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Magazine Luiza anuncia Jörg Friedemann como CEO do MagaluBank, braço financeiro da companhia

O Magalu anuncia, nesta segunda-feira, Jörg Friedemann como novo CEO do MagaluBank, como é chamado internamente o braço financeiro da companhia. Com 25 anos de carreira no mercado financeiro – os últimos dois deles como responsável por relações com investidores e ESG no Nubank –, Friedemann tem como missão o crescimento  dos negócios da área, alavancados, sobretudo, pelo aumento da penetração de produtos financeiros na plataforma digital do Magalu. Atualmente, a penetração na rede física, composta por mais de 1 200 lojas e responsável por cerca de um quarto das vendas totais, é de 40%. Nas plataformas digitais, que respondem por aproximadamente 75% das receitas, a penetração é inferior a 5%. A expansão das atividades financeiras deve contribuir, de forma substancial, para a continuidade do processo de aumento da margem Ebitda do Magalu, atualmente de 8%. 

“O potencial de crescimento de nossa vertical financeira é imenso, sobretudo com o aumento da oferta e da conversão em nossos canais digitais”, diz Frederico Trajano, CEO do Magalu. “A vinda de Jörg, um executivo com ampla experiência no processo de digitalização de produtos financeiros, certamente vai nos ajudar a aproveitar todo esse potencial.”

No MagaluBank, sob a responsabilidade de Friedemann, estão a operação de crédito (representada pela Luizacred, joint-venture entre Magalu e Itaú),  pagamentos, seguros (parceria entre Magalu e BNP Paribas Cardif), e o Consórcio Magalu. Hoje, a Luizacred administra mais de 6 milhões de cartões de crédito. No último balanço publicado pela companhia, o ROE (retorno sobre o patrimônio líquido) foi de 30%. Os prêmios de seguros emitidos em 2024, por sua vez, superaram 1,5 bilhão de reais. E o crescimento da área de consórcios foi de cerca de 30% no ano passado.

“Estou extremamente animado com o desafio. O Magalu está numa posição privilegiada para crescer na vertical financeira”, afirma Friedemann. “Temos credibilidade, marca, escala com 35 milhões de clientes ativos, uma equipe muito competente e contamos com parcerias muito fortes e longevas. As oportunidades são gigantes.”

O MagaluBank

Nos últimos cinco anos, o Magalu reforçou o seu braço financeiro por meio de aquisições estratégicas, como a Hub Fintech e a Bit55, e obteve licenças de instituição de pagamento e financeira, essa última conquistada em fevereiro deste ano. 

Em 2024, o volume total de transações processadas (TPV) pela vertical financeira foi de 100,1 bilhões de reais e a base de cartões de crédito fechou o ano em 6,2 milhões de cartões, com uma carteira equivalente a 20,3 bilhões de reais e um dos menores índices de inadimplência da história. No último balanço, a Luizacred atingiu um ROE de 30%, um benchmark para o sistema financeiro brasileiro, e obteve lucro líquido de 295 milhões no ano passado. O lucro do Consórcio Magalu foi de 41 milhões de reais.

Atualizações do Google mudam jogo para publishers e exigem nova estratégia de tráfego

Mudanças recentes implementadas pelo Google já afetam diretamente o tráfego de portais de conteúdo em todo o Brasil. A queda na audiência tem preocupado publishers, editores e produtores de conteúdo, especialmente com impacto visível em canais como Google Discover, Google News e resultados orgânicos de busca.

Para esclarecer o que mudou e orientar estratégias de adaptação, a PremiumAds – parceira certificada do Google – promove na próxima terça-feira (06/05), às 10h, um webinar gratuito com especialistas em mídia programática e SEO técnico. O evento é voltado a profissionais do ecossistema digital, incluindo gestores de portais, equipes de redação, agências e responsáveis por monetização e tráfego.

Com o tema “O que o Google mudou – e como isso impacta o seu portal hoje”, o encontro virtual reúne Carol Chaim, especialista em SEO técnico e WordPress, e Jhollyne Skroch, estrategista da PremiumAds. A proposta é apresentar uma análise prática e estratégica das atualizações mais recentes do Google e seus efeitos sobre a visibilidade e o desempenho de sites de conteúdo.

Além de apontar os principais pontos de impacto das atualizações, o webinar vai destacar ações recomendadas para preservar e recuperar a audiência, tema urgente para quem atua no mercado digital e depende do tráfego orgânico como fonte essencial de alcance e receita, contextualiza Riadis Dornelles, CEO Latam da PremiumAds.

Serviço:

Data: 06/05/2025 (terça-feira)

Horário: 10h00 

Evento online e gratuito

Inscrições: https://bit.ly/webinar6maiopabra

Desafios do e-commerce no Dia das Mães: como lidar com o novo comportamento do consumidor

O Dia das Mães é uma data afetiva, assim como é importante no calendário estratégico de vendas. Porém, os consumidores vêm demonstrando mudanças de comportamento com preferência na busca pelo presente ideal, em lojas físicas, valorizando assim a experiência no momento da compra. 

