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Cinco tendências de Business Intelligence (BI) que mostram o caminho para o desempenho sustentável das empresas

Vivemos na era da informação, a qual é marcada por um volume de dados gerados diariamente que nunca foi visto anteriormente. Essa situação gera um significativo obstáculo para as empresas: a capacidade de extrair informações valiosas e convertê-las em decisões estratégicas. 

Por isso, os líderes das empresas enfrentam a necessidade de obter maior agilidade na tomada de decisões baseadas em dados e alinhadas aos objetivos de negócios. Sem isso, correm o risco de perder eficiência e, principalmente, perder a clareza necessária para escalar a operação com segurança.

Nesse cenário, o Business Intelligence (BI) surge como a melhor resposta para a demanda, ao organizar e converter dados em insights acionáveis, tornando-se o “ponto de partida” para empresas que desejam estruturar um desempenho financeiro crescente e sustentável. 

Trata-se de antecipar cenários, definir caminhos e agir com precisão. A prova disso está em um estudo da McKinsey, “The Data-driven enterprise 2025”: a integração de Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning no BI possibilita análises precisas e gera alertas automáticos sobre oportunidades e riscos. 

As cinco tendências  de BI

Em 2025, cinco tendências de BI se destacam para atender às demandas críticas de escalabilidade, velocidade e adaptabilidade:

  • IA e automação: a análise automatizada, por meio de algoritmos de IA, permite acesso imediato a relatórios e permite decisões fundamentadas. Isso é um diferencial para evitar que a falta de dados resulte em perda de oportunidade ou ineficiência operacional.
  • Escalabilidade na nuvem: o BI na nuvem oferece flexibilidade para aumentar ou reduzir a capacidade de armazenamento de dados, de acordo com a demanda. Isso permite lidar com grandes volumes de informação sem perda de desempenho, mesmo em momentos de pico, e sem necessidade de altos investimentos em infraestrutura física.
  • Democratização do acesso: painéis com relatórios integrados permitem que colaboradores de todas as áreas acessem os dados, tornando o BI uma “linguagem comum” na empresa. Isso não apenas acelera as decisões, mas torna essas decisões mais personalizadas e assertivas. 
  • Personalização para novas demandas: a análise de dados permite a criação de novos Indicadores Chaves de Desempenho (KPIs) e novos objetivos estratégicos, mantendo o alinhamento das informações analisadas com as prioridades do negócio.
  • Governança dos dados: à medida que as normas regulamentadoras, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), se tornam mais rigorosas, a capacidade de proteger os dados para garantir a conformidade se torna um critério decisivo no uso do BI.

Maturidade do BI

Essas tendências se aplicam às empresas de diferentes estágios de maturidade em relação ao uso de dados:

  • Adoção inicial: empresas que devem estabelecer um ambiente centralizado de dados para relatórios confiáveis. Seus desafios são a baixa alfabetização em dados e a falta de processos para governança. Os benefícios do BI são maior visibilidade dos dados e redução de tempo na geração de relatórios.
  • Expansão estratégica: empresas que já utilizam BI para relatórios e análises, mas ainda não exploram seu potencial estratégico. Seus desafios são conectar BI ao planejamento estratégico, adotar análises preditivas e integrar múltiplas fontes de dados. Os benefícios do BI são aperfeiçoamento  na tomada de decisão, redução de custos e otimização de processos.
  • Maturidade plena: empresas que já possuem BI disseminado e integrado na estratégia de negócio. Seus desafios são escalar o uso do BI, garantir qualidade dos dados e  automatizar processos analíticos. Os benefícios do BI são decisões em tempo real, inovação constante e maior eficiência operacional.

Independentemente do nível de maturidade, o BI é essencial para reforçar a importância de um ambiente corporativo orientado a dados (o que também chamamos de “cultura data-driven”). 

Por isso, em 2025, escalar a operação significará, acima de tudo, escalar inteligência: mais do que extrair dados, é preciso dominá-los, contextualizá-los e transformá-los em estratégia. 

Se a combinação de tecnologia robusta e expertise estratégica é o diferencial para um futuro mais sólido e competitivo para as empresas, o BI é o “caminho sem volta” para que as empresas explorem novos mercados sem perder o controle do core business.

