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Entenda como aproveitar a live commerce e aumentar as vendas

Assistir a uma transmissão ao vivo em que o apresentador demonstra produtos, responde às suas dúvidas em tempo real e, com um simples clique, você pode adquirir o produto sem sair de casa. Essa experiência, conhecida como live commerce, está revolucionando o comércio eletrônico ao combinar interação com conveniência.

Um estudo realizado pela agência MARCO em 14 países revela que os brasileiros estão entre os mais impactados pela publicidade digital no mundo. Aqui, 73% dos consumidores já compraram algo influenciadas por personalidades digitais

Mas, como isso funciona? Durante as lives, marcas e influenciadores criam uma conexão direta com o público, apresentando produtos, esclarecendo dúvidas em tempo real e oferecendo promoções exclusivas, tudo enquanto o consumidor tem a oportunidade de comprar instantaneamente.

Para o Victor Okuma, Country Manager da Indigitall, empresa especializada em comunicação omnichannel, o live commerce não facilita apenas a conversão de vendas. “As lives criam experiências personalizadas, promovem transparência e fortalecem a conexão emocional entre marcas e consumidores. Esse engajamento não apenas humaniza as empresas, mas também contribui para a construção de relacionamentos sólidos e duradouros, algo essencial em um mercado cada vez mais competitivo”.

Okuma destaca, ainda, que a interação em tempo real durante as lives permite às marcas compreender melhor as necessidades dos clientes e adaptar suas estratégias com rapidez. “Essa dinâmica é uma oportunidade para empresas se diferenciarem, oferecendo mais do que um produto: uma experiência que agrega valor, fideliza o público e potencializa a percepção de confiança e credibilidade no mercado.”

Com o faturamento das lojas virtuais no Brasil projetado alcançar R$ 205 bilhões em 2024, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCOMM) e um número estimado de 90 milhões de compradores virtuais, as estratégias omnichannel ganham ainda mais relevância. O modelo, que integra lojas físicas, virtuais e canais de comunicação, é fundamental para atrair o público e impulsionar vendas, inclusive durante lives de e-commerce.

Você se interessou em entrar no universo das lives commerce e impulsionar ainda mais seus resultados, mas agora se pergunta: por onde começar? 

A Indigitall compartilha dicas valiosas para transformar suas lives em oportunidades de engajamento e conversão:

Ouça seu público: Descubra o que sua audiência quer ver na live. Produtos desejados? Promoções imperdíveis? Quando o público se sente parte da construção, o engajamento dispara. Interagir com seu público, seja por enquetes, comentários ou feedbacks, pode orientar suas decisões e criar uma experiência mais personalizada e envolvente.

Aposte no rosto certo: O sucesso da live começa com quem está na tela. Escolha influenciadores que dominem a arte de interagir e vender ao vivo. Eles precisam não apenas ter carisma, mas também entender os produtos e conectar-se com o público de forma autêntica. Essa proximidade é essencial para criar confiança e estimular as vendas.

Seja estratégico com o horário: Não concorra diretamente com lives de marcas semelhantes. Evitar sobreposições pode ser a chave para maximizar resultados. Conheça o comportamento da sua audiência e escolha horários em que ela esteja mais propensa a participar. Além disso, esteja atento aos períodos de pico de visualização, como finais de semana ou feriados.

Crie expectativa: Use todos os seus canais para aquecer o público antes da live. Divulgue horários, promoções e quem estará apresentando. Isso mantém a audiência interessada e pronta para comprar. A antecipação pode ser um poderoso aliado, gerando curiosidade e aumentando a taxa de participação.

Garanta uma experiência impecável: Do suporte técnico à logística, cada detalhe conta. Certifique-se de que o estoque está alinhado e que o pós-venda ofereça agilidade e transparência. A experiência do cliente não termina com a compra, e garantir um processo de entrega ágil e eficiente é essencial para fidelizar os consumidores.

Aposte em tecnologia: Hoje, existem plataformas e aplicativos intuitivos que permitem criar suas próprias lives commerce, em domínios personalizados. Essas ferramentas facilitam a integração de recursos como chat ao vivo, pagamentos instantâneos e acompanhamento em tempo real, tornando a experiência mais fluida para o consumidor e para o vendedor.

Omnicanalidade: O grande segredo para o sucesso de uma live commerce vai além do ao vivo. Está desde atrair os participantes até integrar todos os aspectos da jornada de compra, incluindo a retenção e efetivação das compras. Ela envolve conectar os canais físicos e digitais de maneira integrada, oferecendo uma experiência de compra contínua e sem interrupções, tornando o processo mais conveniente e personalizado para o cliente.

“Você está na live, se interessa por um produto, clica na plataforma e recebe o pedido no WhatsApp, tudo de forma automática e instantânea. Por lá, também pode realizar seu pagamento e acompanhar a entrega. Essa é a conveniência do atendimento do futuro”, completa Victor Okuma.