Segundo pesquisa realizada pela PiniOn, metade dos brasileiros (51,8%) pretende comprar presentes nesta data, em lojas físicas, sendo 46,2% em pequenos estabelecimentos e comércios. Cerca de 61,5% dos presentes são da área de beleza, também joias e bijuterias.

Este cenário desafia o e-commerce a rever a estratégia nas lojas virtuais, avaliando este período como oportunidade para qualificar a demanda e naturalmente, apresentar maiores resultados. “O e-commerce pode competir com o varejo físico em datas como o Dia das Mães, quando entende que não vende só produto, vende gesto, intenção e experiência. O que encanta no físico pode ser traduzido para o online quando a marca deixa de ser apenas um canal de venda e passa a ser um canal de vínculo, ressalta Hygor Roque, diretor de Marca e Parcerias da UAPPI.

Estudo recente da PwC, sobre o comportamento do consumidor, indica que as mídias sociais são populares para descoberta de marcas e avaliações: 78% dos brasileiros usam esses canais para conhecer novas marcas e 80% pesquisam avaliações para validar uma empresa antes de realizar uma compra. No entanto, os consumidores questionam a segurança e a confiabilidade das mídias, classificando-as como o setor de atividade menos confiável.

Sendo a conveniência do cliente esperada, no offline, o foco no digital está em conseguir conectar dados com sensibilidade, para que a fidelização esteja além do clique. “Usar tecnologia para surpreender, adaptar a jornada de compra, dar opções e controle, trazer clareza. Cada ponto de contato precisa mostrar que a marca se importa. Porque o consumidor não se lembra de quem entregou rápido, ele lembra de quem fez sentir-se único”, complementa Hygor.

Dia das Mães: pesquisa revela expectativa do varejo e aponta tendências de consumo

Rcell, uma das maiores distribuidoras de tecnologia do Brasil, com o apoio da ASUS, realizou uma pesquisa proprietária para mapear as expectativas, estratégias e desafios dos varejistas para o Dia das Mães de 2025. O levantamento ouviu varejistas de todos os estados do país, garantindo uma amostragem sólida e representativa do mercado.

Os resultados da pesquisa apontam um otimismo entre os varejistas em relação ao crescimento das vendas para a data, como mostra o gráfico abaixo:

“O Dia das Mães é uma das datas mais estratégicas para o varejo brasileiro, e a expectativa de crescimento reflete uma combinação de fatores essenciais. A retomada da confiança do consumidor, o avanço do e-commerce e a maior personalização das ações promocionais têm impulsionado o otimismo do setor. Com um planejamento estruturado e estratégias bem executadas, os lojistas têm a oportunidade de potencializar as vendas e fortalecer seus negócios nesta temporada”, afirma Alexandre Della Volpe, Diretor de Marketing da Rcell.

Sobre o faturamento estimado para a data, 85,7% dos comerciantes projetam valores acima de R$ 1 milhão. Outros 9,5% preveem faturamento de até R$ 100 mil, enquanto 4,8% estimam uma receita entre R$ 201 mil e R$ 300 mil.

O ticket médio das compras também promete ser elevado: 79,2% dos lojistas acreditam que será acima de R$ 450. Outros 8,3% projetam valores entre R$ 251 e R$ 350, enquanto 4,2% preveem um ticket médio de até R$ 150. Além disso, 4,2% estimam valores entre R$ 151 e R$ 250, e a mesma porcentagem acredita que ficará na faixa de R$ 351 a R$ 450.

A preparação para o Dia das Mães também varia entre os varejistas. A maioria (50%) organiza suas estratégias entre um e dois meses antes da data, enquanto 41,7% começam os preparativos em até um mês. Apenas 8,3% iniciam o planejamento com mais de quatro meses de antecedência, evidenciando a importância da antecipação para maximizar as vendas e garantir campanhas eficazes.

No que diz respeito às tendências de consumo, os produtos domésticos, como máquinas de lavar, liquidificadores e air fryers, lideram a lista, sendo apontados por 50% dos entrevistados como os itens mais procurados. Os presentes práticos, como panelas elétricas, cafeteiras e aspiradores portáteis, representam 25% da demanda.

Os presentes de luxo, como perfumes importados, joias e smartphones de última geração, também possuem um público significativo, correspondendo a 20,8% das escolhas. Já os presentes personalizados, como canecas decorativas, álbuns de fotos e kits de cuidados pessoais customizados, aparecem com 4,2% da preferência.

Comportamento de compra e impacto do parcelamento

Os Millennials (26 a 41 anos) são os consumidores mais expressivos para a data, representando 58,3% do público. Em seguida, a Geração X (42 a 57 anos) corresponde a 37,5%. Sobre as tendências de compra, 37,5% dos entrevistados acreditam que não haverá mudanças significativas no comportamento do consumidor em relação ao ano passado. No entanto, 33,3% percebem uma retomada das compras em lojas físicas, enquanto 29,2% apostam no crescimento do comércio digital.

