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NRF 2025: Por onde começar?

De 12 a 14 de janeiro aconteceu a tradicional NRF – National Retail Federation 2025, Big Show, em Nova Iorque, nos EUA. Em sua 115ª edição, tem sido, globalmente, o maior evento anual de varejo, contou com a presença de mais de 70 países e atraiu cerca de 38.000 participantes e uma representação significativa do Brasil, com mais de 2.000 participantes.

Muitos artigos têm sido publicados sobre o evento, e antes de comentá-lo, mencionarei outro evento que antecede a NRF, a reunião anual da FIRA – Federação Internacional das Associações de Varejo.

A reunião da FIRA teve a participação de 28 associações de varejo, de 19 países de todos os continentes, mostrando a força do varejo no mundo, na qual o IDV (Instituo para Desenvolvimento do Varejo) se fez presente pelo Brasil. Na reunião, foram abordados temas da economia e do varejo mundial.

Podemos inferir que os países participantes têm preocupações muito semelhantes, guardadas as devidas proporções: inflação em alta, elevada taxa de juros, baixo crescimento econômico, questões de desempenho dos governos e, na Europa, preocupações com a baixa taxa de natalidade. Não se percebeu entusiasmo com o futuro da economia na maioria dos países, exceto os Estados Unidos, certamente motivados pelo momento de transição de governo.

Um ponto comum, e de destaque, na reunião do FIRA, foi o crescimento exponencial nos últimos anos das exportações de pequenos volumes (cross-border) dos países asiáticos para praticamente todos os países presentes, em que na sua maioria, estão, digamos, “desorientados” quanto ao que devem fazer para contê-las. Nesse sentido, podemos afirmar que o Brasil está no caminho certo, pois iniciamos uma governança visando à equidade concorrencial com o programa Remessa Conforme, que começa a mostrar resultados, se bem que ainda insuficientes.

Voltando à NRF 2025, durante o evento, foram ministradas 250 palestras que cobriram uma variedade de tópicos, importantíssimos para o setor de varejo, e também houve ampla área de exposição de produtos e serviços, com cerca de 800 expositores, que apresentaram inovações que estão moldando o futuro do varejo, desde soluções de pagamento até ferramentas avançadas de análise de dados.

As conclusões publicadas na imprensa mundial sobre a NRF 2025 destacaram vários pontos importantes, tais como:

  • As lojas físicas estão se reinventando, para, além de atrair os clientes, mantê-los por mais tempo em seu interior, resultando na crescente importância da personalização e da experiência do cliente no varejo moderno.
  • O papel crucial da sustentabilidade e da responsabilidade social nas operações de varejo, temas presentes em várias palestras, porém, com menor intensidade neste ano.
  • O impacto das tecnologias emergentes, como a inteligência artificial, focando no aumento da produtividade, no aprimoramento das operações, no entendimento do comportamento do consumidor e na comunicação.
  • Os ganhos potencializados com a implantação eficaz do omnichannel, indispensável para o crescimento e sucesso no varejo.
  • Avanços no marketing e monetização de espaços digitais e físicos, com infinitas possibilidades de retail media.

Com tantas palestras e expositores de tecnologia de produtos e serviços, gerou-se um volume importante de matéria-prima para muitas empresas especializadas em varejo fazerem excelentes encontros no Brasil de pós-NRF.

Quem esteve na NRF ou já se informou bem sobre o apresentado no evento, dependendo da estrutura e porte da empresa, pode estar se perguntando:

Por onde começar?

A resposta é complexa. Toda tecnologia disponível, como a loja totalmente autônoma – controlando tudo, desde a entrada do cliente, reposição de mercadorias, pagamento por meios digitais da compra, etc. –, o checkout por imagens sem uso do código de barras, o inventário de mercadorias no chão de loja feito por robôs, as estratégias de mídia digital com uso da inteligência artificial generativa e todas as demais maravilhas e estratégias apresentadas, dependem, antes de tudo, de se ter uma base de dados estruturada, sólida e constantemente atualizada, gente especializada e escolha das ferramentas certas. Sem esta estruturação inicial, muito bem implantada, corre-se um risco significativo de insucesso.

O uso de tecnologias avançadas não é mais uma tendência, mas uma necessidade estratégica para empresas que desejam se manter relevantes no mercado.

Então, o varejo brasileiro tem uma missão importante, acompanhar as tendências tecnológicas, implantá-las e, ao mesmo tempo, garantir o retorno dos investimentos feitos em tecnologia, algo desafiador para todos os tamanhos de varejo, em particular para as médias e pequenas empresas, que sofrem com a escassez de recursos financeiros.

O setor de varejo, que representa cerca de 25% do PIB, por sua importância na economia, requer programas de apoio financeiro públicos e privados que possibilitem seu desenvolvimento tecnológico, dando suporte à construção de um varejo pujante e moderno no Brasil.

Plataforma de venda de Carro por Assinatura registra crescimento de 50% em 2024

Na era da otimização de processos, a busca por ferramentas que facilitam a vida dos consumidores é cada vez mais comum. A necessidade de ter todas as ofertas em um só lugar se tornou uma prioridade para muitos brasileiros. Isso é evidenciado pelo crescimento de aplicativos e sites bem conhecidos, como comparador de preço de hotéis, agência online de viagens, aplicativo de entrega de refeições ou plataforma de suporte de compras.

