e conveniência, ampliando ainda mais a adesão da ferramenta como principal meio de pagamento no país.

“A tecnologia NFC permite que dispositivos se comuniquem de forma rápida e eficiente ao serem aproximados, sem a necessidade de contato físico. Isso torna o processo de pagamento muito mais ágil, especialmente em situações do dia a dia, como compras em lojas ou no transporte público. A ausência de senha ou PIN também torna as transações mais convenientes e rápidas, atendendo à crescente demanda por soluções simples e eficientes no mercado de pagamentos”, finaliza.

Com essas medidas de segurança e as novas tecnologias, 2024 se consolidou como um ano de transformação para os pagamentos instantâneos no Brasil. O Pix segue como a principal ferramenta de pagamento, proporcionando aos brasileiros mais agilidade, segurança e conveniência no dia a dia.

LWSA abre inscrições para Programa de Estágio com foco em tecnologia e negócios

A LWSA, ecossistema de soluções digitais para empresas, anuncia a abertura de inscrições para a 7ª edição de seu Programa de Estágio, uma iniciativa que visa atrair jovens talentos nas áreas de tecnologia e negócios. As inscrições estão abertas de 6 a 20 de janeiro na página da empresa

Com abrangência nacional, o programa oferece vagas presenciais, híbridas e remotas, proporcionando flexibilidade para os participantes. A duração é de 12 meses, com possibilidade de extensão por mais um ano para estudantes que ainda estejam cursando a graduação.

Destinado a estudantes de graduação (bacharelado ou tecnólogo) nas áreas de tecnologia e negócios, o programa é voltado para quem está entre o 2º e o penúltimo semestre. O processo seletivo inclui inscrições online, testes, dinâmicas de grupo e entrevistas com profissionais de RH e gestores. Os selecionados passarão por um programa completo de formação e desenvolvimento.

Entre os benefícios oferecidos estão bolsa-auxílio, convênios médico e odontológico, vale-transporte, vale-refeição e seguro de vida. Além disso, os estagiários terão a oportunidade de vivenciar o dia a dia de um ambiente corporativo dinâmico e inovador, com foco em aprendizado prático e desenvolvimento profissional.

Nosso Programa de Estágio é um passo importante para jovens que desejam ingressar no mercado de trabalho. Buscamos atrair talentos comprometidos com o aprendizado e o desenvolvimento profissional, oferecendo um processo seletivo transparente e focado no potencial de cada candidato”, destaca Nathalia Tupinambá, diretora de Pessoas, Cultura e ESG da LWSA.

ESPM lança doutorados profissionais em comportamento do consumidor e economia criativa

Visando a flexibilidade para profissionais do mercado, a ESPM, escola de referência, autoridade em Marketing e Inovação voltada para negócios, lança este ano dois programas de doutorado recentemente aprovados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) do Ministério da Educação. As aulas acontecem quinzenalmente, às sextas-feiras e aos sábados, permitindo melhor adaptação à rotina dos alunos.

A ESPM investe continuamente em cursos que oferecem uma experiência compatível com as exigências do mercado e a rotina dos profissionais. “Esses cursos representam um diferencial estratégico, ampliando a capacidade dos profissionais de liderar mudanças e agregar valor ao mercado de maneira inovadora e fundamentada”, afirma Denilde Holzhacker, diretora acadêmica da ESPM. “Nosso modelo foi pensado para que o profissional possa adaptar os estudos ao seu cotidiano, tornando o desenvolvimento acadêmico viável e alinhado à sua realidade.”

O Doutorado Profissional em Comportamento do Consumidor da ESPM, com início em 12 de fevereiro de 2025, será realizado quinzenalmente às sextas e sábados, no campus ESPM Tech em São Paulo, com duração de seis semestres. As inscrições estão abertas até 21 de janeiro de 2025. Esse programa oferece duas linhas de pesquisa. “Pessoa, Sociedade e Consumo” focada em investigar as práticas de consumo de indivíduos, grupos e organizações, compreendendo como escolhem, compram, utilizam e descartam produtos, serviços, ideias e experiências. E Consumo, Inteligência e Estratégia que está centrada no estudo da obtenção e aplicação de informações sobre o comportamento do consumidor, abordando como as pessoas constroem seu papel como consumidoras e suas relações com marcas, levantando insights sobre processos de decisão e experiências de compra e descarte.

