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Nova solução de IA no WhatsApp ajudará micro e pequenos empreendedores a alavancar resultados

Micro e pequenos empreendedores brasileiros agora contam com uma solução de inteligência artificial para transformar o WhatsApp Business em um canal de vendas, atendimento e relacionamento com seus clientes ainda mais eficiente. A Blip, principal plataforma de inteligência conversacional que conecta marcas e consumidores em aplicativos sociais, acaba de lançar um serviço de automação para interações no WhatsApp que irá agilizar o atendimento e impulsionar o faturamento de quem vende produtos e serviços online.

Inicialmente, a solução é gratuita e chega para atender uma necessidade do mercado. De acordo com a Opinion Box, 79% dos consumidores se comunicam com marcas e empresas pelo WhatsApp e 56% já realizaram compras pelo aplicativo. 

“Um pequeno empreendedor que tem uma loja de moda no Brás, por exemplo, pode usar o atendimento automatizado via WhatsApp para responder instantaneamente às dúvidas mais frequentes de seus clientes, como informações sobre produtos, preços e formas de pagamento”, conta Sérgio Passos, Chief Product Officer (CPO) e cofundador na Blip. 

A iniciativa está alinhada com o recente anúncio da nova SMB API Solution da Meta, o “Business-on-App”, que permite a coexistência de funcionalidades do Whatsapp Business App e do Whatsapp Business API, com foco em micro e pequenas empresas.

“Atualizamos a nossa oferta de planos do Blip Go, modelo de negócio voltado para médias e pequenas empresas, e passamos a oferecer uma versão com serviços para micro e pequenos empreendedores. As empresas que aderirem a este plano terão um Contato Inteligente no WhatsApp para se comunicar com seus consumidores fazendo uso da IA para interpretar as mensagens dos clientes e responder a partir da configuração de conhecimento realizada pelo próprio lojista, proporcionando uma conversa dinâmica e mais natural, semelhante ao atendimento humano. Além disso, a IA vai ajudar o empreendedor a estar sempre no controle de quando a automação deve ou não assumir a conversa. Isto agiliza o processo de atendimento, melhora a experiência do cliente e reduz o risco de perda de vendas para concorrentes”, explica o especialista.

Com a solução é possível também realizar o disparo de mensagens para listas de distribuição para divulgar, por exemplo, novas coleções, ofertas relâmpago e promoções sazonais diretamente para a base de clientes, incentivando mais visitas à loja e impulsionando pedidos pelo WhatsApp. “O empreendedor também vai conseguir acompanhar quantos clientes interagiram com as campanhas enviadas, analisando o impacto das mensagens e ajustando suas estratégias para obter melhores resultados. Essa funcionalidade está prevista para um segundo momento”, comenta Sérgio. 

Outro diferencial do Contato Inteligente no Blip Go é a flexibilidade na automação. O empreendedor pode ativar ou desativar a inteligência artificial a qualquer momento e, caso um atendente humano entre na conversa, o bot se desativa automaticamente, garantindo um atendimento mais personalizado quando necessário. “Caso o atendente humano envie uma mensagem durante a conversa, a IA interrompe o atendimento, permitindo uma interação humana quando necessário. Tudo é totalmente ajustável”, diz Sérgio. 

Antes de lançar o serviço no mercado, a Blip realizou um estudo sobre os segmentos que devem ser mais impactados. São eles: setores de comércio varejista de roupas e acessórios, prestadores de serviços de beleza (como cabeleireiros e manicures), alimentação (delivery de comida, food trucks e marmitas), consultoria e treinamentos (coaching e consultoria de marketing), além de e-commerce e vendas online de produtos.

“Sempre estivemos firmes no propósito de contribuir cada vez mais com a ascensão dos pequenos empreendedores brasileiros. Um dia também iniciamos nossa trajetória de empresa para trilhar um caminho de sucesso, com muitos desafios. O Blip Go chega para apoiar a jornada dos micro e pequenos empreendedores que querem crescer, que possuem ambição e que acreditam na era conversacional e no poder de um Contato Inteligente como ponte para escalar seus negócios”, afirma Roberto Oliveira, cofundador e CEO da Blip. 

