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A evolução do ESG: software de Inventário de Gases de Efeito Estufa de Zaya permite cálculo prático e automatizado de emissões

Segundo um estudo conduzido pela Ipsos Public Affairs & Corporate Reputation Brasil, apenas 23% do público brasileiro acredita que as companhias estão se saindo bem no cumprimento de ações sustentáveis. Por outro lado, um levantamento da Amcham Brasil aponta que 70% das instituições nacionais investem ativamente em práticas ESG. É justamente pensando em diminuir esta lacuna que a Zaya, greentech que elabora e simplifica o cálculo de impacto ambiental de companhias, disponibiliza a sua ferramenta de Inventário de Gases de Efeito Estufa (GEE) para o mercado.

Com foco em tornar o cálculo de impacto ambiental mais prático e estratégico, a solução atua de forma intuitiva, desde a simplificação de etapas mais operacionais, como a coleta de dados, até a permissão para mensuração dentro do escopo 3 de emissões. Isso torna o software uma solução ideal para empresas dos mais diversos portes e setores que estão começando a reportar ou digitalizar seu cálculo no inventário.

“Nós percebemos que as empresas evoluíram para softwares em diversas áreas, como RH, jurídico, marketing, mas que a sustentabilidade continuava estagnada, com a necessidade de planilhas, e-mails, pastas, e documentos. Isso demandou uma evolução para que a sustentabilidade seja realmente prioridade dentro das empresas”, diz Isabela Basso, fundadora da Zaya.

Desenvolvido pela equipe de especialistas da greentech de acordo com a metodologia do Programa Brasileiro do GHG Protocol, o software possui funcionalidades para atender as principais dores relatadas por empresas, desde  : preenchimento e visualização de resultados por unidade da organização, identificação das principais fontes de emissões com gráficos em tempo real e inclusão de evidências para facilitar processos de auditoria até delegação de responsáveis para coleta interna de dados.

De acordo com a executiva, o uso do software contribui para uma visão panorâmica e integrada em relação à sustentabilidade. “O software da Zaya traz três principais benefícios: ele é mais rápido do que planilhas internas, gera dados com maior qualidade e engaja pessoas das mais diversas áreas das empresas, tornando o inventário algo estratégico e que transcende a área de sustentabilidade”, detalha. 

Mercado aquecido
O lançamento do inventário GEE da Zaya acompanha um movimento de fortalecimento do mercado global de softwares para gerenciamento de sustentabilidade. Em 2024, 535 empresas reportaram publicamente suas emissões.

Além da nova plataforma, recentemente a empresa já havia anunciado uma solução voltada para o diagnóstico do engajamento de fornecedores, permitindo que empresas atuem como catalisadoras de ações climáticas dentro das suas cadeias de valor, incentivando e permitindo que seus fornecedores e/ou clientes também façam o cálculo das suas emissões.. 

Segundo Basso, os projetos vêm sendo desenvolvidos com foco em garantir uma visão cada vez mais ampla sobre o impacto ambiental do cenário corporativo. “Cada novo lançamento tem o objetivo de contribuir para que empresas avaliem estrategicamente o seu impacto ambiental. Estamos em uma era em que a sustentabilidade se tornou obrigação e atuamos com foco em simplificar os processos de cálculo e mitigação das emissões”, conclui.

6 motivos para se investir em influenciadores de nicho

Investir na divulgação de nano  e micro influenciadores tem se tornado uma estratégia popular entre marcas de diferentes setores. Essas duas categorias de influenciadores são caracterizadas por ter uma audiência menor em comparação aos grandes influenciadores, mas com um engajamento geralmente mais forte e autêntico.

Os Nano-influenciadores são conhecidos por ter uma base de seguidores pequena, porém muito engajada. As marcas costumam escolher nano-influenciadores para campanhas mais segmentadas. 1.000 a 10.000 seguidores.

No caso dos Micro-influenciadores, seus números variam de 10.000 a 100.000 seguidores, possuem nichos bem definidos e uma relação mais próxima com seu público, o que resulta em altas taxas de engajamento. Possuem um grande alcance e notoriedade em uma área ou nicho específico, sendo bastante visados por grandes marcas.