No universo automotivo, essa tendência também está se consolidando e surgiram muitas oportunidades, como a aquisição de carros por assinatura. Um dos serviços que tem simplificado e facilitada muito a vida dos motoristas é a ComparaCar. A plataforma digital oferece um ambiente onde os usuários podem pesquisar por ofertas de automóveis por assinatura, utilizando filtros como duração dos planos, franquia de quilometragem, serviços adicionais e tipo de veículo.  

Crescimento

No mercado há apenas dois anos, a startup, de acordo com seu CEO, Alan Lewkowicz, acumula um crescimento de 50%, demostrando como o mercado de carros por assinatura está aquecido. “Percebemos um fenômeno bem interessante. Muitas montadoras, ao notar esse crescimento do mercado de carro por assinatura, têm escolhido a nossa startup para agregar suas ofertas na plataforma. Trabalhamos com quase todas as companhias de assinatura veicular, incluindo montadoras e locadoras”, argumentou ele.  

 “Desde o lançamento em janeiro de 2023 até janeiro de 2025, a ComparaCar registrou mais de 1.500 contratos assinados. Só em 2024, notamos um aumento de venda e faturamento superior a 150% em cada área, em comparação com 2023. Para este ano, há projeções bem positivas”, adiantou Alan Lewkowicz.  Atualmente a plataforma possui mais de 5 mil opções de carros por assinatura.

Dados da Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (Abla), divulgados no final do ano passado revelaram que a modalidade de carros por assinatura teve um aumento de 44% em 2024, alcançando 180 mil veículos, o que representa 20% da frota de longo prazo.

Facilidades

Lewkowicz revela que esse crescimento é justificável principalmente pela facilidade de contratação de um plano de carro por assinatura na plataforma. “Todo o processo de aprovação até a contratação do carro leva apenas algumas horas, dependendo do plano e da empresa. Trabalhamos com quase todas as companhias de assinatura veicular, incluindo montadoras e locadoras. Unimos praticidade e comodidade para os motoristas”, destacou.

Um outro aspecto relevante para muitos condutores de automóveis é a dispensa da declaração no Imposto de Renda para os veículos por assinatura. Aqueles que escolhem essa forma de comprar um carro não precisam informar as parcelas no Imposto de Renda. Elas não possuem relevância para a Receita Federal, ou seja, não afeta a declaração do Imposto de Renda.

A modalidade de carro por assinatura oferece benefícios que justificam o seu crescimento no País. Locação simples, acesso a uma ampla variedade de carros novos, além de economia por não ter que arcar com custos como IPVA, seguros e manutenção, são alguns dos itens já inclusos nos planos de carro por assinatura.

Conforme Lewkowicz, sua plataforma reúne as principais ofertas do mercado e se destaca pela agilidade na adesão do serviço, incluindo a análise de crédito e o envio de documentos diretamente pelo ambiente digital.

Praticidade e transparência

o CTO da ComparaCar, Márcio Klepacz, explica que o serviço nasceu com o objetivo de oferecer praticidade e transparência em um mercado com muitas variáveis e que a operação nesse mercado também pode ter diversas abordagens e isso faz a diferença.

“A ausência de carros por assinatura nos grandes portais operados por bancos, que muitas vezes não têm sido imparciais nas ofertas, evidenciou a necessidade de uma plataforma independente e genuína como a ComparaCar. Possuímos uma base ampla de dados e algoritmos poderosos, por isso, nos destacamos como uma solução inovadora no setor automotivo, facilitando a vida dos motoristas e promovendo uma experiência de contratação mais eficiente e conveniente’, justificou Klepacz.

Mudanças

Hoje em dia, alguns aspectos têm feito os brasileiros mudarem a forma de como adquirem um carro. “Identificamos que várias pessoas que possuem o dinheiro necessário para comprar um carro à vista, optam pela assinatura de veículos. Pagam um valor fixo no plano escolhido, que inclui diversos benefícios, e investem o restante no mercado financeiro, obtendo um retorno sobre o investimento mais vantajoso do que se comprassem o veículo de forma tradicional”, comparou Alan Lewkowicz

O CEO da ComparaCAR enfatizou que, ao optar pela assinatura do carro, o cliente tem a oportunidade de adquirir um veículo novo sem se preocupar com depreciação, impostos ou com a burocracia associada à compra e venda de um veículo. “Adicionalmente, a renovação contínua do contrato permite-lhe continuar a mudar de carro, garantindo sempre que o seu veículo esteja em dia”, ressaltou ele.

Abandono de carrinho: taxa chega a 82%; veja as principais causas e como evitar

O abandono de carrinho é um dos maiores desafios enfrentados pelas lojas virtuais brasileiras. A taxa de desistência representa uma perda significativa de receita e um desperdício de esforço. Entender as razões por trás desse comportamento é essencial para criar estratégias eficazes de recuperação e aumentar as conversões.

No Brasil, a taxa de abandono de carrinhos no e-commerce pode chegar a 82%, segundo dados do E-commerce Radar. Um dos principais motivos para isso é a frustração dos consumidores com custos adicionais inesperados, como fretes elevados ou taxas extras.

