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Varejo pode reduzir o impacto ambiental apostando na logística reversa e na sustentabilidade

Com a crescente preocupação com a sustentabilidade, a logística reversa se tornou uma ferramenta essencial para as empresas que buscam reduzir seu impacto ambiental e promover a reutilização de materiais. 

Carlos Tanaka, especialista em logística e fundador da PostalGow, empresa que atua no segmento logístico de telecomunicações ao longo de 25 anos, esse modelo tem ganhado força no Brasil, especialmente no varejo, onde o alto volume de devoluções e resíduos exige estratégias eficientes. “A logística reversa não é apenas uma questão de compliance. Ela é uma oportunidade estratégica de gerar valor econômico e ambiental ao mesmo tempo”, aponta.

O conceito consiste no processo de recolhimento, reaproveitamento ou descarte correto de produtos e resíduos pós-consumo. De acordo com a Associação Brasileira de Logística (Abralog), o segmento teve uma expansão de 18% nos últimos dois anos, puxada por legislações ambientais mais rígidas, como a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), e pela pressão dos consumidores por práticas sustentáveis.

Empresas se adaptam ao modelo de economia circular

A implementação da logística reversa tem sido um dos principais meios para as empresas se adequarem ao conceito de economia circular, onde materiais descartados são reaproveitados para evitar desperdício. Um relatório da PwC aponta que 73% das grandes empresas brasileiras já possuem programas estruturados de logística reversa, principalmente nos setores de eletrônicos, moda e alimentos.

No setor de moda, a reutilização de tecidos e o descarte correto de resíduos têxteis têm sido prioridades. Grandes varejistas como C&A e Renner implementaram programas de coleta de roupas usadas nas lojas físicas, incentivando a reciclagem de materiais. Segundo a FGV, iniciativas como essas podem reduzir em até 20% os custos operacionais associados à aquisição de novos insumos.

A pressão por práticas sustentáveis não vem apenas das normas regulatórias. Segundo uma pesquisa do Instituto Ipsos, 72% dos consumidores brasileiros consideram a sustentabilidade um fator decisivo na hora de escolher produtos e marcas. O estudo aponta ainda que práticas visíveis de logística reversa podem aumentar a fidelização de clientes, sobretudo nas novas gerações.

“Quando o cliente percebe que a empresa está comprometida com a reutilização de produtos e a redução de resíduos, isso gera um impacto positivo na imagem da marca e cria um diferencial competitivo”, destaca Tanaka. 

No setor de eletroeletrônicos, a reciclagem de componentes é uma estratégia que reduz o impacto ambiental e, ao mesmo tempo, mitiga riscos financeiros associados a sanções ambientais.

Tecnologia é aliada na logística reversa eficiente

O avanço tecnológico também tem sido fundamental para otimizar os processos de logística reversa. Ferramentas de inteligência artificial e sensores de IoT (Internet das Coisas) têm ajudado as empresas a rastrear equipamentos em tempo real e prever a demanda por devoluções, aumentando a eficiência das operações. Segundo dados da McKinsey, a aplicação de tecnologia em processos logísticos pode reduzir em até 25% os custos totais das operações.

A PostalGow, por exemplo, utiliza algoritmos de roteirização dinâmica para otimizar a coleta de equipamentos. “A combinação de tecnologia e sustentabilidade é o caminho natural para as empresas que desejam crescer de forma responsável”, destaca Tanaka. A empresa também adotou práticas alinhadas aos critérios de ESG (ambiental, social e governança), assegurando que todas as etapas do processo atendam aos padrões ambientais exigidos.

Embora o avanço seja evidente, a implementação de uma logística reversa estruturada ainda enfrenta desafios, como a falta de infraestrutura adequada em algumas regiões e a necessidade de investimentos iniciais elevados. “O retorno financeiro da logística reversa é claro, mas muitas empresas ainda hesitam em adotar essas práticas por conta dos custos iniciais”, explica Tanaka.

No entanto, as perspectivas são positivas. Estudo da International Finance Corporation (IFC) aponta que, até 2030, o mercado global de economia circular poderá movimentar US$ 4,5 trilhões, impulsionado pela adoção de práticas de sustentabilidade. No Brasil, o setor de logística reversa deverá crescer em média 15% ao ano, acompanhando a expansão de programas governamentais e privados voltados à economia verde.

Para Tanaka, a chave está na combinação de tecnologia, inovação e responsabilidade ambiental. “Empresas que conseguirem integrar esses três pilares estarão à frente na construção de um modelo de negócio sustentável e lucrativo”, conclui o especialista.

