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Navegantes: o novo polo logístico que está transformando Santa Catarina

Com um crescimento superior à média nacional, Navegantes desponta como um dos principais hubs logísticos do Brasil, atraindo empresas e consolidando sua posição estratégica no cenário nacional e internacional. Segundo a Brain Inteligência Estratégica, Santa Catarina tem crescido três vezes mais que a média nacional, e Navegantes lidera esse avanço, com uma taxa de crescimento anual de 2,8%, superando a média estadual de 1,6% e a nacional de 0,5%.

A localização privilegiada de Navegantes é um dos principais fatores que impulsionam seu desenvolvimento. Situada na costa catarinense, a cidade tem acesso direto às rodovias BR-101 e BR-470, que conectam os principais centros consumidores e produtores do país. Além disso, a proximidade com o Porto de Itajaí e o Aeroporto Internacional de Navegantes garante múltiplas opções de transporte para importação e exportação, facilitando o escoamento de mercadorias e aumentando a competitividade das empresas instaladas na região.

O canal de acesso aos portos, é outro diferencial que eleva a cidade no cenário logístico nacional. A capacidade de atracar navios de grande porte amplia as operações portuárias e atrai players globais, consolidando Navegantes como um importante ponto de conexão entre mercados internacionais e brasileiros.

Incentivos fiscais e ambiente favorável o setor logístico

Outro atrativo é o ambiente de negócios favorável para os negócios, especialmente o setor logístico, reforçado pelos incentivos fiscais. O setor oferece uma alíquota de ISS de apenas 2%, uma das menores do Brasil, criando um cenário vantajoso para empresas que buscam otimizar custos operacionais. “Navegantes possui um ambiente de negócios extremamente favorável, com uma infraestrutura moderna e eficiente. Não é à toa que foi escolhida para receber o Complexo Logístico Navepark, que oferece tudo que as empresas precisam para se posicionar neste solo fértil para os negócios”, destaca Thiago Cabral, CEO da ABC & Embralot.

Esse ambiente competitivo tem atraído empresas de diversos setores, como têxtil, automotivo e alimentos, que encontram na cidade um ponto estratégico para expandir suas operações.

Investimentos em tecnologia e inovação

De olho no futuro, Navegantes está investindo em tecnologia e modernização de sua infraestrutura logística. Entre os projetos em andamento, destaca-se o plano de ampliação do Complexo Portuário, que inclui a construção de novos terminais para carga frigorificada, aumentando a capacidade para exportação de carnes e produtos perecíveis – segmentos que correspondem a 15% das exportações da região.

Além disso, iniciativas de automação nos processos portuários e logísticos têm garantido maior eficiência e redução de custos para as empresas. “A cidade está se tornando um case de integração entre tecnologia e logística, oferecendo soluções modernas que atendem à crescente demanda do mercado”, afirma o CEO.

Perspectivas promissoras

Atualmente, Navegantes já responde por cerca de 25% da movimentação portuária do Sul do Brasil, e as projeções indicam um crescimento de 12% até 2025, impulsionado pela expansão das operações portuárias e pela atração de novos investimentos.

Empresas que apostam na região encontram uma combinação única de localização estratégica, infraestrutura avançada e incentivos fiscais, criando um ambiente ideal para expansão. Além disso, com a implementação de tecnologias de ponta e melhorias na infraestrutura logística, Navegantes está se posicionando como um dos principais pólos logísticos da América Latina.

“Com seu posicionamento robusto, Navegantes está preparada para liderar o setor logístico brasileiro nos próximos anos, contribuindo para o desenvolvimento regional e nacional e fortalecendo sua imagem como uma cidade do futuro”, completa Thiago Cabral.

A cidade se destaca como um exemplo de como investimento em infraestrutura, inovação e incentivos fiscais pode transformar uma região em um motor de desenvolvimento, conectando mercados globais ao coração produtivo do Brasil.

Mercado de trabalho de profissões ligadas à tecnologia cresce até 740% em dez anos

Segundo um estudo inédito produzido pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), para avaliar a trajetória do emprego formal e o impacto das transformações socioeconômicas e tecnológicas, o mercado de trabalho de profissões ligadas à área de Tecnologia registrou crescimento de até 740%, no Brasil, entre 2012 e 2022. Na contramão, outras ocupações — algumas vinculadas às atividades administrativas, financeiras e de atendimento ao público, por exemplo — apontaram retração de mais de 80% no número de postos de trabalho, no mesmo período.

Apesar desse potencial, a falta de profissionais qualificados ainda é um desafio. É nesse cenário que os cursos de robótica têm se destacado como uma solução para capacitar as futuras gerações.

