Início Site Página 261

5 tendências para melhorar a mobilidade em 2025 

Dados da Agência Internacional de Energia (AIE) revelam que o setor de transportes é responsável por aproximadamente 24% das emissões globais de CO², o que corresponde a 36,8 bilhões toneladas. Este volume traz à tona a discussão da janela de 2030, sobre a necessidade de mudanças urgentes para a mitigação dos impactos ambientais e melhora na qualidade de vida, como a questão da mobilidade urbana. A Mobs2scale-up especializada em soluções de inteligência artificial (IA) e educação adaptativa, aponta que a busca por alternativas mais sustentáveis e inteligentes está impulsionando a adoção de soluções que não apenas reduzem as emissões de gases poluentes, mas também tornam as cidades mais conectadas, eficientes e seguras.  

Neste cenário, Rebeca Bezerra, cofundadora e sócia-diretora da Mobs2 destaca as cinco principais tendências que irão moldar a mobilidade em 2025 e impactar positivamente o meio ambiente: 

  1. Automação e telemetria avançada 
  2. Com custos cada vez mais elevados, as empresas precisarão investir em tecnologias que permitam uma gestão mais inteligente e automatizada de suas frotas. A telemetria avançada continuará sendo a principal ferramenta para monitorar o desempenho dos veículos e identificar pontos de economia, como o consumo de combustível e a manutenção preventiva. 

Educação contínua para reduzir custos 

A qualificação de motoristas será um diferencial importantíssimo em 2025. Pouco adianta dispor de inúmeros dados se o condutor do veículo não for devidamente treinado. Portanto, treinar os motoristas para adotarem práticas de direção defensiva e econômica pode gerar reduções significativas de consumo de combustível e desgaste de peças. Além disso, motoristas bem-preparados ajudam a evitar acidentes e outros custos não previstos. 

Sustentabilidade 

Com o aumento dos custos operacionais e a pressão pela redução da pegada de carbono, práticas sustentáveis ganham destaque. A otimização de rotas, o uso de combustíveis limpos e alternativos e a modernização de frotas com veículos mais eficientes podem ajudar as empresas a manterem sua competitividade em um mercado cada vez mais exigente. 

Integração de dados e Inteligência Artificial 

O uso de IA e análise de big data permitirá que as organizações entendam melhor os comportamentos de suas frotas e tomem decisões mais assertivas. A integração de telemetria com ferramentas de Inteligência Artificial será fundamental para prever problemas, planejar manutenções e otimizar as operações. 

Infraestrutura inteligente 

A infraestrutura de transporte inteligente será uma das grandes transformações até 2025. Sensores, semáforos conectados e sistemas integrados de transporte público criarão uma rede mais eficiente, conectando veículos, vias e centros de controle. Esses sistemas poderão otimizar o fluxo de tráfego e melhorar a qualidade do transporte público, enquanto promovem a utilização de veículos elétricos e tecnologias sustentáveis. Para as companhias, essa infraestrutura permitirá a integração perfeita entre frotas elétricas e soluções de transporte coletivo, criando um ecossistema mais eficiente, seguro e sustentável. 

“As tendências que estamos observando neste ano vão além da inovação tecnológica. Representam uma verdadeira transformação na mobilidade urbana. O desafio é encontrar o equilíbrio entre eficiência, sustentabilidade e segurança, criando cidades mais conectadas e acessíveis para todos”, finaliza Rebeca Bezerra. 

MakeOne realiza projeto com crianças de ONG para apresentar profissões na área de tecnologia

Recentemente, a MakeOne, empresa nacional especialista em comunicação unificada, mobilidade, estratégias sólidas de experiência do cliente (CX) e consultoria personalizada, realizou uma parceria com a ONG Centro da Criança e do Adolescente (CCA), de Itaquera, centro de convivência que tem como objetivo oferecer atividades de fortalecimento de vínculos entre as crianças, adolescentes e as famílias, para receber todas as 36 crianças da organização em sua sede, em São Paulo, para apresentar profissões e novas perspectivas sobre trabalhar nas áreas de tecnologia, marketing e recursos humanos.

O projeto chamado “Conecta – Jornada das profissões”, reuniu 36 crianças carentes, entre 10 e 14 anos para aprenderem mais sobre o mercado de tecnologia. A apresentação foi feita totalmente de forma lúdica, para ganhar a atenção dos jovens e também ensinar de maneira fácil e leve, focando em três áreas, segurança da informação, conectividade e TI no geral. As crianças visitaram as sessões do RH, marketing, TI, segurança da informação e a sessão de consultoria. Além disso, os jovens tiveram tempo para se divertir na Arena MakeOne, espaço de descompressão e jogos da empresa.

