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iArremate revela os dez artistas mais negociados em uma década de leilões de arte

O portal de leilões de arte iArremate, que completa dez anos de atuação no mercado brasileiro, divulgou um levantamento inédito sobre os artistas com maior consistência em seus pregões durante a última década. A plataforma, considerada referência no setor de leilões online de arte moderna e contemporânea no Brasil, utilizou dados de milhares de transações para identificar os nomes que despertaram interesse contínuo dos colecionadores.

“Não estamos falando de valor, de preço de obras. A lista leva em conta a oferta de trabalhos desses artistas e a quantidade de lances recebidos nos leilões. Em um mercado como o de arte, que é marcado por oscilações e tendências, um artista permanecer dez anos em evidência demonstra interesse constante pela obra dele”, explica Flor Pimentel, Diretora de Marketing do iArremate.

Os dez artistas mais consistentes na última década

O levantamento é encabeçado pelo cearense Aldemir Martins (1922-2006), reconhecido por seu talento excepcional como colorista e por sua obra figurativa que retrata animais, naturezas-mortas e temas nordestinos. Suas representações de gatos, galos, frutas, flores e cangaceiros mantiveram-se entre as mais procuradas na plataforma.

Em segundo lugar aparece Abraham Palatnik (1928-2020), potiguar considerado um pioneiro da arte cinética brasileira, seguido por Alfredo Volpi (1896-1988), o italiano naturalizado brasileiro famoso por suas emblemáticas bandeirinhas e pelo uso magistral das cores.

Completando os cinco primeiros estão o pernambucano Cícero Dias (1907-2003), com seu trabalho de inspiração surrealista desenvolvido entre Brasil e França, e Antonio Poteiro (1925-2010), português radicado no Brasil que se destacou como um dos maiores representantes da arte naif brasileira, atuando como pintor, escultor e ceramista.

A segunda metade da lista inclui Cândido Portinari (1903-1962), um dos mais importantes pintores brasileiros, conhecido por sua abordagem de temas sociais; Manabu Mabe (1924-1997), japonês que imigrou para o Brasil e se tornou expoente da arte abstrata nacional; Carybé (1911-1997), argentino que viveu em Salvador e destacou-se pela representação de temas afro-brasileiros, especialmente o candomblé; Sergio Telles (1936-2022), carioca que desenvolveu sua carreira artística em paralelo à diplomacia; e Roberto Burle Marx (1909-1994), célebre arquiteto paisagista que também deixou importante legado nas artes plásticas.

“Esses dez artistas praticamente nunca saem do radar dos colecionadores. Sempre há obras deles em leilões e sempre há interessados em obtê-las”, observa Pimentel.

Relevância do levantamento para o mercado

Como líder no segmento, o iArremate oferece uma janela privilegiada para o comportamento do mercado de arte brasileiro. A plataforma permite que usuários efetuem lances em tempo real em leilões por todo o país, consolidando dados valiosos sobre preferências e tendências.

O levantamento ganha ainda mais relevância por abranger um período de significativas transformações econômicas e culturais no Brasil, demonstrando quais artistas conseguiram manter sua relevância mesmo em tempos de instabilidade.

Para os colecionadores e investidores em arte, a lista oferece informações sobre nomes que demonstraram consistência de mercado ao longo do tempo. Para interessados em conhecer mais sobre a carreira e produção desses e de centenas de outros artistas, o site do iArremate disponibiliza informações detalhadas.

A publicação deste ranking coincide com as celebrações do décimo aniversário da plataforma, que se consolidou como um importante canal de democratização do acesso ao mercado de arte no país.

IA e dados: estudo TGT ISG revela desafios e oportunidades no mercado brasileiro de analytics

De acordo com a nova edição do estudo ISG Provider Lens™ Advanced Analytics and AI Services 2024 para o Brasil, produzido e distribuído pela TGT ISG, as empresas no Brasil estão avançando significativamente na adoção da IA e mostrando maior maturidade em suas abordagens orientadas por dados. No entanto, os fornecedores de serviços ainda enfrentam dois grandes desafios: adaptar as soluções aos diferentes níveis de maturidade analítica dos clientes e implementar uma governança de dados eficaz, demonstrando também retorno sobre o investimento.