Como aderir ao Blip Go

Os micro e pequenos empreendedores que desejarem usar as soluções de automação no WhatsApp oferecidas pela Blip podem se inscrever neste site. O processo de adesão envolve uma lista de espera, na primeira fase de lançamento da solução. Além disso, a empresa criou um grupo VIP e o empreendedor que participar terá acesso antecipado às novidades sobre o produto e a evolução dele, conteúdos educativos como artigos, ebooks e vídeos que ajudarão no crescimento do seu negócio, entre outras novidades. 

Banco Central autoriza Magalu a oferecer serviços financeiros

O Banco Central do Brasil concedeu autorização ao Magazine Luiza (Magalu) para atuar como instituição financeira, permitindo à gigante do varejo expandir sua atuação para o setor de serviços financeiros. A decisão representa um marco importante na estratégia da empresa de se consolidar como um ecossistema completo de soluções para seus clientes e parceiros.

Com a autorização, a Magalu poderá oferecer uma variedade de serviços financeiros, incluindo contas digitais, cartões de crédito, empréstimos e outros produtos bancários. A iniciativa faz parte de um movimento mais amplo da empresa para diversificar suas operações e agregar valor aos seus usuários, indo além do comércio eletrônico e do varejo físico.

A entrada da Magalu no setor financeiro não é uma surpresa, dado o crescente interesse das grandes empresas de tecnologia e varejo em explorar novas áreas de negócios. A empresa já vinha dando sinais dessa ambição com o lançamento de sua carteira digital, a MagaluPay, que permite aos usuários realizar pagamentos, transferências e outras transações financeiras de forma prática e segura.

Frederico Trajano, CEO da Magalu, destacou a importância da autorização do Banco Central para a estratégia da empresa. “Nossa missão é digitalizar o Brasil, e a inclusão financeira é uma parte fundamental desse processo. Com a oferta de serviços financeiros, poderemos atender melhor nossos clientes e parceiros, proporcionando mais conveniência e acesso a produtos e serviços essenciais”, afirmou Trajano.

A decisão do Banco Central também reflete a tendência de maior abertura e inovação no setor financeiro brasileiro. Nos últimos anos, o órgão regulador tem incentivado a entrada de novos players no mercado, promovendo a concorrência e a inclusão financeira. A autorização da Magalu é um exemplo claro dessa política, que visa democratizar o acesso a serviços financeiros no país.

Para os consumidores, a entrada da Magalu no setor financeiro pode representar uma série de benefícios. Além da conveniência de poder acessar serviços financeiros integrados à plataforma de e-commerce, os clientes poderão contar com uma experiência mais personalizada e ofertas competitivas. A empresa promete utilizar sua vasta base de dados e conhecimento do comportamento do consumidor para desenvolver produtos financeiros que atendam às necessidades específicas de seus usuários.

Os analistas de mercado veem a movimentação da Magalu com otimismo, destacando o potencial de sinergia entre os serviços de varejo e financeiros. No entanto, também apontam que a empresa enfrentará desafios significativos, como a concorrência com bancos tradicionais e fintechs bem estabelecidas, além da necessidade de cumprir rigorosos requisitos regulatórios.

A autorização do Banco Central para a Magalu oferecer serviços financeiros marca um novo capítulo na história da empresa e do setor financeiro brasileiro. Com a promessa de inovação e inclusão, a Magalu se prepara para transformar ainda mais o mercado, oferecendo soluções completas e integradas para seus clientes e parceiros.

Com informações de E-Commerce Brasil

E-commerce brasileiro otimista: 77% dos lojistas preveem crescimento em 2025

O comércio eletrônico no Brasil tem se mostrado resiliente e otimista, apesar dos desafios enfrentados nos últimos anos. De acordo com uma pesquisa recente, 77% dos lojistas de e-commerce brasileiros estão confiantes em um crescimento significativo do setor até o final de 2025.

O estudo, realizado pela plataforma de e-commerce Nuvemshop em parceria com a consultoria Mandaê, ouviu mais de 500 lojistas de diferentes segmentos e portes. Os resultados apontam para uma visão positiva do futuro do comércio eletrônico no país, impulsionado por mudanças nos hábitos de consumo e pela adoção acelerada de tecnologias digitais.

