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Muito além do indicador: análise de NPS para otimização de devolutivas, pela Voith Paper

Como fornecedora de soluções para papeleiras do mundo todo, a Voith Paper busca continuamente promover a evolução da experiência de atendimento que proporciona ao setor. Quando esse foco se concentra em atender necessidades de cada fabricante, a companhia identificou no Net Promoter Score (NPS) mais do que um indicador de satisfação: o ponto de partida para um processo padronizado, que direciona de modo customizado respostas orientadas pelas oportunidades de otimização, trazidas pelos clientes a essas avaliações.

Quanto maior essa interação com a pesquisa do NPS, mais personalizadas assertivas e consistentes são as devolutivas compartilhadas com as empresas atendidas pela Voith Paper, sempre pautadas por contribuir com ganhos de desempenho em suas operações e a geração de valor em seus negócios.

“Continuamente, nos questionamos sobre como podemos surpreender os nossos clientes, e é fundamental nos orientarmos pelas expectativas das empresas que atendemos. A partir das devolutivas customizadas, demonstramos aos fabricantes como avaliar o nosso NPS é uma contribuição que se converte positivamente para a sua operação”, afirma Antonio Lemos, presidente da Voith Paper na América do Sul.

Pontos de contato avaliados: pelo cliente e para o cliente

Por meio da base de dados da plataforma de CRM da Voith Paper, são gerados automaticamente formatos de pesquisa baseados na metodologia NPS – com o objetivo de avaliar diferentes dimensões da satisfação em relação à qualidade do atendimento.

A pesquisa relacional é dirigida a clientes convidados a qualificar o relacionamento a partir de pontos de contatos com a Voith. Em nível transacional, é mensurado o NPS em todos os níveis de interação nos processos de oferta de propostas. Neste caso, a avaliação pode ser aplicada considerando contatos com empresas desde a fase concorrencial, passando pela apresentação de propostas técnicas, até entregas realizadas ou que não geraram negócios.

Cada demanda recebida nas avaliações de NPS – principalmente por meio de comentários ou nos indicadores apurados para identificar a proporcionalidade de promotores em relação a neutros e detratores – é tratada internamente pela Voith Paper com foco em gerar valor para o cliente, que contribui com sua percepção sobre como otimizar a experiência do atendimento recebido.

Áreas engajadas, devolutivas orientadas por soluções

Conforme a demanda mencionada pelo cliente nessas interações com a pesquisa, as respostas são endereçadas às áreas da Voith Paper responsáveis. Qualidade, Vendas, Serviços Técnicos, Customer Service, Back Office e Engenharia estão entre os times que participam desse desenvolvimento customizado da devolutivas aos fabricantes.

O processo é padronizado para que todos os comentários dos fabricantes recebam o mesmo direcionamento até serem convertidos em soluções, Nesse contexto, avaliações classificadas como promotoras, neutras ou detratoras compartilham de um mesmo propósito: a oportunidade de evoluir na excelência e na experiência proporcionadas.

“Seguimos um fluxo para orientar que essa análise das oportunidades de otimização encaminhadas esteja sempre atrelada a uma solução assertiva efetiva e personalizada, que faça sentido para o cliente ao atender expectativas ou necessidades que identificamos na avaliação”, acrescenta.

Por mais que o espírito de parceria e a proximidade sejam atributos consolidados do relacionamento longevo da Voith com as indústrias do setor, é crucial em uma estratégia de customer centricity a capacidade de capturar nas entrelinhas de uma resposta à pesquisa de NPS aspectos muito específicos sobre o que cada cliente vislumbra em termos de atendimento – ressalta Lemos.

“À medida que o cliente passa a enxergar valor nessa interação, suas contribuições à pesquisa do NPS são o nosso ponto de partida para surpreendê-lo. A expectativa é que mais papeleiras se sintam motivadas a construir esse ciclo de excelência com a Voith Paper”, conclui Antonio.

6 erros comuns cometidos por PMEs ao atender clientes pelo WhatsApp

Com mais de 150 milhões de usuários no Brasil, o WhatsApp vem se consolidando também como um dos principais canais de comunicação entre empresas e consumidores. No entanto, para milhares de pequenas e médias empresas (PMEs), o aplicativo ainda é utilizado de forma improvisada, o que impacta diretamente na qualidade do atendimento e nas oportunidades de negócio.

