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Mercado Livre, Dove e Kwai lideram o share de engajamento dos últimos dias na casa mais vigiada do Brasil

A casa mais vigiada do Brasil é um dos maiores palcos para marcas que querem capturar a atenção do público. Mas nessa temporada, quais patrocinadores estão realmente conquistando engajamento, visualizações e presença de conteúdo? 

Winnin, plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, mapeou resultados de 10 a 18 de fevereiro, do principal reality show brasileiro e trouxe insights exclusivos sobre as marcas participantes do reality que lideram o engajamento. A empresa analisou mais de 20 mil vídeos sobre o programa nas redes sociais e identificou que as marcas Mercado Livre, Dove e Kwai estão à frente em share de engajamento nos seus próprios canais. 

Quando olhamos para o share de engajamento em User-Generated Content (UGC), o destaque vai para Kwai, Pantene e MRV, sugerindo que suas campanhas e ativações focam em conteúdo gerado pelo usuário.

Por outro lado, no share de engajamento em publicidade, vemos uma mudança: Downy, Betnacional e Kwai estão entre as marcas que mais se destacam em propagandas.

“Estar atento ao que acontece na cultura é essencial para ser relevante. O reality é um motor de trends, e as marcas que sabem se conectar com o que as pessoas estão falando – sem forçar a barra – conseguem ganhar espaço de maneira natural e autêntica”, afirma Sara Cristine, analista de marketing da Winnin.

Durante os três meses do programa, a Winnin oferece dados semanais por meio da página oficial Big Insights Brasil e de um dashboard exclusivo com um cadastro simples. Os relatórios dão destaque aos momentos de maior engajamento, à performance das patrocinadoras, ao comportamento do público e trazem insights sobre as melhores oportunidades para as marcas que estão fora do reality.

*Recorte analisando o engajamento de 10 a 18 de fevereiro. 

**Mensuração a partir dos conteúdos em vídeo sobre o reality.

Dupla regulação traz mais proteção a investidores e consumidores brasileiros

As empresas brasileiras que possuem sede ou capital aberto nos Estados Unidos estão sujeitas a uma dupla regulação, tanto pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no Brasil quanto pelos órgãos reguladores norte-americanos, como, por exemplo, a Securities and Exchange Commission (SEC) e a Financial Industry Regulatory Authority (FINRA). Segundo o Instituto Empresa, entidade de defesa dos investidores minoritários, essa sobreposição regulatória, embora represente desafios de conformidade, oferece uma proteção adicional aos investidores brasileiros.

O recente caso da Avenue Securities ilustra essa realidade. A corretora foi multada em US$ 300 mil (aproximadamente R$ 1,77 milhão) pela FINRA devido a práticas de propaganda enganosa voltadas a investidores brasileiros. Entre 2020 e 2023, influenciadores pagos pela Avenue divulgaram investimentos sem esclarecer os riscos reais envolvidos. Alguns conteúdos promoviam produtos financeiros com promessas irreais de retorno garantido, enquanto outros sugeriam que determinados ativos eram livres de custos, omitindo informações sobre taxas adicionais. A investigação também revelou falhas na supervisão da corretora sobre a comunicação feita por esses influenciadores, descumprindo normas de transparência do mercado financeiro

“A atuação de órgãos reguladores estrangeiros em casos que afetam investidores brasileiros representa uma camada extra de proteção. Enquanto no Brasil a fiscalização pode ser limitada, nos Estados Unidos, estão sujeitas a rígidos padrões de compliance”, lembra Eduardo Silva, presidente do Instituto Empresa.

Ele observa que o sistema de class action norte-americano também se destaca como um mecanismo mais eficiente para investidores que buscam reparação por eventuais danos. Diferente dos processos judiciais individuais ou arbitragens no Brasil, que podem ser longos e onerosos, a ação coletiva permite que múltiplos investidores sejam representados em um único processo, aumentando as chances de ressarcimento e garantindo maior poder de barganha diante das empresas infratoras.

Na contramão, Silva alerta para o risco do Projeto de Lei n. 2925, de 2023, que consta como uma das pautas prioritárias do Ministério da Fazenda para o corrente ano. “Com sua aprovação, seria muito mais seguro ao investidor comprar papéis no exterior e não no Brasil”. A título de “defender os minoritários” o projeto dificulta, na prática, com o exercício de demandas e isenta as companhias de responsabilidades após a emissão no papel. “Se estivesse vigendo, IRB e Americanas, por exemplo, estariam blindadas”.

Além da Avenue Securities, outros casos demonstram a importância da aplicação da regulação norte-americana para empresas brasileiras. Em 2018, a SEC multou a Petrobras em US$ 853 milhões por suborno e corrupção, garantindo indenizações a investidores estrangeiros afetados pelo escândalo da Lava Jato. “Paradoxalmente, um brasileiro que adquiriu papel nos EUA, foi indenizado, por acordo. Quem comprou na B3 amarga a resistência e alta combatividade da Petrobras em arbitragens ainda em curso”, afirma Silva.