Não quer perder dinheiro em 2025? Confira 5 dicas para investir com qualidade

No início de 2025, diversos investidores já puderam perceber que há diversas oportunidades à frente, mas também muitos desafios. Por isso, é importante saber navegar nesse ambiente econômico dinâmico para evitar riscos desnecessários e aumentar a rentabilidade das carteiras.

“Ao mesmo tempo que é preciso se atentar às novas tendências de mercado, há algumas ações para proteger recursos que são indispensáveis a qualquer investidor, principalmente visando blindar as próprias economias da conhecida e histórica volatilidade brasileira”, afirma Victor Deischl, CFA, Cofundador e Gestor de Investimentos da Rubik Capital, gestora de recursos e consultoria de investimentos independente.

Para ajudar aqueles que não querem perder dinheiro este ano, o especialista listou cinco dicas fundamentais. Confira: 

  • Diversifique seus investimentos

Uma das estratégias mais sólidas e conhecidas do mercado, diversificar as carteiras reduz a dependência de determinados investimentos, especialmente em um país com incertezas fiscais como o Brasil. Nesse sentido, Deischl recomenda que esse processo seja dividido entre alocações no território nacional e internacional.

“É importante manter recursos em moedas fortes, como o euro e o dólar, principalmente por meio de companhias offshore; e procurar investir em empresas nacionais exportadoras, que paguem bons dividendos e sejam seguras”, aconselha o executivo.

  • Utilize plataformas digitais

Segundo uma pesquisa da PwC, 74% dos CEOs do mercado financeiro acreditam que a inteligência artificial (IA) generativa ajudará a melhorar a qualidade dos seus produtos e serviços até o início de 2025. Esse tipo de projeção reforça o quanto o crescimento de tecnologias emergentes vem se tornando cada vez mais frequente no setor, principalmente em áreas focadas na redução de riscos como a gestão de ativos. 

“A IA e uma série de outras ferramentas tecnológicas são excelentes aliadas para monitorar e otimizar as carteiras de investimento”, destaca o gestor. “Dentro desse aspecto, é interessante olhar para as tecnologias proprietárias das fintechs, além de recursos open finance, que podem ampliar a performance de diferentes perfis”, completa.

  • Acompanhe tendências de mercado

Com o avanço tecnológico, o mercado financeiro muda constantemente, o que torna o acompanhamento das suas inovações essencial. Além disso, novas regulamentações e boas práticas estão sendo implementadas pelas instituições reguladoras e empresas a todo momento, exigindo um processo de adaptação constante. 

O CFA da Rubik Capital cita a crescente importância do ESG (Ambiental, Social e Governança) e das tecnologias verdes como um exemplo disso. “A sustentabilidade não é mais opcional no mercado. Esse é o tipo de informação indispensável para os investidores que miram em oportunidades assertivas e que tragam cada vez mais retorno no futuro”, explica.

  • Invista em educação financeira

Para investir com qualidade, é importante não sucumbir ao pânico ou tomar decisões impulsivas que comprometam o crescimento de longo prazo do seu patrimônio. Por essa razão, a educação financeira é imprescindível para garantir a fuga de modismos e analisar cada oportunidade com cautela

Deischl acrescenta que buscar ajuda especializada, principalmente no caso de clientes Private e Ultra High Net Worth (UHNW), também faz parte desse processo de aprendizado. “Investimentos ativos, amparados por gestores experientes ou Multi Family Offices, tendem a mitigar riscos e antecipar movimentações financeiras precisas”, pontua.

  • Tenha um fundo de emergência 

Outra solução estratégica para qualquer investidor é construir uma reserva de emergência. Para isso, aplicar essas quantias em fundos serve como um colchão financeiro para imprevistos e permite que o dinheiro continue rendendo.

“Há opções para todos os perfis de investidores, podendo blindar os recursos tanto para aqueles que são mais experientes quanto os iniciantes”, ressalta o especialista. “Na própria Rubik, por exemplo, temos quatro fundos que são distribuídos e abertos, variando de categorias de ações long biased, multimercado e renda fixa”, complementa. 

Dica bônus: personalize seus investimentos

Deischl também enfatiza que um guarda-chuva para todas as dicas anteriores é a personalização das carteiras. “Estabelecer um viés estratégico e único envolve contemplar o próprio perfil e as nuances do mercado. Não há uma receita de bolo, apenas a necessidade de tomar decisões embasadas e que atendam aos seus objetivos financeiros”, conclui.

