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Marilyn Hahn assume liderança estratégica na Lerian impulsionada por aporte de R$ 18 milhões

Marilyn Hahn, 37 anos, ingressa na Lerian, startup de soluções de core banking, como cofundadora e nova Head de Negócios e Produtos. Sua chegada simboliza um novo ciclo de construção na empresa, impulsionado pelo aporte de R$18 milhões recebido em novembro de 2024. A rodada de investimento foi liderada pela MAYA Capital e contou com a participação de investidores de peso, como Quartz, Supera Capital, Norte Ventures, Crivo Ventures, além de um grupo seleto de investidores-anjo.

Economista formada pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Marilyn traz uma sólida bagagem no mercado financeiro, destacando-se por sua trajetória como cofundadora da Bankly, uma empresa pioneira no Brasil em Banking as a Service, adquirida pelo Banco BV em 2023.

Marilyn possui um perfil multidisciplinar, com formação acadêmica robusta e vasta experiência profissional, incluindo um MBA em Gestão de Comércio Exterior e Negócios Internacionais pela Fundação Getulio Vargas (FGV), um Mestrado em Administração de Negócios pela Coppead UFRJ e uma especialização em Business Dynamics pela MIT Sloan School of Management.

Hahn iniciou sua carreira no mercado financeiro em 2014, passando por empresas renomadas como Stone, Mambu (empresa alemã de core banking) e Acesso Soluções de Pagamento. Na Acesso, liderou a reestruturação da companhia e foi peça-chave na criação da Bankly, ocupando posições de destaque nas áreas de revenue, business development e operações.

“A chegada de Marilyn Hahn à Lerian marca uma nova etapa para a empresa, que, com sua experiência, seguirá impulsionando a inovação e criando soluções financeiras cada vez mais adequadas às necessidades do mercado latino-americano”, afirma Fred Amaral, CEO da Lerian.

Objetivos e Oportunidades

Marilyn chega à Lerian para fazer o que mais ama: transformar ideias em realidade. “Nada me deixa mais motivada do que ver uma tese dando certo e pessoas engajadas, realizando seus sonhos dentro dessa nova empreitada. É inspirador observar o crescimento da equipe e a evolução dos produtos que desenvolvemos juntos. Esse processo de inovação constante e colaboração é o que realmente me impulsiona a cada dia”, comenta.

Com uma visão estratégica e foco no crescimento exponencial, Hahn chega para ajudar a Lerian a atingir a projeção de 100% no faturamento anual nos próximos dois anos, consolidando sua liderança no setor de soluções financeiras open-source.

Sua contratação reforça o compromisso da Lerian com a inovação e o uso da tecnologia, ampliando o potencial de expansão global e a transformação do mercado financeiro.

O Relatório de Tendências de Habilidades e Aprendizado Global 2025 da Udemy revela que as empresas estão usando a IA generativa para maximizar a produtividade e melhorar as habilidades dos profissionais

Udemy, plataforma de aprendizado e marketplace de habilidades, lançou recentemente o Relatório de Tendências de Habilidades e Aprendizado Global 2025. Com dados de quase 17.000 clientes corporativos da Udemy, o estudo, lançado anualmente pela plataforma, mostra as habilidades e os temas de aprendizado mais buscados, apontando qual será o futuro do aprendizado e do trabalho. O relatório deste ano mostra que as organizações continuam apostando na IA generativa, mas elas têm investido mais nas suas aplicações específicas e práticas, que ajudam a maximizar a produtividade, além de em soft skills e no desenvolvimento da liderança, com o objetivo de orientar com sucesso os funcionários num tempo de mudanças constantes.

“A IA generativa tem o potencial de oferecer ganhos expressivos de produtividade, acelerar o desenvolvimento de habilidades e impulsionar o crescimento dos negócios. Por isso, as organizações que adotarem a tecnologia e treinarem os seus funcionários no tema têm mais chances de se manterem competitivas e mais bem posicionadas para o sucesso”, diz Raphael Spinelli, diretor regional da Udemy para a América Latina.

De acordo com o relatório da Udemy, as três principais áreas em aprendizado e desenvolvimento de talentos em que as empresas devem investir no próximo ano são:

1) As empresas devem desenvolver habilidades práticas de IA generativa, que levem a soluções aplicáveis. Se antes as organizações estavam focadas no aprendizado dos fundamentos da IA generativa, agora elas estão focadas na sua aplicação prática, com o objetivo de que as equipes implementem a tecnologia no fluxo diário de trabalho.

• O aprendizado sobre a IA generativa para a produtividade cresceu 859% em relação ao ano anterior.

• O aprendizado sobre LangChain, um framework para o desenvolvimento de aplicações, cresceu 3.949%.

• O consumo de vários cursos para certificações em IA aumentou. O aprendizado sobre o Microsoft Azure AI Engineer Associate aumentou 311%, enquanto o aprendizado sobre o Microsoft Azure AI Fundamentals aumentou 197%.