Empreendedorismo e Geração Z: três a cada dez jovens brasileiros querem ter o próprio negócio

O empreendedorismo se tornou uma das profissões mais buscadas da geração Z. Uma pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em parceria com o Instituto de Pesquisa IDEIA, indica que três a cada dez jovens brasileiros até os 27 anos têm o objetivo de criar o próprio negócio. A busca pelo conhecimento nessa área também foi percebida pela Jumper! Profissões e idiomas,  uma rede de ensino que conta com mais de 40 cursos profissionalizantes e de língua estrangeira, que tem ficado com as turmas cheias para o curso executivo, que prepara esse público para empreender.

A pesquisa brasileira mostra também que o nível de escolaridade influencia no interesse em empreender. Quanto maior a escolaridade, maior o desejo em ter a própria empresa.

“As instituições, sejam elas, escolas ou empresas, estão se adaptando às necessidades da geração Z, oferecendo currículos mais inovadores, incorporando tecnologia e empreendedorismo em sala de aula, tornando o aprendizado mais interativo e acessível. Por isso lançamos o Curso Executivo, para deixar esse jovem pronto para empreender e pronto para o mercado de trabalho”, explica Eleandro da Costa, CEO e sócio da Jumper! Profissões e Idiomas, que viu as matrículas crescerem em 120% na busca por matrículas do curso executivo. 

O curso é composto por três módulos, sendo o primeiro de executivo júnior, com foco no desenvolvimento das soft skills. Os alunos recebem instruções para se prepararem para entrevistas de empregos formais e planejamento de carreira. No segundo módulo, executivo pleno, eles se deparam com conteúdos de gestão e liderança. Já no terceiro módulo, executivo sênior, o foco é em finanças e administração de negócios, com aulas dinâmicas e estudos de caso que refletem a realidade encontrada na prática diária.

“Essas inovações visam não apenas atrair a geração Z, mas também prepará-los para um futuro em constante mudança e cheios de desafios”, diz o CEO.

Dia da Mulher: o que ainda falta no mundo corporativo?

8 de março chega e, como um relógio bem ajustado, as empresas correm para postar homenagens nas redes sociais. Flores e bombons no escritório, mensagens motivacionais e discursos emocionados sobre a importância da mulher no ambiente de trabalho. Mas, passada a data, o que realmente muda? A desigualdade salarial continua, as barreiras para promoção seguem firmes e o assédio persiste como um fantasma que muitos preferem não enxergar. A pergunta vale ouro: onde estamos errando?

A falsa ilusão do progresso

Os números até parecem animadores. O número de mulheres em cargos de liderança cresceu globalmente. Em 2023, elas ocupavam 32% das posições de chefia, segundo a consultoria Grant Thornton. No Brasil, a representatividade feminina nas empresas avançou, mas ainda a passos curtos. As estatísticas podem enganar, pois quando olhamos com lupa, percebemos que a maioria dessas mulheres está em áreas como RH e marketing – longe dos centros de poder financeiro e estratégico. O topo da pirâmide corporativa ainda é um reduto masculino.

Outro mito? A crença de que basta oferecer oportunidade que tudo se resolve. Não é tão simples. O viés inconsciente pesa. Estudos mostram que, diante de currículos idênticos, gestores ainda tendem a escolher um homem para cargos de liderança. E, quando escolhem uma mulher, ela precisa provar três vezes mais que merece estar ali.

As amarras invisíveis

Fala-se muito sobre a escolha da mulher em equilibrar carreira e família, mas pouco sobre o fato de que esse equilíbrio é um luxo para poucos. A jornada dupla – ou tripla – é uma realidade que freia muitas profissionais. O mercado ainda não entende que flexibilidade não é favor, mas necessidade.

Além disso, o assédio moral e sexual segue sendo uma barreira brutal. Apesar dos avanços na denúncia e punição, a cultura do silêncio ainda impera. Quantas mulheres não hesitam em expor um chefe abusivo por medo de represália ou da perda do emprego? Sem mudanças estruturais, seguimos girando em círculos.

O que realmente precisa mudar

Chegamos ao ponto central: como virar esse jogo? Algumas mudanças são óbvias, mas exigem comprometimento real de todos. Primeiro, transparência salarial. Empresas que divulgam os salários de seus funcionários reduzem a diferença entre homens e mulheres. Segundo: programas de mentoria focados em mulheres, principalmente naquelas áreas onde elas ainda são minoria. Terceiro, licença parental igualitária: enquanto o cuidado com os filhos for visto como “coisa de mãe”, a mulher seguirá penalizada na carreira.

E, por último, mas não menos importante, homens aliadosA equidade de gênero não é um problema das mulheres, mas um desafio empresarial e econômico. Não se trata de “dar espaço”, mas de reconhecer que, sem diversidade, os negócios perdem inovação e competitividade.