Mais recentemente, a StoneCo, fintech brasileira listada na Nasdaq, foi alvo de investigações devido a falhas na divulgação de riscos operacionais, reforçando a importância da transparência exigida pelas normas dos EUA.

Várias companhias brasileiras já enfrentaram ações coletivas nos EUA. Dentre elas, está a Braskem, que sofreu um processo coletivo nos EUA por alegações de informações enganosas sobre seus controles internos e práticas contábeis. A Vale também foi alvo de class action após o rompimento da barragem de Brumadinho, em 2019, resultando em processos movidos por investidores que alegaram perdas devido à falta de transparência da empresa sobre riscos ambientais e operacionais. Outra foi a Eletrobras diante das alegações de práticas corruptas e divulgação inadequada de informações financeiras. Investidores que adquiriram ADRs da empresa buscaram compensação por perdas atribuídas a essas práticas. Gerdau e Bradesco também foram acusados na justiça americana de envolvimento em práticas corruptas e divulgação inadequada de informações.

“A regulação dupla imposta a empresas brasileiras com presença nos Estados Unidos não apenas reforça o compromisso com a transparência e boas práticas, mas também beneficia investidores brasileiros que, muitas vezes, enfrentam dificuldades para obter reparação por danos no cenário jurídico nacional. Com um ambiente regulatório mais rigoroso e um sistema judicial mais ágil, o investidor brasileiro pode contar com mais garantias e maior segurança em suas aplicações”, observa.

Instagram testa botão de ‘dislike’: Camila Silveira explica o que isso significa para os empreendedores e criadores de conteúdo

Camila Silveira, especialista em desenvolvimento empreendedor através das redes sociais, diz que o novo recurso pode trazer uma série de implicações para empresas e pessoas físicas

Nos últimos dias, uma novidade no universo digital tem causado alvoroço nas redes sociais: o Instagram anunciou que está testando um novo recurso, o botão de “Não Curtir” (ou “Dislike”), especificamente para os comentários em publicações do Feed e Reels. A plataforma, que já é a favorita de milhões de empreendedores, influenciadores e marcas ao redor do mundo, está buscando maneiras de aprimorar a interação e garantir que seus usuários vivenciem um ambiente mais saudável e organizado.

Especialista em desenvolvimento de negócios e empreendedorismo digital, Camila Silveira vê essa mudança com um olhar crítico, mas otimista. “Afinal, as redes sociais, em especial o Instagram, se tornaram ferramentas essenciais para o crescimento de marcas e o fortalecimento de comunidades. No entanto, esse novo recurso pode trazer uma série de implicações, tanto para o usuário comum quanto para os empreendedores que dependem da plataforma para expandir seus negócios”,analisa.

De acordo com o Instagram, o botão de “Não Curtir” foi projetado para ajudar a filtrar interações indesejadas. A funcionalidade permite que os usuários “descurtam” ou “marquem negativamente” comentários de outros, sem que isso seja publicamente visível para os outros usuários. “Ou seja, ao invés de ver uma contagem de “dislikes” como já acontece em outras plataformas, o Instagram prioriza a invisibilidade dessa ação, mas usa esses sinais para ajustar o algoritmo, diminuindo a visibilidade dos comentários que foram “descurtidos”, explica Camila.

Segundo a especialista, isso faz todo o sentido no momento em que buscamos criar comunidades mais positivas nas redes sociais. “Os empreendedores, em particular, se beneficiam dessa mudança, pois ela pode ajudar a diminuir o impacto de interações negativas e focar em comentários mais relevantes e construtivos, que de fato contribuem para a construção de um negócio sólido e uma comunidade engajada”.

Implicações para Empreendedores e Criadores de Conteúdo

Agora, a questão que muitos empreendedores devem estar se perguntando é: *como essa mudança pode impactar minha presença online?* Camila pontua que se você usa o Instagram para promover sua marca ou serviços, é essencial entender como os novos recursos influenciam o alcance e o engajamento das suas publicações.

“Em um primeiro momento, essa funcionalidade pode ser vista como uma ferramenta para melhorar o ambiente da rede social, promovendo interações mais positivas. No entanto, para quem está constantemente gerenciando suas redes sociais, o novo botão de “Não Curtir” também oferece desafios”, destaca ela, que detalhou eles:

1. **Redefinindo o Feedback:** O botão de “Não Curtir” pode mudar a forma como os seguidores interagem com suas publicações. Para muitos criadores e empreendedores, o feedback construtivo é uma das formas mais valiosas de avaliar e aprimorar o conteúdo que está sendo produzido. Contudo, ao permitir que um “descurtir” seja feito de forma anônima, há o risco de usuários ficarem sem um verdadeiro entendimento do porquê um conteúdo não teve boa aceitação.