• Até o momento, os cursos sobre IA generativa na Udemy atraíram mais de 4 milhões de inscrições, com oito novas inscrições a cada minuto.

2) Com o crescimento do aprendizado de habilidades de IA generativa, as soft skills também devem crescer para estimular a criatividade e a colaboração. Ao desenvolver tanto as soft skills quanto a habilidades de IA generativa, as empresas podem garantir que as novas tecnologias sejam combinadas com a criatividade e a inovação inerentes ao ser humano.

• As empresas têm investido em habilidades como resolução de problemas (crescimento de 103%), formação de equipes (crescimento de 79%) e comunicação empresarial (crescimento de 41%). A ideia é que os funcionários usem o tempo economizado com a IA generativa em trabalhos mais estratégicos e que necessitam de habilidades humanas.

• Além de as soft skills ajudarem os profissionais a usarem a tecnologia da melhor maneira possível, elas podem solucionar falhas de comunicação, aumentar a colaboração entre equipes e promover oportunidades de mentoria num momento em que a maior parte das empresas tem pelo menos alguns dias por semana de trabalho presencial.

3) Liderar pelo exemplo melhora o papel da liderança num tempo de mudanças constantes e a forma como os funcionários percebem os líderes. Os líderes devem investir em aprender sobre gestão da mudança e soft skills e também sobre habilidades de IA generativa, para liderar com sucesso os funcionários na era do trabalho possibilitado pela IA.

• Fundamentos de liderança são uma das dez habilidades de negócios mais consumidas na Udemy no último ano.

• O estudo da Udemy mostra que nove em cada 10 funcionários acreditam que a sua equipe de líderes é fundamental para o sucesso das iniciativas de IA generativa, mas menos da metade (48%) acredita que os seus líderes estão prontos para comandar essas iniciativas.

Para ler o relatório completo, saber como as organizações podem aproveitar o conjunto de recursos da Udemy com tecnologia de IA generativa e ver a programação criada especificamente para soft skills e desenvolvimento da liderança, visite aqui.

Metodologia

Para o relatório, a Udemy analisou dados de quase 17.000 clientes no mundo todo. Foi calculado o consumo total dos alunos da Udemy Business em todos os temas de cursos para o ano compreendido entre 1º de julho de 2023 e 30 de junho de 2024. Foi calculado o crescimento percentual no consumo de cursos em comparação com o ano compreendido entre 1º de julho de 2022 e 30 de junho de 2023 . A classificação do consumo total para os temas de IA também foi obtida do período entre 1º de julho de 2023 e 30 de junho de 2024.

Reputação e a relação com Stakeholders/ESG de maneira prática para ampliar a reputação empresarial nos diversos stakeholders

Recentemente estava lendo uma matéria sobre a Ziel Cosmetics que abordava a técnica de Upcycling– processo para transformar resíduos ou produtos descartados em novos materiais ou produtos de maior valor, o que reduz o desperdício e promove a economia circular.

O termo upcycling, segundo o Ecyclefoi cunhado pelo ambientalista alemão Reine Pilz, em 1994. Em 2002, popularizou-se com a publicação do livro Cradle to cradle: rethinking the way we make things (no Brasil, Cradle to cradle: criar e reciclar ilimitadamente), escrito pelo arquiteto americano William McDonough em parceria com o químico Michael Braungart.

A brasileira Ziel Cosmetics é pioneira no conceito de upcycling beauty, reaproveitando subprodutos da vinicultura (como sementes de uva) para criar cosméticos, o que minimiza o desperdício e reduz a pegada de carbono. Além disso, a empresa colabora com comunidades locais, não realiza testes em animais, e adota embalagens sustentáveis, reforçando seu engajamento com práticas éticas e ambientais responsáveis (Ziel Natural Cosmetics).

Upcycling e reputação empresarial

Percebemos que a relação entre upcycling e reputação empresarial é cada vez mais relevante, especialmente em um contexto em que a sustentabilidade é um dos fatores importantes para a relação entre consumidores, investidores e parceiros de negócios com as empresas ou suas marcas.

A própria presença desse conceito expresso na marca, fortalece seu manifesto ao associar valores em relação à responsabilidade social e engajamento com causas ambientais, tão necessárias atualmente. Por outro lado, isso contribui para ampliar seu relacionamento com os stakeholders de forma a trazer resultados mais atraentes para a companhia.