De acordo com Marco Giroto, fundador da SuperGeeks, o aumento da procura por cursos de robótica reflete uma necessidade clara do mercado: “Estamos vivendo uma transformação tecnológica que demanda cada vez mais profissionais capazes de criar e operar soluções inovadoras. A robótica não é apenas uma área técnica, mas um conjunto de competências que desenvolve habilidades como lógica, resolução de problemas e pensamento crítico.”

Essas competências têm se mostrado essenciais para preparar os jovens para carreiras do futuro. Cursos de robótica combinam aprendizado prático e teórico, introduzindo conceitos de programação, inteligência artificial, automação e uso de ferramentas como placas de Arduino, sensores e plataformas de modelagem 3D. Além disso, muitas escolas especializadas estão adaptando seus currículos para atender à crescente demanda por profissionais qualificados.

Embora a previsão para o setor seja otimista, o Brasil ainda enfrenta uma lacuna significativa na formação de profissionais de tecnologia. A Brasscom aponta que, das quase 700 mil vagas esperadas até 2025, uma grande parcela pode permanecer aberta devido à falta de mão de obra qualificada. Essa discrepância entre oferta e demanda torna os cursos de robótica um caminho essencial para jovens e adultos interessados em se destacar em um mercado altamente competitivo.

“Além de preencher lacunas no mercado de trabalho, a robótica tem o poder de inspirar os alunos a enxergar novas possibilidades. Muitas vezes, eles chegam ao curso sem imaginar o quanto podem realizar e saem com projetos que transformam suas próprias vidas e comunidades”, comenta Giroto.

O crescimento da procura por cursos de robótica também reflete mudanças no entendimento de como preparar as próximas gerações. Instituições de ensino e empresas têm investido na formação de base, oferecendo cursos voltados para crianças e adolescentes. Além de serem um diferencial competitivo, essas habilidades técnicas despertam o interesse por áreas como engenharia, ciência da computação e inteligência artificial.

“A robótica vai além das máquinas, ela prepara pessoas para um futuro mais conectado e cheio de possibilidades. Diariamente testemunho como essa tecnologia pode não só transformar indústrias, mas também abrir caminhos para carreiras que antes pareciam distantes”, afirma William Adriano de Andrade de Almeida, especialista em programação de robôs e automação industrial.

Os benefícios dos cursos de robótica vão além do mercado de trabalho. Eles também estimulam competências socioemocionais, como criatividade, trabalho em equipe e capacidade de resolver problemas complexos. Essas habilidades têm sido valorizadas não apenas em carreiras tecnológicas, mas em diversas áreas do conhecimento.

À medida que a tecnologia avança e se torna parte integral do dia a dia, cursos de robótica despontam como uma tendência que veio para ficar. Com a previsão de crescimento contínuo do mercado e a necessidade urgente de preencher vagas qualificadas, o momento é ideal para investir na capacitação de jovens talentos.

Ao preparar as novas gerações para um mercado de trabalho cada vez mais tecnológico, a robótica não apenas atende a uma demanda profissional, mas também inspira futuros engenheiros, programadores e cientistas a transformar o mundo com inovação e criatividade.

Giroto reforça: “A robótica é uma ponte entre o presente e o futuro. Ao aprenderem conceitos de programação e automação desde cedo, os jovens desenvolvem uma base sólida para enfrentar os desafios de um mundo em constante transformação”.

Nova pesquisa da NVIDIA destaca as últimas tendências em IA aplicadas ao setor financeiro

O setor de serviços financeiros está atingindo um marco importante com o uso da inteligência artificial, à medida que as organizações vão além dos testes e experimentações para uma implementação bem-sucedida da IA, impulsionando resultados de negócios. O quinto relatório anual State of AI in Financial Services (Estado da IA em Serviços Financeiros), realizado pela NVIDIA, mostra como as instituições financeiras consolidaram seus esforços de IA para se concentrarem em aplicações essenciais, sinalizando um aumento significativo na capacidade e proficiência da IA.

O relatório aponta que as empresas que investem em IA estão obtendo benefícios tangíveis, incluindo aumento de receitas e poupanças de custos. Quase 70% dos entrevistados relatam que a IA gerou um aumento de receita de 5% ou mais, com alguns relatando um aumento de receita de 10 a 20%. Além disso, mais de 60% dos entrevistados afirmam que a IA ajudou a reduzir os custos anuais em 5% ou mais. Quase um quarto dos entrevistados planejam utilizar a IA para criar novas oportunidades de negócio e fluxos de receitas.

“A tecnologia da IA carrega potencial para transformar de forma drástica diversos mercados, e com o setor financeiro isso não é diferente, sendo um dos que mais parece estar se beneficiando dessa revolução. É por isso que o investimento em IA já deixou de ser uma opção de diferenciação, para se tornar uma demanda competitiva”, comenta Marcio Aguiar, diretor da divisão Enterprise da NVIDIA para América Latina. 

