Outubro marca o Mês das Micro e Pequenas Empresas (MPEs), que representam mais de 90% dos negócios formais no Brasil (Mapa de Empesas, Governo Federal) e têm papel fundamental na geração de empregos e movimentação econômica. À medida que o ano se aproxima do fim, o olhar do empreendedor se volta para os desafios e oportunidades de 2026 — um período que promete ser marcado pela consolidação da transformação digital e pela busca por mais eficiência e competitividade.
“O empreendedor brasileiro é resiliente por natureza, mas 2026 exigirá mais: visão estratégica e capacidade de adaptação tecnológica. As micro e pequenas empresas precisam se organizar agora, enquanto ainda há tempo para se preparar e competir”, afirma Reginaldo Stocco, CEO da vhsys, empresa de tecnologia voltada à gestão de pequenos e médios negócios.
A seguir, Reginaldo lista cinco tendências que devem orientar o crescimento das MPEs no próximo ano.
A primeira dessas tendências é a digitalização completa da gestão, que deixa de ser um diferencial e passa a ser requisito básico para a sobrevivência das empresas. Sistemas integrados que reúnem finanças, vendas, estoque e emissão de notas fiscais serão cada vez mais indispensáveis.
Na sequência, vem o uso de dados para tomada de decisão, com relatórios e indicadores se tornando aliados estratégicos para entender o desempenho do negócio e o comportamento do cliente.
Outro ponto importante é a atenção às novas obrigações fiscais e à conformidade digital. Com o avanço dos sistemas governamentais, a atualização e o cumprimento das exigências tributárias devem demandar mais atenção e ferramentas adequadas.
A integração com meios de pagamento também deve ganhar força, simplificando a rotina financeira e reduzindo custos operacionais.
Por fim, a adoção de ferramentas de inteligência artificial e automação tende a transformar o dia a dia das pequenas empresas, otimizando desde o atendimento até a precificação.
“As MPEs estão no centro da economia brasileira. Apoiar sua digitalização e torná-las mais competitivas é essencial não apenas para o empreendedor, mas para todo o ecossistema de negócios”, reforça Stocco.
A mLabs, plataforma líder em gestão e análise de mídias sociais no Brasil, acaba de lançar o mLabs Índice, um painel gratuito e inédito que oferece dados reais e mensalmente atualizados sobre o desempenho de conteúdos e o engajamento no Instagram.
Com base em uma amostra de mais de 30 milhões de publicações, o índice se consolida como a primeira base pública do país com essa amplitude de informações sobre as contas brasileiras no Instagram. A solução oferece uma leitura sobre taxas de engajamento, formatos de conteúdo e horários de postagem mais usados, com possibilidade de visão segmentada por mais de 20 setores do mercado brasileiro.
Dados que revelam o verdadeiro engajamento
O grande diferencial está na metodologia: as taxas de engajamento são calculadas a partir da razão entre interações e alcance das publicações, e não sob o número de seguidores — métrica pública tradicional, mas muitas vezes imprecisa. O resultado é uma visão mais realista, comparável e transparente entre segmentos distintos.
“O mLabs Índice chega para possibilitar uma análise mais precisa sobre o engajamento real no Instagram. Desde 2023, a taxa média vem caindo progressivamente, de patamares acima de 6,0% para cerca de 4,5% em 2025. É uma queda significativa, que reforça a importância de decisões baseadas em dados reais. Com o índice, marcas e agências finalmente têm um parâmetro confiável para entender se seus resultados estão acima ou abaixo da média do mercado. E, o melhor, com acesso gratuito e atualizado mensalmente.”, afirma Rafael Kiso, fundador e CMO da mLabs.
Impacto direto no mercado de marketing digital
Além de ser gratuito e acessível, o mLabs Índice representa um marco na democratização de informações sobre performance real do Instagram no Brasil. A iniciativa traz informações confiáveis para benchmarking de performance, podendo auxiliar na obtenção de insights para profissionais otimizarem estratégias de conteúdo, fornecendo também uma base confiável para definir formatos de postagem mais eficazes.
“O mLabs índice traz um avanço importante na compreensão da performance real do Instagram ao longo dos anos, para contas do Brasil. Ele torna a inteligência de dados acessível a todos, desde profissionais de marketing à pequenas e grandes marcas.”, afirma Rafael Kiso, CMO da mLabs.
Democratização de dados e inovação nacional
Desenvolvido a partir do comportamento real dos usuários brasileiros no Instagram, o mLabs Índice foi criado para o mercado nacional. Seu sistema de visualização é intuitivo e interativo, com filtros por segmento, público e formato, além da possibilidade de baixar a fotografia dos gráficos para uso direto em estratégias de marketing.
O mLabs Índice já está disponível gratuitamente no site https://www.mlabs.com.br/indice. A iniciativa reforça o compromisso da mLabs em democratizar o acesso à inteligência de dados para marcas, criadores e profissionais de marketing em todo o país.
