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CHEP inicia operação com caminhão 100% elétrico com zero emissão de CO2

A CHEP, empresa global de logística sustentável e soluções para transformar a cadeia de abastecimento, deu um importante passo em sua estratégia de descarbonização ao iniciar no Brasil uma operação com caminhão 100% elétrico. Essa iniciativa reflete o compromisso da empresa com a redução das emissões de CO2 e com a sustentabilidade ambiental, visto que os veículos não emitem poluição sonora nem gases nocivos à atmosfera.

“Ao contribuir com a descarbonização do planeta, promovemos um futuro mais limpo, saudável e eficiente”, diz Emanuela Mascarenhas, Supply Chain Sr. Manager da CHEP Brasil. O primeiro caminhão elétrico já está em circulação em São Paulo, enquanto a CHEP avança com testes de um segundo veículo elétrico em Minas Gerais, marcando o começo da implementação desse projeto no Brasil. Além disso, seu Centro de Serviço em Contagem possui painéis solares, o que deixa todo o processo ainda mais sustentável. “Essa iniciativa de energia solar foi implementada também no nosso maior Centro de Serviço do Brasil, que fica localizado em Louveira/SP, e está sendo estendida para toda a nossa cadeia”, acrescenta Emanuela.

Os caminhões elétricos fazem parte de uma operação especial em parceria com a Absoluto Transportes, uma empresa que atua no ramo logístico desde 2006. Personalizado com mensagem impactante sobre a emissão zero de CO2, esse veículo destaca a importância da sustentabilidade no transporte de mercadorias.

Os paletes da CHEP são confeccionados com madeira proveniente de florestas 100% certificadas, reforçando o compromisso da empresa com práticas ambientais responsáveis. As bases dos paletes, com quatro entradas, facilitam a movimentação, armazenamento e conservação dos produtos transportados.

Perspectiva de Sustentabilidade e Inovação

Os caminhões elétricos não só reduzem as emissões de CO2, mas também oferecem economia nos custos operacionais devido à menor necessidade de manutenção e ao uso de energia mais barata e renovável. Segundo a International Energy Agency (IEA), o mercado de caminhões elétricos deve crescer exponencialmente nos próximos anos, sendo uma peça-chave para que o setor de logística atinja as metas globais de redução de emissões.

Possível vazamento na Gravy Analytics expõe riscos em cibersegurança

Um suposto ataque hacker à Gravy Analytics, empresa responsável pelo processamento de dados de localização de milhões de usuários, levanta preocupações sobre a segurança de informações pessoais e os impactos de sua exposição.

O vazamento, que pode ter comprometido 17 TB de dados, revelou informações como endereços de figuras públicas, trajetos diários de indivíduos e a identidade de usuários de aplicativos de relacionamento LGBTQIA+ em países onde essas pessoas enfrentam discriminação ou são criminalizadas.

O incidente reforça a responsabilidade das empresas de tecnologia que operam com dados sensíveis. “Para evitar ocorrências como essa, as companhias precisam investir na prevenção, atualizar políticas e protocolos, usar ferramentas de segurança e, principalmente, capacitar seus funcionários”, destaca Patricia Peck, CEO do Peck Advogados.

Manter os funcionários atualizados com as políticas e regras para proteção de dados da empresa pode ser a ferramenta mais eficiente para evitar vazamentos. “O treinamento de sala de crise, que permite simular cenários e ensaiar as medidas, pode fazer toda a diferença para saber conduzir de forma adequada uma resposta ao incidente”, explica a advogada.

No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) estabelece regras claras para a proteção de dados pessoais, exigindo medidas técnicas e administrativas que impeçam acessos não autorizados. Descumprir essas obrigações pode gerar penalidades financeiras e prejuízos à reputação das empresas envolvidas.

Apesar da legislação já prever obrigações para os empresários, a advogada especializada em Direito Digital afirma que “o score de resiliência cibernética das empresas e instituições públicas brasileiras é baixo. As novas ameaças trazidas pelo uso criminoso da IA com Deep Fake tornam a situação ainda mais preocupante”.

