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BoaConsulta e Asaas anunciam parceria para simplificar a gestão financeira de clínicas e consultórios

O BoaConsulta anuncia uma parceria estratégica com o Asaas, plataforma operacional especializada em soluções de automação financeira e gerencial para PMEs. A colaboração tem como objetivo otimizar a gestão financeira e contábil de clínicas e consultórios de pequeno e médio porte, unindo expertise tecnológica e inovação no setor de saúde.

Com a integração do Asaas, que possui mais de 180 mil clientes em diversos segmentos e regiões do Brasil, e foi eleita a startup do ano pelo Startup Awards 2024, o sistema de gestão de clínicas e consultórios amplia as funcionalidades financeiras disponíveis para os clientes. Entre os benefícios estão o repasse de valores aos profissionais da saúde, o controle do fluxo de caixa em tempo real e a emissão de notas fiscais integradas, o que reduz custos operacionais e melhora a eficiência administrativa. 

A parceria facilita a gestão contábil ao permitir que contadores acessem dados de maneira simplificada. Isso aumenta a eficiência administrativa e fortalece o relacionamento com os clientes do BoaConsulta, que é uma empresa do portfólio da Pixeon, empresa de tecnologia em sistemas de gestão para a saúde.

“Estamos unindo forças com uma empresa especializada em desenvolver soluções de automação financeira para PMEs que já é referência no mercado financeiro, ampliando o valor que entregamos aos nossos clientes. Agora, a plataforma potencializa a gestão de clínicas ao unir essas soluções financeiras ao nosso sistema de agendamento online de consultas. E também conseguirmos oferecer menores taxas de cartão de crédito aos nossos usuários. Essa integração permite maior conveniência tanto para profissionais quanto para pacientes, otimizando a operação e melhorando a experiência no atendimento”, explica Adriano Inácio, Gerente Comercial do BoaConsulta.

O Asaas foi criado para otimizar a gestão financeira de pequenas e médias empresas (PMEs), incluindo clínicas de saúde, ao automatizar os processos de cobrança e reduzir o tempo dedicado a essas tarefas. Atualmente, mais de 180 mil empresas de diversos setores, incluindo profissionais da saúde, utilizam a plataforma. Antes da automação, os processos de cobrança consumiam até 18 dias úteis por mês de um funcionário. Com a plataforma, esse tempo foi reduzido para apenas 5 minutos diários. De acordo com dados internos da empresa, no último ano, os clientes do Asaas apresentaram uma taxa de sobrevivência de 78%, bem superior à média de mercado, que é de 56% no período de 12 a 34 meses.

“Nosso sistema automatiza funções essenciais, como a emissão de boletos, pagamentos via cartão e PIX, além de realizar a comunicação das cobranças. Isso permite que nossos clientes se concentrem no que realmente importa: o crescimento do seu negócio. A automação não só simplifica a administração financeira, mas também reduz os erros humanos e os custos operacionais”, explica Marcelo Vital, Diretor de Vendas do Asaas.

Com soluções variadas para PMEs, operadoras de saúde e farmacêuticas, já foram mais de 7 milhões de consultas marcadas e 4 milhões de pacientes atendidos pelo BoaConsulta. Desta forma, a aliança também reforça o compromisso do BoaConsulta/Pixeon em atender clínicas de pequeno e médio porte, um segmento que demanda soluções práticas e acessíveis. 

Planos para 2025Com o crescimento do segmento de fintechs na saúde, a parceria entre BoaConsulta e Asaas é uma aposta para impulsionar ainda mais a digitalização no setor. “Nosso objetivo para 2025 é evoluir o sistema BoaConsulta, tornando-o cada vez mais robusto e próximo das soluções mais completas do mercado. A integração com o Asaas é um passo essencial nesse caminho, e temos grandes expectativas para o impacto positivo nos nossos clientes e no mercado de saúde como um todo,” complementa Inácio.

A parceria reflete o DNA inovador do BoaConsulta e do Asaas, demonstrando o poder das colaborações entre tecnologia e serviços financeiros para impulsionar a sustentabilidade e a competitividade dos negócios.

“A parceria com o BoaConsulta é um passo importante para a digitalização e automação financeira no setor de saúde”, afirma Marcelo Vital, Diretor de Vendas do Asaas. “Nossa plataforma facilita a gestão financeira de clínicas e consultórios, permitindo que os profissionais de saúde foquem no atendimento e no crescimento de seus negócios. Acreditamos que essa colaboração não só irá otimizar a operação do BoaConsulta, mas também trazer benefícios significativos para a eficiência e sustentabilidade do setor como um todo.”