A integração das unidades de negócio adquiridas nos últimos anos virou peça-chave na estratégia ESG da LWSA. Com a consolidação de uma única estrutura jurídica e operacional, a empresa passou a operar com governança e metas ambientais, sociais e de gestão mais coesas. Um dos principais avanços foi a aceleração do compromisso de neutralizar suas emissões de carbono até 2030.
Em 2024, a LWSA compensou todas as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) dos escopos 1, 2 e 3, referente às emissões de 2023, por meio da aquisição de créditos de carbono certificados, com o projeto REDD+ Jari Amapá. Desde 2016, a empresa também adota o uso de energia 100% renovável comprada no Mercado Livre, o que contribui tanto para a redução das emissões quanto para a previsibilidade operacional e controle de custos. A companhia, que mantém o maior data center da América Latina, integra a carteira do Índice Carbono Eficiente da B3 (ICO2 B3) desde 2023.
Na cadeia de suprimentos, iniciou-se a implementação de um sistema de compras com critérios ESG para avaliação e mapeamento de riscos entre fornecedores.
“Temos um plano de ESG estruturado, que agora se fortalece com a integração das marcas adquiridas desde o IPO. Nosso desafio está em manter uma cultura corporativa alinhada, refletida nas metas de sustentabilidade e na gestão do negócio como um todo”, afirma Otávio Dantas, vice-presidente de Gestão, Estratégia e Pessoas da LWSA.
Atualmente, a LWSA reúne 11 unidades de negócio e 14 marcas sob uma mesma governança. O portfólio cobre toda a jornada de digitalização de empreendedores, com soluções que vão do e-commerce aos meios de pagamento, ERPs, logística e presença digital. Hoje, a empresa detém 22% de participação no mercado brasileiro de e-commerce.
Diversidade e inclusão
A LWSA tem investido em inclusão produtiva e formação profissional. Na companhia, a representatividade de mulheres no quadro de colaboradores chegou a 40%. Além disso, 36% dos cargos de liderança são ocupados por mulheres, o que contribui para o equilíbrio da média salarial. A empresa está redesenhando a estrutura de cargos e salários para redução de diferenças.
O programa “Quero Ser Dev”, voltado à formação de novos desenvolvedores, capacitou 15 pessoas em sua última edição, sete foram contratadas e seguem na empresa. No total, 86 profissionais foram contratados ao longo de nove turmas desde o início do projeto, com taxa de retenção de 58%.
Outro destaque é o “ProgrAmar”, voltado à inclusão de pessoas com deficiência cognitiva no mercado de trabalho. A iniciativa inclui uma trilha de capacitação para colaboradores, líderes e tutores. Em 2024, foi concluída a formação de PCDs e realizado o treinamento de 13 colaboradores, entre líderes e tutores, em inclusão no ambiente de trabalho.
Fora da empresa, os projetos se estendem à comunidade do entorno da sede, na zona sul de São Paulo. O “Conectaê” oferece formação em tecnologia e empregabilidade a adolescentes entre 15 e 17 anos em situação de acolhimento institucional. Nos últimos anos o projeto apresentou resultados consistentes, como: cerca de 50 jovens foram impactados pelo programa, com uma taxa de 80% de conclusão e 20% de taxa de empregabilidade, em duas edições. Somadas, às iniciativas de educação da companhia já impactaram mais de 200 pessoas desde 2023.
O reconhecimento vem em forma de rankings. Em 2024, a empresa se manteve entre os destaques do Great Place to Work, com posições de liderança nas categorias étnico-racial (8º lugar), LGBTQIAPN+ (10º lugar) e equidade de gênero (22º lugar). A LWSA também integra o Índice IDIVERSA da B3, desde a criação em 2023.
Governança: materialidade, comitês e sucessão estruturada
Em governança, a empresa atualizou sua matriz de materialidade incorporando o conceito de dupla materialidade, que considera tanto os impactos de suas atividades no meio ambiente e na sociedade (materialidade de impacto) quanto o efeito de questões de sustentabilidade em seu desempenho financeiro (materialidade financeira). Além disso, foi criado um Comitê ESG com atuação integrada à Vice-Presidência de Pessoas, Cultura e ESG.
O Conselho de Administração passou a contar com 37,5% de membros independentes. Em paralelo, foi concluída a transição planejada da presidência executiva, em um processo de sucessão conduzido com participação ativa do Conselho e alinhamento às metas estratégicas da companhia.
A Kaspersky alertou para um novo golpe que tem circulado em países europeus e que pode ser replicado no Brasil. Apelidado de golpe do espelhamento de tela, o ataque faz com que as vítimas compartilhem a tela do celular durante chamadas de vídeo, permitindo que criminosos capturem códigos de verificação, senhas e outras informações sensíveis. Veja abaixo mais detalhes sobre o golpe e como se proteger.