De acordo com uma pesquisa da Baymard Institute, 48% dos clientes abandonam o carrinho por conta de valores finais mais altos do que o esperado. Além disso, a demora na entrega também é um fator crucial. Um levantamento da Yampi revela que 36,5% dos carrinhos são abandonados devido à demora nos prazos de entrega ou produção.

Outro fator recorrente é a complexidade no checkout. Processos longos, exigência de muitos dados ou opções limitadas de pagamento desestimulam o consumidor. Segundo dados do SPC, 79% dos brasileiros preferem parcelar suas compras, e a ausência de alternativas flexíveis pode ser um motivo decisivo para o abandono. Além disso, 24% abandonaram o carrinho porque foram forçados a criar uma conta, segundo o estudo da Baymard Institute. 

Falhas técnicas também têm um impacto importante. Sites lentos, erros no carregamento ou problemas no sistema são motivos frequentes de frustração, especialmente em períodos de alta demanda. “Se o site não estiver preparado para suportar um grande volume de acessos, isso não só afasta o cliente naquele momento, mas também prejudica a percepção da marca para futuras compras”, alerta Claudio Dias, CEO da Magis5, hub de automação e integração de marketplaces.

Para evitar esses problemas, plataformas como a Magis5 oferecem soluções de integração e automação que garantem a escalabilidade dos e-commerces. Ao integrar seus produtos a marketplaces como Magalu, Shein, Shoppe e Mercado Livre, os lojistas podem contar com a infraestrutura necessária e a automação de processos para a criação de anúncios, conferência de estoque e emissão de notas fiscais reduz a margem de erro e agiliza as operações.

A gestão automatizada do estoque é um diferencial crucial. Ao garantir a disponibilidade dos produtos e agilizar a expedição, a tecnologia contribui para uma melhor experiência de compra e evita que os clientes desistam por falta do item desejado. “Afinal, ter visibilidade, mas não possuir um estoque suficiente para atender à demanda pode manchar a reputação do mesmo jeito”, diz Claudio Dias. 

Segundo o especialista, um sistema eficiente que atualize constantemente a disponibilidade de produtos e antecipe a reposição é essencial para garantir que as expectativas do cliente sejam atendidas. E mais: a agilidade na expedição também é fundamental para gerar confiança e ter clientes satisfeitos.

Além disso, promoções e cupons de desconto podem ser o impulso final para o cliente concluir a compra, especialmente para itens considerados mais pessoais ou desejáveis. Para o CEO de Magis5, essas estratégias não apenas aumentam as vendas, mas também reduzem custos com marketing. Para se ter uma ideia, e-mails com ofertas especiais enviados após o abandono do carrinho são altamente eficazes na recuperação de vendas, com taxas de abertura de 45% e conversão de 10%, de acordo com o Baymard Institute.

Por fim, políticas de devolução claras e amigáveis são indispensáveis para tranquilizar os clientes. “Ao implementar essas estratégias, as empresas podem transformar seus visitantes em clientes fiéis e aumentar significativamente sua receita online”, conclui Dias.

Transformações nos meios de pagamento em 2025 prometem ampliar inovação e praticidade

De pagamentos por aproximação ao uso de inteligência artificial, o mercado financeiro brasileiro está entrando em uma nova era. Impulsionado por mudanças tecnológicas e no comportamento dos consumidores, 2025 será marcado por inovação, conveniência e segurança.

Pagamentos por Aproximação e a Evolução do Pix

O Pix continua como um dos métodos favoritos dos brasileiros, e em 2025 ganha uma nova funcionalidade: o Pix por aproximação. Essa inovação elimina a necessidade de chaves ou QR Codes, trazendo ainda mais praticidade para as transações.

Além disso, os pagamentos por aproximação, conhecidos como “pagamentos invisíveis”, seguem em crescimento acelerado. Essa modalidade, cada vez mais comum no transporte público, varejo e pequenos negócios, movimentou mais de R$300 bilhões no primeiro trimestre de 2024, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). A tendência é de que esses números cresçam ainda mais.

Cartões de Crédito e Débito: Modernidade com Tradição

Apesar do avanço das novas tecnologias, os cartões de crédito e débito permanecem essenciais para o mercado. Em 2025, eles continuam sendo uma opção confiável e amplamente aceita, especialmente em áreas onde o acesso a ferramentas mais avançadas é limitado.

Com a tokenização, que substitui os números físicos por códigos criptografados, os cartões estão cada vez mais seguros e modernos, atendendo às expectativas dos consumidores em compras online e presenciais.

A Inteligência Artificial no Setor de Pagamentos

A inteligência artificial (IA) desempenha um papel fundamental no futuro dos pagamentos, ajudando na análise de comportamento, prevenção de fraudes e personalização de serviços. Isso garante operações mais seguras e eficientes, beneficiando tanto consumidores quanto empresas.

Nesse mercado em transformação, a FrogPay está se destacando como um parceiro estratégico que atende de forma abrangente as necessidades de comerciantes, consumidores e profissionais autônomos.