12 Dicas para Evitar Fraudes no Carnaval: Proteja seu Negócio e suas Compras Online

Com a chegada do Carnaval, em março, cresce o volume de transações financeiras online e físicas com o uso de cartão de crédito/débito por aproximação e Pix, aumentando o risco para fraudes e golpes. Entre as situações mais comuns para empresas e consumidores estão clonagem de cartões, transações bancárias fraudulentas com roubo de dados online e sites falsos.

Segundo Monisi Costa, diretora de Payments & Banking da Vindi, “as medidas de proteção são fundamentais tanto para empresas quanto para clientes. No online e no físico, é essencial redobrar o cuidado para evitar compartilhamento de dados em sites falsos ou pagamentos por aproximação sem consentimento.”

A especialista do Vindi, hub de soluções financeiras da LWSA, reuniu 12 dicas essenciais para as empresas protegerem seus e-commerces e para consumidores se prevenirem contra fraudes.

Empresas: proteção para o e-commerce e clientes

  1. Utilize um sistema antifraude: é preciso ter um investimento cuidadoso em segurança. Utilize soluções com inteligência artificial para analisar comportamentos de compra e identificar transações suspeitas. 
  2. Tenha certificações de segurança: os certificados como SSL são importantes para criptografar os dados dos clientes, que desta forma ficam protegidos. Além disso, sites com “https” são mais confiáveis e transmitem segurança ao consumidor. 
  3. Evite redirecionar pagamentos: tenha um checkout simples e seguro, evitando redirecionamentos que podem expor os clientes a sites falsos. O checkout transparente, por exemplo, permite a conclusão da compra no mesmo ambiente, tornando-se mais seguro. 
  4. Monitore as transações: o monitoramento em tempo real é essencial para identificar possíveis fraudes como compras com padrões incomuns, como várias compras seguidas de valores elevados ou pedidos vindos de IPs suspeitos. 
  5. Políticas de pagamento e devolução: seu e-commerce precisa manter, em fácil acesso, uma página com informações claras sobre as políticas de trocas, devoluções e cancelamentos de pedidos pelo cliente. Dessa maneira, evitam disputas e fortalecem a confiança do consumidor. 
  • Esteja em conformidade com as normas de segurança: é imprescindível que seu e-commerce siga os regulamentos de segurança como o PCI-DSS, pois dessa forma, garante-se a proteção de dados financeiros dos clientes e evita-se penalidades e riscos reputacionais a sua empresa. 

Consumidores: evite golpes e fraudes

Já para os consumidores que vão curtir o Carnaval na rua ou em espaço fechado é preciso redobrar os cuidados com carteiras e celulares a fim de evitar furtos e uso indevidos de seus cartões e celular para pagamentos e transferências. 

  1. Cuidado na rua: evite o uso de celular e levar inúmeros meios de pagamento durante os blocos de ruas. Confira recibos e valores cobrados ao realizar pagamentos em maquininhas, além de tomar cuidado com pagamentos indevidos por aproximação do celular ou do cartão. Uma possibilidade é desabilitar essa opção de pagamento. 
  2. Furto / Perda: em caso de furto ou perda de cartões e celulares, contate seu banco e operadora do celular e bloqueie tudo imediatamente, além de registrar um boletim de ocorrência. 
  3. Se for comprar online: pesquise a reputação da loja, se a empresa possui CNPJ e canais de atendimento. Desconfie de ofertas muito atraentes e vantajosas com produtos a preços muito abaixo do mercado. Também vale consultar reclamações em sites como Reclame Aqui. 
  4. Senhas e acessos: utilize senhas fortes, bloqueie o celular e aplicativos, tenha verificações de dois fatores e outras medidas de segurança podem evitar uso indevido do seu celular e aplicativos, bem como troca de senhas por terceiros em posse de seu celular.
  5. Redes seguras, sites e links: evite realizar compras e transferências por Pix por meio de redes Wi-Fi públicas e sempre conte com dispositivos com antivírus atualizado. Verifique se o site ou link que vai acessar é seguro antes de inserir dados financeiros. Sites com domínio “https” e Selos de Segurança são mais confiáveis.

Guarde comprovantes e acompanhe as transações: salvar ou imprimir os comprovantes das compras online é essencial, principalmente, se houver algum problema posteriormente. Além de manter esses comprovantes, monitore suas movimentações bancárias após realização de compras online para detectar possíveis cobranças indevidas.

Vale tudo para a empresa ganhar visibilidade nas redes sociais?

A busca por visibilidade nas redes sociais hoje em dia é quase obrigatória e deve ter alguma prioridade para as empresas que desejam conquistar novos clientes. De acordo com uma pesquisa encomendada pelo Sebrae em 2023, 64% dos pequenos negócios têm um perfil nas redes para divulgar seus produtos e atrair mais público, além de fortalecer a marca, gerar leads e manter contato com os clientes atuais.