“Esses tipos de gerador de conteúdo são dotados de autenticidade e mantêm uma relação mais próxima e pessoal com seus seguidores, o que leva a um engajamento mais alto e genuíno. Seus seguidores confiam nas suas opiniões e são mais propensos a interagir com suas postagens”, explica Aline Kalinoski da Sócia e co-fundadora empresa da Nowa, agência de marketing focada na impulsão de marcas no ambiente digital.

Empresas que utilizam cartões de crédito têm até março para implementar novas medidas de segurança digital

No Brasil, onde o cartão de crédito é uma das principais formas de pagamento e os dados digitais possuem um valor comparável ao do dinheiro em espécie, os riscos de fraudes online tornam-se cada vez mais presentes, exigindo atenção redobrada dos consumidores e das empresas.

Para se ter uma ideia da dimensão do problema, quatro a cada dez brasileiros já foram vítimas de golpes e fraudes financeiras no país, o que representa 42% dos brasileiros. Os dados são do “Relatório de Identidade Digital e Fraude 2024”, um levantamento feito pelo Serasa Experian.

Outro estudo, agora da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com o Sebrae, mostra que cerca de 8,4 milhões de consumidores relataram fraudes em instituições financeiras nos últimos 12 meses. Entre os golpes, a clonagem de cartões de crédito e débito figura como o principal tipo de fraude. 

Embora aproximadamente 70% dos brasileiros possuam três ou mais cartões, conforme aponta a Serasa, a percepção de risco ainda é baixa. Cerca de 69% dos brasileiros continuam subestimando o perigo de cadastrar dados financeiros em sites e aplicativos, o que deixa uma enorme parcela da população exposta a golpes digitais e ataques cibernéticos. 

Em meio ao crescente alerta sobre segurança digital, boas notícias surgem: novas iniciativas e avanços tecnológicos estão tornando o ambiente online mais seguro a cada dia. 

Recentemente, a PCI Security Standards Council (PCI SSC) propôs novas diretrizes para o desenvolvimento contínuo e aprimoramento dos padrões de segurança, aplicáveis a empresas que armazenam, processam ou transmitem dados de pagamento, bem como a desenvolvedores e fabricantes de software e dispositivos usados nas transações. A PCI é uma organização global, que reúne os principais atores da indústria de pagamentos para impulsionar o uso de recursos para transações seguras. 

“À medida que as ameaças e a tecnologia evoluem, os padrões PCI DSS também se atualizam. Assim, é preciso ficar atento, agora, às novas exigências e realizar as adequações necessárias”, alerta Wagner Elias, CEO da Conviso, desenvolvedora de solução para segurança de aplicações.

Entre as atualizações estão as do Padrão de Segurança de Dados do Setor de Cartões de Pagamento (PCI DSS), criado para proteger toda a cadeia de valor dos pagamentos com cartão. Seus requisitos de conformidade abrangem desde o armazenamento de dados dos titulares de cartão até a segurança no acesso a informações sensíveis de pagamento.

“Resumidamente, é preciso reforçar a proteção dos dados dos clientes, implementando medidas adicionais para prevenir acessos não autorizados”, diz o especialista.

Assim, as empresas precisarão se adaptar e investir em novas tecnologias. Para se ter uma ideia, algumas dessas soluções são capazes de fornecer uma visão completa dos riscos relacionados a cada aplicativo. “Essas ferramentas integram diferentes sistemas, centralizando informações e auxiliando na priorização das ações, tudo de forma contínua”, explica o CEO da Conviso, sobre sua plataforma Conviso Platform Application Security Posture Management (ASPM), lançada em 2010.

Contudo, o especialista destaca que muitas empresas ainda adotam uma postura reativa em relação à segurança de seus sistemas, só priorizando o tema após sofrerem um ataque. Esse comportamento, segundo ele, é preocupante, pois falhas de segurança podem acarretar prejuízos financeiros expressivos e danos irreparáveis à reputação da organização, que poderiam ser evitados com medidas preventivas.

Para ele, ao considerar a criação de um novo software, é essencial que a empresa incorpore a segurança em cada fase do ciclo de criação, indo desde o levantamento de requisitos (primeira fase que analisa o que o app irá realizar) até o deploy (produção e entrega final). 