Para Adriana Muniz, Head de Pessoas, Cultura e Performance, da MakeOne, contribuir para a jornada profissional de crianças carentes é de extrema importância para a companhia. “Ficamos muito contentes em ter realizado um projeto como esse e ter a possibilidade de contribuir para a sociedade como empresa. Além de tudo, dentro do grupo de jovens da ONG, conseguimos identificar talentos, e nossos colaboradores que se voluntariaram para participar no dia, deram um computador para uma criança que se mostrou muito interessada e com potencial na área”, comenta a executiva.

“O projeto foi extremamente importante, porque as crianças nunca tinham visitado uma empresa e o contato que eles tiveram proporcionado pelos profissionais presentes em suas respectivas funções, em salas preparadas, bem equipadas, materiais diferenciados para cada turma, as informações e a forma dinâmica de explicar de acordo com cada profissão, foi uma grande experiência para esses jovens. Aconteceu em um momento delicado para o CCA, que está fechado, sem poder atender as crianças por falta de verba”, explica Cristiane da Silva Souza, gerente de serviços da ONG CCA. “Em 29 anos de trabalho dentro da mesma organização, eu nunca tinha experimentado e nem vivenciado um momento tão importante para as crianças em idades de pequenas decisões, como quem quer ser e quais caminhos quer seguir. Conhecer profissões e perceber novas habilidades é essencial nesse momento”, completa Cristiane.

Para que o desenvolvimento das crianças continuasse acontecendo em casa, a MakeOne distribuiu cartilhas para os jovens e outra cartilha para os pais, sobre segurança digital e outros pontos abordados no evento. A empresa tem planejamento para continuar realizando novos projetos como esse com outras ONGs, para tentar alcançar e transformar a vida do máximo de crianças possíveis, sempre com foco na capacitação profissional de jovens carentes. A próxima edição do “Conecta – Jornada das profissões” tem previsão para acontecer no primeiro trimestre de 2025.

“Este evento é uma ação que abrange o pilar “S” (Social) no conceito de ESG. Estamos focados em contribuir para a sociedade, já que a iniciativa visa despertar nas crianças da ONG o interesse por opções de carreira que vão além de seu contexto atual, incentivando-as a sonhar e considerar oportunidades que antes pareciam distantes, fortalecendo nosso compromisso com a comunidade”, finaliza Adriana Muniz.

Aposte no varejo e transforme 2025 no seu ano de sucesso

Com o crescimento contínuo do mercado de franquias no Brasil, 2025 se apresenta como um momento estratégico para aqueles que desejam empreender. Entre as redes que têm chamado a atenção está a Love Gifts, especializada em presentes criativos e itens de decoração personalizados. A marca, fundada em 2014 por Fábio Farias, encerrou 2024 com mais de 80 unidades espalhadas pelo Brasil e um faturamento estimado em R$ 25 milhões. 

O setor de franquias, como um todo, tem mostrado resultados positivos. Segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o segmento cresceu 12,1% no terceiro trimestre de 2024, impulsionado pelo interesse crescente em modelos de negócios mais seguros e estruturados. Entre os nichos de destaque, o mercado de presentes e decoração segue aquecido, especialmente em datas comemorativas. A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) estima que o Natal deste ano deve movimentar R$ 69,75 bilhões em vendas, reforçando o potencial desse setor. 

A Love Gifts busca se diferenciar ao investir em um mix de produtos que valorizam o ato de presentear com personalidade. Entre as opções oferecidas, estão luminárias criativas, quadros com mensagens inspiradoras e peças de decoração que atendem a um público em busca de originalidade e conexão emocional.  Em 2024, o varejo nacional foi marcado por estratégias focadas em aprimorar a experiência do cliente.

De acordo com Fábio Farias, fundador e CEO da rede, a proposta é ir além da venda de produtos. “Nosso foco é oferecer itens que criem memórias e conexões entre quem presenteia e quem é presenteado. É um mercado em expansão, com consumidores cada vez mais exigentes em relação à qualidade e ao propósito dos presentes”, comenta. 

Além da proposta diferenciada, a rede aposta em um suporte robusto para os franqueados. A estrutura inclui desde a escolha do ponto comercial até estratégias de marketing personalizadas, garantindo maior segurança para quem decide investir no negócio. “O crescimento da rede mostra que o suporte e a proximidade com os franqueados têm sido um diferencial importante”, ressalta Farias. 

Com investimento inicial a partir de R$ 16,9 mil, a Love Gifts se posiciona como uma opção acessível dentro do segmento de franquias de baixo custo, voltada a quem busca retorno financeiro com planejamento estruturado. 

O mercado de franquias, especialmente em nichos de presentes e decoração, tem se mostrado resiliente mesmo diante de cenários econômicos desafiadores. Investir em negócios que unem criatividade, acessibilidade e um bom relacionamento com o consumidor pode ser uma aposta estratégica para os próximos anos.

