Início Site Página 235

Como impulsionar o e-commerce em 2025?

Se você deseja expandir seu negócio em 2025, saiba que o e-commerce pode trazer resultados excelentes para isso. Em dados divulgados pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o comércio eletrônico deve crescer ainda mais este ano, chegando a trazer um total de R$ 224,7 bilhões em faturamento. Caso a perspectiva se torne realidade, o Brasil estará em seu oitavo ano consecutivo de crescimento do setor – demonstrando um panorama muito positivo e um amplo espaço para estabelecimento e prosperidade dos negócios. Isso, desde que se atentem a estratégias e tendências importantes para atingir essa meta.

Nos últimos anos, muitas ações vêm se destacando no país e sendo fortemente investidas pelas empresas em suas plataformas online, se tornando essenciais para não ficar para trás nesta grande maratona que está à frente de todos os e-commerces. Conhecê-las a fundo é primordial para compreender qual faz mais sentido para sua realidade e objetivos, de forma que consigam explorar esse mar de oportunidades que o ambiente digital proporciona.

Para aquelas que não possuem amplo conhecimento sobre estratégias mais avançadas neste universo, inserir-se nos marketplaces é uma excelente forma de começar essa jornada. Eles são ótimos espaços para exibir seus produtos para um público que, geralmente, busca por itens mais comuns, quase podendo ser chamados de “commodities” nos dias de hoje; além de já possuírem a intenção de compra. Nesses canais, é importante colocar esforços para ter uma boa comunicação dentro das plataformas, responder perguntas dos possíveis clientes e manter uma boa avaliação, para que tenham um grande número de vendas e confiabilidade.

Outro movimento bastante interessante já consolidado em outros países, mas ainda nem tanto explorado por aqui, é o live-commerce, que nada mais é do que a utilização de ferramentas de transmissão audiovisual ao vivo com o intuito de vender produtos. Essa modalidade já era muito vista antigamente em outros moldes, como o famoso caso da Shoptime, que sempre estava ao ar com vendedores apresentando diversos produtos e promoções.

Dentro do âmbito digital, contudo, ainda não vemos essa estratégia sendo utilizada de modo generalizado, algo que poderia ser mais explorada por diversas marcas e estabelecimentos – cuja chave de sucesso que fará com que funcione e traga resultados excepcionais estará no tripé da humanização, conexão e transparência que serão transmitidos ao consumidor.

Formar parcerias com influenciadores também tende a ser uma ótima ação para impulsionar as vendas no e-commerce este ano, direcionando uma comunicação mais assertiva e focada em um público-alvo específico e “seguidor fiel” daquela figura pública. Caso não haja um grande orçamento para investir nessas pessoas mais famosas, um ponto deve ser reforçado é cogitar a contratação de micro influenciadores, a qual pode ser um movimento dentro desse grande “jogo” que é capaz de impulsionar pessoas que são, definitivamente, seu público, por preços relativamente mais baixos.

A partir das estratégias apresentadas acima, é importante ter o discernimento sobre os prós e contras de cada uma para entender qual mais conversa com seu modelo de negócio e se mostra viável dentro do seu atual cenário econômico e de estruturação. Ao invés de elaborar planos de marketing em massa, optar pela segmentação das campanhas em um público que tenha grande interesse nos produtos ofertados em sua loja pode aumentar a taxa de conversões, ao mesmo tempo em que facilita a utilização de influencers e reduz os gastos com mídias pagas.

Por fim, é de extrema importância entender que, de nada adianta aumentar seus pedidos e clientes, se a empresa ainda não possui uma base de infraestrutura que suporte um aumento agressivo da quantidade de pedidos e o serviço pós-venda para eventuais necessidades dos consumidores em casos especiais. Então, para escalar seu negócio no e-commerce, considere os pontos e dicas destacados acima que, certamente, poderão nortear um caminho bastante promissor para conquistar resultados maravilhosos neste universo online.

5 soluções e estratégias essenciais para o e-commerce em 2025

Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), até 2026, o Brasil terá mais de 100 milhões de compradores online. Para acompanhar essa demanda e forte tendência, as empresas se veem na obrigação de adotar tecnologias que garantem eficiência e inovação dentro do âmbito digital. Não é à toa, portanto, que o Fórum Econômico Mundial indica que, no próximo ano, a crescente digitalização contribuirá com aproximadamente US$100 trilhões à economia mundial, consolidando o investimento em ferramentas digitais como uma necessidade estratégica por parte das marcas. 