  1. Colaboradores – Um bom lugar para se trabalhar: Práticas de upcycling podem impactar positivamente os colaboradores, especialmente da geração mais jovem, que valorizam empresas que demonstram preocupação com o impacto ambiental;
  2. Governo e Órgãos Reguladores – Compliance e reconhecimento público: As empresas podem alinhar suas operações com legislações e regulamentos ambientais, ganhando reconhecimento positivo de governos e órgãos reguladores. Algumas regiões oferecem benefícios fiscais ou selos verdes para empresas que demonstram práticas sustentáveis, o que contribui para fortalecer sua reputação;
  3. Fornecedores e Parceiros cadeia de suprimentos sustentável: Ao optar por fornecedores que utilizam upcycling em seus processos, a empresa pode fortalecer suas parcerias comerciais e criar uma cadeia de valor sustentável, o que pode levar a um efeito cascata, incentivando outros fornecedores a adotar práticas semelhantes. Além da possibilidade de desenvolvimento conjunto de produtos. Um exemplo é a parceria entre a Adidas e a Parley for the Oceans, que transforma plástico retirado dos oceanos em produtos esportivos. Isso fortalece tanto a reputação da marca quanto a dos parceiros envolvidos. Outro exemplo que podemos citar é a empresa brasileira Mush – que utiliza subprodutos orgânicos da agroindústria e transforma em uma nova matéria-prima moldável e que pode ser descartada direto na natureza. Com essa nova matéria prima é possível desenvolver peças de decoração, materiais de construção civil e até mobiliário;
  4. Investidores – aumento de valor de mercado – Essas práticas ambientais e de economia circular tendem a ser mais valorizadas no mercado financeiro e aumentam a atratividade no mercado quando adotadas e comunicadas em seus relatórios de ESG;
  5. ONGs e Instituições de Sustentabilidade – desenvolvimento de parcerias. Empresas podem colaborar com ONGs que promovem a sustentabilidade ao fornecer materiais recicláveis ou ao co-criar projetos de upcycling. Por exemplo, uma empresa de moda pode doar sobras de tecidos para uma ONG que ensina costura para comunidades carentes, promovendo inclusão social e geração de renda;
  6. Comunidades Locais – empresa promotora do desenvolvimento social – Uma empresa pode se envolver com comunidades para desenvolver projetos que beneficiem diretamente a economia local. Por exemplo, uma fábrica de alimentos pode doar restos de embalagens para artesãos da região, que os transformam em produtos vendáveis, gerando emprego e renda. As Empresas podem promover eventos ou workshops nas comunidades onde operam, ensinando técnicas como reciclagem de móveis ou moda sustentável;
  7. Clientes – fortalecimento do relacionamento e aumento de vendas: criação de programas que incentivam os clientes a devolverem produtos antigos ou usados para serem reciclados ou transformados em novos produtos por meio do upcycling. Empresas de calçados, como a Timberland, fazem isso, atraindo consumidores com consciência ecológica e melhorando a reputação da marca.

Esses fatores, combinados, ajudam a consolidar uma reputação sólida e confiável no mercado, o que pode gerar vantagens competitivas a longo prazo.

Grupo Mirassol adquire Golden Cargo e projeta crescimento expressivo 

O Grupo Mirassol, referência nacional em logística integrada, com 85 anos de mercado, anuncia a aquisição da Golden Cargo, consolidando sua presença no setor de soluções logísticas para químicos e insumos para a agricultura. Com essa aquisição estratégica, o Grupo projeta um crescimento significativo, estimando uma expansão de dois dígitos já no primeiro ano, impulsionado pela robusta atuação dessa empresa em setores fundamentais para a economia brasileira.

A Golden Cargo, que há mais de 30 anos é referência em logística para produtos químicos, defensivos agrícolas (químicos e biológicos) e sementes, soma-se ao portfólio do Grupo Mirassol, que prevê o seu fortalecimento como um dos principais operadores logísticos do Brasil, e assim melhorando sua capacidade de atendimento às indústrias essenciais. Este movimento faz parte do ambicioso Plano Estratégico 2024-2028 do Grupo, que tem como meta, não apenas o crescimento orgânico, mas também de participação em mercados-chave, como os de insumos químicos e agrícolas, e entrega de resultados sólidos para seus acionistas e parceiros.

“Estamos extremamente confiantes de que essa aquisição nos coloca em um novo patamar de crescimento e competitividade. A Golden Cargo é um player de destaque no mercado e traz, além de expertise, um aporte tecnológico que vai nos permitir ampliar nossa atuação em setores estratégicos”, afirma Paulo Mendes, Diretor do Grupo Mirassol. “Nosso objetivo é manter um crescimento de dois dígitos e estamos certos de que a Golden Cargo será uma peça-chave nesse processo”, complementa.

Segundo estimativas internas, a aquisição deve impactar não apenas o faturamento anual, mas também a capacidade operacional do Grupo, que já possui uma estrutura consolidada através da Expresso Mirassol e da M3 Logística, ILC- Integrator Logistic Company e Alulo – Locações de equipamentos de Transportes e para movimentações Logísticas. Com a integração da Golden Cargo, a expectativa é que o Grupo Mirassol amplie sua participação nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, com potencial para alcançar novos mercados. A Golden Cargo, por sua vez, contribui com uma sólida base de clientes e infraestrutura tecnológica de ponta, que garante maior eficiência e agilidade na logística de produtos químicos e agrícolas.