O problema é quando a necessidade de se destacar leva a estratégias que comprometem a credibilidade e geram impactos negativos no longo prazo, conforme explica Raphael Mattos, o maior influenciador de franquias do Brasil: “O engajamento a qualquer custo, sem planejamento ou alinhamento com os valores da empresa, pode resultar em crises de reputação e acabar afastando os clientes”, diz.

De acordo com Raphael, uma das práticas mais arriscadas é o uso de polêmicas como ferramenta de marketing. Publicações provocativas ou sensacionalistas podem gerar alcance imediato, mas também resultar em reações negativas e até boicotes. Empresas que se envolvem em temas controversos sem uma estratégia clara ou que demoram para reagir, acabam perdendo a credibilidade e enfrentando impactos em seus resultados. “A viralização de um conteúdo não garante retorno positivo. Se a abordagem for mal recebida – como aconteceu recentemente com Tânia Bulhões, que demorou para se pronunciar diante de um problema – a marca pode ser associada a valores negativos e ter a sua imagem prejudicada”, afirma a autoridade no assunto.

Outro problema comum é a compra de seguidores e as falsas interações. Embora números altos possam criar a ilusão de popularidade, o uso dessas táticas prejudica o engajamento real e compromete a confiança do público. Plataformas como Instagram, Facebook e TikTok utilizam algoritmos que identificam atividades suspeitas e podem restringir o alcance real dos perfis que utilizam esses recursos. Além disso, consumidores cada vez mais atentos percebem quando um perfil tem seguidores falsos e isso, novamente, compromete a credibilidade da marca.

Fundador da Revolução Digital, empresa especializada em marketing digital, Raphael Mattos pontua que outro erro recorrente é o excesso de publicações e a insistência em tendências passageiras, as trends, sem conexão com o propósito da empresa. “Marcas que saturam suas redes sociais com conteúdos irrelevantes ou repetitivos perdem engajamento e afastam os seguidores porque fica chato. A comunicação precisa ser estratégica, dinâmica e coerente com a identidade da empresa, é isso que garante um relacionamento duradouro com o público”, explica.

O crescimento orgânico pode ser conquistado através de interações reais e na entrega de conteúdo de valor. Isso é essencial hoje em dia, independentemente do tamanho da empresa ou o que ela vende, a vitrine virtual que representam as redes sociais fortalece as marcas e geram resultados consistentes no longo prazo, mas é importante trabalhar com estratégias bem pensadas, para não trazer atenção apenas momentânea, mas a confiança do público-alvo.

A revolução da crIAtividade: aliada ou ameaça?

Nos últimos anos, a inteligência artificial se tornou um dos maiores avanços tecnológicos já criados, até chegar no universo da comunicação e do marketing. Ferramentas como ChatGPT e DALL·E revolucionaram a produção de conteúdos, permitindo a geração de textos, imagens e até vídeos de maneira rápida e acessível. Prova disso é que uma pesquisa realizada pelo IAB Brasil e pela Nielsen revelou que 80% dos profissionais de marketing no país já utilizam ferramentas de IA em suas atividades. Os principais benefícios apontados incluem aumento da eficiência (80%), maior rapidez na execução de tarefas (68%) e suporte na tomada de decisões (49%).

Mas com tanta facilidade surge um dilema: até que ponto a IA complementa ou substitui o trabalho de quem vive da criatividade na produção de conteúdo?

A resposta, ao que tudo indica, é que a IA é uma aliada poderosa, mas não um substituto. A automação de copywriting, a segmentação de público e a análise de sentimentos são apenas algumas das aplicações já consolidadas. No entanto, a capacidade humana de contar histórias, interpretar subjetividades e aplicar pensamento estratégico continua insubstituível.

A inteligência artificial trouxe diversas vantagens para o setor como otimizar processos e personalizar experiências em escala, a IA oferece insights baseados em dados que ajudam marcas a serem mais assertivas. No entanto, também há desafios. O risco de conteúdos genéricos, a falta de sensibilidade humana e os dilemas éticos sobre autoria e transparência estão entre as principais preocupações dos profissionais da área.

Por isso, é fundamental que a IA seja usada como um suporte à criatividade e não como um atalho para a eliminação de talentos humanos. Profissionais que sabem integrar tecnologia com visão estratégica e autenticidade tendem a se destacar em um mercado cada vez mais competitivo.

O uso de IA para criar logotipos, textos e artes precisa ser pautado pela transparência. O público tem o direito de saber quando uma peça foi criada ou aprimorada por inteligência artificial. Isso não significa que a criação perca valor, mas sim que a relação entre marcas e consumidores se torne mais honesta e confiável.