IA agêntica é nova promessa de inovação em 2025

Se, nesses dois últimos anos, o surgimento da Inteligência Artificial Generativa nos serviu como um vislumbre do potencial dessa tecnologia – e, devemos concordar – teve um impacto razoável em áreas como atendimento ao cliente, em 2025 deveremos assistir ao desenvolvimento das “IAs agênticas”, que prometem transformar substancialmente o panorama da tecnologia. Junto à expansão cada vez maior dos modelos de IA para uma gama ainda maior de empresas e nichos, o fato é que, hoje, nenhuma empresa pode ignorar a potencial aplicação da IA em inovação ou operações. 

Diferente das IAs tradicionais, que necessitam de supervisão humana constante, as IAs agênticas são projetadas para operar de forma independente, realizando tarefas complexas sem intervenção humana direta. Este avanço é possibilitado por algoritmos de aprendizado profundo que permitem que os sistemas compreendam e processem grandes volumes de dados em tempo real, adaptando-se rapidamente a novas informações e contextos.

Além disso, sistemas de IA agêntica utilizam grandes quantidades de dados de diversas fontes para analisar desafios de forma independente, desenvolver estratégias e executar tarefas complexas e em sequência. O potencial de aplicação desse tipo de IA é enorme, começando pelo atendimento ao cliente, passando pelo processamento de qualquer tipo de informação ou processos da empresa, e também por cibersegurança, onde é possível automatizar tarefas que hoje precisam ser feitas com intervenção humana, como analisar e corrigir vulnerabilidades em sistemas, por exemplo. 

No Brasil, a adoção da IA agêntica ainda está em fase inicial. Já existem alguns setores testando o novo modelo, e de acordo com uma pesquisa feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), até 2025, cerca de 40% das grandes empresas brasileiras planejam integrar sistemas de IA agêntica em suas operações.

Impacto da IA agêntica

O potencial de impacto da IA agêntica é enorme. Bancos e instituições financeiras poderão diminuir em até 50% a incidência de fraudes com a tecnologia, segundo a Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN). 

O setor de Saúde também poderá aplicar a nova tecnologia. A Associação Médica Brasileira (AMB) destaca que a IA agêntica tem o potencial de reduzir erros médicos em até 30%, já que a tecnologia é capaz de analisar prontuários médicos, resultados de exames e histórico de saúde dos pacientes para propor diagnósticos mais precisos. Na indústria, a automação inteligente será impulsionada pela IA agêntica, que permite a operação de máquinas e processos de forma autônoma. 

Expansão da IA generativa para o ambiente produtivo

Mesmo com a disseminação do uso da IA generativa, seu impacto ainda tem sido baixo no ambiente produtivo, com o uso mais intenso em alguns nichos, como criação de imagens e vídeo. De acordo com o Gartner, a adoção desse modelo de IA deverá aumentar no ambiente produtivo até 2026 – chegando a ser adotado por até 80% das empresas. 

No Brasil, a adoção de ferramentas de IA generativa por empresas está crescendo, à medida que as organizações reconhecem o valor dessas tecnologias na otimização de processos e na inovação. Empresas de diversos setores, incluindo publicidade, mídia, e design, têm utilizado IA generativa para criar conteúdos personalizados e campanhas mais eficazes. 

Além disso, grandes corporações estão começando a integrar IA generativa em suas operações diárias para melhorar a análise de dados, a automação de tarefas repetitivas e a previsão de tendências de mercado. A adoção dessas ferramentas pode transformar a forma como as empresas brasileiras operam, aumentando a eficiência e a competitividade no mercado global.

A IA será cada vez mais humanizada

O lançamento do ChatGPT-5 deve acontecer nos próximos meses, e um dos recursos mais esperados dessa nova versão é a capacidade aprimorada da ferramenta de manter conversas naturais. Isso significa que o chatbot será capaz de seguir o fluxo de uma conversa, entender o contexto e o significado oculto, e até mesmo responder “emocionalmente”.

Além disso, especialistas tem sugerido que o GPT-5 terá habilidades de raciocínio semelhante às dos humanos, sendo capaz de entender o contexto de uma conversa de uma forma mais abrangente.

2025: o ano dos modelos pequenos de IA

Quando a IA surgiu, os modelos de aprendizado denominados LLMs – ou Large Language Models foram adotados massivamente para que ferramentas populares emergissem no mercado. Esses modelos são treinados em grandes quantidades de dados – porém, essas informações são mais superficiais. 

Modelos pequenos são menos caros para construir e operar e são mais facilmente adaptados a aplicações especializadas. Em vez de tentar fazer tudo, modelos pequenos são personalizados para executar um conjunto mais limitado de tarefas do dia a dia para uma necessidade empresarial específica.

Os LLMs têm bilhões de parâmetros e exigem quantidades massivas de dados e poder computacional para treinar e executar. Pequenos modelos, por outro lado, podem ser treinados efetivamente com menos dados e exigem muito menos poder computacional (e, portanto, energia) para executar.