Com os dados ganhando cada vez mais relevância econômica, empresas precisam investir continuamente em soluções avançadas de segurança, como criptografia, auditorias de sistemas e estratégias para mitigar os danos em caso de vazamento. Essa proteção não é apenas uma exigência legal, mas uma forma de preservar a confiança dos usuários e do próprio mercado.

“Os casos de vazamento de dados mostram que é necessário adotar uma postura preventiva em cibersegurança. As organizações precisam combinar investimentos em tecnologia com capacitação para proteger os direitos dos indivíduos e cumprir a legislação vigente”, alerta a CEO do Peck Advogados.

Como transformar seguidores em clientes?

Em “Desvendando o Instagram”, Júlia Munhoz ensina como produzir conteúdo envolvente e apresenta um passo a passo estratégico para impulsionar as vendas na plataforma

Uma das três redes sociais mais utilizadas pelos brasileiros em 2024, o Instagram tem mais de 134,6 milhões de perfis ativos no país, de acordo com o estudo publicado pelo DataReportal. Seja para buscar inspiração, aprender ou se entreter, os usuários procuram conexões genuínas com as contas que seguem, sejam elas marcas ou influenciadores. 

Neste cenário, em que os consumidores procuram mais do que postagens de produtos e serviços, Júlia Munhoz, com sua ampla experiência em marketing digital e redes sociais, lança o livro Desvendando o Instagram. Publicada pela DVS Editora, a obra apresenta estratégias detalhadas para crescer na plataforma, construir um relacionamento sólido com a audiência e transformar seguidores em clientes engajados. 

A obra tem como destaque o aprofundamento dos diferentes tipos de consumidores e suas necessidades. Munhoz ensina como ajustar a comunicação para alcançar cada pessoa de maneira mais eficiente, desde os que já estão prontos para comprar e só precisam de um empurrãozinho, até aqueles que ainda não sabem que um produto ou serviço pode ser a solução para o problema. 

De acordo com a autora, produzir conteúdo vai além de simplesmente postar: trata-se de educar e engajar o consumidor, ampliando sua percepção sobre o valor do produto ou serviço. Entre os erros mais comuns apontados na obra, estão a inconsistência nas postagens, a falta de clareza nos objetivos, o desconhecimento das métricas, a reprodução de ideias alheias sem personalização e a monotonia nos formatos de conteúdo. Para alcançar resultados reais, é preciso ter planejamento e seguir uma estratégia. 

[…] não podemos transformar o nosso perfil em um catálogo de vendas, mas sim em um lugar onde as pessoas buscam inspiração, aprendizado e entretenimento. Essa é a experiência que um usuário busca dentro do Instagram. Criando esse ambiente de forma inteligente, a venda surge como consequência de um bom relacionamento e de uma produção de conteúdo desenvolvida, com os momentos certos para ofertar. O equilíbrio entre produção de informações e promoção de vendas é essencial. 
(Desvendando o Instagram, p. 80) 

Unindo teoria e prática, com métodos para criar vídeos envolventes, realizar lives bem-sucedidas e aumentar o engajamento nos stories e no perfil, Desvendando o Instagram é a leitura ideal para produtores de conteúdo, influenciadores digitais e donos de marcas que desejam crescer na plataforma. Com exercícios práticos, o leitor tem a oportunidade de aplicar os aprendizados de cada capítulo, desenvolvendo um perfil que se conecta com a audiência, fideliza seguidores e os transforma em clientes. 

Ficha técnica 

Título: Desvendando o Instagram: O passo a passo para aumentar seguidores, engajamento e vendas 
Autoria: Júlia Munhoz 
Editora: DVS Editora 
ISBN: 978-6556951362 
Páginas: 260 
Preço: R$ 89,90 
Onde encontrar: Amazon  

Mental Clean promove curso para capacitar líderes que buscam desenvolver equipes de alta performance

A Mental Clean, pioneira no Brasil em psicologia aplicada à saúde do trabalhador, promoverá um treinamento especializado voltado ao desenvolvimento de líderes de sucesso.

A metodologia exclusiva 5 COMOs, irá aprimorar as habilidades de liderança e promover ambientes de trabalho de alta performance. A capacitação integra práticas inovadoras e estratégias reconhecidas para gestores que almejam aperfeiçoar suas competências, assegurar o bem-estar das equipes e alcançar resultados expressivos.

