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IA não conseguirá substituir mão de obra humana no cotidiano das empresas, diz especialista em RH

Em meio ao grande crescimento da inteligência artificial (IA) no ambiente corporativo, cresce também a ansiedade entre os profissionais sobre o futuro do trabalho. Muitas pessoas convivem com incertezas se o emprego será mantido ou se nos próximos dias, serão substituídos pelas máquinas. Segundo um estudo da Page Interim, três em cada quatro brasileiros acreditam que a IA substituirá seus empregos. O dado de fato revela uma preocupação, mas também abre espaço para um debate mais profundo: o que o ser humano pode oferecer que a inteligência artificial nunca será capaz de replicar?

Para a consultora de processos e pessoas, Bruna Antonucci, além da eficiência dos algoritmos, há algo especialmente humano que as máquinas não conseguem absorver: o sentir. Sentimentos como a empatia; remorso; saudade e intuição são experiências que fazem com que o indivíduo tome decisões com base em valores, emoções e histórias de vida. É nesse aspecto onde a humanidade se mantém insubstituível.

“Em vez de ver a IA como uma ameaça, precisamos enxergá-la como uma parceira operacional. As empresas que souberem explorar o potencial humano ao lado da tecnologia vão sair na frente. O papel da inteligência artificial é automatizar o que é mecânico, liberando espaço para que os profissionais pensem e se dediquem ao que há de mais valioso e insubstituível: a conexão humana”, afirma.

Na prática, isso significa colocar a tecnologia a serviço das pessoas, e não o contrário. Enquanto a IA torna-se uma aliada ao analisar milhares de dados em segundos, ela não compreende o contexto emocional por trás de uma decisão, nem  pode captar os desafios e nuances regionais e culturais ali presentes. O ser humano sente e é no sentir que nasce a criatividade, a liderança empática e o julgamento adequado, só um ser humano é capaz de olhar para o outro com humanidade.

“Máquinas não têm memória afetiva, nem arrependimentos. Não choram, não sonham, não sentem saudade. E são essas experiências que definem nosso olhar sobre o mundo. A chave para o futuro do trabalho não está em competir com a IA, mas em cultivar aquilo que a diferencia radicalmente da inteligência sintética. Em um mundo cada vez mais automatizado, o que mais importa é, justamente, aquilo que a máquina não pode entregar. Em vez de nos prepararmos para sermos substituídos, talvez seja hora de nos prepararmos para sermos ainda mais humanos”, ressalta Bruna.

As empresas que quiserem se destacar no cenário de avanço tecnológico precisarão valorizar ainda mais o lado emocional, as relações interpessoais e a cultura de cuidado. Incentivar a escuta, a empatia nas lideranças e o desenvolvimento de todos. Isso se torna não apenas uma estratégia de bem-estar, mas uma vantagem competitiva real.

Data + AI Summit 2025: principais anúncios e notícias

Hoje, 11 de junho, a Databricks, empresa de dados e IA, apresentou diversas novidades na edição 20225 do Data + AI Summit, evento da companhia que acontece em São Francisco (EUA). A empresa anunciou um investimento de US$ 100 milhões em educação global em dados e IA, com o objetivo de eliminar a lacuna de talentos em todo o setor e preparar a próxima geração de engenheiros, analistas e cientistas de dados.

Uma das iniciativas que faz parte deste investimento é o lançamento da edição gratuita da sua plataforma Databricks, que oferece a todos — de estudantes, amadores e futuros profissionais da área— acesso gratuito a todos os recursos da Plataforma de Inteligência de Dados Databricks. Confira outros destaques abaixo:

Principais notícias:

  • Databricks edição gratuitaEsta é uma nova oferta que oferece a todos — de estudantes, amadores e futuros profissionais da área — acesso gratuito a todos os recursos da Plataforma de Inteligência de Dados Databricks e um conjunto abrangente de treinamentos para acelerar seu conhecimento sobre tecnologias de dados e IA. Leia mais aqui.
  • Databricks Oneuma nova experiência para levar dados e IA a todos os cantos dos e oferece a aos usuários corporativos acesso simples e seguro aos dados e recursos de IA oferecidos pela Plataforma de Inteligência de Dados.  Pela primeira vez, os usuários corporativos poderão interagir com painéis de IA/BI, fazer perguntas sobre dados em linguagem natural por meio do AI/BI Genie, impulsionado por pesquisa aprofundada, encontrar painéis relevantes rapidamente e usar aplicativos Databricks personalizados — tudo em um ambiente elegante e sem código, desenvolvido para suas necessidades. Leia mais aqui.
  • Agent Bricks: é uma nova maneira automatizada de criar agentes de IA de alto desempenho, personalizados para o seu negócio. Basta fornecer uma descrição detalhada da tarefa do agente e conectar os dados da sua empresa — o Agent Bricks cuida do resto.  A solução é otimizada para casos de uso comuns do setor, incluindo extração de informações estruturadas, assistência confiável ao conhecimento, transformação de texto personalizada e sistemas multiagentes orquestrados. Leia mais aqui. 
  • Lakeflow Designer: Este novo recurso de ETL sem código permite que usuários não técnicos criem pipelines de dados de produção usando uma interface visual de arrastar e soltar e um assistente GenAI de linguagem natural. O Lakeflow Designer conta com o suporte do Lakeflow, a solução unificada para engenheiros de dados criarem pipelines de dados confiáveis com mais rapidez, utilizando todos os dados críticos para os negócios, que agora está disponível para todos. Leia mais aqui.
  • Lakebase: o primeiro banco de dados Postgres totalmente gerenciado, desenvolvido para IA, o Lakebase da Databricks adiciona uma camada de banco de dados operacional à Plataforma de Inteligência de Dados da empresa. Agora, desenvolvedores e empresas podem criar aplicativos de dados e agentes de IA com mais rapidez e facilidade em uma única plataforma multinuvem. O Lakebase já está disponível em Visualização Pública. Leia mais aqui.
  • Novidades do Unity Catalog: O Unity Catalog adiciona suporte completo para tabelas do Apache Iceberg™, incluindo suporte nativo para as APIs REST Catalog do Apache Iceberg. Agora, o Unity Catalog é o único catálogo que permite que mecanismos externos leiam e gravem, com governança refinada, tabelas gerenciadas pelo Iceberg e otimizadas para desempenho, eliminando a dependência e permitindo uma interoperabilidade perfeita.  A Databricks também está introduzindo dois novos aprimoramentos que estendem o Unity Catalog aos usuários corporativos
  • Doação de Pipelines Declarativos para o projeto de código aberto Apache Spark™ : A Databricks está disponibilizando o código aberto do framework ETL declarativo principal da empresa, o Apache Spark™ Declarative Pipelines. Essa iniciativa acontece após o Apache Spark atingir dois bilhões de downloads e o recente lançamento do Apache Spark 4.0. Esses lançamentos se baseiam no compromisso de longa data da Databricks com ecossistemas abertos, garantindo que os usuários tenham a flexibilidade e o controle necessários sem dependência de fornecedores. O Spark Declarative Pipelines aborda um dos maiores desafios da engenharia de dados, facilitando a construção e a operação de pipelines de dados confiáveis e escaláveis de ponta a ponta. 

