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Mercado Livre, Dove e Kwai lideram o share de engajamento dos últimos dias no Big Brother Brasil 25

A casa mais vigiada do Brasil é um dos maiores palcos para marcas que querem capturar a atenção do público. Mas nessa temporada, quais patrocinadores estão realmente conquistando engajamento, visualizações e presença de conteúdo? 

Winnin, plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, mapeou resultados de 10 a 18 de fevereiro, do principal reality show brasileiro e trouxe insights exclusivos sobre as marcas participantes do reality que lideram o engajamento. A empresa analisou mais de 20 mil vídeos sobre o programa nas redes sociais e identificou que as marcas Mercado Livre, Dove e Kwai estão à frente em share de engajamento nos seus próprios canais. 

Quando olhamos para o share de engajamento em User-Generated Content (UGC), o destaque vai para Kwai, Pantene e MRV, sugerindo que suas campanhas e ativações focam em conteúdo gerado pelo usuário.

Por outro lado, no share de engajamento em publicidade, vemos uma mudança: Downy, Betnacional e Kwai estão entre as marcas que mais se destacam em propagandas.

“Estar atento ao que acontece na cultura é essencial para ser relevante. O reality é um motor de trends, e as marcas que sabem se conectar com o que as pessoas estão falando – sem forçar a barra – conseguem ganhar espaço de maneira natural e autêntica”, afirma Sara Cristine, analista de marketing da Winnin.

Durante os três meses do programa, a Winnin oferece dados semanais por meio da página oficial Big Insights Brasil e de um dashboard exclusivo com um cadastro simples. Os relatórios dão destaque aos momentos de maior engajamento, à performance das patrocinadoras, ao comportamento do público e trazem insights sobre as melhores oportunidades para as marcas que estão fora do reality.

*Recorte analisando o engajamento de 10 a 18 de fevereiro. 

**Mensuração a partir dos conteúdos em vídeo sobre o reality.

Herança digital: é possível ceder ou doar acessos e receitas de redes sociais e direitos autorais?

Com o advento das redes sociais e de diversas plataformas que permitem a remuneração a partir de um determinado número de seguidores, visualizações e engajamento, criou-se a discussão sobre a chamada herança digital. Além disso, algumas delas possibilitam a criação de conteúdo que pode configurar direito autoral. No caso da morte do titular dos perfis, quem fica responsável por gerenciar os conteúdos e, se for o caso, receber os dividendos? É possível fazer a doação, em vida ou após a morte, da receita desses perfis? Especialista em questões sucessórias e patrimoniais, o advogado Jossan Batisute, do Escritório Batistute Advogados, explica as possiblidades.

“Infelizmente ainda não existe uma legislação específica no Brasil que defina o destino do acesso a perfis de redes sociais, portanto, é um tema que fica à mercê de decisões em tribunais. Alguns defendem que esses acessos sejam destinados diretamente aos herdeiros, conforme prevê a legislação em relação aos bens materiais. Entretanto, permitir o acesso pode esbarrar em leis específicas relacionadas à proteção de dados. Além disso, nem todo perfil de rede social é lucrativo ou gera receita. E os que não rendem podem não ser de interesse de herdeiros”, afirma Jossan. De acordo com o especialista, é um tema bastante complexo que necessita de uma discussão mais profunda e de uma legislação própria.

Por isso, o advogado aponta alguns caminhos que podem ser tomados para especificar quem herdará não apenas o acesso às redes sociais, mas, também, os lucros advindos desses perfis e suas atividades. “Em primeiro lugar, destinar e especificar essa questão em testamento é uma maneira segura e eficaz de transmitir esse acesso, definindo exatamente quem poderá gerenciar. Isso porque, hoje em dia, muitos perfis empresariais e até pessoais são gerenciados por terceiros que, se não houver uma especificação legal, poderão se apossar desse direito sem tê-lo, de fato”, ressalta Jossan. Ainda mais se o perfil em questão for lucrativo.