No Rio de Janeiro, o Doutorado Profissional em Economia Criativa, Estratégia e Inovação da ESPM será oferecido no campus ESPM Glória Villa-Aymoré, com aulas aos sábados e duração de oito semestres, começando em 15 de março de 2025. As inscrições encerram em 3 de fevereiro de 2025. Esse curso também conta com duas linhas de pesquisa: Gestão Estratégica de Setores, Negócios e Territórios Criativos que explora como o conhecimento, inovação e empreendedorismo interagem para criar valor e gerar vantagens competitivas em empreendimentos criativos, e Design e Inovação de Processos e Produtos Criativos, que investiga o design tanto como uma indústria criativa independente, dinamizadora da economia, quanto em sua relação com outros setores criativos e culturais. Envolve o desenvolvimento de projetos, metodologias, pesquisas empíricas e reflexões no campo do design e da inovação, com foco nos processos e produtos criativos.

Serviço

Doutorado Profissional Em Comportamento do Consumidor 

Início: 12 de fevereiro de 2025 

Término das inscrições: 21 de janeiro de 2025 

Onde: Campus ESPM Tech – Rua Joaquim Távora, 1240, Vila Mariana – São Paulo

Inscrições e informações: aqui

Doutorado Profissional do Programa de Pós-Graduação em Economia Criativa, Estratégia e Inovação 

Início: 15 de março de 2025 

Término das inscrições: 3 de fevereiro de 2025 

Onde: Campus ESPM Glória Villa-Aymoré – Ladeira da Glória, 26, Glória – Rio de Janeiro

Inscrições e informações: aqui

As 3 principais tendências que vão moldar o autoatendimento em 2025

Segundo o relatório Global Self Service Technology Market Size, Forecast 2023 2033, o mercado de tecnologia de autoatendimento deve registrar Taxa de Crescimento Anual Composta (CAGR) de 8,3% até 2033, quando alcançará o valor de USD 80,4 bilhões. Nesta conjuntura, em que o autosserviço segue em ascensão, Guilherme Mauri, CEO da Minha Quitandinha, startup de tecnologia em varejo que atua no modelo de franquia de minimercado autônomo, afirma que para 2025, é esperado um avanço significativo para essas tecnologias com destaque para a programas de fidelização de clientes, como clube de compras e cashback, além de uma eventual redução de custos em soluções que utilizam câmeras, inteligência artificial e sensores. 

“No Brasil, apesar de ainda não termos as tecnologias mais avançadas do mercado, dispomos de soluções muito eficientes e com baixa fricção para o consumidor. A tendência é que as tecnologias utilizadas em mercados como China e Estados Unidos se tornem mais acessíveis, permitindo uma adoção mais ampla. A combinação entre eficiência e custo-benefício continuará sendo um diferencial”, comenta Mauri.

De acordo com o executivo, três tecnologias serão tendências no autoatendimento em 2025, confira:

Inteligência Artificial (IA)Segundo a pesquisa Inteligência Artificial no Varejo, 53% dos varejistas ainda não utilizam IA em suas operações, sendo que desses, apenas 7% pretende continuar sem implementar a tecnologia em seus negócios. Ao mesmo passo, o estudo revelou que 84% dos players que utilizam a IA declararam aumento de eficiência, enquanto 39% observou melhoria na satisfação do cliente e 36% registrou aumento das vendas.

Neste cenário, Mauri afirma que a IA será fundamental para otimizar a experiência de autoatendimento. “A tecnologia permitirá avanços como a identificação de produtos por câmeras, inovações para autenticação e até abertura de lojas. Esses recursos, integrados ao sistema de operação, trarão maior segurança, eficiência e agilidade tanto para os operadores quanto para os consumidores”, explica.

De acordo com o executivo, os sistemas integrados de IA podem entender os hábitos de compra dos clientes, oferecer promoções específicas e até otimizar o layout da loja para facilitar a experiência. 

Softwares para personalizaçãoConforme dados divulgados pela Salesforce, 73% dos clientes esperam mais personalização à medida que a tecnologia progride. Desta forma, Mauri destaca que o atendimento personificado será mais evidente devido à análise de dados fornecidos por softwares que capturam e organizam as informações de forma estruturada. “Por meio da compreensão do perfil dos consumidores, das preferências e dos hábitos de compra, será possível fazer, de modo mais assertivo, sugestões e promoções direcionadas para cada cliente”, esclarece o CEO da Minha Quitandinha.