O parcelamento segue como um fator essencial no processo de decisão de compra. Para 79,2% dos entrevistados, essa modalidade tem um grande impacto, sendo preferida pela maioria dos clientes. Já 20,8% relatam um impacto médio, indicando que o parcelamento influencia, mas não é decisivo para todos.

Promoções e canais de comunicação

Os varejistas estão se preparando para impulsionar as vendas no Dia das Mães com diversas estratégias promocionais. Entre as ações mais adotadas, destacam-se o desconto progressivo e os packs promocionais, ambos com 41,7% de adesão. Outras iniciativas incluem a oferta de brindes para compras acima de um determinado valor (12,5%), sorteios e concursos (12,5%) e cashback (8,3%). No entanto, 20,8% dos comerciantes não pretendem realizar promoções específicas para a data.

Quanto aos canais prioritários para a comunicação com os clientes, as lojas físicas lideram com 25% da preferência, seguidas pelo Instagram (22,62%), e-commerce (17,6%), WhatsApp (15,48%), Facebook (13,49%) e TikTok (6,35%).

Além das ações para atrair consumidores, as empresas também planejam estratégias para fidelização e pós-venda. O suporte pós-venda se destaca como a principal iniciativa, adotada por 66,7% dos varejistas. Outras estratégias incluem programas de fidelidade e a criação de comunidades para oferecer descontos exclusivos, ambos com 8,3% de adesão. O cashback, embora presente entre as iniciativas, registra menor adesão, com 4,2%.

A pesquisa nos ajuda a entender melhor o que os consumidores esperam e como o varejo pode se preparar para atender essa demanda da melhor forma possível. O Dia das Mães é um momento-chave para o setor, e ter acesso a esses insights pode fazer toda a diferença na performance dos lojistas”, conclui Alexandre Della Volpe.

O que alimenta a sua Inteligência Artificial?

A criação de valor para os negócios a partir da Inteligência Artificial (IA) tem uma base fundamental que não pode ser negligenciada: o que alimenta a IA. A revolução dessa tecnologia trouxe benefícios inimagináveis e transformou completamente a maneira como as empresas enxergam os dados em suas estratégias. No entanto, ainda há um caminho importante a percorrer para que essa inovação absolutamente transformadora seja realmente relevante para as companhias. Muitas Inteligências Artificiais ainda são alimentadas por informações erradas ou de baixíssima qualidade. E, como consequência, entregam apenas resultados com o mesmo nível. O conhecido conceito de “garbage in, garbage out” (entra lixo, sai lixo) nunca foi tão verdadeiro.

Com os avanços na IA Generativa e o aumento do poder computacional, estamos testemunhando a geração de informações e contextos em um volume extraordinário. Para aproveitar todo esse potencial, usar dados precisos e confiáveis para fundamentar a IA é a chave. Afinal, eles são o combustível que nutre os algoritmos de IA e, por isso, empresas e organizações que não investem em uma base sólida de dados podem demorar para implementar essas soluções. Ou pior. Podem adotar a tecnologia de forma equivocada e transformar essa iniciativa em um grande problema.

Para que a IA produza resultados precisos e úteis, os dados que a sustentam precisam refletir a realidade do mercado e da empresa sem erros ou distorções. Isso exige que eles sejam diversos, coletados a partir de diferentes fontes, para reduzir vieses e garantir que as aplicações sejam menos propensas a tomar decisões injustas. Além disso, é necessário pensar na atualização constante das informações e na sua precisão, pois quando estão desatualizadas ou incorretas, produzem respostas imprecisas, comprometendo sua confiabilidade. Dados atualizados permitem que os modelos de IA acompanhem as tendências, se adaptem a cenários múltiplos e entreguem os melhores resultados possíveis.

No mercado financeiro, por exemplo, bases incorretas podem resultar em análises e previsões inadequadas de risco de crédito, levando à aprovação de empréstimos para clientes inadimplentes ou à negação para bons pagadores. Já no setor logístico, informações desatualizadas e sem qualidade geram problemas de distribuição com vendas de produtos fora de estoque, causando atrasos nas entregas. E, consequentemente, perda de clientes.

A segurança dos dados também é primordial. Deixá-los vulneráveis em aplicações de IA é como deixar a porta de um cofre aberta, os expondo a roubos de informações sensíveis ou a manipulação de sistemas para gerar vieses. Apenas por meio de segurança é possível proteger a privacidade, manter a integridade do modelo e garantir o seu desenvolvimento responsável.