Entre os fatores que sustentam esse otimismo, destacam-se a expansão do acesso à internet, o aumento da confiança dos consumidores nas compras online e a diversificação das opções de pagamento. Além disso, os lojistas têm investido em melhorias na experiência do usuário, com sites mais intuitivos, páginas de produtos detalhadas e suporte ao cliente eficiente.

A pesquisa também revelou que, para aproveitar todo o potencial de crescimento, os lojistas estão atentos às tendências do mercado. Cerca de 60% dos entrevistados pretendem ampliar seu catálogo de produtos e apostar em estratégias de marketing digital para atrair e fidelizar clientes. Já 45% planejam investir em soluções de logística e entrega para garantir a satisfação dos consumidores.

Outro ponto destacado pelo estudo é a importância da presença em marketplaces. Mais da metade dos lojistas (53%) já vendem seus produtos em plataformas como Mercado Livre, Amazon e Magalu, e esse número tende a crescer nos próximos anos. Os marketplaces oferecem uma vitrine adicional para os produtos, além de facilidades logísticas e de pagamento.

Apesar do otimismo, os lojistas também reconhecem os desafios a serem enfrentados. A concorrência acirrada, a necessidade de investimentos em tecnologia e a adaptação às mudanças no comportamento dos consumidores estão entre as principais preocupações. No entanto, a maioria acredita que, com planejamento e estratégias adequadas, é possível superar esses obstáculos e alcançar o crescimento almejado.

O otimismo dos lojistas de e-commerce brasileiros reflete a confiança no potencial do setor e na capacidade de adaptação às demandas do mercado. Com a aceleração da transformação digital e a mudança nos hábitos de consumo, o comércio eletrônico tende a se consolidar como um canal fundamental para o varejo no país.

Para aproveitar as oportunidades de crescimento, é essencial que os lojistas invistam em inovação, aprimorem a experiência do cliente e estejam atentos às tendências do mercado. Assim, poderão se destacar em um ambiente cada vez mais competitivo e atender às expectativas dos consumidores brasileiros, cada vez mais exigentes e conectados.

Com informações do E-Commerce Brasil

Serasa seleciona oito startups para programa de aceleração

Serasa acaba de selecionar oito startups para integrar seu programa de aceleração, uma iniciativa que busca impulsionar a inovação e o desenvolvimento de soluções tecnológicas no setor financeiro. Após a primeira fase, quatro startups serão selecionadas para a etapa final, onde cada uma receberá um investimento de R$ 120 mil, além de seis meses de mentoria e suporte estratégico para impulsionar seu crescimento e aprimorar seu modelo de negócio.

O programa busca impulsionar startups de alto impacto, oferecendo não apenas recursos financeiros, mas também acesso a especialistas do mercado, mentorias exclusivas e networking estratégico. O objetivo é ajudar essas empresas a escalarem seus negócios e contribuírem para a transformação digital do setor.

Como funciona a aceleração?

As oito startups selecionadas passarão por uma fase intensiva de três meses de aceleração, onde terão suporte em gestão financeira, estratégia de negócios, tecnologia e captação de investimentos. Após esse período, as quatro que demonstrarem maior potencial de crescimento e inovação avançarão para a segunda etapa, onde contarão com mentoria personalizada e o aporte financeiro de R$ 120 mil para impulsionar suas soluções.

O programa reforça o compromisso da Serasa em apoiar o ecossistema de startups, incentivando a criação de soluções inovadoras que melhorem a experiência do consumidor e contribuam para a digitalização do setor.

Aposta no crescimento do setor

A iniciativa da Serasa acontece em um momento de crescente digitalização dos serviços financeiros no Brasil, com startups desempenhando um papel fundamental na construção de soluções ágeis e acessíveis para o mercado. O programa visa não apenas fortalecer novos negócios, mas também aproximar empreendedores de investidores e potenciais parceiros estratégicos.

Dentre 351 inscritas, tivemos oito escolhidas, que foram: Garrafa no Mar, Yolo Bank, Niiw e UP Vendas, Credere, Débito Direto, Minha Escola, Muda Meu Mundo.

