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De olho na segurança do cliente, Vivo amplia sua proposta de valor com “Modo Seguro”

A Vivo acaba de lançar a plataforma “Modo Seguro”, que reforça seu compromisso com a segurança digital dos clientes. Além da melhor conexão em internet, a companhia busca oferecer aos clientes a confiança em utilizar os dispositivos eletrônicos com tranquilidade por meio de um hub que centraliza informações e dicas úteis, além de um novo portfolio de serviços voltados para proteger os dispositivos e dados pessoais.

plataforma Modo Seguro traz uma página especial no site da operadora e conteúdos digitais no App Vivo com orientações para prevenir golpes e invasões, além da possibilidade de contratação de serviços como Seguro Celular, diretamente pelo app. Com esta iniciativa, a Vivo sai na frente oferecendo soluções para garantir que seus clientes tenham uma experiência mais tranquila no mundo digital. O Modo Seguro contém informações e soluções práticas para questões como configurações para aumentar a proteção do dispositivo, o uso seguro do Wi-Fi, informações sobre prevenção de fraudes em visitas técnicas, além de dicas para proteger dados e configurar códigos de acesso.

“A segurança digital é uma preocupação cada vez mais presente na vida das pessoas, que passam grande parte do tempo conectados, seja em redes sociais, aplicativos de mensagens ou em compras online. Nesse cenário, a adoção de proteção de dispositivos e informações pessoais são imprescindíveis. Mais do que oferecer a melhor rede e conexão para os clientes, queremos garantir que tenham uma experiência mais segura na relação com o celular e no ambiente digital”, afirma Marina Daineze, diretora de Marca e Comunicação da Vivo.

campanha Modo Seguro, criada pela Africa, contará com conteúdos em redes sociais, filmes, entre outras ações, que abordarão o tema de forma didática e descomplicada. A ativação da campanha será ampla e multicanal, garantindo presença em diversos pontos de contato com o público. As peças promocionais serão veiculadas em TV aberta, fechada e cinemas, além de contar com forte presença em mídia exterior, impressa e digitais. Para reforçar a conexão com a audiência, a campanha conta com a participação de Julia Iorio, influenciadora digital e atriz protagonista dos filmes, que incorpora o tom autêntico e próximo da mensagem.

“Com o “Modo Seguro”, transformamos a segurança digital em uma experiência envolvente, acessível e centrada nas necessidades do público. Essa campanha reforça a Vivo com uma empresa de tecnologia que não apenas oferece serviços, mas também segurança e confiança, sempre com um toque de proximidade e inovação”, finaliza Heloisa Pupim, co-COO da Africa Creative.

Reputação muito além de crises

Um dia qualquer, uma empresa (também qualquer) descobre estar sendo alvo de um número incomum de reclamações de clientes, usuários ou consumidores, seja em redes sociais, serviços e portais especializados, agências governamentais.

O alerta vermelho se acende: é preciso amenizar o desconforto, buscar formas de contornar a situação, resolver os problemas e (ou) muitas vezes, tentar apenas abafar o caso para não ganhar proporções maiores e chegar, sei lá, em um programa dominical de TV com grande audiência como exemplo negativo de ações de companhias malvadas.

Uma crise desse tipo está naquela categoria de acontecimentos perniciosos, com grande chance de danos. Não é a única, claro. As áreas de gestão de risco podem se debruçar sobre questões que vão de sequestro de executivos a incêndios de grandes proporções, ataques de hackers e até, cada vez mais em alta, desastres climáticos. Tudo isso passa por avaliações, análise de seguradoras e outras que tais.

Reputação se constrói tijolo a tijolo

Nesse quadro, a reputação assume papel de destaque. Mas a questão é que construir repentinamente cara de bom moço, do nada, não funciona.

A reputação não é alguma coisa que surja da noite para o dia. Ela é construída devagar e sempre, tijolo a tijolo, com atenção a detalhes muitas vezes despercebidos no cotidiano. Imagine uma empresa cujo recepcionista está de mal com a vida e recebe (ou trata) clientes com truculência ou descaso. Mesmo que se trate, na maioria dos casos, de um profissional terceirizado, o desgosto já está posto. Um consumidor maltratado na central de atendimento, um atraso em entrega (ou pagamento), assistência técnica desajeitada… cada pequeno ponto de contato pode se transformar em um benefício ou prejuízo à reputação.

Aqui na Percepta, um de nossos sócios relata que teve, há anos, um problema com a locadora de automóveis Localiza. “Fiquei de mal e ponto”, diz. Mas este ano precisou usar o carro reserva e foi direcionado pela seguradora exatamente para a Localiza.

“Não importa os detalhes, aconteceu outro problema. Em lugar de Reclame Aqui, fui até a loja onde peguei o carro, expus o problema, a moça me atendeu maravilhosamente bem. Mais: precisei que a resposta ao meu questionamento fosse mandada por e-mail. Entrei em contato com a Localiza, expus essa necessidade e, outra vez, fui surpreendido pela qualidade do atendimento”, conta.

