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OLX promove experiência exclusiva de velocidade, luxo e networking em Interlagos

A OLX, maior marketplace de classificados para autos do país, realizou uma ação exclusiva no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, no dia 10 de junho. O evento premium, intitulado Conecta Autos Racing Team, reuniu mais de 80 convidados entre executivos de concessionárias, multimarcas, locadoras e formadores de opinião do setor.

O encontro uniu a adrenalina nas pistas a momentos de descontração e networking. Com uma proposta de experiência de marca única e marcante, a ação incluiu a experiência de acelerar na pista de Interlagos, dirigindo carros potentes como Porsche, Ferrari e Lamborghini, com o apoio de pilotos profissionais. “A OLX apoia os profissionais na aceleração dos negócios automotivos, e criou um momento especial para estarmos mais próximos desses parceiros, promovendo emoções e conexões. Interlagos foi o cenário perfeito para oferecer essa experiência de marca inesquecível e reforçar esse relacionamento”, destaca Flávio Passos, VP de Autos do Grupo OLX.

O Conecta Autos Racing contou com ambientes cuidadosamente preparados, com boxes personalizados com a marca OLX, área de descompressão, além de ativações como a customização de jaquetas, transformação da credencial em um troféu exclusivo, além de uma premiação aos pilotos com as melhores performance do dia. A experiência gastronômica foi assinada por Paellas Pepe e Empório Pata Negra. 

Um dos momentos de destaque do dia foi o bate-papo com o jornalista Reginaldo Leme, referência no automobilismo brasileiro, que compartilhou histórias e bastidores de sua carreira. A jornalista e piloto Renata Camargo também marcou presença, registrando os melhores momentos e interagindo com os convidados.

O projeto foi desenvolvido pela Blood em conjunto com o Grupo OLX e executado pela agência, que é referência em eventos e brand experience. Ale Tcholla, sócio e diretor criativo da Blood, destaca que o objetivo era criar uma narrativa capaz de proporcionar um momento que marcasse o público para sempre. “Fizemos uma ativação com foco em criar uma experiência única e inesquecível para quem vive o universo automobilístico diariamente. Sentir a emoção que um carro pode proporcionar para uma pessoa de forma real e legítima em uma das pistas mais emblemáticas do mundo”, conclui.

Destaques do evento:

  • +80 convidados exclusivos
  • 60 voltas rápidas realizadas pelos clientes com pilotos profissionais
  • Gastronomia assinada por Paellas Pepe e Pata Negra

Crédito e juros em pauta no setor logístico

Na última quarta-feira (11), o escritório Cristiano José Baratto Advogados promoveu mais uma edição do “Bate-Papo com Transportador”, um encontro que já se consolidou como espaço de escuta, troca de experiências e atualização para quem atua no setor de transporte de cargas. 

O evento reuniu profissionais do ramo para discutir os principais desafios logísticos enfrentados no dia a dia, além de compartilhar soluções jurídicas e operacionais que podem tornar o trabalho dos transportadores mais eficiente, seguro e sustentável. 

O destaque desta edição foi a palestra do Economista Gerson Pelá, Auditor do Banco Central, que trouxe uma análise sobre os impactos da política monetária na economia e suas implicações para o setor de transportes. Segundo o auditor, a forte dependência do crédito por parte das transportadoras torna o setor especialmente sensível às oscilações das taxas de juros e às decisões econômicas do governo. Pelá ofereceu informações valiosas para que os profissionais do setor possam se preparar e se adaptar a diferentes cenários econômicos. 

Para o advogado Cristiano José Baratto, idealizador do evento, reunir empresários do transporte para momentos como esse é fundamental. 

“São profissionais que vivem os desafios do setor no dia a dia. Quando eles compartilham experiências e refletem juntos sobre estratégias, todos saem mais preparados para tomar decisões assertivas, especialmente em um ambiente econômico tão instável quanto o atual”, destacou. 

O “Bate-Papo com Transportador” reafirma o compromisso do escritório Cristiano José Baratto Advogados com a informação de qualidade e o fortalecimento do setor logístico por meio do conhecimento e da assessoria jurídica especializada.