“Para evitar esses riscos, o grande diferencial é adotar práticas de Application Security (Segurança de Aplicações) desde o início do desenvolvimento do novo aplicativo. Isso garante a inserção de medidas de proteção em todas as fases do ciclo de vida do software. Além de ser significativamente mais econômico do que remediar os danos após um incidente, investir em segurança preventiva é muito mais eficaz. Isso permite prevenir ataques, proteger dados sensíveis, assegurar conformidade com legislações e diretrizes, e garantir que a aplicação seja segura e confiável para os usuários desde o começo”, diz o especialista.

Wagner explica que a empresa desenvolve soluções que integram segurança ao DevOps, permitindo que cada linha de código seja desenvolvida com práticas de proteção, além de serviços como testes de invasão e mitigação de vulnerabilidades. “Realizar análises contínuas de segurança e automação de testes permite que as empresas atendam às normas sem comprometer a eficiência”, destaca Wagner.

Além da implementação de tecnologias robustas, o CEO da Conviso enfatiza a importância das consultorias especializadas, que auxiliam as empresas a se adaptarem às exigências do PCI DSS 4.0 e outras regulamentações. Serviços ofensivos como Penetration Testing, Red Team e avaliações de segurança de terceiros promovem uma abordagem de segurança proativa e abrangente, identificando e corrigindo vulnerabilidades antes que elas possam ser exploradas. 

Investimentos devem acelerar 

Essa transformação na segurança digital não só reforça a confiança dos consumidores em um ambiente online seguro, como também acompanha o crescimento acelerado do mercado de segurança de aplicações, que deve expandir de US$ 11,62 bilhões em 2024 para US$ 25,92 bilhões até 2029, segundo a Mordor Intelligence. “Implementar tecnologia de ponta marca uma virada na proteção digital e reforça a confiança em um mercado que depende, mais do que nunca, de segurança para prosperar”, conclui Wagner. 

Confira a lista dos 12 requisitos do PCI DSS que a verificação de conformidade 4.0 deve atender: 

  1. Instalar e manter um firewall
  2. Eliminar a configuração padrão do fornecedor
  3. Proteger os dados armazenados do titular do cartão
  4. Criptografar a transmissão de dados de pagamento
  5. Atualizar regularmente o software antivírus
  6. Implantar sistemas e aplicativos seguros
  7. Restringir o acesso aos dados do titular do cartão conforme necessário
  8. Atribuir identificação de acesso do usuário
  9. Restringir o acesso físico aos dados
  10. Rastrear e monitorar o acesso à rede
  11. Testar processos e sistemas continuamente em busca de vulnerabilidades
  12. Criar e manter uma política de infosec

A implementação das diretrizes do PCI DSS 4.0 está sendo feita em duas fases: 

  • A primeira fase, com 13 novos requisitos, teve como prazo final 31 de março de 2024.
  • A segunda fase, com 51 requisitos adicionais, deve ser implementada até 31 de março de 2025.

Levantamento revela os aplicativos de maior destaque em 2024

A RankMyApp, especializada em otimização e gestão em mídia de performance, revelou os resultados da pesquisa sobre os aplicativos que obtiveram um maior destaque em 2024. O levantamento define os apps favoritos dos consumidores nas categorias de gastronomia, compras, educação, entretenimento, finanças, mapas e navegações, saúde e fitness e social, considerando as principais lojas de aplicativos: Google Play e App Store.

“O ranking foi construído com base na presença dos apps no top 10 de suas categorias nas principais lojas de aplicativos. A estratégia valoriza a constância e a posição ocupada no ranking, atribuindo maior relevância para aqueles que permanecem mais tempo nas melhores colocações”, explica Leandro Scalise, CEO da RankMyApp.

O estudo não leva em consideração downloads ou reviews, já que essas métricas fazem parte das classificações nas lojas de aplicativos. Os critérios escolhidos permitem identificar os aplicativos que realmente se destacaram e são prioridades para os usuários, servindo como referência para profissionais de marketing que desejam entender o comportamento dos públicos-alvo no ambiente mobile.