Esse novo golpe ainda não foi observado no Brasil, mas tem potencial para chegar no país, já que os criminosos brasileiros costumam adaptar rapidamente fraudes que funcionam em outras regiões e o WhatsApp é muito popular localmente. “Este modus operandi já vêm sendo registrados em países europeus, como Portugal, e como as técnicas de engenharia social são facilmente replicáveis, é importante que os usuários brasileiros estejam atentos e saibam identificar esse tipo de tentativa de fraude”, explica Fabio Assolini, diretor da Equipe Global de Pesquisa e Análise da Kaspersky para a América Latina.
O golpe geralmente começa com uma ligação de alguém se passando por representante de banco, prestadora de serviços ou até um contato conhecido — um exemplo clássico de engenharia social. Durante a chamada, o criminoso cria senso de urgência e solicita que a vítima compartilhe a tela para “verificar” ou “corrigir” um suposto problema, simulando um suporte técnico.
Exemplo com a opção de compartilhamento de tela durante uma chamada de vídeo
Ao aceitar, a vítima expõe dados confidenciais exibidos no celular, como códigos de autenticação, senhas e notificações de aplicativos financeiros. Aproveitando a visualização da tela, o criminoso pode tentar ativar o WhatsApp em outro aparelho: ao registrar o número da vítima, o WhatsApp envia um código de verificação (OTP) para o telefone — código que o fraudador consegue ver na notificação e usar para assumir a conta. Com isso, os golpistas passam a enviar mensagens em nome da vítima, pedir dinheiro aos contatos e ampliar o alcance da fraude.
Os criminosos costumam agir com rapidez: após obter as informações, tentam finalizar transferências, alterar senhas ou bloquear o acesso da vítima às próprias contas antes que o problema seja detectado.
“Apesar de ser uma função que não é nova (lançada em agosto de 2023), a função de compartilhar a tela no WhatsApp é pouco conhecida e utilizada. De fato, é a primeira vez que vemos ataques de engenharia social abusando desse recurso. Apesar de ser útil em situações em que as pessoas precisem de algum auxílio técnico, o recurso tem um potencial malicioso caso seja compartilhado com estranhos. Apesar de não permitir a operação e controle remoto do dispositivo, essa função já é suficiente para que fraudadores vejam senhas, nomes de usuários e outros dados importantes que podem, juntamente com a engenharia social, fazer com que as vítimas facilitem aos golpistas”, explica Fabio Assolini.
A Meta anunciou recentemente novas ferramentas para proteger os usuários do WhatsApp e do Messenger contra possíveis golpes. Entre as novidades, o WhatsApp passará a exibir avisos quando alguém tentar compartilhar a tela com um contato desconhecido durante uma chamada de vídeo, ajudando a evitar o vazamento de informações confidenciais, como dados bancários ou códigos de verificação.
Para se proteger deste golpe, a Kaspersky recomenda:
Ative “Silenciar Chamadas Desconhecidas” no WhatsApp: vá em Configurações > Privacidade > Chamadas e habilite a opção. Chamadas de números desconhecidos serão silenciadas e registradas no histórico, mas não tocarão no telefone.
Nunca compartilhe a tela do seu celular com desconhecidos, mesmo durante videochamadas.
Desconfie de ligações inesperadas: bancos e empresas legítimas não pedem códigos ou compartilhamento de tela.
Não informe códigos de verificação (OTP), PINs ou senhas a terceiros.
Evite usar aplicativos financeiros em dispositivos vulneráveis, como smartphones antigos ou sem atualizações de segurança.
Habilite autenticação de dois fatores (2FA) em todos os aplicativos financeiros e de mensagens.
Use ferramentas de segurança, como o Kaspersky Who Calls, para identificar e bloquear chamadas de números suspeitos.
Com a aproximação da Black Friday, a principal data sazonal do ano para o varejo e e-commerce, adotar estratégias de afiliação mais inteligentes, decisivas e orientadas por dados é cada vez mais relevante. É isso que reforça Salomão Araújo, VP Comercial da Rakuten Advertising, rede líder global em marketing de performance.
Em um momento de alta competitividade e com o consumidor cada vez mais exigente, a executiva destaca pilares como o papel da tecnologia, dos criadores e da proteção de marca como fatores decisivos para impulsionar o desempenho das campanhas e maximizar o valor gerado no segmento. Segundo dados da Gauge e W3haus, a Black Friday de 2025 movimentará R$ 13,6 bilhões no Brasil — um crescimento de 16,5% em relação a 2024. Nesse cenário, em que o consumidor se mostra mais maduro, exigente e planejado, buscando não apenas preço, mas também conveniência, cashback e confiança na loja, Salomão revela 5 insights de afiliados para impulsionar as vendas na data.