Trump e o Novo Cenário do Ecossistema Cripto

O segundo mandato de Donald Trump começou em 20 de janeiro e, com pouco mais de um mês de duração, já promove uma profunda reconfiguração nas políticas econômicas dos Estados Unidos. As novas diretrizes do presidente nas relações comerciais internacionais têm impactado os investimentos globais, aumentando a volatilidade nas bolsas de valores ao redor do mundo. O chamado “efeito-Trump” vem redefinindo a maneira como os mercados reagem às mudanças regulatórias e às novas estratégias implementadas pelo governo americano.

Essa reconfiguração não se limita apenas ao comércio internacional ou às políticas macroeconômicas. O ecossistema cripto é um dos setores mais impactados, passando por uma transformação significativa. A abordagem da administração anterior, marcada por restrições e cautela em relação aos ativos digitais, está sendo substituída por uma visão que prioriza a inovação tecnológica e a liberdade financeira. Essa mudança de postura não apenas reflete a crescente influência do setor cripto na economia global, mas também sinaliza um alinhamento com os princípios de descentralização e privacidade fundamentais para a comunidade cripto.

Bitcoin uma alternativa ao sistema tradicional

Nas últimas semanas, Trump ameaçou aplicar uma alíquota de 25% sobre produtos oriundos do México e do Canadá, além de aplicar uma sobretaxa de 10% sobre itens importados da China e 25% para todas as importações de aço e alumínio destinadas aos EUA. Essas medidas protecionistas têm gerado um cenário de incerteza nos mercados globais, impactando especialmente os ativos considerados de risco. A elevação dos custos comerciais tende a pressionar a inflação e desestimular investimentos, criando um ambiente desafiador.

“O Bitcoin vem se destacando como um ativo confiável em meio a essa volatilidade. Enquanto as bolsas ao redor do mundo acumulam perdas significativas, o Bitcoin tem se mantido praticamente estável, reforçando seu papel como uma reserva de valor em tempos de instabilidade econômica. Essa resiliência demonstra a crescente maturidade do ativo digital e sua capacidade de atrair investidores em busca de proteção contra as incertezas do mercado tradicional”, afirma Luiz Parreira, CEO da Bipa.

Diante desse cenário de mudanças drásticas nas políticas econômicas e regulatórias, a nova administração Trump tem adotado um posicionamento mais favorável à inovação no setor cripto. As recentes ordens executivas assinadas pelo presidente refletem um esforço claro para remodelar a regulamentação vigente e estimular o crescimento do mercado de ativos digitais nos Estados Unidos. Essa guinada pró-cripto marca o início de uma nova fase para o setor, que agora conta com um ambiente mais favorável ao desenvolvimento de tecnologias financeiras descentralizadas e à participação de grandes investidores institucionais.

Ordens executivas e a reformulação regulatória

O segundo mandato de Donald Trump trouxe uma reconfiguração profunda na política regulatória dos Estados Unidos em relação ao ecossistema cripto. Essa transformação marca uma ruptura com a abordagem restritiva da administração Biden, estabelecendo um novo paradigma que prioriza a inovação e a liberdade financeira no setor.

Duas ordens executivas que afetam significativamente o setor das criptomoedas e do Bitcoin assinadas por Trump em janeiro e representam os primeiros passos concretos dessa mudança. A primeira delas revogou a Ordem Executiva 14067 da administração Biden, que impunha restrições ao setor cripto e promovia o desenvolvimento de uma Moeda Digital do Banco Central (CBDC). Em seu lugar, foi estabelecida uma política pró-cripto, proibindo explicitamente a criação de CBDCs e criando um “Grupo de Trabalho Presidencial sobre Mercados de Ativos Digitais”. Além disso, Trump determinou que todas as agências federais revisassem suas regulamentações sobre criptoativos em um prazo de 30 a 60 dias. Essa ordem também protege o direito à autocustódia e à mineração de Bitcoin.

A segunda ordem executiva focou na revogação da SAB 121, eliminando a exigência de que bancos e instituições financeiras incluíssem criptoativos custodiados em seus balanços patrimoniais. Essa medida remove um dos principais entraves para a entrada das instituições financeiras tradicionais no mercado cripto, permitindo uma maior oferta de serviços de custódia e produtos relacionados a ativos digitais.

Proibição das CBDCs

A decisão de Trump de proibir explicitamente o desenvolvimento de CBDCs marca uma ruptura drástica com a administração anterior. A nova ordem executiva não apenas proíbe agências governamentais de promoverem ou emitirem CBDCs, mas também determina o encerramento imediato de qualquer projeto relacionado a essas moedas digitais estatais.