Os dados prontos para a IA também precisam ser identificáveis e estar acessíveis no sistema, ou serão o equivalente a uma biblioteca cheia de livros trancada. O conhecimento existe, mas ele não pode ser usado. Mas, cabe ressaltar aqui a importância de conceder o acesso às pessoas e áreas corretas. O mesmo dado pode ser acessado na sua integralidade por uma área, ou seja, completo e detalhado. Em outra, pode ser liberado apenas o acesso à totalização do dado, de forma resumida. Nem sempre um determinado dado será acessível por todos da mesma forma. As informações identificáveis, possíveis com o uso de metadados de negócios e técnicos, revelam o verdadeiro potencial do aprendizado de máquina e da IA Generativa, para que essas ferramentas possam aprender, se adaptar e produzir insights inovadores.

Por último, os dados precisam estar no formato certo para experimentos de aprendizado de máquina ou aplicações de Large Language Models (LLM). Facilitar o consumo das informações ajuda a desbloquear o potencial destes sistemas de IA, para que se tornem capazes de ingeri-las e processá-las tranquilamente e as transformar em ações inteligentes e criativas.

O caminho para maximizar o potencial da Inteligência Artificial nos negócios passa, inevitavelmente, pela qualidade dos dados que a alimenta. Empresas e organizações que compreendem a importância de uma base de dados robusta, segura e atualizada saem à frente da concorrência, transformando a IA em uma aliada estratégica e um diferencial de mercado. Essa nova era de inovação que vivemos exige que as companhias invistam no ingrediente certo — seus dados — para mover a máquina da IA na direção certa, trazendo uma nova perspectiva para os negócios.

ERP na era digital impulsiona a eficiência corporativa

Em um cenário marcado pela aceleração da transformação digital, os sistemas de Enterprise Resource Planning (ERP) consolidam-se como alicerces estratégicos para impulsionar a eficiência operacional. Mais do que ferramentas de gestão, essas plataformas evoluem para ecossistemas inteligentes, integrando tecnologias disruptivas, como nuvem, Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (IA), para responder às demandas de um mercado hiperconectado.

Inicialmente voltado à estabilidade transacional e integridade dos dados, o ERP passou a ser um elemento estratégico, moldando a jornada de transformação digital das empresas. Em um cenário combinado de robustez histórica e com novas capacidades analíticas, inteligência embutida e jornadas de automação, o ERP se transforma em uma engrenagem para a inovação, abrindo espaço para uma nova abordagem de serviços.

Transição para ERP baseado em nuvem

A migração para modelos cloud-based redefine a infraestrutura de negócios. Dados da Gartner indicam que 85% das grandes empresas adotarão ERP em nuvem até o final de 2025, impulsionadas por vantagens como escalabilidade dinâmica, custos operacionais reduzidos e atualizações contínuas. A eliminação de investimentos em hardware e a garantia de acesso remoto, com recuperação de desastres integrada, transformam a agilidade empresarial, permitindo que organizações de todos os portes se adaptem a flutuações de mercado em tempo real.

Acesso móvel universal

A demanda por acesso omnipresente exige que os ERPs transcendam os limites físicos. Funcionalidades móveis robustas, com interfaces intuitivas similares às de aplicativos consumer-grade, permitem que colaboradores aprovarem ordens de produção, acompanhem métricas financeiras ou gerenciem cadeias de suprimentos diretamente de smartphones. Essa portabilidade não apenas elimina gargalos logísticos, mas também sincroniza decisões críticas com a velocidade dos negócios modernos.

Business Intelligence Embedded

A era da tomada de decisão baseada na intuição está gradualmente chegando ao seu fim. Plataformas ERP contemporâneas incorporam análises preditivas e painéis interativos, consolidando-se como single sources of truth. Ao integrar visualizações de dados e relatórios de autoatendimento, eliminam a fragmentação entre sistemas e oferecem insights acionáveis, desde otimizações de custo até previsões de demanda. Segundo a Grand View Research, esse movimento contribuirá para que o mercado de ERP atinja US$ 64,83 bilhões até 2025, com crescimento anual de 11,7%.

IA e Machine Learning na autonomia de processos

Algoritmos de aprendizado de máquina estão reescrevendo a lógica dos ERPs. Ao analisar padrões históricos e comportamentais, essas soluções não apenas automatizam tarefas repetitivas, mas antecipam falhas em linhas de produção, personalizam fluxos de trabalho e refinam previsões fiscais com precisão crescente. A Forbes projeta que, até 2025, mais de 90% dos aplicativos corporativos integrarão IA, um salto que redefine a interação entre humanos e máquinas, transferindo funções reativas para sistemas cognitivos.

Conectando empresas inteligentes com a IoT

A convergência entre ERP e Internet das Coisas materializa a visão de smart enterprise. Sensores embarcados em ativos físicos, de máquinas industriais a veículos de logística, alimentam os sistemas com dados em tempo real, permitindo que algoritmos detectem anomalias, ajustem rotas de entrega ou otimizem consumo energético autonomamente. Essa interação entre mundos físico e digital não apenas elimina intermediários manuais, mas cria ciclos virtuosos onde cada operação gera inteligência para a próxima.