A pesquisa “Omnicanalidade e Unified Commerce”, da Wake e Opinion Box, confirma essa tendência: 78,9% dos consumidores transitam entre canais físicos e digitais em suas jornadas de compra, com 56,6% finalizando no digital. 

“Isso demonstra que é essencial criar uma jornada de compra fluida e integrada, que permita ao consumidor escolher o canal que mais lhe convém, sem perder a consistência e a qualidade da experiência de marca. Oferecer essa flexibilidade ao cliente não só melhora a experiência, como também aumenta a probabilidade de conversões, fidelizando os consumidores ao longo do tempo”, conclui o Country Manager da Indigitall.

Gestão automática: IA consegue avaliar a qualidade do atendimento

A central de atendimento é uma área fundamental, especialmente em negócios os quais lidam diretamente com o cliente. Essa etapa de contato vale muitos pontos na experiência proporcionada por uma empresa. Logo, para auxiliar os gestores a monitorarem a qualidade das ligações, a Inteligência Artificial (IA) pode ser uma ferramenta essencial. 

O uso de inteligência artificial nos negócios 

Segundo uma pesquisa realizada pela McKinsey & Company, 72% das organizações adotaram a IA em seus processos, em 2024. Isso demonstra um avanço significativo quando comparado com os 55% de adesão em 2023. A IA generativa também se mostra uma tendência em crescimento, aplicada por 65% das companhias este ano. 

Giovane Oliveira, diretor de tecnologia da Total IP, explica a adesão dessa ferramenta entre as empresas. “A IA proporciona automação em inúmeras tarefas obrigatórias do dia a dia empresarial. Quando as atividades repetitivas são retiradas da rotina de um colaborador, o potencial pode ser aplicado em outra demanda, a produtividade aumenta e a satisfação, tanto do profissional quanto do usuário”, explica. 

A inteligência artificial na central de atendimento

A tecnologia é aplicada para aprimorar as tarefas e ampliar a produtividade de determinada área. Segundo Oliveira, o suporte às pessoas, especialmente pelo telefone, precisa desse apoio para potencializar a assistência humana. Conforme uma análise da Capterra, 81% dos consumidores ainda preferem atendimentos via ligação telefônica, pela possibilidade de conseguirem se explicar melhor ou de fazer mais perguntas.

Nas centrais, o volume de chamas é alto e, apesar disso, devem manter um ótimo padrão. Assim, a gestão e a monitoria das ligações é uma ação indispensável para compreender o desempenho desse espaço nas empresas. “É preciso observar os colaboradores para traçar uma estratégia de feedback e treinamento. Porém, ouvir centenas de ligações diariamente, interfere na capacidade de avaliação íntegra da liderança”, diz o representante da Total IP.

Assim, para ele, nessas situações cotidianas, a IA deve passar a ser parte da equipe. “Por meio da IA, desenvolvida pela Total IP, os gestores desse segmento conseguem transcrever as conversas para mensagem, no formato de chat. Além disso, a ferramenta atribui nota para o desempenho do atendente. Só essas funções já mudam a rotina de quem lidera grandes times” ressalta o especialista em tech. 

A parceria entre a IA e os humanos deve ser recorrente para converter o tempo gasto em atividades repetitivas para tarefas análiticas e complexas. “Com a triagem da IA, o gestor consegue voltar apenas nas falas de com necessidade de atenção, dedicar-se a reverter as notas baixas e resolver o problema do mau atendimento com foco”, finaliza Oliveira. 

Cobrança humanizada: como a IA está ajudando na recuperação de crédito

O avanço da inteligência artificial tem transformado diversos setores, e o mercado de cobrança não é uma exceção. Com o crescente número de brasileiros endividados – 73,51 milhões de pessoas, segundo o último levantamento do Serasa –, as empresas do setor têm buscado soluções para otimizar a recuperação de crédito sem comprometer a experiência do consumidor. Neste cenário, a IA surge como uma ferramenta para automação dos processos, aliada a um atendimento mais empático e personalizado. 

“A digitalização do setor de cobrança é fundamental para que possamos atuar de forma mais assertiva e empática com os consumidores. A tecnologia não apenas otimiza processos, mas também permite um atendimento personalizado, respeitando o momento financeiro de cada cliente”, afirma Thiago Oliveira, CEO do Grupo Ótima Digital, um dos maiores distribuidores de mensageria do Brasil, telecomunicações, CPaaS e IA proprietária. 

Por meio da estratégia de cobrança humanizada, combinada com multicanalidade, é possível reduzir a inadimplência e melhorar a relação entre empresas e consumidores. O uso de chatbots, agentes virtuais e plataformas inteligentes permite que os clientes escolham o canal de atendimento mais conveniente, como WhatsApp, SMS, e-mail ou telefone, garantindo um processo menos invasivo e mais acessível.