De acordo com Gabriel Lima, CEO e fundador da ENEXT, consultoria especializada em full digital, a transformação acelerada vai além da possibilidade de potencializar resultados, proporcionando ainda vantagens competitivas claras, como maior retenção de clientes, aumento de receitas e otimização de recursos. Na visão do executivo, companhias que não investirem no fortalecimento digital correm o risco de ficar para trás. 

“Soluções como inteligência artificial, data analytics e sistemas logísticos inteligentes demonstram benefícios tangíveis ao aprimorar a eficiência operacional, reduzir custos e acelerar a tomada de decisões”, afirma. “Em um mercado cada vez mais dinâmico, contar com essas inovações passou a ser decisivo para empresas que desejam se destacar e prosperar”, adiciona. 

Pensando nisso, o especialista listou 5 soluções digitais apontadas como indispensáveis para marcas que desejam se destacar no mercado no próximo ano. Confira:

Retail media automatizado

O retail media vem ganhando espaço como ferramenta estratégica para aumentar o ROI dentro de marketplaces. Dados de mercado apontam que cerca de 73% das decisões de compra são influenciadas por anúncios personalizados. Empresas que apostam nessa solução conseguem potencializar vendas e fortalecer a conexão com seus consumidores, oferecendo produtos e condições mais próximas aos seus interesses.

“No cenário atual, o retail media se consolida como uma das principais ferramentas para aumentar o ROI nos principais marketplaces do país como Mercado Livre, Amazon e Magazine Luiza”, afirma Lima. “A solução não apenas impulsiona as vendas, mas também cria uma experiência de compra mais direcionada e agradável para o usuário”, pontua. 

IA para personalização da experiência do cliente

Ferramentas baseadas em IA elevam o nível de personalização no e-commerce, possibilitando melhores sugestões e recomendações de produtos com base no comportamento individual de compra de cada usuário. De acordo com dados da McKinsey, soluções de personalização com IA podem gerar um aumento de até 40% nas receitas das empresas.

“A tecnologia vai muito além da personalização básica. Por meio de sua alta capacidade de análise de dados, ela se torna capaz de entender o comportamento de compra do consumidor em um nível extremamente detalhado, permitindo melhores recomendações e estratégias mais robustas.”, explica Gabriel Lima.

SEO avançado e otimização de performance

A otimização para motores de busca online também deverá se consolidar como um pilar central em 2025. Estratégias avançadas de SEO, combinadas com análise de performance, garantem que as empresas conquistem mais tráfego orgânico, reduzindo os custos de aquisição de clientes, além de ajudar as marcas a alcançarem mais visibilidade orgânica dentro desses canais de pesquisa.

Gestão de mídia cross-channel 

Campanhas integradas entre diferentes e diversos canais, como redes sociais, search e retail media, são responsáveis por garantir uma presença de marca mais consistente. Para o especialista, com a expansão da IA e a possibilidade de personalização omnicanal, já é possível aumentar a taxa de conversão de vendas em até 25% graças a essa estratégia.

“A gestão de mídia cross-channel mantém os consumidores engajados e entrega resultados consistentes. A personalização omnicanal é decisiva para aumentar a retenção e conversão de clientes em diferentes pontos de contato”, destaca o CEO da ENEXT.

CRM Integrado e Automação de Marketing

O uso de CRMs robustos, integrados a soluções de automação de marketing, também deverá ser indispensável em 2025. Graças ao auxílio dessas ferramentas, as marcas conseguem gerenciar leads, fidelizar clientes e automatizar comunicações personalizadas, contribuindo para a melhora da taxa de conversão e otimizando a experiência do cliente e os resultados do negócio. 

“Automatizar o relacionamento com o cliente é essencial para garantir eficiência e oferecer uma experiência personalizada em larga escala. Em 2025, isso será essencial para empresas que buscam crescimento de forma sustentável”, conclui Lima.

5 dicas para melhorar a experiência do cliente em 2025

De acordo com uma pesquisa da Bain & Company, elevar a taxa de retenção em 5% pode aumentar os lucros entre 25% e 95%. Além disso, para 73% dos entrevistados, a experiência do cliente foi um fator chave para influenciar suas decisões de compra, de acordo com estudo da PwC. Ou seja, o CX (Customer Experience) é a principal tendência em 2025. 