Com essa iniciativa, a Serasa reforça seu papel como uma das grandes incentivadoras da inovação no Brasil, oferecendo às startups selecionadas as ferramentas necessárias para estruturar suas operações e ganhar destaque no mercado.

O programa de aceleração segue até o segundo semestre de 2025, quando as quatro finalistas serão reveladas. A expectativa é que o projeto não só abra novas oportunidades de negócios, mas também acelere o crescimento e a consolidação das startups participantes. Um passo importante para o ecossistema de inovação nacional.

Mercado Livre revela hábitos de consumo dos brasileiros na plataforma

O Mercado Livre, uma das maiores plataformas de comércio eletrônico da América Latina, divulgou recentemente um estudo que destaca os hábitos de compra dos consumidores brasileiros. A pesquisa, baseada em dados coletados pela empresa, revela insights valiosos sobre o comportamento dos usuários e traça perfis de consumo personalizados.

De acordo com o estudo, os brasileiros estão cada vez mais adeptos às compras online, buscando praticidade, variedade e preços competitivos. A pandemia de COVID-19 acelerou ainda mais essa tendência, com muitos consumidores optando por realizar suas compras através de dispositivos móveis, como smartphones e tablets.

O Mercado Livre identificou diferentes perfis de consumo entre os brasileiros, levando em consideração fatores como idade, gênero, localização geográfica e preferências de produtos. Entre os perfis destacados estão os “entusiastas da tecnologia”, que buscam constantemente as últimas novidades em eletrônicos e gadgets, e os “amantes da moda”, que acompanham as tendências e priorizam a compra de roupas e acessórios.

Outro perfil identificado é o dos “pais e mães modernos”, que utilizam a plataforma para adquirir produtos para seus filhos, como brinquedos, roupas infantis e itens de cuidado do bebê. Já os “especialistas em casa e decoração” são aqueles que buscam móveis, eletrodomésticos e artigos para o lar.

A pesquisa também revelou que os consumidores brasileiros valorizam a rapidez na entrega e a possibilidade de parcelamento das compras. O Mercado Livre tem investido em soluções logísticas para atender a essa demanda, como a expansão de seus centros de distribuição e parcerias com empresas de entrega.

Além disso, a plataforma tem apostado em recursos de personalização, utilizando inteligência artificial para recomendar produtos com base no histórico de compras e navegação dos usuários. Essa abordagem visa proporcionar uma experiência mais relevante e assertiva para cada consumidor.

O estudo do Mercado Livre reforça a importância de compreender o comportamento e as preferências dos consumidores no ambiente digital. Ao traçar perfis de consumo personalizados, a empresa busca oferecer uma experiência de compra cada vez mais satisfatória e adaptada às necessidades individuais dos brasileiros.

Com informações de ABS da comunicação.

Nova pesquisa do Team82 da Claroty destaca ameaças urgentes de ransomware e conectividade insegura em ativos de OT de missão crítica

Claroty, empresa líder na proteção de sistemas ciberfísicos (CPS), divulga um novo relatório revelando as exposições mais cobiçadas para exploração por adversários em dispositivos de tecnologia operacional (OT). Com base na análise de quase um milhão de dispositivos de OT, o relatório “O Estado da Segurança do CPS 2025: Exposições de OT” (State of CPS Security 2025: OT Exposures) encontrou mais de 111.000 Vulnerabilidades Exploráveis Conhecidas (KEVs) em dispositivos de OT em organizações de manufatura, logística e transporte, e de recursos naturais, com mais de dois terços (68%) das KEVs sendo vinculadas a grupos de ransomware. Com base na análise de quase um milhão de dispositivos de OT, o relatório revela as exposições mais arriscadas para empresas em meio a ameaças crescentes a setores críticos.

No relatório, o reconhecido grupo de pesquisa Team82 da Claroty examina os desafios que as organizações industriais enfrentam ao identificar, em dispositivos de OT, quais Vulnerabilidades Exploráveis Conhecidas (KEVs) priorizar para remediação. O levantamento destaca como entender a interseção dessas vulnerabilidades com vetores de ameaças populares, como ransomware e conectividade insegura, pode ajudar as equipes de segurança a minimizar riscos em escala de forma proativa e eficiente. Com a atividade ofensiva aumentando por parte dos agentes de ameaças, o relatório detalha o risco que setores críticos enfrentam de ativos de OT se comunicando com domínios maliciosos, incluindo aqueles da China, Rússia e Irã.