Tecnologia nacional impulsiona centros logísticos com soluções que aumentam eficiência e segurança

O setor logístico está em plena transformação, impulsionado pelo avanço da tecnologia, por novas demandas de consumo e pela crescente exigência por práticas sustentáveis, 2025 promete ser um ano de mudanças profundas na infraestrutura e operação de centros logísticos. Para Giordania Tavares, CEO da Rayflex,  referência nacional na fabricação de portas rápidas no Brasil e na América Latina, a inovação na base operacional deixou de ser um diferencial para se tornar um requisito. 

De acordo com o relatório The Future of the Last-Mile Ecosystem, do World Economic Forum, cerca de 20% das operações logísticas globais deverão ser automatizadas já no próximo ano. Essa tendência reflete a necessidade de adaptar os centros de distribuições para fluxos de trabalho contínuos, ágeis e seguros, com uso de tecnologias inteligentes.

“Um centro logístico moderno exige desde um layout produtivo eficiente até o uso de equipamentos que garantam fluidez, eficiência energética e segurança nas operações”, comenta Giordania. 

Os centros logísticos exigem estruturas que aliem tecnologia e versatilidade. Equipamentos como as portas rápidas permitem não apenas maior velocidade nas operações de carga e descarga, como também reduzem o consumo energético e aumentam a vida útil dos sistemas de climatização. 

O uso de portas convencionais, com abertura lenta ou vedação inadequada, facilita a troca de ar entre áreas climatizadas e externas, elevando significativamente o esforço e o consumo dos sistemas de refrigeração, além de comprometer a estabilidade térmica do ambiente. “Já a utilização de abrigos e niveladoras garantem vedação eficiente, segurança para operadores e integridade da carga, diferenciais competitivos em mercados cada vez mais exigentes”, finaliza a executiva.

Databricks anuncia parceria estratégica de IA com Google Cloud para trazer modelos Gemini nativamente para a plataforma de inteligência de dados

Databricks, empresa de dados e IA, apresentou anunciou hoje uma nova parceria estratégica de produtos com o Google Cloud para disponibilizar os modelos Gemini mais recentes como produtos nativos na plataforma de inteligência de dados Databricks. Essa parceria capacita as organizações a criar, implantar e escalar agentes de IA usando os recursos avançados do Google Gemini diretamente em seus dados corporativos — com segurança e governança unificada — em seu ambiente Databricks.

À medida que as empresas buscam extrair valor de seus dados proprietários com IA, elas precisam de soluções que ofereçam precisão, segurança e conformidade sem complexidade operacional. Muitas implantações atuais de IA forçam as organizações a mover dados entre sistemas ou gerenciar controles fragmentados. A Databricks e o Google Cloud mantêm uma parceria desde 2021 para fornecer dados em escala no Google Cloud. A parceria expandida aborda esses desafios combinando a plataforma unificada de dados e IA da Databricks com os modelos líderes da Gemini. Isso oferece uma maneira perfeita e segura de criar e gerenciar soluções de IA em escala no Databricks.

O Google Gemini 2.5 representa um novo marco no raciocínio e desempenho da IA destacando-se na tomada de decisões complexas e em várias etapas, além da compreensão da linguagem natural. Os modelos Gemini mais recentes, incluindo o Gemini 2.5 Pro e o Gemini 2.5 Flash, agora alcançam desempenho líder nos principais benchmarks do setor. Os clientes do Databricks também terão acesso ao modo “Deep Think” recentemente introduzido para raciocínio avançado e robustas proteções de segurança. Como produtos nativos do Databricks, os modelos Gemini serão acessíveis aos clientes diretamente por meio de consultas SQL e endpoints do modelo, eliminando a necessidade de duplicação ou integração de dados, criando uma experiência integrada. Os clientes podem pagar pelo uso do Gemini por meio de seu contrato com o Databricks.

“Ao usar os modelos Gemini do Google diretamente na Plataforma de Inteligência de Dados do Databricks, as organizações podem criar e escalar agentes de IA personalizados para seus domínios e dados específicos”, disse Ali Ghodsi, cofundador e CEO do Databricks. “A Gemini está avançando a um ritmo impressionante e não é surpresa que empresas em todos os lugares estejam percebendo o valor desses modelos.”

“Nossa parceria com a Databricks é mais um passo crucial para ajudar todas as empresas a transformar seus negócios com IA generativa”, afirmou Thomas Kurian, CEO do Google Cloud. “Ao fornecer aos clientes da Databricks acesso direto aos recursos avançados da Gemini, os clientes podem criar e implementar agentes de IA sofisticados com mais facilidade, automatizar fluxos de trabalho de dados complexos e descobrir insights mais preditivos a partir de seus próprios dados, acelerando a inovação em escala.”