Essa medida foi amplamente celebrada pela comunidade cripto, que vê as CBDCs como um instrumento de vigilância estatal e controle governamental sobre transações financeiras individuais. A proibição reflete uma visão política que valoriza a privacidade financeira, a soberania do dólar e a descentralização, princípios alinhados à filosofia do Bitcoin e das criptomoedas em geral.

ETFs impulsionam o mercado

Os ETFs de Bitcoin lançados no ano passado superaram as expectativas de mercado. O IBIT da BlackRock e o FBTC da Fidelity alcançaram um volume combinado de 4,5 bilhões de dólares no primeiro dia de negociação. Em apenas 11 meses, o IBIT acumulou impressionantes 50 bilhões de dólares em ativos, quebrando recordes e destacando a crescente demanda por produtos regulados no ecossistema de Bitcoin.

No mercado brasileiro de fundos de índice negociados em bolsa, dos dez ETFs que tiveram maior retorno ao investidor em 2024, sete são relacionados a criptoativos e redes blockchain, segundo levantamento da Quantum Finance.

“Os ETFs desempenham um papel crucial na popularização do mercado cripto ao simplificar o acesso a esses ativos. Eles eliminam a complexidade da custódia de criptomoedas, permitindo exposição à valorização sem preocupações com segurança e armazenamento, tornando o investimento mais acessível e atrativo. Os ETFssão um passo inicial interessante, mas vale sempre lembrar que eles não dão acesso a uma característica primordial do Bitcoin: a possibilidade do indivíduo de realizar a própria custódia. É a partir da auto custódia que os indivíduos conseguem garantir sua soberania financeira.”, afirma Caio Leta, head de de research da Bipa.

A “Bitcoinização” do Sistema Financeiro

O crescimento dos ETFs de Bitcoin não representa apenas uma cooptação pelo sistema financeiro tradicional, mas também uma “Bitcoinização” desse sistema. Produtos como ETFs denominados em BTC, ETFs de empresas que adotaram o “padrão Bitcoin” e títulos de dívida voltados à compra de Bitcoin são exemplos dessa integração.

O mercado está se adaptando à lógica e aos princípios do Bitcoin, transformando suas dinâmicas tradicionais. Esta é apenas a fase inicial de uma mudança que pode redefinir as bases do mercado financeiro global.

Do Norte ao Sul: como nano e micro creators podem ampliar a presença das marcas no Carnaval

O Carnaval é mais do que uma festa: é um espetáculo cultural que movimenta milhões de pessoas e bilhões de reais em todo o Brasil. Para as marcas, é uma vitrine para se posicionar de maneira criativa e se conectar com consumidores para além do eixo Rio-São Paulo. Afinal, a maior festa popular brasileira acontece em diferentes regiões do país.

Em 2024, por exemplo, Belo Horizonte, em Minas Gerais, e Salvador, na Bahia, atraíram mais 5 milhões e 3 milhões de pessoas, respectivamente. Os dados são do Ministério do Turismo. “As marcas devem aproveitar eventos culturais com abrangência nacional para expandir seu mercado. E, nesse sentido, os nano e micro creators podem atuar como embaixadores locais, traduzindo a identidade da marca para diferentes públicos e tornando a comunicação mais autêntica e próxima da realidade de cada região”, analisa Rapha Avellar, CEO e fundador da BrandLovers.

De acordo com o mapeamento feito pela BrandLovers, foram identificados nano e micro creators em todas as 27 unidades federativas do Brasil, sendo que os principais destinos dos foliões concentram 58% dos mais de 220 mil criadores de conteúdo cadastrados na plataforma. “Temos criadores atuando na Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo, só para citar alguns”, conta Avellar.

Mais do que isso, a BrandLovers investigou os nichos de atuação desses criadores, uma vez que a época da folia se mostra uma grande oportunidade para marcas nos setores de Beleza, Fitness, Moda, Comida e Bebidas. Afinal, cruzar os dados de localização dos criadores e seus nichos contribui para uma estratégia mais eficiente na hora de promover uma marca em datas importantes, como a do Carnaval. 

Em Recife, por exemplo, 59% dos creators focam em conteúdos voltados para Beleza, enquanto em Florianópolis a maioria foca em assuntos Fitness (60%). Em Fortaleza, mais da metade dos criadores abordam temas ligados à Moda, e Salvador chega a quase 30% dos creators falando sobre Comida & Bebida.