“A multicanalidade é fundamental para empresas que desejam melhorar seus índices de recuperação de crédito sem comprometer a relação com os clientes. Nosso objetivo é transformar a cobrança em um processo mais eficiente e amigável, permitindo que os consumidores regularizem suas finanças de maneira acessível e justa”, destaca o executivo.

Entre os canais utilizados, o WhatsApp tem se consolidado como uma ferramenta eficaz dentro da estratégia de multicanalidade. Com mais de 200 milhões de usuários ativos no Brasil, o aplicativo ficou no TOP 10 dos mais baixados em janeiro de 2025, segundo a AppMagic – que somou estimativas das lojas App Store e Google Play.

Diante disso, a plataforma facilita a comunicação direta entre empresas e consumidores no mercado de cobrança, permitindo o envio de lembretes sobre dívidas e vencimentos, oferta de opções de renegociação em tempo real e o compartilhamento de boletos e informações de pagamento. Esse formato agiliza o processo e torna a experiência do cliente mais acessível e menos invasiva.

“A inteligência artificial integrada a canais como o WhatsApp torna o atendimento mais rápido, eficiente e humanizado. A ideia é que a cobrança deixe de ser vista como um processo negativo e passe a ser uma solução acessível para que o consumidor regularize sua situação financeira com tranquilidade”, conclui Silva.

Suas metas são ambiciosas ou preguiçosas?

Acredito e defendo fervorosamente que para conseguirmos atingir os nossos objetivos, tanto na vida pessoal quanto na profissional, precisamos aprender a traçar metas. Sei que o que eu estou falando pode parecer simples, porém, muitas pessoas pensam que definir uma meta é apenas escrever o que se deseja alcançar em um papel e pronto, está feito, mas não desconfiam de que trata-se de um processo mais complexo.

Por exemplo, no ambiente de trabalho, quando traçamos uma meta para o time, que deve ser cumprida até determinado período, precisamos descobrir e mapear quais serão os caminhos que utilizaremos para conseguir cumpri-la. E para isso, temos que saber o grau de dificuldade e se nós – ao lado do time – possuímos as ferramentas necessárias para colocar a teoria em prática.

No entanto, para mim, o problema está justamente quando atingimos as metas de forma fácil ou rápida demais. Você deve estar se perguntando: mas isso não é algo positivo? Nem sempre. Em alguns casos, pode demonstrar empenho dos colaboradores para chegar no resultado esperado, mas em outros, ter atingido a meta com tamanha agilidade pode significar que era uma meta preguiçosa diante do potencial da equipe.

Uma meta que considero preguiçosa é aquela que temos praticamente 90% de certeza que iremos atingir, não importa o caminho ou as ferramentas, mas insistimos em definir para que possamos dar um ‘check’ no final do ano e falar que foi cumprida. Esse comportamento não deve mais ser adotado pelas empresas, pois passa aquela falsa impressão de desafio cumprido, quando na verdade, não houve desafio algum.

A importância de ter metas claras e ambiciosas não é assunto novo. De 1979 a 1989, a Universidade de Harvard perguntou a seus formandos: Você estabeleceu metas claras e por escrito para o seu futuro? Você estabeleceu os planos para concretizá-las? Apenas 3% dos formandos tinham metas claras, escritas e com planos de ação; 13% tinham metas, mas não as tinham por escrito e, tampouco tinham planos de ação para atingi-las. Os outros 84% não tinham qualquer meta específica, a não ser terminar o ano letivo e curtir o verão.

Dez anos depois, em 1989, os pesquisadores voltaram a entrevistar as mesmas pessoas. Constataram que os 3% que tinham metas e planos claramente definidos, por escrito, ganhavam, em média, dez vezes mais que os outros 97% juntos! Ou seja, isso só mostra a importância do que estou falando, e que metas ambiciosas podem sim fazer a diferença nos resultados que esperamos atingir.

Este é um conceito incorporado em uma gestão que adota os OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves) -, pois te ajuda a evitar as metas que considero preguiçosas e impor metas mais ambiciosas. É claro que não estou dizendo para colocar coisas que são impossíveis de serem cumpridas, mas a partir do momento em que subimos o nível, passamos a explorar diferentes habilidades.

Os OKRs irão auxiliar bastante nesse processo, pois ao trabalharem com ciclos mais curtos, geralmente de três meses, tornam possível perceber os eventuais erros que podem surgir no plano de execução da estratégia. Desta forma, é viável recalcular a rota, sempre se lembrando de trabalhar por resultados, com foco e clareza para cumprir a meta no tempo estabelecido previamente.

Como diz Steven Kotler, algumas metas são impossíveis, mas outras são impossíveis até que alguém as alcance. Foque nessas!

Mercado global de brinquedos se mantém estável em 2024 e reforça tendência para itens colecionáveis

O mercado global de brinquedos mostrou resiliência em 2024, mesmo diante de um cenário econômico desafiador e o declínio da taxa de natalidade. As vendas nos 12 principais mercados globais (G12), que inclui Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, França, Alemanha, Itália, México, Holanda, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos, registraram uma leve retração de apenas 0,6% em comparação a 2023, de acordo com dados do Retail Tracking Service da Circanaempresa global de data tech para análise do comportamento de consumo.