Destaques da Parceria:

  • Integrações nativas da Databricks: os modelos Gemini serão disponibilizados e cobrados como produtos nativos na Plataforma de Inteligência de Dados da Databricks, permitindo o uso seguro e direto de dados corporativos sem replicação.
  • Agentes de IA de domínio específico: as organizações agora podem usar os modelos Gemini para desenvolver agentes de IA capazes de lidar com conjuntos de dados e fluxos de trabalho complexos, com suporte para raciocínio avançado e grandes janelas de contexto.
  • Governança unificada: o Databricks Unity Catalog garante governança de ponta a ponta e o uso responsável da IA apoiando os esforços de conformidade com padrões de segurança, acesso e ética.
  • Maior produtividade: os agentes de IA podem usar o Gemini para automatizar processos de negócios, gerar insights a partir de dados em tempo real e apoiar a tomada de decisões com respostas atuais e contextualizadas.

Com esta parceria, a Databricks e o Google Cloud estão facilitando mais do que nunca para as organizações liberarem todo o potencial de seus dados usando soluções de IA avançadas, seguras e escaláveis na Databricks.

Gurus digitais nem sempre sabem o que é melhor para o seu negócio, afirma estrategista de marketing

No Brasil, onde o mercado de marketing cresce a taxas de dois dígitos, quem aposta em soluções genéricas está, na prática, assinando sua sentença de irrelevância. O dado é claro: segundo estudo da FGV, em parceria com a Hotmart, o setor registrou um salto de 30% no número de empregos ligados à chamada Creator Economy no último ano, um movimento irreversível que virou o tabuleiro do marketing e exige novas estratégias de quem quer construir uma marca com impacto real.

A crescente presença da Creator Economy, ecossistema econômico formado por criadores de conteúdo, que movimenta milhares de empregos e oportunidades no Brasil, mostra que marcas que se conectam de forma genuína e estratégica com seus públicos, utilizando canais digitais e conteúdos relevantes, têm muito mais chances de se destacar e construir relacionamentos duradouros. 

Mas, enquanto essa nova economia floresce, sobram no mercado as “receitas prontas” vendidas por falsos gurus, atalhos sedutores que prometem sucesso instantâneo, mas que quase sempre terminam em frustração.

“Construção de marca não se faz com templates nem com fórmulas milagrosas. Marca se constrói com estratégia, propósito e consistência”, dispara Leonardo Escorsim, especialista em Marketing da Turbo, agência com quase 30 anos de trajetória, que traduz ideias em estratégias sólidas para empresas que entenderam que sobreviver não basta: é preciso deixar marca.

Para Escorsim, o desafio vai além da estética. “Criar uma marca forte é sobre propósito, posicionamento, cultura, experiência do cliente… É sobre gerar uma identidade tão autêntica que se torna impossível de ser ignorada”, explica.

E, nesse ponto, ele faz um alerta: a expansão meteórica da Creator Economy, que hoje movimenta cerca de 2 milhões de criadores de conteúdo ativos no Brasil, segundo levantamento da Influency.me, acirrou a competição e tornou indispensável que marcas saibam se conectar de maneira legítima com seus públicos. “Cada cliente é único, e cada solução deve ser também. O erro está em acreditar que existe um modelo universal”, reforça.

O cenário é de velocidade: entre março de 2024 e março de 2025, o Brasil viu um crescimento de 67% no número de criadores ativos. O reflexo? Marcas que não se adaptam rapidamente ficam para trás. “O marketing hoje é sobre compreender profundamente quem você quer atingir e como gerar relevância. Não existe mais espaço para estratégias rasas”, pontua Escorsim.

A Turbo aposta justamente nisso: um marketing que foge do genérico, que diagnostica com precisão e desenha estratégias sob medida. Para quem quer se destacar num mercado hiperconectado e ruidoso, o caminho é claro: não existe atalho. Existe trabalho.

“Nosso papel é evitar que nossos clientes caiam nas armadilhas do imediatismo e ajudar a construir marcas legítimas, fortes e duradouras”, finaliza Escorsim.