Se, por um lado, a IA pode automatizar tarefas operacionais, por outro, a criatividade genuína, o pensamento crítico e a capacidade de entender nuances humanas continuarão sendo diferenciais. A IA pode sugerir caminhos, mas a decisão final ainda precisa de um toque humano.

O segredo para os profissionais de comunicação e design é dominar a IA como uma ferramenta, e não como uma ameaça. Integrar a tecnologia ao dia a dia de trabalho, sem perder a essência criativa, é o grande diferencial.

Testar novas ferramentas, explorar prompts inteligentes e acompanhar casos de uso bem-sucedidos são alguns dos passos para se manter atualizado. Empresas que equilibram tecnologia e criatividade têm colhido bons resultados e conquistado maior aceitação do público.

Em um mercado onde a IA está cada vez mais presente, a chave é continuar inovando, sem perder a humanização das estratégias de comunicação. Afinal, tecnologia pode criar, mas é a criatividade humana que dá alma às campanhas.

A reputação das empresas em crise devido aos influenciadores digitais

Em 2024, acompanhamos muitos casos envolvendo influenciadores digitais. Assistimos situações de prisões, divulgação de jogos online proibidos, fraudes em sorteios e até lavagem de dinheiro. Claro que não podemos generalizar e afirmar que todos os influenciadores digitais atuam de forma antiética e/ou ilegal.

Todavia, podemos afirmar que muitas empresas que contrataram os influenciadores digitais que passaram pelas situações acima mencionadas sofreram abalo em sua reputação. Quando uma empresa vincula a sua própria imagem ou de seu produto a um influenciador digital significa que ele/ela utiliza de seu poder de influência para divulgar a imagem ou o produto. Tudo o que acontecer negativamente na vida do influenciador digital automaticamente será vinculado a imagem ou produto de uma empresa.

Afinal, o papel do influenciador digital é divulgar marcas e produtos para seu público próprio, indicando que se a utilizam em seu dia a dia. Que os mesmos fazem parte de sua primeira e única escolha em sua própria vida cotidiana. Por este motivo que as empresas buscam influenciadores que tenham o maior número de seguidores. Se a bolha de seguidores comprarem a ideia desta vinculação entre marca ou produto com a vida do influenciador, tais seguidores irão comprar os produtos e também indicar em suas próprias comunidades profissionais e pessoais. Aumentando assim ainda mais a visibilidade da marca ou do produto e gerando a conversão de vendas, que desde o início é o objetivo da empresa contratante do influenciador digital.

Teoricamente, as empresas deveriam contratar influenciadores digitais que possuem valores sinérgicos aos da própria empresa, até para não soar falsa a divulgação. Entretanto, não tem sido isso o que acontece. O influenciador que estiver em cima da onda em determinado momento é o escolhido pelo departamento de marketing da empresa ou pela agência de publicidade para a divulgação.  Claro que já existem empresas que atuam com segmentação da divulgação de sua marca e produtos, atuam de forma estratégia, mas não é o que de fato acontece na maioria das empresas.

Podemos fazer um paralelo com uma série brasileira onde temos a vilã promovendo nas redes sociais a Lolaland. Na série, o que vale é a aparência, likes, vendas e dinheiro. Não existe a menor preocupação em relação aos consumidores e público em geral. Significa o vale tudo nas redes sociais.

Importante relembrar que influência se refere ao processo pelo qual uma pessoa ou coisa exerce efeito sobre a opinião, comportamento ou sobre os valores pessoais dos cidadãos. Isso pode ocorrer de diversas maneiras, incluindo persuasão, por exemplo, autoridade ou pressão social. A influência é uma força dinâmica presente em várias esferas da vida, desde interações cotidianas até contextos mais amplos, como mídia, política e cultura. A responsabilidade do influenciador digital vai além do simples entretenimento, ela molda percepções, influencia decisões e pode causar impactos reais na vida dos seguidores como um todo.

As crises reputacionais decorrentes da contratação de influenciadores digitais podem impactar diretamente as empresas em diversas frentes. Associar-se a influenciadores sem alinhamento estratégico pode resultar em perda de credibilidade, afastamento dos consumidores, boicotes e desvalorização da marca ou do produto.  Ademais, polêmicas associadas aos influenciadores podem viralizar (e de fato viralizam), exigindo respostas rápidas para conter o dano.

Devido ao exposto acima, recomendamos que sejam tomadas algumas providências dentro das empresas antes da contratação dos influenciadores digitais. Uma vez que a prevenção sempre sai mais barato do que a remediação.

O processo de compliance aplicado as contratações são sempre efetivos. O departamento de marketing ou o próprio corpo diretivo não deveria seguir adiante na contratação do influenciador, mesmo que seja urgente por ser um hit do momento, sem que antes a empresa do influenciador e ele próprio passem por uma due diligence (análise reputacional) que pode ser executada internamente pelo próprio Compliance da empresa ou por escritórios de advocacia que atuam fortemente nesses serviços. O objetivo é essencialmente realizar uma análise detalhada do histórico do influenciador, avaliando o seu comportamento, valores e possíveis controvérsias anteriores.