Os principais casos de uso de IA generativa, em termos de retorno sobre o investimento (ROI), são negociação e otimização de portfólio, que respondem por 25% das respostas, seguidos pela experiência do cliente e engajamento com 21%. Estes números destacam os benefícios práticos e mensuráveis da IA, à medida que ela transforma as principais áreas de negócios e gera ganhos financeiros.

O relatório também aponta que metade dos gestores entrevistados afirmaram já ter implementado o seu primeiro serviço ou aplicação de IA generativa, e adicionalmente 28% deles ainda planejam fazê-lo nos próximos seis meses. Além disso, houve um declínio de 50% no número de entrevistados que relataram falta de orçamento para IA, o que sugere uma dedicação crescente ao desenvolvimento de IA e à alocação de recursos.

Os desafios associados à exploração inicial da IA também estão diminuindo. A pesquisa revelou menos empresas relatando problemas de dados e preocupações com privacidade, bem como redução da preocupação com dados insuficientes para treinamento de modelos de IA. Essas melhorias refletem o conhecimento crescente e melhores práticas de gerenciamento de dados no setor.

À medida que as empresas de serviços financeiros alocam orçamento e se tornam mais experientes na gestão de dados, podem posicionar-se melhor para aproveitar a IA para melhorar a eficiência operacional, a segurança e a inovação em todas as funções empresariais.

IA generativa potencializa mais casos de uso 

Depois da análise de dados, a IA generativa emergiu como a segunda carga de trabalho de IA mais utilizada no setor de serviços financeiros. As aplicações da tecnologia expandiram-se significativamente, desde a melhoria da experiência do cliente até a otimização da negociação e da gestão de carteiras.

Notavelmente, a utilização de IA generativa para a experiência do cliente, especialmente através de chatbots e assistentes virtuais, mais do que duplicou, passando de 25% para 60%. Este aumento é impulsionado pela crescente disponibilidade, eficiência de custos e escalabilidade das tecnologias generativas de IA para alimentar assistentes digitais mais sofisticados e precisos que podem melhorar as interações com os clientes.

Agora, mais da metade dos profissionais financeiros utilizam IA generativa para aumentar a velocidade e a precisão de tarefas críticas, como processamento de documentos e geração de relatórios. 

As instituições financeiras também estão preparadas para se beneficiar dos agentes de IA – sistemas que aproveitam grandes quantidades de dados de várias fontes e utilizam raciocínio sofisticado para resolver de forma autônoma problemas complexos e em várias etapas. Bancos e gestores de ativos podem usar sistemas de agentes de IA para aprimorar o gerenciamento de riscos, automatizar processos de conformidade, otimizar estratégias de investimento e personalizar o atendimento ao cliente.

IA avançada impulsiona inovação

Reconhecendo o potencial transformador da IA, as empresas estão tomando medidas proativas para construir fábricas de IA – plataformas de computação acelerada especialmente construídas e equipadas com software de IA full-stack – através de fornecedores de nuvem ou no local. Este foco estratégico na implementação de casos de uso de IA de alto valor é crucial para melhorar o atendimento ao cliente, aumentar as receitas e reduzir custos. 

Ao aproveitar infraestrutura e software avançados, as empresas podem agilizar o desenvolvimento e a implantação de modelos de IA e posicionar-se para aproveitar o poder da IA de agência. 

Com os líderes do setor prevendo pelo menos o dobro do ROI em investimentos em IA, as instituições financeiras permanecem altamente motivadas para implementar seus casos de uso de IA de maior valor para impulsionar a eficiência e a inovação. 

Baixe o relatório completo para saber mais sobre como as empresas de serviços financeiros estão usando computação acelerada e IA para transformar serviços e operações comerciais.

DeepSeek, a corrida das IAs e a grande FOMO coletiva 

Vou começar este artigo com uma história que, se você ainda não conhece, precisa ficar sabendo: uma famosa marca de vestuário adotou uma estratégia criativa para conquistar uma supermodelo e conseguir divulgação gratuita. Com muita ousadia, mas uma enorme confiança, optou por presentear o ciclo de amizades da modelo bombadíssima, que viu suas amigas usando as peças, elogiando tudo, e ela ficando de fora. Com receio de não integrar a “panelinha”, essa supermodelo procurou a marca, pediu para receber os itens e, de forma espontânea, postou nas suas redes sociais. Resultado? A marca se tornou sucesso mundial. O que essa supermodelo sentiu é algo que todos nós – principalmente profissionais do marketing – já experimentamos pelo menos uma vez: a FOMO, o famoso “fear of missing out” (medo de ficar de fora). 