Retenção é o principal termômetro da eficiência digital, aponta especialista

Menos de 4% dos usuários permanecem ativos em um aplicativo 30 dias após a instalação. O dado, alarmante, revela o principal desafio enfrentado hoje por empresas que investem em tecnologia mobile, que é a dificuldade de manter o engajamento do usuário ao longo do tempo. Em um mercado com milhões de aplicativos disponíveis, captar a atenção do consumidor não é suficiente, é preciso desenvolver plataformas capazes de evoluir junto com ele.

Por esse motivo, os aplicativos passaram a ocupar um papel central na estratégia das marcas. Mais do que pontos de contato, eles se tornaram hubs de relacionamento, inteligência de dados e fidelização. “Hoje, a retenção é o principal termômetro da eficiência digital. E a inteligência artificial é a grande aliada nesse processo. Ela permite que o app reaja ao comportamento do usuário em tempo real, oferecendo uma experiência personalizada, fluida e com menor risco de abandono”, afirma Rafael Franco, CEO da Alphacode, empresa especializada no desenvolvimento de soluções mobile personalizadas.

Com a IA no centro da arquitetura dos aplicativos, o processo de desenvolvimento se tornou mais dinâmico e preditivo. Desde a fase de design, algoritmos analisam jornadas anteriores para sugerir fluxos otimizados, enquanto sistemas de testes automatizados simulam milhares de interações antes mesmo do produto ir ao ar. 

Após o lançamento, a própria plataforma continua aprendendo com os dados gerados, ajustando menus, recomendações, linguagem e até promoções conforme o comportamento do público. “Com esse modelo, conseguimos antecipar gargalos de navegação, identificar padrões de abandono e criar microajustes automáticos. O aplicativo deixa de ser estático e passa a evoluir com o usuário, gerando mais engajamento e reduzindo o custo de aquisição por recompra”, explica Franco.

Retenção: da dor à vantagem competitiva

A retenção não se limita a manter o app instalado. Trata-se de incentivar interações recorrentes, aumentar o tempo de permanência e converter visitas em ações estratégicas, como pedidos, compras ou agendamentos. Com IA, é possível prever o momento exato em que o usuário tende a sair e ativar gatilhos de engajamento, como cupons, alertas ou a intervenção de um assistente virtual.

Franco destaca que o comportamento do usuário está diretamente ligado à relevância percebida do aplicativo no dia a dia. “O usuário precisa de um motivo para baixar e outro para manter. A App Store tem milhões de aplicativos todos os anos, e é uma briga por espaço na tela do usuário e no armazenamento, que ele acaba deletando para liberar espaço no celular. Então o aplicativo precisa se mostrar relevante”, diz.

Ele acrescenta que o programa de fidelidade é uma das estratégias mais eficazes para manter o app instalado. “Eu sempre bato na ideia do programa de fidelidade porque quando o cliente tem dentro do aplicativo um programa de fidelidade, ele tem um custo pra deletar. Se você tem, por exemplo, dez reais de crédito ou mil pontos acumulados, é como se deletar o aplicativo custasse esse valor pra você. Isso segura o usuário.”

Grandes marcas como Madero, Domino’s Pizza e China In Box são marcas que já entenderam que a tecnologia no back-end,  onde estão os sistemas de IA, são os motores de personalização junto com as  rotinas de automação. “ Tudo isso é tão estratégico quanto o layout visível no app”, pontua Franco.

Eficiência operacional e escalabilidade

Além de impactar a experiência do usuário, a IA vem reduzindo custos operacionais. A automação de processos como atendimento, testes e análise comportamental permite que as empresas escalem suas operações com menos recursos humanos. Também garante agilidade nas respostas: uma campanha pode ser ajustada em tempo real de acordo com a performance ou feedback de uso, sem necessidade de intervenções manuais.