O relatório reforça que os fornecedores de serviços em analytics no Brasil estão fazendo progressos significativos na adoção da IA. No entanto, ainda há desafios a serem superados, especialmente em relação à diversidade dos níveis de maturidade analítica dos clientes. “O estudo deste ano destaca a capacidade dos fornecedores de serviços de lidar com essa diversidade. Nesse contexto, as metodologias de avaliação de maturidade ganharam importância”, comenta Marcio Tabach, distinguished analyst da TGT ISG e autor do estudo. Segundo ele, os fornecedores de serviços precisam promover workshops e treinamentos para que os clientes alcancem os resultados esperados nos projetos. A capacitação em alfabetização de dados é crucial para o sucesso dessas iniciativas.

“Os serviços de análises avançadas e IA têm sido amplamente debatidos na mídia devido ao potencial para aumentar a eficiência e produtividade das empresas, além dos riscos para organizações e sociedade. Grande parte dessa controvérsia vem da rápida adoção da IA generativa (GenAI). A discussão em torno da IA tem um papel fundamental na transformação da mentalidade empresarial no Brasil, evidenciando uma compreensão mais avançada sobre a relevância das decisões orientadas por dados e a necessidade de uma abordagem data-driven para garantir a competitividade”, explica.

A adoção da GenAI aumentou ainda mais a necessidade de programas de governança de dados, pois a tecnologia trabalha com dados não estruturados, como contratos, e-mails e gravações de call center. Quando a ciência de dados estava restrita a dados estruturados, como bancos de dados, seguia um certo nível de governança, incluindo segurança da informação, acesso restrito e armazenamento em data lakes. No entanto, os dados não estruturados não possuem esses processos e podem estar espalhados em diversos tipos de armazenamento.

“O estudo do ano passado já indicava que a governança desempenha um papel fundamental na jornada de dados das organizações. Este ano não foi diferente. Muitos fornecedores de serviços relataram desafios em diferentes níveis de maturidade analítica de seus clientes. Há muitos casos em que os dados estão presos em silos, na nuvem ou on-premises, e alguns espalhados por diferentes sistemas e arquivos da empresa”, comenta o autor. Embora a governança de dados tenha um papel significativo em empresas baseadas em tecnologia, ainda é necessário muito aprendizado em empresas não tecnológicas.  

Outro passo em direção à modernização inclui a construção de agentes de GenAI que permitem a navegação dos dados por meio de interfaces de linguagem natural. “Com esses agentes, os usuários podem fazer perguntas relacionadas aos dados e obter gráficos e respostas automatizadas, sem a necessidade de cálculos complexos ou manipulação de dados. Essas abordagens de modernização podem capacitar citizen data scientists, profissionais de negócios que utilizam dados para apoiar a tomada de decisão”, conclui.

O relatório ISG Provider Lens™ Advanced Analytics and AI Services 2024 para o Brasil avalia as capacidades de 45 fornecedores em seis quadrantes: Data Science and AI Services — Large, Data Science and AI Services — Midsize, Data Modernization Services — Large, Data Modernization Services — Midsize, Advanced BI and Reporting Modernization Services — Large e Advanced BI and Reporting Modernization Services — Midsize.

O relatório nomeia Accenture, BRQ, Cadastra, Compass UOL, Dataside, GFT, NTT DATA e Rox Partner como Líderes em três quadrantes cada. Ele nomeia Deloitte, Falconi, Logicalis, MadeInWeb, Peers, Stefanini e TIVIT como Líderes em dois quadrantes cada. A3Data, BRLink, Dedalus, Eleflow, IBM, Keyrus, Kumulus, Maxxi e UniSoma são nomeadas como Líderes em um quadrante cada.

Além disso, DXC Technology, Eleflow, Falconi, Maxxi, PwC e Stefanini são nomeadas como Rising Stars — empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição da ISG — em um quadrante cada.

Versões personalizadas do relatório estão disponíveis na DatasideFalconiMadeInWebMaxxiPeers Rox Partner.

Outras métodos além do PIX têm cinco tendências de pagamentos para 2025

O uso do Pix como meio de pagamento já é um hábito nacional entre os brasileiros. Utilizado por 76,4% da população, de acordo com um levantamento do Banco Central, o Pix é aceito em comércios brasileiros em ambiente digital. Dentre todas as opções de pagamento disponíveis no Brasil, o serviço prestado pelo Banco Central é o mais procurado pelos brasileiros.