5 dicas para melhorar a experiência do cliente em 2025 

A dinamicidade do mundo dos negócios requer estratégias competitivas para se destacar. Entre as alternativas, aprimorar a experiência do cliente deve ser sempre o foco. Isso porque é a melhor maneira de fidelizar o público, impulsionar o progresso da empresa e aumentar os resultados positivos. Nesse cenário, Carlos H. Mencaci, CEO da Total IP, separou algumas dicas de como utilizar a tecnologia como a maior aliada. Veja: 

1) Análise de dados: use ferramentas de análise de dados para compreender melhor o comportamento e as preferências. “Temos soluções capazes de automatizar as ofertas, podendo ser enviadas por um mailling extenso de contatos”, comenta Mencaci.

2) Chatbots inteligentes: essa é a melhor estratégia, porque eles funcionam 24 horas, em qualquer dia da semana. “Com os Robôs Dinâmicos da Total IP, é possível fornecer suporte instantâneo e personalizado, melhorando a experiência de atendimento ao cliente”, acrescenta. 

3) Plataformas omnichannel: é fundamental estar presente em todos os canais de comunicação, interagindo com o público. Com a Total IP, o executivo pode integrar diferentes veículos, como redes sociais, e-mail e telefone, para proporcionar uma vivência consistente e sem interrupções, independentemente da escolha de quem está do outro lado da tela. 

4) Feedback contínuo: Solicite feedback regular dos clientes. Inclusive, com o Robô Dinâmico de Pesquisa, é possível colher a opinião após cada ligação ativa. “Essas informações são valiosas para ajustar e melhorar constantemente os produtos oferecidos”, ressalta o CEO da Total IP. 

5) Experiência mobile: cada vez mais, o brasileiro passa seu tempo no celular. Por isso, é fundamental otimizar o site e aplicativos móveis para garantir sua interatividade e responsividade, facilitando a navegação e a conclusão de compras via smartphones.

Enfim, investir em modernidades com o objetivo de aprimorar a experiência do cliente não é um gasto, mas sim um investimento. Segundo a Harvard Business Review, consumidores satisfeitos gastam em média 140% se comparado com aqueles insatisfeitos. Ainda, 86% estão dispostos a pagar mais por uma vivência melhor, aponta a RightNow. Por isso, contar com o parceiro certo para decolar os negócios é a melhor estratégia! 

Especialista explica como criar conexões emocionais com os consumidores

A experiência do consumidor nunca foi tão determinante para o sucesso de uma marca. Em um mundo digital saturado e com consumidores cada vez mais exigentes, as empresas precisam ir além do simples ato de vender – elas precisam criar conexões emocionais autênticas.

Para Talita Watanabe, CEO da 4us, 2025 será marcado por essa necessidade. “As experiências deixaram de ser um diferencial para se tornarem uma necessidade estratégica para a fidelização do público”, afirma. Mas como as empresas podem oferecer algo verdadeiramente memorável para seus consumidores?

A pandemia transformou a forma como as pessoas enxergam o consumo. Antes, o foco estava em acumular bens materiais; agora, os consumidores buscam autenticidade e experiências personalizadas. “Não queremos mais do mesmo. O consumidor valoriza marcas que entendem suas necessidades, que se preocupam com a exclusividade e criam momentos únicos”, explica Talita.

Personalizar significa compreender o consumidor de forma profunda, desde suas preferências de produtos até suas emoções e memórias. Pequenos detalhes, como lembrar de uma escolha específica ou criar interações surpreendentes, fazem toda a diferença. Estudos da McKinsey indicam que marcas que apostam na personalização aumentam a fidelização em até 40%.

A inteligência artificial e a realidade aumentada são ferramentas estratégicas para potencializar experiências. Seja por meio de interações imersivas, atendimentos personalizados ou estratégias de engajamento digital, a tecnologia tem o poder de aproximar marcas e consumidores. “A tecnologia, quando bem utilizada, otimiza a entrega das experiências e torna a jornada do consumidor mais emocionante”, pontua Talita.

Criar experiências impactantes significa construir uma relação de longo prazo com o consumidor. Talita diferencia fidelidade de lealdade: “Fidelidade está ligada a vantagens, como descontos. A lealdade está ligada a emoções. Mesmo que outra marca ofereça algo melhor, um cliente leal permanece porque se identifica com os valores da empresa”.

Um bom exemplo disso são os torcedores de futebol. Mesmo quando seu time perde, eles continuam apoiando. Essa mesma lógica se aplica às marcas – quando um consumidor se sente parte da história de uma empresa, ele se torna um verdadeiro embaixador.

Empresas que desejam investir na experiência do consumidor em 2025 precisam começar a entender seus próprios valores. “Autenticidade é a chave. O primeiro passo é saber exatamente o que a marca quer transmitir e, depois, mapear como isso se conecta com os desejos do seu público”, orienta Talita.