Para comerciantes, a FrogPay oferece maquininhas de cartão intuitivas e sistemas integrados que aceitam múltiplos métodos de pagamento, incluindo carteiras digitais, Pix e aproximação. Essa flexibilidade acelera o atendimento, melhora a experiência do cliente e reduz filas nos pontos de venda, um diferencial em ambientes de alta demanda, como varejo e restaurantes.

Para consumidores, a empresa foca em soluções seguras e simples, como pagamentos sem contato e suporte a compras online, garantindo praticidade em todas as etapas da jornada de compra.

Já para profissionais autônomos e pequenos lojistas, a empresa disponibiliza alternativas como maquininhas de custo reduzido e plataformas que permitem gerenciar pagamentos e emitir comprovantes diretamente pelo celular. Isso facilita a operação e amplia o acesso de negócios menores ao mercado digital.

8 principais tendências do marketing digital para 2025

O ano de 2025 marca um novo capítulo no marketing digital. Com o avanço de recursos tecnológicos e mudanças no hábito de consumo,  o setor evolui rapidamente, exigindo novas formas de engajar e interagir com o público. De acordo com João Brognoli, CEO do Grupo Duo&Co, um dos principais conglomerados de marketing digital do Brasil, o ambiente cada vez mais competitivo e tecnológico que envolve o setor exige que as marcas busquem novas alternativas para a conquista de espaço. 

“Este ano o marketing digital deverá se fortalecer como um dos pilares para o crescimento dos negócios. Para isso, porém, será exigido melhores planejamentos, agilidade e foco nos reais interesses e necessidades do consumidor”, avalia o especialista.

Pensando nisso, o especialista listou as oito principais tendências que deverão moldar o marketing digital no ano e como as empresas podem se preparar para essas mudanças: 

1. Inteligência Artificial (IA) e automação

A aplicação da IA tem redefinido o marketing ao permitir interações mais precisas e personalizadas com os consumidores. Na visão do especialista, tecnologias como chatbots avançados, sistemas de recomendação e campanhas programáticas otimizam processos em tempo real, aumentando a eficiência em etapas como segmentação de público e execução de estratégias. Dados da Meta mostram que, no Brasil, 79% dos consumidores anseiam por experiências de compra personalizadas, evidenciando a necessidade de adotar essas ferramentas para atender às expectativas do mercado. 

2. Marketing de vídeo e conteúdos dinâmicos

Neste ano, o formado em vídeo continua sendo o formato mais envolvente quando avaliamos o engajamento, especialmente quando combinados com tecnologias como realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR). João explica ainda que conteúdos ao vivo e interativos também devem ganhar maior relevância, permitindo que marcas criem experiências imersivas e emocionais. 

3. Busca por voz e pesquisa visual

Com o avanço e proliferação das assistentes de voz, como Alexa e Google Assistant, a forma de interação entre os usuários e a internet tem se transformado a partir de um novo formato. O especialista afirma que as empresas também precisarão adaptar seu SEO (Search Engine Optimization) a essa nova realidade de pesquisas, que passam a ser feitas a partir da oratória e não somente pela digitação. Além disso, é preciso destacar que a pesquisa por imagens também será responsável por uma reformulação, exigindo que marcas invistam em aspectos visuais e otimização para tecnologias como Google Lens.

4. Privacidade e proteção de dados

Diante do aumento das regulamentações sobre o uso das informações dos clientes, como a LGPD no Brasil, a proteção de dados se consolida como uma questão central no marketing digital. Na visão do CEO da Duo, mais do que nunca, marcas devem ser mais transparentes sobre como reúnem, armazenam e utilizam os dados, exigindo uma abordagem ética e responsável. 

5. Foco na Experiência do Usuário (UX)

Segundo a Deloitte, 90% dos consumidores preferem campanhas hiper personalizadas. O número reforça a importância do UX como uma estratégia indispensável. Porém, o especialista destaca que o foco no usuário vai além de garantir a navegabilidade de um site. Ele se estende a todas as interações que os consumidores têm com uma marca, desde dispositivos móveis e aplicativos até ambientes de realidade aumentada e virtual. Tal abordagem precisa colocar em destaque o que o usuário anseia: simplicidade, rapidez e eficiência em cada ponto de contato. 

6. Design responsivo 

Com o aumento do tempo gasto em dispositivos e a diversidade de tamanhos de telas, o design responsivo passa a ser fundamental em 2025. Sites, aplicativos, e-mails precisam ser adaptáveis a qualquer formato, garantindo uma experiência consistente e intuitiva, independentemente do canal utilizado. Tal abordagem abrange ainda as novas interfaces, como dispositivos vestíveis (wearables) e telas de veículos, ampliando os contextos que marcas devem considerar.

7. Marketing de Influência com microinfluenciadores

Influenciadores com pequenos, mas engajados públicos, estão ganhando protagonismo. Para este ano, João Brognoli aposta num aquecimento deste mercado, que acaba por oferecer uma abordagem mais segmentada e autêntica para as companhias na forma de se conectar com o público. 

8. Sustentabilidade e Responsabilidade Social

O consumidor moderno não busca apenas produtos ou serviços, ele também valoriza marcas que compartilhem seus valores. Um estudo da Koin revela que 87% dos brasileiros priorizam empresas com práticas sustentáveis. Tal cenário ajuda a entender como adotar práticas sustentáveis e socialmente responsáveis terá um impacto ainda maior, especialmente entre as gerações mais jovens. 