Ademais, recomendamos ainda a inclusão do jurídico na elaboração do contrato de prestação de serviços. Existe uma série de pontos aplicados nesta contratação que devem ser considerados pelo jurídico e pela empresa contratante com o fim de prevenir riscos. Um contrato bem elaborado pode inclusive conter obrigações a serem realizadas pelo influenciador em caso de uma eventual crise.

O último ponto seria o monitoramento contínuo do influenciador durante e após um período ao final da contratação. Em caso de crises é vital que a empresa e o influenciador ou o gestor companhia mantenham uma comunicação ágil e transparente, demonstrando compromisso com a ética e responsabilidade.

Conclusão, as empresas têm que ter ainda mais cautela na contratação de influenciadores digitais. Entendo que a maioria das empresas não querem, de jeito nenhum, deixar de aproveitar um excelente momento de um influenciador que esteja em alta no mercado. Afinal, as empresas querem vender e ter lucro. E as mídias sociais permitem a conversão de influência em compras. Cada like vale muito. Mas, os riscos reputacionais existem e não podem ser menosprezados. O lucro deste mês pode ser o prejuízo do próximo.

Mercado Livre, Dove e Kwai lideram o share de engajamento dos últimos dias no Big Brother Brasil 25

A casa mais vigiada do Brasil é um dos maiores palcos para marcas que querem capturar a atenção do público. Mas nessa temporada, quais patrocinadores estão realmente conquistando engajamento, visualizações e presença de conteúdo? 

Winnin, plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, mapeou resultados de 10 a 18 de fevereiro, do principal reality show brasileiro e trouxe insights exclusivos sobre as marcas participantes do reality que lideram o engajamento. A empresa analisou mais de 20 mil vídeos sobre o programa nas redes sociais e identificou que as marcas Mercado Livre, Dove e Kwai estão à frente em share de engajamento nos seus próprios canais. 

Quando olhamos para o share de engajamento em User-Generated Content (UGC), o destaque vai para Kwai, Pantene e MRV, sugerindo que suas campanhas e ativações focam em conteúdo gerado pelo usuário.

Por outro lado, no share de engajamento em publicidade, vemos uma mudança: Downy, Betnacional e Kwai estão entre as marcas que mais se destacam em propagandas.

“Estar atento ao que acontece na cultura é essencial para ser relevante. O reality é um motor de trends, e as marcas que sabem se conectar com o que as pessoas estão falando – sem forçar a barra – conseguem ganhar espaço de maneira natural e autêntica”, afirma Sara Cristine, analista de marketing da Winnin.

Durante os três meses do programa, a Winnin oferece dados semanais por meio da página oficial Big Insights Brasil e de um dashboard exclusivo com um cadastro simples. Os relatórios dão destaque aos momentos de maior engajamento, à performance das patrocinadoras, ao comportamento do público e trazem insights sobre as melhores oportunidades para as marcas que estão fora do reality.

*Recorte analisando o engajamento de 10 a 18 de fevereiro. 

**Mensuração a partir dos conteúdos em vídeo sobre o reality.

Herança digital: é possível ceder ou doar acessos e receitas de redes sociais e direitos autorais?

Com o advento das redes sociais e de diversas plataformas que permitem a remuneração a partir de um determinado número de seguidores, visualizações e engajamento, criou-se a discussão sobre a chamada herança digital. Além disso, algumas delas possibilitam a criação de conteúdo que pode configurar direito autoral. No caso da morte do titular dos perfis, quem fica responsável por gerenciar os conteúdos e, se for o caso, receber os dividendos? É possível fazer a doação, em vida ou após a morte, da receita desses perfis? Especialista em questões sucessórias e patrimoniais, o advogado Jossan Batisute, do Escritório Batistute Advogados, explica as possiblidades.

“Infelizmente ainda não existe uma legislação específica no Brasil que defina o destino do acesso a perfis de redes sociais, portanto, é um tema que fica à mercê de decisões em tribunais. Alguns defendem que esses acessos sejam destinados diretamente aos herdeiros, conforme prevê a legislação em relação aos bens materiais. Entretanto, permitir o acesso pode esbarrar em leis específicas relacionadas à proteção de dados. Além disso, nem todo perfil de rede social é lucrativo ou gera receita. E os que não rendem podem não ser de interesse de herdeiros”, afirma Jossan. De acordo com o especialista, é um tema bastante complexo que necessita de uma discussão mais profunda e de uma legislação própria.