Para empresas que precisam atuar em múltiplas praças, com picos de demanda e públicos distintos, a IA se torna essencial. “A mesma tecnologia que recomenda uma pizza no almoço pode lembrar o cliente de um programa de fidelidade à noite, ou reordenar os produtos no app conforme a sazonalidade. Isso gera valor real para o negócio”, diz Franco.

A tendência é que os aplicativos deixem de ser apenas vitrines e passem a se comportar como plataformas vivas, em constante atualização e aprendizado. A inteligência artificial não apenas amplia a capacidade de resposta das empresas, mas também cria uma nova camada de diálogo entre marca e consumidor,  mais estratégica, relevante e baseada em dados. “Não basta desenvolver um app bonito e funcional. É preciso pensar em como ele se mantém útil e interessante depois da instalação. Nesse novo ciclo digital, quem consegue reter o usuário leva vantagem competitiva e constrói um ativo valioso para o negócio”, aponta o CEO da Alphacode.

Você está conseguindo inovar na sua empresa?

Em um mundo movido por transformações tecnológicas cada vez mais aceleradas, inovar deixou de ser um diferencial e passou a ser uma exigência para a sobrevivência e o crescimento das empresas, independentemente do porte e segmento. E engana-se quem pensa que inovação se resume a lançar novos produtos, pois está presente na reinvenção de processos, na criação de modelos de negócio eficientes e na adoção de novas formas de gestão. Quando bem aplicada, a inovação abre portas para ganhos expressivos de competitividade, agilidade e valor para o cliente. Os benefícios são inúmeros e estratégicos.

A inovação pode se manifestar de diferentes maneiras, dependendo do resultado que se pretende atingir. Segundo Peter Drucker, um dos maiores pensadores da administração moderna, a inovação é um dos dois principais pilares do empreendedorismo, juntamente com o marketing. Ou seja, se a sua empresa ainda não investe em inovação, é provável que esteja ficando para trás em relação às outras.

A verdade é que as empresas que inovam conseguem se adaptar mais rapidamente às mudanças do mercado, antecipar tendências e oferecer soluções mais adequadas às necessidades dos clientes. A inovação também possibilita o aumento da produtividade e redução de custos por meio da automação e otimização de processos e até mesmo um engajamento maior dos colaboradores.

Mais do que uma iniciativa pontual ou isolada, a inovação precisa ser incorporada à cultura organizacional. Isso implica conseguir criar um ambiente que estimule a criatividade, a experimentação e o aprendizado com erros. Empresas como Google, Amazon e Tesla são exemplos claros de organizações que integram a inovação em sua estratégia central, colhendo os frutos dessa postura a longo prazo.

Por outro lado, apesar dos benefícios, inovar também traz desafios e, em alguns casos, até mesmo riscos. Muitas lideranças podem encontrar resistência à mudança por parte de colaboradores, o que demonstra que o time não está preparado ou compreendendo de fato o que precisa ser feito para colocar em prática. Pode ser até que não possuam as ferramentas necessárias para tal e por isso, se sintam inseguros em dar determinado passo.

Uma gestão por OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves) -, pode facilitar processos inovadores, já que propõe que todos os integrantes da equipe trabalhem em conjunto em prol de atingir os resultados que são esperados, também garantindo que os colaboradores estejam cientes de suas funções e como estas geram impacto na empresa de maneira geral.

Além disso, os OKRs podem ajudar a mensurar os resultados das iniciativas inovadoras, já que promovem ajustes frequentes no plano de execução da estratégia, de geralmente três meses, o que vai permitir estar em contato constante com a proposta e com o que se espera atingir depois de determinado período, possibilitando perceber eventuais erros para não repeti-los e recalcular a rota quando fizer sentido.

O fato é que mesmo com desafios, a inovação é fundamental para que as empresas se mantenham relevantes e competitivas em um mundo em constante evolução. Mais do que uma vantagem, tornou-se uma necessidade estratégica. Ao adotar uma cultura inovadora e investir em novas ideias, as organizações não apenas aumentam sua performance e entregam melhores resultados, mas se preparam para um futuro dinâmico e sustentável.

Freshworks Avança com sua Plataforma de IA Agente para Descomplicar o Software de Atendimento para Empresas de Todos os Tamanhos

A maioria das ferramentas de serviço com IA se limita a responder perguntas. O Freddy, agora, vai além: ele realiza tarefas. Durante seu evento principal, o Refresh, a Freshworks  revelou a nova geração da Plataforma de IA Agente Freddy, um sistema conectado, inteligente e de aprendizado contínuo, composto por agentes de IA que não apenas respondem às dúvidas dos usuários, mas resolvem as solicitações de fato. Seja processar um pedido de seguro, atualizar um registro de folha de pagamento ou agendar um novo envio, o Freddy AI agora é capaz de agir diretamente nas aplicações que as empresas já utilizam.

A empresa também apresentou o Freddy AI Agent Studio, uma plataforma sem código que facilita a criação e implantação de agentes de IA autônomos, tornando mais simples para as empresas expandirem o suporte ao cliente. O Freddy AI Agent Studio ajuda as equipes de serviço a se livrarem da transferência interminável de chamados, resoluções demoradas e usuários frustrados com automações ultrapassadas. Os novos agentes de IA, fáceis de configurar, conseguem pensar, raciocinar e agir para resolver diversas solicitações do início ao fim — liberando os atendentes humanos para lidarem com desafios mais complexos.