Antecipar gargalos logísticos se torna vantagem competitiva para exportadores brasileiros

A adoção de tecnologia no comércio exterior vem deixando de ser uma opção e se consolidando como uma necessidade estratégica para empresas brasileiras que operam com importação e exportação. Com variações cambiais, mudanças regulatórias e exigências documentais rígidas, ferramentas digitais têm se mostrado aliadas na busca por eficiência, segurança e agilidade.

“Quando falamos em comércio exterior, o custo do erro é alto. Um dado incorreto em uma fatura ou uma classificação fiscal mal preenchida podem significar multas, retenção de mercadoria e quebra de contrato”, afirma Thiago Oliveira, CEO da Saygo, holding especializada em operações internacionais. Segundo ele, a digitalização permite transformar processos manuais em fluxos automatizados, com maior controle e previsibilidade.

Entre as soluções adotadas por empresas brasileiras está o uso de plataformas integradas de gestão, como o Vision, ferramenta desenvolvida pela Saygo Tech que centraliza informações logísticas, financeiras e regulatórias em tempo real. A tecnologia permite o acompanhamento de embarques, alertas de pendências, controle cambial e análise de indicadores operacionais. “A ideia é tirar o peso das rotinas manuais e liberar tempo para decisões mais estratégicas”, explica Oliveira.

Levantamentos recentes do Banco Mundial e da CNI apontam que a burocracia no comércio exterior brasileiro consome, em média, 13 dias úteis por operação de importação,  o dobro da média global. A automação tem reduzido significativamente esse tempo, além de aumentar o compliance com exigências de órgãos como Receita Federal, Siscomex e MAPA.

Três pontos-chave para empresas que desejam digitalizar suas operações:

  1. Mapeamento de processos críticos: identificar os gargalos operacionais e os pontos que geram retrabalho, como emissão de documentos ou gestão de prazos fiscais.
  2. Gestão de riscos cambiais e financeiros: integrar a análise de custos com ferramentas de câmbio automatizado e projeção de cenários, evitando surpresas com a variação do dólar ou do euro.
  3. Integração com fornecedores e despachantes: plataformas que permitem comunicação em tempo real com os agentes envolvidos na operação — como transportadoras, tradings e terminais — reduzem falhas de informação e atrasos.

Oliveira destaca ainda a importância da análise preditiva. “Em vez de apenas reagir ao atraso de um contêiner, a empresa pode prever gargalos logísticos com base em dados históricos, tendências sazonais e até comportamento de parceiros comerciais”, explica. Essa visão mais estratégica da operação tende a ganhar relevância nos próximos anos, à medida que a exigência por rastreabilidade e sustentabilidade nas cadeias globais aumenta.

Para empresas que ainda operam com processos fragmentados, a recomendação é iniciar a transição com etapas pontuais. “Não é preciso digitalizar tudo de uma vez. Comece com o controle de embarques, depois a gestão documental, e vá integrando as áreas aos poucos. O importante é ter uma visão clara do ganho operacional que isso pode gerar”, conclui Oliveira.

O branding que vale é o que resiste ao silêncio

Vivemos um tempo curioso em que nunca se falou tanto sobre propósito no universo das marcas e nunca foi tão difícil confiar no que elas dizem. Campanhas emocionantes, manifestos cheios de boas intenções, compromissos com causas sociais, ambientais, culturais, tudo parece impecável. No entanto, basta olhar um pouco mais fundo para perceber o desalinho entre o discurso e a prática. E é justamente aí que mora o problema: branding não é discurso, é coerência. Atualmente, marcas querem parecer humanas, sustentáveis, inovadoras e diversas. Mas nem sempre estão dispostas a sustentar esses valores quando isso exige renúncia, revisão de processos ou perda de lucro. O que se vê com frequência é a performance de um propósito que desaparece no cotidiano, onde o verdadeiro teste acontece.

Porém, o público não é ingênuo. Segundo o Edelman Trust Barometer 2023, 71% dos consumidores dizem que perderiam a confiança em uma marca que não age de acordo com seus valores declarados, ainda que tenha boas intenções. Além disso, 64% afirmam que suas decisões de compra são guiadas pelos valores das empresas. Ou seja, confiança não é conquistada com frases de efeito. É construída com escolhas consistentes, muitas vezes invisíveis aos olhos do consumidor, mas profundamente reveladoras.