Essa analogia me trouxe outro questionamento. Diante da corrida das IAs, será que não estamos sendo vítimas dessa mesma síndrome? O DeepSeek foi lançado oficialmente e, em menos de um dia, já estávamos todos imersos em uma busca desenfreada por informações, discutindo desde aspectos técnicos, como os custos do desenvolvimento de tecnologias na China em comparação com outros países, até questões mais amplas, como o volume gigantesco de dados do país asiático, que o torna uma superpotência. Também entraram na pauta os receios sobre segurança por se tratar de uma tecnologia chinesa e as comparações detalhadas com o ChatGPT e outras inteligências existentes no mercado. 

Diante das cifras altíssimas e da corrida tecnológica, é natural que os gigantes do setor batalhem pela liderança dessa revolução digital. Faz parte da estratégia de valorização lançar suas novidades no meio do barulho, acompanhadas de uma enxurrada de informações, comparativos, resultados expressivos e números exorbitantes. Mas, e nós, profissionais de Marketing? Precisamos acompanhar essa correria com a mesma intensidade? 

O lançamento do DeepSeek e o bombardeio de informações que se seguiu reforçam a sensação de que estamos, sim, sendo vítimas da FOMO. O excesso de conexão e a necessidade constante de estar atualizado sobre cada novidade podem ser prejudiciais, limitando nosso tempo, criatividade e até mesmo afetando nosso bem-estar emocional. A própria Meta já admitiu que o consumo excessivo de tecnologia não é recomendável e incentivou os usuários de suas redes sociais a se desconectarem e viverem mais no mundo real. 

A corrida das IAs lembra muito a bolha da internet nos anos 2000. Na época, tudo parecia ouro: bilhões circulavam, surgiram o Google, o PayPal, o YouTube e diversas startups que viveram o auge do Vale do Silício. Muitas teorias surgiram, como previsões de que as máquinas dominariam o mundo e substituiriam a maior parte da mão de obra humana. Coincidentemente ou não, esse ciclo das IAs surge exatamente 20 anos depois do “boom digital”, sinalizando mais uma revolução no mercado e no ciclo de duas décadas. 

Diante desse cenário, a grande reflexão para os profissionais de marketing é se vale a pena entrar nessa corrida desenfreada ou é mais estratégico acompanhar as mudanças com mais equilíbrio. A síndrome FOMO pode nos impulsionar a agir, mas também pode nos cegar diante do que realmente importa. Em meio à avalanche de informações, a verdadeira vantagem está em filtrar o que é relevante, entender o que de fato impacta nosso trabalho e adotar as inovações com consciência. Afinal, não é sobre consumir tudo, mas sim saber escolher o que realmente faz sentido para nossa estratégia e para o nosso tempo. Se jogue nas novidades, mas com sabedoria!

SOFTSWISS Game Aggregator é o primeiro agregador de jogos online certificado no Brasil

O SOFTSWISS Game Aggregator, o maior hub de conteúdo da indústria de iGaming, obteve a certificação brasileira, tornando-se um dos primeiros representantes do mercado a alcançar esse marco. As disposições regulatórias para iGaming entram em vigor no Brasil em 1º de janeiro de 2025. De acordo com essas regras, plataformas, agregadores, operadores e provedores devem ter uma certificação. As empresas que pretendem oferecer seus serviços no Brasil em 2025 e nos anos seguintes têm se preparado ao longo do ano para essa transição.

A equipe da SOFTSWISS anuncia que é a primeira entre os agregadores a preparar totalmente seu produto e toda a documentação necessária em conformidade com as regulamentações para obter o certificado brasileiro, garantindo operações contínuas e eficientes para seus clientes. A certificação brasileira para o setor de iGaming é um processo rigoroso que exige a comprovação de conformidade técnica, legal e de segurança. As empresas devem demonstrar que seus produtos e serviços atendem às normas de segurança da informação, transparência nas operações financeiras e responsabilidade social. 

As etapas incluem a contratação de uma entidade certificadora independente, auditorias de sistemas de TI, testes de RNG (Random Number Generator) e verificação da integridade dos jogos. Além disso, as empresas devem comprovar a conformidade com normas de KYC (Conheça Seu Cliente), AML (Anti-Money Laundering) e a legislação local, incluindo a LGPD. Após corrigir eventuais não-conformidades, a empresa obtém o certificado, que permite operar legalmente no Brasil. A manutenção da certificação requer auditorias periódicas e adaptações a eventuais mudanças regulatórias.

A SOFTSWISS também obteve a certificação para integração com os maiores provedores de jogos do mundo – Pragmatic Play, Evolution e Playtech. Esses provedores oferecem uma ampla variedade de jogos adaptados às preferências dos jogadores brasileiros, desde experiências imersivas com dealers ao vivo até slots envolventes e jogos de mesa, garantindo entretenimento para todos os tipos de jogadores.