No fim das contas, o que todos esses dados significam para as marcas? Eles demonstram que existe uma grande oportunidade para empresas ativarem campanhas hiper segmentadas e regionais, aproveitando o potencial de influenciadores que possuem conexão autêntica com suas audiências locais. “Nosso país é diverso e o Carnaval reflete essa pluralidade. Uma estratégia bem planejada deve contar com criadores que representem essa diversidade e consigam transmitir a essência cultural de cada região”, analisa Rapha Avellar, CEO e fundador da BrandLovers.

Como utilizar creators para maximizar o impacto das campanhas de Carnaval?

O segredo para campanhas de Carnaval bem-sucedidas está no aproveitamento da influência autêntica dos creators. Algumas das principais formas de utilizar nano e micro criadores na estratégia de marketing são:

  • Ativações locais e coberturas em tempo real: creators podem compartilhar experiências autênticas de blocos de rua, festas privadas e eventos temáticos, gerando engajamento imediato para as marcas.
  • Promoção de produtos e serviços relevantes para a folia: segmentos como moda, beleza, turismo e alimentação se beneficiam ao apresentar soluções específicas para o Carnaval, seja através de tutoriais de maquiagem, dicas de looks ou indicações de bares e restaurantes.
  • Participação no mix de mídia das marcas: nano e micro creators oferecem uma abordagem mais humanizada e próxima ao público, complementando estratégias de influência de mídia tradicional e digital.
  • Desafios e campanhas virais: criar desafios no TikTok ou Instagram com nano e micro creators pode impulsionar o alcance e o engajamento das campanhas.

A importância dos creators locais para as marcas

O diferencial dos nano e micro creators está na proximidade com suas audiências. Por serem mais nichados, eles conseguem engajar seus seguidores de forma genuína e entregar resultados superiores em campanhas hiper personalizadas. Além disso, esses influenciadores atuam como verdadeiros embaixadores culturais, conectando marcas aos hábitos e valores de diferentes regiões do Brasil.

No fim das contas, o Carnaval é sobre conexão, cultura e identidade. As marcas que souberem explorar isso de forma estratégica, contando com creators autênticos e regionais, vão não apenas ampliar sua presença, mas também criar campanhas memoráveis e impactantes.

NAVA anuncia mais de 140 vagas presenciais e remotas

A NAVA Technology for Business, empresa especializada em soluções de negócios e tecnologia, está com mais de 140 vagas, remotas, híbridas e presenciais. São procurados profissionais de tecnologia, administração, comercial, financeiro e recursos humanos. As oportunidades disponíveis são para as regiões de Barueri, Campinas, São Paulo (capital) e São Leopoldo (RS) e Rio de Janeiro (RJ).

Em tecnologia, há vagas para especialistas em segurança da informação e data & analytics. A empresa oferece também diversas outras opções para quem busca recolocação no mercado neste ano e para quem está no início da carreira. O regime de contratação é CLT e os benefícios incluem vale-refeição e alimentação, plano de saúde e odontológico, auxílio-creche, convênio farmácia, auxílio para a prática de atividades físicas, além de outros benefícios flexíveis como auxílio-mobilidade, educação e previdência privada.

Com 29 anos de atuação no mercado de tecnologia, certificada pelo Great Place to Work e comprometida com o Pacto Global da ONU, a NAVA oferece um ambiente dinâmico e voltado à inovação, prezando pela diversidade e desenvolvimento profissional.

“Buscamos reforçar nossa cultura organizacional para que seja um dos pilares do sucesso da companhia, especialmente neste atual cenário de expansão. O objetivo é atrair e acolher talentos que compartilhem dos nossos valores e queiram construir, junto conosco, uma trajetória de impacto e inovação”, afirma Tatiana Porto, Chief People Officer na NAVA.

Entre as principais vagas abertas estão:

  • Analista de Processos Sênior (Campinas – SP, Híbrido)
  • Analista de Recrutamento e Seleção Sênior (Barueri – SP, Híbrido)
  • Analista de Testes Automatizados Sênior (Remoto)
  • Assistente Administrativo (Barueri – SP, Híbrido)
  • Desenvolvedor Java Pleno e Sênior (São Paulo – SP, Híbrido)
  • Desenvolvedor .Net Sênior (Remoto)
  • Desenvolvedor .Net Sênior (Maringá – PR, Híbrido)
  • Engenheiro de Dados Sênior (Remoto)
  • Product Owner Pleno (São Paulo – SP, Híbrido)
  • Técnico de Suporte Júnior (Barueri – SP, Híbrido)

As informações e os requisitos para as vagas podem ser encontrados em:  https://nava.gupy.io/.