Segundo Pólen Kuhnen, country manager da CM Mobile no Brasil, há um abismo entre o uso popular do WhatsApp e sua aplicação estratégica pelas PMEs. “Ainda vemos muitas empresas usando o celular pessoal para atender, sem histórico, sem controle de acesso, sem padronização. A boa notícia é que isso tem solução — e não é cara ou inacessível”, explica.

1. Atendimento descentralizado e desorganizado 

O uso de múltiplos celulares ou contas pessoais sem integração leva à perda de informações e à quebra na jornada do cliente. Atualmente, é possível organizar as conversas em um único painel, com múltiplos atendentes e registro de interações. “Organizar o atendimento é o primeiro passo para gerar confiança e eficiência”, resume Pólen.

2. Demora nas respostas ou ausência fora do horário comercial 

A expectativa por respostas rápidas é crescente. Bots inteligentes programados para responder automaticamente fora do expediente ajudam a manter o cliente engajado e evitam o abandono da conversa. “Não se trata de substituir o humano, mas de garantir agilidade quando mais importa”, diz o executivo.

3. WhatsApp como canal passivo, sem vendas integradas 

Empresas que não utilizam recursos como catálogo, carrinho e pagamento dentro do app estão desperdiçando potencial de conversão. “Com ferramentas como o VendaChat, por exemplo, é possível transformar a conversa em um ponto de venda completo. O WhatsApp pode ser mais que um canal de dúvidas. Ele pode ser a principal vitrine do negócio”, afirma Pólen.

4. Mensagens suspeitas: É preciso garantir mais segurança para marcas e consumidores 

Com o aumento de golpes e perfis falsos no WhatsApp, muitos consumidores desconfiam das mensagens recebidas — o que impacta diretamente a confiança na marca. Ao centralizar a comunicação em um canal oficial e verificado, o varejista protege sua reputação e oferece mais segurança ao cliente. A CM Mobile é uma plataforma certificada pela Meta, o que garante que cada mensagem enviada seja legítima, rastreável e confiável.

5. Ausência de dados e indicadores 

Sem métricas de atendimento, retorno ou conversão, é difícil ajustar estratégias. Soluções voltadas para PMEs já oferecem relatórios simples, com dados em tempo real.

6Falta de padrão e tom na comunicação 

Excesso de informalidade ou distanciamento podem causar ruído. Com modelos prontos e personalizáveis, as plataformas de mensageria ajudam a estabelecer um padrão adequado sem perder o toque humano.

“Tecnologia deixou de ser exclusividade das grandes empresas. Ainda existe uma falsa impressão de que soluções de comunicação são complexas ou caras demais para PMEs varejistas. Nosso papel é justamente quebrar essa barreira e mostrar que elas são acessíveis e transformadoras”, conclui Kuhnen.

Reputação: por que esta é a palavra dos e-commerces em 2025

As vendas no e-commerce devem atingir US$ 586 bi no Brasil em 2027, segundo dados da fintech de pagamentos canadense Nuvei, uma alta de 70% em relação a 2024. A cultura do “clique e compre” expandiu o mercado; mas, com quase 1,9 milhão de lojas virtuais no país, segundo o Perfil do E-commerce Brasileiro, destacar-se nesse mar de ofertas, mais do que bons produtos ou preços competitivos, exige reputação.

A imagem de uma empresa frente ao público pode e deve ser trabalhada, especialmente em mercados já saturados. Ao mesmo tempo, a inteligência artificial e as mudanças no comportamento digital têm esvaziado o impacto das mídias pagas, que por anos foram a principal alavanca dos e-commerces. Com o tráfego mais caro e disperso, a reputação virou diferencial competitivo.

“Despertar o interesse de jornalistas e veículos de comunicação pode gerar inserções espontâneas na imprensa, e cada menção feita por um grande jornal ou revista conta muito para as percepções sobre a marca. Não basta falar sobre seus produtos e serviços, PR é sobre contar a história do seu comércio e das pessoas que fazem parte dele, uma tarefa que exige expertise”, avalia Mariana Hinkel, cofundadora da Agência NoAr, PR tech com mais de 14 anos de atuação.

Para a executiva, não se trata somente de buscar visibilidade. É preciso compreender as necessidades da audiência, encontrar os diferenciais de mercado e monitorar o segmento na mídia. “Seja no e-commerce ou nos demais setores, um bom trabalho de PR vai encontrar o que tem valor de notícia no seu negócio, mas com criatividade para provocar novas conversas. Essa conexão com a imprensa e com formadores de opinião é o que sustenta uma marca a longo prazo”, analisa.