Em resumo, essas mudanças prometem transformar diversos setores e trazer inovações significativas para o cotidiano das pessoas e empresas. O avanço da IA, tanto em termos de acessibilidade quanto de sofisticação, democratizará ainda mais o acesso a tecnologias avançadas, pavimentando o caminho para um futuro no qual a tecnologia estará profundamente integrada em todos os aspectos da sociedade. 

Com a proliferação de modelos pequenos de IA e mais e especializados, espera-se que a personalização e a eficiência alcancem novos patamares, proporcionando soluções cada vez mais alinhadas às necessidades específicas de cada setor. Portanto, o ano de 2025 promete ser, sem dúvida, um ano de grandes revoluções para a IA. 

Bullying no trabalho: um novo desafio que compromete a saúde e o desempenho nas empresas

Atualmente, a busca por bem-estar e equilíbrio tem sido uma constante, e um dos resultados mais desejados desse estilo de vida é alcançar a “felicidade” em diferentes áreas da vida. E para muitos brasileiros, o trabalho ocupa grande parte da rotina, o que torna a qualidade do ambiente profissional essencial para o equilíbrio emocional. Um levantamento sobre saúde mental e ambiente de trabalho, publicado pela InfoMoney em novembro deste ano, revelou que 39,95% dos participantes apontam que a infelicidade no trabalho está diretamente ligada a relacionamentos tóxicos. A pesquisa, intitulada “70% da felicidade no trabalho depende do chefe direto – e isso impacta produtividade”, baseou-se em um estudo realizado pela Robert Half em parceria com a The School of Life, destacando a influência dos gestores diretos na satisfação e produtividade dos funcionários.

O termo bullying, frequentemente associado ao ambiente escolar, agora ganha destaque em um contexto inesperado: o ambiente de trabalho. Situações de hostilidade, intimidação ou exclusão entre colegas, ou superiores não apenas afetam o bem-estar dos profissionais, mas também comprometem a produtividade e a saúde física e mental dos colaboradores. Muitas vezes, essas atitudes estão mascaradas em críticas constantes e injustificadas, tom de voz elevado, insultos em público, atribuição de tarefas degradantes ou prazos impossíveis, exclusão social e ataques pessoais disfarçados de feedback.

A Dra. Simone Nascimento, médica especializada em Saúde Mental Corporativa pelo Hospital Israelita Albert Einstein e fundadora do Projeto Equilibria, destaca que o bullying corporativo é uma questão urgente. “Os impactos vão além do psicológico, podendo desencadear ansiedade, depressão, absenteísmo e até doenças psicossomáticas. Isso prejudica tanto os colaboradores quanto a organização”, alerta.

Além disso, segundo a médica, a prática do bullying no ambiente profissional resulta em alta rotatividade, afastamentos médicos e queda no desempenho das equipes. “Empresas que negligenciam esse problema podem enfrentar perdas financeiras e danos à reputação. Investir em programas de saúde mental e qualidade de vida é essencial para promover um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo”, reforça.

Para enfrentar o bullying no ambiente de trabalho, a Dra. Simone propõe algumas ações essenciais:

. Oferecer treinamentos para esclarecer o que é bullying e os seus impactos, promovendo conscientização e respeito;

. Criar canais de apoio confidenciais, permitindo que os funcionários comuniquem os casos com segurança;

. Investigar denúncias com seriedade e tomar as medidas necessárias contra os responsáveis;

. Reforçar políticas organizacionais claras, destacando que o bullying é uma conduta grave, inaceitável e intolerável na empresa.

Essas iniciativas reforçam que a organização considera o bullying uma prática grave e inaceitável, reiterando seu compromisso com o respeito, a empatia e o bem-estar dos colaboradores. Empresas que priorizam a saúde mental e o equilíbrio dos profissionais não apenas fortalecem a produtividade interna, mas também se tornam mais competitivas no mercado, consolidando uma imagem de responsabilidade e cuidado.

Crowdfunding de investimentos: como a Finme conecta investidores e empresas por meio de financiamento coletivo

O Brasil abriga inúmeros empreendedores com ideias promissoras e soluções inovadoras. No entanto, muitos desses projetos, com o potencial de transformar setores inteiros, acabam ficando pelo caminho; sem o investimento necessário, elas perdem a chance de alcançar seu verdadeiro impacto, o que pode afetar o crescimento do mercado e da economia.

Pensando em desburocratizar o acesso a recursos para projetos reais, nasceu a Finme, fundada em 2023 por Felipe Vergasta. Ela propõe uma alternativa acessível e sustentável, financiando projetos por meio do modelo de crowdfunding, ou investimento coletivo, e criando oportunidades de grande potencial rentável. A empresa passou a se posicionar no mercado como solução moderna e eficiente para conectar investidores e negócios de forma ágil, estratégica e segura.