8 de março pode ser mais do que um dia de postagens bonitas e clichês corporativos. Pode ser um momento de reflexão real, com compromisso e ação. Quer homenagear as mulheres da sua empresa? Comece garantindo que elas tenham voz, oportunidades e respeito todos os dias do ano. Caso contrário, melhor nem comprar as flores.

CEO da NVIDIA, Jensen Huang, e visionários da indústria revelarão o que vem por aí em termos de IA no GTC 2025

A NVIDIA anuncia que o GTC 2025 , a principal conferência de IA do mundo, retornará, de 17 a 21 de março, à San Jose, Califórnia — reunindo as mentes mais brilhantes ligadas ao cenário de IA para mostrar as inovações que estão acontecendo agora em IA física, Agentes de IA e pesquisas científicas. O GTC reunirá 25 mil participantes presencialmente — e 300 mil participantes virtualmente — para uma análise aprofundada das tecnologias que moldam o futuro. 

O fundador e CEO da NVIDIA, Jensen Huang, realizará um keynote de abertura no SAP Center na terça-feira, 18 de março, às 15h (horário de Brasília), com foco em discutir como a IA e as tecnologias de computação acelerada estão mudando o mundo. O keynote será transmitido ao vivo e estará disponível on demand em nvidia.com. Não é necessário se registrar para assistir ao keynote online.  

Os participantes presenciais podem chegar cedo ao SAP Center para aproveitar um show ao vivo apresentado pelo podcast “Acquired” e outras festividades surpresa. Os participantes virtuais podem assistir ao show ao vivo online

“A IA está expandindo os limites do que é possível — transformando os sonhos de ontem na realidade de hoje”, afirma Huang. “O GTC reúne os cientistas, engenheiros, desenvolvedores e criadores mais brilhantes do mundo, a fim de construir um futuro melhor. Venha e seja o primeiro a ver os novos avanços na computação da NVIDIA e as inovações em IA, robótica, ciência e artes que transformarão as indústrias e a sociedade.” 

A IA está presente, e é mainstream — impulsionando as marcas cotidianas que moldam a vida das pessoas. No GTC, algumas das maiores empresas do mundo, startups inovadoras e mentes acadêmicas líderes se reunirão para explorar o impacto transformador da IA em todos os setores. 

“Estamos ansiosos para compartilhar com o mundo os mais novos avanços da NVIDIA, e o GTC é o momento em que podemos explorar essas novidades em sua totalidade, mostrando como elas transformarão o mercado daqui para frente. Com certeza será um grande sucesso!”, afirma Marcio Aguiar, diretor da divisão Enterprise da NVIDIA para América Latina. 

Com mais de mil sessões, 2 mil palestrantes e quase 400 expositores, o GTC mostrará como as plataformas de IA e computação acelerada da NVIDIA enfrentam os maiores e mais difíceis desafios do mundo — abrangendo pesquisa climática a assistência médica, segurança cibernética, robótica humanoide, veículos autônomos e muito mais. De grandes modelos de linguagem e IA física a computação em nuvem e descoberta científica, a plataforma full-stack da NVIDIA está impulsionando a próxima revolução industrial. 

Na conferência, os participantes também podem esperar experiências selecionadas, incluindo dezenas de demonstrações abrangendo todos os setores, treinamento prático, exibições e passeios de veículos autônomos e um novo Mercado Noturno GTC com comida de rua e produtos de 20 vendedores e artesãos locais. 

Entre os palestrantes notáveis estão: 

  • Pieter Abbeel, diretor do Laboratório de Aprendizagem de Robôs da UC Berkeley e codiretor do Laboratório de Inteligência Artificial da UC Berkeley; 
  • Drago Anguelov, vice-presidente e chefe de pesquisa da Waymo; 
  • Frances Arnold, laureada com o Nobel de química e professora Linus Pauling de engenharia química, bioengenharia e bioquímica, Instituto de Tecnologia da Califórnia; 
  • Gülen Bengi, diretor de marketing, Mars Snacking; 
  • Esi Eggleston Bracey, diretora de crescimento e marketing da Unilever;  
  • Noam Brown, cientista pesquisador, OpenAI; 
  • Nadia Carlsten, CEO, Centro Dinamarquês para Inovação em IA, Fundação Novo Nordisk;  
  • Max Jaderberg, diretor de IA, e Sergei Yakneen, diretor de tecnologia, Isomorphic Labs; 
  • Athina Kanioura, vice-presidente executiva e diretora de estratégia e transformação da PepsiCo; 
  • Jeffrey Katzenberg, sócio fundador, WndrCo; 
  • O Rt Hon Peter Kyle MP, secretário de estado para ciência, inovação e tecnologia, Reino Unido; 
  • Yann LeCun, vice-presidente e cientista chefe de IA, Meta; professor, Universidade de Nova York; 
  • Arthur Mensch, CEO, Mistral AI; 
  • Joe Park, diretor digital e de tecnologia, Yum! Brands; presidente, Byte by Yum!; 
  • Rajendra “RP” Prasad, diretor de informação e engenharia de ativos, Accenture; 
  • Raji Rajagopalan, vice-presidente, Azure AI Foundry, Microsoft; 
  • Aaron Saunders, diretor de tecnologia, Boston Dynamics; 
  • RJ Scaringe, fundador e CEO da Rivian; 
  • Clara Shih, chefe de negócios de IA, Meta; 
  • Alicia Tillman, diretora de marketing da Delta Air Lines; 
  • Pras Velagapudi, diretor de tecnologia, Agility Robotics. 