A seguir, Mariana compartilha os melhores hacks de PR para o segmento:

Lance pesquisas próprias, buscando números de interesse
A imprensa adora números, então, mesmo se as informações financeiras forem confidenciais, é aconselhável obter números interessantes através da análise de BI ou pesquisas com os próprios clientes. “Quando são apresentados de forma envolvente, os dados podem ser valiosos para uma divulgação na mídia”, continua.

Volume de contratações e vagas evidenciam crescimento

A imprensa adora divulgar vagas e contratações, especialmente de empresas em mercados em ascensão, como o e-commerce. Para pautas como essa, é fundamental divulgar números que corroboram com a notícia.

Utilize assuntos quentes na imprensa para falar da sua empresa

Você conhece o termo newsjacking? Ele se refere a aproveitar a notícia mais quente do momento para falar sobre sua empresa, desde que exista alguma conexão entre a pauta e o produto ou serviço oferecido pela companhia, é claro. Mas é possível usar a criatividade e pensar em conexões inusitadas.

Use números locais em pautas regionais
Quando o cliente quer crescer em determinada cidade ou estado, é importante pensar em uma estratégia de comunicação para expandir a presença regional. “Para aparecer em veículos de uma determinada região, é preciso pensar em pautas que conversem com a realidade daquele lugar. Fale sobre eventos, personalidades, iniciativas”, aconselha.

Posicione o porta-voz e suas percepções sobre o mercado
Negocie pautas que posicionem o cliente como especialista no segmento, trazendo suas percepções sobre o mercado. Esse tipo de conteúdo constrói autoridade e reforça o relacionamento com jornalistas. Também é interessante criar conteúdo educacional sobre o segmento. “A imprensa adora conteúdos informativos que trazem tendências, recomendações e dicas. Aproveite o espaço para ajudar os consumidores a tomarem melhores decisões, incluindo seu produto”, sugere a executiva.

Divulgue fusões e aquisições

Jornalistas que trabalham na editoria de negócios adoram publicar matérias sobre operações de M&A. Isso acontece por dois motivos: as fusões e aquisições mostram o crescimento da empresa e a movimentação do mercado. “Se os números dessas transações forem expressivos, o time de PR pode negociar como exclusiva para um veículo que vai divulgar em primeira mão”, diz Mariana.

Inscreva a empresa em prêmios para gerar awareness para a marca
Grandes veículos de comunicação promovem prêmios e rankings anuais que podem ajudar a reforçar a reputação de uma marca. Ao conquistar um bom posicionamento, o reconhecimento pode ser usado como gancho em uma pauta para gerar awareness.

Aumento do IOF é um retrocesso para o ecossistema de startups no Brasil

O ecossistema de startups no Brasil enfrenta um paradoxo persistente: enquanto se promove a inovação como motor de crescimento, medidas regulatórias e fiscais criam barreiras significativas. O aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), instituído pelo Decreto nº 12.466 de 22 de maio de 2025, é um exemplo claro dessa contradição. Com alíquotas elevadas sobre operações de crédito, remessas internacionais e outros instrumentos financeiros, a medida encarece o capital e amplia a insegurança jurídica, impactando diretamente startups em fases críticas de desenvolvimento. Mais do que um ajuste fiscal, o aumento do IOF representa um entrave ao dinamismo da economia inovadora, exigindo reflexão urgente sobre como equilibrar arrecadação e competitividade.

As mudanças no IOF têm implicações diretas para o financiamento de startups. A alíquota fixa sobre operações de crédito entre pessoas jurídicas passou de 0,38% para 0,95%, enquanto o teto anual saltou de 1,5% para 3%, conforme o Decreto nº 12.466/2025. Para empresas do Simples Nacional, o IOF em operações de até R$ 30 mil agora atinge 1,95% ao ano, um aumento em relação à alíquota anterior de 0,88%. Além disso, compras no exterior com cartão, aquisição de moeda estrangeira e empréstimos externos de curto prazo, antes isentos, havia sido anunciadas com alíquota de 3,5%. Para a FecomercioSP, o efeito combinado desses aumentos trará consequências negativas aos setores de Comércio, Serviços e Turismo. Ao encarecer o crédito, a medida inibe novos investimentos e tende a forçar o repasse de custos ao cliente final. O resultado é uma retração no consumo, justamente em um momento em que a economia ainda busca fôlego diante de uma inflação persistente.