2025 será o ano do coworking? Confira 5 tendências sobre o futuro do trabalho

De acordo com o relatório do Indeed “Insights sobre a Força de Trabalho”, 40% das pessoas preferem um modelo de trabalho híbrido. Números como esse são cada vez mais frequentes e mostram como as modalidades de atuação profissional estão mudando, especialmente por conta da ascensão dos coworkings.

Para Daniel Moral, CEO e cofundador da Eureka Coworking, uma das principais redes globais do setor, “os espaços de trabalho compartilhados se adaptam a uma realidade marcada pela flexibilização de horários e ambientes, na qual a tecnologia ajuda a levar mais autonomia, propósito e conexões reais para indivíduos e empresas”.

Diante desse cenário, o executivo listou as tendências que prometem revolucionar o futuro do trabalho em 2025. Confira:

  • Trabalho desmaterializado

Com a ascensão do modelo híbrido, o conceito de escritórios fixos e hierarquias rígidas tem levado as empresas a repensarem suas estruturas tradicionais, focando cada vez mais nos resultados e na eficiência. Para o executivo, isso significa que “as estruturas tradicionais de trabalho estão se tornando obsoletas”. 

“A transição do físico para o digital, sem perder a capacidade de colaboração presencial, mostrou às organizações e profissionais que é possível operar com mais agilidade, utilizando recursos de forma otimizada e sustentável”, pontua.

  • Valores sólidos

Um efeito decorrente da desmaterialização do mercado de trabalho também é a busca de empresas e profissionais por ambientes que reflitam seus valores. “O mundo dos negócios não é mais movido só por produtividade; ele é moldado por propósito e impacto, principalmente com iniciativas que promovem o ESG (Ambiental, Social e Governança), eventos educativos e programas voltados para o empreendedorismo consciente”, reforça Moral.

A própria Eureka Coworking é um exemplo disso, já que incentiva seus membros a utilizarem transporte ecológico e apoia projetos voltados à mobilidade urbana, como o Bike Tour SP e a Ciclocidade. “A ideia de muitas marcas, inclusive a nossa, de formar uma ‘comunidade’ no mercado de trabalho não é um simples clichê. Se todos fizerem a sua parte, podem beneficiar suas carreiras, negócios e o planeta inteiro”, completa o executivo.

  • Custos reduzidos

O crescimento dos coworkings reflete a busca atual das empresas por otimização de recursos e maior eficiência financeira. O CEO explica: “Ao optar por um coworking, as empresas conseguem reduzir uma série de despesas fixas e variáveis. Os custos com aluguel de escritórios tradicionais, manutenção de infraestrutura, contas de água, luz, internet e segurança são significativamente reduzidos. Além disso, esses espaços vêm totalmente equipados com mobiliário, tecnologia e salas de reunião, evitando investimentos iniciais em equipamentos. A flexibilidade oferecida também permite ajustar o número de estações de trabalho de acordo com a demanda, evitando desperdício com espaços ociosos.”

  • Inovações tecnológicas a serviço da humanização

A McKinsey & Company projeta que a inteligência artificial (IA) acelerará a automação em mais de dez anos, o que deve proporcionar um crescimento para a economia global em quase US$ 8 trilhões. O desenvolvimento de ferramentas como essa prova que as inovações tecnológicas não só têm aquecido o mercado, como também transformado a forma que as empresas e os profissionais trabalham, eliminando tarefas burocráticas e operacionais. 

“A tecnologia permite que os times foquem em atividades mais estratégicas e criativas, concentrando esforços no core business e em projetos que realmente importam”, enfatiza Moral. “Nesse contexto, há uma grande expectativa para o aumento de hubs de inovação como os coworkings, que conectam startups, empresas e investidores em um ambiente que mescla a eficiência ao potencial humano”, complementa.

  • ‘Efeito CO’

Segundo o CEO, os coworkings prometem se tornar “a regra, não a exceção” no mercado no próximo ano. Ele explica que essa tendência reflete um movimento global no mundo do trabalho que vai além do segmento em si, chamado “Efeito CO”, de COlaboração, COnexão, COmpartilhamento e trabalho COm propósito. 

“O ‘Efeito CO’ não é sobre dividir uma mesa com outro profissional, mas sim uma mudança cultural”, afirma. “Assim como plataformas como Uber, Netflix e Airbnb transformaram seus setores ao adotar uma economia compartilhada, o coworking traz a mesma lógica para o ambiente profissional. Esses espaços são ecossistemas que incentivam interações valiosas, networking orgânico e trocas de ideias, então provavelmente veremos mais empresas buscando esse padrão para conseguir novas oportunidades”, conclui.

Cinco tendências de tecnologia para 2025

Se antes, viver a era da tecnologia era algo distante, hoje, vemos o quão essencial os novos recursos tecnológicos são no dia a dia das organizações. Não à toa, de acordo com o Índice Transformação Digital Brasil 2023, produzido pela Pwc Brasil, 69% das empresas esperam que o aumento da eficiência operacional aconteça, principalmente, devido ao avanço da transformação digital.