Após quatro anos consecutivos de aumento, o preço médio dos brinquedos se manteve estável (-0,2%), refletindo um equilíbrio entre consumidores que buscam economia e aqueles dispostos a investir em produtos de maior valor agregado. Entre as 11 supercategorias monitoradas pela Circana, cinco registraram crescimento. Os conjuntos de construção lideraram pelo quinto ano consecutivo, com alta de 14%, seguidos por brinquedos exploratórios e outros (+5%), veículos (+3%), além de pelúcias, jogos e quebra-cabeças, que avançaram 1%.

Ainda que, durante um ano com menos filmes de grande bilheteria, os brinquedos licenciados cresceram 8% e passaram a representar 34% do mercado global. Esse resultado demonstra o apelo contínuo de franquias clássicas e novas, além da força de produtos voltados ao público esportivo. Pokémon manteve sua posição como a propriedade de brinquedo mais vendida globalmente, enquanto Barbie, Marvel Universe, Hot Wheels e Star Wars seguiram no topo do ranking. Um dos destaques do ano foi a ascensão da linha LEGO Botanicals, que se tornou a propriedade com maior crescimento e reflete a tendência de brinquedos voltados para adultos, especialmente aqueles que promovem bem-estar e atenção plena.

As vendas de colecionáveis cresceram quase 5%, representando 18% do volume total e 15% do faturamento do setor. Pequenos bonecos colecionáveis da moda, jogos de cartas e pelúcias impulsionaram esse crescimento, à medida que fabricantes atualizaram suas linhas para atrair fãs de todas as idades.

Para Frédérique Tutt, consultora global da indústria de brinquedos da Circana, as vendas de brinquedos em 2024 refletem um forte contraste no comportamento do consumidor. “Enquanto alguns consumidores tomaram decisões muito racionais, comprando em promoções e conforme a necessidade, outros claramente se entregam a brinquedos que fazem bem para alimentar seu fandom ou para dar a si mesmos algum descanso. As vendas de brinquedos colecionáveis nunca foram tão altas quanto em 2024”, analisa.

Nos Estados Unidos, que representam mais da metade das vendas globais do setor, o mercado apresentou um desempenho ainda mais estável, com queda de apenas 0,3% em relação a 2023, um resultado positivo considerando a forte retração de 7% registrada no ano anterior. Três das 11 supercategorias cresceram no país, lideradas pelos conjuntos de construção (+16%), impulsionados pela linha LEGO Botanicals. Brinquedos exploratórios e outros avançaram 10%, puxados pelo sucesso da NBA, enquanto os veículos cresceram 2%, com destaque para a linha Monster Jam.

“As vendas de brinquedos experimentaram uma estabilização em 2024, à medida que a indústria passou de um estado de correção para a consistência”, afirma Juli Lennett, consultora da indústria de brinquedos da Circana nos EUA. “A estabilização dos ventos favoráveis, incluindo o crescimento no mercado de brinquedos para adultos, ajudou a equilibrar os ventos contrários, com preços mais altos de alimentos e aumento da dívida do consumidor. Em 2025, espero que vejamos a indústria de brinquedos passar da consistência para a criatividade. Temos uma programação mais forte de filmes, altamente esperados em 2025 e 2026, para estimular o crescimento da indústria”.

“Este ano, esperamos que o mercado global de brinquedos seja impactado positivamente pelas bilheteiras e séries populares em plataformas de streaming, continuando a alimentar o apetite de consumidores jovens e maduros por brinquedos e mercadorias colecionáveis”, completa Tutt. “Esses fatores devem ajudar a compensar as taxas de natalidade em declínio na maioria das regiões e a incerteza econômica que impacta a mentalidade de gastos dos consumidores.”

Meu Sapato Preto cresce 35% com novas estratégias de marketing digital

A empresa gaúcha Meu Sapato Preto registrou crescimento de 35% no faturamento em 2024 em comparação a 2023, tornando-se um case de sucesso no segmento de e-commerce.  Apesar das adversidades (como as enchentes que afetaram o Rio Grande do Sul nos meses de abril e maio), a marca conseguiu superar expectativas e registrou quatro recordes consecutivos de vendas desde maio.

Segundo Mateus Barcelos De Menezes, CEO da Meu Sapato Preto, o crescimento é fruto de uma estratégia planejada ao longo de quatro anos, focada na experiência do cliente e no uso eficiente de ferramentas digitais.

“Nosso objetivo sempre foi criar uma conexão autêntica com os consumidores, oferecendo produtos de qualidade e experiência de compra diferenciada”, afirma Menezes.

Para impulsionar suas vendas, a Meu Sapato Preto investiu na compreensão aprofundada da jornada do cliente, utilizando o funil de vendas para personalizar mensagens e atingir os consumidores nos momentos e canais mais adequados.