Em alimentação, o iFood ocupa a primeira posição. Em compras, a Shopee lidera em ambas as lojas, mas a surpresa vem com a Temu, que ranqueia na quarta posição. Já em educação, o Duolingo foi Top 1 nas duas lojas de aplicativos. Aos amantes de entretenimento, Max (Google Store) e TikTok (App Store) foram os apps de destaque, com a Netflix na segunda posição.

Na categoria de finanças, o Nubank foi o líder em ambas as lojas, a segunda posição foi ocupada pelo PicPay (Google Play) e pelo FGTS (App Store). Já em mapas e navegação, o 99 se sobressaiu na loja do Google, à frente da Uber, com o Google Maps sendo o primeiro na loja da Apple. Em saúde, o Ciclo Menstrual Flo é o líder nas duas, com o GymRats obtendo 9° posição da App Store. O Instagram (Google Store) e o WhatsApp (App Store) se complementam em social, com o Threads na segunda posição em ambas as lojas – demonstrando o domínio do Meta na categoria.

“Essa é uma ferramenta muito valiosa para não só entender, mas utilizar como estratégia a preferência dos usuários. Assim, é possível definir os melhores caminhos para realizar campanhas, promover produtos e serviços ou firmar parcerias”, ressalta Scalise.

Empreendedorismo e inovação: seis lições que aprendi no Vale do Silício

Em uma recente passagem pelo Vale do Silício, foi possível vivenciar um ambiente estimulante, com a inovação sempre presente. Lá, o sucesso resulta de uma cultura empreendedora e colaborativa, com foco na resolução de problemas complexos por meio da  tecnologia de ponta.

O apetite maior para abraçar o risco e a valorização de uma cultura de feedback contínuo que não crucifica o erro, mas aprende rapidamente com ele, são alguns dos “costumes” que fomentam a inovação e o crescimento sustentável. Seja na BAY Area (região que engloba os principais polos de inovação na Califórnia), ou em qualquer outro lugar, o diferencial está na capacidade de transformar desafios em oportunidades.

E de todas as grandes lições, quais podem ser aplicadas no Brasil?  Compartilho aqui seis delas: 

1) Não tenha medo de expor suas ideias: não há receio de que alguém possa se apropriar delas. As ideias são trocadas livremente, pois as pessoas entendem que, quanto mais discutem seus projetos, maiores são as chances de validá-los, obterem feedbacks, ou ainda conectarem-se com potenciais investidores ou até cofundadores. Esse processo cria oportunidades valiosas para acelerar o desenvolvimento da ideia, uma vez que agrega habilidades essenciais para seu sucesso.

2) Foque em grandes desafios: a maioria das pessoas presentes ali estudam e trabalham em iniciativas de grande impacto, com alcance global. Ideias que realmente possam mudar ou revolucionar a forma como as coisas funcionam. O mindset é ambicioso, sempre voltado para o “Moonshot” — um termo usado para se referir a ideias grandiosas, quase como um “tiro na lua”.

3) Não crie um produto, construa uma indústria: A disrupção geralmente ocorre quando uma solução inovadora surge para resolver um problema ou atender a uma necessidade existente, transformando a maneira como lidamos com aquela questão. Exemplos disso são as redes sociais, que revolucionaram a forma como as pessoas interagem, passam o tempo e acessam informações, conferindo maior poder de decisão ao público. Outro caso é o Uber, que revolucionou seu setor criando um modelo de ride-sharing através de uma plataforma de tecnologia, impactando o modelo tradicional de táxis, sem ser uma empresa de transporte. 

4) Vá para a rua entender o seu cliente: Ainda é muito comum observar empresas tomando decisões em suas salas de reuniões e sem antes “irem para a rua” para entender as reais necessidades de seus clientes. Isso não se aplica apenas no lançamento de um produto ou solução; essa abordagem é válida para qualquer fase ou etapa de um negócio. 

Nesse contexto, é pertinente citar Steve Blank em seu livro The Four Steps to the Epiphany: “Não existem fatos dentro do seu prédio, então vá para fora.” Em vez de criar produtos com base em suposições, ele argumenta que os empreendedores devem sair e testar suas ideias diretamente no mercado.