O futuro já é contextual

Mesmo com todos os benefícios, a transformação do ERP ainda apresenta um desafio chave, que é a custo percebido x valor entregue. Ainda há desafios de percepção sobre o retorno sobre o investimento (ROI), especialmente para empresas que adotam a migração de forma parcial ou conservadora.

Olhando para frente, as ferramentas que suportam a atualização com a crescente maturidade e a consolidação de práticas como clean coree cloud-first strategy, o cenário se torna mais promissor para empresas que decidirem avançar.

Enquanto ERPs tradicionais limitavam-se a registrar transações, as novas gerações desses sistemas atuam como orquestradores digitais. A combinação entre cloud computing, mobilidade ubíqua e análises prescritivas desenha um panorama onde eficiência deixa de ser métrica para tornar-se um processo contínuo, adaptativo, proativo e, acima de tudo, invisível. Para empresas que almejam a maturidade digital, a mensagem é clara: integrar ou ficar para trás.

Melhoria contínua e cultura de segurança ganham força no ambiente de trabalho

Na Aeroflex, indústria paranaense do setor de manufatura, um simples tubo de PVC virou símbolo de transformação. Instalado por um colaborador para evitar que uma vareta de ferro escorregasse e causasse acidentes, o dispositivo adaptado virou referência. Ali, iniciativas assim não passam despercebidas e são celebradas publicamente por meio do “Craque de Segurança”, processo criado para reconhecer quem contribui com ideias práticas para tornar a fábrica mais segura. Em 15 meses, foram dezenas de soluções implementadas — algumas sem custo, mas com alto impacto. “Segurança, aqui, não é mais vista como custo nem como regra. É um valor, algo que devemos praticar mesmo quando ninguém está olhando”, afirma Marcelo Arice, coordenador de EHS (sigla para meio ambiente, saúde e segurança) da empresa.

A Aeroflex é uma indústria fabricante de soluções em aerossol com sede em Curitiba (PR), e sua experiência reflete um movimento crescente nas indústrias brasileiras: a incorporação de ferramentas de melhoria contínua como estratégia de prevenção de acidentes. Um dos pilares desse processo é a gestão enxuta, abordagem que visa tornar o trabalho mais eficiente, eliminando excessos e focando apenas no que agrega valor. O debate ganha fôlego com Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho, celebrado em 28 de abril, que ocorre em paralelo à Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho (Canpat 2025), lançada em abril pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

O tema é urgente. Dados do governo federal revelam que o Brasil registrou, apenas em 2023, mais de 732 mil casos de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho. Desses, 2.780 resultaram em morte e mais de 6.300 em incapacitações permanentes. A subnotificação ainda impede um retrato completo. Estima-se que os impactos econômicos superem os R$ 400 bilhões por ano, o equivalente a até 4% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, segundo o Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho do Ministério da Previdência Social.

Para especialistas, mais que protocolos formais, é preciso cultivar uma cultura de segurança, e é nesse ponto que metodologias como o 5S, base da gestão enxuta, ganham protagonismo.

Organização, percepção e pertencimento

O consultor Edison Medeiros, especialista em gestão Lean e consultor no Gemba Group, compara o cuidado com trabalhadores ao zelo que se tem por uma criança pequena. “Se há uma mesa com quina, não adianta dizer para ela não bater a cabeça. É preciso eliminar a condição de risco. E com adultos é a mesma coisa”, afirma. Segundo ele, o primeiro passo é estruturar o ambiente para evitar que o erro aconteça. “O 5S ajuda exatamente nisso. Quando você retira o que não é necessário, organiza o espaço e padroniza rotinas, reduz acidentes e melhora a saúde física e mental.”

A metodologia, criada no Japão, envolve cinco pilares: utilização, ordenação, limpeza, padronização e autodisciplina. Vai além da aparência, pois influencia diretamente a ergonomia, a circulação, a visibilidade e o comportamento. “Muita doença ocupacional começa quando o colaborador precisa se curvar repetidamente, buscar objetos fora do alcance ou conviver com sujeira invisível, como poeira e fungos”, diz Edison.

Brasílio da Silva, consultor especialista com 30 anos de experiência e atuação em segurança do trabalho, reforça o argumento. “Quando você começa cuidando do básico — como sinalizar uma tomada, tapar um buraco no piso ou eliminar um fio exposto —, está iniciando um processo que muda a forma como todos enxergam o ambiente. Segurança começa com o visível, mas transforma o invisível: a cultura.” Para ele, a cultura de segurança é a base sobre a qual se constrói a percepção de risco.

Mas para funcionar, o método não pode ser imposto. “Senso significa entendimento. A pessoa precisa saber por que faz, entender que aquilo a protege. Do contrário, só vai cumprir quando o gestor estiver olhando”, complementa Edison. Ele defende que empresas que querem implantar uma cultura de segurança precisam promover entendimento e gerar sentimento de pertencimento: “Quando o colaborador sente que é cuidado, ele cuida de volta”.