1. Implementar conteúdos com LLM Inteligente
Segundo o profissional, o uso de Modelos de Linguagem Grande (LLMs) é essencial para ampliar a visibilidade e a descoberta das marcas durante a Black Friday. Com milhões de consumidores buscando inspiração para compras e presentes, especialmente em categorias, produzir conteúdos pensados para interagir com ferramentas baseadas em IA se torna necessário. “Essa abordagem aumenta o alcance orgânico e conecta as marcas às novas formas de pesquisa e recomendação que estão moldando o comportamento digital. Para as linhas de produto extensas, por exemplo, uma alternativa é criar os próprios guias de presentes otimizados para IA direcionados a públicos específicos para garantir posicionamento privilegiado nos resultados de pesquisa”, reforça a especialista.
2. Investir em afiliação estratégica e parcerias de valor
Mais do que volume, a afiliação moderna exige credibilidade e personalização. A especialista recomenda priorizar parcerias com criadores de alto desempenho, ajustando comissões de forma estratégica e incentivando colaborações de longo prazo. “Essa abordagem fortalece a confiança entre marcas e afiliados, além de garantir campanhas mais eficientes e alinhadas com o público certo”, enfatiza Salomão.
3. Priorização de criadores em plataformas-chave
Para alcançar consumidores em momentos de intenção real de compra, é fundamental investir em plataformas que influenciam decisões. A Diretora de Publisher Partnerships destaca o Reddit, a Amazon e o YouTube como canais prioritários, principalmente pela relevância nas pesquisas e recomendações de produtos. “A presença ativa nessas comunidades aumenta a probabilidade de descoberta e engajamento, especialmente durante o período de alta demanda da Black Friday”, complementa.
4. Foque em influenciadores que gerem valor e não números
Os influenciadores seguem como peças-chave nas decisões de compra online. Segundo pesquisa recente da Rakuten Advertising, 65% dos consumidores com alta intenção de compra são impactados por influenciadores de beleza, enquanto criadores ligados à moda, saúde, fitness e celebridades também exercem influência significativa. “Apostar em parcerias com perfis autênticos e bem posicionados é essencial para fortalecer a conexão com o público e ampliar o alcance das campanhas de afiliados”, afirma a profissional.
5. Redobre a atenção contra fraudes
Em um cenário de grande volume de transações e alto tráfego, proteger a marca é tão importante quanto gerar resultados. “O uso do Rakuten Detect, por exemplo, que é uma tecnologia alimentada por inteligência artificial atuante em tempo real para identificar e eliminar atividades suspeitas, garante mais segurança e transparência nas operações, preservando a reputação das marcas e a credibilidade das campanhas. Escolha parceiros que tenham fatores de confiabilidade contra esse tipo de risco”, finaliza o especialista.
Por décadas, as empresas acreditaram que a chave para entender o consumidor estava em perguntar. Pesquisas, formulários, SACs e painéis de opinião eram a bússola para orientar decisões. Contudo, o tempo revelou que, no varejo, o cliente nem sempre sabe expressar claramente o que deseja e muitas vezes sequer tenta. Suas escolhas são impulsivas, emocionais e influenciadas pelo contexto. Para entregar valor de verdade, a marca precisa ir além do que é dito e decifrar as entrelinhas. Hoje, mais do que ouvir, o grande desafio é interpretar, e é exatamente aí que a inteligência artificial faz toda a diferença.
O uso da inteligência artificial no varejo cresce em ritmo acelerado. Segundo a Fortune Business Insights, esse mercado deve saltar de US$ 6,36 bilhões em 2022 para impressionantes US$ 55,53 bilhões até 2032, com uma taxa média anual de crescimento superior a 30%. Por trás desse avanço está a necessidade urgente de entender melhor o comportamento do consumidor em um cenário cada vez mais competitivo. A IA permite ir além do que foi dito, analisando como, quando e por que o cliente age de determinada forma. É a diferença entre enxergar um dado e reconhecer um padrão.
Essa capacidade analítica não é apenas promissora, é necessária. Em um estudo da Epsilon, 80% dos consumidores disseram preferir marcas que oferecem experiências personalizadas. E personalização não se faz com achismos. Ela exige o cruzamento de dados objetivos com percepções subjetivas — expressões faciais em uma loja física, hesitação em uma ligação, reações a um banner online. A inteligência artificial, por meio de recursos como análise preditiva, processamento de linguagem natural e visão computacional, ajuda a mapear essas emoções e convertê-las em estratégias acionáveis.
A exigência do consumidor por essa abordagem mais sensível é cada vez mais evidente. De acordo com a Capgemini, 74% dos clientes esperam que as marcas compreendam suas necessidades e expectativas individuais. Não se trata apenas de oferecer o produto certo, mas de reconhecer o momento emocional de quem compra. Essa leitura fina só é possível com o apoio de tecnologias que ampliam a escuta, refinam a interpretação e ajustam o discurso em tempo real.
Além de melhorar a experiência, a IA entrega resultados concretos. Um relatório da McKinsey mostra que empresas que personalizam suas interações com base em inteligência artificial conseguem aumentar suas vendas em até 20% e elevar a retenção de clientes em até 30%. Já a Aberdeen Strategy & Research aponta que companhias que constroem estratégias centradas na voz do cliente têm 3,5 vezes mais chance de crescer acima da média do mercado. São números que reforçam o valor estratégico de entender, de fato, o que o consumidor deseja, mesmo quando ele não verbaliza.