5) Não tema criar soluções para outras indústrias A maior parte das grandes transformações no mercado foram originadas por players que não atuam especificamente na área. A Apple construía computadores e revolucionou a indústria da música com o lançamento do Ipod e do Itunes, além de entrar na indústria de telecomunicações com o IPhone, redesenhando completamente esses mercados.

A Amazon começou como uma livraria online e revolucionou o varejo global ao expandir o mercado eletrônico e inovar na logística. Anos depois, entrou no setor de nuvem com a AWS. Já o Airbnb transformou a hospitalidade ao criar uma plataforma que conecta proprietários a hóspedes, sem construir um único hotel. Esses exemplos mostram que focar apenas nos concorrentes diretos é arriscado, pois a disrupção pode surgir de onde menos se espera. Apaixonar-se pelos problemas que deseja resolver e ampliar seu repertório técnico e de negócios permite uma visão inovadora para transformar seu setor.

6) Aposte em IA, é a nova corrida do ouro:  Todas as empresas que visitei estão voltadas para inteligência artificial. Estar presencialmente naquele lugar reforça que o futuro está muito mais perto do que se imagina.  Aliás, ele já chegou. Isso foi exemplificado em um centro de robótica onde foi possível aprender sobre diversos modelos de robôs avançados que, muito em breve, começarão a ser comercializados. Neste sentido, discussões profundas sobre ética, proteção de dados, impacto no mercado de trabalho e até sobre as interações humanas precisarão estar frequentemente em pauta. 

O mercado de tecnologia vive uma nova revolução, um cenário que exige reinvenção constante, visão ousada e confiança na capacidade de transformar o mundo. Por isso, é necessário adotar um mindset atento às mudanças em andamento, assumindo um papel ativo nesse processo. Com conhecimento e protagonismo, é possível acompanhar essa evolução e atuar como agentes significativos dessa transformação.

Vivo tem mais de 1.200 vagas abertas

A Vivo está com mais de 1.200 vagas abertas em várias cidades do país. As oportunidades são para atuação em áreas como atendimento ao cliente, comercial, lojas, tecnologia, programas de jovens talentos, entre outras. A companhia procura profissionais com habilidade de adaptação, curiosidade e empatia e que sejam motivados à geração e experimentação de ideias.

O salário é compatível com o oferecido no mercado. Os selecionados contarão ainda com o VIBE, o programa de benefícios flexíveis da companhia, que possui uma extensa lista de vantagens adaptáveis às necessidades de cada colaborador, como vale-refeição e alimentação; plano de saúde e odontológico, seguro de vida, benefício academia, benefício farmácia e reembolso educação. Além disso, a empresa oferece outros diferenciais como day off de aniversário; smartphone com plano de voz e dados ilimitados; auxílio creche/babá, oferta exclusiva com descontos em linha fixa, banda larga, TV e apps gratuitos. Os interessados a concorrer a uma das oportunidades podem se candidatar no site.

Certificar sua empresa é um excelente caminho para aumentar o faturamento

O mercado está cada vez mais competitivo, empresas que se destacam pelo comprometimento com a qualidade, sustentabilidade e transparência conquistam não apenas a confiança de seus clientes, mas também uma vantagem significativa no faturamento. A obtenção de certificações é um dos caminhos mais eficazes para garantir esse diferencial.

O que significa certificar sua empresa?

Certificar uma empresa significa validar seus processos, produtos ou serviços conforme padrões reconhecidos nacional e internacionalmente. Esses padrões podem estar relacionados à gestão da qualidade (ISO 9001), sustentabilidade ambiental (ISO 14001), segurança no trabalho (ISO 45001), responsabilidade social (SA 8000) ou outros aspectos que variam de acordo com o segmento de atuação.

E como isso impacta o faturamento?

  1. Atração de clientes e contratos: Empresas certificadas transmitem credibilidade, aumentando as chances de atrair novos clientes e fechar contratos com grandes corporações. Em alguns casos, certificações são requisitos obrigatórios para participação em licitações ou para estabelecer parcerias com fornecedores.