Mais de 900 organizações participarão, incluindo Accenture, Adobe, Arm, Airbnb, Amazon Web Services (AWS), BMW Group, The Coca-Cola Company, CoreWeave, Dell Technologies, Disney Research, Field AI, Ford, Foxconn, Google Cloud, Kroger, Lowe’s, Mercedes-Benz, Meta, Microsoft, MLB, NFL, OpenAI, Oracle Cloud Infrastructure, Pfizer, Rockwell Automation, Salesforce, Samsung, ServiceNow, SoftBank, TSMC, Uber, Volvo, Volkswagen, Wayve e Zoox. 

Os interessados em participar do evento, podem se inscrever aqui

A chegada do Quantum Day 

A NVIDIA sediará seu primeiro Quantum Day no GTC em 20 de março. O evento reunirá a comunidade global de computação quântica e figuras importantes do setor. 

Líderes da indústria de computação quântica participarão de um painel com Huang das 10h às 12h PT, esclarecendo o estado atual e o futuro da computação quântica. O painel será transmitido ao vivo e estará disponível sob demanda, e contará com pioneiros em computação quântica, incluindo: 

  • Alan Baratz, CEO da D-Wave; 
  • Ben Bloom, CEO, Atom Computing; 
  • Peter Chapman, presidente executivo, IonQ; 
  • Rajeeb Hazra, CEO da Quantinuum; 
  • Loïc Henriet, co-CEO, Pasqal; 
  • Matthew Kinsella, CEO, Infleqtion; 
  • Subodh Kulkarni, CEO, Rigetti; 
  • John Levy, CEO, SEEQC; 
  • Andrew Ory, CEO, QuEra Computing; 
  • Théau Peronnin, CEO, Alice & Bob; 
  • Rob Schoelkopf, cientista chefe, Circuitos Quânticos; 
  • Simone Severini, gerente geral, tecnologias quânticas, AWS; 
  • Pete Shadbolt, diretor científico, PsiQuantum; 
  • Krysta Svore, pesquisadora técnica, Microsoft 

O Quantum Day também contará com sessões técnicas com parceiros, pesquisadores da NVIDIA e muito mais.

Acompanhando o mercado, iCasei registra crescimento de 13% em 2024

O ano de 2024 se encerrou com 921.412 casamentos realizados pelos Cartórios de Registro Civil do Brasil, representando um aumento de 2,35% em relação ao ano anterior. Esse crescimento reflete não apenas a recuperação econômica, mas também a transformação do setor, impulsionada pela digitalização do planejamento. Em paralelo, iCasei – plataforma líder em sites e listas de casamento na América Latina – registrou um aumento de 13% no número de celebrações em sua plataforma, que conta com mais de 130 mil noivos ativos.

“Vários fatores contribuíram para esse crescimento. O fortalecimento da economia permitiu que mais casais investissem em celebrações mais elaboradas. Além disso, a digitalização do planejamento, com o uso de ferramentas como sites personalizados, convites virtuais e gestão de RSVP, facilitou a organização para os noivos”, explica Diego Magnani, CCO do iCasei.

Segundo o executivo, a recomendação da plataforma por assessores de casamentos e outros profissionais do setor impulsionou ainda mais esse crescimento. Ele destaca que a busca pela personalização aumentou, com noivos cada vez mais interessados em alinhar o design da plataforma ao estilo do evento e à identidade do casal. “Outro destaque foi o uso de ferramentas interativas digitais, como o envio de mensagens personalizadas e enquetes divertidas, que tornaram a experiência mais dinâmica e envolvente para os noivos e convidados”, acrescenta.