Para startups que utilizam mútuos conversíveis ou buscam aportes internacionais, o custo de captação tornou-se mais elevado, desestimulando investidores e complicando rodadas de investimento. A tentativa de tributar investimentos no exterior com alíquota de 3,5%, embora revogada pelo Decreto nº 12.467/2025, gerou desconfiança no mercado. Essa imprevisibilidade afeta contratos de longo prazo, especialmente aqueles sem cláusulas de reequilíbrio, que podem se tornar onerosos. O aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) vai custar até R$ 19,9 mil a cada US$ 100 mil dólares movimentados pelas empresas em remessas ao exterior, de acordo com uma estimativa feita pela XP via InfoMoney.

Os impactos vão além do financeiro. A conformidade com as novas alíquotas exige ajustes complexos, como a reconfiguração de sistemas contábeis e a revisão de contratos internacionais, aumentando os custos operacionais. Para startups fora dos grandes centros, o acesso a crédito já é mais difícil e o aumento do IOF agrava essa situação. A combinação de custos mais altos e insegurança jurídica cria um ambiente hostil, em que o risco fiscal e regulatório se torna tão desafiador quanto a validação de mercado.

Nesse cenário desafiador, algumas soluções jurídicas e estruturais podem mitigar os efeitos do aumento da carga tributária. Uma das saídas está na captação com investidores pessoas físicas, que, em determinadas estruturas contratuais, ainda podem operar com carga tributária menor do que aquela imposta sobre operações entre pessoas jurídicas. Outra alternativa é a diversificação de instrumentos de financiamento e o uso estratégico de estruturas societárias que garantam maior flexibilidade legal e tributária, sempre com respaldo jurídico adequado.

Portanto, o aumento do IOF é mais do que um ajuste fiscal, é um retrocesso que compromete o mercado de forma geral e principalmente o ecossistema de startups no Brasil. Para essas empresas, que operam com margens apertadas e dependem de agilidade, o custo do risco fiscal e regulatório é um obstáculo crítico. O Brasil deve decidir se quer ser um polo de inovação ou continuar penalizando a tomada de risco com medidas de curto prazo. Em 2025, o desafio é evidente: as barreiras para quem empreende só aumentam. Em vez de criar um ambiente favorável à inovação, o próprio sistema estatal tem contribuído para a instabilidade e a insegurança. Não se constrói um ecossistema competitivo globalmente com base em incertezas e no persistente “risco Brasil”.

Firefly, IA da Adobe que gera imagens e vídeos, ganha app próprio e inaugura nova fase com foco em mobile

Em um movimento que reforça seu objetivo de liderar o futuro da criatividade com inteligência artificial, a Adobe anunciou uma nova fase da plataforma Firefly, que agora ganha um aplicativo próprio para iOS e Android. O lançamento marca uma expansão significativa da atuação mobile da companhia, que vem apostando cada vez mais em experiências acessíveis, profissionais e impulsionadas por IA.

Disponível globalmente a partir desta semana, o novo app Firefly permite a criação e edição de conteúdos visuais com tecnologia generativa diretamente no celular. A proposta é clara: colocar nas mãos de criadores, do designer iniciante ao empreendedor digital, o poder de transformar ideias em imagens, vídeos ou vetores com poucos comandos de texto. O aplicativo se junta a outras soluções mobile da marca, como Photoshop, Lightroom e Express.

“Essa expansão do Firefly representa um marco não só para a Adobe, mas para o mercado criativo como um todo”, afirma Vitor Gomes, gerente sênior de marketing de produto da Adobe. “Estamos entregando mobilidade, precisão técnica e, acima de tudo, liberdade criativa.”

IA em camadas: novas parcerias, novos modelos
Um dos grandes destaques dessa nova fase é o ecossistema de IA expandido. Além de seus modelos, a Adobe agora integra tecnologias desenvolvidas por parceiros como Ideogram, Luma, Pika Labs e Runway. A ideia é permitir que os usuários alternem entre diferentes motores de IA generativa de texto para imagem, vídeo e vetores — com total transparência, garantindo liberdade de escolha e otimização criativa.

Ao todo, os criadores já produziram mais de 25 bilhões de ativos com Firefly, o que mostra a adoção em massa da tecnologia. Para sustentar essa demanda crescente, a empresa apresenta também novos modelos proprietários:

  • Firefly Image Model 4 Ultra: gera imagens com realismo aprimorado e melhor compreensão de prompts;
  • Firefly Video Model: cria vídeos em 1080p a partir de descrições textuais;
  • Firefly Vector Model: transforma texto em artes vetoriais editáveis;
  • E, em breve, o Firefly Audio Model, voltado para dublagem com IA e efeitos sonoros.