O avanço da IA no varejo não deve ser visto apenas como uma tendência tecnológica, mas como uma mudança de mentalidade. Quem ainda acredita que dados são apenas relatórios ou que a escuta ativa se resume a SAC e pós-venda está preso a um modelo que já não responde às exigências do mercado. A nova era exige mais. Exige atenção ao que não foi dito. É essa escuta invisível, que capta sentimentos, intenções e contextos, que diferencia marcas comuns de marcas memoráveis.
*Wanderly Limeira é Head de Produtos e Inovação responsável pelo desenvolvimento do HVOICE, diretor executivo do HVAR, com quase 30 anos de experiência com empresas inovação e produtos digitais.
Levantamento do Data OLX Autos, fonte de inteligência automotiva do Grupo OLX, mostra que dois modelos da Honda são os carros automáticos de até R$ 80 mil mais vendidos por meio da plataforma entre janeiro e agosto deste ano. No caso dos hatches, lidera o Honda Fit 2015, com 3% de share dentre os automóveis da categoria e com preço mediano de R$ 62.841 no período avaliado. O Honda Civic 2014 é o mais comercializado dentre os sedãs, com 2,7% de participação e custando em torno de R$ 69.351.
“Os dados do Data OLX Autos revelam uma clara preferência do consumidor brasileiro pelos veículos Honda no mercado de carros automáticos usados até R$80 mil. Essa liderança reflete não apenas a confiabilidade da marca japonesa, mas também o excelente custo-benefício oferecido por esses modelos no mercado secundário,” afirma Flávio Passos, VP de Autos do Grupo OLX. “Hoje, contamos com um inventário de mais de 800 mil veículos anunciados mensalmente na OLX, entre os quais há diversas opções de automáticos, além de ferramentas como o Referencial de Preços e o Histórico Veicular, para que compradores e vendedores fechem o melhor negócio”, complementa Passos.
Hatches
Após o Honda Fit 2015, o Volkswagen Polo 2019 é o segundo hatch automático mais vendido, com 2,4% de participação e valor mediano de R$79.867. O modelo 2020 vem na terceira posição, com 2,1%, com preço de R$77.586.
O Honda Fit 2015 também lidera dentre os hatches automáticos mais procurados, com 2,6% de share, seguido pelo Volkswagen Golf 2015, com 2,2%, e Volkswagen Golf 2014, com 2,1%.
O Peugeot 208 2023 é o hatch automático mais anunciado no período, com 5,3% de participação, seguido pelo Chevrolet Onix 2020, com 3,2%, e pelo Honda Fit 2015, com 3,1%.
Preços
O Chevrolet Onix 2021 foi o hatch automático que apresentou a maior depreciação no preço mediano dentre os mais vendidos, com redução de 8%, em comparação com o mesmo período do ano passado. Já o Honda Fit 2014 registrou a maior valorização, de 5,7%.
Sedãs
Após o Civic 2014, o Honda City 2015 é o segundo sedã automático mais vendido entre janeiro e agosto, com 1,5% de participação, e preço mediano de R$ 64.396 no período. Dois modelos dividem a terceira colocação com 1,3% de participação cada: o Chevrolet Onix 2020 (por R$ 70.744) e Honda Civic 2016 (R$ 77.856).
O Honda Civic 2014 é o mais procurado dentre os sedãs automáticos, com 2,5% de share. O Honda Civic 2016 e o Toyota Corolla 2014 dividem a segunda colocação, com 1,3% cada. O Corolla 2012 ocupa a terceira posição, com 1,2%.
O Civic 2014 também lidera dentre os sedãs automáticos mais anunciados no período, com 4,7% de participação, seguido pelo Chevrolet Onix 2020, com 3,6%. O Honda Civic 2016 e o Chevrolet Onix 2021 ficam em terceiro, com 2,1% cada.
Preços
A versão sedã do Chevrolet Onix 2020 registrou a maior depreciação no preço mediano dentre os mais vendidos, com redução de 6,8%, em comparação com o mesmo período do ano passado. O Honda Civic 2012 apresentou a maior valorização dentre os modelos do ranking, de 6,2%.
SUVS
O Jeep Renegade 2016 foi o carro automático mais comercializado dentre os SUVs, com 1,5% de share e preço mediano de R$ 68.107. O Nissan Kicks 2018 vem em segundo lugar, com 1,1%, e custando cerca de R$ 78.794 no período. Renegade 2020 ocupa o terceiro lugar, com 1%, e por R$ 77.812.
O Renegade 2016 foi o mais procurado, com 1,3% de share. O Nissan Kicks 2018 vem na segunda colocação, com 0,8%. O Renegade ocupa a terceira, com 0,7%.