Esse é um dos melhores exemplos de como pequenas coisas têm o poder de alterar uma avaliação.

Quando ela se torna ainda mais necessária, quando em um momento de crise, é esse “saldo” (ou “débito”) reputacional que vai jogar a favor da solução do conflito, seja ele qual for (ou não, no caso do “débito”). Sem explorar melhor esse capital favorável, a gestão já sai no prejuízo, obrigada a construir do dia para a noite o que deveria ser semeado diariamente, obrigando as equipes que entram em campo a buscarem virtuais malabarismos para deixar tudo nos trilhos.

Mal comparando, é como literalmente querer colocar um band-aid em perna quebrada. Claro que existem times profissionais com experiência suficiente para substituir o band-aid por uma cirurgia ortopédica, mas o custo é alto. O tempo exigido é longo, os resultados chegam lá adiante, mas nessa altura o estrago já está feito.  Por isso, cabem aqui ditados tão antigos quanto válidos: na reputação, também é de grão em grão que a galinha enche o papo, e devagar que se vai mais longe.

5 pontos fundamentais, entre tantos outros que podem ser explorados para evitar uma crise:

Um dia qualquer, uma empresa (também qualquer) descobre estar sendo alvo de um número incomum de reclamações de clientes, usuários ou consumidores, seja em redes sociais, serviços e portais especializados, agências governamentais.

O alerta vermelho se acende: é preciso amenizar o desconforto, buscar formas de contornar a situação, resolver os problemas e (ou) muitas vezes, tentar apenas abafar o caso para não ganhar proporções maiores e chegar, sei lá, em um programa dominical de TV com grande audiência como exemplo negativo de ações de companhias malvadas.

Uma crise desse tipo está naquela categoria de acontecimentos perniciosos, com grande chance de danos. Não é a única, claro. As áreas de gestão de risco podem se debruçar sobre questões que vão de sequestro de executivos a incêndios de grandes proporções, ataques de hackers e até, cada vez mais em alta, desastres climáticos. Tudo isso passa por avaliações, análise de seguradoras e outras que tais.

Reputação se constrói tijolo a tijolo

Nesse quadro, a reputação assume papel de destaque. Mas a questão é que construir repentinamente cara de bom moço, do nada, não funciona.

A reputação não é alguma coisa que surja da noite para o dia. Ela é construída devagar e sempre, tijolo a tijolo, com atenção a detalhes muitas vezes despercebidos no cotidiano. Imagine uma empresa cujo recepcionista está de mal com a vida e recebe (ou trata) clientes com truculência ou descaso. Mesmo que se trate, na maioria dos casos, de um profissional terceirizado, o desgosto já está posto. Um consumidor maltratado na central de atendimento, um atraso em entrega (ou pagamento), assistência técnica desajeitada… cada pequeno ponto de contato pode se transformar em um benefício ou prejuízo à reputação.

Aqui na Percepta, um de nossos sócios relata que teve, há anos, um problema com a locadora de automóveis Localiza. “Fiquei de mal e ponto”, diz. Mas este ano precisou usar o carro reserva e foi direcionado pela seguradora exatamente para a Localiza.

“Não importa os detalhes, aconteceu outro problema. Em lugar de Reclame Aqui, fui até a loja onde peguei o carro, expus o problema, a moça me atendeu maravilhosamente bem. Mais: precisei que a resposta ao meu questionamento fosse mandada por e-mail. Entrei em contato com a Localiza, expus essa necessidade e, outra vez, fui surpreendido pela qualidade do atendimento”, conta.

Esse é um dos melhores exemplos de como pequenas coisas têm o poder de alterar uma avaliação.

Quando ela se torna ainda mais necessária, quando em um momento de crise, é esse “saldo” (ou “débito”) reputacional que vai jogar a favor da solução do conflito, seja ele qual for (ou não, no caso do “débito”). Sem explorar melhor esse capital favorável, a gestão já sai no prejuízo, obrigada a construir do dia para a noite o que deveria ser semeado diariamente, obrigando as equipes que entram em campo a buscarem virtuais malabarismos para deixar tudo nos trilhos.

Mal comparando, é como literalmente querer colocar um band-aid em perna quebrada. Claro que existem times profissionais com experiência suficiente para substituir o band-aid por uma cirurgia ortopédica, mas o custo é alto. O tempo exigido é longo, os resultados chegam lá adiante, mas nessa altura o estrago já está feito.  Por isso, cabem aqui ditados tão antigos quanto válidos: na reputação, também é de grão em grão que a galinha enche o papo, e devagar que se vai mais longe.