Quanto à questão de algum conteúdo produzido e compartilhado especificamente em uma rede social, como uma plataforma de streaming ou de venda de livros, é preciso levar em conta, além do acesso, o direito autoral. “Será preciso realizar, mesmo em testamento, a cessão dos direitos autorais de uma música ou de um livro para que, além de gerenciar o perfil ou a plataforma de venda, a pessoa tenha acesso à renda daquele conteúdo.” A cessão pode ser, inclusive, para uma entidade ou instituição beneficente. “É possível transferir para pessoas físicas ou pessoas jurídicas e, dentro desse contexto, é preciso celebrar e ter todas as formalidades para que o titular possa, então, exercer os seus direitos.”

Dez erros que podem “matar” as operações de qualquer varejista em 2025

O mercado varejista está em constante evolução, e com a chegada de 2025, as expectativas do consumidor nunca foram tão altas. As estratégias de trade marketing e visual merchandising, por exemplo, desempenham um papel fundamental na construção de uma experiência de compra envolvente e na conversão de consumidores.

No entanto, existem erros recorrentes que, se não forem corrigidos, podem comprometer o desempenho de qualquer varejista. Gostaria de destacar dez desses erros e oferecer sugestões de como evitá-los, garantindo que as operações de trade marketing continuem a ser uma alavanca de crescimento.

  1. Falta de personalização nas ações

Uma das falhas mais comuns é aplicar a mesma abordagem para todos os clientes. Em 2025, as preferências são cada vez mais segmentadas, e o que funcionava para um público há alguns anos já não é mais eficaz. A personalização deve ser a chave para qualquer ação no PDV.

O que fazer: Conheça seu consumidor a fundo, use dados para segmentar e crie campanhas que falem diretamente com os interesses e comportamentos de cada grupo.

  1. Desalinhamento entre ações online e offline

A integração entre o mundo físico e digital nunca foi tão importante. Muitos varejistas ainda cometem o erro de tratar essas duas frentes de forma desconectada, criando uma experiência fragmentada para o consumidor.

O que fazer: Garanta que as ações no PDV e as estratégias de e-commerce estejam alinhadas, criando uma jornada de compra fluida e coerente para o cliente.

  1. Desconsiderar a experiência do cliente no PDV

O PDV não deve ser apenas um local de transação, mas um ponto de interação envolvente com a marca. Muitos varejistas ainda o tratam como um simples espaço de exposição de produtos, sem se preocupar com a experiência proporcionada ao consumidor.

O que fazer: Invista em um design de loja que seja interativo e atrativo, e treine sua equipe para proporcionar uma experiência de compra única.

  1. Ignorar o poder do visual merchandising

O visual merchandising é crucial para despertar o interesse do consumidor. Erros simples, como exposição desorganizada de produtos ou não entender como os elementos visuais influenciam as decisões de compra, podem prejudicar significativamente os resultados.

O que fazer: Invista em layouts que guiem os clientes naturalmente pela loja, destacando produtos de forma estratégica e levando-os a ações de compra.

  1. Falta de monitoramento de resultados

A falta de mensuração e acompanhamento dos resultados das ações de trade marketing é um erro que muitos cometem. Sem dados, é impossível avaliar a eficácia de uma campanha ou otimizar futuras ações.

O que fazer: Utilize ferramentas de monitoramento e análise para entender o impacto de suas ações e tome decisões baseadas em dados para ajustar e melhorar a performance.

  1. Não treinar a equipe de vendas

A equipe de vendas é um dos principais agentes de influência no PDV, mas muitas vezes é negligenciada quando se trata de treinamento específico sobre as estratégias de trade marketing e visual merchandising.

O que fazer: Invista em treinamentos contínuos para sua equipe de vendas, garantindo que eles compreendam os objetivos das campanhas e saibam como melhor comunicar os benefícios dos produtos para os clientes.

  1. Falta de flexibilidade nas ações

Em um ambiente tão dinâmico como o varejo, manter ações rígidas e inflexíveis pode ser um erro fatal. O mercado e as necessidades dos consumidores mudam rapidamente, e ações engessadas podem prejudicar o relacionamento com o cliente.