Novidades do Pix para 2025: mais facilidade e segurança para os usuários

O Banco Central segue expandindo as funcionalidades do Pix, consolidando o sistema como a principal ferramenta de pagamentos no Brasil. Para 2025, três grandes inovações prometem facilitar ainda mais as transações financeiras: o Pix Automático, o Pix por Aproximação e o pagamento de boletos (“BolePix”). As novidades ampliam a praticidade e segurança para consumidores e empresas.

Pix semelhante ao débito automático – Com lançamento obrigatório para todas as instituições a partir de 16 de junho de 2025, o Pix Automático permitirá a cobrança recorrente de valores variáveis, trazendo mais previsibilidade e segurança para empresas que realizam pagamentos periódicos, como academias, condomínios, contas de consumo e serviços de streaming.

“O Pix Automático representa um avanço significativo para empresas e consumidores. Para os negócios, ele reduz a inadimplência e os custos operacionais. Já para os usuários, oferece comodidade e evita atrasos nos pagamentos de serviços essenciais”, explica Thiago Amaral, sócio do Barcellos Tucunduva Advogados nas áreas de Meios de Pagamento e Fintechs, doutor e mestre em Direito Comercial pela PUC/SP e professor da FGV/SP e do Insper.

Pix por Aproximação – Já em fase de testes, a partir de 28 de fevereiro de 2025, o Pix por Aproximação estará disponível ao público, permitindo transações instantâneas via tecnologia NFC. Sem a necessidade de abrir aplicativos bancários ou digitar senhas, o pagamento poderá ser feito apenas aproximando o smartphone de um dispositivo compatível, semelhante ao que já ocorre com cartões contactless.

“A chegada do Pix por Aproximação trará mais agilidade e segurança para os pagamentos do dia a dia. Além disso, facilitará a experiência em e-commerces, reduzindo o abandono de carrinhos e tornando as compras online mais fluidas”, destaca Amaral.

BolePix, a evolução do boleto – Outra inovação relevante é o BolePix, que integrará QR Codes específicos aos boletos tradicionais, permitindo que o cliente escolha entre pagamento via Pix ou boleto bancário. Essa funcionalidade, que já se encontra disponível, garante mais flexibilidade para consumidores e eficiência para as empresas.

“O BolePix acelera a confirmação de pagamentos e reduz custos operacionais, pois une a liquidez imediata do Pix à praticidade do boleto bancário. Trata-se de uma modernização essencial para o setor financeiro”, afirma Amaral.

Para o especialista, com essas inovações, “o Pix reafirma sua posição como um dos sistemas de pagamento mais inovadores do mundo, garantindo mais conveniência, segurança e eficiência para usuários e empresas”, conclui Amaral.

Fintechs: segundo olhar para prospects recusados pode trazer, em média, R$4 milhões a mais na receita anual de uma fintech sem aumento de inadimplência, de acordo com estudo da Serasa Experian

Um estudo inédito realizado pela Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, mostrou que é possível que fintechs ampliem de forma segura sua concessão de crédito em até R$ 4 milhões, em média, por fintech por meio de um modelo de repescagem de negados, ou seja, reavaliando novos clientes que tiveram o crédito recusado num primeiro momento, mas que podem ser elegíveis com uma análise complementar. O estudo foi realizado com base na carteira de fintechs simulando um segundo nível de análise complementar na política de crédito.

Em percentuais, o montante médio de R$ 4 milhões representa um aumento de 20% nas aprovações de cada Fintech a partir de uma análise que leva em conta critérios sobre o tomador de crédito que não foram considerados na primeira avaliação, como a tendência de variação do Score, histórico de pontualidade de pagamento e o grau de severidade das dívidas. Considerando, por exemplo, que 1/3 da população possui dívidas de baixa severidade, segundo a base de restritivos Serasa, essa análise mais acurada se torna ainda mais importante, pois o credor pode estar recusando um cliente de baixo risco.