O Renegade ocupa as duas primeiras posições dentre os SUVs mais anunciados no período. O modelo ano 2016 lidera, com 6,2% de share, seguido pelo ano 2020, em segundo lugar, com 4,1%. O Citroën C4 Cactus 2022 vem em terceiro, com 3,4%.
Preços
A Pajero 2013 foi o SUV automático que mais depreciou dentre os mais vendidos, com redução de 9,8% no preço em relação ao mesmo período de 2024. O Nissan Kicks 2017 registrou a maior valorização, de 1%.
Como comprar e vender um veículo online com segurança
Se for comprar, negocie diretamente com o proprietário do veículo ou vendedor autorizado; se for vender, faça a negociação com o próprio comprador. Evite negociar com terceiros, como parentes, amigos ou conhecidos, e desconfie de intermediários;
Sempre marque uma visita para ver o veículo presencialmente antes de fechar o negócio e prefira locais movimentados, como estacionamentos de shoppings e supermercados. Vá, de preferência, acompanhado e durante o dia;
Antes de concluir o negócio, peça uma Vistoria Cautelar em uma empresa credenciada pelo Detran e vá junto com o dono do automóvel realizar a vistoria;
Se a proposta vier de lojas de seminovos, não se esqueça de checar o CNPJ e a legalidade do funcionamento do estabelecimento;
Faça o pagamento apenas em uma conta em nome do proprietário do veículo e, antes de depositar, verifique os dados direto com o proprietário;
Confirme os dados bancários da conta em que o valor do veículo deve ser depositado;
Vendedor e comprador devem ir juntos ao cartório fazer a transferência, e o pagamento só deve ser feito quando a transação for concluída no cartório;
Só entregue o veículo depois que os documentos forem transferidos e o pagamento for confirmado.
Em uma iniciativa que redefine o conceito de uma das principais datas do varejo nacional, a Privalia, em parceria inédita com o Instituto Dona de Si, da atriz e escritora Suzana Pires, e a Clique e Retire, transforma a Black Friday em um poderoso movimento de consumo consciente e impacto social. Com a proposta de desapegar do que já cumpriu o seu papel e abrir espaço para novas histórias, dos dias 20 a 31 de outubro, o público geral poderá doar suas roupas em bom estado nos lockers da Clique Retire em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. O cliente que doar receberá, por e-mail, um voucher de R$100 para compras acima de R$349 na Privalia durante o período da Black Friday.
As peças arrecadadas não serão apenas redistribuídas. Elas serão a matéria-prima do LAB de Moda Privalia dentro do Instituto Dona de Si, um espaço de criação e upcycling. Ali, as roupas ganharão novo valor e significado, sendo customizadas e repaginadas pelas mãos de mulheres atendidas pela Instituição.
Para Suzana Pires, fundadora do Instituto Dona de Si, a parceria simboliza mais do que uma ação pontual, é um gesto de validação e continuidade para uma rede de mulheres que vem transformando suas próprias histórias por meio da moda e do empreendedorismo.
“Quando uma marca do tamanho da Privalia se une ao Instituto Dona de Si, ela não está apenas apoiando um projeto, está fortalecendo uma revolução silenciosa de mulheres que estão mudando suas próprias histórias”, afirma Suzana.
“A Black Friday é, sem dúvida, um dos momentos mais intensos do varejo. Mas para nós, na Privalia, ela também é um momento de reflexão sobre consumo e propósito,” reforça Mayra Dietzold Palacios, que completa: “Queríamos mostrar que renovar o guarda-roupa não precisa ser sinônimo de excesso, mas sim de transformação e consciência. Ao falar de desapego, convidamos as pessoas a dar um novo destino às peças que já cumpriram seu papel, ao mesmo tempo em que descobrem novas oportunidades dentro do nosso app. É uma forma de conectar propósito e consumo inteligente”.
Para participar, basta se cadastrar e levar as roupas em bom estado até um ponto de coleta da Clique Retire. É importante utilizar o mesmo e-mail de cadastro na Privalia e na Clique Retire para disponibilização do voucher. Peças íntimas não são aceitas para as doações.
A campanha será amplamente divulgada por e-mail marketing, WhatsApp, push do app, redes sociais, influenciadores e imprensa.
Materializando o compromisso da Privalia com a transformação social, a marca anuncia o próximo passo desta jornada com o lançamento, em dezembro, de umacoleção cápsula de camisetas exclusivas, ilustradas pela artista Julia Neumann e desenvolvidas para o Instituto Dona de Si. Toda a verba das vendas será integralmente revertida para o Instituto Dona de Si, estabelecendo o upcycling como um pilar fundamental da marca.
A iniciativa marca a primeira vez que a Privalia une sua Black Friday a um gesto coletivo de desapego e impacto social — ampliando o propósito da marca que nasceu com a missão de dar novos destinos às peças de moda.