2.Fidelização de clientes: A confiança é um dos pilares para manter clientes a longo prazo. Certificações funcionam como garantias de que sua empresa adota boas práticas, entregando valor com consistência.

3.Aumento de eficiência e redução de custos: Durante o processo de certificação, as empresas costumam revisar e melhorar seus processos internos, reduzindo desperdícios e otimizando recursos. Essas melhorias impactam diretamente na rentabilidade do negócio.

4.Valorizacão da marca: Certificações destacam sua empresa no mercado, criando uma imagem de excelência e comprometimento. Essa percepção positiva agrega valor ao seu produto ou serviço, permitindo praticar preços mais competitivos.

5.Expansão para novos mercados: Certificações internacionais, como as da série ISO, podem abrir portas para mercados externos. Além disso, muitas certificações são indispensáveis para exportação, aumentando significativamente o alcance da sua empresa.

Como obter a certificação para o seu negócio?

Antes de iniciar o processo de certificação, é fundamental avaliar as áreas em que sua empresa deseja se destacar e identificar as normas mais relevantes para seu setor. Aqui estão algumas etapas importantes:

1.Diagnóstico inicial: Avalie o nível atual de conformidade da sua empresa com os requisitos da certificação desejada.

2.Treinamento da equipe: Certificações só são possíveis com o engajamento de toda a equipe. Invista em capacitação para garantir o entendimento e a adesão aos novos padrões.

3.Adequação dos processos: Implemente as melhorias necessárias para atender às exigências da certificação.

4.Auditorias: Realize auditorias internas antes de convidar uma instituição certificadora. Isso ajuda a identificar possíveis pontos de melhoria.

5.Escolha o certificador: Certifique-se de que a instituição escolhida seja reconhecida pelo mercado e acreditada por órgãos competentes.

Investir é uma estratégia inteligente que impacta positivamente o faturamento, a eficiência e a reputação da sua empresa. Como empresária, vejo a certificação não como um custo, mas como um investimento que traz retornos consistentes e duradouros. O diferencial competitivo que sua empresa ganha ao se certificar não apenas amplia as oportunidades de negócios, mas também consolida sua posição no mercado. Afinal, qualidade reconhecida gera confiança, e confiança gera resultados.

Adtech Replica revoluciona a produção de campanhas publicitárias com Inteligência Artificial

A Adtech Replica, parte do ecossistema Landscape, chega ao mercado com uma proposta inovadora: acelerar e automatizar a produção de campanhas digitais através da união de tecnologia e inteligência artificial. A empresa, fundada por Fernanda Geraldini, uma profissional com vasta experiência na área de Produção, promete reduzir em até 80% o tempo necessário para o desdobramento de peças de uma única campanha.

O processo de adaptação de peças publicitárias para diferentes tamanhos, formatos e informações, que serão veiculadas em diversas praças e plataformas, é um desafio comum para os publicitários. Essa tarefa demanda muito tempo e acaba tirando a disponibilidade da equipe criativa de se dedicar à criação. É nesse contexto que a Replica se apresenta como uma solução eficiente.

“Toda a jornada acontece dentro do site da Replica, começando pelo orçamento que o cliente monta e aprova, até o download das peças para a publicação. A partir de um key visual, a campanha é desdobrada por um software que une diversas APIs de inteligência artificial e integrações focadas nas melhores práticas e acabamento necessário para o universo digital, seja qual for o canal, a mídia ou a quantidade de peças”, explica Fernanda Geraldini.

Ainda no período de testes da plataforma, a Replica conseguiu desdobrar uma campanha com 200 peças em apenas algumas horas, demonstrando o potencial da ferramenta em agilizar processos que normalmente levariam dias ou até semanas para serem concluídos.

Gustavo Gripe, CEO da Landscape, ressalta a importância da tecnologia no cenário atual: “Os planos de mídia estão cada vez mais diversificados. Provavelmente, em breve chegaremos a uma personalização 1:1. Levar a tecnologia para o centro da mesa desde agora prepara a Replica para o novo contexto de escala na produção de peças”.

A chegada da Adtech Replica ao mercado sinaliza uma nova era na produção de campanhas publicitárias, em que a inteligência artificial e a tecnologia se unem para otimizar processos, permitindo que as equipes criativas se concentrem no que realmente importa: a criatividade e a estratégia para impactar o público-alvo.