Na vanguarda da inovação, o iCasei segue se adaptando constantemente às novas demandas do mercado, oferecendo soluções tecnológicas que aprimoram a experiência de todos os envolvidos. “Com índice de satisfação superior a 80% entre os convidados, o RSVP por WhatsApp foi o lançamento mais importante da plataforma em 2024. O redesign no painel dos noivos, além de inovações como a possibilidade de incluir o evento na agenda ao confirmar presença, compõem os avanços que fazem parte do nosso compromisso em oferecer soluções cada vez mais integradas e personalizadas para os noivos”, destaca Magnani.

Em termos de reconhecimento, o iCasei foi premiado com o Prêmio Reclame AQUI 2024, sendo reconhecido pela excelência no atendimento ao cliente. A plataforma obtém 100% de respostas às reclamações e o maior índice de clientes que voltariam a fazer negócios, reforçando a confiança que os casais depositam na empresa. Com mais de 2 milhões de casais atendidos ao longo de sua trajetória, o iCasei também superou a marca de R$3 bilhões transacionados em presentes, além de manter uma base ativa com cerca de 100 mil usuários por ano.

“O crescimento contínuo do iCasei reflete nossa dedicação em entender as necessidades dos casais e evoluir com o mercado. Os números impressionantes e o compromisso com a inovação consolidam nossa liderança no setor de casamentos, ajudando milhões de casais a tornar o planejamento de suas bodas mais simples, interativo e inesquecível. Para 2025, continuaremos a investir em soluções inovadoras que facilitem ainda mais a jornada dos noivos no grande dia”, conclui Magnani.

Presas no hype, 45% das empresas ainda não exploraram o potencial máximo da IA

Apesar de a inteligência artificial (IA) continuar sendo um dos temas centrais nas discussões empresariais em 2025, quase metade das companhias (45%) não possui uma estratégia específica voltada à ferramenta, como indicado por uma pesquisa recente publicada pela ISC², organização especializada em treinamento para profissionais de segurança cibernética.

“Isso significa que, na prática, essa defasagem impede a maioria das empresas de transformar a IA em uma vantagem competitiva. Cria-se um ciclo de inovação limitado, que pode ser vulnerável aos concorrentes mais avançados”, comenta Vera Thomaz, CMO (Chief Marketing Officer) da Unentel, distribuidora de soluções tecnológicas para o mercado B2B.

Entre os fatores que levam a esse cenário podemos destacar a capacitação e a qualificação profissional, já que a IA exige mão de obra especializada para ser implementada e efetivamente aproveitada. Outra barreira é a dificuldade de integrar a IA ao longo da cadeia de suprimentos, principalmente devido à infraestrutura tecnológica limitada.

“Sem uma base tecnológica sólida e adaptável, torna-se desafiador processar grandes volumes de dados e implementar soluções avançadas de forma eficaz. A falta de padronização e consistência nos bancos de dados, aliada à dependência de sistemas antigos e inflexíveis, também torna a inserção da IA ​​demorada, complexa e cara”, continua Vera.

Além disso, ainda existem dúvidas e incertezas acerca da regulamentação e ética para esse tipo de tecnologia, com uma preocupação voltada para o risco de vazamento de dados, gerando hesitação em parte dos empresários brasileiros. Mas, ao contrário do que se pensa, a segurança digital é outra área aprimorada por meio da IA. Atualmente, existem múltiplos modelos de inteligência artificial no mercado que conseguem facilitar a detecção de fraudes e ameaças cibernéticas em tempo real, protegendo tanto os dados da empresa quanto dos clientes. 

Esse tipo de tecnologia também tem o potencial de otimizar processos complexos, fazer análises preditivas, identificar riscos, padronizar e estruturar informações de forma dinâmica, representando uma forte vantagem competitiva, principalmente em termos de produtividade.

“Empresas que estão investindo na capacitação, modernização e integração da IA em suas operações estarão um passo à frente da concorrência, conquistando mais agilidade, inovação e rentabilidade no mercado”, conclui a CMO.

Pesquisa GoDaddy: 50% das pequenas empresárias do Brasil sustentam famílias e lideram uso de IA

As empreendedoras brasileiras sustentam seus lares e lideram a adoção da inteligência artificial (IA) para impulsionar suas pequenas empresas. A Pesquisa Global de Empreendedorismo 2025 da GoDaddy revela que essas mulheres estão redefinindo o sucesso com confiança e resiliência, usando a tecnologia para simplificar as operações e inspirar uma nova era de oportunidades de negócios e inovação em um mundo pós-COVID.

No Brasil, 57% das pequenas empresas pesquisadas são de propriedade de mulheres, sendo que 67% delas declararam ter iniciado seus negócios nos últimos cinco anos. Essas estatísticas destacam a presença significativa de mulheres no empreendedorismo no Brasil e ressaltam sua resiliência, especialmente considerando o clima econômico desafiador causado pela pandemia da COVID-19 há cinco anos.