Iniciativa impulsiona o upcycling
De acordo com a McKinsey, no relatório de 2021 da Ellen MacArthur Foundation, a projeção é que até 2030, o setor de moda circular (incluindo upcycling e second hand) representará 13% do consumo total de roupas. Essa mudança é um reflexo direto da demanda por consciência e coloca o upcycling como um símbolo de transformação.
Diferente da reciclagem tradicional, o upcycling reinventa o que já existe, dando novo valor e significado a peças que poderiam ser descartadas. Trata-se de um movimento que une criatividade e consciência, mostrando que estilo e sustentabilidade podem caminhar juntos. Na prática, o upcycling amplia o ciclo de vida das roupas, reduz o impacto ambiental e incentiva um olhar mais afetivo sobre o consumo.
“O upcycling representa uma mudança de mentalidade: ele transforma o consumo em um ato criativo e consciente, e isso está muito alinhado com o que acreditamos na Privalia”, complementa a executiva Mayra Dietzold Palacios.
Suzana Pires destaca o sentido simbólico do gesto: “Desapegar é um ato de liberdade. É olhar para o que já cumpriu seu papel e abrir espaço para o novo — em todos os sentidos. As mulheres que doam aprendem que solidariedade também é forma de poder; e as mulheres do IDDS recebem não apenas roupas, mas oportunidades, autoestima e pertencimento. Cada peça doada carrega uma história que continua em outra mulher. Isso é sororidade viva”, conclui.
SERVIÇO
Período: 20 a 31 de outubro de 2025
Locais de coleta: Lockers Clique Retire – SP, RJ e MG
Instituição beneficiada: Instituto Dona de Si
Voucher: R$100 OFF para compras acima de R$349 (via e-mail cadastrado)
Regras: é importante utilizar o mesmo e-mail de cadastro na Privalia e na Clique Retire. Peças íntimas não são aceitas para as doações.
A fronteira entre o varejo físico e o digital praticamente desapareceu. Para Jovana Menezes, especialista em marketing digital e branding e fundadora da Joya Woman, agência voltada exclusivamente a mulheres empreendedoras, a transição para o ambiente online deixou de ser um diferencial competitivo e se tornou uma condição de sobrevivência para empresas que desejam continuar relevantes a partir de 2026. “O consumidor não separa mais loja física e loja virtual. Ele quer experiência integrada, conveniência e marcas com propósito. Quem ainda não entendeu isso está ficando invisível”, afirma a especialista.
Os números confirmam o alerta. Segundo o relatório Retail Digital Transformation Global Market Report 2025, o mercado global de transformação digital no varejo deve crescer de US$ 285,1 bilhões em 2024 para US$ 336,9 bilhões em 2025, com taxa anual de 18,2%. Em projeções mais amplas, o setor tende a atingir US$ 665,6 bilhões até 2029, consolidando a digitalização como principal motor de crescimento mundial. No Brasil, o comércio eletrônico teve um salto de 18,7% no primeiro semestre de 2024, somando cerca de R$ 160 bilhões em vendas, segundo dados da Adtail. A expectativa é que o faturamento total do e-commerce ultrapasse R$ 234 bilhões em 2025, de acordo com levantamento da Edrone.
Mesmo com o varejo físico mostrando sinais de recuperação — o IBGE registrou alta de 0,5% em fevereiro de 2025, atingindo o maior nível da série histórica —, o comportamento do consumidor deixa claro que o crescimento futuro está no digital. “As lojas que continuam apostando apenas no ponto físico vivem de picos ocasionais. Aquelas que entendem o digital como canal estratégico e não apenas como vitrine têm ganhos de escala, dados e relacionamento”, observa Jovana.
Estudos reforçam o papel central da comunicação e do posicionamento na jornada digital. O relatório da Conversion (2025) aponta que 87,6% das empresas reconhecem a importância de alinhar branding e performance, mas 30,4% ainda têm dificuldade em criar uma comunidade engajada online. Esse dado evidencia o principal desafio do varejo: não basta migrar para o digital, é preciso construir presença de marca sólida e coerente. “A internet é o ambiente da autenticidade. Se sua marca não tem clareza de propósito e narrativa, ela é só mais uma loja com anúncios. E isso, no digital, significa desaparecer em meio ao ruído”, explica a fundadora da Joya Woman.
O comportamento do consumidor também muda em ritmo acelerado. A estimativa é que 2,27 bilhões de pessoas comprem online em 2025, quase um terço da população mundial, segundo dados do Whatfix. O marketing de influência acompanha esse movimento: 61% dos brasileiros já compraram por recomendação de influenciadores, e 78% afirmam confiar nas indicações de pessoas que seguem, segundo pesquisa do portal Empreender. Globalmente, o investimento em marketing de influência deve ultrapassar US$ 7,1 bilhões em 2025, de acordo com a Shopify.
A especialista afirma que as marcas que desejam permanecer relevantes precisam enxergar o digital como parte do ecossistema de valor e não apenas como um canal de vendas. “Entrar no online é mais do que ter um site. É sobre dados, relacionamento, experiência e posicionamento. O cliente digital não compra apenas produto, ele compra identidade. Por isso, branding e tecnologia caminham juntos”, destaca Jovana.