“Estamos integrando uma empresa que já implementou avanços tecnológicos significativos, como o Projeto Suíte Logística, que otimiza desde o agendamento de entregas até o acompanhamento em tempo real de operações logísticas. Isso nos coloca em uma posição privilegiada para competir em um mercado cada vez mais exigente”, ressalta Paulo Mendes.

Força do mercado de insumos químicos e agrícolas

A aquisição da Golden Cargo acontece em um momento estratégico para o mercado de insumos químicos e agrícolas no Brasil, que apresentou um crescimento de 15,1% em 2023, de acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária. A indústria química brasileira também se destaca como uma das seis maiores do mundo, o que reforça o potencial de expansão do Grupo Mirassol nesse segmento altamente dinâmico.

“A economia do agronegócio tem sido um motor importante para o crescimento do Brasil, e estamos preparados para capitalizar sobre essa tendência. Com a incorporação da Golden Cargo, esperamos aumentar nossa presença em setores vitais da economia nacional, expandindo tanto em volume quanto em valor agregado”, acrescenta Paulo Mendes.

A aquisição ocorre num momento especial da Golden Cargo, fechando um ciclo de reposicionamento da empresa num mercado altamente competitivo e abrindo um leque de oportunidades geradas pela soma de estruturas e competências dos dois grupos empresariais.

“Esse é um projeto de longo prazo, mas com oportunidades imediatas de negócios e sinergias, estou bastante otimista e motivado em participar ativamente e contribuir nesse novo momento da empresa. Meu foco inicial será assegurar que os clientes da Golden tenham seu atendimento fortalecido com a chegada do Grupo Mirassol.”, assegura Oswaldo D. Castro Jr., Sócio Proprietário da Golden Cargo. 

Quer ter uma franquia em 2025? Veja 4 dicas para empreender em tecnologia

No terceiro trimestre de 2024, o setor de franquias atingiu receita de R$ 70,2 bilhões, com faturamento 12,9% superior ao mesmo período no ano passado, segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF).Assim, as expectativas para o crescimento do setor em 2025 são otimistas e não faltam opções para quem está planejando começar a empreender no próximo ano. Uma das boas apostas têm sido as franquias de tecnologia e educação.

Para Henrique Nóbrega, diretor fundador da Ctrl+Play, rede de tecnologia e inovação, unir as duas áreas neste momento pode ser promissor. A marca, por exemplo, cresceu de 15 a 90 franquias depois de ser adquirida pelo CNA+. “Empreender no setor de tecnologia é uma oportunidade de transformar a realidade do Brasil, pois a tecnologia empodera e tem o poder de mudar a sociedade. Quando esse empreendimento está ligado à educação de jovens, o impacto é ainda maior, pois estamos formando uma geração que vai mudar o nosso país”, comenta.

O diretor aponta algumas dicas e reflexões para quem quer navegar neste segmento. Confira: 

Escolha um nicho de tech em alta

Com a tecnologia presente em todas as áreas, existem diferentes nichos a serem explorados em franquias. Seja produtos de hardware, software, serviços e até educação, o importante é escolher o caminho que atrairá clientes, mas principalmente que se manterá relevante ao longo dos anos.

Uma das opções em alta é, de fato, o nicho de educação em tech. “O mercado de tecnologia está num ciclo de grande crescimento e quem aproveitar a oportunidade logo no começo colherá os melhores frutos”, destaca Nóbrega. Entre os diversos níveis e temas ensinados, as disciplinas de programação e robótica são as peças-chave na sociedade cada vez mais tecnológica. Esse tipo de negócio conversa com diferentes frentes: o mercado de trabalho, a conexão com tecnologias emergentes e, em algumas redes, a formação de jovens. Tais pilares são cruciais hoje em dia e é a forma com que diversas franquias, como a Ctrl+Play, atuam há décadas.

Analise seu investimento

Com a escolha do nicho, entenda sobre a lucratividade e os planos de expansão da franquia antes de tomar uma decisão. Crie uma margem para o capital de giro que seja suficiente até tornar o negócio rentável, e planeje cenários possíveis para entender se está preparado para essa jornada. Nessas horas, ter a mão de um contador e um advogado, entre outros especialistas, é fundamental. 

“Por mais que a coragem e a ambição de iniciar um novo negócio sejam incentivadas, é importante manter os pés no chão e ser cauteloso com as questões financeiras”, explica Henrique. “O perfil comercial do franqueado é crucial. Não se pode comprar uma franquia esperando que funcione como uma ação na bolsa, onde você compra e apenas espera. Em uma franquia, o franqueado de sucesso precisa se envolver diretamente com a operação; o famoso ‘barriga no balcão’ é que faz a diferença”.