Inteligência Artificial apoia o empreendedorismo feminino

As mulheres empresárias não estão apenas administrando seus próprios negócios, elas estão se destacando com uma confiança inabalável. Um número impressionante de 98% das pesquisadas expressou sua crença em suas capacidades, uma prova de sua força bem fundamentada na área de negócios. Além disso, quase quatro em cada cinco (79%) concordam que a IA ajudará sua pequena empresa a competir com empresas maiores e com mais recursos no próximo ano.

Por exemplo, as mulheres brasileiras estão relatando que economizam oito horas por semana ao usar ferramentas de IA, como o GoDaddy Airo®, uma experiência baseada em IA que simplifica a criação de sites, o design de logotipos e as estratégias de marketing digital para empreendedores. Esse tempo economizado equivale a um dia de trabalho por semana, tempo que elas gastam para ter ideias criativas (60%), manter-se organizadas e gerenciar as tarefas do dia a dia (46%) e aprender novas habilidades ou aprimorar as atuais (45%).

Empresárias são resilientes diante da incerteza econômica

Apesar das emoções mistas em relação à economia brasileira atual, com apenas 16% se sentindo muito otimistas, as empresárias do Brasil permanecem resilientesm sendo que 86% acreditam que seus negócios crescerão nos próximos 3 a 5 anos, número mais alto do que entre os homens (80%).

E essas não são apenas previsões: 50% das empreendedoras no Brasil são as principais responsáveis pela renda de suas famílias. Essas mulheres estão contribuindo para as economias locais, criando novos empregos e sustentando famílias.

As líderes empresariais estão adotando ferramentas digitais para crescer

Além de se sentirem realizadas ao criar sua própria fonte de renda (63%) e sustentar a família (47%), as mulheres empreendedoras se alegram por serem uma inspiração para as pessoas ao seu redor (32%).

“Com ferramentas baseadas em IA, como o GoDaddy Airo, as mulheres podem liberar tempo para dedicá-lo ao que realmente importa para elas”, disse Laura Messerschmidt, Presidente de Mercados Internacionais da GoDaddy. “Seja no crescimento de seus negócios, no foco na família ou no aprimoramento de suas habilidades, as mulheres brasileiras estão inspirando a próxima geração de líderes empresariais bem-sucedidas.”

O empreendedorismo está desempenhando um papel cada vez mais importante na vida das mulheres, com 87% das entrevistadas dizendo que ele melhorou sua qualidade de vida, oferecendo um senso de realização e empoderamento com a oportunidade de perseguir sua paixão.

“Os resultados da Pesquisa da GoDaddy confirmam que a tecnologia é um poderoso equalizador, permitindo que as mulheres redefinam seus papéis nos negócios”, continuou Messerschmidt. “A GoDaddy está aqui para apoiar os brasileiros que sonham em se tornar seus próprios chefes, mas ainda não encontraram tempo para começar seu próprio negócio. Começar um negócio tem seus desafios, mas o GoDaddy Airo torna enfrentar isso muito mais fácil.”

Os principais recursos do GoDaddy Airo incluem criação de marca, marketing digital e otimização de mecanismos de busca (SEO), navegados em uma interface intuitiva e fácil de usar, sem necessidade de conhecimento técnico. O GoDaddy Airo gera logotipos, sites e endereços de e-mail personalizados em questão de minutos, desenvolve campanhas de mídia social direcionadas e alinhadas a eventos locais e aumenta a visibilidade on-line com a IA SEO integrada.

Magis5 marca presença no Circuito ExpoEcomm 2025, o maior evento itinerante de e-commerce do Brasil

O Circuito ExpoEcomm 2025, maior evento itinerante de e-commerce do Brasil, começa sua jornada no dia 18 de março, em Canoas (RS), e percorrerá oito cidades ao longo do ano.

Com expectativa de 10 mil participantes e 30 empresas expositoras em cada edição, o evento consolida-se como um dos principais pólos de networking, inovação e atualização do setor.

A edição deste ano destaca a Inteligência Artificial, ferramenta que vem transformando a experiência do consumidor e impulsionando as taxas de conversão no e-commerce. Outro tema em alta será o cashback, com novas estratégias para fidelizar clientes e aumentar a recorrência das compras.

A sustentabilidade no comércio eletrônico também será pauta fundamental, refletindo a crescente demanda por práticas responsáveis e diferenciadas no setor. Já a omnicanalidade e o social commerce ganham espaço com discussões sobre a integração entre lojas físicas e digitais e o impacto das redes sociais no comportamento de compra.

Entre os expositores confirmados está a Magis5, plataforma que integra lojistas a grandes marketplaces como Amazon, Mercado Livre, SHEIN, ShopeeMagalu, Netshoes, Leroy Merlin, AliExpress, Americanas e MadeiraMadeira.