O treinamento, que já impactou mais de 30 mil líderes, terá duas edições: uma presencial, em 10 de fevereiro e a outra online, no dia 13, ambas conduzidas pela psicóloga Fátima Macedo, CEO da Mental Clean, e pelo psicólogo Felipe Sitta.

A formação oferece uma metodologia exclusiva, desenvolvida para impactar de forma efetiva a gestão de pessoas e promover ambientes organizacionais mais saudáveis e produtivos. Além de um material didático direcionado à aplicação prática, os participantes receberão um certificado reconhecido no mercado ao término do curso. Entre as principais competências a serem adquiridas estão:

• Identificação precoce de sinais de estresse ou sobrecarga nos colaboradores, com ações preventivas;

• Desenvolvimento de uma comunicação empática e assertiva, adequada para lidar com situações delicadas sem comprometer a privacidade da equipe;

• Direcionamento dos colaboradores aos recursos e suportes apropriados, disponíveis tanto internamente quanto externamente à organização;

• Fortalecimento do vínculo e da confiança por meio do acompanhamento contínuo e do cuidado genuíno com o bem-estar dos colaboradores;

• Criação de um ambiente seguro, no qual os colaboradores se sintam à vontade para compartilhar dificuldades e buscar apoio de maneira proativa.

“Este treinamento foi estruturado para atender líderes que desejam aprimorar suas competências e disseminar esse conhecimento em suas equipes. Reconhecemos que este é um tema que exige ações urgentes, muitas vezes negligenciadas pela falta de iniciativas da gestão em lidar com a questão. Nosso objetivo é transformar essa realidade e oferecer soluções práticas e eficazes”, declara Fátima Macedo.

As vagas para participais do 5 COMOS estão abertas e são limitadas. Os interessados poderão se inscrever para o treinamento presencial ou online pelos links abaixo:

Presencial dia 10/02: https://www.sympla.com.br/evento/treinamento-5-comos/2791922

Para o treinamento online, no dia 13/02: https://www.sympla.com.br/evento-online/treinamento-online-5-comos/2791946

Presencial: 10 de fevereiro de 2025, das 8h30 às 12h30
Online: 13 de fevereiro de 2025, das 8h30 às 12h30

Empresas que ignoram a LGPD podem enfrentar implicações penais e reputacionais

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), em vigor desde 2020, trouxe mudanças profundas no tratamento de dados pessoais por empresas e organizações no Brasil. Apesar de sua importância, ainda há empresas que ignoram ou falham em cumprir as exigências da lei, expondo-se à severas penalidades administrativas, financeiras e até criminais.

O objetivo da LGPD é garantir a privacidade e segurança das informações com respeito aos direitos dos titulares dos dados. Além disso, ela determina formas de coleta, armazenamento, tratamento e compartilhamento desses dados. Os responsáveis pelo tratamento de dados que descumprirem a LGPD podem enfrentar sanções administrativas, como multas de até 2% do faturamento, limitadas a R$ 50 milhões por infração, bloqueio ou eliminação de dados, além de responsabilidade civil por danos causados aos titulares”, afirma Rafael Valentini, especialista em Direito Penal e sócio do FVF Advogados.

Em uma era totalmente digital onde a segurança da informação e a proteção contra vazamento de dados, entre outros problemas, tornou-se o diferencial das empresas, as corporações precisaram aderir à LGPD em diversas vias. Ética empresarial, responsabilidade social, parceria cliente-fornecedor, investidor responsável, entre outros tópicos passaram a figurar nas reuniões de conselho, CEOS e diretoria. Afinal, empresas que adotam boas práticas em privacidade e proteção de dados ganham diferencial competitivo e estão mais preparadas para lidar com eventuais incidentes cibernéticos.

Mas e quando determinada empresa não observa a lei e, por consequência,pode ter cometido um crime? Embora a LGPD não preveja sanções penais diretamente, violações que envolvam crimes, como fraude ou uso indevido de dados, podem levar a responsabilização criminal com base em outras leis, como o Código Penal e a Lei de Crimes Cibernéticos”, reforça o especialista. Uma forma de blindagem, dentro da LGPD é a adoção de uma política eficiente de governança de dados, a implementação de tecnologias de segurança da informação, entre outros.