O que fazer: Mantenha uma abordagem ágil, esteja pronto para adaptar suas campanhas e ofertas conforme as mudanças de comportamento e de contexto do mercado.

  1. Não focar na jornada de compra completa

Muitos varejistas ainda cometem o erro de se concentrar apenas em uma parte da jornada do cliente, seja no marketing inicial ou na finalização da compra. Não entender as etapas de decisão do consumidor pode comprometer a eficácia de suas ações no PDV.

O que fazer: Mapeie a jornada completa do cliente e crie estratégias para apoiar e engajá-lo em cada fase do processo de compra.

  1. Subestimar a importância das promoções

A promoção de produtos é uma das formas mais eficazes de aumentar as vendas, mas muitos varejistas ainda cometem o erro de não tornar essas promoções atraentes ou mal posicionadas dentro da loja, impactando diretamente o sucesso da ação.

O que fazer: Crie promoções impactantes, visíveis e bem-posicionadas, de acordo com o perfil do consumidor e com o comportamento de compra identificado no PDV.

  1. Negligenciar a sustentabilidade nas ações

O consumidor moderno está mais atento à sustentabilidade e responsabilidade social das marcas. Ignorá-las nas ações de trade marketing podem resultar em uma desconexão com o público-alvo.

O que fazer: Adote práticas de trade marketing sustentáveis e, quando possível, utilize materiais recicláveis ou soluções mais ecológicas nas campanhas e no visual merchandising.

Como se percebe, 2025 traz consigo novos desafios e oportunidades para o varejo. Ao evitar esses erros cruciais e adotar uma abordagem mais estratégica e alinhada com as necessidades do consumidor, as marcas podem garantir um desempenho superior no ponto de venda.

O trade marketing e o visual merchandising devem ser vistos como parte de um ecossistema integrado, onde todos os aspectos da experiência do consumidor são levados em consideração. Para ter sucesso, é necessário investir em dados, treinamento, inovação e flexibilidade, além de um profundo entendimento do comportamento do consumidor e das tendências do mercado.

Como o e-FX pode proteger e alavancar as operações cambiais da sua empresa em um piscar de olhos

De acordo com a pesquisa “Febraban de Tecnologia Bancária 2024”, realizada pela Febraban e a Deloitte, sete em cada dez transações bancárias realizadas por brasileiros acontecem pelo celular. Dados como esse estão se tornando cada vez mais comuns nos últimos anos, afinal, o mercado financeiro está na linha de frente de setores que se digitalizam com velocidade – inclusive, na área cambial. E é neste cenário que tecnologias como o e-FX (câmbio eletrônico) estão transformando a forma como as empresas lidam com a digitalização de processos. 

Vamos pensar por um minuto: o mercado de câmbio é um celeiro de oportunidades globais, mas traz vários desafios relacionados à sua volatilidade e a questões ligadas ao aumento das incertezas globais, como tensões geopolíticas e mudanças econômicas rápidas. Quando estendemos essa reflexão para o âmbito tecnológico, isso aumenta por conta do crescimento de ameaças cibernéticas complexas. 

Resumidamente, a solução e-FX lida com esses tópicos ao proporcionar às lideranças das empresas um dos ativos mais preciosos da atualidade, que é justamente a velocidade.

Antecipação de tendências

Prever movimentos de mercado com precisão, utilizando dados em tempo real e análises avançadas, é indispensável no mercado cambial. O e-FX é estruturado inteiramente com base neste objetivo.

As plataformas agregam informações como taxas de câmbio, indicadores econômicos globais e relatórios de tendências, ajudando os gestores a identificar padrões e tomar decisões mais informadas. Além disso, a solução vem sendo integrada a ferramentas preditivas baseadas em big data, permitindo que as empresas analisem grandes volumes de informações para antecipar volatilidades e ajustar suas estratégias de risco de forma proativa, otimizando tanto a proteção financeira quanto o desempenho operacional.