Claudio Dias, CEO da Magis5, reforça a importância do evento e da participação da empresa. “Automação e integração são fundamentais para que os lojistas operem de forma escalável e eficiente. No ExpoEcomm, vamos demonstrar como a tecnologia pode simplificar processos e aumentar a competitividade nos marketplaces”, sublinha. 

Segundo ele, o evento não apenas antecipa tendências, mas funciona como um termômetro do futuro do varejo digital: “Quem se atualizar e implementar essas mudanças desde já estará um passo à frente no mercado.”

Sobre a Magis5

Magis5 é uma plataforma de integração e automação que conecta lojistas aos principais marketplaces do Brasil e do mundo. Com tecnologia própria, a empresa simplifica operações, reduz custos e impulsiona vendas, tornando-se uma aliada estratégica para o crescimento sustentável do e-commerce.

Agenda do Circuito ExpoEcomm 2025

  • Canoas/RS – 18 de março
  • Rio de Janeiro/RJ – 15 de abril
  • Fortaleza/CE – 13 de maio
  • Blumenau/SC – 17 de junho
  • Curitiba/PR – 15 de julho
  • Belo Horizonte/MG – 19 de agosto
  • Franca/SP – 16 de setembro
  • Goiânia/GO – 14 de outubro

Seis impactos da inteligência artificial na publicidade em 2025

Nos últimos anos, a indústria de marketing e publicidade tem vivenciado uma grande transformação. Além da IA, que segue impulsionando a inovação, as estratégias focadas na criatividade também estão reformulando as prioridades das marcas e como se envolvem com seus públicos. Em meio a essas mudanças, os profissionais de marketing enfrentam uma crescente pressão para entregar eficiência e efetividade em um mundo acelerado e saturado de conteúdo.

De acordo com a plataforma Influencer Marketing Hub, 34,1% dos profissionais de marketing relatam melhorias significativas com o uso da IA, mas 17,5% contam que ainda possuem alguma forma de retrocesso. Essa divisão acentuada reforça a importância da implementação estratégica.

Em um cenário onde a concorrência é acirrada e os consumidores mais exigentes, a adoção estratégica da IA pode ser um diferencial entre o sucesso e a estagnação. Pensando nisso, a Vidmob, plataforma global líder em desempenho criativo com base em IA, listou os seis principais impactos da IA na publicidade em 2025.

1- Criatividade como o catalisador para crescimento e ROI

A criatividade de alta qualidade é essencial para impulsionar o crescimento e o ROI no marketing moderno. Enquanto a otimização da audiência estagnou, otimização de audiência a criatividade se destaca como a chave para capturar a atenção, aumentar o engajamento e obter resultados significativos. A Nielsen, empresa global em medição de audiência, dados e análises, afirma que a qualidade criativa é responsável por 70% do sucesso de uma campanha e 56% do ROI em vendas, ressaltando sua importância.

A IA generativa está mudando a forma como as marcas abordam a criatividade, permitindo campanhas personalizadas e precisas. Mas, para ser eficaz, a IA precisa de dados criativos primários (first-party creative data, em inglês). Essa combinação permite criar conteúdos que conversem com o público e que estejam alinhados aos objetivos da marca, tornando a criatividade uma vantagem estratégica.

2 – Dados criativos primários: desbloqueando a afetividade com a GenAI

Em 2025, os dados criativos primários se tornarão essenciais para marcas e agências que buscam se destacar em um mundo altamente personalizado e movido por IA. Esses dados oferecem insights valiosos ao combinar elementos criativos, como visuais e mensagens, com o comportamento e preferências do público, indo além da otimização tradicional.

A principal vantagem desses dados é sua capacidade de melhorar os modelos de IA generativa. Ao incluir sinais criativos, esses modelos podem produzir conteúdos que são ao mesmo tempo atrativos e alinhados com as expectativas do público e objetivos da marca. Essa mudança oferece uma oportunidade única de criar conteúdos eficazes e envolventes, destacando a importância da qualidade dos dados criativos na era da IA no marketing.

3 – Identidade da marca com supervisão de IA

Uma identidade de marca forte é essencial para aumentar o reconhecimento, crescimento e receita. Porém, com o aumento do volume de conteúdo em diversas plataformas, manter a identidade e a mensagem da marca não se tornou tarefa simples. A IA generativa, apesar de inovadora, pode criar variações que enfraquecem ou contradizem os padrões da marca, trazendo desafios para os profissionais de marketing.