Considere empreender em cidade pequena

Ainda que a tecnologia seja um caminho frutífero para investir, é provável que cidades pequenas ainda não contem com esse tipo de negócio. Por isso, empreendedores de regiões menores não devem se sentir desestimulados, muito pelo contrário; é uma grande oportunidade de trazer inovação para a cidade, além de enfrentar pouca ou nenhuma concorrência por ser um dos únicos a oferecer o serviço.

A busca por empresas que entregam um serviço de qualidade não se limita aos grandes centros. Moradores de regiões menores também querem usufruir de negócios diferentes, interessantes e que cumprem com o que vendem. No caso de franquias de educação e tecnologia, há também a vantagem de ser um impulsionador do futuro profissional dos alunos. Isso vai gerar a prova social da sua franquia e abrir portas para novos negócios na região.

Conte com boas parcerias

Para explorar opções de negócio em tech, é importante ressaltar que os empreendedores não precisam ter formação nesse setor. Basta ter disposição em aprender sobre esse universo e para evoluir conforme o mercado também cresce. Ainda assim, é importante avaliar se o grupo da franquia oferece suporte — treinamentos, manuais, orientação — durante a gestão.

Tão importante quanto o auxílio da franqueadora é ter por perto especialistas da área que orientem e contribuam com as competências de tecnologia. Eles podem ser as figuras que ficarão antenadas nas tendências e novidades e, assim, ajudar a inovar nos negócios.

Desafios e oportunidades: O poder transformador dos Assistentes Virtuais Inteligentes (AVIs) nas empresas

A transformação digital está mudando completamente a maneira como as empresas interagem com clientes e colaboradores. No centro dessa mudança estão os Assistentes Virtuais Inteligentes (AVIs), soluções que combinam o poder do Processamento de Linguagem Natural (NLP) com automação e inteligência artificial (IA) para criar experiências conversacionais personalizadas.

Os assistentes virtuais têm se tornado uma tecnologia transformadora para empresas que buscam melhorar a eficiência, personalizar o atendimento ao cliente e reduzir custos operacionais. No entanto, a implementação eficaz dessa tecnologia exige mais do que uma simples adoção técnica, ela requer uma estratégia bem definida para enfrentar desafios e maximizar as oportunidades. Os principais desafios e barreiras para a implementação eficaz dos AVIs nas companhias, são:

Complexidade linguística e cultural: Uma das maiores dificuldades enfrentadas por assistentes virtuais é compreender nuances, ambiguidades e regionalismos presentes na linguagem natural. Empresas globais enfrentam o desafio de adaptar os bots para múltiplos idiomas e culturas. Isso pode ser solucionado utilizando plataformas avançadas, que oferecem modelos treinados com dados de alta qualidade e adaptáveis a diferentes contextos.

Integração com sistemas legados: Empresas muitas vezes operam com infraestruturas tecnológicas fragmentadas. Conectar um assistente virtual a ERPs, CRMs e outros sistemas pode exigir uma arquitetura robusta e APIs bem estruturadas. Planejar uma abordagem em fases para integração, priorizando processos críticos e usando conectores prontos oferecidos por plataformas é a principal forma de combater esse desafio.

Manutenção e evolução contínua: Um AVI que não evolui rapidamente torna-se obsoleto. Empresas precisam atualizar regularmente os bots com novas informações e funcionalidades para refletir mudanças no mercado e nos comportamentos dos clientes. Por isso, é importante implementar ciclos de aprendizado contínuo com feedback humano e dados em tempo real para aprimorar o desempenho.

Privacidade e segurança: Com grandes volumes de dados sendo processados, proteger informações sensíveis dos clientes é uma prioridade. Qualquer vulnerabilidade pode levar a violações de dados e danos à reputação da empresa. Escolher plataformas que sigam rigorosos padrões de segurança e estejam em conformidade com regulações como LGPD é essencial nessa questão.

Resistência interna à mudança: A introdução de tecnologias disruptivas frequentemente gera resistência entre colaboradores, que podem temer pela estabilidade de seus empregos. Por conta disso, a empresa deve adotar uma abordagem de comunicação clara, destacando como a tecnologia será uma aliada no trabalho, além de oferecer treinamentos para equipes utilizarem os bots como apoio estratégico.

Como toda novidade em um negócio a implementação dos assistentes virtuais inteligentes irá gerar desafios, mas eles podem ser solucionados de maneira simples. Além disso, quando os desafios forem superados os AVIs são capazes de oferecer diversas oportunidades no negócio, como:

Atendimento personalizado e escalável: Os assistentes virtuais podem interagir com milhares de usuários simultaneamente, personalizando cada conversa com base nos dados disponíveis. Em setores como e-commerce, finanças e saúde, isso pode significar a diferença entre um cliente satisfeito e um cliente perdido.