2. **Impacto na Visibilidade dos Comentários:** Embora o Instagram não publique a contagem de “dislikes”, o algoritmo vai processar esses sinais de desagrado. Isso significa que, mesmo sem um contador visível, a percepção negativa de seus seguidores sobre determinados conteúdos pode afetar sua visibilidade e seu posicionamento no feed. Ou seja, o que antes poderia ser um comentário irrelevante pode ser menos relevante ao ser “descurtido”, impactando diretamente a forma como o algoritmo classifica a publicação.

3. **Monitoramento e Gestão de Crises:** Para empreendedores, o gerenciamento de crises nas redes sociais é um fator determinante para o sucesso. O botão de “Não Curtir” pode ser uma faca de dois gumes. Por um lado, ele permite que os usuários expressem seu desagrado sem criar uma discussão aberta, mas, por outro lado, pode potencializar a disseminação de interações negativas de maneira mais discreta, exigindo que os empreendedores se atentem mais à gestão de seu conteúdo.

**Como Empreendedores Podem Aproveitar Esse Novo Recurso a Seu Favor?**

Com as mudanças, surgem também novas oportunidades para otimizar a presença digital. Camila Silveira elencou algumas maneiras de como os empreendedores podem se beneficiar:

1. **Foco no Conteúdo de Qualidade:** O Instagram está constantemente refinando seu algoritmo para mostrar o que é relevante e positivo. Isso significa que, quanto mais seu conteúdo for envolvente e construtivo, maiores serão as chances de alcançar um público qualificado. Focar em uma produção de conteúdo que seja genuína e que traga valor real para os seus seguidores pode minimizar a negatividade e aumentar o engajamento de forma orgânica.

2. **Monitoramento da Reação do Público:** Com esse novo recurso, é importante que os empreendedores monitorarem como seus seguidores estão interagindo com seus comentários. As marcas podem usar essas informações para adaptar sua abordagem e melhorar o relacionamento com a comunidade, criando uma comunicação mais próxima e assertiva.

3. **Aprimorar a Estratégia de Interação:** Essa mudança também oferece uma oportunidade para humanizar ainda mais o relacionamento com o público. É crucial que empreendedores usem a sua influência para guiar a discussão de forma construtiva. Criar um espaço onde os seguidores se sintam ouvidos e respeitados, mesmo nas críticas, é um diferencial competitivo importante.

A especialista aponta que o Instagram continua sendo uma plataforma vital para empreendedores e criadores de conteúdo, e o botão de “Não Curtir” traz à tona a necessidade de uma interação mais cuidadosa e estratégica com o público. De acordo com ela, embora essa funcionalidade ainda esteja em fase de testes, sua implementação pode ser um divisor de águas na forma como nos comunicamos e interagimos nas redes sociais.

“Como empreendedores, é essencial abraçar as mudanças com uma visão crítica, adaptando-se às novas ferramentas e aproveitando ao máximo as oportunidades que surgem. O Instagram está em constante evolução, e a forma como lidamos com as interações digitais reflete não apenas a evolução de uma plataforma, mas também o amadurecimento do mercado digital como um todo. Ao focar em autenticidade, qualidade de conteúdo e engajamento positivo, você pode garantir que sua marca não apenas sobreviva, mas prospere nesse novo cenário das redes sociais”, finaliza Camila.

Daten investe em novos mercados e anuncia e-commerce para segmento corporativo

Daten, uma das principais indústrias de computadores do Brasil, anuncia investimentos na expansão para novos mercados e no lançamento de um e-commerce voltado para o segmento corporativo, que trará opções para micro, pequenas e médias empresas acessarem diversas tecnologias que antes eram direcionadas para grandes empresas. O e-commerce contará com o portfólio amplo de computadores, e trará soluções para diversos segmentos, que incluem desde equipamentos mais simples para caixas de restaurantes e padarias, até computadores de altíssima performance para escritórios de arquitetura e engenharia, por exemplo. Com mais de 23 anos de experiência e consolidada como referência em computadores robustos para os segmentos governamental, educacional e corporativo, a Daten desenvolve essa iniciativa como parte de um plano mais amplo de fortalecimento da marca e ampliação de sua oferta de produtos e serviços.

“Estamos investindo para alcançar públicos novos e diversificados no mercado corporativo, como varejistas e food service, clínicas e área médica, arquitetura e engenharia, agências de publicidade, dentre outros setores que são pilares importantes da economia brasileira. Também buscamos ampliar a conexão com nossos clientes e parceiros, oferecendo uma experiência digital alinhada à visão de inovação da Daten. Vamos entregar tecnologia de ponta e soluções acessíveis que otimizem as operações e ampliem a competitividade desses negócios em seus respectivos mercados”, afirma Paulo Pacheco, Head de Canais da Daten.

De acordo com o executivo, por ser uma marca ser genuinamente brasileira, a Daten possui uma visão estratégica compatível com a do empresário local, o que faz com que a empresa adote um posicionamento diferenciado no mercado, buscando fornecer maior custo-benefício. “Quando se trata de tecnologia, cujos investimentos geralmente são relevantes, os brasileiros focam no preço, mas não deixam de lado a qualidade do produto, pois sabem que isso pode impactar negativamente as operações e gerar custos ainda maiores no futuro. Por isso, a Daten busca fornecer as melhores tecnologias aliadas a preços acessíveis”, diz.