Live commerce para o mercado B2B: entenda como grandes empresas têm potencializado suas vendas

O mercado Business to Business (B2B), que se refere às transações comerciais entre empresas, desempenha um papel importante na economia nacional. Estima-se que ele movimente R$2,4 trilhões no Brasil, segundo o índice Busines-to-business Online medido pela E-Consulting.

Contudo, apenas 2,5% dessas transações são realizadas via e-commerce — portanto R$ 61 bilhões — apontando para um enorme potencial de crescimento de estratégias que aprimorem essa experiência agora no ambiente virtual. 

Uma delas é a adoção de ferramentas digitais como o live commerce, que já transformou o setor B2C (venda de produto ou serviço para o consumidor final) e agora promete revolucionar as vendas entre empresas, otimizando interações e estabelecendo conexões mais significativas. 

O live commerce é uma ferramenta poderosa para a apresentação de produtos, permitindo que as empresas não apenas exibam itens em tempo real, mas também respondam a dúvidas, mostrem usos práticos e gerem engajamento de maneira interativa e dinâmica. Essa abordagem, por ser mais envolvente e personalizada, aumenta as chances de conversão. Além disso, ao incorporar elementos de comunicação ao vivo, como chats, o live commerce estreita o vínculo entre as marcas e os consumidores, promovendo a confiança.

A confiança é, sem dúvida, uma das questões centrais que o live commerce resolve, ressalta Victor Okuma, Country Manager da Indigitall, empresa especializada em plataformas omnichannel. Isso, porque, como ele explica, as transações B2B costumam envolver volumes maiores, negociações mais complexas e ciclos de vendas mais longos, além de priorizarem parcerias estratégicas de longo prazo. Nesse cenário, a confiança se torna um pilar essencial para o sucesso das negociações. “O live commerce traz transparência para o processo, aumentando a credibilidade das empresas e tornando as negociações e vendas mais ágeis, eficientes e seguras. Em um ambiente cada vez mais digital, onde a comunicação presencial é rara, essa ferramenta faz toda a diferença”, destaca.

Além disso, esse modelo de negócio se adapta a novas tendências digitais, com o aumento de plataformas de e-commerce empresariais e soluções tecnológicas que facilitam a integração entre empresas. Estima-se que ao menos 65% das empresas utilizaram a Inteligência Artificial em 2024, segundo pesquisa da empresa Intelligenzia. 

“A transformação digital permite uma maior personalização e automação de processos, resultando em uma experiência mais eficiente tanto para os fornecedores quanto para os compradores”, completa o executivo.

Esse cenário reforça a importância de recursos visuais e interativos no ambiente digital. Segundo dados da Brightcove, apresentados na pesquisa “B2B Video Marketing: The Power Of Video In The B2B Buyer’s Journey”, 95% dos compradores apontam que o vídeo desempenhou um papel significativo na sua jornada de compra.

Victor Okuma ressalta que, para o sucesso da estratégia de live commerce, é fundamental integrar outras tecnologias voltadas à atração e retenção do público, além da efetivação concreta das vendas. “Antes, durante e após as lives é importante a utilização das estratégias de omnichannel, com mensagens que atinjam o público em diferentes canais, de modo integrado. Pode-se, por exemplo, enviar notificações no celular dos convidados antes de cada entrada ao vivo e, durante elas, disparar lembretes de alguma promoção, por exemplo, no WhatsApp, impulsionando a conversão. Tudo de modo automático, lançando mão de inteligência artificial para isso”, explica.

Segundo Guilherme Pimenta, Head de Novos Negócios e Inovação na Netshowme — empresa especialista em soluções de streaming para gerenciar, distribuir e monetizar conteúdos, o omnichannel no processo de compra é um fator determinante das vendas de uma empresa durante uma live. “Uma live bem amarrada, com a qual eu tenho pré-live e um pós-live bem feito via diversas ferramentas de comunicação, aumentam as taxas de conversão em mais de 20%” afirma.