Entre os destaques das estratégias implementadas estão as lives no Instagram, onde a interação direta com os clientes permitiu apresentar novos produtos, tirar dúvidas em tempo real e fortalecer o vínculo com o público, e as campanhas de e-mail marketing, que ajudaram a criar um relacionamento mais próximo com os consumidores, oferecendo conteúdo relevante e promoções exclusivas.

Menezes conta que a plataforma de automação de marketing da Dinamize foi essencial para a escalabilidade da startup ao permitir a personalização de campanhas e a segmentação do público de forma mais eficaz.

“A Meu Sapato Preto explora de maneira inteligente os recursos de captação de leads e engajamento, tornando o crescimento das vendas uma consequência natural”, explica Carolina Branchi, diretora de integração da Dinamize.

Soluções simples que impulsionam o faturamento

As ações adotadas pela empresa incluíram e-mails de boas-vindas automatizados, com mensagens personalizadas para novos clientes destacando os diferenciais da marca, e a automatização de produtos visitados, com envio de lembretes para clientes que visualizaram itens na loja virtual, aumentando a taxa de conversão.

Além disso, medidas como a recuperação de carrinhos abandonados, com fluxos automáticos que ajudaram a reduzir perdas e incrementar a receita online, e campanhas de cashback, com ofertas direcionadas a segmentos específicos, incentivaram a recompra e fidelização.

A marca também se destacou pelo uso da hiperpersonalização em suas campanhas, indo além da segmentação básica. Utilizando dados detalhados sobre o comportamento dos clientes, além de criar estratégias altamente personalizadas, como e-mails de aniversário contendo ofertas especiais baseadas no histórico de compras do cliente, incentivando as compras antes, durante e depois da data.

Outra aposta foi a segmentação por categorias visitadas, que direcionou campanhas com base nos produtos de maior interesse do cliente. Também promoveu a integração de dados da loja virtual, permitindo a personalização mais precisa das comunicações e ofertas. Segundo Carolina Branchi, essa abordagem é um grande diferencial competitivo.

“A possibilidade de trabalhar com dados aprofundados, integrados à Dinamize, permite que as campanhas sejam muito mais eficientes e impactantes, aproximando os clientes de novas compras de forma espontânea”, afirma Carolina.

Noodle oferece R$ 50 milhões de crédito para influenciadores e espera processar R$ 500 milhões em 2025

A Noodle, fintech que oferece soluções financeiras completas para influenciadores, prevê mais do que dobrar o volume financeiro processado em ‘publis’ neste novo ano. Com R$200 milhões movimentados em 2024, a startup tem como meta atingir R$500 milhões em 2025.

Além disso, a empresa anunciou que irá antecipar R$50 milhões em crédito para influenciadores neste ano, frente aos 25 milhões registrados no ano anterior.

Atualmente, com a chegada de novos clientes como Brasilera e Hello Group, a Noodle atende aproximadamente 7 mil influenciadores, oferecendo serviços financeiros que abrangem desde antecipação de recebíveis até o gerenciamento de fluxo de caixa.

O aumento das movimentações financeiras da Noodle não é apenas reflexo do crescimento natural do setor de influenciadores, mas também está ligado a mudanças no cenário global que impactam diretamente a economia digital. A recente questão do banimento do TikTok nos Estados Unidos, por exemplo, tem gerado um clima de incerteza entre os influenciadores que dependem da plataforma para a geração de conteúdo e obtenção de receita. Não só isso, a sequência de alta do juro no Brasil é outro fator que também os afeta, pois a situação dificulta o acesso a crédito de grandes empresas e, para compensar, ampliam os prazos de pagamento – beneficiando o seu fluxo de caixa, mas prejudicando o influenciador. A Noodle, ciente deste cenário oferece um suporte fundamental para esse público, ajudando a mitigar os riscos associados a essas instabilidades.

Além disso, o cenário de alta do dólar tem afetado diretamente o mercado global, com consequências para influenciadores e marcas que operam com contratos em moedas estrangeiras. A Noodle tem ajudado seus clientes a gerenciar essas flutuações cambiais, proporcionando soluções que permitem maior previsibilidade financeira e estabilidade nas operações – essenciais para os influenciadores que dependem de uma base de fãs e parcerias internacionais.

A fintech também segue atenta ao cenário de mudanças nas plataformas sociais, oferecendo soluções adaptáveis para influenciadores que, além de precisarem de crédito e antecipação de pagamentos, buscam ferramentas financeiras que se ajustem à dinâmica das redes sociais, como a diversificação das fontes de receita e a dependência crescente de plataformas emergentes.

Em 2025, a Noodle continuará a expandir suas operações, apostando na evolução do mercado de influenciadores e no aprimoramento de suas soluções financeiras para acompanhar o crescimento e as necessidades de seus clientes. Com o aumento das movimentações e o apoio contínuo aos influenciadores, a fintech se consolida como uma peça-chave no ecossistema digital, oferecendo estabilidade financeira e soluções práticas para quem vive e trabalha nas redes sociais.