“A natureza inerente da tecnologia operacional cria obstáculos para proteger essas tecnologias de missão crítica”, diz Grant Geyer, Diretor de Estratégias da Claroty. “Desde a incorporação de capacidades ofensivas em redes até o direcionamento de vulnerabilidades em sistemas desatualizados, os agentes de ameaças podem tirar vantagem dessas exposições para criar riscos à disponibilidade e segurança no mundo real. À medida que a transformação digital continua impulsionando a conectividade para os ativos de OT, esses desafios só irão proliferar. Há um imperativo claro, para que os líderes de segurança e engenharia mudem de um programa tradicional de gerenciamento de vulnerabilidades para uma filosofia de gerenciamento de exposição, com o intuito de garantir que eles possam tornar os mais impactantes e possíveis esforços de remediação”.

Principais descobertas:

  • Dos quase um milhão de dispositivos de OT analisados, o Team82 da Claroty descobriu que 12% contêm Vulnerabilidades Exploráveis Conhecidas (KEVs), e 40% das organizações analisadas têm um subconjunto desses ativos conectados de forma insegura à Internet.
  • 7% dos dispositivos são expostos com KEVs, que foram vinculadas a amostras e agentes de ransomware conhecidos, com 31% das organizações analisadas tendo esses ativos conectados de forma insegura à Internet.
  • Na pesquisa, 12% das organizações tinham ativos de OT se comunicando com domínios maliciosos, demonstrando que o risco de ameaça a esses ativos não é teórico.
  • Descobriu-se que a indústria de manufatura tinha o maior número de dispositivos com Vulnerabilidades Exploráveis Conhecidas confirmadas (mais de 96.000), com mais de dois terços (68%) deles vinculados a grupos de ransomware.

Para acessar todas as descobertas, análises profundas e medidas de segurança recomendadas pelo Team82 da Claroty, em resposta às tendências de vulnerabilidades, baixe o relatório: State of CPS Security 2025: OT Exposures

Metodologia

O relatório “State of CPS Security 2025: OT Exposures” traz uma visão geral das tendências de vulnerabilidades e exposições de dispositivos de OT nos setores de manufatura, logística e transporte, e recursos naturais observadas e analisadas pelo Team82, a equipe de pesquisa de ameaças da Claroty e nossos cientistas de dados.

Rico é reconhecida por excelência em atendimento ao cliente em ranking da FGV de melhores plataformas para investir

A Rico, plataforma de serviços financeiros da XP Inc., foi reconhecida por sua excelência em atendimento ao cliente. Em avaliação conduzida pela Fundação Getulio Vargas (FGV) em parceria com a Toluna Insights, a Rico conquistou posições de destaque em três categorias essenciais: privacidade, aconselhamento e contato.

O ranking, parte da premiação “Melhor Banco e Plataforma para Investir”, considera nove aspectos do atendimento oferecido por instituições financeiras.

“Nosso foco sempre foi democratizar o acesso aos investimentos com transparência e simplicidade. Vencer o prêmio nas categorias de privacidade, aconselhamento e contato comprova que estamos no caminho certo, oferecendo um atendimento de qualidade e construindo uma relação de confiança com nossos clientes”, afirma Pedro Canellas, head da Rico.

O critério de privacidade avalia o nível de proteção dos dados e informações dos clientes. Já aconselhamento conversa diretamente com o core business da XP Inc., do qual a Rico faz parte, pois diz respeito à qualidade das orientações dadas aos clientes, levando em conta clareza e efetividade. E contato é a essência da Rico, analisando a agilidade e acessibilidade no atendimento para resolução de questões.

“O reconhecimento do ranking chancela todo o trabalho que temos realizado na Rico nos últimos anos, com foco em simplificar a vida do investidor. É um privilégio receber os selos da FGV, mostrando o quanto a nossa plataforma é diferenciada e ideal para quem deseja começar a investir e tomar melhores decisões financeiras”, explica Gerson Fini, diretor executivo da Rico.