“Falamos de WhatsApp e notificações, mas é possível ir além, integrando toda essa comunicação das lives commerce com as redes sociais digitais. Isso permite criar verdadeiras comunidades, onde as empresas conseguem alcançar nichos específicos que, sozinhos, não atingiriam. Como resultado, vendem mais”, conclui Guilherme.

Venda em mídias sociais, compra sustentável e comércio entre países são principais tendências do e-commerce

A ascensão da venda online em mídias sociais, da compra sustentável e do comércio online entre países é o principal achado do estudo Online Shopper Trends Report da DHL, resultado de uma recente pesquisa com 12.000 compradores em 24 mercados globais.

“À medida que o e-commerce evolui, os consumidores estão mais exigentes em relação às suas experiências de compra. Conveniência, transparência e sustentabilidade não são mais benefícios adicionais, mas elementos essenciais na jornada do cliente. Os varejistas que atendem a essas preferências podem aumentar sua taxa de conversão,  manter os clientes fiéis e satisfeitos. A logística desempenha um papel crucial nesse ecossistema, com 80% dos compradores afirmando que o provedor influencia suas decisões de compra”, afirma Pablo Ciano, CEO da DHL eCommerce, responsável pelo relatório.

A pesquisa, que analisa os hábitos dos consumidores de e-commerce, detalha as três principais personas que emergem do estudo. Apesar das diferenças, todas são sensíveis aos preços. O relatório oferece ferramentas para varejistas online se destacarem neste mercado competitivo. 

Compradores de Mídias Sociais-  são pessoas dinâmicas, geralmente com menos de 45 anos, que preferem a conveniência de comprar por plataformas como Facebook, Instagram e TikTok. Com 51% comprando online duas a três vezes por semana, eles adquirem roupas, produtos de beleza e itens domésticos. Valorizam experiências personalizadas, produtos exclusivos e bom atendimento, com 76% considerando a sustentabilidade importante. Eles buscam descontos (80%) e preços reduzidos (90%). As opções de entrega influenciam suas decisões, e 64% possuem assinaturas de compras online.

Compradores Sustentáveis são consumidores conscientes do meio ambiente, também em sua maioria com menos de 45 anos. Eles compram roupas, produtos de beleza e itens domésticos online, com 31% fazendo compras duas a três vezes por semana. Exigem imagens de alta qualidade e variedade para decisões informadas. Embora valorizem a conveniência, 73% desejam saber as emissões de CO₂ das entregas e 43% aceitam prazos maiores para reduzir a pegada de carbono de suas compras.  Eles também buscam descontos (79%) e esperam que opções sustentáveis virem um padrão no mercado. 

Compradores Transfronteiriços (cross border) são aventureiros, geralmente com menos de 45 anos, buscando melhores preços, qualidade e produtos únicos no exterior. Predominantemente na Europa e na APAC, 75% compram de varejistas internacionais mensalmente e 17% semanalmente. Os produtos mais adquiridos são roupas, eletrônicos e cosméticos. Custos e opções de entrega influenciam suas escolhas, com 38% abandonando o carrinho devido a taxas altas. São sensíveis aos preços, com 54% comprando fora para economizar e 46% buscando variedade.

“Na DHL Global Forwarding, estamos comprometidos em fornecer soluções de transporte internacional abrangentes para o setor de e-commerce. Nossa expertise em agenciamento de cargas internacional, armazenamento, despacho aduaneiro e logística integrada, nos permite otimizar toda a cadeia de suprimentos, garantindo que os produtos cheguem aos clientes de maneira rápida e eficiente”, afirma Eric Brenner, CEO da DHL Global Forwarding no Brasil. 

“Além disso, nossas avançadas soluções de TI proporcionam rastreamento em tempo real e gerenciamento das cargas, melhorando a experiência da indústria exportadora e importadora”. Segundo Eric, a empresa vem trabalhando em soluções que colaboram com medidas sustentáveis. “Focamos também em práticas sustentáveis, utilizando combustíveis alternativos e otimizando rotas para reduzir a pegada de carbono. Com essas iniciativas, continuamos a apoiar o crescimento do e-commerce global de forma responsável e inovadora,” conclui o CEO.