O que o caso DeepSeek vs. ChatGPT nos ensina sobre aplicativos disruptivos no cenário mobile



Nos últimos anos, as lojas de aplicativos materializaram a concorrência entre gigantes da tecnologia e novos players disruptivos que desafiam seus modelos de negócio. Um exemplo recente e emblemático é o DeepSeek, um app de inteligência artificial que rapidamente conquistou espaço e se tornou uma alternativa ao ChatGPT, da OpenAI. O boom do DeepSeek não foi um acaso. Os chineses combinaram inovação, estratégia de mercado e execução precisa, o que pode desbancar até os players mais estabelecidos. Esse episódio reforça uma questão: Como aplicativos disruptivos conseguem ascender de maneira tão rápida?

O primeiro passo pode ser a diferenciação tecnológica. Aplicativos disruptivos costumam oferecer algo novo ou resolver um problema de forma mais eficiente. No caso do DeepSeek, sua capacidade de rodar modelos avançados de IA em dispositivos com hardware modesto e seu apelo open source foram diferenciais. Essa abordagem não apenas atraiu usuários finais, mas também alguns desenvolvedores, que se tornaram embaixadores momentâneos do aplicativo.

Além da tecnologia inovadora, a estratégia de marketing e distribuição também é determinante. No universo mobile, a App Store Optimization (ASO) — conjunto de técnicas para melhorar a visibilidade de um app nas lojas — pode ser um fator que potencializa as empresas. Aplicativos emergentes costumam explorar essa ferramenta de forma intensa, ajustando títulos, descrições e palavras-chave para destacar seu produto, o que ele entrega e ainda ganhar relevância nos rankings de busca. Pequenas mudanças nesses elementos podem gerar impactos significativos, facilitando a descoberta do aplicativo pelo público-alvo.

O timing do lançamento também é uma variável crítica. O sucesso de muitos apps está diretamente ligado ao momento em que chegam ao mercado. Muitas vezes, o espaço para inovação surge antes que os grandes players consigam adaptar suas soluções. Se há uma demanda reprimida ou insatisfação latente entre usuários, novos entrantes podem rapidamente ganhar tração antes que gigantes do setor reajam.  Além disso, o marketing viral e o poder da comunidade também importam. O DeepSeek soube explorar bem sua natureza open source, atraindo desenvolvedores para contribuir com sua evolução e espalhar sua proposta. Em um ambiente onde a recomendação entre usuários tem um peso enorme, estratégias que incentivam o engajamento da comunidade e a divulgação orgânica podem ser decisivas para o crescimento de um aplicativo.

Do outro lado, para empresas mais maduras, a chegada de concorrentes inovadores exige uma resposta ágil. A primeira medida fundamental é otimizar a experiência do usuário, garantindo que o aplicativo não só acompanhe as tendências do setor, mas também ofereça melhorias contínuas de interface, desempenho e funcionalidades. Apps bem estabelecidos possuem uma base de usuários consolidada, e mantê-los engajados é essencial para evitar migrações. Em alguns contextos, manter pode ser tão difícil quanto conquistar.

Outro ponto relevante é a comunicação. Destacar os diferenciais competitivos — como segurança, confiabilidade e suporte técnico — pode fortalecer a percepção de valor do produto diante de novos concorrentes. Muitas vezes, um novo app pode chamar atenção por sua inovação inicial, mas carece da robustez que as empresas consolidadas podem oferecer. Tornar esses atributos visíveis para o público pode ser uma forma eficaz de conter a perda de usuários.

A adaptação estratégica também passa por identificar e explorar nichos de mercado. Um app consolidado pode, por exemplo, direcionar esforços para atender segmentos específicos, diferenciando-se do concorrente emergente e garantindo maior retenção de usuários. Da mesma forma, estratégias de fidelização — como benefícios exclusivos para assinantes antigos ou funcionalidades premium — podem reduzir a tentação de experimentar alternativas.

Além das respostas táticas imediatas, a sobrevivência no ambiente mobile exige vigilância contínua. Ignorar ou subestimar novos concorrentes pode ser um erro fatal. O monitoramento ativo do mercado, com análise constante de tendências, métricas de downloads e engajamento, é indispensável para antecipar movimentos da concorrência. Ferramentas de inteligência mobile permitem que empresas acompanhem lançamentos emergentes e reajam antes que se tornem uma ameaça real.

O caso DeepSeek vs. ChatGPT não é um episódio isolado, mas sim um reflexo do dinamismo do setor mobile. O mercado de aplicativos opera sob uma lógica dinâmica, onde a inovação não pode ser esporádica, mas sim um processo contínuo. Grandes empresas que desejam manter sua relevância precisam não apenas oferecer um produto sólido, mas também se adaptar rapidamente às mudanças e tendências do setor. No fim, a corrida entre gigantes tradicionais e novos players não será vencida apenas pelo tamanho ou pela tradição, mas pela capacidade de evoluir na mesma velocidade em que o mercado se transforma e os consumidores ficam mais exigentes.