5 pontos fundamentais, entre tantos outros que podem ser explorados para evitar uma crise:

  1. Seja o guardião estratégico de sua marca: monitore a saúde de sua marca ao longo do tempo, acompanhe o que está sendo dito sobre a empresa nas redes sociais, na imprensa, pelos seus parceiros de negócio e em sites de avaliação:
  2. Faça a gestão proativa dos feedbacks de clientes e colaboradores: de nada adianta incentivar clientes e colaboradores a darem feedback se a resposta às reclamações não for rápida e a resolução de problemas em tempo hábil;
  3. Comunique-se diretamente com cada um dos seus stakeholders, personalize sua mensagem: assegure-se que a comunicação da empresa seja clara, honesta e transparente com todos os stakeholders, incluindo clientes, parceiros e funcionários. Evite promessas que não podem ser cumpridas;
  4. Treinamento de colaboradores e alinhamento de valores: garantir que todos os colaboradores estejam alinhados com a narrativa da empresa e preparados para representar a marca de forma adequada. O comportamento dos funcionários tem grande impacto na percepção externa;
  5. Cuide da sua Narrativa ESG: desenvolva ações que tenham sinergia com os valores da empresa e que sejam mantidas de acordo com os propósitos da marca e expectativa de seu público.

Stablecoins em alta: 5 setores que liderarão a inovação em pagamentos em 2025

As stablecoins têm se consolidado como uma alternativa econômica, transparente e ágil para simplificar pagamentos e mitigar riscos de volatilidade em diversos setores. O estudo recente da Bitso Business, “Ecossistema de Stablecoins na América Latina: um guia para líderes empresariais globais”, desenvolvido pela PCMI, destaca como as moedas estáveis estão se tornando métodos preferenciais para transferências globais de valor. Ao eliminar intermediários, reduzem custos e aceleram as transações.

O uso de stablecoins avançou significativamente, alcançando uma capitalização de mercado de US$ 168 bilhões em outubro de 2024 e movimentando trilhões de dólares anualmente. A oferta total ultrapassou US$ 150 bilhões em 2024, e a perspectiva para 2025 indica que essas moedas continuarão aprimorando funções tradicionalmente atribuídas ao dinheiro, como pagamentos em setores estratégicos:

  1. Remessas internacionais: o Banco Mundial estima que o fluxo de remessas alcançou US$ 685 bilhões em 2024, com a América Latina representando uma fatia expressiva desse montante. Contudo, altos custos e atrasos devido a múltiplos intermediários ainda são desafios para empresas financeiras e usuários. As stablecoins eliminam essas barreiras, tornando as transações internacionais mais econômicas e ágeis.
  2. Games e entretenimento digital: a indústria de games segue em rápida expansão, com projeção de atingir US$ 321 bilhões até 2026, segundo relatório da PwC¹. As stablecoins podem impulsionar esse crescimento ao resolver problemas de fragmentação de pagamentos e incompatibilidade entre jogos, plataformas e fornecedores, garantindo transações rápidas e transparentes integradas a ecossistemas globais.
  3. Importação e exportação: setores dependentes de redes globais de fornecedores enfrentam desafios como regulamentações fragmentadas e complexidade nos pagamentos. As stablecoins surgem como uma solução eficiente, oferecendo disponibilidade 24/7, transações instantâneas e seguras, além de reduzir fraudes e aumentar a eficiência das cadeias de suprimentos.
  4. Empresas em expansão para a América Latina: o mercado B2B transfronteiriço latino-americano, avaliado em US$ 600 bilhões, pode chegar a US$ 1,37 trilhão até 2030. No entanto, as empresas que ingressam na região precisam lidar com desafios como volatilidade cambial, acesso restrito a sistemas bancários, falta de liquidez e regulamentações complexas. Para ajudar nesse processo, elas estão usando soluções baseadas em stablecoins em plataformas como Bitso Business para ter acesso ao mercado latino-americano de forma regulada e com conexão aos sistemas de pagamentos locais.
  5. Folha de pagamento global: a globalização do mercado de trabalho, intensificada pela pandemia, ampliou as oportunidades para profissionais atuarem remotamente. No entanto, pagar esses colaboradores sem uma instituição financeira local ou conexão com sistemas de pagamento é um desafio. As stablecoins facilitam esse processo oferecendo  taxas menores, mais segurança e inclusão financeira, eliminando barreiras geográficas.

Diferentes setores estão percebendo o potencial das stablecoins para tornar pagamentos internacionais mais rápidos, seguros e econômicos. A adoção dessas moedas oferece vantagens competitivas, especialmente em mercados que exigem alta eficiência e transparência.

¹ https://www.pwc.com/gx/en/issues/business-model-reinvention/outlook/insights-and-perspectives.html

Internacionalização dos infoprodutos impulsiona negócios digitais do Brasil

O mercado global de infoprodutos, com previsão de movimentar US$480 bilhões até 2027, abre suas portas para os produtores brasileiros alcançarem novos públicos e diversificarem suas fontes de receita.