Outras estratégias incluem:

  • Criar narrativas envolventes: O storytelling é uma ferramenta poderosa para gerar identificação emocional.
  • Mapear pontos de contato: A experiência do cliente deve ser consistente do primeiro ao último contato com a marca.
  • Ouvir e ajustar constantemente: Coletar feedbacks e adaptar estratégias faz parte do processo.

Para Talita, o futuro pertence às marcas que entendem que vender vai além do produto. “A experiência precisa ser surpreendente e significativa. Em 2025, ganhará quem conseguir se emocionar.”

Inteligência artificial já é adotada por 65% das empresas

Empresas de todos os tamanhos estão apostando em inteligência artificial (IA) para transformar seus processos internos e externos. De acordo com um estudo feito em 2024 pela McKinsey, 65% das empresas estão utilizando a IA regularmente em pelo menos uma função dos negócios. O porcentual revela um aumento significativo em relação ao ano anterior, quando 40% das organizações tinham aderido à ferramenta.

O levantamento também revelou que 50% das empresas que adotaram a inteligência artificial perceberam aumento na produtividade. O empresário Frederico Stockchneider, diretor de Tecnologia da InfoWorker, afirma que a IA vem remodelando a gestão e a rotina corporativa. “É um processo sem volta. As empresas que não se adequarem aos novos recursos vão perder competitividade para seus concorrentes, porque o que está em jogo é a agilidade de resolução das demandas e a redução nos custos”, comenta.

Stockchneider explica que existem várias soluções de IA no mercado e a definição do melhor recurso depende de variantes como o perfil da empresa, área de atuação, volume de dados disponíveis, finalidade, entre outras. Ele cita, por exemplo, as ferramentas da Microsoft, que oferece para os seus clientes. “As demandas mudam, de acordo com a necessidade de cada organização”, pontua.

PMEs

Seja em um pequeno negócio ou em uma multinacional, a integração da IA à rotina corporativa é mais do que uma tendência: é uma necessidade. Stockchneider reforça que a revolução da IA não está restrita às grandes corporações. Soluções acessíveis e flexíveis permitem que pequenas e médias empresas também adotem a tecnologia. “Seja no atendimento ao cliente com chatbots inteligentes ou no gerenciamento de estoque, a IA está ajudando a nivelar o campo de competição”, ressalta.

Entre os produtos mais procurados da Microsoft, segundo ele, estão o Power BI – que utiliza IA para fornecer análises de dados abrangentes, permitindo que as empresas visualizem dados de maneira intuitiva para orientar as decisões estratégicas – e o Azure Machine Learning, que é uma plataforma de aprendizado de máquina que permite construir, treinar e implantar modelos de IA em grande escala. “O Azure é indicado para organizações que desejam aproveitar o poder do aprendizado de máquina para resolver problemas complexos”, esclarece.

De acordo com ele, a inteligência artificial já é uma ferramenta usada há vários anos, mas que se popularizou recentemente graças, principalmente, a soluções como o ChatGPT e o Microsoft Copilot, que ajudam a automatizar tarefas, fornecer insights e melhorar a colaboração entre as equipes. “São recursos indicados para automatizar tarefas repetitivas, analisar grandes volumes de dados e fornecer insights valiosos que ajudam na tomada de decisões”, afirma.

VALOR AGREGADO

Outra grande vantagem, destaca Stockchneider, é que a inteligência artificial ajuda a melhorar a eficiência operacional ao otimizar processos e reduzir erros humanos. A pesquisa da McKinsey apontou que a IA está sendo mais comumente adotada em funções onde pode agregar valor, como é o caso das áreas de marketing, vendas e desenvolvimento de produtos e serviços.

No entanto, apesar dos avanços, a implementação da inteligência artificial não está isenta de desafios. A necessidade de treinamento de colaboradores, a integração com os sistemas existentes e as questões relacionadas à ética e à privacidade são alguns dos pontos que demandam atenção. “Mais do que tecnologia, é essencial que as empresas invistam em educação e criação de uma cultura organizacional adaptada a esse novo momento”, avalia.

O diretor de Tecnologia da InfoWorker conta que, inclusive, esse é um nicho em que a IA vem sendo muito utilizada. O Copilot por exemplo, é um recurso que ajuda os colaboradores a trabalhar de forma mais inteligente e colaborativa, permitindo que se concentrem em atividades de maior valor agregado.