Essas vantagens são particularmente imprescindíveis para as companhias de pequeno e médio porte, que muitas vezes carecem de uma infraestrutura tecnológica capaz de lidar com os desafios da economia digital. Com interfaces intuitivas e suporte técnico dedicado, além de funcionalidades integradas à cibersegurança, o e-FX facilita essa transição, adequando-se às necessidades dos empreendedores menores.

Cibersegurança sólida

No que tange à proteção contra as investidas de cibercriminosos, as plataformas de e-FX utilizam um conjunto robusto de medidas de segurança para preservar dados e transações. Dentre elas, destacam-se a criptografia de ponta a ponta, que protege as informações durante o tráfego, e a autenticação multifator (MFA), que adiciona uma camada extra de proteção aos acessos sensíveis.

Sistemas de monitoramento contínuo também ajudam a identificar atividades anômalas em tempo real, enquanto firewalls avançados e mecanismos de prevenção contra intrusões (IPS/IDS) protegem os sistemas contra ataques externos. Adicionalmente, muitas dessas tecnologias seguem rigorosos padrões de conformidade, como ISO 27001 e PCI DSS, e realizam auditorias regulares para garantir a adequação às melhores práticas de cibersegurança.

Ou seja, mais do que detectar divergências nos padrões esperados e permitir ações preventivas (como o bloqueio temporário de uma transação ou a solicitação de confirmação adicional do cliente), o e-FX é um facilitador da governança corporativa.

Educação contínuaÉ possível perceber a partir dessas características o quanto as plataformas de e-FX são totalmente assertivas por si só em suprir as maiores demandas do mercado cambial. Porém, de nada adianta incorporar uma ferramenta inovadora como essa aos processos corporativos sem uma educação digital contínua. 

Capacitar os colaboradores para lidar com os desafios emergentes do setor não é mais opcional. Com as constantes mudanças no cenário regulatório e o surgimento de novas ameaças cibernéticas, é essencial que as equipes compreendam as vulnerabilidades dos sistemas, as melhores práticas de mitigação de riscos, a importância de um compliance sólido e, é claro, os benefícios colhidos pela eficiência operacional.


Inclusive, a educação digital é a porta de entrada para estabelecer protocolos de governança que asseguram a implementação eficaz de tecnologias inovadoras, a criação de políticas claras, auditorias frequentes e o uso de indicadores-chave de desempenho (KPIs) para medir a eficácia dos recursos incorporados. A partir de uma estrutura como essa, atualizar a cultura organizacional e acompanhar o mercado torna-se uma missão menos complicada. 

Ser veloz é possível no setor cambial. E é uma possibilidade que não dispensa a segurança, então merece a atenção de qualquer um que esteja preocupado com uma boa gestão de risco.

Você sabe aproveitar as oportunidades do networking?

A prática de networking, hoje em dia, é quase unanimidade nas empresas, independente do segmento ou tamanho. Afinal, quando os colaboradores passam a se conhecer, conviver e trabalhar juntos, começam a ter cada vez mais trocas. Essa interação pode ser bastante poderosa, sendo capaz de viabilizar parcerias positivas, não só de curto prazo, mas principalmente de longo, tanto para a vida pessoal, como para a vida profissional.

Alguns podem enxergar o networking como uma relação apenas de interesse, mas eu não acredito nisso. O verdadeiro networking está muito mais relacionado a criar conexões com as pessoas onde possa haver geração de valor para ambos os lados. E como isso acontece? A partir de construções de parceria, compartilhamento de ideias e informações, e até mesmo de indicações para vagas de emprego ou promoções dentro da própria empresa.

Pense comigo, você sugeriria alguém que considera sem credibilidade para uma vaga? A resposta é simples: claro que não. Pois além de não acreditar no trabalho da pessoa em questão, ainda corre o risco de você mesmo se prejudicar futuramente, já que você estaria assumindo um risco, no mínimo, desnecessário. Ou seja, isso só demonstra a importância dessa prática e como é essencial conseguirmos aproveitar as oportunidades que aparecem.