Para Fernando Galbiatti, diretor de Ofertas B2B da Serasa Experian, esse segundo olhar sobre os clientes que foram previamente recusados é essencial para que as Fintechs consigam aumentar receita, sem custo adicional de aquisição – uma vez que o cliente já chegou até a empresa – e manter o nível de inadimplência previsto em sua política de crédito. “Com a repescagem de negados, uma Fintech que hoje aprova 25 de cada 100 solicitações de crédito, por exemplo, pode, numa segunda análise, passar a aprovar quase 30 e, com isso, ter mais competitividade, à medida que não deixa esses clientes irem para a concorrência”.

Essa ampliação da oferta de crédito não impacta as taxas de inadimplência, uma vez que já leva em conta o percentual de risco já trabalhado por cada fintech. Com isso, a repescagem de negados permite a ampliação dos ganhos, sem comprometer a segurança da operação.

Além disso, a adoção da segunda análise também traz benefícios diretos para o consumidor que teria, num primeiro momento, o crédito negado. Ao ser avaliado com mais profundidade e, dessa forma, conseguir ser aprovado, ele não precisa mais ir em busca de outros credores ou eventualmente precisar aceitar juros mais altos.

“Ao darmos um zoom em consumidores que foram negados em uma primeira análise pela política de crédito do credor, podemos, a partir da inteligência proveniente de informações complementares, repescar clientes que tem um potencial de consumir crédito, sem ampliar a inadimplência. Um consumidor pode, por exemplo, não apresentar informações mínimas que permitam o acesso ao crédito, mas seu CPF pode estar atrelado a uma MEI do qual ele é sócio e pode estar gerando receita recorrente. Esse é um exemplo dos vários que perfis que podem ser detectados ao analisarmos novamente os CPFs rejeitados. Essa estratégia pode ser muito interessante, em especial para as fintechs, uma vez que permite testar hipóteses, adotar uma estratégia mais agressiva por alguma sazonalidade ou expandir gradativamente sem alterar a política de crédito vigente”, explica Fernando Galbiatti.

Os números são resultado de um estudo feito com a solução integrada Repesagem de Negados usando como ponto de partida cases de Fintechs.

A análise é feita por meio de uma avaliação estratégica e individualizada da base fornecida, unindo dados exclusivos e de mercado com a capacidade de inteligência analítica, possibilitando imprimir uma visão ampla do potencial de seus clientes por CPF e/ou CNPJ. Na solução é possível identificar o público com maior potencial para repescagem sem aumentar a exposição de risco da Fintech. O estudo também foi realizado em outros segmentos, como bancos e financeiras, onde foi observado um importante aumento na taxa de aprovação final.

O que os pequenos negócios precisam saber para eliminar barreiras em 2025

Gerenciar um pequeno negócio nunca foi uma tarefa simples. Entre lidar com demandas diárias, enviar os pedidos e manter os clientes satisfeitos, muitos empreendedores acabam enfrentando dificuldades que podem levar a perdas significativas, tanto financeiras quanto operacionais. Mas a boa notícia, é que com algumas estratégias simples e foco na organização, é possível garantir um crescimento sustentável para 2025.

Uma das maiores causas de prejuízo é a falta de controle de estoque. Estoques excessivos prendem dinheiro que poderia ser investido em outras areas enquanto estoques baixos resultam em vendas perdidas. Outro ponto fundamental é o fluxo de caixa. Sem um acompanhamento rigoroso, as decisões financeiras podem ser prejudicadas, especialmente em períodos de alta demanda, como datas sazonais. 

A tecnologia também é uma grande aliada para evitar perdas. Soluções digitais voltadas para logística, por exemplo, permitem que pequenos negócios otimizem entregas, reduzam custos e melhorem a experiência do cliente. Segundo Victor Maes, CEO da SuperFrete, “Hoje, pequenos negócios podem competir com grandes empresas graças à tecnologia. Uma logística eficiente fideliza clientes e reduz desperdícios, o que é essencial em um mercado competitivo”, pontua.

Inteligência Artificial e experiência do cliente são destaques no varejo para 2025

A NRF Retail’s Big Show 2025, maior evento global do setor varejista, ocorreu em janeiro, em Nova Iorque, reunindo especialistas para discutir as principais tendências do mercado. Entre os participantes estavam os empresários paranaenses Emilio Silva, CEO da Datasoul, e Eduardo Córdova, CEO do market4u, que trouxeram suas análises e experiências diretamente para os membros do Masterboard Club, em Curitiba.