Os dados da pesquisa vêm ao encontro do atual momento de digitalização vivido pelas companhias. Como prova disso, o estudo ainda aponta que 12% das organizações investiram na formação de novas áreas dedicadas ao digital e à inovação, bem como priorizaram especialistas em gestão de infraestrutura, soluções em nuvem e automação de processos.

O movimento de transformação digital é algo que, certamente, irá continuar. Diante disso, é essencial que as empresas se mantenham atentas às novas tendências e busquem implementá-las, a fim de obter um melhor desempenho e vantagem competitiva frente aos desafios de gestão. E, considerando que 2025 acabou de chegar, destaco aqui cinco tendências que precisam estar no planejamento estratégico deste ano:

#1 Inteligência Artificial Generativa: essa, sem dúvidas, continuará sendo uma forte tendência. Segundo o estudo “O Potencial Econômico da IA Generativa”, realizado pela McKinsey em 2023, estima-se que que essa tecnologia pode adicionar entre US$ 2,6 e US$4,4 trilhões de dólares por ano à economia global, ampliando o impacto total da IA em 15% a 40%. Além disso, é previsto que esse recurso automatize metade dos trabalhos entre 2040 e 2060 – sendo que, a expectativa é que esse movimento seja acelerado em até 10 anos. Todas essas projeções mostram tamanho impacto e importância de integrar o seu uso no dia a dia da empresa.

#2 Edge Computing: a gestão de dados está entre as prioridades das organizações. Com isso, o Edge Computing é uma forte tendência, uma vez que se trata de uma arquitetura de dados que processa as informações perto do local em que foram gerados, via dispositivos com acesso à IoT (Internet das Coisas). Esse mecanismo é mais um apoio ao movimento de gestão em cloud, por fornecer ainda mais segurança e agilidade no processamento de registros.

#3 Cibersegurança: complementando os tópicos anteriores, investir em segurança se mantém como uma importante tendência. Isso porque, à medida que novas tecnologias surgem, infelizmente, também aumenta o risco de ameaças cibernéticas. Quanto a isso, as empresas precisam aprimorar ações protetivas, utilizando soluções que permitam detectar e eliminar, com antecedência, eventuais riscos.

#4 Realidade Virtual (AR) e Aumentada (VR): há alguns anos, foi criada uma grande expectativa no mercado acerca do metaverso, porém, sua adoção ainda deve ocorrer de forma lenta, considerando que seus recursos se encontram em estágio de desenvolvimento. Por outro lado, as tecnologias de AR e VR devem obter uma adoção mais ampla, tendo em vista que podem ser utilizadas em treinamentos, reuniões, processos de criação e simulações, ajudando na conquista de resultados mais eficazes e melhorias significativas nas operações.

#5 Automação e Robótica: não, os robôs não irão roubar o espaço dos seres humanos, mas serão importantes ajudantes. Considerando a velocidade do aumento de demandas, as empresas têm a missão de suprir esse cenário adotando recursos eficientes. Deste modo, a robótica e automação devem ganhar destaque, levando em conta seus benefícios como redução de custos operacionais, aumento de eficiência e entrega de serviços mais rápidos.

Todas as tendências têm em comum o fato de que, quando aplicadas em conjunto, contribuem efetivamente com o desempenho da organização. E, em se tratando da IA Generativa, essa tecnologia, possui um amplo potencial de impulsionar os negócios. Como prova desse protagonismo, um levantamento da Accenture em 2023, revelou que 97% dos executivos acreditam que essa Inteligência Artificial terá um impacto transformador nas suas empresas e setores.

Deste modo, é indispensável que as organizações visem integrar tais recursos em prol se simplificar processos e viabilizar tomada de decisões mais rápidas. Certamente, essa não é uma tarefa fácil, visto que a transformação digital impacta diretamente na cultura empresarial. Sendo assim, ter o apoio de uma consultoria especializada nessa abordagem e em integrar tecnologias, sem dúvidas, é uma excelente estratégia.

Um novo ano iniciou e, com ele, novas oportunidades no segmento da tecnologia irão surgir. Nesse sentido, sairão à frente aqueles que começarem a se preparar desde já. Afinal, o futuro não espera, e começa hoje.

Dia do publicitário celebra a criatividade que inova mercados e conquista consumidores

No dia 1º de fevereiro, é comemorado o dia do publicitário, data que celebra os profissionais responsáveis por criar campanhas e estratégias que impactam consumidores e transformam negócios. Em um mundo onde a atenção do público é cada vez mais disputada, a inovação tem sido um diferencial essencial no mercado da propaganda. Um exemplo criativo e eficiente que vem ganhando destaque é a publicidade em saquinhos de pão, um formato inusitado que une simplicidade, alcance e impacto local.

Quem nunca comprou pão fresco na padaria e levou para casa aquele tradicional saquinho de papel? Agora, imagine transformar esse item cotidiano em uma poderosa ferramenta de publicidade. Essa é a proposta deste modelo de propaganda: levar mensagens publicitárias diretamente para as mãos dos consumidores, de forma prática e com alta taxa de retenção.