“Durante minhas experiências no mercado financeiro, sempre percebi que muitas operações e projetos eram recusados porque não atendiam a todos os requisitos para receber financiamentos. Isso me chamou muita atenção, pois eram bons projetos, com grande potencial de inovação, para setores e que certamente atrairiam investidores. Faltava algo que conectasse essas duas partes. A Finme nasceu quando percebi essa dor, e surgiu a ideia de trabalhar com empresas que haviam sido recusadas pelo mercado”, conta Vergasta.

crowdfunding de investimentos é regulamentado e fiscalizado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O modelo se assemelha ao crowdfunding social, as famosas “vaquinhas” online, com o diferencial de trazer retorno financeiro. Nele, pessoas investem coletivamente em um projeto e, em troca, recebem contratos ou títulos que conferem direito de crédito ou participação no negócio investido. 

A Finme coordena as ofertas públicas (para o mercado geral) e privadas (apenas para investidores selecionados) para financiar projetos com ativos reais, com custos operacionais mais baixos em comparação com os ativos tradicionais, ao mesmo tempo que oferece rendimentos potencialmente mais altos. Um dos primeiros projetos da empresa, voltado ao agronegócio, exemplifica o potencial do crowdfunding: captou R$ 640 mil em uma oferta privada, demonstrando como o modelo pode alavancar setores estratégicos com ativos reais.

“Nossa primeira oferta privada foi um verdadeiro teste de fogo, e seu sucesso comprovou a demanda pelo que fazemos. Por se tratar de um modelo privado, a oferta só pôde ser direcionada a clientes com os quais já tínhamos algum relacionamento. Ainda assim, conseguimos reunir um grupo de investidores que aprovaram o modelo de negócio e, agora, já estão colhendo dividendos mensais”, complementa Vergasta.

Com foco em setores estratégicos, como o imobiliário, o agronegócio e a energia renovável, a Finme vem se tornando referência no mercado. Para os empreendedores que buscam captação de recursos, a companhia faz uma análise aprofundada da estrutura financeira e a criação de estratégias personalizadas de marketing e divulgação do crowdfunding, garantindo uma abordagem eficaz na obtenção do crédito necessário.

“O empresário que busca financiamento para seu projeto costuma ir atrás de um crédito no banco. Muitas vezes, ele nem sabe que pode ir por outros caminhos, como o crowdfunding, e acaba optando por linhas mais caras. A ideia é mostrar, tanto para quem busca investimento quanto para quem quer participar de novos negócios, que existem alternativas rentáveis e seguras”, conclui.

Eitri muda mercado dos e-commerces e atinge R$ 90 milhões em GMV

A Eitri, companhia SaaS (Software as a service) fundada em 2024, tem como missão simplificar a criação de apps. Com foco em economia e qualidade, a empresa está transformando o comércio digital ao permitir que e-commerces brasileiros desenvolvam soluções móveis com três vezes mais produtividade e um terço do custo. Entre seus clientes estão varejistas de destaque, como C&A e Toymania. A empresa já alcançou mais de R$ 90 milhões em Gross Merchandise Value(GMV).

O crescimento no interesse por soluções de e-commerce mobile e a necessidade de digitalização acelerada durante e após a pandemia gerou muitas oportunidades. A expectativa é que o faturamento em 2025 seja de R$ 4 milhões.

Seus cofundadores, Guilherme Martins, Daniel Zupo e João Machado, têm vasta experiência no universo da tecnologia para o comércio digital. Os profissionais trabalharam por anos em e-commerces de empresas como Americanas, Submarino e Shoptime. Juntos, pensaram em uma alternativa inovadora, que se diferencia das suas concorrentes por permitir que a construção dos apps seja feita de forma mais simples, escalável, flexível, ágil, segura, modular e personalizada.

Como o trabalho é desenvolvido?

A companhia transforma o desenvolvimento de aplicativos para e-commerces em um processo mais ágil, eficiente e acessível. Utilizando linguagens como Javascript e Typescript, a solução permite que um único código seja usado para plataformas iOS e Android, eliminando a necessidade de projetos paralelos. Com a ajuda de um design system próprio, as interfaces são criadas rapidamente, e a compilação ocorre na nuvem, garantindo o desenvolvimento sem fricções e acessível de qualquer dispositivo. Para quem precisa de integração backend a estrutura serverless é uma opção prática. Além disso, o deploy é imediato, sem passar pela aprovação tradicional de lojas de aplicativos, oferecendo aos times autonomia para gerenciar todo o ciclo de vida do app com independência e agilidade. Em termos práticos, a Eitri oferece a plataforma, enquanto o cliente implanta e customiza o aplicativo a partir de verticais pré-definidos ou começando do zero.