Red Hat lança o Red Hat OpenShift Virtualization Engine

Uma nova atualização para o ambiente OpenShift acaba de ser lançada no mercado. A chegada do Red Hat OpenShift Virtualization Engine representa um caminho mais simples para organizações acessarem em cargas de trabalho ligadas à virtualização. A plataforma oferece permite customizar a implantação, gerenciamento e escalabilidade de máquinas virtuais (VMs), removendo recursos não relacionados ao gerenciamento dessas máquinas. Isso garante que empresas possam maximizar suas jornadas de tecnologia, à medida que alinham suas soluções com as  necessidades específicas de sua infraestrutura.

Embora a conteinerização possa ter alterado a forma como as máquinas virtuais são usadas para determinadas aplicações, as VMs continuam sendo uma ferramenta fundamental  na infraestrutura de TI. No entanto, com o mercado de virtualização passando por mudanças significativas nos últimos anos, muitas organizações enfrentam incertezas e custos crescentes no que se trata de gerenciar sua infraestrutura.

Para Mike Barrett, vice-presidente e general manager de plataformas de nuvem Red Hat, a falta de padronização é um dos maiores problemas para organizações implementarem a disciplina. “À medida que as organizações buscam modernizar seus ambientes virtuais para atender às demandas do cenário de TI atual, percebemos que nenhuma delas está no mesmo ponto em sua jornada de virtualização. Isso gera diversidade nas abordagens que querem adotar com as soluções fornecidas pela Red Hat. A Red Hat precisou mudar a forma como oferecia sua solução de virtualização para acomodar organizações que desejavam usar apenas os recursos do Red Hat OpenShift focados em virtualização. O Red Hat OpenShift Virtualization Engine e o Advanced Cluster Management for Virtualization permitem à Red Hat reduzir significativamente o custo da solução para atender a esses usuários em seus esforços de modernização.”, disse.  

Redefinindo a virtualização por meio de uma abordagem simplificada

O Red Hat OpenShift Virtualization Engine ajuda a maximizar o valor destes investimentos ao incluir apenas ferramentas OpenShift essenciais e componentes necessários para a virtualização, simplificando a operação e melhorando a eficiência. Alimentado pelo Red Hat OpenShift Virtualization e pelo hipervisor KVM usado em datacenters empresariais e na nuvem, a plataforma pode operar em hardware on-premises que dê suporte ao Red Hat Enterprise Linux, e em serviços bare metal suportados, incluindo instâncias AWS bare metal. O Red Hat OpenShift Virtualization Engine escala para atender às demandas de cargas de trabalho enquanto fornece funcionalidades de segurança embutidas e performance mais consistente por toda a nuvem híbrida. 

Para facilitar os esforços de migração, o Red Hat OpenShift Virtualization Engine inclui uma ferramenta de migração intuitiva — o kit de ferramentas para virtualização —, o qual  ajuda as organizações a passar de outras plataformas de virtualização, simplificando o fluxo de trabalho de migração e ajudando a reduzir o tempo de inatividade enquanto gera maior continuidade operacional. A Red Hat também oferece o Virtualization Migration Assessment, um workshop interativo com especialistas da empresa que avalia os motores dos negócios de uma organização, estado atual e o caminho rumo à migração de VMs de baixo risco. 

Além disso, o Red Hat OpenShift Virtualization Engine se integra com o Red Hat Ansible Automation Platform permitindo que as equipes de TI automatizem migrações VM em escala, junto com tarefas cotidianas de gerenciamento de VM. A partir dessa solução,  organizações podem automatizar e orquestrar em seus ambientes virtualizados e em outras áreas de TI, para operações mais eficientes, resilientes e consistentes em grande escala.

Outro benefício para clientes é o posicionamento do ecossistema de parceiros da Red Hat para dar suporte ao Red Hat OpenShift Virtualization Engine com funcionalidades como soluções de armazenamento, amplas opções de backup e recuperação de desastres e ferramentas de rede para simplificar implantações e escalar para acompanhar as necessidades modernas da TI.