A solução é usar a supervisão de IA para preservar a identidade da marca em larga escala. Ajustando os modelos de IA generativa para seguir as diretrizes da marca, os profissionais de marketing garantem que cada conteúdo esteja em sintonia com os principais elementos, destacando e gerando mais impacto. Isso não só facilita a criação de conteúdo, mas também protege a confiança e o reconhecimento da marca.

4 – Transformando estratégias de mídia com dados criativos de primeira mão e APIs

No mundo acelerado da mídia, o sucesso depende também da capacidade de alinhar estratégias criativas com o desempenho desses canais. Desafios como insights fragmentados, campanhas desalinhadas e dificuldade em medir o ROI frequentemente atrapalham.

A IA generativa, alimentada por dados criativos de primeira mão e integrações de API, está transformando a maneira como as equipes de mídia preenchem a lacuna entre criatividade e efetividade.

5 – Insights em tempo real eliminando a fragmentação

A IA generativa, alimentada por dados criativos de primeira mão, elimina a fragmentação dos dados ao vincular elementos específicos — como visuais, mensagens e formatos — com métricas de desempenho como taxas de clique, conversões e engajamento. 

De acordo com um estudo da Google e da Econsultancy, empresa global de treinamento e desenvolvimento em marketing digital, 92% dos principais profissionais de marketing acreditam que o uso de dados de primeira mão para entender as preferências do consumidor é indispensável para o crescimento. Por meio de APIs, esses dados podem ser integrados aos fluxos de trabalho existentes, proporcionando às equipes de mídia insights acionáveis e em tempo real sobre o que chama a atenção do público. Isso permite uma tomada de decisões embasadas em dados em tempo real e garante que as campanhas permaneçam ágeis e focadas no público que as marcas desejam alcançar.

6 –  Aumentando a efetividade de mídia através da precisão

Ao usar conteúdo gerado por IA junto com dados de primeira mão, as equipes de mídia podem ajustar campanhas e melhorar resultados. A IA identifica elementos criativos que performam bem e os replica em várias plataformas, mantendo a estratégia da marca. Isso melhora a eficácia em diferentes canais e usa todo o potencial dos dados para garantir  um resultado mensurável.

“O uso da IA mudou como os profissionais de marketing criam conteúdo, permitindo chegar a um novo patamar de interação. Usando dados criativos primários (first-party creative data), os CMOs podem liberar todo o potencial da ferramenta para ser mais eficiente e eficaz. O verdadeiro poder da IA no marketing não é sobre criar mais rapidamente, mas sobre criar com propósito. O uso dos dados criativos permite criar histórias que repercutem e geram resultados, o que transforma a IA em uma vantagem competitiva poderosa e posiciona a marca na vanguarda da tecnologia, na nova era da gestão de criativos”, diz Miguel Caeiro, head Latam da Vidmob.

Grand Commerce, de Santa Catarina, e a chinesa CHiQ anunciam parceria que promete movimentar o mercado de eletrodomésticos

O e-commerce no Brasil segue em expansão acelerada, impulsionado pelo crescimento da digitalização, mudanças no comportamento do consumidor e o avanço das tecnologias de pagamento e logística. Em 2024, o setor faturou R$ 204,3 bilhões, um crescimento de 10,5% em relação ao ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Além do faturamento positivo, o setor registrou 414,9 milhões de pedidos, com um ticket médio de R$ 492,40. O número de compradores online também aumentou, alcançando 91,3 milhões de consumidores.

Esse cenário promissor favorece especialmente segmentos como o de linha branca, que engloba eletrodomésticos como geladeiras, fogões e máquinas de lavar. Apesar dos desafios enfrentados nos últimos anos, o setor segue relevante e apresentou sinais de recuperação. Em 2023, a produção foi estimada em 12,9 milhões de unidades, um dos menores volumes da década, mas eventos como a Black Friday impulsionaram as vendas em 62,5%, mostrando o potencial do mercado. Além disso, 97% dos produtos de linha branca vendidos no Brasil são fabricados internamente, abrindo espaço para novas marcas internacionais que tragam inovação e tecnologia de ponta.

De olho nesse cenário, a Grand Commerce anuncia uma parceria de peso com a CHiQ, uma das cinco maiores fabricantes globais de linha branca. A chegada da companhia chinesa representa uma revolução no setor, trazendo ao Brasil produtos que já se destacam nos exigentes mercados norte-americano e europeu. Com maior entrega tecnológica, qualidade diferenciada e preços altamente competitivos, a marca entra no país com um planejamento robusto para se consolidar entre as principais do setor nos próximos três anos.

“Nossa estratégia inicial será forte no digital, aproveitando o potencial do e-commerce para gerar escala e impacto imediato. No entanto, nossa visão é de longo prazo, e não descartamos a expansão para lojas físicas e outros canais de venda”, destaca Ricardo Neske, COO da Grand Commerce.

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