A autonomia dos squads é um ponto central. Cada equipe trabalha em seu próprio workspace, com códigos isolados, garantindo que eventuais erros de um time não afetem os demais. Essa abordagem permite deploys frequentes e independentes, eliminando o “release train” tradicional e alinhando-se ao ritmo acelerado das demandas de negócio. O Eitri Manager também reduz barreiras para as áreas de negócios e qualidade, oferecendo recursos como testes via QR Code e controle total de usuários e permissões. Com apenas um clique, é possível realizar deploys ou rollbacks, assegurando maior controle e flexibilidade para entregar resultados rápidos e com alta qualidade.

“Chegamos ao mercado com o propósito de simplificar a vida das marcas que precisam de presença digital móvel de qualidade, em especial e-commerce. Nossa missão é ajudar empresas, em parceria com suas agências e fornecedores, a desenvolver aplicativos nativos de forma mais acessível e eficiente. Com tecnologia própria, aceleramos o processo de criação, tornando-o simples, ágil, moderno e totalmente personalizável. Queremos transformar esse processo em uma experiência prática e descomplicada, permitindo que tudo seja feito de forma rápida e eficiente, resultando em aplicativos que engajam os usuários e sejam diferenciados para as marcas”, afirma Guilherme Martins, cofundador da Eitri.

Simbologia do nome

O nome da empresa é o mesmo do anão da mitologia nórdica que forjou Mjölnir e outros artefatos mágicos para os deuses, demonstrando habilidades excepcionais como ferreiro e construtor. Essa conexão arquetípica com a referência da mitologia nórdica estabelece uma analogia com o fato de que construir apps por meio da Eitri é tão rápido e prático que chega a parecer mágica.

Tendências de marketing para impulsionar as empresas em 2025

Em um cenário de transformações aceleradas, o marketing está cada vez mais moldado por inovações tecnológicas, mudanças no comportamento do consumidor e demandas sociais por responsabilidade e inclusão, sendo que a cada ano surgem novas oportunidades e desafios para empresas que desejam se destacar e consolidar suas marcas em um mercado altamente competitivo. Conforme o estudo Marketing Trends 2025, divulgado pela Kantar, o próximo ano não será diferente e as empresas precisarão ir além das estratégias tradicionais para conquistar a atenção e a lealdade de seus públicos.

O especialista em marketing e estratégia de negócios, Frederico Burlamaqui, destaca que, para navegar nesse ambiente dinâmico, as empresas precisam ir além do básico e abraçar soluções inovadoras. “Não é apenas sobre adotar novas ferramentas ou tecnologias. O verdadeiro diferencial estará em como as marcas conseguem equilibrar o uso da tecnologia com a construção de conexões genuínas e duradouras com seus consumidores”, afirma Burlamaqui.

O mercado também demanda uma abordagem mais ética e inclusiva e, em 2025, empresas que souberem aliar seu crescimento à responsabilidade social e à experiência centrada no cliente vão se destacar. “A questão não é apenas se adaptar às tendências, mas compreender como essas mudanças podem ser aplicadas de maneira estratégica para criar valor para todas as partes envolvidas. Ao mesmo tempo, os consumidores estão mais exigentes, valorizando experiências autênticas, personalizadas e alinhadas aos seus valores, como sustentabilidade e inclusão”, comenta.

Principais tendências de marketing segundo o estudo Marketing Trends 2025 da Kantar:

1- Personalização avançada e IA Generativa

O marketing personalizado continuará sendo uma prioridade, mas agora com o poder da Inteligência Artificial (IA). Ferramentas de IA generativa, como chatbots avançados e plataformas de criação de conteúdo, permitirão campanhas mais dinâmicas e adaptadas às preferências individuais dos consumidores. Um exemplo disso são os e-mails que “se conversam” com o cliente, prevendo suas necessidades com base em dados históricos. “A personalização deixou de ser um luxo e tornou-se uma necessidade. Com a IA generativa, as empresas podem não apenas segmentar seu público, mas também criar interações mais humanas e envolventes, mesmo em escala”, afirma Burlamaqui.

2 – Conteúdo interativo e imersivo

A experiência do usuário será ainda mais fundamental. Tecnologias como Realidade Aumentada (AR) e Realidade Virtual (VR) estão ganhando espaço, permitindo que os consumidores interajam com produtos antes de comprá-los. Pense em um cliente testando virtualmente um sofá na sua sala via aplicativo, por exemplo.”A imersão é a nova fronteira do marketing. Marcas que conseguem oferecer experiências que combinam inovação tecnológica e relevância prática criam um vínculo emocional duradouro com seus consumidores”, explica o especialista.

3 – Marketing sustentável

A sustentabilidade deixou de ser um diferencial e tornou-se um requisito. Consumidores estão mais atentos à origem dos produtos e às práticas das marcas. Empresas que investirem em transparência, como cadeias de suprimentos rastreáveis e embalagens ecológicas, terão mais chances de conquistar a confiança e a fidelidade do público.”Ser sustentável é mais do que uma escolha ética, é um movimento estratégico. As marcas que liderarem essa transformação colherão os frutos de uma relação mais sólida com consumidores cada vez mais conscientes”, afirma Burlamaqui.