Ultimamente surgiram uma série de boatos relacionados ao tema disposição e sobre a cobrança de taxas ao Pix. Essa desinformação teve um grande impacto no uso do sistema. Muitos brasileiros, tanto empresários quanto autônomos, começaram a ficar receosos de usar. Embora isso tenha gerado um certo receio pelo Brasil, isso não se traduz ao meio de pagamento utilizado por cada cidadão em 2025, que ainda pretende utilizar.

No entanto, de acordo com dados do Banco Central (BC) a porcentagem de transações por aproximação com cartões de crédito aumentou de 23,1% em 2022 para 31,1% em 2023.

Mais conhecidos como pagamentos contactless ou pagamentos através de NFC (Near Field Communication), essa tendência é impulsionada pela digitalização, ao incremento no uso de smartphones e smartwatches, e pela conveniência de não terem que ser digitadas senhas ou o cartão ter que ser retirado da carteira. A utilização de celulares…

No que se refere ao que está por vir, o Drex, tendo em vista ser a CBDC (Moeda Digital de Banco Central), promete maior agilidade, segurança e inclusão financeira nas grandes transações. Drex é uma versão digital do Real, ou seja, um Drex equivale a R$1, contanto que, ao contrário, só existe em meio a carteiras digitais, feito apenas acessado por meio de carteiras digitais em instituições financeiras.

O Drex se encontra atualmente em fase de pré-teste com previsão de lançamento para 2025. Fins ao qual pretendem alcançar a construção de moedas e comprimidas, para que sejam usadas em troca de bens, ou em tramitações mais complexas como a compra de imóveis, automóveis, entre outros, por intermédio do uso de contratos autoexecutáveis. Ao contrário do PIX, que é um sistema de pagamento instantâneo, no qual o Drex é a moeda digital.

Os ativos digitais vão além do seu uso especulativo, e as criptomoedas estão se tornando alternativas práticas em meios de pagamento. De acordo com a plataforma Statista, apenas em 2023, as transações com esses ativos atingiram a marca de 1,62 bilhões de dólares, e a expectativa é que haja um crescimento de 200% até 2030. Redes de fast food, como Burger King e KFC, já aceitam criptomoedas como forma de pagamento em países como o Canadá e a Venezuela.

Com lastro em ativos estáveis, como o dólar ou o real, as stablecoins se diferem de outras criptomoedas por serem lastreadas a um determinado valor e se tornam uma nova alternativa de pagamento. Mensalmente, mais e mais departamentos de Visa e Mastercard estão incorporando esses ativos em suas redes de pagamentos, permitindo uma maior agilidade e redução no custo de transações internacionais.

O modelo “Compre Agora, Pague Depois” (BNPL) se destaca ao possibilitar que os consumidores que não tenham acesso a cartões de crédito ou empréstimos utilizem serviços e produtos com parcelamento sem juros. A Mobiup já possui uma solução chamada Trade and Go que oferece esse tipo de pagamento. Essa modalidade, que já é amplamente oferecida por fintechs, está sendo adotada agora por grandes instituições financeiras e varejistas. Até 2025, é provável que haja novos avanços com o BNPL, onde será melhor integrado a aplicativos de compra e plataformas bancárias, aprimorando a experiência do usuário.

O ano de 2025 trará mudanças dramáticas nos métodos de pagamento, e isso é muito positivo para os usuários que têm mais opções para gerenciar seus ativos, pois permite maior flexibilidade e segurança.

Dia do Consumidor 2025: Expectativa de Vendas é Positiva, Impulsionada por Clientes Digitais

O Dia do Consumidor, comemorado em 15 de março, é um dos momentos mais aguardados do varejo brasileiro. A data oferece descontos aos clientes e representa uma oportunidade para que os negócios aumentem suas vendas. Até o momento, buscas pelo Dia do Consumidor crescem 150% no Google, de acordo com a Hostinger. 