Selic alta é desafio e oportunidade para o varejo inovar no crédito

A alta consecutiva da taxa Selic, que agora está em 13,25% ao ano – com projeção de atingir 15% de acordo com o Relatório Focus do Banco Central – revela um fenômeno curioso: ela representa um desafio e também uma oportunidade para o varejo. Isso porque, com o aumento da taxa básica de juros, é natural que o crédito fique mais caro e, por isso, mais restrito a apenas uma parte da população; em simultâneo, essa situação dá ao varejo a oportunidade de sair na frente ao ser ele a oferecer boas opções de limite de crédito àqueles não contemplados pelas linhas tradicionais. Afinal, independentemente do valor das taxas de juros, da inflação ou da alta do dólar, as pessoas continuarão precisando ter necessidades atendidas, sejam elas as mais básicas ou não.

Alguns fatores corroboram para este protagonismo do varejo: de acordo com a Febraban, a estimativa de crescimento no estoque de crédito para este ano deverá ser menor do que em 2024, ficando em torno de 9%. Além disso, o Índice de Confiança do Consumidor chegou ao menor número desde fevereiro de 2023, alcançando 86,2 pontos, de acordo com o FGV IBRE. E, em um cenário econômico como o que estamos vivendo agora, que exemplifiquei acima, é comum que itens que não sejam de primeira necessidade, como roupas e calçados, fiquem em segundo plano e a prioridade dos gastos seja com alimentação, medicamentos e combustível, por exemplo.

Então, se o consumidor vai até uma loja de roupas, ele poderá precisar de uma linha de crédito que não comprometa o limite do cartão bandeirado que ele tem com o banco para comprar uma peça, pois essa quantia do limite está reservada para as compras de itens essenciais, como os citados anteriormente. Neste cenário, cria-se a necessidade de fornecimento de um crédito novo, seja para o cliente comprar itens de vestuário ou até mesmo uma TV ou geladeira, que também são necessários de acordo com cada contexto.

Naturalmente, esse cliente vai usar a linha de crédito ofertada por varejistas que dispõem desse recurso. Desta forma, cria-se um elo muito importante de relação de confiança entre o consumidor e o varejo, fortalecido por um relacionamento elaborado anteriormente por meio do oferecimento de outros serviços de varejo, como os cartões Private Label e o CDC. Neste contexto, a janela de oportunidades é bem grande, porque o varejo passa a ser um dos principais canais de concessão de crédito para o consumidor final, visto que as instituições financeiras não têm bens de consumo para venda ou um balcão para relacionamento, característicos do varejo.

O varejo pode até ter o desafio de lidar com a inadimplência dos consumidores, mas ainda assim ele precisa manter suas vendas em crescimento. Então, ele prefere correr esse risco e fazer a venda para o cliente, aumentando o ticket de compra, do que perder a oportunidade. Ao mesmo tempo, o varejista sabe que não deve cometer erros ao selecionar os clientes aptos a terem uma linha de crédito ou não, por isso deve contar com boas ferramentas de CRM, de gestão do crédito e de cobrança para cuidar de todo o ciclo de vida do cliente, avaliando qual é o tipo de consumo ele faz; qual valor, em média, ele costuma gastar; qual é o perfil daquele consumidor etc – essas informações ajudarão o varejista tanto na aprovação quanto no aumento de limite para que esses clientes possam fazer compras em suas lojas. E essa é uma das grandes oportunidades ante o desafio que o setor terá em 2025.

Além disso, o varejo tem um diferencial muito importante quando comparado às instituições financeiras: em situações de inadimplência, as políticas de acordo são muito mais amigáveis, já que o setor se preocupa em encantar o cliente e em trazê-lo de volta à loja para que ele compre mais, porque não quer perdê-lo. Já a relação do consumidor com os bancos, muitas vezes, é apenas econômica. Essa troca faz parte do DNA do varejo, pois mesmo em situações adversas, a fidelização do cliente é necessária. Em meio a essa oportunidade, o varejo precisa ser muito eficaz, rápido, inteligente e cauteloso.

Um modelo de pagamento bastante eficiente que o varejista pode oferecer como alternativa ao cartão de crédito é o CDC Digital/BNPL (Buy Now, Pay Later), que pode ser muito bem utilizado para a aquisição de bens duráveis, pois funciona como o antigo carnê. Existe um limite em que o cliente pode comprar de maneira recorrente quantas vezes quiser, mas ao mesmo tempo ele dá a possibilidade de aprovação de um limite de crédito por compra, de forma específica.