Operações 24/7 em diferentes canais: Ao contrário dos atendentes humanos, os assistentes virtuais estão disponíveis o tempo todo e podem ser implantados em diversos canais, como sites, aplicativos, e-mails e plataformas de mensagens. Isso garante suporte contínuo, independentemente do horário ou demanda.

Automação de processos repetitivos: Empresas frequentemente enfrentam altos volumes de solicitações rotineiras, como rastreamento de pedidos, redefinição de senhas ou agendamento de serviços. Os AVIs podem automatizar essas tarefas, reduzindo o tempo de espera e melhorando a eficiência operacional.

Insights aprofundados: Por meio da análise das interações, os assistentes virtuais geram dados valiosos que ajudam as empresas a entenderem melhor o comportamento e as necessidades dos clientes. Além disso, eles podem antecipar problemas e oferecer soluções antes que os clientes as solicitem.

Redução de custos: Com a automação e a capacidade de escalar sem aumentar diretamente os custos, os AVIs reduzem significativamente os gastos com suporte ao cliente e operações internas.

Para maximizar ainda mais os benefícios dos AVIs é importante seguir alguns passos, como iniciar o projeto de forma pequena, mas escalar rápido, focando em um caso de uso especifico e depois levar para outros processos da empresa. Se certificar que o bot esteja disponível nos canais preferidos dos usuários é outro ponto, além de combinar a IA com a intervenção humana do atendente e estabelecer KPIs claros, como taxa de resolução de problemas, tempo médio de resposta e feedback dos usuários, para medir o desempenho do assistente virtual.

Os AVIs representam um marco na evolução da automação corporativa. Superar os desafios iniciais de implementação e adotar uma estratégia focada no cliente são passos essenciais para alcançar todo o potencial dessa tecnologia.

Unentel anuncia Vera Thomaz como Chief Marketing Officer (CMO)

Unentel, distribuidora de soluções tecnológicas para o mercado B2B, anuncia Vera Thomaz como nova Chief Marketing Officer (CMO). A executiva, que atua na empresa desde 2019, passa a liderar a área de marketing após uma bem-sucedida trajetória de cinco anos como Diretora Comercial.

Com uma carreira sólida e reconhecida no setor de Tecnologia da Informação (TI), Vera traz uma visão estratégica e ampla experiência para a nova função. Formada em Administração de Empresas e com MBA em Gestão de Negócios, a executiva foi figura central no desenvolvimento da marca Plantronics no Brasil, consolidando-a como líder de mercado. Ao longo de sua jornada, acompanhou e contribuiu ativamente para marcos históricos do setor, desde a privatização das telecomunicações e o surgimento do Contact Center até a evolução das tecnologias de colaboração e informação.

“Nosso objetivo é posicionar a Unentel como a principal parceira para nossos clientes, marcas e revendas, ampliando a visibilidade e relevância no mercado. Seremos referência tanto em nosso relacionamento comercial quanto em nossa presença digital e institucional”, destaca Vera Thomaz.

A nova CMO assumirá um papel estratégico, englobando gestão de marca, campanhas de comunicação e marketing digital, além de atuar diretamente com as equipes da Unentel em Salvador e São Paulo, garantindo sua maior inserção no departamento e colaboração com a equipe.

“Com uma visão holística e todo o conhecimento que adquiri dentro e fora da Unentel, estou comprometida em apoiar nossas revendas a alcançarem seus objetivos. Queremos que esse movimento fortaleça as competências e o desempenho de todos os envolvidos — marcas, parceiros e clientes —, impulsionando o crescimento coletivo”, finaliza Vera Thomaz.

Estudo: como as festas de fim de ano impactaram nas tendências digitais e como as empresas podem alcançar oportunidades

Winnin, plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, revela dados sobre o comportamento da audiência sobre as festas de fim de ano de 2024. Com mais de 600 mil nichos mapeados e análises em tempo real, a plataforma oferece insights fundamentais para marcas e empresas, e mostra a relevância do tema “Fim de Ano” a partir do fim de setembro.

As principais plataformas para vídeos sobre o Natal e o Ano Novo incluem o YouTube e o Instagram, que se destacam nesse cenário. Nos últimos 12 meses, em todas as plataformas, cerca de 88 mil criadores produziram aproximadamente 241 mil conteúdos relacionados a essas datas. Cada vídeo, considerando o total, obteve, em média, 257 mil engajamentos e 3 milhões de visualizações, reforçando o enorme potencial da temporada para marcas e criadores.

Além de conteúdos festivos, os vídeos relacionados ao fim de ano também atraíram públicos interessados em temas como religiões e esoterismo, humor viral, relacionamentos, vestuário, moda, doces e sobremesas, comidas e restaurantes, e política.