O verdadeiro branding acontece quando ninguém está olhando, ou seja, quando um atendimento falha e a empresa resolve com empatia, no momento que uma crise interna exige coragem e transparência ou quando a oportunidade de lucrar surge, mas a ética chama para o lado oposto. São nesses momentos silenciosos e cotidianos que a marca se revela, ou se contradiz. A Kantar, em seu relatório BrandZ Global 2022, reforça isso ao mostrar que marcas percebidas como autênticas e confiáveis crescem até três vezes mais em valor do que aquelas que apenas mantêm uma boa comunicação. Não se trata, portanto, de estética ou visibilidade, e sim de integridade em cada ponto de contato com o público, com os colaboradores, com a sociedade.

Assim, o novo branding não começa com um logo. Começa com perguntas difíceis: “Quem somos?”, “Por que existimos?”, “No que acreditamos tanto que não estamos dispostos a negociar?”. Essas respostas não cabem em um slogan, mas definem culturas inteiras. São elas que orientam o marketing, moldam decisões e inspiram o time, mesmo (e especialmente) quando não há campanha no ar. Uma marca de verdade comunica valor mesmo no silêncio. Mesmo diante do erro, honra princípios. Mesmo sob pressão, não cede à incoerência. E quando isso acontece, o público percebe, do mesmo modo que percebe quando a narrativa não se sustenta.

No fim das contas, branding é sobre integridade. É sobre a promessa que uma marca faz, e o compromisso diário, muitas vezes invisível, árduo e até impopular, de cumpri-la. Cada interação com o público é um teste dessa integridade. E esse teste não se vence com frases de efeito, mas com atitudes consistentes. Ou seja, marca não é o que se diz com o microfone ligado; é o que se confirma quando ninguém está olhando.

Novo recurso do Spotify permite personalizar a capa de suas playlists direto no app

 Acaba de chegar aos usuários brasileiros um novo recurso do Spotify que permite customizar visualmente a capa de suas playlists diretamente no aplicativo mobile. A funcionalidade é mais uma forma de materializar a personalização da plataforma e conecta estética, música e identidade pessoal.

O recurso oferece uma interface intuitiva e criativa, onde é possível customizar capas com imagens próprias, efeitos de texto, cores, gradientes, elementos gráficos e stickers exclusivos. Tudo isso sem sair do app.

Para usar, basta selecionar uma playlist criada pelo usuário, tocar nos três pontos no canto superior direito e clicar em “Criar capa personalizada”. O resultado pode ser salvo, editado e compartilhado com amigos ou nas redes sociais.

Assets em alta resolução estão disponíveis aqui: [LINK]

Estética e identidade visual são elementos centrais na forma como a Geração Z se conecta com o mundo digital. Essa geração consome, compartilha e interage com música não apenas por afinidade sonora, mas como extensão direta de sua personalidade, humor e valores. A nova funcionalidade do Spotify potencializa essa relação, permitindo que cada playlist carregue também um visual único e pessoal.

Co-branding: estratégia eficiente ou aposta arriscada?

No mundo competitivo dos negócios, muitas marcas buscam se destacar por meio de estratégias inovadoras. O co-branding surge como uma dessas soluções, promovendo parcerias entre empresas para oferecer um produto ou serviço conjunto. No entanto, é necessário analisar e entender se essa estratégia sempre traz benefícios ou pode representar um risco para as marcas envolvidas.

De acordo com a pesquisa realizada pela Visual Objects, 71% dos consumidores são atraídos por co-branding e aprovam esse tipo de parceria entre as empresas. Além disso, essa estratégia pode contribuir e aumentar o engajamento das marcas e também auxiliar para que possam se diferenciar dos concorrentes.

O co-branding é uma ferramenta poderosa, mas precisa ser utilizada com cautela. A ideia de unir duas marcas para agregar valor ao consumidor pode ser vantajosa quando há sinergia entre os parceiros. Parcerias como Carmed, marca de hidratantes labiais da Cimed, e a Fini é um exemplo que pode ser citado. Essa colaboração resultou em um aumento significativo no faturamento da Carmed. Segundo dados divulgados, em 2023, a Cimed registrou um faturamento de R$ 400 milhões com as vendas dos produtos Carmed, representando um crescimento de 1.566% em relação aos R$ 24 milhões faturados no ano anterior.