Ações simples, efeitos duradouros

Na Aeroflex, a manufatura enxuta tem sido implementada em parceria com o Gemba Group, que é uma consultoria especializada em gestão Lean, melhoria contínua e capacitação profissional. Desde então, a área de segurança passou de coadjuvante a protagonista. “Hoje temos sete comitês, entre eles o de 5S e o de Guardiões da Segurança. Todos os colaboradores participam de algum. O objetivo é fazer com que a responsabilidade pela segurança seja compartilhada”, explica Marcelo Arice, coordenador de EHS da Aeroflex.

Ele cita outros exemplos de melhorias propostas pelos próprios funcionários. Um eletricista aumentou em 40% a luminosidade de uma área ao substituir os acrílicos leitosos das luminárias por transparentes. Um  Supervisor de Produção adaptou gaiolas descartadas para transportar bombonas de forma mais segura. Até a copeira propôs ajustes na organização da copa para melhorar um simples processo de passar um café e ainda evitar curtos-circuitos.

O propósito de que segurança é valor — e não apenas obrigação — está no centro da mudança. “Trabalhamos com percepção de risco, algo que varia entre as pessoas. Tem quem seja inconscientemente inseguro, e não percebe que está em condição de risco. O foco agora é nivelar essa percepção”, afirma Marcelo. Ele destaca que áreas críticas, como logística e operação de empilhadeiras, recebem treinamentos direcionados para desenvolver atenção e comportamento seguro.

Brasílio concorda e lembra que uma das grandes dificuldades nas empresas é justamente a ausência de percepção compartilhada. “Cada um cuida do seu quadrado, porém a segurança real exige que todos saibam reconhecer riscos e comunicar o que percebem. Isso é cidadania corporativa.”

Sistemas de gestão e liderança pelo exemplo

Para além das ações individuais, a cultura de segurança precisa de estrutura. Brasílio defende a adoção de sistemas de gestão baseados em normas internacionais como a ISO 45001, que organiza os processos e orienta decisões com base em dados. “Uma empresa que já mapeia riscos e monitora indicadores tem muito mais chance de agir preventivamente. E pode até dispensar etapas burocráticas exigidas por lei, como o Plano de Gestão de Riscos (PGR). Isso mostra que gestão e segurança andam juntas”, explica o consultor

Segundo ele, muitas empresas ainda veem a segurança como gasto, não como investimento. “Apesar disso, basta uma única ocorrência grave para entender que a prevenção custa menos”, pontua Brasílio. Ele defende que treinamentos eficazes, dados confiáveis e escuta ativa sejam usados para sensibilizar lideranças. “O gestor precisa ser o primeiro a dar o exemplo. Poder se impõe pelo cargo, mas autoridade se conquista pelo comportamento”, reforça.

Para Edison, a coerência entre discurso e prática também define a cultura. “Não adianta dizer que a segurança vem em primeiro lugar se o vestiário está degradado ou o refeitório é insalubre. É preciso desdobrar esse valor em ações visíveis.”

De obrigação para cultura

Apesar dos desafios, os três especialistas são unânimes: há avanço. “Já existem empresas com cultura de segurança bem consolidada. Elas começaram há anos, com ações simples, e persistiram”, afirma Edison. Para Brasílio, o Abril Verde pode ajudar a acelerar esse processo.

Brasílio também alerta para a evolução da legislação, que agora inclui temas como assédio, riscos psicossociais e saúde mental. “As doenças mentais vão ultrapassar as físicas nos próximos anos, segundo a Organização Mundial da Saúde, e o ambiente de trabalho precisa acompanhar essa realidade.”

Além disso, Brasílio e Edison defendem que o cuidado com o trabalhador deve ir além dos portões da empresa. “Funcionário que sabe que está seguro, trabalha melhor; mas também precisa ir para casa bem, estar com a família. Isso também é cultura”, afirma Edison. Brasílio complementa: “A segurança reflete-se no lar. O colaborador que usa óculos para furar a parede da fábrica não deveria subir numa cadeira instável para fazer o mesmo em casa”.

No fim, a mudança não depende só de normas ou treinamentos, mas de uma virada de chave na forma como se enxerga o trabalho. “Levar a sério a segurança no trabalho é o que você faz quando ninguém está te olhando”, diz Marcelo. É esse o nível de maturidade que a indústria brasileira ainda busca e que começa com pequenas atitudes, repetidas todos os dias, até que virem cultura.

Pontaltech anuncia nova gerente de marketing

Qual seu canal predileto para se comunicar com as empresas? Cada um de nós tem seu meio favorito onde nos sentimentos mais confortáveis para isso, o que exige do mercado essa disponibilidade para reter seus clientes e alavancar as vendas. Tomando mais um passo à frente dessa missão, a Pontaltech, empresa de tecnologia especializada em comunicação omnichannel, acaba de anunciar a chegada de Márcia Assis como nova gerente de marketing, na missão de fortalecer a presença da empresa no mercado como referência em soluções inovadoras da área.