4 – Crescimento de plataformas de vídeo curto

O sucesso de plataformas como TikTok e Reels mostra que vídeos curtos e impactantes continuarão sendo uma das principais formas de engajamento. Marcas devem se concentrar em narrativas rápidas e criativas que comuniquem valores e benefícios de forma instantânea. “Vídeos curtos são o novo ‘outdoor digital’. Para se destacar, as marcas precisam ser autênticas e impactantes em poucos segundos. A criatividade aqui é um diferencial fundamental”, reforça o especialista.

5 – Comunidades online e microinfluenciadores

O consumidor busca conexão. Marcas que investirem na criação de comunidades autênticas, sejam grupos em redes sociais ou fóruns exclusivos, terão maior engajamento. Além disso, o uso de microinfluenciadores, que possuem públicos menores, mas mais engajados, será uma estratégia eficaz para criar confiança e impulsionar vendas. “Microinfluenciadores são o novo boca a boca. Eles têm credibilidade e proximidade com seus seguidores, tornando-os parceiros estratégicos para marcas que buscam conversões genuínas”, afirma Burlamaqui.

6 – Foco em experiências híbridas

Com o retorno das interações presenciais, as marcas precisam integrar o online e o offline de forma coesa. Um exemplo é o uso de QR codes em eventos físicos para oferecer conteúdos exclusivos ou descontos instantâneos. “A integração entre o físico e o digital cria experiências memoráveis. A capacidade de uma marca em transitar perfeitamente entre esses dois mundos será um diferencial competitivo em 2025”, explica o especialista.

7 – Crescimento das redes de mídia de varejo

As redes de mídia de grandes varejistas se consolidarão como um canal vital, permitindo que as marcas acessem dados de comportamento de compra direto e em tempo real, aprimorando as campanhas e aumentando o retorno sobre investimento (ROI). “As redes de mídia de varejo representam uma revolução silenciosa no marketing. Elas oferecem algo que antes era inacessível: um entendimento direto e imediato do comportamento do consumidor no momento da compra. As marcas que souberem integrar essas informações às suas estratégias ganharão vantagem competitiva significativa”, comenta Burlamaqui.

8 – Bem-estar digital do consumidor

Com o aumento da conscientização sobre saúde mental e digital, o público espera que as marcas ofereçam experiências menos invasivas e respeitem o bem-estar digital. Isso implica em anúncios mais sutis e uma redução de estratégias que induzem ao consumo de maneira exaustiva. “Estamos entrando na era do marketing responsável. O respeito ao bem-estar digital não é apenas uma questão ética, mas também estratégica. Consumidores valorizam marcas que equilibram seus interesses comerciais com práticas que respeitam seu espaço e sua saúde mental”, explica o especialista.

9 – Diversidade e inclusão

Diversidade e inclusão se mantêm como requisitos essenciais para marcas que desejam se conectar com consumidores de diferentes origens e contextos. A autenticidade e a representatividade das campanhas são fundamentais para conquistar a confiança do público. “A diversidade não pode ser apenas um tema publicitário; ela precisa estar no DNA da marca. As campanhas autênticas, que verdadeiramente refletem os valores de inclusão, criam conexões emocionais profundas e duradouras com o público”, afirma Burlamaqui.

10 –  Protagonismo do cliente e cocriação

Marcas que envolvem consumidores no processo criativo fortalecem a lealdade, sendo a cocriação uma forma poderosa de engajar o público e transformar clientes em defensores da marca. “Em 2025, o grande desafio será unir tecnologia, propósito e inovação para criar campanhas memoráveis e fortalecer a presença no mercado. Não basta acompanhar tendências, é preciso saber aplicá-las com estratégia e consistência”, finaliza o especialista.

Marketing digital B2B em 2025: negócio, execução e inovação integrados geram o desafio

O marketing digital no B2B “subiu a régua” em 2024. O que antes era considerado quase suficiente (pensar em campanhas e gerar leads), hoje não funciona como antes. As empresas enfrentam um dilema mais complexo: como educar o mercado e criar um diferencial competitivo real quando a comunicação digital virou commodity?

As tendências para 2025 no marketing digital não são muito diferentes se comparadas com as do ano passado, a não ser pela Inteligência Artificial (IA), que deve acelerar uma série de mudanças em termos de produtividade.

Mesmo assim, dá para continuar apostando que tudo começa na base: o negócio. Poucas empresas conseguem conectar comunicação e marketing às estratégias que realmente impulsionam o crescimento. É aqui que muitas falham.