Hoje, como as formas de pagamento estão simplificadas, este é um produto que vem a calhar, já que passou por uma transformação digital: as transações são tokenizadas e por biometria facial, sendo possível pagar as parcelas com boleto online dentro do aplicativo ou Pix etc. Estas modalidades de crédito, que citei anteriormente, mais do que ferramentas de acesso ao crédito, funcionam como importantes produtos capazes de promover campanhas assertivas e garantir a oferta de produtos direcionados especialmente para o perfil de cada cliente.

Além disso, são instrumentos bastante estratégicos para ativar clientes que já estão na base do varejista, mas não têm realizado compras, ou seja, estão inativos. Então, é preciso que haja uma reativação da base de usuários e de consumidores antigos com ofertas direcionadas, baseadas em experiências novas e numa jornada sem atrito para o cliente em todas as etapas, desde a ativação dele até o pagamento das faturas.

Outra tendência que, com base na minha expertise, vai se destacar este ano é a tokenização, inclusive o pagamento por token offline, fora do ambiente logado do aplicativo. Com as devidas autenticações de segurança, percebo que esse tipo de transação também será responsável por diminuir o atrito na hora da compra no varejo. Destaco ainda a consolidação do Pix, que alcançou 63,51 bilhões de transações em 2024, segundo o BACEN, mas que é uma agenda de pagamento importante para o varejista e o cliente final, porque traz vantagens para ambos os lados.

Para o varejo, o dinheiro entra na conta imediatamente e não fica preso nas instituições financeiras ou nas intermediadoras de crédito. Para o cliente final, que precisa do crédito para comprar novamente, é possível ter os benefícios do cartão da loja, do desconto em produtos, mas fazer o pagamento da fatura por Pix, seja no aplicativo ou no totem do estabelecimento, e assim ter o limite restabelecido em uma fração de segundos. Para os dois lados, a jornada é facilitada. Dessa forma, percebo que o varejo toma a frente no cenário da concessão de crédito e no relacionamento com o cliente. Assim, ele fica responsável inclusive por protagonizar as transformações digitais que ocorrem no setor de meios de pagamento, jornada de compra e experiência do cliente.

Geração Z empreende e impulsiona a economia digital

O empreendedorismo entre os jovens da Geração Z está em ascensão no Brasil, conforme apontam os dados do relatório Global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2023 e da pesquisa da ZenBusiness. A busca por independência financeira, a facilidade de acesso à tecnologia e o impacto das redes sociais são alguns dos principais fatores que têm levado jovens a iniciar seus próprios negócios.

De acordo com o GEM 2023, cerca de 50% dos jovens entre 18 e 24 anos no Brasil possuem ou pretendem abrir um empreendimento, percentual que tem crescido nos últimos anos. A digitalização dos processos, o aumento do e-commerce e o avanço da economia criativa possibilitam que novos empreendedores lancem e expandam seus negócios com investimentos iniciais reduzidos.

Para Marlon Freitas, cofundador da Agilize Contabilidade, esse movimento reflete uma mudança no mercado de trabalho. “A Geração Z busca mais autonomia e flexibilidade. Muitos jovens preferem empreender a seguir uma carreira tradicional, pois desejam mais liberdade na tomada de decisão e impacto social em seus negócios”, explica.

Setores em crescimento

Os setores mais procurados por esses jovens empreendedores incluem e-commerce, tecnologia e sustentabilidade. O mercado digital tem sido um dos maiores impulsionadores desse crescimento, pois permite que produtos e serviços sejam ofertados com baixo custo operacional e grande alcance de público.

Além disso, iniciativas voltadas à economia verde, como startups sustentáveis e negócios sociais, estão cada vez mais em evidência, refletindo o comprometimento dessa geração com causas ambientais e sociais.

Habilidades essenciais para o sucesso

A Geração Z se destaca por sua facilidade em lidar com tecnologia e por seu perfil inovador. Marlon Freitas ressalta que algumas habilidades são fundamentais para obter sucesso ao empreender: “Ter uma mentalidade digital, compreender estratégias de marketing e gestão financeira, e estar atento às mudanças do mercado são aspectos cruciais. O acesso a cursos, mentorias e comunidades de empreendedores pode acelerar esse processo”.

O especialista também destaca que a educação financeira é um dos principais desafios enfrentados pelos jovens empreendedores. “Saber administrar o fluxo de caixa, precificar corretamente produtos e serviços e investir no crescimento da empresa de forma planejada fazem toda a diferença”, acrescenta.

O futuro do empreendedorismo jovem

Com a crescente valorização do empreendedorismo jovem, a expectativa é que o número de empresas fundadas por pessoas da Geração Z continue aumentando nos próximos anos. O impacto desse movimento pode ser visto na inovação dos setores tradicionais, na geração de empregos e na transformação da economia brasileira.

“O momento é propício para quem deseja empreender. Nunca houve tantas ferramentas e oportunidades para lançar um negócio. No entanto, é essencial buscar capacitação, entender o mercado e desenvolver um bom planejamento para garantir um crescimento sustentável”, conclui Marlon Freitas.

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