“Nossa missão é descomplicar o trabalho mais cansativo e repetitivo que as equipes de suporte e TI enfrentam todos os dias”, disse Dennis Woodside, CEO da Freshworks. “Assim como nosso software principal, o Freddy Agentic AI entra em operação rapidamente e gera valor imediato — funcionando como um acelerador de negócios, e não como mais um projeto complicado. Nossos clientes já estão vendo resultados reais, como aumento na satisfação do cliente (CSAT), tempos de resolução mais rápidos e redução de custos operacionais.”

De Insights à Ação: Um Novo Padrão de IA no Trabalho

O que torna a Plataforma de IA Agente Freddy realmente impactante é sua capacidade de ajudar equipes de atendimento ao cliente e aos funcionários a agir com mais rapidez para gerar resultados. Os agentes de IA não apenas respondem perguntas — eles resolvem solicitações, executam ações em vários sistemas, identificam causas de problemas e recomendam próximos passos. Essas funcionalidades abrangem uma ampla gama de casos de uso, como rastreamento de pedidos, alterações de contas, agendamento de voos e compromissos, pagamentos e assinaturas, gestão de programas de fidelidade e muitos outros pedidos comuns em setores como varejo, viagens, serviços financeiros, manufatura e software. Tudo isso pode ocorrer de forma autônoma, permitindo que as equipes gastem menos tempo com tarefas repetitivas e mais tempo com o que realmente importa.

Novidades Disponíveis na Plataforma de IA Agente Freddy:

Freddy AI Agent Studio: Agentes mais produtivos, clientes mais satisfeitos

A Freshworks está lançando o Freddy AI Agent Studio, um conjunto integrado de funcionalidades que simplifica como as equipes de atendimento criam, testam e lançam agentes de IA em poucos minutos — tudo isso podendo ser feito por um membro da equipe de suporte, sem necessidade de conhecimento técnico. Os agentes de IA podem ser treinados com habilidades específicas para agir de forma autônoma, como emitir reembolsos, verificar status de pedidos ou atualizar cadastros de clientes.

Destaques do Freddy AI Agent Studio:

  • Skills Library (Biblioteca de Habilidades) – Modelos prontos com habilidades para que os agentes de IA atuem em aplicativos amplamente utilizados, como Shopify e Stripe.
  • Skills Builder (Construtor de Habilidades) – Ambiente visual e sem código para projetar e implementar habilidades personalizadas, permitindo que agentes de IA resolvam solicitações como processar devoluções de forma autônoma.

Freddy AI Agent para e-mail: Atendimento autônomo ao cliente via e-mailO Freddy AI Agent para e-mail transforma caixas de entrada em canais de suporte autônomos. Ele analisa mensagens recebidas, redige respostas contextuais e encerra chamados automaticamente quando o cliente confirma a resolução.

Destaques:

  • O tempo de primeira resposta pode cair de horas para minutos
  • Problemas repetitivos são tratados de forma eficiente e precisa
  • Escala o suporte sem aumentar a carga de trabalho dos agentes

Freddy AI Agent para busca unificada: Melhora a descoberta de informações para atendimento a funcionáriosAgora os Freddy AI Agents oferecem um atendimento ainda mais rápido e preciso aos funcionários, pesquisando de forma inteligente nas plataformas da empresa a documentação mais recente, aliviando a carga dos agentes de serviço.

Destaques:

  • Integra-se perfeitamente com Slack, Microsoft SharePoint e Teams, oferecendo suporte diretamente nas ferramentas mais usadas pelos funcionários
  • Conversas multilíngues em mais de 40 idiomas para um atendimento inclusivo e personalizado
  • Segurança robusta que ajuda a evitar o compartilhamento de dados entre contas

Freddy AI Insights com análise de causa raiz: Decisões de TI mais rápidas e embasadas

O Freddy AI Insights para Freshservice facilita análises complexas de TI ao escanear continuamente a atividade do service desk, detectar anomalias, sinalizar tendências e identificar causas raízes por meio de mapas visuais. As equipes podem agir rapidamente com dados claros e explicáveis, sem precisar de consultas SQL ou painéis complicados.

Destaques:

  • Monitoramento proativo das operações de serviço com insights sobre problemas em tendência, tempo médio de resposta e resolução, violações de SLA, entre outros
  • Mapas de Análise de Causa Raiz ajudam a identificar problemas na origem
    Métricas para otimizar o planejamento da equipe, o tempo de resolução e a satisfação dos funcionários

Atualizações no Freddy AI Copilot: Multiplicador de força para TI e atendimento ao cliente

O Freddy AI Copilot é um assistente confiável para equipes de serviço, tornando as tarefas diárias mais fáceis ao redigir respostas claras e bem formuladas, conectar problemas relacionados e gerar automaticamente documentações úteis. As novas capacidades do Copilot aprimoram o raciocínio e o entendimento de contexto para resolver pontos críticos comuns em TI e atendimento ao cliente:

Novidades:

  • Mudanças Relacionadas Inteligentes – O Copilot revisa mudanças recentes no sistema e destaca as causas mais prováveis no Freshservice
  • Sugestões de Resposta – O Copilot lê os tickets recebidos, pesquisa na base de conhecimento e redige respostas personalizadas para que os agentes revisem e enviem no Freshdesk.