Red Hat In-Vehicle Operation System recebe certificação de segurança internacional

Mais uma certificação internacional foi conquistada pelo Red Hat In-Vehicle Operation System nos últimos dias. O novo reconhecimento de segurança funcional de criticidade mista justa-se à licença Linux Math Library, alcançada em julho do ano passado, o que torna mais próximo a licença funcional ISSO 26262 Automotive Safety Integrity Level B (ASIL-B) do sistema operacional, aquele que permite o lançamento da solução no mercado. O marco ressalta o comprometimento da Red Hat em fornecer segurança funcional inovadora e nativa do Linux para automóveis.

A criticidade mista demonstra a capacidade da plataforma de executar aplicações Automotive Safety Integrity Level B (ASIL-B) juntamente com o software Quality Management (QM) em um único software de chip (SoC) e dentro de um sistema operacional singular. Esse avanço é possível por meio de evidências robustas de “Freedom From Interference” (FFI) (livre de interferências, em português) nas camadas do sistema operacional, preparando o cenário para uma integração direta de aplicações para a segurança em sistemas automotivos de última geração.

Em colaboração com a exida, a Red Hat desenvolveu e validou uma nova abordagem para atender aos objetivos dos padrões de segurança funcional, incluindo a ISO 26262, e que visa superar os desafios associados ao complexo software de código aberto preexistente.

Para Francis Chow, vice-presidente e general manager de In-Vehicle Operating System and Edge da Red Hat, a certificação representa um passo importante para transformar o software aberto como referência para veículos automáticos. “Ao combinar a edge computing com a confiabilidade comprovada do Linux, estamos construindo uma base que não apenas atende aos padrões de segurança críticos, mas também permite que as montadoras ofereçam experiências de direção personalizadas, conectadas e adaptáveis ​​em escala”, disse. 

Marketplace de agronegócio que conecta produtores e consumidores de forma inovadora projeta meio Bi transacionados no balanço de 2024

Amanheceu no campo. E com a chegada do dia, abrem-se as porteiras para o futuro e a inovação. Em um cenário onde o agronegócio segue como uma das principais forças propulsoras da economia brasileira, movimentando cerca de R$2,5 trilhões em 2023, a JPA Agro vem se destacando como um pilar essencial para o desenvolvimento sustentável e tecnológico do setor, já projetando um GMV de R$500 milhões no balanço de 2024.

Com uma visão pioneira e soluções completas para produtores e empresas, a empresa consolidou-se como o maior e mais inovador e-commerce do agro no Brasil, trazendo uma nova perspectiva para um mercado tradicionalmente físico. “Nós criamos o maior hub de soluções para o agronegócio nacional, aliando conveniência e segurança ao setor que é o coração da economia do Brasil”, afirma Leandro Avelar, Founder CEO do Grupo JPA.

No entanto, para entender essa história, é importante dar um passo atrás e começar com um pouco de contexto deste que é um setor tão potente no cenário nacional, para aí sim explicar como a JPA Agro atua transformando-o dia após dia.

O agronegócio brasileiro: uma força econômica nacional

O agronegócio brasileiro é um dos motores da economia, contribuindo com aproximadamente 27% do PIB e empregando milhões de trabalhadores em todas as regiões do país. Dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA) mostram que, somente em 2023, o Brasil produziu mais de 300 milhões de toneladas de grãos e consolidou sua posição entre os maiores exportadores de soja, café, carne bovina e outros produtos agrícolas. Em um mercado robusto e cada vez mais digitalizado, eficiente e conectado, a JPA Agro se posiciona como facilitadora e aceleradora dessa transformação.

Em meio a esse mercado robusto, que exige eficiência, conectividade e inovações tecnológicas, a JPA Agro vem suprindo a demanda com uma plataforma digital completa que facilita a comercialização e apoio financeiro, promovendo acesso a insumos e crédito de forma desburocratizada e acessível.

“A JPA Agro oferece uma plataforma inovadora que responde às necessidades do produtor moderno, que busca agilidade, segurança e tecnologia para potencializar seu desempenho no campo. Nossa plataforma digital completa facilita a comercialização e apoio financeiro, promovendo acesso a insumos e crédito de forma desburocratizada e acessível,” destaca Leandro, enfatizando o compromisso da empresa com o crescimento do agronegócio brasileiro.

JPA Agro: inovação e conexão no centro do agro nacional

Fundada há 15 anos como uma corretora de commodities, a JPA Agro expandiu sua atuação para se tornar o único marketplace agro brasileiro que oferece uma gama completa de produtos e serviços, englobando desde a venda de insumos até soluções financeiras estratégicas por meio do JPA Cred.