O reconhecimento reflete o compromisso contínuo da Rico em fornecer um serviço de qualidade, priorizando a segurança e a satisfação dos clientes.

Economia do escapismo: quais os benefícios para o marketing empresarial?

As pessoas estão cansadas de tanta informação em seu dia a dia. Interações unilaterais com as marcas, excesso de conteúdos não aderentes a seu perfil e notícias demasiadas estão, mais do que nunca, gerando uma necessidade de fugir dessa realidade. Por mais que esse movimento possa ser algo prejudicial às marcas, também pode ser conduzido de forma estratégica pelo marketing para auxiliar os usuários a relaxarem suas mentes e, ao mesmo tempo, viabilizar um retorno financeiro às empresas – estratégia que ficou conhecida no mercado como economia do escapismo.

Quando questionados os motivos pelos quais estão querendo fugir da realidade, 42% dos brasileiros afirmaram que buscam escapar “da sua própria mente”, além de 34% que justificaram esse movimento em decorrência “das notícias”, segundo um estudo global da McCann Worldgroup – um excesso de informações que engloba todas as interações online que os usuários se deparam, diariamente, não apenas de portais noticiários, como também de anúncios pagos realizados por uma série de empresas.

A falta deste cuidado por uma marca pode ser extremamente prejudicial para sua prosperidade e lucratividade. Ainda segundo o estudo global da McCann Worldgroup, como prova disso, 44% dos consumidores querem que as marcas entendam suas frustrações, junto a 56% que desejam que elas forneçam sonhos. Aquelas que não acompanharem e atenderem essas demandas, certamente, perderão espaço no mercado, prejudicando sua imagem, reputação e continuidade.

Os dados apresentados no estudo mostram a importância das distrações como uma forma saudável de lidar com o estresse do dia a dia. E, neste cenário, uma boa estratégia do marketing é capaz de buscar formas de interagir com esse público de uma forma menos agressiva e one-sided, para a construção de campanhas e transmissão de mensagens mais assertivas, aderentes e não excessivas.  Ou seja, explorar essa temática do escapismo em suas interações com as pessoas, visando não só uma venda, mas a criação de um vínculo.

Ainda segundo o estudo da McCann, essa economia do escapismo já movimenta US$ 10 trilhões, devendo chegar a US$ 13,9 trilhões em 2028, transformando produtos comercializáveis em momentos de distrações que não apenas auxiliem as pessoas que estão passando por uma ocasião de grande estresse, como também favoreçam as marcas a criar oportunidades de vendas que tragam melhores resultados internos e uma maior satisfação de seus consumidores.

Para atingir essas metas, as estratégias de advertainment, storytelling, branded content, product placement, marketing de guerrilha e UGC se mostraram eficazes nesse sentido, no que diz respeito a trazer empresas e seus produtos e apresentá-los de modos criativos, de modo em que conseguem uma atenção especial das pessoas por, simplesmente, serem diferentes do comum.

Utilize essas ferramentas e planejamentos com estratégia e criatividade, ao invés de, simplesmente, desenvolver anúncios simples e massificados sem inteligência por trás, o que acaba por não conseguir atrair, reter e engajar o público-alvo. Caso seja necessário investir mais tempo do que o comum para a criação de ativos que realmente consigam atrair a atenção e criar um brand recall para suas marcas, faça-o! O mercado, há alguns anos, vem apresentando sinais de que “o marketing que não tem cara de marketing” é um dos que mais traz resultados.

Criar conexão com um público que está esgotado de tantas informações em suas vidas é realmente difícil. Afinal, quando uma pessoa acaba criando uma má experiência com sua empresa, esse sentimento se perdura por muito tempo, capaz de prejudicar décadas de vendas. Mas, uma vez criado esse vínculo, ele se torna forte suficiente para transformar o lifetime value do cliente e a reputação da marca frente a seus concorrentes.

Fintalk apresenta cases de sucesso em IA Conversacional no Cubo Itaú

A Fintalk, startup pioneira no desenvolvimento de Inteligência Artificial conversacional no Brasil, apresentou os seus principais cases durante evento no Cubo Itaú nesta quinta-feira, 20.