De acordo com o Guia dos Melhores, 64,4% dos brasileiros estavam atentos às promoções do Dia do Consumidor em 2024. Destes, 27,2% comprariam pela primeira vez durante o evento, o que demonstra o crescimento da demanda nos últimos anos.

Para a edição de 2025, as expectativas de vendas são positivas, com a continuidade da tendência de crescimento observada recentemente, além do aumento do poder de compra dos brasileiros.

Qual a Projeção para o Dia do Consumidor em 2025?

Com ofertas semelhantes às da Black Friday, o Dia do Consumidor apresenta previsões favoráveis de aumento nas vendas, acompanhando uma tendência de crescimento do comércio no primeiro semestre, conforme especialistas.

Em 2024, um relatório da Neotrust revelou que as receitas geradas pela data superaram os R$ 600 milhões, o que representa um aumento de 34,7% em relação à média mensal.

Para 2025, há algumas tendências que merecem atenção, tanto para lojas quanto para consumidores:

  • Crescimento do E-commerce: em 2024, o setor registrou um aumento de 10,5%, com um faturamento superior a R$ 200 bilhões. O consumo por meio de plataformas digitais se tornou uma parte essencial das compras dos brasileiros, com sistemas que oferecem atendimento mais prático e eficiente.
  • Mudanças nos Hábitos de Consumo: a demanda por plataformas digitais reflete as mudanças no comportamento dos consumidores, que, mais conectados à internet, preferem formas mais rápidas e convenientes de comprar, principalmente após a pandemia.
  • Demanda por Promoções e Descontos: O aumento da movimentação no Dia do Consumidor está diretamente relacionado à busca por ofertas em diversos setores. Isso deve ser impulsionado por campanhas de marketing personalizadas e tecnologias avançadas, como a inteligência artificial.
  • Aumento nas Vendas: a expectativa é de que as vendas no Dia do Consumidor de 2025 superem os números de 2024. Além disso, as campanhas de marketing digital terão um papel ainda mais relevante no contexto da digitalização.
  • O Papel das Plataformas Digitais e Mídias Sociais: Campanhas nas redes sociais, como Instagram, TikTok e Facebook, serão cruciais para ampliar o alcance. Os sites de e-commerce também devem ser mais intuitivos, facilitando a jornada de compra.

Quais Produtos São Mais Comprados no Dia do Consumidor?

Uma pesquisa realizada pela Neotrust, com dados de 2024, revelou quais produtos são mais procurados pelos consumidores na data. O estudo mostrou que, em termos de número de pedidos, os produtos de saúde lideraram, com a maior alta, passando de 13,7% para 17,2%.

Itens de moda, acessórios, beleza e perfumaria também continuam em alta, mesmo com uma leve queda em comparação ao ano anterior. Além disso, produtos de pet shops registraram bons resultados e alta no número de vendas.

Em relação ao faturamento, os eletrodomésticos ocupam a primeira posição, com um aumento de 15,3% para 16,8%. Os aparelhos telefônicos vêm logo atrás, apesar de apresentarem uma das maiores quedas, com 11,2% de participação.

Moda, eletrônicos e informática também figuram entre os produtos que mais geram faturamento durante o evento. De forma geral, o ticket médio, que representa o valor gasto por consumidor, aumentou 9,4% no Dia do Consumidor em comparação ao restante do mês, atingindo R$ 557.

Em uma análise individual de cada item, os drones lideram as altas, com um aumento de 390,2% em um ano. Produtos como ar condicionado, ventiladores, itens de higiene pessoal e remédios também apresentaram crescimento.

Por outro lado, os produtos de jardinagem e fritadeiras elétricas registraram as maiores quedas, com uma redução de 26,0% e 24,9%, respectivamente.

Quais Estratégias as Empresas Podem Adotar para Aumentar as Vendas no Dia do Consumidor?