De acordo com uma recente pesquisa da Kantar, realizada em novembro de 2024, o índice geral de satisfação com o SOFTSWISS Game Aggregator é de 8,1 de 10. Notavelmente, metade dos respondentes avaliou o produto com notas 10 ou 9. O serviço de suporte ao cliente tem uma pontuação ainda maior, com 8,4 de 10.

Ivan Montik, fundador da SOFTSWISS, destaca: “O SOFTSWISS Game Aggregator é o primeiro agregador totalmente preparado, tanto técnica quanto legalmente, para operar no Brasil quando as novas regulamentações entrarem em vigor. Esta é uma conquista significativa que a equipe trabalhou de forma diligente e sistemática para alcançar. Nosso trabalho não para por aqui – estamos ativamente adicionando novos provedores para ajudar nossos clientes a expandir sua presença neste promissor mercado brasileiro, que não é mais o ‘gigante adormecido’. Ele despertou, e a SOFTSWISS está na vanguarda dessa empolgante transformação.”

Para apoiar esse alto nível de desempenho, no início deste ano, a SOFTSWISS nomeou Rubens Barrichello, a lenda brasileira da Fórmula 1, como Diretor Não Executivo, demonstrando seu forte compromisso com o mercado local. Para garantir operações eficientes e atender prontamente às demandas em andamento, a SOFTSWISS também conta com uma equipe dedicada de gerentes de desenvolvimento de negócios locais no Brasil.

A equipe da SOFTSWISS estará disponível para discutir parcerias no Brasil e em outros mercados durante o primeiro grande evento de iGaming de 2025 – o ICE Barcelona, que acontecerá na Espanha de 20 a 22 de janeiro, no estande 2G42.

Ele vendia de porta em porta, mas após pandemia apostou no comércio eletrônico e hoje fatura R$ 5 milhões ao ano

Thiago Monteiro começou sua trajetória como empreendedor lá em 2011, quando abriu uma distribuidora de cosméticos no litoral paulista. No começo, tudo era mais simples: ele trabalhava com algumas marcas exclusivas e fornecia produtos de beleza e cuidados pessoais. Mas, foi durante a pandemia que a vida dele tomou outro rumo. Como muitos, ele precisou se reinventar e acabou mergulhando de vez no mundo digital.

Com o comércio parando e os clientes hesitando em pagar, Thiago decidiu apostar no comércio eletrônico. Transformou um quartinho de bagunça em um mini centro de operações, colocou seu estoque para rodar e, em três meses, estava vendendo o suficiente para cobrir todas as despesas da casa. Foi aí que ele percebeu que o online tinha mais potencial do que podia imaginar.

Mesmo sendo um empresário “das antigas”, mais ligado ao offline, Thiago começou a compartilhar suas experiências no digital. Isso o levou a buscar uma ferramenta que facilitasse a gestão do seu e-commerce, que na época já vendia de tudo: utensílios domésticos, brinquedos e calçados infantis.

No início, todo o processo era realizado manualmente. Ele e a esposa, Nathália, dedicavam-se a cadastrar seus produtos individualmente em diversos marketplaces, como Mercado Livre e Shopee. Enfrentavam outras várias dificuldades: o controle de estoque era complexo, os sistemas não se integravam e até mesmo as etiquetas para envio dos produtos via correio precisavam ser confeccionadas uma a uma.

Foi em 2022 que Thiago deu um salto em sua jornada empreendedora ao investir em tecnologia. Ao procurar sistemas que o ajudassem nessas dificuldades, encontrou a Magis5, uma plataforma de automação e integração com grandes marketplaces, como Mercado Livre e Shopee.

“Pude anunciar meus produtos todos de uma vez só em todos os marketplaces integrados à plataforma. Ganhei muita agilidade e visibilidade, o que gerou um boom nas vendas. Sem contar que todos os trâmites referentes aos pedidos são processados de forma automatizada e centralizada, do acompanhamento do status do pedido à entrega, passando pelo controle de vendas, faturamento e a expedição de nota fiscal e documentos. “E foi assim que fomos de um quartinho improvisado para um e-commerce de alta performance”, destaca. 

Segundo o comerciante, a plataforma automatiza diversas tarefas manuais, como a criação de anúncios e kits, controle de estoque, expedição, gestão financeira, trazendo, ainda, dashboards detalhados e proporcionando maior eficiência e lucratividade para o negócio.

“Lembro como o controle de estoque era complicado, já que os sistemas não se comunicavam entre si. Hoje, graças à tecnologia, tudo é automatizado. Agora consigo gerenciar meu estoque com facilidade e precificar em massa diferentes produtos com muito mais agilidade. Tudo isso de forma intuitiva que até quem está começando no e-commerce consegue usar sem dificuldade”, conta ele.