O lançamento do e-commerce reforça essa estratégia da Daten de democratizar o acesso à tecnologia de alta qualidade e facilitar a jornada de compra desde grandes organizações até pequenos empreendedores. A plataforma foi projetada com foco na experiência do cliente, oferecendo uma interface amigável, navegação intuitiva e um portfólio segmentado que permite encontrar rapidamente as soluções que atendem às necessidades específicas de cada negócio.

Entre os produtos disponíveis estão desktops, notebooks, miniPCs, entre outras máquinas, que ajudam a gerenciar sistemas de pagamento, biometria, controle de estoque e até mesmo reservas, facilitando os processos e melhorando a experiência dos funcionários nas corporações e seus clientes finais. Assim, é possível maximizar a eficácia operacional e impulsionar o crescimento das empresas.

Além de disponibilizar um canal direto e simplificado para aquisição de soluções tecnológicas, o e-commerce também representa uma evolução no modelo de atendimento da Daten ao mercado corporativo, integrando tecnologia e suporte consultivo. O e-commerce permite que clientes entrem em contato diretamente com consultores para esclarecer dúvidas e receber orientações, proporcionando uma experiência personalizada para uma jornada de compra intuitiva e eficiente. Dessa forma, a Daten estará mais próxima de seus novos públicos por meio do atendimento técnico, apoiando em todo o processo de compra e entendendo de perto as demandas do mercado. Isso cria um ciclo de retroalimentação: as soluções atuais atendem às demandas dos clientes e, ao mesmo tempo, o contato com eles permitirá que a Daten possa desenvolver novas soluções que o mercado buscará no futuro.

Para viabilizar essa expansão, a Daten tem realizado investimentos em inovação, infraestrutura e desenvolvimento de produtos. Atualmente, a empresa direciona 5% de seu faturamento anual para Pesquisa e Desenvolvimento, garantindo a evolução contínua de seu portfólio e o alinhamento às demandas de mercados emergentes. Esses esforços são complementados por um rigoroso compromisso com qualidade e sustentabilidade, comprovado por certificações como ISO 9001, ISO 14001, ISO 45001 e ISO 37001, que reforçam a excelência operacional e a ética corporativa em todas as atividades da empresa.

“A Daten sempre teve como missão ser uma parceira estratégica para os negócios, indo além da entrega de produtos para prover soluções completas que gerem valor real para nossos clientes. Com esse investimento em novos mercados e o lançamento do e-commerce, estamos reafirmando nosso compromisso com a inovação e criando oportunidades para empresas de todos os tamanhos crescerem e prosperarem em um cenário empresarial cada vez mais competitivo”, explica Paulo.            Com o lançamento do novo site, a Daten reafirma sua posição como uma empresa comprometida em liderar a evolução tecnológica no Brasil. A plataforma é mais um passo em direção a construir um futuro conectado, no qual soluções tecnológicas criam oportunidades para empresas de todos os tamanhos e segmentos.

Para conhecer mais sobre a Daten e explorar as soluções disponíveis, acesse o novo site em https://empresas.daten.com.br

Nova plataforma resgata clientes perdidos em vendas

A startup Recicla Lead CRM anuncia o lançamento nacional de uma plataforma de gestão de relacionamento com o cliente (CRM) com automação de marketing e F&I. (F&I é a sigla para Financial and Insurance, que em português significa financiamento e seguro), que além de resgatar potenciais clientes abandonados, transforma em negócios e aumenta exponencialmente o faturamento das lojas.

Voltada inicialmente para o setor automotivo, a solução, que já demonstrou resultados significativos em um projeto-piloto em concessionárias, chega agora com a promessa de otimizar processos de vendas e impulsionar o faturamento de revendas multimarcas em todo o país. A plataforma inclusive já está sendo utilizada em um projeto-piloto em algumas concessionárias da marca Audi.

No comando da empresa Recicla Lead CRM está o CEO Daniel Carvalho Cruz, que tem o expertise de participar do projeto de crescimento do iFood, em que foi um dos responsáveis pela implementação do sistema, entre outras startups em mais de 14 países da América do Sul e Central. Ele evidencia o gosto pelo trabalho com marcas emergentes. “Utilizamos as mesmas técnicas para ajudar na expansão desses negócios. Trabalhamos para o pequeno negócio com a mesma energia”.

Superando desafios de gestão de leads

No cenário competitivo do mercado automotivo, a gestão eficiente de leads – os potenciais clientes – é um desafio constante. “Muitas empresas ainda utilizam planilhas para organizar dados de vendas, um método que se mostra vulnerável à perda de informações e ao abandono de clientes que não concretizam a compra em um primeiro momento. Por outro lado, os sistemas que existem no mercado não possuem a união de multiplataformas, sendo assim, as lojas precisam usar várias plataformas para completar o processo de venda”, avalia o executivo.