Compra sem fricçãoPor último, Mauri afirma que a melhora da experiência de compra por parte do cliente, através de sistemas mais amigáveis e com menos passos para finalização nos sistemas de autoatendimento é algo que pode mudar o jogo do setor supermercadista. “Os modelos adotados por supermercados em geral, ainda são softwares de autoatendimento baseados em Windows, que é um sistema menos amigável do que o Android e IOS, mais modernos. Além disso, o excessivo número de passos que o cliente tem que passar até finalizar a compra, além dos diversos erros que aparecem durante a compra, inibe os consumidores de usarem esses sistemas na hora da compra”, explica.

Recentemente, a Minha Quitandinha lançou para o mercado o QPay, um software feito sob medida para o setor de lojas autônomas que tem como objetivo melhorar a jornada de compra e venda tanto para o shopper quanto para o varejista. De acordo com Mauri, o sistema teve que ser criado de uma maneira mais amigável e sem fricção para o cliente, visto que o freguês não tem acesso a um atendente na loja para auxiliá-lo. “Esse modelo se mostrou um grande sucesso em comparação ao modelo anterior. A verdade é que o mercado de autoatendimento é um caminho sem volta e por isso, modelos de proximidade e conveniência serão cada vez mais demandados pelos consumidores. As empresas que conseguirem integrar tecnologias acessíveis, eficientes e seguras terão uma grande vantagem competitiva. No Brasil, a capacidade de adaptar soluções globais ao nosso contexto econômico e cultural será essencial para o sucesso nesse mercado”, finaliza Mauri.

Levantamento da Recovery aponta que metade das dívidas corresponde a cartão de crédito 

A Recovery, empresa do Grupo Itaú e referência nacional na compra e gestão de créditos inadimplentes, gerencia atualmente um total de R$ 134 bilhões de créditos inadimplidos. Esse montante inclui dívidas de pessoas físicas (CPF) e jurídicas (CNPJ). No caso de pessoas físicas, metade das pendências está ligada ao uso de cartões de crédito. Já entre as empresas, esse tipo de dívida representa apenas 9% do total.

“Hoje em dia, há mais facilidade de acesso ao crédito graças ao grande volume de bancos e fintechs no mercado – o que movimenta a economia, mas também pode levar muitos brasileiros ao descontrole financeiro. Quanto antes as dívidas forem resolvidas, melhor, assim a pessoa ou empresa pode negociar melhores condições de pagamento e até reduzir o valor total da dívida. Isso é especialmente importante no caso do cartão de crédito, que tem juros altos”, diz Camila Poltronieri Flaquer, head de Cobrança Digital da Recovery.

De acordo com o levantamento, a dívida média dos brasileiros em cartão de crédito é de R$ 4.309,00. A distribuição regional revela que 46% das pessoas endividadas nessa categoria estão no Sudeste, 30% no Nordeste, 11% no Sul, 6% no Norte e 7% no Centro-Oeste, evidenciando uma concentração significativa nas regiões mais populosas do país.

A segunda principal categoria de dívidas na base da Recovery inclui produtos bancários como empréstimos, crédito consignado e crédito pessoal, representando 29% das pendências de pessoas físicas e 34% das de empresas. O restante envolve dívidas relacionadas ao varejo, educação e telecomunicações. “Esses dados refletem débitos vendidos ao mercado e atualmente sob gestão da Recovery”, explica Camila.

A segunda modalidade de pendências financeiras entre os dados da base da Recovery, que corresponde a 29% das dívidas de pessoas físicas e 34% das empresas, engloba outros tipos de produtos bancários como empréstimos, crédito consignado, crédito pessoal, entre outros. O restante corresponde a produtos bancários vinculados ao varejo e setores como educação e serviços de telecomunicação. “Todos esses dados são de dívidas que foram vendidas ao mercado e hoje estão sob gestão da Recovery”, conclui Camila.

Para facilitar que as pessoas possam realizar a renegociação de dívidas, entre elas, as de cartão de crédito, a dica é o consumidor aproveitar o Mega Feirão do Nome Limpo Recovery. A campanha, que acontece até 20/12, oferece descontos de até 99% e parcelamentos de até 48 vezes, com valor mínimo de R$ 50,00 por parcela.

Os interessados na renegociação devem fazer uma consulta do número do CPF pelo site https://renegocie.gruporecovery.com, pelo WhatsApp (11) 4765-8402 ou por meio de chamada gratuita pelo telefone 0800 772 3331. O time de atendimento da empresa também entrará em contato ativamente com os clientes através de atendimento telefônico.