Moodboards inteligentes e colaboração com vídeo
Outro avanço importante está nos Firefly Boards, a ferramenta de moodboard da Adobe que passa agora a contar com recursos de vídeo. A novidade permite que equipes criem, remixem e compartilhem conteúdos audiovisuais diretamente na nuvem, com suporte nativo a ferramentas como Adobe Express e Photoshop Web. Atualmente em beta público, a funcionalidade promete transformar a forma como ideias são prototipadas e refinadas visualmente e com colaboração em tempo real.

Criatividade com responsabilidade
Em tempos de debates sobre uso ético da IA, a Adobe reforça seu compromisso com a transparência. Todos os conteúdos criados com Firefly seguem acompanhados de Content Credentials, um sistema que garante a rastreabilidade da origem do material. Além disso, os modelos da empresa são treinados com dados licenciados, protegendo os direitos de autores e marcas.

“Acreditamos que a IA deve impulsionar e não substituir a criatividade humana”, pontua Vitor Gomes. “Por isso, construímos o Firefly com responsabilidade, transparência e respeito aos criadores.” A Adobe posiciona o Firefly como uma das plataformas mais completas de IA criativa do mercado e deixa claro seu objetivo: democratizar a criação profissional, seja na palma da mão de um criador iniciante ou no fluxo de trabalho de grandes empresas.

Especialista reúne dicas para vender com sucesso no TikTok Shop

TikTok Shop, que estreou oficialmente no Brasil em maio, tem se consolidando como uma vitrine poderosa para empreendedores digitais. Integrado diretamente à rede social de vídeos curtos que já conta com mais de 110 milhões de usuários brasileiros, o recurso transforma o entretenimento em oportunidade de vendas. No entanto, especialistas alertam: para aproveitar o potencial da plataforma, é preciso mais do que apenas postar vídeos. Planejamento, marketing e gestão eficiente são fundamentais para transformar visualizações em conversões reais.

“Planejar o negócio é essencial para evitar perdas, atrasos ou erros que podem comprometer a experiência do cliente e a rentabilidade da operação. Um sistema de gestão integrado ajuda o empreendedor a crescer com consistência, garantindo que as vendas, especialmente em canais como o TikTok Shop, sejam bem-sucedidas”, explica Marcelo Navarini, diretor do Bling, sistema de ERP da LWSA, focado em micro e pequenas empresas.

Os sistemas de ERP permitem ao empreendedor digital automatizar processos como controle de estoque, emissão de notas fiscais, conciliação de vendas e logística. O TikTok Shop oferece integração direta com o Bling, facilitando a sincronização entre loja e plataforma social. O Bling também é um dos poucos parceiros do TikTok Shop no Brasil que facilita o envio de brindes e amostras para afiliados que criam conteúdos e auxiliam no impulsionamento de vendas, uma das formas de vender na plataforma que se diferencia dos marketplaces tradicionais.

“A combinação entre conteúdo e operação bem estruturada definem o sucesso no TikTok Shop. Os criadores e empreendedores que veem o canal como um braço do seu negócio digital terão mais chances de escalar suas vendas com sustentabilidade”, conclui Marcelo Navarini.

Confira dicas para se destacar no TikTok Shop

1. Conecte sua loja ao TikTok Shop com um ERPA integração com um sistema de gestão permite que as vendas do TikTok Shop sejam processadas automaticamente, com controle de estoque, geração de nota fiscal e logística integrada. Isso evita falhas operacionais e economiza tempo.

2. Automatize o controle de produtosImporte seus produtos cadastrados, organize por depósito, e mantenha preços e estoques sincronizados em tempo real. Um ERP como o Bling garante que não haja divergências entre o que é exibido e o que está disponível.

3. Otimize a logística e o envioCom a logística integrada via ERP, é possível gerar etiquetas de envio automaticamente e acompanhar rastreamentos, melhorando a experiência do cliente final e reduzindo erros de entrega.

4. Use dados para vender melhorDashboards inteligentes ajudam a analisar quais produtos têm melhor desempenho de vendas, ajustando estoque e promoções com base em dados concretos. 

5. Crie vídeos que vendemO TikTok é uma plataforma visualmente orientada. Invista em vídeos curtos que demonstrem o uso do produto, tragam depoimentos, comparativos ou bastidores da produção. Vídeos autênticos e com storytelling geram mais conexão e confiança.

6. Aposte em lives com propósitoO recurso de live commerce permite vender ao vivo com interações em tempo real. Planeje uma pauta, ofereça descontos exclusivos para a live e incentive comentários e perguntas para aumentar o engajamento.