E é justamente nessas tentativas de se recolocar no mercado de trabalho, por meio de um novo emprego, que o networking pode fazer a diferença na vida de uma pessoa. De acordo com dados disponibilizados por um estudo feito pela Harvard Business School, mais de 70% das vagas de emprego são preenchidas através de redes de contatos, o que apenas reforça a necessidade de construir e cultivar boas relações estabelecidas no ambiente de trabalho.

Neste sentido, engana-se aquele que pensa que só deve haver trocas com pessoas do mesmo setor e área de atuação. Querendo ou não, essa atitude acaba limitando bastante, pois não permite que você conheça espaços diferentes. Tenha em mente que quanto mais  diversificadas forem as suas relações, maior será o leque de possibilidades para você, seja para um aprendizado como para uma eventual transição de carreira. Nunca se sabe.

No entanto, não se desespere achando que precisa conversar com muitas pessoas ao mesmo tempo. Acredite, a qualidade das conexões é mais importante do que a quantidade. Por isso, considero fundamental aprender a cultivar essas relações, que são baseadas na confiança e no respeito. O networking genuíno traz oportunidades e, eventualmente, os melhores resultados para ambas as partes.

Aliado a isso, penso também que alguém só vai te indicar se você realmente fizer um bom trabalho e tiver uma postura adequada. Você precisa conseguir deixar uma marca e se tornar uma referência positiva para as pessoas naquilo que você faz, pois é isso que pode ser o diferencial. É preciso ter substância, e não só aparência. Com isso, seus resultados no longo prazo tendem a ser melhores.

Netshoes inaugura sua primeira loja outlet, em São Paulo

A Netshoes, maior e-commerce de artigos esportivos e lifestyle do país, volta a ter presença física e inaugura sua primeira loja no formato outlet, nesta terça-feira, 25 de fevereiro – depois de 18 anos operando exclusivamente de forma online. Localizada junto à unidade do Magazine Luiza na Marginal Tietê, em São Paulo, o espaço terá 2 000 metros quadrados, com mais de 18 000 peças em exposição e com desconto médio de 45% nos preços.

“A loja física sempre esteve em nossos planos. Queremos estar mais próximos dos nossos consumidores, oferecer a eles a oportunidade de ver e sentir de perto os produtos antes de decidir a compra”, afirma Graciela Kumruian, CEO da Netshoes. “É uma opção para aqueles que preferem essa experiência e, para nós, representa uma chance de atrair novos clientes. Além disso, temos que estar onde o cliente quiser e preferir comprar, seja no site, aplicativo ou indo até a uma loja física.”

A loja oferece uma área de personalização de produtos – os clientes podem trocar cadarços, incluir pins e outros itens nos tênis e camisetas comprados, por exemplo – e espaços “instagramáveis” como a trave de gol na seção de futebol, o pódio na de corrida e um lounge com arquibancada onde é possível descansar confortavelmente durante o período de compras. 

A inauguração oficial da loja acontece nesta terça-feira, 25 de fevereiro, e contará com ativações da marca, divulgações em todas as mídias on-line e off-line, conteúdos exclusivos nas redes sociais, além da visita de influenciadores. A loja outlet da Netshoes tem estilo único e foi pensada para a usabilidade do cliente. Além disso, o fato de ter apostado em mobiliários flexíveis, adaptáveis e soltos, permite que o visual do outlet possa ser reorganizado e transformado constantemente de acordo com os itens colocados à venda. 

A estratégia

Ter uma loja física sempre fez parte dos planos da companhia, com a intenção de dar aos consumidores a oportunidade de conhecer melhor o sortimento de produtos – que vão desde artigos esportivos, até tênis e roupas casuais no e-commerce. A proposta vai ao encontro do novo posicionamento de marca da Netshoes, focado na consolidação da empresa no mercado do lifestyle esportivo e de ampliar seu portfólio para atender praticantes das mais diversas modalidades, além de quem quer somar esporte como item de estilo. 