Diante desse desafio, o sistema Recicla Lead CRM foi desenvolvido como uma plataforma que visa “reciclar” esses leads, ou seja, resgatar o contato com clientes que não fecharam negócio de imediato e mantê-los engajados no funil de vendas.

Resultados comprovados e expansão nacional

O projeto-piloto, implementado em mais de 60 lojas e concessionárias, apresentou um crescimento de até 30% no faturamento dessas empresas participantes. A partir daí começou a expansão para mais de 3500 lojas de carros em todos os estados do Brasil. O resultado expressivo valida a eficácia da plataforma e impulsiona a expansão para todo o território nacional. Em março, iniciam as tratativas para entrada no México, Colômbia e Portugal.

O sucesso da plataforma despertou o interesse de dois lojistas como a Dahkar do Rio de Janeiro e a Panorama de Ribeirão Pires, para investirem e virarem sócios

“Vimos que muitas ideias compartilhadas tinham uma boa sinergia. Assim que começamos a operar percebi que se tratava, de fato, de um sistema que nasceu para o lojista e que se preocupava em gerar não só leads, mas valor. Quem conhece o projeto logo percebe que esse CRM veio para ficar”. (Mauro Cheister, lojista de venda e locação de veículos há 22 anos)

CRM para o setor automotivo: funcionalidades e diferenciais

O Recicla Lead se diferencia de outras plataformas de atendimento por ser a única focada no segmento automotivo que além de omnichanel tem o F&I por oferecer soluções completas e integradas. Além das funcionalidades básicas de um CRM, como gestão de contatos e funil de vendas, a plataforma oferece:

  • Integração Multicanal: Atendimento unificado via WhatsApp Business, Instagram e Facebook, centralizando a comunicação com o cliente em um único número da loja, pela qual o gestor também tem acesso a todas as negociações, evitando ruidos de comunicação e eventuais erros.
  • Gestão de Equipes: Ferramentas para distribuição de leads, controle de tarefas, gestão de tempo de atendimento e acompanhamento do desempenho da equipe em tempo real.
  • Integração com Portais de Anúncios: Conexão com os principais portais de anúncios de veículos, facilitando a captação de leads e a divulgação de ofertas.
  • F&I (Finance and Insurance): Plataforma completa para simulação de financiamentos com diversos bancos, além de soluções de consórcio, seguro automotivo e outros produtos financeiros.
  • Desburocráticos: Renave, consulta de placas, vistoria cautelar, licenciamentos e outros para facilitar a legalização da documentação de veículo
  • Remuneração ao Cliente: A Recicla Lead CRM oferece um programa de remuneração aos clientes, proporcionando uma oportunidade de ganho extra para as concessionárias e revendas.

O diferencial da empresa, segundo Daniel Cruz, é que “no projeto-piloto percebemos as dificuldades que as equipes comerciais tinham para abastecer os dados e abandonavam os leads que não fechavam negocio imediatamente, então fizemos todo o projeto junto com os clientes, criando uma ferramenta para reciclar os potenciais clientes abandonados e fazer a venda, ou então já deixando tudo automatizado para que o cliente receba as mensagens no momento mais adequado para que a oportunidade não se perca e a transação comercial ocorra, deixando o time comercial livre para as tratativas que estão em um momento mais próximo de fechar negócio”.

“Era necessário oferecer várias soluções, mais do que só o CRM. Então demos destaque ao F & I, por ser um diferencial. Pode avaliar o financiamento direto na plataforma, pode ter incremento no faturamento com o consórcio, o seguro. Dessa forma, há também o atendimento com pessoalidade, acompanhamento firme dos resultados e dedicação de todos”. Entendemos que uma loja pequena, deixa de faturar em média R$ 25.000 por mês sem ter um setor de F&I.

Hub integrador de sistemas de pagamento digitais cresce 60% e mira o setor de apostas e ERPs

A Shipay Tecnologia, hub de integração de sistemas de pagamentos digitais, começou o ano motivada por um desempenho impressionante. Em 2024, a startup registrou um crescimento médio de 60% em três indicadores: número de clientes (44%), volume financeiro transacionado (62%) e quantidade de transações processadas (62%) – ainda em dezembro, foram quase R$ 4 bilhões processados, por meio de 13,5 milhões de transações.

Impulsionada pela parceria com grandes bancos como Itaú, Banco do Brasil, Bradesco, Santander, Sicredi e Sicoob, além de softwares líderes no mercado, como TOTVS e SAP, a Shipay tem consolidado posição como uma solução de pagamento completa para as empresas. Fundada em 2020, a startup integra sistemas de pagamentos digitais aos mais diversos formatos de transações, como Pix, carteiras digitais e criptomoedas, para garantir que os negócios operem com simplicidade e segurança, com confirmações imediatas de pagamento e a eliminação de processos improvisados de conciliação de caixa.