Nos diagnósticos que tenho participado, os padrões de erros são claros:

  •  Excesso de foco em conteúdos e canais digitais, sem estratégia definida.
  •  Indicadores Chave de Performance (KPIs) que não se sustentam.
  • Muito investimento em mídia paga, mas quase nada em dados sobre o Perfil Ideal de Cliente (ICP ) e inteligência de mercado.
  • Marketing e Comercial trabalhando sem integração, duplicando esforços, com mensagens e visões diferentes.
  • Gestão de Relacionamento com Cliente (CRM) mal gerido, com dados ruins que resultam em insights distorcidos.
  • Assessoria de imprensa (PR) subutilizada na estratégia digital.
  • Branding colocado em segundo plano.

Segundo a pesquisa “O Estado do Marketing no Brasil”, conduzida pelo Hubspot, a aproximação dos times de diversas especialidades é vital para o crescimento, sendo que 59% dos profissionais entrevistados concordam que trabalhar em equipe para aumentar a qualidade dos dados é fundamental na caminhada rumo à uma compreensão sólida do cliente.  

Por isso, uma possível solução é a prática do marketing ambidestro que equilibra execução eficiente com exploração inovadora:

  • A execução eficiente garante o funcionamento diário: Campanhas regulares, anúncios pagos e conteúdos evergreen. Aqui o Retorno Sobre o Investimento (ROI) tende a dar sinais de vida.
  • A exploração criativa abre espaço para novas ideias, como Account Based Marketing (ABM) personalizado e IA para nutrir leads: É o que constroi a diferenciação a longo prazo.

Dessa forma, alcançar o sucesso exige:

  • Alinhar ainda mais a área de marketing com a área de negócios: Estratégias de comunicação são ferramentas, não o fim em si mesmas.
  • Investir nos dois lados: Execução sem inovação é previsível; inovação sem execução é insustentável.
  • Questionar sempre: Quando foi a última vez que sua equipe propôs algo disruptivo?
  • Testar, ajustar e aprender: É  na consistência que surgem os resultados.

Comunicação no B2B não é custo, é investimento. Gera melhores resultados quando alinhada ao negócio e guiada por uma estratégia ambidestra.

E você? Está explorando novas possibilidades enquanto domina a execução ou preso a táticas que já não entregam resultados? O futuro pertence a quem une maestria e ousadia, com foco no que realmente importa: o negócio.

Demanda por galpões logísticos cresce e impulsiona projetos bilionários

Araquari, cidade vizinha a polos industriais como Joinville e aos portos de São Francisco do Sul e Itajaí, no litoral de Santa Catarina, está no radar de grandes investidores internacionais. Recentemente, uma delegação chinesa visitou a região para negociar um projeto bilionário que inclui um complexo multimodal com aeroporto privado, hotéis e um grande centro logístico, avaliado em US$ 13 bilhões. Com o avanço de empreendimentos como esse, aliados à presença de importantes indústrias, como a BMW, a expectativa é de que o mercado logístico local continue a se expandir rapidamente, segundo a Sort Investimentos. A empresa, que se destaca nas negociações de galpões e condomínios logísticos, reforça que o segmento está em alta no Brasil, impulsionado pelo comércio eletrônico, que elevou a demanda por espaços de armazenamento e distribuição.

Expansão do mercado logístico e reflexos econômicos

Nos últimos anos, o setor de galpões logísticos tem registrado um crescimento significativo no Brasil. De acordo com a Associação Brasileira de Logística (ABRALOG), a procura por espaços para armazenamento subiu 30% em dois anos, impulsionada principalmente pelo aumento das vendas online. Esse movimento tem sido ainda mais intenso no litoral norte catarinense, onde a procura por áreas logísticas praticamente dobrou em comparação com a média nacional. 

A Sort Investimentos reforça que Araquari está entre os destaques do setor, com mais de R$ 70 milhões em negócios realizados recentemente. “O boom do e-commerce trouxe uma necessidade urgente por infraestrutura logística, e isso impulsionou a busca por galpões para armazenamento e distribuição”, afirma Renato Monteiro, CEO da Sort Investimentos.

A localização estratégica de Araquari é um dos principais fatores que explicam o interesse dos investidores. Próxima a grandes polos econômicos, como Joinville e Itajaí, e com acesso facilitado aos portos de São Francisco do Sul e Itajaí, a cidade se consolidou como um ponto estratégico para operações logísticas. 

“Araquari e outras cidades próximas, como Itajaí, Navegantes e Garuva, somam mais de R$ 3,5 bilhões em ativos logísticos assessorados por nós. No entanto, apenas 10% dessas áreas ainda estão disponíveis para negociação, o que mostra o ritmo acelerado de investimentos. Em locais como Araquari, o preço do metro quadrado pode apresentar uma valorização superior a 30% ao ano, o que justifica a corrida dos investidores por essas oportunidades”, destaca Monteiro.

[elfsight_cookie_consent id="1"]