A inauguração do outlet da Netshoes está em sintonia com as estratégias de multicanalidade do Magalu, um dos principais diferenciais estratégicos do grupo,  e consolida a materialização da construção do ecossistema do grupo. “No local já existe uma loja do Magazine Luiza e uma operação openbox da Kabum, por isso vimos uma oportunidade de testar o modelo outlet e proporcionar ao nosso cliente uma experiência de compra de multimarcas, multicategorias e multimodalidades. Mostrando, assim, toda a amplitude de sortimento da Netshoes, sem precisar entrar em diversas lojas”, afirma Graciela Kumruian.

Além do modelo outlet, a partir do segundo semestre, a marca irá inaugurar uma segunda unidade física, desta vez em formato de loja conceito, no espaço que irá abrigar a megaloja do Magalu, onde ficava a loja da Livraria Cultura, no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista. O espaço reunirá todas as marcas do grupo: Netshoes, KaBuM!, Magazine Luiza, Época Cosméticos e Estante Virtual.

Store in Store é a nova tendência que promete transformar o varejo em 2025

Já imaginou uma loja de roupas dentro de um supermercado, ou uma farmácia dentro de uma loja de conveniência? Essa é a proposta do conceito Store in Store, que surge entre as grandes tendências no varejo para 2025, oferecendo novas possibilidades de engajamento para as marcas, sem falar na experiência de compra mais conveniente para os consumidores.

O modelo Store in Store permite que a marca abra uma loja dentro de outra, ou seja, em vez de investir no ponto de venda próprio, ela se insere no espaço de uma loja maior, aproveitando o fluxo de clientes que já frequentam o local. Um exemplo recente é o da Vest Casa, que abriu sua loja dentro do Forte Atacadista em Palhoça, Santa Catarina. Outro caso é o da Petz, que inaugurou um espaço da Zee.Dog dentro de suas lojas.

Vantagens para marcas e consumidores

A estratégia oferece uma série de vantagens para ambas as marcas envolvidas. Para a marca “inquilina”, é a oportunidade de expandir sua presença física, alcançar novos públicos e aumentar as vendas, sem precisar arcar com os custos de abrir uma loja própria. Já para a marca “anfitriã”, é uma forma de atrair mais clientes, diversificar seu mix de produtos e gerar receita adicional com o aluguel do espaço.

Essa tendência se alinha com o novo perfil de consumo do brasileiro, cada vez mais exigente e em busca de conveniência. O consumidor valoriza experiências de compra que agreguem valor e ofereçam praticidade, e o conceito Store in Store faz justamente isso: proporciona uma experiência mais diversificada e conveniente ao reunir marcas complementares dentro do mesmo local, facilitando a jornada de compra.

E se você está se perguntando se a sua marca poderia apostar nesse modelo, a resposta é sim! O segredo está em identificar o parceiro estratégico, que tenha o público-alvo desejado e ofereça o espaço adequado para criar a nova experiência. Seja no setor de vestuário, alimentação, pets ou qualquer outro ramo, o Store in Store pode ser a maneira inteligente de ampliar a presença da sua marca e atrair novos consumidores.

Propay espera dobrar os resultados financeiros em 2025 ao apostar na solução Propay Conecta

Propay, uma das principais empresas de produtos, serviços e tecnologias do Brasil com foco em RH, passa a investir mais na Propay Conecta, solução de integração de sistemas para a área de gestão de recursos humanos. A companhia, que já aportou mais de R$ 6 milhões em tecnologia para desenvolver a solução, foca agora no aprimoramento da Propay Conecta e assim, espera dobrar os resultados financeiros em 2025.   

Segundo Leandro Bonetti, CEO da Propay, o sucesso da solução, cuja missão é oferecer mais flexibilidade, eficiência e escalabilidade aos processos de RH, motivou a companhia a ampliar os investimentos na inovação.