Ela explica que o sucesso da transição exige planejamento. O primeiro passo é fortalecer o branding, garantindo que a marca comunique valores e tenha uma identidade visual coerente em todos os canais. Em seguida, integrar o físico e o digital, estratégia conhecida como omnichannel, é essencial para garantir que o cliente tenha a mesma experiência em loja, redes sociais e marketplace. Outro ponto é a coleta e o uso de dados para personalizar a comunicação, criar campanhas segmentadas e antecipar comportamentos de consumo.
No cenário macroeconômico, a transformação digital também é uma oportunidade de ganho de eficiência. O mercado global de transformação digital corporativa deve saltar de US$ 1,42 trilhão em 2025 para US$ 13,26 trilhões até 2035, com taxa média anual de crescimento de 22,5%, segundo o relatório da GlobeNewswire. Esse avanço reflete o impacto direto de tecnologias como inteligência artificial, automação e integração de dados sobre a competitividade das empresas.
Para empreendedoras e pequenas empresárias, a mudança é tanto tecnológica quanto comportamental. “Não é preciso competir com gigantes, mas entender o novo jogo. Quem domina o digital fala direto com o público, constrói autoridade e reduz custo de aquisição. O segredo é constância, conteúdo e coerência”, explica Jovana. Ela destaca ainda que o digital democratizou o acesso à comunicação e reduziu as barreiras de entrada, permitindo que pequenas marcas alcancem públicos nacionais e internacionais com investimento controlado.
O futuro do consumo será híbrido, mas a liderança estará nas mãos de quem souber unir experiência e dados. As lojas que tratarem o digital como prioridade estratégica até 2026 não apenas sobreviverão, mas poderão escalar com eficiência, previsibilidade e propósito. Como resume Jovana Menezes: “O consumidor de 2026 não vai procurar o que está mais perto, e sim o que mais se conecta. E essa conexão acontece no digital”.
A Dafiti já integra inteligência artificial à sua rotina, mas seu diferencial está em como ela combina IA com talento humano, formando a Dafiti Hybrid Intelligence (HI). Essa abordagem vem transformando processos em toda a operação: reduzindo em até 80% os custos de produção de campanhas, encurtando em 60% o tempo de execução de projetos criativos e acelerando a logística reversa. O modelo aplica tecnologia em criação, curadoria de moda, atendimento e logística, mantendo o time humano no centro das decisões e garantindo impacto real na experiência do cliente.
Um exemplo emblemático é a campanha de Dia dos Namorados 2025, a primeira da companhia totalmente criada com IA e responsável por alcançar os números acima. Com cenários digitais, narração automatizada e planejamento visual gerado por algoritmos, a economia veio com a eliminação de gastos com locações e cenários, deslocamento de equipes e transporte de produtos. Mesmo com automação em quase toda a cadeia criativa, o time de marketing permaneceu no comando, garantindo coerência de marca e conexão emocional com o público. “A IA virou um motor de agilidade, experimentação e redução de custos, mas nosso time segue no centro, garantindo a essência da marca. É isso que chamamos de inteligência híbrida”, afirma Leandro Medeiros, CEO da Dafiti.
A estratégia de IA da Dafiti também avança em áreas críticas do negócio. Na jornada de compra, algoritmos personalizam recomendações em tempo real a partir de comportamento de navegação e histórico de compras.
Na operação de logística reversa, a IA atua como uma “segunda tela” inteligente que consolida, em um único ambiente, todas as informações necessárias para a conferência de qualidade e validação de pedidos como dados de remessa, acompanhamento, datas-chave, registros de troca, reclamações e evidências fotográficas. O colaborador deixa de alternar entre múltiplos processos internos e passa a resolver a análise em uma só interface, reduzindo a navegação de quatro para uma etapa (−75%) e o tempo médio de consulta de cerca de dois minutos para aproximadamente 10 segundos (−92%). Em escala, isso acelera tratativas como casos de avaria, diminui filas e libera a equipe para decisões de maior valor.
Já no atendimento, estamos conduzindo pilotos controlados com chatbots e assistentes virtuais para automatizar respostas a dúvidas simples e encaminhar casos complexos à equipe humana. Essas iniciativas estão em fase de teste e monitoramento, com o objetivo de reduzir tempos de resposta e liberar os profissionais para interações de maior valor, sem comprometer a experiência do cliente.
Por que essa abordagem é um novo capítulo no e-commerce de moda
Ao integrar tecnologia e criatividade em um mesmo fluxo, a Dafiti inaugura uma nova fase para o varejo de moda online. Em vez de substituir processos, o modelo de Inteligência Híbrida potencializa a criatividade e garante consistência de marca. Ao equilibrar dados e intuição, algoritmos e curadoria, a Dafiti demonstra que a inovação não é apenas sobre eficiência: é sobre criar conexões mais significativas em cada clique.