Empresas como a Ticto, uma das principais plataformas de vendas online para negócios digitais no Brasil, estão liderando esse avanço ao oferecer tecnologias que simplificam transações internacionais, possibilitando a venda de cursos, mentorias e outros produtos digitais em múltiplos mercados. Em 2024, a Ticto projeta dobrar seu faturamento com essa expansão global, com média de crescimento mensal de 20%.

Tecnologia que abre fronteiras

Contudo, a internacionalização de infoprodutos não se limita a traduzir seus conteúdos. Ela envolve ferramentas que viabilizem as transações em diferentes moedas, conformidade com legislações locais e suporte técnico adaptado às necessidades de produtores e consumidores globais.

A Ticto investiu em certificações internacionais e tecnologias que permitem o processamento de pagamentos em múltiplas moedas, além de suporte multilíngue. Essa estrutura possibilita que os empreendedores brasileiros expandam seus negócios sem barreiras, alcançando públicos nos Estados Unidos, Europa e outros países da América Latina.

“A nossa prioridade é facilitar o processo para que o produtor brasileiro foque no que faz de melhor: criar conteúdos que impactem vidas. Oferecemos soluções que garantem segurança nas transações e eficiência na entrega, independente do mercado”, afirma Renatto Moreira, CMO e co-fundador da Ticto.

Facilidade para produtores e consumidores

Entre as funcionalidades que sustentam a expansão internacional está o sistema de checkout integrado, que ajusta a experiência de compra ao mercado-alvo, evitando fricções no processo de pagamento. Além disso, ferramentas como o “Boleto e Pix Infinito” oferecem a flexibilidade necessária para consumidores, enquanto funcionalidades de automação minimizam o abandono de carrinhos, aumentando a taxa de conversão.

Outro diferencial é o suporte a áreas de membros com organização intuitiva e gestão facilitada. Essas funcionalidades atendem à crescente demanda por conteúdos educacionais online e permitem que os infoprodutores mantenham seus públicos engajados, independente da localização.

Mares nunca dantes navegados

Moreira reforça que essa internacionalização é um movimento inevitável para produtores digitais que buscam crescimento sustentável. “A possibilidade de vender globalmente amplia horizontes e diversifica as fontes de renda. Nosso objetivo é oferecer uma plataforma confiável e adaptada para cada mercado, entregando a melhor experiência para produtores e consumidores”, comenta.

A plataforma também está se preparando para atender produtores internacionais, oferecendo suporte técnico robusto e adaptado às exigências de diferentes países. Isso inclui a conformidade com regulamentações como o GDPR na Europa e a implementação de ferramentas antifraude para garantir a segurança de transações em qualquer região.

Impacto

O mercado de infoprodutos avança em passos largos mundo afora, impulsionado principalmente pela busca por educação online. No Brasil, esse mercado movimentou cerca de R$12 bilhões em 2021, com uma expectativa de crescimento anual de 20% até 2025. Esse avanço é o reflexo da mudança de comportamento do consumidor, que busca soluções práticas para capacitação profissional e desenvolvimento pessoal.

A Ticto já ajudou a lançar produtos que se destacaram no mercado, como o curso “Nômade Milionário”, que alcançou R$128 milhões em vendas em 50 dias. Esse sucesso demonstra o potencial do setor e a eficácia da plataforma em transformar ideias em negócios lucrativos.

Para o futuro, a empresa planeja expandir sua atuação em Latam e Europa, consolidando-se como uma referência no segmento. “Estamos prontos para atender a uma demanda em alta e oferecer as soluções que impulsionam negócios em qualquer lugar do mundo”, finaliza Renatto.

O essencial para a segurança jurídica nas empresas

O compliance trabalhista tem se tornado um pilar fundamental nas empresas, especialmente em tempos de constante atualização das legislações trabalhistas e da busca por um ambiente de trabalho mais ético e seguro. Ele não apenas garante que as empresas sigam as normas vigentes, mas também reduz riscos de passivos trabalhistas e melhora o relacionamento entre empregadores e colaboradores.

Segundo Juliana Stacechen, advogada trabalhista patronal, “o compliance trabalhista é um conjunto de normas e procedimentos que visa garantir que as empresas estejam em conformidade com a legislação trabalhista, evitando conflitos jurídicos e promovendo um ambiente de trabalho ético”. Ela destaca que um dos maiores benefícios dessa prática é a mitigação de riscos de ações trabalhistas, uma vez que muitos processos são originados por falhas em procedimentos rotineiros, como controle de jornada e pagamento de benefícios.

A função de um advogado trabalhista na implementação de um planejamento empresarial vai além da simples revisão de contratos. “É essencial que o profissional esteja envolvido em todas as fases do processo, desde a criação de políticas internas até a formação de comitês de compliance”, afirma Stacechen. Essa atuação permite identificar possíveis falhas no cumprimento de normas e criar soluções personalizadas para cada tipo de empresa.