Grandes clientes, como Burger King e Porto Seguro, também fazem parte do portfólio da Shipay, que ainda oferece benefícios incluindo a economia nas taxas de transação e a liberdade de escolher o banco de preferência para o recebimento. “Com a plataforma, nossos clientes têm a segurança de que as transações estão sendo processadas de forma rápida e sem riscos de fraude, já que a confirmação do pagamento é diretamente validada pelo banco. A flexibilidade de integrar múltiplas instituições financeiras também proporciona uma continuidade operacional em caso de qualquer instabilidade no sistema de um único banco”, ressalta Charles Hagler, ex-diretor da TOTVS, VP da Embraer e CEO da Shipay.

Os serviços e a tecnologia do hub refletem um movimento amplo no mercado de pagamentos digitais no Brasil. Um estudo da Ebanx aponta que o Pix poderá ultrapassar os cartões de crédito no e-commerce até 2025, representando 44% das transações online, contra 41% dos cartões. Porém, apesar dessa crescente adoção, 65% das empresas ainda utilizam o boleto bancário como principal meio de pagamento, segundo pesquisa da Qive, com apoio da Endeavor. Isso demonstra que há um grande espaço para soluções confiáveis que, em especial, integrem diferentes formas de pagamento dentro das operações corporativas.

“Com uma transição cada vez mais expressiva do dinheiro físico para os meios digitais, as empresas e os consumidores estão mais atentos à segurança e à agilidade. Por isso, nosso foco para este ano é criar um modelo que possa ser útil para empresas de qualquer setor, com um modelo que combina confiança, flexibilidade e integração nos processos de pagamento e transações”, explica Luiz Coimbra, presidente da Shipay e ex-diretor do Citibank e Itaú.

Com metas ousadas para 2025, mirando o setor de apostas e ERPs (do inglês, planejamento de recursos empresariais), a Shipay busca contribuir ainda mais com a modernização desse mercado. No caso das bets, o objetivo é alcançar 70% de penetração e processar cerca de R$ 60 milhões de transações mensais. Enquanto isso, no setor de ERPs, a intenção é integrar com pelo menos 50% do mercado, atingindo 10 milhões de transações mensais.

O futuro do varejo: inteligência artificial como aliada na operação e no atendimento

Tenho acompanhado de perto a transformação que está acontecendo no varejo, impulsionada por dois pilares: eficiência operacional e personalização no atendimento. Essas tendências já estão moldando a maneira como os varejistas conduzem seus negócios e tem gerado impactos significativos. 

Outro tema que tem ganhado cada vez mais relevância é a Inteligência Artificial (IA) e como a tecnologia pode trazer soluções que ajudam tanto na gestão interna quanto na experiência do consumidor. Esses avanços podem ser categorizados em dois grandes eixos: eficiência operacional e personalização no atendimento.

Eficiência operacional: o impacto nos processos internos

Um dos maiores desafios do varejo é otimizar processos internos que envolvem desde a gestão financeira até a comunicação entre equipes de loja e centros de distribuição. Soluções baseadas em IA têm se mostrado promissoras para reduzir rupturas e excessos de inventário, além de aprimorar a gestão de devoluções. Tais mudanças ainda estão em fase inicial, mas já apontam para um futuro onde a alocação de recursos e a eficiência operacional podem ser significativamente ampliadas.

No back-office, a IA também tem mostrado potencial na automação de processos financeiros e fiscais, oferecendo cruzamento de dados mais preciso e contribuindo para tomadas de decisões mais ágeis e informadas. Esse tipo de tecnologia é essencial para varejistas que desejam manter a competitividade em um mercado cada vez mais dinâmico e complexo.

Personalização: a chave para conquistar o consumidor

O segundo grande eixo é a capacidade da IA de elevar a experiência do consumidor a um novo patamar. Hoje, já existem casos de uso que incluem desde o envio de ofertas personalizadas com base no comportamento de compra até a criação de experiências mais conectadas entre os canais online e offline.

Imagine entrar em uma loja e receber, em tempo real, recomendações personalizadas diretamente no celular, ou navegar em um e-commerce onde as ofertas e os produtos sugeridos refletem exatamente suas preferências. Isso é possível quando há uma base de dados consolidada e uma arquitetura robusta para suportar a personalização. No entanto, o sucesso de tais iniciativas ainda depende do avanço na coleta, tratamento e segurança dos dados dos consumidores.

Os próximos passos para o varejo

Está muito claro que o uso de IA no segmento vai muito além de uma tendência; trata-se de uma necessidade estratégica. Seja para reduzir custos, otimizar operações ou conquistar a lealdade do consumidor, as empresas precisam investir desde já em soluções que integrem eficiência e personalização de forma equilibrada.

A transformação digital no varejo está apenas começando, e aqueles que conseguirem implementar essas tecnologias com eficiência certamente estarão um passo à frente da concorrência.