“Estamos desenvolvendo novos dashboards para acompanhamento das integrações, além da realização de configurações, a fim de promover uma melhor experiência para os clientes e aumentar o controle da informação. Também estamos reforçando os relacionamentos que já temos e ampliando as parcerias para que nossos clientes tenham sistemas ainda mais eficazes e modernos, totalmente integrados. Com estas ações, a Propay Conecta deve ganhar mais espaço no mercado, sendo responsável por cerca de 25% do volume de vendas deste ano da empresa”, afirma o executivo.

A companhia também objetiva atingir novos clientes, inclusive, aqueles que não possuem uma operação de BPO (terceirização de processos de negócios) de folha de pagamento, porém, têm a necessidade de obter um ecossistema de RH integrado. O objetivo é que todos os clientes da Propay tenham melhores resultados na gestão de recursos humanos e experiências otimizadas, graças a sistemas integrados.

A Propay Conecta

A solução combina a experiência de mais de 25 anos da Propay em gestão de folha de pagamento e consultoria de benefícios, com uma tecnologia capaz de sustentar integrações que permitem conectar todo o ecossistema de RH. Assim, a Propay Conecta traz aos clientes indicadores estratégicos, redução de erros operacionais e retrabalho, maior compliance, uma melhor experiência do colaborador, entre outros benefícios. Além disso, todas as integrações são escaláveis tanto em relação aos processos da área de RH como a capacidade de atender o crescimento dos negócios.

“Com base em centenas de projetos e clientes atendidos pela Propay nos últimos anos, identificamos uma demanda crescente por tecnologias cada vez mais avançadas, focadas na melhoria da experiência do usuário e na conformidade com os processos empresariais. Nesse contexto, desenvolvemos a Propay Conecta e estamos continuamente aprimorando a solução para torná-la ainda mais flexível, capaz de atender às diversas necessidades dos negócios. Paralelamente, dedicamos nossos esforços a garantir uma solução que ofereça níveis crescentes de segurança e rastreabilidade no tráfego e na manipulação de informações”, finaliza Bonetti.

Dicas da Photoroom para pequenos negócios: como boas imagens de produtos podem alavancar engajamento e vendas no Carnaval

O Carnaval é sinônimo de festa, alegria e, para empreendedores e pequenos comerciantes, uma grande oportunidade para alavancar as vendas. Em 2024, as PMEs movimentaram mais de R$ 1,4 milhão com vendas online, um crescimento de 70% em relação ao ano anterior, segundo levantamento da Nuvemshop.

Para 2025, a expectativa é que esse número seja ainda maior. Com o aumento da demanda por produtos temáticos, fantasias, maquiagens e acessórios, é necessário que pequenos e médios empreendedores se destaquem no mercado digital.

Neste ambiente, a imagem é um dos fatores decisivos para a conversão de vendas. Produtos bem apresentados, com fotos profissionais e visualmente atrativas, podem fazer com que uma pequena loja tenha a mesma presença estética de uma grande marca. E uma das principais técnicas para isso é a remoção de fundo, que permite destacar o produto e criar imagens de alta qualidade para marketplaces, redes sociais e lojas virtuais.

Com ferramentas avançadas de edição de imagem baseadas em Inteligência Artificial é possível remover fundos de fotos com poucos cliques, garantindo um visual mais clean e profissional. O uso de fundos neutros é útil para o e-commerce, pois é um padrão apresentado em plataformas, como Amazon, Mercado Livre, Magazine Luiza e Shopee.

Por isso, a Photoroom, líder no setor de edição de fotos por IA, enfatiza as vantagens de remover o fundo de uma imagem, apresentando os principais benefícios:

  • Maior destaque para o produto: Eliminando distratores visuais, a atenção do cliente foca no item principal.
  • Profissionalismo: Imagens padronizadas transmitem mais credibilidade e geram mais confiança no consumidor.
  • Adaptação fácil para múltiplos canais: Redes sociais, marketplaces e campanhas de anúncio exigem formatos específicos, e a remoção de fundo facilita essa adaptação.