Outro ponto crucial é a cultura organizacional. De acordo com Stacechen, “uma empresa que investe em compliance trabalhista também fortalece sua cultura, criando um ambiente de confiança entre colaboradores e gestores”. Isso reflete diretamente no aumento do engajamento e na redução de índices como turnover e absenteísmo.

Em um cenário de crescente judicialização das relações de trabalho no Brasil, o compliance trabalhista se apresenta como uma ferramenta indispensável para garantir não só a conformidade legal, mas também um ambiente de trabalho saudável e produtivo. A atuação de um advogado especializado, como explica Juliana Stacechen, é fundamental para orientar as empresas nesse caminho de prevenção e segurança jurídica.

Work in Finland apresenta oportunidades para talentos e fundadores de startups brasileiras 

Em busca de atrair especialistas e fundadores de startups inovadoras para a Finlândia, a Work in Finland,  organização oficial finlandesa de atração de talentos, realiza na próxima quarta-feira, 22 de janeiro de 2025, um webinar gratuito e online para apresentar oportunidades de carreira e startups disponíveis no país mais feliz do mundo e como se estabelecer em um dos ecossistemas mais promissores para startups. 

Além da capital do país, Helsinque, representantes de outras cidades finlandesas estarão presentes no evento, como Tampere, Oulu, Espoo e Vantaa. Salla Hirvonen, especialista de Talentos da startup de recrutamento BusinessOulu, comenta quais setores têm mais destaque na busca por talentos internacionais. “Áreas de high-tech como TI, desenvolvimento de software e telecomunicações, são as mais proeminentes. E, atualmente, além da Nokia, outras empresas do setor financeiro estão recrutando talentos internacionais.” A especialista afirmou ainda que Oulu conquistou o título de Capital Europeia da Cultura para 2026 e, apesar de compacta, tem um ecossistema internacionalizado com cerca de 13 mil residentes estrangeiros.

Durante o evento, especialistas da AlphaSense, uma das startups de IA mais interessantes do país, vão falar sobre como é trabalhar em uma empresa finlandesa de tecnologia e como construir uma carreira no país. A indústria de tecnologia finlandesa precisa de 130 mil novos especialistas até 2030. Portanto, o interesse do talento brasileiro pela Finlândia, combinado com o setor tecnológico em expansão, apresenta uma excelente oportunidade de colaboração.

“Queremos incentivar a diversidade nas empresas da Finlândia, pois acreditamos que equipes multiculturais são mais inovadoras, produtivas e podem abrir conexões internacionais. Os eventos da Work in Finland são uma excelente oportunidade para  que os talentos brasileiros encontrem carreiras interessantes nas empresas finlandesas, especialmente na área de TIC e tecnologia”, destaca Laura Lindman, diretora sênior da Work in Finland. 

Katri Raevuori, gerente de eventos da Work in Finland, também lembra que a equipe da organização oficial finlandesa de atração de talentos, de Oulu e outras cidades do país, estarão no Web Summit Rio, de 24 a 27 de Abril, e estão ansiosos para conhecer talentos brasileiros.

Oportunidades na Finlândia

A Finlândia é um país pequeno ao norte da Europa, com 5.677 milhões de habitantes, e que está em busca de profissionais para atender aos diversos setores que estão em crescimento como Tecnologia da Informação e Comunicação, digitalização, tecnologias limpas, jogos eletrônicos, engenharia, saúde, bioeconomia, energia renovável, computação quântica, telecomunicações e outros.

Cultura de Trabalho

O país mais feliz do mundo é referência no quesito equilíbrio entre trabalho e vida pessoal. No país, a maioria das pessoas trabalha entre 7h e 8h horas por dia e ainda tem tempo para viver em família e ter os próprios hobbies. A cultura de trabalho é caracterizada por uma hierarquia horizontal, humana e participativa, com um forte enfoque na igualdade de gênero.

Salários

Os níveis e estruturas de remuneração variam de acordo com o setor e a função, mas a legislação finlandesa e as convenções coletivas estabelecem a norma. Os bônus aos trabalhadores também são comuns na Finlândia. O salário médio anual de, por exemplo, um Engenheiro de Desenvolvimento de Software pode ser de 51.622 euros e o de um Engenheiro de Desenvolvimento de Software Sênior de 63.618 euros. Para além do salário, existem vários outros benefícios para os trabalhadores. 

Mentor de carreiras dá dicas no podcast ‘Comunicação é Tudo’ e fala sobre a importância da assessoria de imprensa

O podcast “Comunicação é Tudo”, com Vera Lucia Rodrigues, recebeu na última quinta-feira (16), às 19 horas, o mentor de carreiras, consultor e autor Gabriel Ferraz, que explorou de que forma a assessoria de imprensa potencializou o impacto de sua mensagem. Durante a conversa, Gabriel compartilhou sua trajetória e explicou como o entendimento profundo do que é notícia, aliado à escolha certa dos veículos de comunicação, pôde transformar ideias em resultados expressivos.