O relatório completo Online Trends Shopper Report da  DHL (dhl.com/online-shopper-trends) inclui cinco capítulos e 19 estudos por país (dhl.com/country-reports), abordando temas como tendências de e-commerce, compras online, entregas e devoluções, compras transfronteiriças e perfis de consumidores. Acesse também o capítulo “Além do Carrinho” (dhl.com/beyond-the-basket)

LaunchPad Digital: soluções que impulsionam influenciadores e empresas

LaunchPad Digital chega ao mercado com o compromisso de revolucionar o modo como influenciadores e empresas lançam e gerenciam seus produtos e estratégias digitais. Fundada em 2024 por Fábio SantosMarcellye Hansen e Ana Luiza Marcolina, a empresa nasce com uma visão clara: democratizar o acesso a soluções digitais de alta qualidade, utilizando inteligência artificial para simplificar processos e aumentar resultados.

A jornada da LaunchPad Digital começou quando Marcellye e Ana Luiza, com vasta experiência no mercado de marketing digital, perceberam uma grande lacuna. Influenciadores de todos os portes enfrentavam dificuldades para lançar seus próprios produtos digitais, apesar do grande potencial de monetização. Juntas, elas identificaram a necessidade de uma plataforma completa que atendesse a esse público de maneira prática e acessível.

Com a chegada de Fábio, especialista em tecnologia e ML/AI (Machine Learning/Artificial Intelligence), o projeto ganhou um novo impulso. Assim, nasceu a LaunchPad Influencers, uma plataforma “All-in-One”, baseada em modelos de AI customizados e integrados, que automatiza, centraliza e simplifica lançamentos digitais, oferecendo uma experiência personalizada para influenciadores de todos os níveis.

Como a demanda por soluções mais amplas não se limita aos influenciadores. Afinal, muitas empresas e marcas, principalmente as de pequeno e médio portes, também necessitam de ferramentas eficientes para potencializar sua presença digital e acelerar seus resultados. O grupo criou a Genesis AI, uma marca voltada para atender empresas com soluções completas de marketing digital.

Sendo assim, a LaunchPad Digital é composta por duas marcas, cada uma com um foco específico:

  • LaunchPad Influencers: plataforma que integra todo o ciclo de lançamento de produtos digitais, desde a concepção até a análise de resultados. Usando Inteligência Artificial para personalizar a jornada de cada influenciador, a plataforma ajuda a criar, lançar e gerenciar produtos de forma simples e eficaz, otimizada para qualquer porte de influenciador.
  • LaunchPad Genesis AI: focada em empresas de todos os tamanhos, especialmente pequenas e médias, a Genesis AI oferece soluções rápidas e acessíveis para marketing digital, incluindo criação de conteúdo, gestão de campanhas, e presença digital. Utilizando inteligência artificial para criar campanhas personalizadas, vídeos, imagens, modelos e influenciadores virtuais personalizados e e posts, garantindo resultados eficazes com custo-benefício.

“Acreditamos que o futuro do marketing digital é personalizado e acessível, e é exatamente isso que estamos construindo na LaunchPad Digital, com o objetivo de transformar o cenário no Brasil e no mundo”, afirma o CEO Fábio Santos. 

O lançamento oficial das marcas ocorrerá de forma virtual no dia 24 de janeiro, transmitido ao vivo em canal ao vivo do YouTube, com participação dos fundadores Fabio, Ana Luiza e Marcellye, onde compartilharão visão e planos para o futuro da empresa. 

BBM Logística nomeia Jorcei Chiochetta como diretor de transporte fracionado e e-commerce

A BBM Logística, um dos principais operadores rodoviários do Mercosul, unificou as diretorias de transporte fracionado e e-commerce. Com a mudança, a empresa visa ampliar sua atuação no e-commerce e oferecer uma cobertura mais abrangente. Focada em soluções logísticas end-to-end, a BBM está presente em todas as etapas da cadeia, desde o fornecimento de insumos até a entrega ao consumidor final.