A empresa não apenas conecta produtores e consumidores, mas também atua desde a venda de insumos até a disponibilização de um conjunto de soluções financeiras integradas através do JPA Cred, otimizando a experiência do usuário e potencializando o alcance dos negócios rurais. “Nosso propósito é revolucionar o setor, levando ao produtor uma experiência de compra completa e sem complicações em um e-commerce robusto e inovador, que eleva os negócios do campo no Brasil a novos patamares,” complementa Avelar..

Com um modelo de negócios embasado na sustentabilidade e uma abordagem de capitalismo consciente, a JPA Agro investe no crescimento dos produtores, incentivando práticas que os beneficiem e tragam bons frutos para a economia do Brasil como um todo. Para se ter um exemplo, através de uma frente de atuação chamada JPA Inteligência, a empresa vem desenvolvendo iniciativas inovadoras como o Índice de troca para o leite – ferramenta inédita que auxilia o produtor na gestão de custos, margens e a entender melhor as tendências de mercado para efetuar melhores compras -, e a plataforma “milk-verso”, voltada à capacitação e educação dos trabalhadores do campo.

JPA Cred: potencializando o agro com soluções financeiras únicas

Para atender às necessidades financeiras do produtor rural, a JPA Agro criou a JPA Cred, um braço financeiro que permite ao produtor acesso rápido e desburocratizado a recursos financeiros. Em 2023, a JPA Cred concedeu R$100 milhões em crédito, com expectativa de atingir R$180 milhões até o final deste ano, impulsionando o agronegócio e fortalecendo a cadeia produtiva nacional.

Com serviços como a antecipação de recebíveis e crédito operacional, a JPA Cred facilita o acesso ao capital para que o produtor possa investir em tecnologia, equipamentos e expandir suas operações.

“Com a JPA Cred, levamos crédito e agilidade ao produtor rural, permitindo que ele compre agora e pague depois. É o tipo de flexibilidade e suporte que transforma o negócio rural e contribui diretamente para o crescimento do agro brasileiro,” conclui Leandro.

Impulsionado pelo setor de serviços e pelas mudanças nos hábitos do consumidor, varejo alimentício está mais heterogêneo, detalha NRF 2025

O varejo alimentício vem apresentando transformações profundas na maneira de existir se considerarmos os últimos dez anos. Devido às mudanças de hábitos dos consumidores e aos avanços tecnológicos, a divisão antes nítida sobre compras em restaurantes e compras em supermercado tem se perdido, deixando o setor mais heterogêneo. De acordo com a pesquisa “Retail Reinvention: A Framework for Future Growth”, elaborada pela Euromonitor em parceria com a National Retail Federation (NRF) e apresentada com exclusividade na NRF Retail’s Big Show 2025, apesar de, em 2023, 72% das vendas globais de alimentos terem vindo de supermercados, mercearias e hipermercados locais, esses setores têm compartilhado espaço com atacadistas de desconto, clubes de compra, e-commerces de alimentos e serviços de alimentação por entrega, retirada ou drive-thru.  

“Os drive-thrus estão se expandindo para além de redes tradicionais de fast food e agora são adotados por cafeterias, padarias e até restaurantes casuais. Outra tendência importante é a fusão do varejo com serviços de alimentação. Isso inclui o aumento de estações de refeições prontas em supermercados e a integração de cozinhas ‘ghost kitchens’ em grandes redes de supermercados. Essas são operações culinárias que preparam refeições exclusivamente para entrega ou retirada, muitas vezes compartilhando espaço com outras marcas para reduzir custos”, explica Michelle Evans, Global Lead, Retail and Digital Consumer Insights na Euromonitor International e autora do estudo, que dedicou uma palestra no evento sobre a pesquisa.  

Segundo ela, a busca dos consumidores por conveniência, custo-benefício, saúde e sustentabilidade, especialmente na América do Norte, está transformando a maneira como eles compram e consomem alimentos. Um exemplo disso é o fato de que, no mundo, 60% dos clientes dizem que preferem marcas que demonstram compromisso com práticas sustentáveis. Eles também estão dispostos a pagar mais por produtos mais nutritivos e que tenham sabor superior, assim como preferem alimentos produzidos localmente. Neste cenário, o desafio para os varejistas é garantir conveniência para o consumidor em tudo o que ele deseja e precisa e, neste ponto, a digitalização ocupa posição central.   