O consultor destacou que a assessoria de imprensa não é apenas sobre aparecer, mas sobre entender o que tem relevância e como isso pode ser apresentado ao público certo. “Através de uma abordagem estruturada da assessoria de imprensa, eu pude ampliar a minha mensagem de autodesenvolvimento e progresso, levando meus artigos, palestras e projetos a mais de 20 estados, alinhando também tudo isso à minha experiência em áreas como Eneagrama e Psicologia Positiva, que trouxe resultados tangíveis na imprensa e na sociedade”, pontuou Gabriel Ferraz.

O episódio, que faz parte de um projeto da jornalista e diretora da Vervi Assessoria, o ‘Comunicação é Tudo’, recebe executivos que compartilham suas histórias e experiências de vida e de que forma a assessoria de imprensa pode impulsionar a sua imagem.

“Cada convidado que trago no podcast é muito especial, pois compartilha conhecimento e experiências que comprovam o quanto o trabalho de uma boa assessoria de imprensa pode trazer resultados extraordinários. Gabriel Ferraz é um exemplo de autodesenvolvimento e inovação no ambiente digital e que utilizou os recursos da assessoria de imprensa para transformar a sua história de vida e trabalho em uma mensagem poderosa, impactando pessoas e construindo conexões reais. Convido a todos a assistirem esse episódio tão enriquecedor”, destacou Vera Lucia Rodrigues.

O episódio completo do podcast “Comunicação é Tudo” com Vera Lucia Rodrigues está disponível no canal do YouTube @VeraRodrigues e nas plataformas de streaming, Spotify e Deezer, Comunicação é Tudo.

O podcast é voltado para a área de assessoria de imprensa e recebe executivos de vários setores e especialistas em comunicação e marketing, todas as quintas-feiras, às 19 horas.

É do Brasil! App para encontros entre casais e solteiros de mente aberta cresce 43% e expande para os EUA

O aplicativo Ysos, especializado em conectar pessoas solteiras ou em relacionamentos não convencionais interessadas em realizar fantasias, encerrou 2024 com um crescimento expressivo. O número de cadastros aumentou 10,5%, enquanto o faturamento saltou impressionantes 43%. Além disso, a empresa consolidou sua presença internacional, com destaque para o mercado norte-americano, onde completou o primeiro ano  de operações.

De acordo com Gustavo Ferreira, head de marketing do Ysos, “o crescimento reflete um público mais jovem e aberto a explorar novas formas de interação, desafiando estigmas sobre sexualidade e relacionamentos”.

O balanço anual do Ysos revelou mudanças importantes no perfil de seus usuários. Em termos de gênero, o destaque vai para o crescimento das mulheres na plataforma, que passaram de 14,19% em 2023 para 18,01% em 2024. Os casais “ele/ela” continuam sendo maioria, com 49%, se mantendo praticamente igual em relação ao ano anterior. 

Na distribuição por faixa etária, houve um rejuvenescimento perceptível no público. Usuários de 18 a 24 anos passaram de 10,6% para 13,78%, e aqueles entre 25 e 34 anos também cresceram, de 20,50% para 21,84%. Apesar de uma queda no grupo de 35 a 44 anos, que ainda é maioria (42,90%, contra 48,51% em 2023), faixas acima de 45 anos também registraram crescimento moderado.

Para Gustavo Ferreira, a distribuição etária dos usuários do APP é um dos pontos mais marcantes de 2024. “Nota-se um certo rejuvenescimento no público que, independentemente de prática sexual (já que pesquisas têm apontado que os mais jovens têm menos interesse em sexo do que a geração anterior), está mais aberto para interações e relacionamentos não convencionais de forma mais fluída”, analisou.

Crescimento Regional

O Brasil continua sendo o principal mercado do Ysos, com destaque para regiões que apresentaram crescimento acelerado. A seguir, as principais informações por região e estado:

  • Norte: Destaque para o Acre (117,08%) e o Pará (23,09%).
  • Nordeste: Bahia (12,04%) e Maranhão (18,36%) lideraram.
  • Centro-Oeste: Goiás apresentou 14,21% de crescimento.
  • Sudeste: São Paulo continua no topo, com 18,16%, seguido pelo Rio de Janeiro (16,15%).
  • Sul: Santa Catarina surpreendeu, com 27,01%, seguido pelo Rio Grande do Sul (18,17%).

Os dados mostram que o aplicativo tem consolidado sua presença em praticamente todos os estados brasileiros, mesmo em mercados menores.