Por isso, o advogado aponta alguns caminhos que podem ser tomados para especificar quem herdará não apenas o acesso às redes sociais, mas, também, os lucros advindos desses perfis e suas atividades. “Em primeiro lugar, destinar e especificar essa questão em testamento é uma maneira segura e eficaz de transmitir esse acesso, definindo exatamente quem poderá gerenciar. Isso porque, hoje em dia, muitos perfis empresariais e até pessoais são gerenciados por terceiros que, se não houver uma especificação legal, poderão se apossar desse direito sem tê-lo, de fato”, ressalta Jossan. Ainda mais se o perfil em questão for lucrativo.

Quanto à questão de algum conteúdo produzido e compartilhado especificamente em uma rede social, como uma plataforma de streaming ou de venda de livros, é preciso levar em conta, além do acesso, o direito autoral. “Será preciso realizar, mesmo em testamento, a cessão dos direitos autorais de uma música ou de um livro para que, além de gerenciar o perfil ou a plataforma de venda, a pessoa tenha acesso à renda daquele conteúdo.” A cessão pode ser, inclusive, para uma entidade ou instituição beneficente. “É possível transferir para pessoas físicas ou pessoas jurídicas e, dentro desse contexto, é preciso celebrar e ter todas as formalidades para que o titular possa, então, exercer os seus direitos.”

Dez erros que podem “matar” as operações de qualquer varejista em 2025

O mercado varejista está em constante evolução, e com a chegada de 2025, as expectativas do consumidor nunca foram tão altas. As estratégias de trade marketing e visual merchandising, por exemplo, desempenham um papel fundamental na construção de uma experiência de compra envolvente e na conversão de consumidores.

No entanto, existem erros recorrentes que, se não forem corrigidos, podem comprometer o desempenho de qualquer varejista. Gostaria de destacar dez desses erros e oferecer sugestões de como evitá-los, garantindo que as operações de trade marketing continuem a ser uma alavanca de crescimento.

  1. Falta de personalização nas ações

Uma das falhas mais comuns é aplicar a mesma abordagem para todos os clientes. Em 2025, as preferências são cada vez mais segmentadas, e o que funcionava para um público há alguns anos já não é mais eficaz. A personalização deve ser a chave para qualquer ação no PDV.

O que fazer: Conheça seu consumidor a fundo, use dados para segmentar e crie campanhas que falem diretamente com os interesses e comportamentos de cada grupo.

  1. Desalinhamento entre ações online e offline

A integração entre o mundo físico e digital nunca foi tão importante. Muitos varejistas ainda cometem o erro de tratar essas duas frentes de forma desconectada, criando uma experiência fragmentada para o consumidor.

O que fazer: Garanta que as ações no PDV e as estratégias de e-commerce estejam alinhadas, criando uma jornada de compra fluida e coerente para o cliente.

  1. Desconsiderar a experiência do cliente no PDV

O PDV não deve ser apenas um local de transação, mas um ponto de interação envolvente com a marca. Muitos varejistas ainda o tratam como um simples espaço de exposição de produtos, sem se preocupar com a experiência proporcionada ao consumidor.

O que fazer: Invista em um design de loja que seja interativo e atrativo, e treine sua equipe para proporcionar uma experiência de compra única.

  1. Ignorar o poder do visual merchandising

O visual merchandising é crucial para despertar o interesse do consumidor. Erros simples, como exposição desorganizada de produtos ou não entender como os elementos visuais influenciam as decisões de compra, podem prejudicar significativamente os resultados.

O que fazer: Invista em layouts que guiem os clientes naturalmente pela loja, destacando produtos de forma estratégica e levando-os a ações de compra.

  1. Falta de monitoramento de resultados

A falta de mensuração e acompanhamento dos resultados das ações de trade marketing é um erro que muitos cometem. Sem dados, é impossível avaliar a eficácia de uma campanha ou otimizar futuras ações.

O que fazer: Utilize ferramentas de monitoramento e análise para entender o impacto de suas ações e tome decisões baseadas em dados para ajustar e melhorar a performance.

  1. Não treinar a equipe de vendas

A equipe de vendas é um dos principais agentes de influência no PDV, mas muitas vezes é negligenciada quando se trata de treinamento específico sobre as estratégias de trade marketing e visual merchandising.

O que fazer: Invista em treinamentos contínuos para sua equipe de vendas, garantindo que eles compreendam os objetivos das campanhas e saibam como melhor comunicar os benefícios dos produtos para os clientes.

  1. Falta de flexibilidade nas ações

Em um ambiente tão dinâmico como o varejo, manter ações rígidas e inflexíveis pode ser um erro fatal. O mercado e as necessidades dos consumidores mudam rapidamente, e ações engessadas podem prejudicar o relacionamento com o cliente.