Para aproveitar ao máximo o evento, é fundamental investir em marketing, garantindo visibilidade e engajamento com os consumidores. Nesse contexto, algumas estratégias incluem:

  • Investir na Criação de um Site: ter presença digital é essencial para o sucesso nas vendas. Além disso, o site deve ser otimizado para garantir um processo de compra simples e focado na experiência do usuário. O Criador de Sites da Hostinger, por exemplo, é uma das alternativas e oferece promoções para a data.
  • Personalizar o Atendimento ao Cliente: ao coletar dados dos usuários (respeitando a privacidade), as empresas podem oferecer um atendimento direcionado, com produtos e ofertas que atendam às preferências individuais, aumentando as chances de conversão.
  • Ter Conteúdo Relevante para a Data: o conteúdo deve ser adaptado ao Dia do Consumidor, com foco nas campanhas específicas da empresa. Criar uma landing page personalizada é um exemplo que pode converter mais leads em clientes.
  • Fazer Parcerias Estratégicas: empresas podem realizar campanhas conjuntas e criativas com outras marcas, a fim de alcançar novos públicos e expandir o alcance.
  • Explorar Todas as Plataformas Disponíveis: redes sociais, marketplaces, aplicativos e lojas físicas devem ser plenamente explorados.
  • Treinar a Equipe para o Evento: a equipe deve estar preparada para lidar com o aumento da demanda. Com treinamento adequado, os funcionários podem fornecer um atendimento eficiente, esclarecer dúvidas e atender às necessidades dos clientes.
  • Atenção ao Pós-Compra: o Dia do Consumidor é uma oportunidade para conquistar novos clientes. O suporte pós-compra deve ser completo, com estratégias de coleta de feedbacks e manutenção do contato pelos canais de venda, a fim de fidelizar os consumidores.

Com essas estratégias, é possível maximizar as vendas e atrair mais clientes para o negócio durante o Dia do Consumidor de 2025.

Meta, Cielo, Kimberly-Clark e Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial discutem os impactos das mudanças regulatórias, tecnológicas e de mercado

No dia 19 de março, a reconhecida empresa britânica de pesquisa e classificação do mercado jurídico, Chambers and Partners, realizará o Chambers São Paulo Fórum 2025 no Hotel Unique, em São Paulo, uma mesa-redonda sobre os principais temas concernentes à vida e prática dos advogados, aos escritórios de advocacia do país e à atividade dos tribunais no Brasil.

Os problemas apresentados pelas mudanças regulatórias, inovação tecnológica, dinâmicas de mercado e outros fatores que precisam ser gerenciados e resolvidos por advogados, empresas e o sistema judiciário formam um ecossistema jurídico de inter-relações complexas.

O painel intitulado “Gestão de Crises: Regulação, Tecnologia e Mudanças de Mercado” se concentrará no impacto de mudanças, como a gestão da regulação, a influência de novas tecnologias no Direito, a conformidade com outras leis Ambientais, Trabalhistas e de Governança (Sobrecarga Judicial), globalização, novos modelos de negócios, considerações éticas e direitos humanos no ciberespaço, e outras mudanças envolvidas no processo de gestão eficiente de crises. A palestra, que será às 13h30, contará com a mediação de Raphael Vicente, o Diretor Geral da Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial. As palestras serão proferidas também por Luiza Carrera de Magalhães, Chefe de Assessoria Jurídica do Brasil da Kimberly-Clark; Ramon Alberto dos Santos, Conselheiro-Geral Associado | Privacidade Legal (América Latina e Canadá) da Meta; e, Cinthia Martins da Costa, Superintendente Executiva Jurídica – Regulatório e Relações Governamentais da Cielo.

Ainda existe a possibilidade de se inscrever de forma gratuita aqui.

Serviço

Chambers Fórum São Paulo 2025

Quando: 19 de março de 2025

Onde: Hotel Unique, São Paulo/SP

Endereço: Av. Brigadeiro Luís Antônio, 4700 – Jardim Paulistaver.

Fintech investe mais de R$20 milhões em IA e reduz inadimplência em 35%

A fintech TMB, especializada em pagamentos via boleto parcelado e soluções para o infoprodutor, registrou um crescimento de 22% no faturamento após implementar uma solução de inteligência artificial (IA) no setor de cobrança. A mudança, que elevou em 35% a efetividade dos pagamento, tem impactado diretamente os resultados da empresa.

Reinaldo Boesso, CEO da empresa, explica que a operação de cobrança é intensiva. Com uma base de aproximadamente 400 mil alunos, o call center realiza, em média, cinco ligações diárias para cada cliente. “A quantidade de ligações é enorme, e esse volume só foi administrado com o suporte da nossa tecnologia de IA”, destaca.