Dessa forma, o tempo gasto na gestão dos marketplaces foi reduzido pela metade, permitindo alcançar mais resultados com menos esforço. “Reduzimos até mesmo as falhas no envio de produtos, que eram comuns sem um controle automatizado. Isso também contribuiu para a diminuição dos custos logísticos”, explica. E se antes eram necessárias três pessoas para cuidar da expedição e separação de produtos, hoje ele gerencia tudo com apenas um funcionário.

Entre 2022 e 2024, a transformação foi ainda mais significativa. O resultado? Um faturamento de R$ 400 mil por mês, com uma operação muito mais enxuta e eficiente.

Porém, Thiago não quer parar por aqui. Já tem planos de lançar sua própria marca, a Tadebrinks, focada em produtos infantis como meias-calças, laços e macacões.

“É possível tocar meu negócio sem uma tecnologia que integre e automatize a gestão? Até é, mas isso exigiria investimentos maiores e muito mais esforço para gerenciar processos que hoje estão totalmente automatizados. Com essa solução, ganho tempo, reduzo custos e minimizo erros — benefícios que seriam bem mais difíceis de alcançar de outro modo”, explica ele.

Mesmo com o e-commerce brasileiro tendo um perfil bem segmentado, uma coisa está clara: estar presente nos marketplaces pode ser decisivo para o negócio. Uma pesquisa da BigDataCorp, sobre o “Perfil do E-Commerce Brasileiro”, mostrou que quase metade das lojas virtuais no País (45,79%) é gerida por apenas uma pessoa. Além disso, 40,47% têm no máximo dez funcionários, geralmente entre um e dois.

Em 2024, já são mais de 1,9 milhão de lojas virtuais no Brasil, um crescimento de 17,14% em relação ao ano anterior. Destas, 68,44% vendem de um a dez produtos. Esses números mostram como o setor está crescendo, mas também reforçam a necessidade de investir em tecnologias que ajudem a automatizar processos e deem mais força para pequenos negócios se destacarem em um mercado tão competitivo.

Mercado de fidelização no Brasil cresce em faturamento e em número de participantes

O mercado de fidelização no Brasil faturou, só no primeiro semestre de 2024, R$ 5,2 bilhões, crescimento de 14% em relação ao mesmo período do ano anterior. Essa é a taxa média de expansão anual estimada para até 2026. Os dados são da Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (Abemf).

Ainda de acordo com a entidade, o número de pessoas no país que participam de programas de fidelidade também vem crescendo. No levantamento mais recente, referente ao primeiro trimestre de 2024, eram 315,9 milhões de participantes, acréscimo de 3,1% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Esse cenário e, principalmente, a projeção de que em 2025 e 2026, segundo a Abemf, haverá crescimento, impulsionam players do setor a buscarem compreender o que tende a motivar a adesão dos consumidores a iniciativas de fidelização. 

Segunda pesquisa realizada pela Antavo, a Global Loyalty Trends 2025, os gastos empresariais com fidelidade atingiram o maior valor nos últimos quatro anos, com os proprietários de programas de fidelidade alocando 31,4% de seu orçamento total de marketing para fidelidade do consumidor e abraçando a inteligência artificial para personalizar ainda mais suas comunicações.

Essa estratégia ajuda a aumentar a receita gerada pelas marcas, uma vez que é mais fácil buscar a recorrência de compra de um cliente já conquistado do que buscar novos consumidores.

O Loyalty Program Reports 2025 da Open Loyalty aponta, por exemplo, três tendências de preferência por parte do consumidor: a gamificação, isto é, recompensas baseadas na lógica de games; as recompensas baseadas em experiências vivenciadas; e, por fim, o indicativo que as recompensas exclusivas – não necessariamente monetárias – precisam ser memoráveis.

Entendendo essas perspectivas e o potencial de expansão do mercado brasileiro de fidelização, a startup mineira Alloyal, especializada em tecnologias para programa de fidelidade, vem inovando no mercado e ajudando empresas de todos os portes na retenção e aquisição dos seus clientes ao oferecer uma solução de programa de fidelidade personalizado.

Recentemente a startup anunciou uma parceria com a Azul Linhas Aéreas oferecendo a possibilidade de trocar o cashback acumulado em compras nos aplicativos próprios das empresas clientes em pontos no Azul Fidelidade.

“A Alloyal quer popularizar a fidelização no Brasil, aproximando a parceria entre grandes marcas como Magalu, Amazon, LG, Burger King e diversas farmácias brasileiras com empresas dos mais variados portes. A Azul Linhas Aéreas, por exemplo, vai permitir com que essas empresas ofereçam um benefício que agrega valor ao usuário e atua como um grande diferencial competitivo, além de ajudar o povo brasileiro a viajar”, argumenta o CEO da Alloyal, Aluísio Cirino.