Com 15 anos de experiência consolidados por diferentes empresas e segmentos com foco em marketing e branding, sua trajetória profissional lhe permitiu enfrentar projetos desafiadores que a ajudaram a desenvolver importantes habilidades e uma visão estratégica mais ampla do mercado, tendo atuado em frentes variadas de construção de negócios, estratégia go-to-market de marcas e produtos, campanhas de marketing 360, marketing de performance, marketing de conteúdo e eventos.

Todos, aprendizados que pretende aplicar, diretamente, nesta nova fase. “Sempre tive um olhar atento para o mercado e, quando soube da oportunidade para a posição de gerente de marketing na Pontaltech, me identifiquei imediatamente com os valores e com o momento de expansão da empresa. A conexão com o time e com a liderança foi muito natural desde o início do processo, o que me brilhou os olhos para atravessar essa porta”, compartilha.

Sua chegada foi algo fundamental para o novo momento da empresa, como explica Renata Reis, CRO da Pontaltech. “Queremos transformar a comunicação entre empresas e clientes, oferecendo soluções que realmente simplifiquem e otimizem essa relação. Nosso desafio é ressignificar o papel de marketing para impulsionar o novo momento da empresa, algo que, sob o comando da Márcia, temos grandes expectativas de construir algo bastante significante”, pontua.

Assumindo o cargo de gerente da área, a profissional será responsável por liderar o time com foco no reposicionamento da marca, alinhando estratégias de inbound e outbound marketing, conteúdo (site, blog e redes sociais), eventos e comunicação institucional – integrando o marketing aos demais setores da empresa para aumentar essa sinergia e elevar a conquista dos resultados esperados.

Em um cenário de concorrência crescente e constantes inovações tecnológicas, o desafio, certamente, será grande. Mas, nada disso desanima as expectativas da nova gerente. “Estou confiante de que conseguiremos reposicionar a Pontaltech como uma referência inovadora no setor e, para isso, pretendo trabalhar com dados para tomar decisões mais assertivas, investindo em ações estratégicas, reforçando nossa presença nos principais eventos da área e fortalecendo o marketing de conteúdo. Também quero consolidar uma equipe de alta performance, com foco em resultados e inovação”, ressalta.

Com experiências significativas construídas nessas frentes, as metas não poderiam ser melhores. “Queremos que o marketing seja um motor do crescimento da Pontaltech. A chegada da Márcia nos dá enormes expectativas de que teremos uma maior aquisição de grandes contas e de que nos consolidaremos em mais setores do mercado, ampliando o reconhecimento da nossa expertise e contribuindo diretamente para um resultado financeiro cada vez melhor”, finaliza Renata.

HQ anuncia lançamento de e-commerce próprio e reforça presença no mercado nacional

A HQ, marca pertencente ao Grupo Belmicro e reconhecida por oferecer soluções em eletrodomésticos e eletrônicos com o posicionamento “Para todos os momentos”, acaba de anunciar o lançamento oficial de seu e-commerce próprio. A nova plataforma entra no ar com o objetivo de ampliar o relacionamento direto com o consumidor final, consolidar a presença digital da marca e proporcionar uma experiência de compra segura, prática e completa.

A iniciativa marca mais um passo estratégico da HQ no fortalecimento de sua atuação no varejo nacional, acompanhando o comportamento do novo consumidor, cada vez mais conectado, informado e exigente. Com layout intuitivo, navegação fluida e estrutura robusta, o e-commerce foi desenvolvido para facilitar o acesso ao amplo mix de produtos da marca, que vai desde eletroportáteis e eletrodomésticos até TVs e produtos de climatização, tudo com entrega rápida, condições especiais e suporte garantido pelo Grupo Belmicro.

“O lançamento do e-commerce HQ reforça nosso compromisso com a conveniência, qualidade e proximidade com os consumidores. Mais do que vender, queremos criar uma jornada de compra prazerosa, acessível e com a credibilidade que já faz parte do nosso DNA”, afirma Antônio Américo, CEO da Belmicro.

A plataforma também oferecerá conteúdos exclusivos, campanhas sazonais e vantagens para os consumidores que buscam produtos com design moderno, funcionalidade e excelente custo-benefício. A expectativa é de que o e-commerce represente um canal estratégico para acelerar o crescimento da marca e ampliar o alcance no mercado.

O projeto faz parte do plano de expansão digital da HQ e do Grupo Belmicro, que nos últimos anos vem investindo no fortalecimento de canais, posicionamento de marca e diversificação de portfólio, com foco em performance e relacionamento sustentável com clientes e parceiros.

Com o lançamento, a HQ reforça seu propósito de estar presente nos diversos momentos da vida dos brasileiros — seja na cozinha, na sala, no escritório ou em qualquer outro espaço onde conforto, praticidade e estilo sejam bem-vindos.