7. Desenvolva uma estratégia de conteúdoPublique com frequência, use músicas em alta, aproveite tendências de filtros e hashtags e interaja com os seguidores nos comentários. A constância e a relevância são cruciais para ganhar visibilidade na plataforma.

8. Pense em kits, brindes e ofertas exclusivasAposte em combos de produtos, montar kits personalizados, aplicar cupons e planejar campanhas com descontos progressivos, ajudando a aumentar o ticket médio.

9. Invista em anúncios dentro do TikTokPara acelerar o alcance, utilize os anúncios pagos da plataforma. Com segmentação por interesses e comportamento, é possível atingir exatamente o público-alvo desejado.

10. Profissionalize desde o inícioMesmo pequenos empreendedores devem pensar grande. Adotar ferramentas de gestão, se preocupar com branding, atendimento e entrega são diferenciais que constroem reputação e fidelidade.

Aprenda a corrigir três erros comuns no controle de estoque

De modo geral, sem organização no estoque, o risco de perder vendas aumenta. O controle eficiente também ajuda a reduzir desperdícios e custos desnecessários, permitindo uma visão clara sobre o que vende mais, o que encalha e o que precisa ser reposto com urgência. Assim, é possível tomar decisões mais seguras sobre compras e promoções. No entanto, por que tantos empreendedores ainda enfrentam dificuldades para manter o estoque organizado?

Apesar de entenderem a importância deste trabalho, muitas vezes falta tempo ou mão de obra para manter a planilha sempre atualizada. Por isso, elencamos os 3 erros mais comuns e a melhor maneira de solucioná-los. Um spoiler: manter o controle de estoque atualizado é possível e fica muito mais fácil com a ajuda de ferramentas tecnológicas que automatizam a gestão de maneira mais simples, sem retrabalho e com ótimo custo-benefício. 

Erros de um controle de estoque ineficiente 

Confiar na memória: confiar na memória da equipe abre espaço para erros. Itens podem ser registrados duas vezes, esquecidos ou contabilizados de forma errada. O fato é que quando o produto não está disponível na hora certa, o cliente simplesmente desiste da compra. Por isso, o segredo é automatizar o controle de estoque. Hoje, no mercado, existem sistemas inteligentes e adequados para diversos tamanhos de negócios, como micro, pequenas e médias empresas. 

Promoções na hora errada: uma promoção na hora errada pode afetar o faturamento e passar a mensagem errada aos clientes. Esse erro de estratégia tem tudo a ver com o controle de estoque. Em setores como alimentos, cosméticos e medicamentos, deixar o produto parado por muito tempo pode significar perda total. Isso geralmente acontece quando não há um controle claro de entrada e saída de itens. Para solucionar, mudar para um sistema de controle de estoque significa obter relatórios em tempo real que mostram quais itens têm maior saída (e quais encalham), sem esquecer de organizar o giro dos produtos por ordem de vencimento.

Planilhas manuais: as planilhas manuais funcionam até o momento que seu negócio começa a crescer e o tempo de cuidar da organização se torna cada vez mais escasso. O resultado é que quando o faturamento aumenta, muitas empresas diminuem a qualidade do serviço e acabam quebrando por erros de gestão. Nesse cenário, um bom sistema de controle de estoque faz toda a diferença, pois automatiza processos, evita erros e garante mais agilidade em toda a operação. No final, a empresa ganha potencial de crescimento sustentável sem a necessidade de grandes investimentos. 

Como escolher o sistema de gestão de estoque ideal

A falta de controle de estoque afeta diretamente o faturamento e a reputação da empresa. Poucos empreendedores sabem que já existem ferramentas inteligentes para facilitar todo o processo e garantir que não haja erros que causem prejuízos. Na hora de escolher uma solução, é importante buscar plataformas com integração facilitada com outros sistemas, desenvolvidas para negócios de todos os tamanhos.

Explosão do e-commerce acelera demanda e aquece mercado de empilhadeiras no Brasil

O crescimento acelerado do e-commerce no Brasil tem provocado uma transformação profunda na cadeia logística, especialmente nos centros de distribuição. Segundo os dados da Abcomm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), o faturamento do e-commerce cresceu 227,1% no período desde a pandemia, passando de R$ 89,96 bilhões em 2019 para R$ 204,27 bilhões em 2024. 

Tal avanço intensifica a pressão sobre os armazéns, que precisam se adaptar para garantir entregas rápidas, seguras e eficientes. Isso passa, necessariamente, por investir em equipamentos como empilhadeiras modernas e automatizadas.