Com essas atualizações, o Freddy AI Copilot vai além da assistência básica – ele se torna um verdadeiro parceiro na entrega de um suporte mais rápido e inteligente em toda a organização.

“Projetamos nossa Plataforma Freddy Agentic AI para ir além da automação simples. Ela trabalha ao lado das pessoas para resolver desafios reais em tempo real”, disse Srini Raghavan, Diretor de Produto da Freshworks. “A arquitetura multi modelo do Freddy se baseia em nossos parceiros confiáveis de LLM, cada um escolhido por seus pontos fortes. Essa abordagem em camadas ajuda a garantir um suporte mais preciso, confiável e com maior consciência de contexto, permitindo que equipes com recursos limitados atuem com mais agilidade e menos fricção.”

Resultados comprovados por clientes

Desde seu lançamento inicial em 2023, o Freddy AI já ajudou mais de 5.000 organizações a simplificar as operações de serviço e entregar resultados mensuráveis — como até 70% de desvio de chamados com os Agentes de IA e até 50% de ganhos de produtividade com o Freddy AI Copilot.

  • Hobbycraft automatizou 30% das consultas de clientes com o Freddy AI Agent, o que liberou os agentes para lidar com questões mais complexas, melhorou a satisfação do cliente em 25%, viabilizou o trabalho híbrido e aumentou o engajamento dos colaboradores.
  • Bergzeit triou automaticamente mais de 200.000 tickets e reduziu a carga de trabalho com traduções em 75% utilizando o Freddy AI Copilot junto com o Freshdesk.
  • Five9 desvia até 65% das solicitações de TI com o Freddy AI Agent, além de usar o Freddy AI Copilot para economizar 200 horas por mês da equipe de TI e o Freddy AI Insights para identificar lacunas no serviço e como resolvê-las.
  • iPostal1 resolve automaticamente 54% das consultas de suporte com o Freddy AI — ganhos que permitiram escalar o atendimento e abrir mais de 1,3 milhão de caixas postais em mais de 3.500 locais, sem comprometer a qualidade, a responsabilidade ou a moral dos funcionários.

“A transição para uma IA agente, que pode resolver solicitações de serviço de forma autônoma em vez de apenas encaminhá-las, representa uma evolução crítica nas operações de suporte,” disse Liz Miller, Vice-Presidente e Analista Principal da Constellation Research. “A democratização da implantação de agentes por meio de plataformas simplificadas e sem necessidade de código é especialmente significativa para organizações de médio porte, que não contam com recursos técnicos para desenvolver sistemas de IA complexos do zero. Essa mudança de acessibilidade permite que empresas desse segmento médio alcancem capacidades de resolução autônoma e ganhos de eficiência operacional que antes eram exclusivos de grandes empresas com equipes de IA dedicadas.”

Acelerando a adoção do Freddy AIPara facilitar a adoção do Freddy AI, a Freshworks também está lançando recursos que ajudam a maximizar o impacto de forma rápida:

  • Cursos na Freshworks University: um novo hub de aprendizado em IA com tutoriais, casos de uso e ajuda ao vivo.
  • AI Academy para Parceiros: capacitação técnica e treinamentos para parceiros, ajudando-os a conquistar mais negócios e aumentar a receita.
  • Serviços Profissionais de IA: equipe dedicada da Freshworks oferecendo estratégia de IA personalizada, implementação de produto e suporte à otimização para grandes empresas com maior complexidade.
  • Assistência no produto: fluxos de trabalho prescritivos, vídeos e guias para ajudar os usuários a começarem com facilidade.

Saiba mais

De passageira anônima a influenciadora: a revolução do marketing de influência

O marketing digital, como reflexo da sociedade, está amadurecendo. O público já não se satisfaz com mensagens genéricas ou desconectadas de suas aspirações. As pessoas buscam relações significativas, tanto no consumo quanto nas interações online. Isso exige que marcas e influenciadores repensem seu papel: mais do que comunicar, é preciso cocriar.

No início da era dos influenciadores, o alcance era tudo. Grandes celebridades com milhões de seguidores dominavam campanhas publicitárias. No entanto, números impressionantes não garantem conversões reais. O público começou a questionar a autenticidade das parcerias, resultando em engajamentos cada vez menores. Hoje, micro e nano influenciadores, com nichos bem definidos e públicos altamente engajados, vêm ganhando espaço. O sucesso deixou de ser uma questão de quantidade e passou a ser sobre qualidade. O foco está no impacto que a mensagem causa em um grupo específico de pessoas – e não no volume de visualizações.

A mudança no marketing de influência reflete uma tendência maior: a valorização das conexões humanas. Como disse o autor Seth Godin: “As pessoas não compram produtos; elas compram histórias, relações e mágica.” Influenciadores que conseguem transmitir vulnerabilidade, autenticidade e propósito estão no centro dessa transformação. Marcas como Patagonia, que já adotam um posicionamento claro de sustentabilidade, têm liderado essa nova fase ao se associarem a influenciadores que compartilham de seus valores. Assim, campanhas deixam de ser transacionais e tornam-se movimentos.