Outro exemplo que pode ser citado refere-se a parceria entre o Burger King e a influenciadora Mari Maria, resultando no lançamento de uma linha exclusiva de glosses inspirados em sabores do cardápio da rede de fast-food. A principal ideia por trás dessa parceria visava oferecer uma experiência única aos consumidores e explorar novas formas de conexão com o público, além de potencialmente expandir a presença da marca Mari Maria Makeup no mercado internacional, explorando a abrangência global do Burger King.

No entanto, nem toda colaboração resulta em sucesso, e é aqui que os riscos aparecem. Primeiramente, a identidade das marcas envolvidas deve estar alinhada. Quando isso não acontece, a parceria pode parecer forçada e até prejudicial. Um exemplo claro de co-branding mal planejado foi a colaboração entre a Shell e a LEGO, que enfrentou forte rejeição do público devido a questões ambientais. Essa incompatibilidade pode gerar crises de imagem e afastar consumidores fiéis.

Além disso, há o risco de uma das marcas se beneficiar mais do que a outra. Se uma parceria não for bem equilibrada, uma das empresas pode sair fortalecida, enquanto a outra pouco aproveita os benefícios da colaboração. Isso pode gerar conflitos internos e descontentamento entre os envolvidos. Outro ponto de atenção é a dependência excessiva da parceria. Algumas marcas podem se tornar tão associadas a um parceiro que, caso a relação termine, a percepção do público sobre a empresa pode ser impactada negativamente. Isso ressalta a importância de manter uma identidade própria e não depender exclusivamente do co-branding como estratégia de marketing.

Ademais, o co-branding, muitas vezes celebrado como uma estratégia de sucesso entre grandes marcas, pode facilmente se tornar uma ferramenta excludente no mercado. Parcerias entre gigantes consolidam ainda mais sua dominância, deixando empresas menores à margem dessa prática. No entanto, marcas de menor porte podem contornar essa barreira ao buscar alianças estratégicas com negócios complementares dentro de seu nicho, explorando valores autênticos e propostas inovadoras. Ao invés de depender da validação de players maiores, parcerias bem planejadas entre pequenas e médias empresas podem gerar impacto real, desde que sejam pautadas na relevância para o público e na construção de uma identidade conjunta forte.

Por fim, o co-branding deve ser adotado com planejamento estratégico e análise cuidadosa dos riscos. Quando bem executado, pode ser uma excelente forma de gerar inovação, expandir mercados e fortalecer marcas. No entanto, sem um alinhamento adequado, pode se tornar um tiro no pé. Antes de apostar nessa estratégia, é essencial avaliar a compatibilidade entre as marcas e garantir que os benefícios sejam mútuos. Afinal, a estratégia depende da construção de uma parceria autêntica e relevante para o consumidor.

ADSPLAY contrata para áreas Financeira e Marketing

A ADSPLAY, hub de mídia que oferece soluções do topo ao fundo do funil, contratou João Cirino para ser seu Diretor Financeiro. A empresa também chamou Mikaelly Lira, por meio do programa Jovem Aprendiz, para atuar no Departamento de Marketing.

Formado em Administração de Empresas e Ciências Contábeis e com MBA em Economia e Finanças pela FGV, Cirino foi CFO na Arrow Eletronics e na OMRON Eletronics, além de ter passagens pela GM, Nestlé e Publicis. Nessas companhias, atendeu clientes como HO, Nestlé, GM, Mercedes Benz e Hospital Sírio Libanês. O profissional foi responsável pela formação do CSC (Centro de Serviços Compartilhados) da GM para toda a América Latina na sede de São Caetano do Sul (SP), pela implantação do SAP (Systems, Applications, and Products in Data Processing) para todas as plantas da Nestlé como key user e participou do M&A da Nidec com a OMRON. 

“Estou bastante empolgado. Cheguei para fazer toda a implementação de controladoria e de governança, o que é um desafio bem grande porque envolve todos os processos da área de finanças e de outras áreas também. Com certeza, virão bons frutos pela frente”, fala. 

Mikaelly está no Ensino Médio e tem expectativa de crescer com a ADSPLAY. “Desde que conheci a ADSPLAY, enxerguei nela uma grande oportunidade de crescimento profissional e pessoal. Estou motivada e com muita vontade de aprender, contribuir e evoluir junto com a equipe. Acredito no potencial da empresa e no impacto das ideias inovadoras que estamos construindo. Meu objetivo é crescer com a empresa, fazendo parte de cada conquista e somando forças para alcançar resultados ainda maiores”, afirma.

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