Expansão Internacional e Atualização da tecnologia

Gustavo também destacou a importância do redesenho do aplicativo, que trouxe melhorias significativas. “Com o refact, nossos usuários agora contam com uma tecnologia mais eficaz e adaptada às necessidades de cada sistema operacional, continuando a proporcionar uma experiência confiável e agora mais fluida para todos”.

O ano de 2024 também marcou a expansão global do Ysos, com o mercado dos Estados Unidos demonstrando forte adesão à plataforma. Embora ainda seja um território em desenvolvimento, a empresa já percebe tendências semelhantes às vistas no Brasil, com um público diversificado e crescente interesse por relações não convencionais.

Para Gustavo, o crescimento consistente, a consolidação de novos mercados e uma abordagem inovadora, permite que o  Ysos se posicione como uma das plataformas mais influentes no segmento de relacionamentos não convencionais. “Nossa expectativa para 2025 é manter o ritmo e ampliar ainda mais sua presença global. Estamos trabalhando na próxima liberação para novos países”, finaliza.

Mesmo com fiscalização do PIX revogada, essas 5 dicas podem salvar sua empresa da malha fina

Após uma enxurrada de desinformações sobre falsas taxações do PIX e a queda histórica na utilização da modalidade, a Receita Federal revogou a instrução normativa RFB nº 2219/2024 que estabelecia regras para monitorar operações desse modelo e aquelas feitas com uso de cartão de crédito.

Entretanto, o avanço e o recuo dessas exigências, combinados com o grande volume de dúvidas da população brasileira sobre saúde fiscal, acendem um alerta sobre cuidados que devem ser tomados de forma permanente na gestão tributária.

A transparência e a cautela com controle da documentação financeira são medidas inadiáveis para evitar problemas com o Fisco, principalmente para pequenas empresas, profissionais liberais e escritórios de advocacia.

Mesmo que, por ora, os bancos não precisem mais informar à Receita Federal dados sobre movimentações financeiras via PIX e cartão de crédito superiores a R$ 15 mil para a empresa e R$ 5 mil para pessoas, esse monitoramento já ocorria e continuará a ser feito no caso de TEDs, para DOCs, para SACs. Então, é importante que você mantenha o controle financeiro da sua empresa, guarde as notas fiscais emitidas de todos os honorários e os documentos fiscais recebidos de todos os fornecedores.

A organização financeira é sempre um fator decisivo para o sucesso de um negócio Existem estratégias que livram empresários do sufoco caso a receita peça esclarecimento sobre suas operações e, principalmente, de problemas com a temida malha fina.

  1. Manter a emissão e recebimento de notas fiscais em dia

A emissão de notas fiscais é uma exigência legal para escritórios de advocacia e empresas de qualquer segmento. Cada serviço prestado ou recebido deve ser acompanhado de um documento fiscal correspondente para evitar questionamentos da Receita Federal sobre valores movimentados sem comprovação.

Entre erros comuns de advogados, profissionais liberais e pequenos empresários estão práticas como receber honorários ou pagamentos sem emitir nota fiscal, declarar valores menores do que os efetivamente recebidos ou não registrar reembolsos corretamente.

Um equívoco administrativo simples traz riscos de autuações fiscais e multas elevadas. Por isso, o treinamento dos colaboradores para seguir boas práticas contábeis é essencial. Outras possibilidades são o uso de tecnologias que agilizem processos e a terceirização da gestão financeira de negócios.

  1. Separe sempre as contas pessoais das empresariais

Misturar contas bancárias de pessoa física (PF) e pessoa jurídica (PJ) é uma falha grave capaz de resultar em problemas com a Receita Federal e prejudicar a organização financeira da empresa.

Quando despesas pessoais e profissionais estão no mesmo extrato bancário, é mais complexo justificar movimentações financeiras. Além de manter contas bancárias separadas, registre todas as retiradas de pró-labore corretamente e evite usar recursos da empresa para despesas pessoais, como aluguel, compras pessoais e viagens particulares.

  1. Cuidado com o regime tributário

A escolha errada do regime tributário pode resultar no pagamento excessivo ou insuficiente de impostos. Escritórios de advocacia e empresas podem optar entre:

  • Simples Nacional (para faturamento até R$ 4,8 milhões/ano, com alíquota reduzida, mas com algumas restrições).
  • Lucro Presumido (tributação sobre uma margem fixa de lucro, ideal para escritórios de médio porte).
  • Lucro Real (obrigatório para faturamentos altos. Nele, calcula-se os impostos sobre o lucro efetivo, o que pode ser vantajoso para empresas com margens reduzidas).

As receitas de um negócio mudam com frequência e é até salutar que elas se expandam, por isso, reveja o regime tributário anualmente para garantir que a sua empresa pague sempre os tributos da forma mais eficiente e correta o possível.