“No universo do Natal, temas como decoração, looks festivos, vlogs da ceia e unboxings de presentes continuam a atrair a atenção. Mas a narrativa vai além, explorando a transição do velho para o novo ano, com promessas de Ano Novo e momentos icônicos da virada. E claro, os perrengues festivos, que são quase um ritual cultural dessa época, seguem como um fenômeno à parte, traduzindo de forma autêntica o caos e a alegria que marcam essas celebrações”, ressalta Pedro Drable, head de estratégia da Winnin.

Esses dados ressaltam como o fim de ano é um período estratégico para marcas que desejam maximizar sua relevância cultural e engajamento com o público. O período de festas vai muito além das celebrações tradicionais, abrangendo uma diversidade de interesses que conectam públicos e marcas de maneira autêntica durante os meses de novembro, dezembro e janeiro. Aproveitar essas tendências permite que marcas se destaquem, criando conteúdos relevantes que não apenas engajam, mas também fortalecem sua presença cultural em um momento de grande atenção coletiva.

Empresas: automatização financeira deve ser a chave para a produtividade em 2025

Com a chegada de um novo ano, muitas empresas buscam estratégias para otimizar processos e se preparar para os desafios que estão por vir. Diante deste cenário, a automatização de demandas financeiras tem se destacado como uma importante ferramenta para garantir a eficiência e o sucesso dos negócios.

Segundo uma pesquisa realizada pela Mais Consultoria, 78% das empresas pretendem investir em tecnologia para aprimorar a gestão financeira em 2025. Diante deste cenário, a automatização de processos, como o pagamento de guias, boletos e contas, tem se tornado a palavra-chave para as organizações que buscam se destacar em um mercado cada vez mais competitivo, como menciona Marian Canteiro, CEO e cofundadora do Banco Útil. 

“A automatização de processos financeiros é essencial para as empresas que desejam se manter competitivas no mercado. Além de minimizar custos, essa prática permite que os profissionais foquem em atividades estratégicas, contribuindo para o crescimento e a sustentabilidade dos negócios”.

De acordo com a executiva, a adoção de soluções tecnológicas tem se tornado uma tendência, especialmente com o objetivo de reduzir as probabilidades de erros nos processos. “Alguns executivos podem encarar a inovação com um olhar duvidoso, considerando que ela pode resultar em efeitos negativos, mas é justamente o contrário. A tecnologia é capaz de reduzir erros, o que será cada vez mais importante com o decorrer dos meses e a revolução que estamos presenciando no mercado”. 

O Banco Útil é uma fintech que utiliza uma plataforma 100% digital, integrada a bancos tradicionais, usada para realizar pagamentos e auxiliar empresas de todos os portes. “Centralizando as despesas em uma única plataforma, é possível simplificar e garantir o cumprimento das obrigações fiscais”, relembra Canteiro. A solução oferece, inclusive, relatórios e indicadores de desempenho que auxiliam gestores nas tomadas de decisão. 

Além da redução de custos operacionais, a automatização de processos financeiros traz benefícios relacionados à agilidade, como menciona a CEO. “Hoje em dia, no ambiente corporativo, o crescimento sustentável é pautado na rapidez em resolver pendências. E isso é exatamente o que a tecnologia traz no caso das atividades financeiras”, finaliza.

Sensedia mapeia 4 novidades sobre o Open Finance no Brasil em 2025

Consultora de confiança da Estrutura Inicial do Open Finance junto ao Banco Central, a Sensedia, multinacional brasileira de tecnologia, especializada em APIs e integrações, mapeou quatro novidades relacionadas ao sistema Open Finance que prometem ganhar força no mercado brasileiro em 2025.

“Após uma onda de mudanças regulatórias, marcadas por temas como Pix recorrente, Pix inteligente, renovação automática de consentimento para compartilhamento de dados e início da Jornada Sem Redirecionamento, podemos dizer que 2024 foi, definitivamente, o ano dos pagamentos. Para 2025, além da evolução desses processos, o que podemos esperar é uma expansão do sistema financeiro, cada vez mais aberto e integrado, em direção a outras frentes”, João Ricardo de Almeida, Product Manager na Sensedia.

Segundo análise da Sensedia, entre as novidades previstas no âmbito do Open Finance brasileiro para 2025 estão a implantação do Pix Automático, o avanço da Jornada Sem Redirecionamento, que possibilitará a implementação do Pix por Aproximação, o início da portabilidade de crédito e uma atuação mais intensiva do Banco Central no que tange à validação das informações contidas nos reports obrigatórios enviados pelas empresas.

“Com o avanço progressivo do Open Finance no Brasil, estamos não só nos tornando um modelo de referência para outros países, como contribuindo para a construção de um mercado cada vez mais competitivo, em benefício dos usuários. Afinal, a abertura de dados, de forma ágil e segura, permitirá que as instituições financeiras conheçam melhor o perfil dos clientes a fim de oferecer produtos e serviços cada vez mais personalizados”, ressalta Gabriela Santana, Product Manager da Sensedia.