Diante dessa nova dinâmica, o mercado de empilhadeiras registra aquecimento significativo, com alta na procura por modelos elétricos, compactos e com maior capacidade de manobra em ambientes otimizados. Fabricantes e distribuidores têm ampliado portfólios para atender à demanda crescente de operadores logísticos, indústrias e grandes redes varejistas que expandem sua estrutura para comportar o volume de pedidos do e-commerce.

“A digitalização das vendas impôs um novo padrão de eficiência para toda a cadeia logística. Hoje, quem não investe em agilidade, perde competitividade. Por isso, as empresas estão cada vez mais atentas à tecnologia nas empilhadeiras”, afirma Humberto Mello, diretor da Tria Empilhadeiras, marca de máquinas para manuseio e transporte de cargas.

Esse cenário tem estimulado a modernização dos centros de distribuição, que buscam reduzir o tempo de operação e maximizar o uso do espaço físico. Empilhadeiras com maior alcance vertical e precisão milimétrica se tornaram peças-chave na reorganização dos estoques e, com isso, cresce também o interesse por modelos automatizados, que operam com mínima intervenção humana e ajudam a reduzir falhas.

Outro fator que impulsiona a substituição de equipamentos antigos é a sustentabilidade. Modelos elétricos vêm ganhando espaço por oferecerem operação silenciosa, zero emissão de gases e menor custo de manutenção. “A transição para empilhadeiras mais sustentáveis agora é uma exigência, sobretudo entre grandes marcas comprometidas com metas ESG. Baterias de lítio são, justamente, o grande exemplo dessa transformação”, reforça Mello.

De olho nesse mercado aquecido, empresas do setor têm investido fortemente em inovação e treinamento de operadores. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), o segmento de movimentação e armazenagem cresceu 12% apenas em 2023, impulsionado pela demanda vinda do comércio eletrônico.

Já a expectativa para os próximos anos é de que o mercado continue aquecido, uma vez que o faturamento do e-commerce brasileiro ultrapasse R$ 234 bilhões em 2025, com crescimento de quase 15%, ainda conforme previsão da Abcomm, o que deverá manter em alta a procura por soluções logísticas cada vez mais eficientes e inteligentes.

“A logística moderna é uma aliada estratégica do varejo digital e, nesse cenário, as empilhadeiras evoluíram de simples equipamentos de carga para ferramentas tecnológicas que fazem a diferença na performance e nos resultados das operações”, conclui o executivo da Tria Empilhadeiras.

Pix automático e orquestração inteligente: o futuro eficiente das cobranças recorrentes

Pix automático vai revolucionar a maneira como o mercado lida com cobranças recorrentes no Brasil, e as orquestradoras de pagamentos desempenham um papel fundamental nesse cenário. Ao contrário da integração direta com bancos — muitas vezes complexa e limitada — essas gateways oferecem uma solução ágil e eficiente, permitindo que negócios de todos os portes acessem diversos fornecedores de Pix automático com uma única integração. A flexibilidade apresentada não só reduz custos operacionais, como garante maior resiliência ao sistema.

Na empresa que lidero, por exemplo, a tecnologia monitora constantemente o desempenho dos fornecedores, realizando automaticamente a troca para um provedor alternativo em caso de instabilidades —  um diferencial crítico para negócios que dependem de recebíveis previsíveis, tudo sem qualquer impacto ou ação necessária por parte do cliente final.

Desafios e diferenciais do Pix automático

Um dos maiores desafios técnicos do Pix automático é lidar com situações nas quais o pagador não tem saldo suficiente ou quando o valor excede o limite pré-definido. O sistema realiza até três tentativas de cobrança em dias alternados em uma janela de sete dias após a data agendada, aumentando significativamente as chances de sucesso. Quando mesmo assim o pagamento não é concluído, é essencial comunicar-se com o cliente e oferecer alternativas como links de pagamento com opções de cartão de crédito ou NuPay. A abordagem não só minimiza a inadimplência, como também melhora a experiência do usuário, que pode escolher a forma mais conveniente para quitar a dívida.

Agora, quando comparado a métodos tradicionais, as vantagens competitivas do Pix automático são evidentes. Enquanto boletos exigem ação manual do pagador com custos variáveis de R$ 1,50 a R$ 9,00 por transação, o Pix é liquidado instantaneamente, 24/7, incluindo finais de semana e feriados — um contraste marcante com os dois a sete dias úteis dos boletos ou 30 dias do cartão de crédito. Para valores altos como alugueis ou mensalidades escolares, a economia com taxas é ainda mais significativa frente aos percentuais cobrados pelos cartões. O débito automático, por sua vez, enfrenta a complexidade de integrações bancárias específicas. Assim, o Pix automático surge assim como alternativa mais barata, rápida e eficiente, especialmente para otimizar fluxo de caixa.