Como melhorar a experiência dos clientes no e-commerce

Essencial para o sucesso de qualquer varejista ou vendedor virtual, a satisfação do cliente é influenciada por uma série de fatores como a qualidade do produto, a apresentação no site ou ponto de venda, a entrega, o prazo, entre outros.

A combinação de todos eles é crucial para uma boa experiência de compra, enquanto que uma falha, mesmo que um pequeno atraso na entrega, pode resultar em uma experiência ruim e fazer com que o cliente nunca mais volte a comprar na loja. 

Uma recente pesquisa realizada pelo Instituto Ovum (organização inglesa de consultoria e pesquisa),  constatou que 82% dos entrevistados deixam de comprar de uma marca quando têm uma única experiência ruim.

Muitos são os pontos negativos que afetam a experiência do usuário no e-commerce. Dentre alguns dos elementos que mais desagradam aos consumidores durante o processo de compra on-line, estão: preço alto, fretes caros, falhas e experiência de uso ruim nos sites e aplicativos, falta de opções de produtos, formas de pagamento restritas, prazos longos e formas de entrega limitadas, etc.

Para lojas virtuais, um dos pontos mais críticos é a logística, pois os atrasos e extravios nos pacotes causam uma péssima experiência de compra ao cliente. Diante disso, fica claro que uma logística eficiente, com uma entrega de qualidade, é essencial para fidelizar o cliente, sendo, portanto, um diferencial competitivo que não pode ser ignorado.

Pontualidade, cordialidade no atendimento e flexibilidade são os três pontos determinantes para uma logística eficiente, já que o consumidor que compra pela internet deseja receber sua mercadoria no prazo previsto (ou até antes, se for possível) e espera por um atendimento humanizado e personalizado, além de oportunidades flexíveis tanto de entrega quanto de pagamento.

A operação logística tem influência direta na percepção do consumidor sobre a loja em que realizou seus pedidos. No entanto, é preciso pensar de ponta a ponta. Isso porque ter a melhor estrutura de armazenagem e um bom controle de estoque, por exemplo, não garante que o cliente saia satisfeito.

Por outro lado, ter um bom planejamento para reduzir o tempo de entrega pode ser um grande diferencial. Afinal, ter os produtos em mãos o mais rápido possível é um dos principais desejos de quem consome em lojas virtuais – e estão dispostos até a pagar mais caro por isso.

A seguir, relaciono as seis principais práticas na área de atendimento ao cliente que podem ser referência para as empresas que atuam com vendas online e que desejam promover um atendimento humanizado e eficiente:

  • Treinamento contínuo: capacitação regular da equipe em técnicas de empatia, resolução de problemas e personalização no atendimento, reforçando a proximidade com os consumidores do e-commerce.
  • Resolução proativa de problemas: adoção de estratégias que identificam potenciais problemas antes que impactem o cliente
  • Análise da jornada do cliente: identificação de pontos de atrito na jornada do cliente para implementar melhorias específicas.
  • Planos de ação personalizados: desenvolvimento de soluções direcionadas para reverter experiências, trabalhar em melhoria contínua e aumentar a retenção.
  • Monitoramento de métricas: uso de indicadores como CSAT (Customer Satisfaction Score) e NPS (Net Promoter Score) para medir a satisfação e o impacto das ações realizadas.
  • Canais multicanal: atendimento via telefone, chat, redes sociais e portais digitais, permitindo que os clientes escolham o canal mais conveniente para suas interações.

Quando bem planejada e executada, a logística eficiente no e-commerce pode funcionar como uma ferramenta para aumento da taxa de conversão, tanto da fidelidade quanto da atração de novos clientes. Além disso, pode viabilizar fretes mais em conta e prazos de entrega atrativos para o consumidor.

DeepSeek segue sendo atacada com DDoS

A plataforma DeepSeek, IA generativa de código aberto, continua enfrentando uma série de ataques DDoS, de acordo com o Sistema Global de Caça a Ameaças da NSFOCUS, referência global em segurança cibernética.

Na última sexta-feira (31), a NSFOCUS detectou três ondas de ataques DDoS visando o endereço IP 1.94.179.165. A primeira, às 15:33:31, dia 25 de janeiro, a segunda às 13:12:44 (dia 26), e outra dia 27, às 18:09:45 (GMT+8).

Segundo a empresa de segurança cibernética, a duração média dos ataques foi de 35 minutos, sendo que os criminosos visaram principalmente o DeepSeek por meio de ataques de reflexão do Network Time Protocol (NTP) e de reflexão do memcached.