Empresas que aumentam seu nível de maturidade digital têm maior chance de retenção de clientes

A rapidez na resposta ao cliente é a linha que separa o sucesso da frustração. Uma pesquisa da Harvard Business Review revela que empresas que entram em contato com potenciais clientes dentro de uma hora têm uma probabilidade sete vezes maior de converter esses leads em comparação com aquelas que demoram mais tempo.

Além disso, dados do InsideSales mostram que as chances de converter um lead diminuem em 80% após cinco minutos do contato inicial. Isto é, a probabilidade de qualificação é oito vezes maior nos primeiros cinco minutos em comparação com um intervalo de 5 a 24 horas.

No mundo físico, um consumidor que entra em uma loja e não é atendido rapidamente pode simplesmente sair e procurar outra opção. No digital, a lógica é a mesma, só que a concorrência está a um clique de distância. Se uma empresa demora a responder uma mensagem no WhatsApp ou um e-mail de cotação, perde a chance de conversão para quem chegou antes.

“Hoje, não é mais uma questão de apenas atender bem, mas de atender rápido e com qualidade. O tempo de resposta define o fechamento de um negócio e, em muitos casos, fideliza o consumidor. Quem não se adapta, perde espaço”, destaca Mateus Miranda, CIO do Irrah Tech, empresa especialista em soluções digitais para empresas.

Com consumidores cada vez mais exigentes, não basta apenas treinar equipes para responder com mais agilidade. A tecnologia surge como uma estratégia essencial, e a inteligência artificial (IA) tem se destacado como uma ferramenta crucial para aproximar ainda mais marcas e clientes.

O Irrah Tech, por exemplo, desenvolveu o GPT Maker, uma solução que cria e personaliza chatbots para atender a demandas específicas das empresas. “Diferente dos chatbots tradicionais, que seguem fluxos engessados, o sistema o Irrah Tech interpreta contextos e ajusta o tom de voz conforme o cliente, agilizando o atendimento em até 50% em comparação com sistemas tradicionais.”

O CIO ainda destaca que isso ocorre porque a IA é capaz de responder de forma mais rápida e eficiente, lidando com questões simples e encaminhando apenas os casos mais complexos para humanos, sem interromper o fluxo de interação, isto é, sem pausas ou quebras na sequência natural da conversa. “O ganho de tempo é principalmente pela capacidade de fornecer respostas imediatas, reduzir a espera e otimizar o processo de resolução de problemas. Por exemplo, em um atendimento tradicional, o cliente pode esperar por respostas demoradas, precisar repetir informações ou ser transferido de um atendente para outro. Já com o sistema mencionado, o fluxo de comunicação é mantido de maneira contínua, proporcionando uma experiência mais rápida e sem interrupções”.

CHATBOT aprende e cria comunicação inteligente emocionalmente

Miranda explica que o GPT Maker não é um chatbot comum. “Ele aprende com os conteúdos que a empresa já tem, como sites, documentos internos e atendimentos anteriores, garantindo respostas mais precisas e personalizadas. Além disso, permite ‘personificar’ a interação, criando uma comunicação com inteligência emocional ajustada ao perfil do público-alvo.”

A versatilidade da ferramenta permite aplicação em diferentes setores, desde o varejo até a saúde e a alimentação. Empresas que lidam com grande volume de atendimento, como e-commerces e redes de serviços, se beneficiam da automatização para manter um suporte ativo 24 horas por dia, sete dias por semana.

“Pense em um restaurante que recebe dezenas de pedidos e dúvidas por WhatsApp todos os dias. Com um atendimento tradicional, os clientes enfrentariam filas virtuais, mensagens ignoradas e pedidos perdidos. Já com um chatbot treinado por IA, as respostas são instantâneas: o consumidor recebe o cardápio, escolhe os itens, faz o pagamento e recebe a confirmação, tudo sem intervenção humana. Isso reduz erros e aumenta a fidelização dos clientes, pois o processo se torna mais ágil, eficiente e sem interrupções, proporcionando uma experiência de atendimento mais satisfatória e sem contratempos.”

No setor da moda, a automação também já é uma realidade. O Kigi, outro produto da IRRAH, é um ERP integrado ao WhatsApp e uma plataforma de e-commerce voltada para lojistas desse segmento. “Além de facilitar as vendas, a solução agiliza a comunicação com clientes e fornecedores, automatizando processos que antes exigiam tempo e esforço manual”, explica.

Com a digitalização acelerada, o tempo de resposta continuará sendo um fator determinante para a experiência do cliente. Ferramentas como Dispara Aí e Plug Chat, ambas do Irrah Tech, já estão sendo adotadas por empresas que querem otimizar o uso do WhatsApp para automação de marketing e gestão de atendimento.

“A tecnologia não substitui o fator humano, mas o complementa. No fim das contas, o que o consumidor quer é uma experiência ágil, personalizada e sem frustrações. E a IA é a melhor aliada para entregar isso”, finaliza o especialista

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