A Fintalk reuniu executivos de grandes empresas para discutir como a IA conversacional está redefinindo a relação entre empresas e clientes na área de cobranças. O case de sucesso com o C&A Pay destacou como a tecnologia da Fintalk automatiza processos críticos, melhora a experiência do cliente e impulsiona resultados financeiros, consolidando a empresa como referência no mercado de IA para operações empresariais.

O Cubo Itaú é uma organização sem fins lucrativos que, desde 2015, realiza a curadoria de startups em fase de tração e com alto potencial de escalabilidade para impulsionar os negócios e a economia. “A parceria estratégica entre a Fintalk e o Cubo Itaú tem como objetivo impulsionar a adoção de soluções de IA em grandes corporações, oferecendo inovação com rapidez e eficiência dentro de um ecossistema mais conectado e dinâmico”, explicou Luiz Lobo, CEO e fundador da Fintalk.

Em apenas dois anos, a Fintalk se consolidou como referência em IA conversacional no Brasil, atendendo clientes líderes do mercado como C&A, CIMED, Stone, Alloha e Avenue. O crescimento expressivo também reflete no time, que passou de 3 para 50 profissionais.

Sites de apostas podem ser responsabilizados pela participação de menores nas plataformas?

Desde 2023, as apostas esportivas online, popularmente conhecidas como “bets”, passaram a ser regulamentadas no Brasil com a sanção da Lei nº 14.790/2023. No entanto, o crescimento acelerado desse setor, impulsionado por influenciadores digitais, levanta preocupações que vão além do vício em jogos. A exposição de crianças e adolescentes às plataformas de apostas tem se tornado um problema crescente, especialmente devido às campanhas publicitárias e ao apelo dos jogos, muitas vezes sem a devida compreensão dos riscos envolvidos.

Em resposta a essa realidade, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou, por meio de decisão liminar do ministro Luiz Fux (ADI 7721 MC/DF), em novembro de 2024, a suspensão de qualquer publicidade de jogos de apostas online de cota fixa (bets) direcionada a menores de idade em todo o território nacional.

A decisão também prevê restrições ao uso de recursos de programas assistenciais em apostas online, além da aplicação de multa diária de até R$ 50.000,00 em caso de descumprimento. O governo federal foi incumbido da implementação de medidas de fiscalização e controle, conforme estabelecido na Portaria 1.231/2024 do Ministério da Fazenda, regulamentando a Lei das Bets.

Responsabilidade pela Participação de Menores nos Jogos

As plataformas de jogos de azar online têm a obrigação legal de adotar medidas eficazes para evitar a exposição de crianças e adolescentes às suas atividades. Essa responsabilidade está fundamentada em diversas normas de proteção à infância e adolescência previstas no ordenamento jurídico brasileiro.

Lei nº 14.790/2023 (Lei das Bets), em seu artigo 16, inciso IIIproíbe expressamente a publicidade direcionada ao público infantojuvenil. Além disso, o Código de Defesa do Consumidor (artigo 39) classifica como prática abusiva qualquer publicidade voltada ao público infantil, independentemente da natureza do produto ou serviço anunciado.

No âmbito penal, o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90) estabelece pena de reclusão de 1 a 4 anos para o crime de corrupção de menores. Essa infração inclui incentivar a participação de crianças e adolescentes em apostas online, seja por meio do envolvimento direto nos jogos ou da divulgação feita por influenciadores digitais menores de idade.

Já a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD – Lei nº 13.709/2018) impõe restrições rigorosas ao tratamento de dados pessoais de menores de idade. Qualquer coleta ou uso de informações sensíveis exige consentimento expresso dos pais ou responsáveis. O descumprimento dessa norma pode acarretar sanções administrativas e penalidades severas para as casas de apostas.

Embora ainda não existam penalidades específicas para plataformas de apostas que falham na fiscalização do acesso de menores, cresce a necessidade de ampliar a responsabilidade dessas empresas. Medidas mais rigorosas de controle etário podem ser fundamentais para mitigar os impactos econômicos e sociais negativos das “bets”, promovendo a proteção de crianças e adolescentes contra a exposição precoce aos jogos de azar.

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