Liderança de alta performance: conheça estratégias usadas por grandes líderes para equipes engajadas e produtivas

Equipes bem lideradas são 21% mais produtivas, conforme aponta uma pesquisa global realizada pela Gallup, empresa global de pesquisa e consultoria. O estudo destaca que o papel do líder é um fator determinante na motivação e no desempenho dos colaboradores, o que influencia diretamente os resultados de uma empresa. Essa realidade tem impulsionado a busca por profissionais de liderança completos, com habilidades técnicas, humanas e estratégicas. No Brasil, esse cenário é vivenciado de perto por grandes empresários como Reginaldo Boeira, presidente da KNN Group, que aplica uma metodologia voltada para o desenvolvimento de equipes engajadas e de alta performance.

A liderança de Boeira é pautada no reconhecimento e no desenvolvimento contínuo dos colaboradores. À frente de um grupo que reúne quase 20 empresas, entre elas, uma das maiores redes de franquias de idiomas do país com mais de 110 mil alunos e cerca de 450 franqueados, ele implementa processos ajustados de forma constante e que estimulam a valorização individual e coletiva. Dessa forma, anualmente lança programas de premiação por análise de métricas de desempenho, capacitações regulares conforme tendências de mercado e novas tecnologias, e uma cultura aberta para feedbacks e sugestões. 

O empresário, que também já escreveu livro sobre “como fazer dinheiro e sucesso” e reúne anualmente milhares de empreendedores em seus congressos e conferências, acredita que investir no potencial humano é a chave do sucesso, inclusive para lidar com as novas tecnologias como a Inteligência Artificial que, segundo ele, pode ser eficaz dependendo do “humano que a opera”. Esses procedimentos não apenas melhoram os resultados operacionais, mas também aumentam a satisfação e o comprometimento das equipes. “O sucesso de uma empresa é, inevitavelmente, resultado do desenvolvimento das pessoas que fazem parte dela”, diz. 

A partir da identificação de talentos e do  direcionamento de cargo, alinhado à experiência e ao perfil do colaborador, e análise de resultados, existe o processo fundamental do reconhecimento que algumas vezes passa despercebido nas organizações. Porém, quando ele está produzindo, gerando resultados e percebe que é reconhecido e incentivado a crescer, ele veste ainda mais a camisa e se torna parte ativa do propósito do negócio”, destaca Boeira.

Além das iniciativas internas em recursos humanos, o empresário adota estratégias que fortalecem a comunicação entre as lideranças de suas empresas e os colaboradores. Para isso, promove encontros presenciais, palestras e convenções que aproximam os gestores da realidade operacional e das necessidades da equipe. Essas ações são reforçadas por pesquisas internas de clima organizacional, que ajudam a identificar pontos de melhoria e a antecipar desafios. Segundo um estudo da Deloitte, 75% dos líderes empresariais acreditam que a qualidade da liderança é o principal diferencial competitivo em um cenário de transformação. Para Boeira, essa percepção se confirma no dia a dia.

“Não basta dominar processos e ferramentas. O líder de hoje precisa inspirar, ouvir e entender as motivações da equipe. Quando há essa conexão genuína, o trabalho flui, os resultados aparecem e as pessoas crescem juntas”, enfatiza o empresário. Com essa visão, a KNN Idiomas, uma de suas empresas, tem conquistado destaque no setor educacional, mantendo índices elevados de satisfação interna e expansão constante. A experiência prática mostra que lideranças bem preparadas, com uma atuação próxima e empática, têm o poder de transformar o ambiente organizacional e potencializar os resultados.

Proteção financeira: alívio para o impacto da perda de renda temporária

Como todo início de ano, as despesas extras podem comprometer o orçamento familiar e levar ao endividamento. Contas como IPTU, IPVA, licenciamento de veículos, material escolar, seguros e outros gastos sazonais surgem simultaneamente, gerando um desafio financeiro significativo. Para evitar que essas despesas se tornem um peso, a organização e o planejamento financeiro são fundamentais.

Planejar as finanças não se trata de acumular riqueza, mas sim de manter a saúde financeira equilibrada para evitar o endividamento desnecessário. Muitas famílias entram em dívidas porque não se preparam adequadamente para despesas previsíveis como as de começo de ano que, apesar de ‘chocarem’, já fazem parte da rotina. Criar uma estratégia financeira significa planejar o orçamento com antecedência, poupar dinheiro ao longo do ano e evitar soluções financeiras caras, como empréstimos e parcelamentos com juros altos.

Dados recentes apontam que, em 2024, o percentual de famílias endividadas atingiu níveis recordes. Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), cerca de 77% das famílias brasileiras estão endividadas, sendo que grande parte dessas dívidas está atrelada ao cartão de crédito, seguido por financiamentos e crédito pessoal. O cenário evidencia a necessidade de maior planejamento financeiro e estratégias para evitar o comprometimento excessivo da renda.