Do Pix Inteligente para o Pix Automático

Habilitado em 2024 pelo Banco Central, o Pix Inteligente permite a realização de transferências automáticas e programáveis entre contas bancárias de um mesmo titular, a partir do consentimento dado via Open Finance. Com isso, uma instituição financeira pode movimentar o saldo entre diferentes contas de um mesmo usuário, de acordo com as configurações programadas.

“Para o primeiro semestre de 2025, a mesma API (Interface de Programação de Aplicações, em tradução literal) do Pix Inteligente deve liberar outra funcionalidade: a do Pix Automático que, na prática, equivale ao débito automático, porém, dentro do sistema Open Finance”, explica Almeida.

Ainda segundo o executivo, os principais diferenciais do PIX Automático em relação ao débito automático referem-se ao custo e a um maior engajamento dos usuários devido à simplicidade do sistema em fazer o cadastro.

“Além do custo para emissão de um boleto – que hoje é, em média, de R$ 0,68, somado aos custos operacionais –, atualmente, só é possível cadastrar débito automático nas maiores instituições bancárias. Com o Pix Automático, os bancos pequenos e digitais também poderão participar desse ecossistema, ampliando a oferta de serviços e produtos e acirrando a concorrência”, complementa Almeida.

PIX por aproximação, a evolução da JSR 

Atualmente em fase piloto, a Jornada Sem Redirecionamento visa habilitar os ambientes das instituições bancárias e fintechs para reduzir etapas no processo de pagamentos online e viabilizar a oferta do Pix em carteiras digitais (ou wallets), possibilitando o Pix por Aproximação, viabilizado também por meio da tecnologia NFC (Near Field Communication).

Assim, ao efetuar uma compra virtual via Pix através do Open Finance, o usuário poderá fazer o pagamento de forma direta, sem precisar ser redirecionado para o aplicativo ou internet banking de sua conta, por meio do “copia e cola”.

“Prevista para ser disponibilizada para o público geral no dia 28 de fevereiro de 2025, a Jornada Sem Redirecionamento é a grande aposta para que os pagamentos sejam feitos cada vez mais por meio do Open Finance. Para isso, em 2025, o Bacen deve fazer uma força-tarefa para que a JSR ganhe mais adesão e seja mais estável, obrigando todos os bancos a participar da jornada e permitir que os usuários façam PIX por aproximação por meio de um número maior de instituições a partir de 2026”, explica Gabriela Santana.

Além dos bancos, a JSR também deve se estender aos iniciadores de pagamento, melhorando a experiência do usuário, tanto por meio do Pix por aproximação quanto pelo checkout no e-commerce.

Portabilidade de crédito e EPOC

Após os avanços no Pix Automático e JSR, o próximo passo previsto para voltar a ser discutido no âmbito do Open Finance é a portabilidade de crédito. 

“Atualmente, a análise de crédito em diferentes instituições é um processo burocrático, que leva, em média, de 7 a 15 dias para ser concluído. Já a portabilidade de crédito via Open Finance prevê que contratos de créditos já assinados possam ser migrados de instituição via Open Finance, por meio da jornada de consentimento de dados, em até três dias. Com isso, além de agilizar o processo, o mercado deve se tornar mais competitivo, incentivando a redução de taxas abusivas e beneficiando os usuários”, explica a executiva.

Outra novidade atrelada à portabilidade de crédito via Open Finance é a criação da EPOC (Encaminhamento da Proposta de Crédito), jornada de contratação de crédito via corresponde bancário, nos mesmos moldes da SPOC (Sociedade Processadora de Ordem do Cliente) do OpIn (Open Insurance).

“Por meio da EPOC, um correspondente bancário poderá enviar os dados consentidos do cliente, seja ele pessoa física ou jurídica, para uma lista de instituições que forneçam crédito. O objetivo é que elas consultem o histórico e, a partir daí, ofereçam o crédito de maneira padronizada, permitindo que o cliente acesse todas as taxas disponíveis e obtenha o financiamento de uma vez só”, explica Santana.

Precisão nos dados

Por meio da Instrução Normativa BCB n° 441 de 20/12/2023, o Banco Central vem reforçando o monitoramento do Open Finance, de observância obrigatória por parte das instituições participantes. E a previsão é que tal medida se intensifique em 2025.

“Atualmente, o Bacen conta com quatro fontes de dados: métricas, interoperabilidade semanal e semestral e o PCM (Plataforma de Coleta de Métricas). Para 2025, tudo isso vai ser cobrado bem fortemente, com menos tolerância para divergências entre os números reportados via PCM e os números reportados nos demais relatórios, o que torna essencial que os dados sejam cada vez mais precisos. O descumprimento das normas pode acarretar multas e sanções, exigindo um alinhamento total em 2025”, conclui a executiva.

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