Inclusive, setores como educação, utilities e assinaturas têm maior potencial de adoção do método, mas toda cobrança periódica pode se beneficiar. É importante notar que enquanto novos negócios adotam o Pix automático como primeira opção, a migração de bases consolidadas será gradual — especialmente relevante para empresas com cobranças de baixo valor, onde a economia com taxas se mostra mais impactante.

A segurança é outro diferencial: cada transação é autenticada pelo banco pagador com senha ou biometria. Isso garante que quem autoriza o Pix automático é de fato o proprietário da conta bancária utilizada. Também permite ao pagador configurar um limite máximo para a cobrança, que o débito automático e pagamento com cartão de crédito tradicionalmente não oferecem.

Método de pagamento que complementa

No futuro, o Pix automático tende a complementar o cartão de crédito (que segue atraente por benefícios como pontos), mas deverá substituir progressivamente boletos e débitos automáticos. Além das cobranças recorrentes, aplicações como alugueis e pró-labore também se beneficiam.

Para pequenos negócios ainda relutantes, a mensagem é clara: a economia com taxas e a melhoria no fluxo de caixa pela liquidação imediata são vantagens competitivas que nenhum empreendedor pode ignorar. O Pix automático não é apenas uma evolução tecnológica, é a nova base para uma gestão financeira eficiente no Brasil.

Metas que engajam: 1 em cada 3 empresas ainda falha ao alinhar objetivos à estratégia

A pesquisa “Tendências e Desafios para Gestão de Desempenho”, realizada pela Qulture.Rocks — empresa líder no mercado brasileiro de soluções para gestão de desempenho e integrante do ecossistema do UOL EdTech — revela dados valiosos sobre a implementação de metas no mundo corporativo. 

Segundo o levantamento, 32,2% das organizações ainda enfrentam dificuldades em alinhar as metas dos times aos objetivos estratégicos da empresa, o que compromete a clareza, o engajamento e a eficácia da execução. Além disso, a falta de alinhamento entre metas e objetivos organizacionais também dificulta o atingimento de resultados estabelecidos no planejamento estratégico da empresa. 

Entre as principais recomendações de especialistas para garantir a boa implementação e gestão de metas em qualquer empresa está a ideia de “cascateamento” ou “desdobramento”. É o que explica Rebecca Malzac Pontes, gerente de Operações da Qulture.Rocks: 

“O processo de desdobramento de metas aqui na Qulture começa com uma sessão de planejamento estratégico com as lideranças de todas as áreas, para garantir que todas as frentes do negócio são contempladas nesse planejamento. Definimos quais vão ser os objetivos da empresa para aquele ano e, em seguida, a desdobramos isso para os times, garantindo que a organização inteira esteja alinhada com os objetivos da empresa.” 

Ainda segundo a pesquisa, 25,1% das empresas apontam baixo engajamento das equipes para acompanhar as metas e 24,8% relatam dificuldade em desdobrar OKRs em metas individuais e de equipes. Estes números mostram a importância de um processo de construção coletiva, transparente e contínuo, liderado por gestores preparados e próximos de seus times. 

Para que lideranças construam metas que realmente engajam, o suporte da tecnologia é fundamental. Seja com o apoio de ferramentas de Inteligência Artificial, seja com plataformas específicas de gestão de metas, a tecnologia aliada ao capital humano é o que estimula o engajamento e a capacitação para estruturar metas e OKRs. 

“Aqui na Qulture, os times têm autonomia de atualizar em tempo real, de acompanhar os objetivos de outras áreas e de entender, no todo, como a empresa está indo. Usamos também uma ferramenta de mapa estratégico, então os objetivos das áreas acabam ficando alinhados entre si. Nós sabemos qual objetivo de qual área está contribuindo para o objetivo macro da companhia”, afirma Rebecca Malzac. 

Um bom processo de implementação e gestão de metas, por fim, é essencial para estimular outras importantes etapas da gestão de desempenho, como uma cultura de feedback contínuo, reconhecimentos pelo atingimento de metas e a promoção de desenvolvimento técnico e comportamental dos colaboradores. 

Para mais informações sobre a pesquisa e processos de gestão de desempenho, acesse o site da Qulture.Rocks

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