Koin vai investir R$ 30 milhões em solução de antifraude para expandir no Brasil e América Latina em 2025

Em um mercado em expansão globalmente, a Koin, fintech especializada em simplificar o comércio digital, vai investir cerca de R$ 30 milhões para avançar em suas soluções de antifraude no Brasil e na América Latina em 2025. Impulsionada pelo aumento das transações digitais e pela sofisticação das tentativas de fraude, a fintech quer ampliar seu portfólio e trazer novas tecnologias para garantir transações cada vez mais seguras no e-commerce.

“Nosso objetivo é que os lojistas tenham acesso a soluções de antifraude de qualidade com funcionalidades como biometria e 3DS, protocolo de autenticação de e-commerce, que aumenta a segurança da transação e gera uma melhor experiência de compra, para prevenir perdas em compras online”, explica Dieter Spangenberg, Chief Payments and Fraud.

Desenvolvida para prevenir fraudes em transações de e-commerce e maximizar as taxas de conversão de vendas, a solução da Koin utiliza inteligência artificial e machine learning para analisar transações em tempo real, identificando padrões suspeitos e comportamentos fraudulentos.

Estudos indicam que, apenas nos primeiros nove meses de 2023, foram evitadas perdas de R$ 41,4 bilhões no país graças a ferramentas de autenticação e prevenção a fraudes. De acordo com o Global eCommerce Payments and Fraud Report, de 2024, lojistas na América Latina gastam quase o dobro da média global para gerenciar fraudes de pagamento (19% versus 11%), em especial as PMEs com faturamento entre US$ 50 mil e US$ 5 milhões em vendas anuais de comércio eletrônico.

Para o consumidor, a falta de segurança na hora da compra pela internet também traz prejuízos. Um levantamento recente da própria Koin sobre o cenário de golpes e fraudes virtuais, mostrou que a vulnerabilidade dos consumidores ainda é uma ameaça. De acordo com a pesquisa, 62,4% dos brasileiros já sofreram alguma tentativa de golpe virtual, a maioria delas (41,8%) em sites de compra.

Por isso, a evolução da oferta em antifraude é essencial para simplificar as transações e proporcionar uma experiência de compra mais fácil para os consumidores dos parceiros da marca. “Somos líderes na Argentina e estamos crescendo de forma consistente no Brasil, com a oferta de ferramentas essenciais para garantir a segurança dos consumidores e proteger as empresas contra fraudes financeiras”, destaca Spangenberg.

A Koin opera no Brasil, Argentina, Colômbia, México, Peru, Ururguai e Chile, e já conta com clientes de peso como Decolar e Jetsmart, Nike, Frávega, Indrive, Simmons, Clickbus e Reebok, ajudando a oferecer soluções de pagamento seguras e flexíveis em diversos países.

Foco nas transações no app Koin

Em paralelo, a fintech aposta nas transações por meio do app próprio. Desde que foi lançado, há pouco mais de um ano, o app já ultrapassou 1,5 milhão de downloads e vem em um ritmo de crescimento mensal superior a 50% no volume de transações. Segundo Lucas Iván Gonzalez, Chief Product Officer e Chief Comercial Officer da Companhia, “60% das operações diárias da Koin vêm do aplicativo, que tem sido cada vez mais utilizado pelos consumidores na hora de buscar crédito para comprar parcelado em suas lojas favoritas”.

“Com a diversidade de meios de pagamento, além dos benefícios proporcionados para o consumidor no nosso app, esperamos triplicar o volume de transações em 2025”, destaca o executivo. 

Em 2025, a Koin pretende consolidar sua atuação em BNPL com a diversificação cada vez maior de segmentos, como turismo, educação, vestuário, cosméticos, esportes e pets. De acordo com o executivo da fintech, o objetivo é ampliar a democratização do crédito para novas áreas de consumo no Brasil.

O reforço contínuo da carteira de clientes, somado ao crescimento do aplicativo e a expansão de soluções antifraude, a Koin pretende se consolidar como protagonista na inclusão financeira digital. “Nosso objetivo é traçar um caminho sólido para liderar o mercado de antifraude na América Latina e BNPL no Brasil, desenvolvendo produtos e parcerias que tragam acessibilidade e flexibilidade aos comércios e  consumidores”, completa Gonzalez.

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