A solução de inteligência artificial foi implementada com três principais objetivos: estabelecer uma régua inteligente para abordar os clientes de forma personalizada, fornecer feedback instantâneo – através de análise de áudio que avalia 10 quesitos da abordagem – e promover treinamentos contínuos com base nesses dados. Com essa abordagem, a eficiência das operações aumentou 272% e o tempo médio de resolução das cobranças foi reduzido em 87%.

Segundo Boesso, esse cenário permitiu um crescimento de 22% no faturamento, só fazendo essa mudança na cobrança. “Hoje a TMB não tem parcela ou setup, só ganhamos quando conseguimos receber dos alunos, então o impacto é direto. 

O executivo aponta ainda que a meta da fintech é manter a inadimplência abaixo de 10%, objetivo que, segundo ele, proporcionará maior tranquilidade para os clientes operarem com a empresa. “Boa parte ainda tem certo receio em relação à inadimplência”.

“Hoje, a IA não só recupera pagamentos, como qualifica o time da empresa, avaliando scripts e treinando automaticamente aqueles com desempenho abaixo da média”, ressaltou o CEO, enfatizando o papel da equipe exclusiva de Pesquisa e Desenvolvimento da Cobrança, que realiza testes A/B semanalmente para aprimorar processos e resultados.

O robusto investimento de mais de R$20 milhões, realizado em 2024, abrangeu tecnologia, treinamento e qualificação dos colaboradores, reforçando a preocupação com a inovação e a melhoria contínua de seus processos. “Essa estratégia tecnológica permitiu otimizar  o fluxo de caixa e também diminuiu as barreiras operacionais, contribuindo para aumentar a confiança dos clientes no sistema de cobrança da fintech”, avalia Reinaldo.

A trajetória desenhada por Boesso demonstra como a integração de soluções digitais e análise de dados pode transformar processos tradicionais, contribuindo para a competitividade e o crescimento sustentável da empresa em um mercado desafiador.

Além dos resultados expressivos no faturamento, a estratégia tecnológica da TMB tem gerado repercussão positiva no ambiente de negócios. Por meio da integração de soluções digitais avançadas, a fintech também elevou os índices de satisfação dos clientes. “Ao reduzir o tempo de resolução das cobranças e otimizar o atendimento, conseguimos estabelecer uma relação mais transparente e confiável com nossos parceiros”, finaliza.

Essa abordagem, fundamentada na inteligência artificial, tem servido de modelo para outras empresas do setor, demonstrando como a inovação pode transformar processos tradicionais e impulsionar a competitividade em um cenário econômico desafiador.

Para o futuro, a TMB aposta na expansão de seu portfólio de soluções financeiras, visando consolidar sua posição no mercado e atender às demandas do criador de conteúdo. O robusto investimento em treinamento, tecnologia e desenvolvimento contínuo busca também ampliar as oportunidades de crescimento dos infoprodutores. Com a perspectiva de diversificar produtos e estabelecer parcerias estratégicas, a fintech projeta novos horizontes para transformar a dinâmica do crédito no setor, reafirmando seu compromisso com a inovação e a sustentabilidade financeira.

Consumidores preferem compras Online e o deslocamento às lojas físicas diminui

O padrão de consumo vem mudando e recentemente shoppers têm preferido adquirir produtos em lojas virtuais e marketplaces ao invés de lojas físicas. Essa é uma das conclusões da pesquisa CX Trends 2025, desenvolvida pela Octadesk e em parceria com o Opinion Box.

De acordo com o levantamento, 64% dos entrevistados reportaram assiduidade em visitar lojas presenciais. Esse número representa uma queda de 3 pontos percentuais do indicador apurado na edição do ano passado do mesmo estudo. Por outro lado, a proporção de consumistas que preferem ser atendidos em sites e lojas virtuais aumentou para 77%. Além, 43% dos pesquisados afirmam que fazem compras por meio de aplicativos das lojas, enquanto 15% afirmam realizar compras sociais via Whatsapp e Instagram.

A praticidade e os custos associados estimulam ainda mais essa preferência do consumidor pelo online. O estudo aponta que entre as motivações da compra online, destacam-se: Frete grátis (62%), Qualidade do produto ou serviço (56%), e o Preço (53%). Em relação aos canais, as principais fontes de aquisição foram: Lojas online (68%), Marketplaces (66%), WhatsApp (30%) e Instagram (28%).