“O formato se destaca pela capacidade de unir visibilidade e utilidadejá que os saquinhos fazem parte do dia a dia da maioria dos brasileiros. Com anúncios personalizados e criativos, as marcas conseguem dialogar com o público de forma leve, no momento em que ele está mais relaxado e receptivo”, explica André Jácomo, CEO da Marketing Bag.

Como Funciona?

Os saquinhos são personalizados com anúncios criativos de diferentes marcas, combinando design atrativo e mensagens impactantes. As embalagens são distribuídas gratuitamente para padarias parceiras, tornando o produto útil tanto para o comerciante quanto para o consumidor final.

O formato inovador oferece benefícios tanto para os anunciantes quanto para os comerciantes que distribuem os saquinhos. Confira algumas das principais vantagens:

Alcance local e segmentado: Os anúncios chegam diretamente aos consumidores da região onde são distribuídos, atingindo um público-alvo específico, como moradores de bairros e clientes frequentes de padarias.

Baixo custo e grande impacto: Comparado a mídias tradicionais, como TV, rádio e outdoors, apresenta um custo mais acessível e eficiente, especialmente para pequenos e médios negócios.

Alta retenção da mensagem: Diferente de anúncios digitais, que podem ser ignorados em segundos, os saquinhos ficam visíveis durante todo o momento de consumo, aumentando a exposição e o tempo de contato com a marca.

Interatividade: A inclusão de QR Codes amplia a experiência do consumidor, permitindo acesso rápido a ofertas, informações adicionais e promoções exclusivas. Isso transforma a propaganda estática em uma ferramenta digital, facilitando o engajamento e a conversão em vendas.

Sustentabilidade e responsabilidade social: Com materiais recicláveis e embalagens ecológicas, atende às demandas atuais por práticas mais sustentáveis.

“Diversas empresas já apostam na estratégia, desde grandes redes de varejo até negócios locais, como supermercados, academias, farmácias e consultórios médicos. O formato permite campanhas segmentadas, atingindo diretamente o público-alvo em regiões específicas, com custos mais baixos do que os meios tradicionais”, explica Jácomo.

A publicidade em embalagens de pão reforça o papel essencial do setor em inovar e criar estratégias que conectam marcas e pessoas. Essa mídia, aparentemente simples, prova que grandes ideias podem surgir nos formatos mais inesperados, transformando o cotidiano em oportunidades de comunicação e crescimento.

Nova pesquisa da Acronis revela: 64% dos consumidores globais temem violações de dados

Em comemoração ao Dia da Privacidade de Dados, a Acronis, empresa global de cibersegurança e proteção de dados, divulgou as descobertas de seu relatório “Privacidade de Dados em 2025”, que explora as percepções e práticas dos consumidores em relação à proteção cibernética. A pesquisa abrangeu mais de 2.480 consumidores em oito países, incluindo o Brasil, e oferece uma análise detalhada sobre as atitudes globais sobre o tema.

Principais destaques no Brasil

Os usuários brasileiros se destacaram como os mais conscientes e proativos em relação à proteção de dados em comparação com outras nações. O país, contudo, também apresenta desafios significativos:

  • Importância atribuída à privacidade de dados: os brasileiros deram uma nota média de 9,4 (em uma escala de 0 a 10) para a importância da proteção de dados – a mais alta entre todos os países pesquisados e acima da média global de 8,6.
  • Preocupação com segurança de dados: 9,3 é a nota média global atribuída ao nível de preocupação com a segurança de informações pessoais, enquanto o Brasil teve média de 8,0.
  • Práticas de proteção superiores à média global:
    • 82% dos brasileiros utilizam senhas fortes, em comparação com 68% no restante do mundo.
    • 34% verificam a segurança de sites antes de fornecer informações pessoais, enquanto globalmente apenas 21% adotam essa prática.
    • 56% evitam cliques em links ou anexos suspeitos, contra uma média global de 40%.
  • Altos índices de perda ou roubo de dados: Apesar das práticas mais rigorosas, um terço dos brasileiros relatou ter sofrido perda ou roubo de dados, acima dos 25% registrados globalmente. É provável que essa experiência negativa pode ter impulsionado uma maior conscientização e precaução.

Contexto global: preocupações crescentes e lacunas significativas

Globalmente, o relatório revelou que 64% dos entrevistados citaram violações de dados como sua principal preocupação de privacidade. Outros pontos de destaque incluem:

  • Práticas de backup: dois terços dos consumidores globais (66%) fazem backups regulares, mas 9% ainda não adotaram essa prática e 4% desconhecem o conceito de backup.
  • Fragilidade nas senhas: Embora 68% utilizem senhas fortes, apenas 46% ativam a autenticação em dois fatores (2FA), um passo essencial para prevenir acessos não autorizados.
  • Educação cibernética em crescimento: O aprendizado sobre segurança por meio de vídeos online é uma tendência, com 44% dos entrevistados globais recorrendo a esse recurso.
  • Adoção de segurança para dispositivos móveis atrasada: embora 43% dos entrevistados relatem o uso de aplicativos de segurança para dispositivos móveis, 35% não estão familiarizados com essas ferramentas, mesmo com os smartphones se tornando essenciais para a vida digital moderna. 
  • Atitudes versus ações: enquanto mais de 60% classificam a segurança de dados como “muito importante”, apenas 40% atualizam frequentemente suas senhas e quase 70% continuam a usar redes Wi-Fi públicas para atividades confidenciais.