Michelle sugere que a tecnologia será essencial para o crescimento contínuo do varejo alimentar, seja no espaço físico ou digital, pois ela ajuda a melhorar a experiência do cliente. O estudo conduzido por ela mostra que 58% dos consumidores já fazem pesquisas pelo celular antes de realizar compras relacionadas à alimentação, o que há dez anos atrás não acontecia. Além disso, para 2025, há um crescimento esperado de 5% nas compras de alimentos online. “Isso já está acontecendo nas lojas maiores, que é: a compra começa no digital, mas termina na loja física. O cliente pesquisa pelo site ou aplicativo do restaurante, mas vai até a loja ver o produto e ter a experiência de estar lá, sentar ali e passar um tempo. O espaço físico vira então um hub de experiências, que dá a oportunidade de experimentar produtos e ter alguém para atender e garantir um serviço personalizado, assistido”, comenta Pedro Albuquerque, co-fundador e Diretor de Novos Negócios da RPE – Retail Payment Ecosystem, empresa especializada em soluções de meios de pagamento. 

Esse movimento sugere uma nova dinâmica no varejo, que está investindo em marcas próprias, enquanto as marcas estão agindo mais como varejistas, estratégia utilizada para fidelizar clientes e criar mais identidade, além de oferecer mais margem de lucro quando bem aplicada. Além de ser possível praticá-la em todas as partes da jornada de compra, ela tem papel especial na etapa de pagamento. “Uma jornada de pagamento fluida, sem atrito, pode ser a cereja do bolo para um processo de compra positivo. O varejista também pode oferecer cartões próprios que garantam descontos ou mais facilidade de pagamento, como um parcelamento maior. A depender da necessidade do cliente, também é possível garantir linhas de crédito ou empréstimos”, explica Albuquerque. 

Para o especialista, o mais interessante para o varejista é criar um plano de negócios de acordo com a realidade dele para garantir estruturação financeira, mitigação de riscos e uma estratégia que leve em consideração as especificidades do mercado de varejo alimentício. “A RPE consegue auxiliar o varejista na elaboração de um plano de negócios para a estruturação financeira e oferecer uma plataforma de tecnologia de ponta a ponta para que ele possa operar um produto no varejo. Além disso, damos todo o suporte para que ele faça a gestão da operação. A plataforma é white label, então consegue operar em supermercados, hipermercados… Isso vai garantir eficiência operacional, tecnologia e uma jornada de consumo mais fluida e facilitada para o cliente, sem atritos”.  

Aramis usa IA para elevar a experiência de compra com provador virtual

A moda está entrando em uma nova era, e a Aramis, uma das marcas brasileiras mais inovadoras, está liderando essa transformação. Com a implementação de provadores virtuais equipados com Inteligência Artificial (IA) em sua loja no Morumbi Shopping, em São Paulo, a marca está redefinindo a experiência de compra no varejo.

A novidade permite que os clientes experimentem roupas de forma totalmente digital, sem filas e com um nível de personalização impressionante. A tecnologia captura a imagem do cliente e, em poucos segundos, simula como diferentes peças de roupa ficam no corpo, em diversos tamanhos e cores. É um salto tecnológico que promete não apenas facilitar, mas também transformar a forma como compramos moda.

Como funciona o provador virtual da Aramis?

O funcionamento é simples e intuitivo. Uma câmera captura a imagem do cliente em 360 graus, criando um avatar virtual. Esse avatar é então combinado a um banco de dados repleto de peças disponíveis na loja, permitindo que o cliente veja, em tempo real, como cada roupa se ajusta ao seu corpo. É como provar as peças sem precisar tirá-las da arara.

Por que essa tecnologia é tão inovadora?

O provador virtual da Aramis vai além da conveniência. Ele traz benefícios que tornam a experiência de compra mais prática, sustentável e imersiva. Confira os principais pontos:

  • Personalização total: Cada cliente pode visualizar como as roupas se ajustam ao seu corpo específico, aumentando a chance de encontrar o caimento perfeito.
  • Agilidade e conveniência: Nada de filas demoradas ou trocas constantes. O cliente experimenta várias peças em poucos segundos, economizando tempo e otimizando a compra.
  • Sustentabilidade: Ao reduzir o manuseio de peças físicas e o uso excessivo de embalagens, a tecnologia ajuda a minimizar o desperdício, alinhando a experiência de compra a práticas mais conscientes.
  • Experiência envolvente: O provador transforma a compra em uma atividade divertida e imersiva, aproximando a experiência virtual da real.

A Aramis como pioneira na moda tecnológica

Com essa iniciativa, a Aramis reforça seu compromisso com a inovação e com o cliente moderno. A aplicação da inteligência artificial no varejo demonstra como a tecnologia pode ser aliada na busca por soluções que unem praticidade, personalização e sustentabilidade.