Durante o evento, Emilio Silva e Eduardo Córdova destacaram os principais aprendizados da NRF 2025 e como essas tendências devem impactar o mercado brasileiro.

A Datasoul atua na transformação digital de empresas de médio e grande porte, já tendo implementado mais de 300 projetos em 14 países ao longo de 15 anos. Para Emilio Silva, CEO da empresa, o varejo de 2025 será baseado no equilíbrio entre tecnologia, personalização e responsabilidade ambiental.

“Os consumidores buscarão conexões autênticas com as marcas, valorizando empresas que promovem um senso de comunidade. Além disso, a inteligência artificial substituirá aplicativos individuais, tornando a experiência de compra mais fluida. Outro ponto essencial será a liderança das marcas em iniciativas ambientais, com produtos mais duráveis e sustentáveis”, explica Emilio, que alerta, no entanto, para o risco de uma fadiga digital no varejo. “O excesso de tendências virais fará com que os consumidores valorizem cada vez mais a nostalgia e o storytelling como diferenciais competitivos”, ressalta.

Cinco tendências que vão transformar o varejo em 2025

O market4u é a maior microfranquia do Brasil, com mais de 2.185 lojas e 600 franqueados pelo país, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF). Eduardo Córdova, CEO da marca, compartilhou cinco tendências fundamentais para o setor varejista em 2025:

1-Inteligência Artificial (IA) e automação – Agentes de IA irão revolucionar a organização dos centros de distribuição e a experiência de compra, aumentando a eficiência e reduzindo custos.

2-A evolução das lojas físicas –  Apesar do crescimento do e-commerce, 80% das compras ainda acontecem presencialmente. Para atrair consumidores, as lojas precisarão se tornar espaços de experiência e entretenimento.

3-Uso estratégico de dados – A capacidade de coletar e interpretar dados será decisiva para oferecer ações personalizadas e eficazes.

4-Propósito como fator de competitividade – Empresas com missões claras e consistentes terão vantagem competitiva, pois isso fortalece o engajamento de consumidores, colaboradores e parceiros.

5-Novas tecnologias para otimização do varejo – Inovações como pulseiras inteligentes, self-checkouts automatizados e robôs de entrega já são realidade em alguns países e devem ganhar espaço no Brasil nos próximos anos.

Segundo Eduardo Córdova, antes de adotar essas tecnologias, os varejistas precisam garantir que seus processos internos estejam organizados. “O primeiro passo é estruturar a base do negócio. Não adianta investir em IA se a empresa não coleta e organiza bem seus dados”, alerta o CEO do market4u.

O encontro foi promovido pelo Masterboard Club, uma comunidade criada em 2017 que fomenta a troca de experiências, aprendizado e conexões estratégicas entre empresários.

Relatório destaca as principais tendências em proteção de dados para 2025

 A Winnin – plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet – acaba de lançar o 2025 Data Protection Report, um relatório anual que guia marcas nas principais tendências e desafios que tendem a moldar o futuro da privacidade e segurança de dados. 

A análise aponta um cenário repleto de evolução, desafios e oportunidades, e traz dicas de ferramentas essenciais para potencializar o trabalho. “Estamos levando insights responsáveis para que marcas e empresas possam explorar oportunidades, antecipar regulamentações e construir uma gestão de dados alinhada às demandas do ano”, afirma Natasha Melo, Diretora Jurídica da Winnin.

Segundo os dados da Winnin, entre janeiro/2023 a novembro/2024, os termos “Privacidade e Proteção de Dados” tiveram uma ascensão relevante de interesse, totalizando em redes como TikTok, Youtube, Instagram e Facebook, mais de 3 bilhões de visualizações e mais de 149 milhões de engajamentos totais.

A empresa também identificou um crescente interesse nos os termos “LGPD” e “Inteligência Artificial”, no mesmo período. O termo técnico “LGPD” teve um pico de engajamento entre maio e junho de 2024, totalizando mais de 70 mil visualizações. Já o termo “Inteligência Artificial” também ganha espaço em engajamento, somando mais de 140k vídeos relacionados ao assunto nesse mesmo período.

O relatório destaca, ainda, projeções sobre novas regulamentações da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) e traz orientações práticas para que organizações fortaleçam sua conformidade e inovação.

Para acessar o conteúdo completo e acompanhar a análise detalhada, acesse o relatório diretamente.

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