Jorcei Chiochetta, que há pouco mais de cinco anos ocupava a função diretor de negócios de transporte fracionado (ou LTL – Less Than Truckload) – operação exercida pela empresa Translovato -, passa a liderar também toda a operação de e-commerce da BBM, que atua sob a marca da Diálogo, outra empresa do grupo.

Com cerca de 30 anos de experiência em cargos de liderança na área de logística e transporte, Chiochetta será responsável por planejar, executar e acompanhar as estratégias comerciais e operacionais dos segmentos de transporte fracionado e e-commerce.

De acordo com Agapito Sobrinho, CEO da BBM Logística, Chiochetta terá um papel importante na integração das unidades, não só do ponto de vista operacional, mas também, para o crescimento da empresa e do nível de serviço oferecido aos clientes.

“Especializada em e-commerce, a operação da Diálogo é estratégica para cumprirmos nosso propósito de atender toda a cadeia logística de forma integrada e especializada, desde a coleta da matéria prima até o last mile. Essa maior integração vai potencializar ainda mais o alcance e a qualidade das operações de transporte B2B e B2C”, diz Sobrinho.

Na função anterior, na Translovato, Chiochetta foi responsável por liderar e desenvolver  uma equipe de mais de 2500 colaboradores, entre gerentes, supervisores, vendedores e operadores.

“Com essa maior integração das operações de e-commerce com a estrutura robusta de LTL da BBM, estamos ainda mais preparados para garantir entregas eficientes e pontuais e, assim, superar as expectativas dos clientes, tornando-os fiéis à Diálogo”, afirma Chiochetta.

Em 2024, a Diálogo registrou um volume mensal de mais de 1,7 milhões de entregas para grandes marketplaces e lojas de comércio eletrônico em todo o país.

Gamificação ajuda no aumento da retenção dentro dos aplicativos

Um dos recursos mais valiosos para a conversão é conseguir captar a atenção do público em meio a tanta oferta, principalmente ao levar em conta o universo digital. Esse tornou-se um elemento bastante disputado, especialmente no mercado de aplicativos mobile, que conta com mais de 3 milhões de opções disponíveis nas principais lojas, como Play Store e Apple Store. Para se destacar neste cenário, muitas empresas estão apostando na gamificação como uma estratégia que engaja e fideliza seus usuários.

Especialistas estão de acordo que a capacidade dos videogames de gerar foco e determinação de forma natural inspira esse novo modelo de planejamento. Enquanto tarefas desafiadoras como escrever ou organizar finanças podem parecer complicadas, os jogos transformam desafios em experiências cativantes. 

De acordo com Rafael Franco, CEO da Alphacode, empresa especializada no desenvolvimento de aplicativos financeiros, a gamificação, que aplica elementos de design de jogos em contextos não relacionados a jogos, tem se mostrado eficiente para criar experiências interativas e que engajam mais. “Por meio de recompensas, desafios, competições e tabelas de classificação, os aplicativos conseguem transformar ações cotidianas em jornadas envolventes, estimulando o uso contínuo e promovendo maior lealdade dos usuários”, explica. 

Além disso, ela gera uma sensação de realização e pertencimento, fatores que contribuem para o aumento do tempo de permanência e das interações no aplicativo. “Para reter e engajar o usuário, é essencial oferecer experiências que o conectem ao propósito do aplicativo. A gamificação permite criar esse ciclo de motivação contínua”, completa.

Gamificação a favor da marca.

Dados recentes demonstram a importância de estratégias como essa. Uma pesquisa da Quettra revela que um aplicativo Android pode perder até 77% de seus usuários ativos diários em apenas três dias após a instalação. Esse número cresce para 90% depois de 30 dias. Por isso, criar produtos que motivem o usuário a fazer parte daquele app ajuda a mantê-lo por mais tempo interagindo com a marca.

“Exemplos de sucesso, como o DuoLingo, Fitbit e Strava, mostram que a gamificação aumenta o engajamento e incentiva o boca a boca positivo, além de melhorar as taxas de retenção. Esses aplicativos utilizam mecânicas de jogos para motivar os usuários, seja aprendendo idiomas, atingindo metas de fitness ou competindo em atividades esportivas”, conclui Rafael.

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