Seja para quem busca renovar o guarda-roupa ou explorar o futuro da moda, os provadores virtuais são mais do que uma ferramenta: são o início de uma nova era no relacionamento entre consumidores e marcas. Passe na loja do Morumbi Shopping e descubra como a Aramis está mudando a forma de vivenciar a moda no Brasil.

Koin vai investir R$ 30 milhões em solução de antifraude para expandir no Brasil e América Latina em 2025

Em um mercado em expansão globalmente, a Koin, fintech especializada em simplificar o comércio digital, vai investir cerca de R$ 30 milhões para avançar em suas soluções de antifraude no Brasil e na América Latina em 2025. Impulsionada pelo aumento das transações digitais e pela sofisticação das tentativas de fraude, a fintech quer ampliar seu portfólio e trazer novas tecnologias para garantir transações cada vez mais seguras no e-commerce.

“Nosso objetivo é que os lojistas tenham acesso a soluções de antifraude de qualidade com funcionalidades como biometria e 3DS, protocolo de autenticação de e-commerce, que aumenta a segurança da transação e gera uma melhor experiência de compra, para prevenir perdas em compras online”, explica Dieter Spangenberg, Chief Payments and Fraud.

Desenvolvida para prevenir fraudes em transações de e-commerce e maximizar as taxas de conversão de vendas, a solução da Koin utiliza inteligência artificial e machine learning para analisar transações em tempo real, identificando padrões suspeitos e comportamentos fraudulentos.

Estudos indicam que, apenas nos primeiros nove meses de 2023, foram evitadas perdas de R$ 41,4 bilhões no país graças a ferramentas de autenticação e prevenção a fraudes. De acordo com o Global eCommerce Payments and Fraud Report, de 2024, lojistas na América Latina gastam quase o dobro da média global para gerenciar fraudes de pagamento (19% versus 11%), em especial as PMEs com faturamento entre US$ 50 mil e US$ 5 milhões em vendas anuais de comércio eletrônico.

Para o consumidor, a falta de segurança na hora da compra pela internet também traz prejuízos. Um levantamento recente da própria Koin sobre o cenário de golpes e fraudes virtuais, mostrou que a vulnerabilidade dos consumidores ainda é uma ameaça. De acordo com a pesquisa, 62,4% dos brasileiros já sofreram alguma tentativa de golpe virtual, a maioria delas (41,8%) em sites de compra.

Por isso, a evolução da oferta em antifraude é essencial para simplificar as transações e proporcionar uma experiência de compra mais fácil para os consumidores dos parceiros da marca. “Somos líderes na Argentina e estamos crescendo de forma consistente no Brasil, com a oferta de ferramentas essenciais para garantir a segurança dos consumidores e proteger as empresas contra fraudes financeiras”, destaca Spangenberg.

A Koin opera no Brasil, Argentina, Colômbia, México, Peru, Ururguai e Chile, e já conta com clientes de peso como Decolar e Jetsmart, Nike, Frávega, Indrive, Simmons, Clickbus e Reebok, ajudando a oferecer soluções de pagamento seguras e flexíveis em diversos países.

Foco nas transações no app Koin

Em paralelo, a fintech aposta nas transações por meio do app próprio. Desde que foi lançado, há pouco mais de um ano, o app já ultrapassou 1,5 milhão de downloads e vem em um ritmo de crescimento mensal superior a 50% no volume de transações. Segundo Lucas Iván Gonzalez, Chief Product Officer e Chief Comercial Officer da Companhia, “60% das operações diárias da Koin vêm do aplicativo, que tem sido cada vez mais utilizado pelos consumidores na hora de buscar crédito para comprar parcelado em suas lojas favoritas”.

“Com a diversidade de meios de pagamento, além dos benefícios proporcionados para o consumidor no nosso app, esperamos triplicar o volume de transações em 2025”, destaca o executivo. 

Em 2025, a Koin pretende consolidar sua atuação em BNPL com a diversificação cada vez maior de segmentos, como turismo, educação, vestuário, cosméticos, esportes e pets. De acordo com o executivo da fintech, o objetivo é ampliar a democratização do crédito para novas áreas de consumo no Brasil.

O reforço contínuo da carteira de clientes, somado ao crescimento do aplicativo e a expansão de soluções antifraude, a Koin pretende se consolidar como protagonista na inclusão financeira digital. “Nosso objetivo é traçar um caminho sólido para liderar o mercado de antifraude na América Latina e BNPL no Brasil, desenvolvendo produtos e parcerias que tragam acessibilidade e flexibilidade aos comércios e  consumidores”, completa Gonzalez.

[elfsight_cookie_consent id="1"]