A grande revolução no marketing de influência está no formato. Mais do que uma relação pontual, a construção de comunidades cria laços duradouros entre marcas, influenciadores e seus públicos. Plataformas como Discord, Telegram e até o metaverso oferecem espaços para experiências mais imersivas e colaborativas. Influenciadores fitness, por exemplo, não apenas compartilham conteúdos motivacionais, mas organizam desafios que unem seus seguidores em torno de objetivos comuns. Como bem observou Simon Sinek: “As pessoas não compram o que você faz, elas compram por que você faz.” No marketing de comunidades, o “por quê” é compartilhado e amplificado, gerando impacto emocional e fidelidade genuína.

Em meio à obsessão por algoritmos e automações, o marketing de influência resgata algo essencial: as conexões humanas. Influenciadores não são mais apenas veículos de publicidade; eles são catalisadores de conversas. As marcas que se destacam hoje são aquelas que saem do pedestal e entram na roda de conversa. A nova influência não se mede apenas por vendas, mas pelo legado deixado – um legado de relações transformadoras. Assim, mais do que parcerias, criamos comunidades. E mais do que campanhas, deixamos histórias que realmente importam.

Cibersegurança Empresarial: o papel do Seguro Cibernético frente à LGPD e aos riscos digitais

No mundo hiperconectado, os ataques cibernéticos tornaram-se uma ameaça constante para organizações de todos os setores. Nenhuma entidade, seja ela grande ou pequena, está imune a violações de dados, ransomware ou outras formas de cibercrime. A necessidade de proteção avança tanto quanto a tecnologia.

Atualmente, o Brasil possui ampla proteção jurídica de dados, através da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), mas ainda assim as empresas precisam de orientação prévia de proteção, bem como auxílio célere em violações cibernéticas.

Com isso, se autoexplica a necessidade da contratação de seguros cibernéticos. Esse tipo de seguro nada mais é que uma camada protetora em questão operacional e financeira da empresa. A responsabilidade securitária possui, no mínimo, quatro incumbências: a diminuição de danos financeiros; responsabilidade civil; gerenciamento; e inspeção técnica.

A diminuição dos danos financeiros torna obrigatório o reembolso pelo seguro de perdas tidas pela empresa de forma direta, como por exemplo lucros cessantes, bem como reembolsa os gastos com consultorias técnicas e ações emergenciais.

Quanto à responsabilidade civil, nada mais é que a proteção da empresa em caso de vazamento de dados dos seus clientes. Em possível violação de dados, a imagem da empresa pode ser estremecida.

Com isso, outro ponto importante de cobertura do seguro seria o gerenciamento. A apólice cibernética também cobre o suporte técnico e/ou jurídico para a contenção de imagem da empresa. E, por último, a inspeção técnica. Com essa incumbência, o seguro cobre gastos de perícia para descobrir a origem e até onde se alastrou o vazamento dos dados, tanto da empresa quanto de terceiros, inclusive com suporte para restaurar os dados que foram afetados.

Ainda, importante ressaltar que os seguros indicam na apólice casos em que não há cobertura. Os mais comuns são: ataques/vazamentos anteriores à contratação, erro humano, sistema de segurança da empresa de baixa recomendação ou eficácia e reembolso em melhorias de sistema de proteção.

Contratos jurídicos

E os contratos jurídicos? Embora úteis, esses contratos enfrentam desafios significativos, sejam jurídicos ou regulatórios. O contrato não pode contar com definições e palavras ambíguas. Ou seja, todos os termos utilizados precisam estar acompanhados de clareza, evitando situações que podem gerar ainda mais litígios. Dessa maneira, devem ser evitadas cláusulas subjetivas, do mesmo modo que deve haver conformidade com a LGPD.

O porte da empresa pouco importa para uma quantificação do dano. Alguns seguros preveem um mínimo ou limite para indenização, reembolso ou cálculo total de perdas. Na maioria das vezes, a quantificação acaba sendo bem mais limitadora e não comportando a necessidade do cliente, pois, à título de exemplo, a empresa de pequeno porte pode sofrer um ataque cibernético muito maior do que uma de grande porte que conseguiu se conter logo no início.

Ademais, é importantíssimo que o contrato tenha alcance internacional, pois a empresa acaba sendo protegida em qualquer lugar do mundo em que o vazamento tenha se motivado, bem como a seguradora pode exigir a instalação de alguns mecanismos de defesa cibernética logo no início da contratação. Havendo essa previsão contratual e constatado que houve o descumprimento pela empresa, isso pode gerar recusa do seguro para reembolso ou indenização.

Desta forma, conclui-se que o seguro cibernético não evita o vazamento e muito menos pode ser responsabilizado integralmente pelo dano. Entretanto, a contratação acaba sendo muito benéfica, pois além de prestar assistência ao segurado de forma técnica, orienta quanto aos comandos para se evitar uma invasão, bem como indeniza dentro das possibilidades previstas na apólice, trazendo um amparo financeiro ao segurado de forma mais célere.

Por isso, é recomendado buscar um seguro cibernético que atenda às necessidades da empresa, observando regularmente as exigências da LGDP, permitindo, assim, a proteção quanto à possíveis ataques (orientação e suporte), bem como o amparo em face de terceiros – clientes do segurado – (responsabilidade civil e monetária).

Dia dos Namorados: 40% dos consumidores devem optar pelas lojas virtuais

 Uma projeção da N Bids, adtech 100% brasileira especializada em dados e mídia geolocalizada omnichannel, sobre o comportamento de consumo no Dia dos Namorados revela que 65 milhões de brasileiros com 18 anos ou mais pretendem comprar presentes para seus parceiros(as) em 2025. O estudo considera um universo de 87 milhões de pessoas em relacionamentos afetivos no país, incluindo namoro, união estável e casamento.