Existem diversas ferramentas que disponibilizam funções, como templates temáticos, filtros carnavalescos e opções avançadas de edição para destacar produtos e tornar qualquer campanha de marketing mais atrativa.

Além do e-commerce, a folia é um momento de alto engajamento nas redes sociais, e utilizar imagens editadas, com efeitos e fundos personalizados, é a premissa para atrair clientes e aumentar a interação dos seguidores.

Com a ajuda de ferramentas, como a Photoroom, pequenos negócios podem transformar rapidamente suas fotos, criando artes promocionais atrativas para diferentes perfis de clientes.

 “As marcas que investem em visibilidade durante esse grandioso evento nacional se destacam no mercado. Em uma era onde a atenção do público é disputada de forma acirrada, estar presente e ser lembrado é um jogo estratégico que as grandes empresas jogam com maestria. Nos posicionamos como uma ferramenta essencial para pequenas empresas e profissionais de marketing digital, oferecendo soluções de edição de imagem que são rápidas, intuitivas e de alta qualidade”, afirma Larissa Morimoto, growth manager da Photoroom.

Seja para remover fundos, criar montagens ou personalizar imagens com IA, a edição profissional está ao alcance de todos. Aproveite essa temporada e prepare-se para atrair e vender mais com imagens de alta qualidade!

De ideias a soluções: como transformar necessidades em produtos que geram impacto

Em um mundo cada vez mais dinâmico e competitivo, transformar ideias em soluções eficazes exige mais do que criatividade, demanda visão estratégica, capacidade de identificar necessidades reais e habilidade para projetar produtos que resolvam problemas e que criem impacto significativo. Esse processo, claro, não ocorre de imediato, envolve pesquisa, planejamento e execução colaborativa, resultando em inovações que podem moldar comportamentos e mercados. 

Para identificar e priorizar as necessidades do público-alvo, o primeiro passo é ouvir atentamente o que ele tem a dizer. Isso pode ser feito por meio de pesquisas qualitativas, como entrevistas diretas e grupos focais, onde conseguimos captar não apenas as dores explícitas, mas também as não ditas. Em seguida, utilize ferramentas de análise de comportamento, como Google Analytics e plataformas de CRM (Customer Relationship Management), que nos ajudam a identificar padrões de consumo e preferências. Finalmente, validar hipóteses com protótipos mínimos viáveis (MVPs) permite ajustar soluções antes do lançamento, garantindo que o produto atenda às expectativas e resolva problemas reais.

Sinergia multidisciplinar

A colaboração entre equipes também é essencial para transformar ideias em produtos que realmente funcionam e geram impacto. Cada área traz uma perspectiva única para o processo: o design foca na experiência do usuário, garantindo que o produto seja intuitivo e acessível; o marketing valida o apelo da solução junto ao público, ajustando a comunicação e o posicionamento; e a tecnologia garante que a execução seja eficiente e escalável. Trabalhar de forma integrada evita silos e cria um fluxo de trabalho mais fluido, onde problemas são resolvidos rapidamente e soluções equilibradas surgem. Essa sinergia não só acelera o processo de desenvolvimento, mas também garante que o produto final esteja alinhado com as expectativas do mercado e os objetivos estratégicos da empresa.

Como medir a relevância de um produto no mercado?

Para avaliar o impacto de um produto, é importante monitorar métricas que medem tanto a adoção quanto a retenção dos consumidores. O Net Promoter Score (NPS) é uma métrica essencial para avaliar a satisfação e a lealdade dos clientes, enquanto taxas de uso recorrente e engajamento ajudam a entender o quanto o produto se integra à rotina do público. 

No aspecto financeiro, indicadores como LTV (Lifetime Value), CAC (Custo de Aquisição de Clientes) e ROI (Retorno sobre Investimento) fornecem uma visão clara sobre a sustentabilidade do produto. 

Por fim, acompanhar feedback qualitativo, como depoimentos espontâneos e interações nas redes sociais, oferece insights valiosos sobre o comportamento e as percepções do consumidor, permitindo ajustes contínuos para maximizar o impacto.

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