O que fazer: Mantenha uma abordagem ágil, esteja pronto para adaptar suas campanhas e ofertas conforme as mudanças de comportamento e de contexto do mercado.

  1. Não focar na jornada de compra completa

Muitos varejistas ainda cometem o erro de se concentrar apenas em uma parte da jornada do cliente, seja no marketing inicial ou na finalização da compra. Não entender as etapas de decisão do consumidor pode comprometer a eficácia de suas ações no PDV.

O que fazer: Mapeie a jornada completa do cliente e crie estratégias para apoiar e engajá-lo em cada fase do processo de compra.

  1. Subestimar a importância das promoções

A promoção de produtos é uma das formas mais eficazes de aumentar as vendas, mas muitos varejistas ainda cometem o erro de não tornar essas promoções atraentes ou mal posicionadas dentro da loja, impactando diretamente o sucesso da ação.

O que fazer: Crie promoções impactantes, visíveis e bem-posicionadas, de acordo com o perfil do consumidor e com o comportamento de compra identificado no PDV.

  1. Negligenciar a sustentabilidade nas ações

O consumidor moderno está mais atento à sustentabilidade e responsabilidade social das marcas. Ignorá-las nas ações de trade marketing podem resultar em uma desconexão com o público-alvo.

O que fazer: Adote práticas de trade marketing sustentáveis e, quando possível, utilize materiais recicláveis ou soluções mais ecológicas nas campanhas e no visual merchandising.

Como se percebe, 2025 traz consigo novos desafios e oportunidades para o varejo. Ao evitar esses erros cruciais e adotar uma abordagem mais estratégica e alinhada com as necessidades do consumidor, as marcas podem garantir um desempenho superior no ponto de venda.

O trade marketing e o visual merchandising devem ser vistos como parte de um ecossistema integrado, onde todos os aspectos da experiência do consumidor são levados em consideração. Para ter sucesso, é necessário investir em dados, treinamento, inovação e flexibilidade, além de um profundo entendimento do comportamento do consumidor e das tendências do mercado.

Como o e-FX pode proteger e alavancar as operações cambiais da sua empresa em um piscar de olhos

De acordo com a pesquisa “Febraban de Tecnologia Bancária 2024”, realizada pela Febraban e a Deloitte, sete em cada dez transações bancárias realizadas por brasileiros acontecem pelo celular. Dados como esse estão se tornando cada vez mais comuns nos últimos anos, afinal, o mercado financeiro está na linha de frente de setores que se digitalizam com velocidade – inclusive, na área cambial. E é neste cenário que tecnologias como o e-FX (câmbio eletrônico) estão transformando a forma como as empresas lidam com a digitalização de processos. 

Vamos pensar por um minuto: o mercado de câmbio é um celeiro de oportunidades globais, mas traz vários desafios relacionados à sua volatilidade e a questões ligadas ao aumento das incertezas globais, como tensões geopolíticas e mudanças econômicas rápidas. Quando estendemos essa reflexão para o âmbito tecnológico, isso aumenta por conta do crescimento de ameaças cibernéticas complexas. 

Resumidamente, a solução e-FX lida com esses tópicos ao proporcionar às lideranças das empresas um dos ativos mais preciosos da atualidade, que é justamente a velocidade.

Antecipação de tendências

Prever movimentos de mercado com precisão, utilizando dados em tempo real e análises avançadas, é indispensável no mercado cambial. O e-FX é estruturado inteiramente com base neste objetivo.

As plataformas agregam informações como taxas de câmbio, indicadores econômicos globais e relatórios de tendências, ajudando os gestores a identificar padrões e tomar decisões mais informadas. Além disso, a solução vem sendo integrada a ferramentas preditivas baseadas em big data, permitindo que as empresas analisem grandes volumes de informações para antecipar volatilidades e ajustar suas estratégias de risco de forma proativa, otimizando tanto a proteção financeira quanto o desempenho operacional.

Essas vantagens são particularmente imprescindíveis para as companhias de pequeno e médio porte, que muitas vezes carecem de uma infraestrutura tecnológica capaz de lidar com os desafios da economia digital. Com interfaces intuitivas e suporte técnico dedicado, além de funcionalidades integradas à cibersegurança, o e-FX facilita essa transição, adequando-se às necessidades dos empreendedores menores.

Cibersegurança sólida

No que tange à proteção contra as investidas de cibercriminosos, as plataformas de e-FX utilizam um conjunto robusto de medidas de segurança para preservar dados e transações. Dentre elas, destacam-se a criptografia de ponta a ponta, que protege as informações durante o tráfego, e a autenticação multifator (MFA), que adiciona uma camada extra de proteção aos acessos sensíveis.