  1. Fez uma movimentação financeira? Registre!

A falta de documentação sobre transações financeiras é um dos principais motivos para empresas caírem na malha fina. O Fisco cruza dados bancários, fiscais e contábeis para identificar inconsistências. Ainda assim, por inexperiência ou desconhecimento, empreendedores fazem movimentação de altos valores sem justificativa, não emitem de recibos para pagamentos recebidos ou negligenciam os contratos para serviços prestados.

Há quem também separe um pagamento grande em várias transações menores para fugir do monitoramento da Receita Federa, recorra a contas de terceiros para movimentar dinheiro, ou fazer depósitos frequentes sem justificativa fiscal. Todas essas posturas podem gerar prejuízos, sanções e perdas para a reputação do seu negócio. Sempre é melhor planejar as operações financeiras de forma estruturada e armazenar todos os documentos que comprovem a origem e o destino dos recursos movimentados.

Além disso, mantenha um controle rigoroso de todos os recebimentos e pagamentos, guardando notas fiscais, contratos, comprovantes de depósitos e transferências bancárias.

  1. Atenção com os prazos para as obrigações fiscais

O descumprimento dos prazos de entrega de declarações e pagamento de tributos pode gerar multas, juros e até sanções legais. Muitas empresas têm sua saúde financeira e fiscal ameaçada pelo atraso no pagamento do Simples Nacional, omissão de declarações obrigatórias (DCTF, ECF, DIRF) ou erros no preenchimento da declaração do Imposto de Renda da empresa. Uma solução é criar um calendário fiscal, contar com especialistas em contabilidade ou gestão tributária e utilize ferramentas de automação para agendar pagamentos e declarações, assim você não precisa se preocupar com esquecimentos.

Se você tomar esses cuidados e mantiver tudo em ordem com seu controle fiscal, seu negócio terá sempre um crescimento sustentável, sem dores de cabeça com o Fisco e livre de sanções administrativas ou até judiciais. Aproveite o começo de ano para revisitar todas as suas estratégias e diagnosticar qual o grau de risco nas finanças de sua empresa ou escritório de advocacia.

Otimismo e estratégia: lições da NRF’25 para o varejo brasileiro

A NRF’25, maior feira varejista do mundo, encerrou-se hoje em Nova York com um tom de otimismo que atravessou todas as palestras, debates e interações do evento. Em tempos de incerteza econômica, o varejo global demonstrou que há oportunidades tanto em cenários positivos quanto desafiadores, dependendo do posicionamento estratégico adotado. Este é um momento crucial para repensar o futuro do setor.

Um dos principais pontos discutidos na feira foi a centralidade do cliente. Entender as necessidades e desejos dos consumidores nunca foi tão essencial para o sucesso no varejo. As pessoas — clientes e colaboradores —, juntamente aos dados, formam os dois principais ativos que moldarão o futuro do varejo brasileiro. 

Esses ativos são a base para qualquer estratégia de sucesso. Valorizar os colaboradores significa investir no desenvolvimento de suas habilidades e criar um ambiente que estimule a inovação e a produtividade. 

Por outro lado, conhecer profundamente os clientes permite atender de maneira personalizada e criar experiências que ressoem com seus anseios e necessidades. A análise inteligente de dados é o elo que conecta esses dois ativos, fornecendo insights valiosos para tomadas de decisão mais assertivas.

Outro tema recorrente foi a complexidade crescente da gestão de lojas físicas. É evidente que executivos e empresários dedicam grande parte de seu tempo a resolver questões operacionais. No entanto, é imperativo equilibrar essas demandas com um foco maior em estratégias de longo prazo e no alinhamento com o propósito das marcas.

Além disso, a inteligência artificial (IA) surge como uma ferramenta essencial para aliviar essas tarefas rotineiras. Com a automação, os líderes ganham espaço para se dedicarem às decisões que realmente movem o ponteiro do sucesso.

A geolocalização também foi destaque na NRF’25. Essa tecnologia está sendo explorada de maneira mais ampla, indo além da personalização tradicional. Aqui no Brasil, já utilizamos geolocalização para analisar o potencial de faturamento por categoria e SKU dentro das áreas de influência das lojas. 

Liderando o futuro

Saímos da NRF’25 com a certeza de que o Brasil ocupa uma posição de destaque em termos de inovação e tecnologia no varejo. Nossa capacidade de adotar soluções criativas e eficientes nos coloca na crista da onda global. Este é o momento de reforçar nosso foco nos ativos essenciais — pessoas e dados — e alinhar nossas estratégias com as tendências que estão redesenhando o mercado mundial.

A NRF é sempre um espaço para reflexão e aprendizado, mas este ano nos deixou com um sentimento ainda mais forte de que estamos no caminho certo. O varejo é dinâmico, e as oportunidades estão à nossa frente. Cabe a nós, líderes do setor, aproveitar essas lições para construir um futuro mais inovador e resiliente para o mercado brasileiro.

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