A pesquisa também mostra que 60% dos consumidores devem optar pelas lojas físicas como principal canal de compra, enquanto 40% preferem o ambiente online.

Além da intenção de compra, o levantamento traz insights sobre o significado da data: 6 em cada 10 brasileiros a consideram tão importante quanto aniversários de namoro ou casamento. Já para 7 em cada 10, o Dia dos Namorados representa uma oportunidade de fortalecer o relacionamento.

Entre as formas de celebração preferidas, dados da FCDL-SC complementam o cenário: 38% dos casais planejam comemorar em casa, 28% preferem jantar fora e 9% optam por hotéis ou motéis.

Segundo Fabio Sant Anna, diretor comercial da N Bids, os dados ajudam a entender como as marcas podem se conectar de forma mais eficiente com o público. “O Dia dos Namorados é uma data que ativa tanto o emocional quanto o consumo. Ter acesso a essas informações permite que as marcas entreguem mensagens mais relevantes e assertivas para cada perfil de consumidor”, afirma.

De acordo com a N Bids, os dados foram organizados para apoiar marcas na personalização de campanhas com base em clusters distintos de comportamento e intenção de consumo.

Após reajuste, iFood anuncia novo pacote de melhorias para entregadores

Após o recente reajuste da taxa mínima por entrega, o iFood anuncia um novo pacote de vantagens para os entregadores parceiros da plataforma. Com foco em previsibilidade financeira e melhoria na rotina de trabalho, o novo pacote traz novidades em três principais frentes: antecipação de repasse isenta de taxas, rotas com escolha de destino, além de um programa de recompensas para entregadores com alta performance.

A partir de julho, os entregadores do iFood poderão antecipar seus repasses sem qualquer cobrança de taxa. Atualmente, os valores são pagos semanalmente, mas com a nova funcionalidade será possível solicitar a antecipação diretamente pelo aplicativo e receber no mesmo dia. Trata-se de um benefício exclusivo no setor, que estará disponível para profissionais mais frequentes no aplicativo, garantindo mais liquidez e controle financeiro.

Já na segunda frente, o iFood anuncia o planejamento de rotas com escolha de destino. Com a funcionalidade, que será testada a partir de agosto, os entregadores poderão direcionar a região para a qual gostariam de ir durante as entregas, otimizando deslocamentos e facilitando a organização da jornada, como, por exemplo, na volta para casa.

“A rota destino foi um pedido dos próprios entregadores, que trouxeram essa dor em nossos canais de escuta. A sugestão foi levada ao time de tecnologia e agora a melhoria será implementada em todo o Brasil até o final do ano. Desde 2021, o iFood mantém fóruns contínuos de escuta com a categoria. Outro exemplo disso é o programa de recompensas, que nasceu em um dos nossos Grupos de Trabalho com entregadores”, afirma Johnny Borges, Diretor de Impacto Social do iFood.

Programa de recompensas

Além da isenção de taxas na antecipação de repasses e da nova funcionalidade de planejamento de rotas, o iFood lança o Super Entregadores – o primeiro programa de recompensas do setor no Brasil. A iniciativa foi criada para reconhecer e premiar entregadores mais engajados com a plataforma, valorizando profissionais que se destacam na operação. Entre os principais benefícios, estão:

  • Ganhos extras: Entregadores que alcançarem as categorias Ouro ou Diamante têm acesso a promoções e missões exclusivas, com ganhos estimados em até 30% acima da média da base. Além disso, acumulam selos que podem ser trocados por créditos na Loja do Entregador, com bônus anual de até R$ 3.000 em dinheiro.
  • Vantagens exclusivas: descontos e serviços gratuitos em itens essenciais, como manutenção de veículos e planos de celular.
  • Experiências: participação em sorteios de prêmios como motos, capacetes e ingressos para shows e cinema.

A estreia do Programa de Recompensas está marcada para julho, começando pela cidade de São Paulo, com planos de expansão para outras regiões em breve.

“Os entregadores são parte fundamental do ecossistema do iFood. Valorizá-los é, acima de tudo, reconhecer o papel essencial que desempenham no dia a dia de milhões de brasileiros. Estamos continuamente ouvindo e investindo em soluções que gerem mais ganhos, mais conforto e mais previsibilidade para quem escolhe o iFood para maximizar seus ganhos”, afirma Johnny.

Quanto ganha o entregador no iFood

Em março de 2025, o iFood registrou a marca de 400 mil entregadores ativos na plataforma, o que representou um aumento de 40% em relação a 2024.

Com mais de 120 milhões de pedidos mensais e mais de 400 mil lojistas parceiros, entregadores que trabalham com o iFood têm um ganho médio de R$12 por rota durante os finais de semana. Além disso, nenhum entregador de moto, em qualquer dia, horário ou região, ganha menos do que R$7,50 por rota, mesmo as mais curtas. Também não há cobrança de comissões ou taxas pelo uso da plataforma e as gorjetas dos clientes são repassadas integralmente.

De acordo com o Portal de Dados do iFood, o ganho bruto médio por hora trabalhada na plataforma em 2024 foi de R$28. “Considerando este valor, um profissional que entrega 3 horas por dia no iFood tem um ganho bruto superior a R$2.500 no mês. Esse é o perfil mais comum entre os entregadores da plataforma – aqueles que escolhem o iFood para complementar a sua renda. Já a média de ganhos de trabalhadores mais engajados (com mais de 180 horas trabalhadas no mês) é de R$28,60 por hora em entregas. Um trabalhador, com esse perfil, e com uma jornada de 44 horas semanais, tem ganho bruto mensal superior a R$5.000”, explica Johnny Borges.