As principais causas do endividamento incluem a alta da inflação, que reduz o poder de compra e obriga muitas famílias a recorrerem ao crédito para cobrir despesas básicas; os juros elevados, que encarecem o custo do crédito; e o desemprego, que compromete a estabilidade financeira de muitos lares. Além disso, a falta de educação financeira faz com que muitos consumidores tomem decisões sem avaliar corretamente os impactos a longo prazo. Gastos impulsivos, parcelamentos excessivos e a ausência de uma reserva de emergência agravam ainda mais a situação.

Para evitar o endividamento e garantir maior segurança financeira, algumas soluções podem ser adotadas. O planejamento financeiro é fundamental, permitindo que as famílias acompanhem seus gastos e ajustem o orçamento conforme necessário. Criar uma reserva de emergência, que cubra ao menos três a seis meses de despesas, pode evitar empréstimos em momentos de dificuldade. Outra estratégia é controlar o uso excessivo do crédito rotativo e buscar alternativas de parcelamento sem juros sempre que possível.

Além dessas medidas, a contratação de produtos de proteção financeira auxilia na prevenção do endividamento. Essa modalidade de proteção garante um suporte em momentos de adversidade. Com essas coberturas, os segurados podem contar com recursos para manter suas despesas básicas sem recorrer a empréstimos ou comprometer o orçamento. Dessa forma, o uso inteligente dessas soluções ajuda a manter o equilíbrio financeiro e proporciona maior tranquilidade para as famílias brasileiras.

Sem dúvida, se proteger financeiramente é essencial para evitar o endividamento e garantir uma vida financeira equilibrada. Planejar-se com antecedência, criar uma reserva de emergência e evitar parcelamentos com juros altos são passos fundamentais para começar o ano sem sufoco. Organização e disciplina ajudam a manter as contas em dia e a evitar preocupações financeiras no futuro.

Pagamentos por PIX crescem no e-commerce e lojas buscam soluções para ampliar as vendas

Imagine que em um dia qualquer você resolve pesquisar os preços de uma nova cafeteira e encontra uma oferta vantajosa, que oferece desconto adicional para pagamentos via PIX. Imediatamente, você resolve efetuar a compra. Adiciona o produto ao seu carrinho de compras, informa o endereço de entrega, mas na hora de concretizar o pagamento, percebe que seu smartphone está descarregado, ou seja, vai precisar dar um tempo para efetuar o pagamento. Ocorre, que passados 30 minutos, você nem se recorda mais que deixou a cafeteira no carrinho de compras e não finalizou a aquisição do produto. 

A cena descrita acima é mais comum do que se possa imaginar. Isso, porque o PIX já se tornou um dos meios de pagamentos prediletos dos consumidores brasileiros. Segundo uma pesquisa realizada pela Worldpay, líder global em soluções de meio de pagamentos, a tecnologia já representa 30% do valor transacionado no comércio digital e as projeções apontam que deve atingir 50% até 2027. Além disso, é comum que os consumidores não concluam suas compras online e até se esqueçam de retornar a elas por mera distração ou alguma outra situação que acontece no momento considerado crucial para o e-commerce. 

O uso crescente desse meio de pagamento é, claro, interessante para o e-commerce. Afinal, além de se tratar de mais uma opção para os consumidores, também abriu uma oportunidade interessante de recebimento em tempo real do valor integral dos produtos ofertados. Como incentivo, muitas lojas inclusive optam por oferecer descontos adicionais para aqueles que escolhem o PIX na hora de concluir as compras. 

Porém, como nem tudo são flores, acontecem desistências antes da transação chegar ao final e, por conta desse comportamento do consumidor – e de uma série de outros – também emerge a necessidade de desenvolvimento de soluções especiais, que possam ajudar as lojas online a ampliar a conversão de vendas e reduzir os índices de abandono de pagamentos. 

Tais ferramentas operam de forma automatizada, por meio de gatilhos personalizados, que monitoram os pedidos cuja forma de pagamento selecionada é o PIX a fim de enviar lembretes customizados ao consumidor caso ele não conclua a compra daquele determinado produto ou serviço, evitando, assim, que o e-commerce tenha vendas perdidas. A ativação acontece sempre que o pagamento não é detectado em um intervalo de até 20 minutos. Os consumidores são acionados pela plataforma, por meio de lembretes automáticos, via e-mail, SMS ou whatsapp. Em muitos casos, as lojas online oferecem vantagens adicionais, como frete grátis, descontos ou cashback, para que o consumidor conclua a compra. 

A solução trouxe, inclusive, resultados impressionantes durante a Black Friday 2024. Lojas online de moda feminina, streetwear e de saboaria artesanal, que começaram a usar a solução cerca de três dias antes da data oficial do evento global registraram uma média de 67% de visualizações das mensagens encaminhadas com lembretes sobre as compras não concretizadas, e o mais positivo é que cerca de 32% das transações foram concluídas, via PIX, após o envio desse lembrete. O resultado é expressivo e coloca a solução como uma opção positiva para o e-commerce brasileiro.

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