“Na Acronis, vemos como as práticas corporativas e os comportamentos individuais moldam o cenário da privacidade de dados e da proteção cibernética”, disse Gaidar Magdanurov, Presidente da Acronis. “Lançamos essa pesquisa em torno do Dia da Privacidade de Dados para compreender melhor como os usuários domésticos pensam sobre proteção de dados e as medidas que estão tomando para proteger suas informações. Embora muitas pessoas estejam corretamente preocupadas com a forma como as organizações lidam com seus dados, esta pesquisa destaca que os indivíduos também desempenham um papel crucial na proteção de si mesmos.”

O relatório destaca a importância de proteger informações pessoais, revelando a percepção dos consumidores sobre riscos digitais e a necessidade de maior educação e ferramentas acessíveis para fortalecer a segurança cibernética. Em seu primeiro ano, aponta o contraste entre o crescente conhecimento sobre ameaças e a falta de medidas proativas. No Dia da Privacidade de Dados, a Acronis incentiva práticas fundamentais, como backups regulares, autenticação de dois fatores (2FA) e uso de aplicativos de segurança.

“Esta pesquisa inaugural focada no consumidor, realizada pela Acronis, destaca um paradoxo crítico na cibersegurança moderna: as pessoas estão cada vez mais cientes dos riscos, mas muitas ainda não têm as ferramentas ou o conhecimento necessários para se protegerem efetivamente”, disse Gerald Beuchelt, CISO da Acronis. “Violações de dados são uma das principais preocupações em todo o mundo, de modo que há uma necessidade urgente de soluções de segurança cibernética mais simples e acessíveis, combinadas com backup de dados, e de uma educação mais eficaz para capacitar as pessoas a protegerem suas vidas digitais. Esses esforços podem ajudar a preencher a lacuna entre a conscientização e a ação.”

SAP redefine o futuro dos negócios com soluções ERP inteligentes

Na era da transformação digital, as empresas enfrentam a necessidade imperativa de se tornarem mais eficientes, ágeis e competitivas. Esse movimento não se resume a uma atualização tecnológica, é uma estratégia crucial para garantir a sustentabilidade a longo prazo. Nesse contexto, a SAP oferece soluções de Enterprise Resource Planning (ERP) que se adaptam perfeitamente a uma variedade de processos empresariais.

Em conformidade com as exigências fiscais e tributárias brasileiras, o SAP S/4HANA oferece uma plataforma robusta que integra módulos essenciais: gestão financeira, conformidade fiscal, recursos humanos, supply chain e customer relationship management. Esta integração não apenas otimiza processos interdepartamentais, mas também assegura total aderência às complexas regulamentações do fisco nacional.

A arquitetura in-memory do S/4HANA representa um salto tecnológico significativo, processando volumes massivos de dados em microssegundos. Esta capacidade permite análises preditivas sofisticadas e conformidade em tempo real com as constantes atualizações da legislação tributária, aspecto crucial no contexto brasileiro.

Na vertente de compliance fiscal, o sistema incorpora automaticamente atualizações relacionadas à NFe, CTe, NFSe e demais documentos fiscais, garantindo conformidade com o SPED e demais obrigações acessórias. A plataforma também se destaca no suporte à implementação do PIX e outras inovações do sistema financeiro nacional.

Os sistemas ERP da SAP integram-se facilmente com outros produtos da própria empresa e aplicativos de terceiros, criando um cenário de TI coeso que suporta uma ampla gama de funções de negócios. Essa conectividade promove colaboração aprimorada entre departamentos e aumenta a agilidade operacional.

Impacto no Crescimento Empresarial

A adoção de soluções de ERP da SAP pode gerar diversos resultados positivos para o crescimento das empresas:

  • Eficiência Aprimorada: A automação de tarefas rotineiras reduz erros manuais e libera recursos para concentrar esforços em iniciativas estratégicas, permitindo maior foco na inovação e na criação de valor.
  • Experiência do Cliente Elevada: O acesso ininterrupto a informações completas sobre clientes facilita o atendimento personalizado, aumentando a fidelidade e satisfação. Essa personalização fortalece o relacionamento com clientes e melhora a retenção a longo prazo.
  • Decisões Informadas por Dados: Com análises em tempo real, as empresas obtêm insights valiosos que orientam decisões estratégicas para o crescimento. Além disso, esses insights ajudam na identificação e mitigação de riscos antes que se tornem problemas significativos.

O impacto desta transformação reflete-se em métricas concretas: redução média de 40% em custos operacionais, diminuição de 60% no tempo de fechamento contábil e aumento de 35% na precisão de previsões financeiras, segundo dados recentes da própria SAP.

A plataforma estabelece novo paradigma em gestão empresarial integrada, onde tecnologia, compliance e eficiência operacional convergem para impulsionar crescimento sustentável na era digital. Esta sinergia entre inovação tecnológica e conformidade regulatória posiciona o SAP S/4HANA como uma importante ferramenta para empresas que buscam liderança em seus segmentos no competitivo mercado brasileiro.

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