Nos últimos anos, estratégias que envolvem a utilização de AI para entrega de conteúdo personalizado ganharam destaque.

Comerciantes e publicitários têm buscado novos métodos de envolver os clientes. Além do frete grátis e comodidade, a hiperpersonalização e a inteligência artificial (IA) influenciam 6 a cada 10 decisões de compra de produtos ou serviços.

Proporções elevadas em um ano considerável têm ocorrido nas respostas de pesquisa ao apontar uso de IA e atendimento ao cliente como fatores de decisão: incomparáveis 68% destacaram a personalização nos últimos 12 meses, enquanto 50% afirmaram ter interagido com IA durante suas compras, um aumento de 8% em relação feito no ano anterior.

Além disso, 35% dos entrevistados afirmaram ter vivenciado recomendações personalizadas por meio de IA em suas compras de produtos ou contratação de serviço. “Hoje, além de qualidade ou eficiência, o consumidor quer uma experiência que entenda e se conecte às suas necessidades,” afirmou Rodrigo Ricco, Fundador e Diretor Geral da Octadesk. “A tecnologia deve ser empregada como parceira do atendimento para realçar a interação humana e não suprimir. Essa mescla entrega uma experiência que fará a diferença pronta para os clientes e que fornece mais lucro às empresas.”

O CX Trends 2025 consiste no levantamento realizado pela Octadesk, em conjunto com o Opinion Box e apoio da Vindi, Locaweb, Moskit, Bling e KingHost e mais de 2.000 consumidores acima de 16 anos, de todas as classes sociais e regiões do Brasil. A pesquisa tem um erro estimado de 2,2 pontos percentuais. Clique aqui para ter acesso ao relatório completo.

64% dos apps decepcionam usuários, diz pesquisa da Eitri

Os apps estão se tornando cada vez mais integrados ao cotidiano das pessoas, seja para realizar compras, estudar ou fazer amigos. Entretanto, a ampla disponibilidade não garante satisfação dos users. Uma pesquisa interna da Eitri, utilizando dados de revisões e avaliações dos usuários de mais de 200mil aplicativos em geral, incluindo aplicativos de e-commerce, revelou informações significativas: 64% desapontam os usuários, enquanto apenas 18% atingem excelência em qualidade; aplicações de shopping lideram em excelência.

Vale destacar que, dos 205.230 apps analisados, 131.799 não possuíam avaliações suficientes para uma classificação precisa. As categorias com maior percentual de excelência são Livros e Referências (33,72%), Clima (29,60%) e Compras (29,43%). Em contrapartida, enfrentam maiores desafios em relação à satisfação dos users: Jogos de Corrida (4,94%), Jogos Educacionais (4,75%) e Dating (2,16%).

Pontos fortes e fracos dos apps

Os clientes destacam como aspectos positivos a experiência de compra quando tudo funciona corretamente (18%), a conveniência como alternativa às lojas físicas (11%), a facilidade de uso (10,3%) e a qualidade dos produtos (9%). Isso demonstra que eles apreciam, sobretudo, uma jornada que seja fácil, conveniente e ofereça bons produtos.

Entre os principais pontos fracos foram apontados a instabilidade e o desempenho insatisfatório dos apps (15%), seguidos por problemas no processo de compra (13%), falhas relacionadas a cupons e descontos (9%) e inconsistências nos fretes (6%). Essas questões técnicas e funcionais impactam negativamente, representando barreiras para a retenção de users em ambientes de e-commerce.

O que os usuários mais valorizam?

Aplicações que permitem encontrar produtos e concluir compras de forma rápida e sem complicações são valorizadas pelos usuários, que tendem a separar a qualidade dos itens da experiência com o aplicativo, indicando que a marca é apreciada independentemente do canal de venda. Quando os apps funcionam conforme o esperado, a eficiência logística se destaca como diferencial importante. Além disso, economia e oportunidades de desconto são fatores relevantes na decisão de comprar um produto.