Para unificar a gestão de VM em escala e limitar o sprawl (proliferação descontrolada), a Red Hat também está introduzindo o Red Hat Advanced Cluster Management for Virtualization. Construído com base nas mesmas funcionalidades essenciais e tecnologia que o Red Hat Advanced Cluster Management for Kubernetes, esta nova solução fornece um conjunto de ferramentas projetado para centralizar o ciclo de vida de VMs e agilizar tarefas como provisionamento de VMs, monitoramento e compliance diários, enquanto mantém maior consistência por toda a propriedade virtualizada da organização.

Disponibilidade

O Red Hat OpenShift Virtualization Engine e o Red Hat Advanced Cluster Management for Virtualization já estão disponíveis, mais informações sobre como começar a usá-los podem ser encontradas aqui.

Os meus dois maiores pesadelos como empreendedor

Ser empreendedor no Brasil nunca é fácil, mas ninguém nunca disse que seria tão difícil. A cada dia que passa, novas dificuldades surgem e temos que lidar com diversas questões, e que muitas vezes fogem do nosso controle. O maior exemplo disso é a situação de crise econômica que o país enfrenta atualmente, o que gera aumento da inflação e juros altos, o que pode prejudicar severamente diferentes setores e modelos de negócios.

No entanto, apesar das adversidades que podem aparecer no meio do caminho, as pessoas não desistem de tentar. De acordo com dados de um levantamento realizado pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) com base nos dados da RFB (Receita Federal do Brasil), o Brasil registrou 874 mil novas microempresas em 2024, o que representa um crescimento de 21% em relação a 2023.

A verdade é que esse cenário mostra uma tentativa de retomada da economia brasileira, focando na terceirização das atividades e no leque de serviços que são oferecidos hoje, sejam por novas empresas ou por empreendedores que trabalham basicamente sozinhos, como é o meu caso. Pois mesmo diante do risco inevitável, o empreendedorismo continua sendo uma alternativa de geração de renda, mas que pode causar medo e receio.

Quando penso na minha carreira, antes de tomar a decisão de me tornar empreendedor, ponderei elementos que deixariam de ser certezas e também as incertezas que passariam a existir, e que eu não saberia como lidar no começo da minha trajetória profissional como especialista em gestão por OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves). Por isso, elenquei os meus dois maiores pesadelos como empreendedor:

1º pesadelo: não ter um salário pingando na conta
Trabalhei anos em uma empresa, e como todo colaborador prestando seu serviço, eu tinha a certeza que o salário iria cair na conta todos os meses. Porém, quando decidi começar o meu próprio negócio, deixei de ter controle sobre essa questão. Afinal, pode acontecer de um mês ou outro não ter nenhum cliente, ou mais faturamento em um mês e pouco no outro e assim, o dinheiro não entra. No início, eu não sabia como ia reagir a isso. Algumas pessoas podem ficar ansiosas, mas é preciso confiar no processo e trabalhar duro para fazer acontecer. Não foi simples pra mim, mas só pelo fato de trazer isso à consciência, já me ajudou bastante a lidar com o tema.

2º pesadelo: não ser escolhido
Naturalmente, sabemos que não seremos sempre escolhidos em processo de cotação. Sei que pode acontecer, mas incomoda. Poxa, como assim? Eu sou diferente, eu sou melhor. Temos que achar isso de nós mesmos, não é? Então quando um prospect não me escolhe – o que são raros os casos -, fico sempre refletindo em quais critérios foram utilizados e tentando enxergar a situação da perspectiva da pessoa, para quem sabe tentar uma abordagem diferente na próxima vez, evoluindo e melhorando cada vez mais.

Estes são pontos com os quais tive que lidar desde o início, com maior ou menor grau de consciência. Muitos outros pontos podem surgir dependendo da pessoa e/ou do contexto onde se encontra. Porém, o mais importante é buscar fazer este exercício ativo de trazer à consciência do que pode emperrar seu processo lá na frente, ou simplesmente causar mudanças de humor que podem impactar sua família. Tudo que um empreendedor não precisa é lutar contra as dificuldades inerentes à atividade fora de casa e ter que lutar com outras que surgem dentro de casa por conta da busca deste sonho. 

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