Com o lançamento de um novo pacote de melhorias, o iFood reforça sua posição de liderança no setor, ao seguir ouvindo e atendendo às demandas da categoria. A plataforma se destaca como o aplicativo que mais gera pedidos para os entregadores no Brasil e se consolida como aquele que oferece os melhores ganhos da categoria. Esse alcance é resultado de uma atuação consistente, com foco em tecnologia, logística e experiência do usuário.

Para saber detalhes, acesse: Link

O Futuro da hiperautomação: Tendências emergentes e impacto nos negócios

A hiperautomação já deixou de ser apenas uma promessa para se tornar uma necessidade competitiva nas empresas que desejam evoluir rapidamente em um mundo cada vez mais digital. Em minha trajetória como executivo de tecnologia, acompanhei de perto como a hiperautomação saiu do estágio exploratório para se consolidar como uma estratégia transformadora e irreversível para os negócios.

Por definição, a hiperautomação combina RPA (Robotic Process Automation), inteligência artificial (IA), machine learning (ML), processamento de linguagem natural (NLP), iPaaS (plataformas de integração como serviço) e outras tecnologias emergentes para automatizar processos complexos de ponta a ponta. Mas, para além da definição, o verdadeiro valor da hiperautomação está na sua capacidade de integrar pessoas, processos e dados de forma fluida e inteligente, algo que antes era limitado a silos tecnológicos.

Hoje, existem soluções que vão muito além do tradicional RPA, como automação de ITSM, automação de help desk, automação de processos de negócios, integração com sistemas legados via APIs ou UI e incorporação nativa de IA generativa. Isso permite automações com análise preditiva, tomada de decisão contextual e maior adaptabilidade.

Tendências que já moldam o futuro

IA Generativa e automações cognitivas: Com a evolução de LLMs (Modelos de Linguagem de Grande Escala), como os que impulsionam o ChatGPT, entramos na era das automações cognitivas. Agora, robôs não apenas executam tarefas repetitivas, eles compreendem e interpretam linguagem natural, respondem a clientes de forma contextual e tomam decisões com base em variáveis que antes exigiriam julgamento humano.

Essas tecnologias podem ser aplicadas, por exemplo, em processos de triagem automática de chamados, atendimento a clientes via e-mail e automação de compliance, onde a leitura e interpretação de documentos em linguagem natural são fundamentais.

Automação proativa com AIOps: No campo da gestão de TI, AIOps está redefinindo a forma como os times operam. Ferramentas capazes de identificar padrões anômalos, prever falhas e iniciar correções automáticas estão mudando a lógica da operação de reativa para proativa. A automação de reinicialização de serviços permite a liberação de espaço em disco, reset de senhas e outras tarefas críticas, tudo orquestrado por modelos preditivos.

Citizen Developers e democratização da automação: A interface low-code/no-code é outra tendência que se consolida. Ao empoderar colaboradores de áreas de negócio com ferramentas intuitivas para construir suas próprias automações, é possível acelerar a transformação digital sem depender exclusivamente do backlog da TI. Esse movimento de “citizen automation” proporciona segurança e governança, enquanto as áreas ganham agilidade e protagonismo.

Hiperautomação como alavanca ESG: Uma tendência menos óbvia, mas igualmente importante, é o papel da hiperautomação nas metas de ESG (ambiental, social e governança). A automação de processos reduz drasticamente o uso de papel, melhora o controle sobre dados sensíveis e reduz erros humanos em processos regulatórios, contribuindo diretamente para os pilares de sustentabilidade e compliance.

Impacto direto nos negócios: eficiência, escala e inovação

O impacto da hiperautomação nos negócios pode ser medido em três dimensões fundamentais:

Eficiência operacional: Redução de custos e retrabalho, além de aumento de produtividade. O tempo de execução de processos internos após a implementação de automações com AI e RPA integrados, podem ter reduções de até 70%.

Escalabilidade com controle: Em áreas como bancos, saúde, varejo e telecomunicações, o volume de processos é exponencial. Com hiperautomação, é possível escalar operações sem aumentar proporcionalmente a estrutura humana, mantendo controle e rastreabilidade.

Inovação contínua: A automação libera tempo e energia para que profissionais possam se concentrar em atividades de maior valor agregado, estimulando a inovação interna e permitindo respostas mais rápidas ao mercado.

Brasil e América Latina: desafios e oportunidades

Na América Latina, há uma janela de oportunidade para empresas que quiserem liderar esse movimento. Apesar da adoção ainda estar em estágio médio, a maturidade digital das organizações está crescendo rapidamente. No Brasil, por exemplo, já vemos iniciativas robustas em instituições financeiras, operadoras de saúde, indústrias e setor público.

A hiperautomação não é apenas uma questão de tecnologia, mas de uma mudança cultural, estratégica e estrutural nas companhias. As empresas que entenderem isso e agirem rápido ganharão vantagem competitiva duradoura. As que demorarem, correm o risco de se tornarem obsoletas.

Acredito que o futuro dos negócios será autônomo, orientado por dados e assistido por inteligência artificial. Mas acima de tudo, será um futuro guiado por propósito, onde a automação serve às pessoas e não o contrário.

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