Sistemas de monitoramento contínuo também ajudam a identificar atividades anômalas em tempo real, enquanto firewalls avançados e mecanismos de prevenção contra intrusões (IPS/IDS) protegem os sistemas contra ataques externos. Adicionalmente, muitas dessas tecnologias seguem rigorosos padrões de conformidade, como ISO 27001 e PCI DSS, e realizam auditorias regulares para garantir a adequação às melhores práticas de cibersegurança.

Ou seja, mais do que detectar divergências nos padrões esperados e permitir ações preventivas (como o bloqueio temporário de uma transação ou a solicitação de confirmação adicional do cliente), o e-FX é um facilitador da governança corporativa.

Educação contínuaÉ possível perceber a partir dessas características o quanto as plataformas de e-FX são totalmente assertivas por si só em suprir as maiores demandas do mercado cambial. Porém, de nada adianta incorporar uma ferramenta inovadora como essa aos processos corporativos sem uma educação digital contínua. 

Capacitar os colaboradores para lidar com os desafios emergentes do setor não é mais opcional. Com as constantes mudanças no cenário regulatório e o surgimento de novas ameaças cibernéticas, é essencial que as equipes compreendam as vulnerabilidades dos sistemas, as melhores práticas de mitigação de riscos, a importância de um compliance sólido e, é claro, os benefícios colhidos pela eficiência operacional.


Inclusive, a educação digital é a porta de entrada para estabelecer protocolos de governança que asseguram a implementação eficaz de tecnologias inovadoras, a criação de políticas claras, auditorias frequentes e o uso de indicadores-chave de desempenho (KPIs) para medir a eficácia dos recursos incorporados. A partir de uma estrutura como essa, atualizar a cultura organizacional e acompanhar o mercado torna-se uma missão menos complicada. 

Ser veloz é possível no setor cambial. E é uma possibilidade que não dispensa a segurança, então merece a atenção de qualquer um que esteja preocupado com uma boa gestão de risco.

Você sabe aproveitar as oportunidades do networking?

A prática de networking, hoje em dia, é quase unanimidade nas empresas, independente do segmento ou tamanho. Afinal, quando os colaboradores passam a se conhecer, conviver e trabalhar juntos, começam a ter cada vez mais trocas. Essa interação pode ser bastante poderosa, sendo capaz de viabilizar parcerias positivas, não só de curto prazo, mas principalmente de longo, tanto para a vida pessoal, como para a vida profissional.

Alguns podem enxergar o networking como uma relação apenas de interesse, mas eu não acredito nisso. O verdadeiro networking está muito mais relacionado a criar conexões com as pessoas onde possa haver geração de valor para ambos os lados. E como isso acontece? A partir de construções de parceria, compartilhamento de ideias e informações, e até mesmo de indicações para vagas de emprego ou promoções dentro da própria empresa.

Pense comigo, você sugeriria alguém que considera sem credibilidade para uma vaga? A resposta é simples: claro que não. Pois além de não acreditar no trabalho da pessoa em questão, ainda corre o risco de você mesmo se prejudicar futuramente, já que você estaria assumindo um risco, no mínimo, desnecessário. Ou seja, isso só demonstra a importância dessa prática e como é essencial conseguirmos aproveitar as oportunidades que aparecem.

E é justamente nessas tentativas de se recolocar no mercado de trabalho, por meio de um novo emprego, que o networking pode fazer a diferença na vida de uma pessoa. De acordo com dados disponibilizados por um estudo feito pela Harvard Business School, mais de 70% das vagas de emprego são preenchidas através de redes de contatos, o que apenas reforça a necessidade de construir e cultivar boas relações estabelecidas no ambiente de trabalho.

Neste sentido, engana-se aquele que pensa que só deve haver trocas com pessoas do mesmo setor e área de atuação. Querendo ou não, essa atitude acaba limitando bastante, pois não permite que você conheça espaços diferentes. Tenha em mente que quanto mais  diversificadas forem as suas relações, maior será o leque de possibilidades para você, seja para um aprendizado como para uma eventual transição de carreira. Nunca se sabe.

No entanto, não se desespere achando que precisa conversar com muitas pessoas ao mesmo tempo. Acredite, a qualidade das conexões é mais importante do que a quantidade. Por isso, considero fundamental aprender a cultivar essas relações, que são baseadas na confiança e no respeito. O networking genuíno traz oportunidades e, eventualmente, os melhores resultados para ambas as partes.

Aliado a isso, penso também que alguém só vai te indicar se você realmente fizer um bom trabalho e tiver uma postura adequada. Você precisa conseguir deixar uma marca e se tornar uma referência positiva para as pessoas naquilo que você faz, pois é isso que pode ser o diferencial. É preciso ter substância, e não só aparência. Com isso, seus resultados no longo prazo tendem a ser melhores.

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