Além da interface da API do DeepSeek, a NSFOCUS detectou duas ondas de ataques contra a interface do sistema de bate-papo do DeepSeek, em 20 de janeiro — dia em que o DeepSeek-R1 foi lançado — e outra dia 25. A duração média dos ataques foi de uma hora, e os principais métodos incluíram reflexão NTP e reflexão Simple Service Discovery Protocol. As três principais fontes de infraestrutura de ataque foram os Estados Unidos (20%), o Reino Unido (17%) e a Austrália (9%).

De acordo com Raphael Tedesco, gerente de negócios da NSFOCUS para América Latina, quando o endereço IP de resolução do DeepSeek foi trocado (em 28 de janeiro), o invasor “ajustou rapidamente” a sua estratégia e lançou uma nova rodada de ataques DDoS no nome de domínio principal, na interface da API e no sistema de bate-papo, o que reflete a alta complexidade da tática utilizada.

“Da seleção de alvos à compreensão precisa do tempo e, em seguida, ao controle flexível da intensidade do ataque, o invasor mostra um profissionalismo extremamente alto em cada etapa. Os ataques altamente coordenados e precisos sugerem que o incidente não foi acidental, mas sim bem planejado e organizado, executado por uma equipe profissional”, ressalta Tedesco.

Recebida com fervor desde a sua chegada ao mercado, com modelos de linguagem de grande porte de primeira geração e baixo custo para treiná-los, a plataforma continua à frente do ChatGPT, principal concorrente, no gráfico de aplicativos gratuitos da Apple App Store.

Gobrax desenvolve produto capaz de reduzir consumo de combustível das frotas

Uma das grandes aliadas do Transporte Rodoviário de Cargas (TRC) na busca por um setor mais eficiente, seguro e sustentável é a tecnologia embarcada. Em termos gerais, elas são uma espécie de dispositivo dentro de um equipamento maior, como no caso, o caminhão. Esses itens coletam dados, tomam decisões e controlam funções específicas, tornando-o mais inteligente e eficiente.

A telemetria, por exemplo, se encaixa nessa definição. Ela permite o monitoramento em tempo real de veículos, fornecendo dados sobre velocidade, consumo de combustível, localização e comportamento do motorista. Essa tecnologia possibilita a otimização de rotas, a redução de custos operacionais e o aumento da segurança nas estradas.

Além da telemetria, outras tecnologias como sistemas de gerenciamento de frotas (TMS), rastreamento de cargas, inteligência artificial e internet das coisas (IoT) também estão sendo amplamente adotadas no setor. Essas ferramentas proporcionam maior controle sobre as operações, otimização de processos, redução de perdas e aumento da eficiência logística.

De acordo com dados da NTC&Logística, 78% das empresas de transporte rodoviário de cargas no Brasil já utilizam alguma forma de tecnologia embarcada em suas operações. Os principais motivadores para a adoção desses avanços são a redução de custos, o aumento da segurança e a melhoria da eficiência. O Relatório da consultoria global Frost & Sullivan previu que o mercado de tecnologias embarcadas para o transporte rodoviário de cargas no Brasil deveria crescer a uma taxa média anual de 15% até 2025. Os principais impulsionadores desse crescimento foram a demanda por maior eficiência e segurança no transporte de cargas, bem como a crescente oferta de soluções tecnológicas inovadoras.

Pensando nesta necessidade cada vez mais evidente na vida do transportador, a Gobrax, empresa especializada em tecnologia de frotas, desenvolveu um produto que, além de promover uma autonomia para os motoristas, tem um impacto direto na economia de combustível e na otimização das operações das frotas, unindo inovação e novas práticas. “Nossa solução é capaz de reduzir o consumo de combustível entre 4% a 8%, o que pode gerar uma economia mensal de até R$1.500 por veículo, para frotas que percorrem mais de 8.000 km por mês” explica o CEO da empresa, Duani Reis. 

A tecnologia da Gobrax oferece uma gama de ferramentas e recursos que podem auxiliar os motoristas profissionais de caminhão de diversas maneiras, impactando positivamente em seu dia a dia e em seus resultados. Com o monitoramento do consumo e feedback instantâneo, é possível dirigir de forma mais eficiente e economizar combustível. Além disso, os alertas de risco e o acompanhamento em tempo real aumentam a segurança nas estradas, enquanto as rotas otimizadas e as informações de tráfego facilitam o planejamento das viagens.

Com todas essas ferramentas, ela capacita os motoristas a dirigirem de forma mais eficiente, segura e econômica, além de facilitar o planejamento de suas viagens e a manutenção de seus veículos. 

De acordo com o CEO da empresa, a Gobrax está comprometida em oferecer soluções que colocam o motorista no centro da operação. “Acreditamos que é possível transformar o transporte rodoviário, tornando-o mais eficiente, seguro e sustentável. Por isso, trabalhamos diariamente para que este resultado chegue até os motoristas profissionais, que são fundamentais para o Transporte Rodoviário”, conclui Reis.

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