A amplitude do catálogo também é um aspecto apreciado, assim como um bom suporte, que contribua para a fidelização dos clientes. O canal digital é percebido como alternativa relevante às lojas físicas, e a flexibilidade nas opções de finalização do pedido é valorizada. Por fim, o aplicativo é visto como extensão da experiência geral com a marca, reforçando a importância de uma plataforma eficiente e bem estruturada.

“Nossa pesquisa revelou que o mercado de apps de qualidade permanece amplamente inexplorado, apresentando uma clara distinção entre aplicações bem desenvolvidas e as que são ruins. Essa diferenciação não apenas destaca a necessidade de inovação e excelência no setor, mas também evidencia que apps bem avaliados tendem a obter maior visibilidade nas lojas de aplicativos, influenciando diretamente as decisões dos usuários”, afirma Guilherme Martins, cofundador da Eitri.

Logtech brasileira registra crescimento de 90% com gestão estratégica e sem investimento externo

No mercado brasileiro de startups, o modelo boostrap tem ganhado notória relevância. Caracterizado como uma forma de gerenciamento sem investimento externo, o bootstrapping tem sido amplamente adotado no país, de acordo com o relatório Founders Overview, desenvolvido pela ACE em conjunto com Bhub e a55 em 2023, 44,6% dos empreendedores brasileiros estruturaram seus negócios sem investimentos internos, utilizando apenas capital próprio. Nesse contexto, a Unlog, startup de logística que atua no modelo de bootstrap, registrou um crescimento de quase 90% em seu faturamento em 2024, mais que dobrando seu resultado de Lucros antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (EBTIDA), e a expectativa é que o faturamento também dobre neste ano.

Segundo Natalia Baranov, Diretora Executiva Financeira da Unlog, a organização faz parte de uma parcela de empresas que se consolidam e crescem no mercado brasileiro fazendo o básico, mas essencial para o empreendedorismo, a adaptação às mudanças de mercado, inovação, fortalecimento do time de pessoas e uma boa gestão financeira. “Percebemos que, com as transformações no perfil do consumidor e as mudanças no setor, precisávamos ter atualizações tecnológicas e de gestão operacional para atender a necessidade do mercado e buscar cada vez mais por soluções inovadoras. A demanda do consumidor é constante, mas além de entrega rápida a um menor custo, nosso cliente também exige projetos de sustentabilidade e que seu parceiro ou fornecedor esteja alinhado com sua estratégia”, afirma.

O crescimento acentuado da logtech se dá em oposição a um fenômeno comum para muitas startups brasileiras, o encerramento das atividades por conta da falta de capital. Segundo um levantamento realizado pelo Distrito para a InfoMoney, mais de 8 mil negócios fecharam entre janeiro de 2015 e setembro de 2024 e apenas 10% delas receberam algum tipo de investimento. A evolução também acompanha um movimento intenso em torno do segmento de transporte e logística, uma vez que, de acordo com a Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), o setor privado deve investir R$ 124,3 bilhões no setor entre 2022 e 2026. Dentro desse mercado aquecido, a Unlog se destaca com a oferta de serviços e produtos, como gestão de entregas, logística last-mile, gestão de frotas, estoques e carga e delivery on demand para grandes e pequenos clientes de diversos setores.

“Com a necessidade de crescimento e um cenário de aumento nos juros e consequentemente no custo de capital externo, enxugamos as despesas que não faziam parte da operação para aumentar o caixa, investimos em soluções de tecnologia com sistemas de roteirização e armazenamento e fortalecemos o treinamento de pessoas da operação. Graças a esse olhar estratégico, pudemos aprimorar nosso atendimento e assegurar os resultados expressivos alcançados no ano passado”, conclui Baranov. Neste ano, a startup pretende investir estrategicamente em pontos-chave como eficiência em custo, escalabilidade, atendimento nacional e gestão estratégica do capital interno, visando assim alcançar o dobro de faturamento e mais dois pontos percentuais em seu resultado EBTIDA em relação a 2024. 

Seu dinheiro, suas regras: como os consumidores estão ditando as regras do mercado

O Dia do Consumidor não é apenas uma data comemorativa — é um campo de batalha, e cabe a cada um de nós decidir quais marcas merecem sair vitoriosas.

Os hábitos de compra dos consumidores não se resumem a conseguir um bom desconto. Eles representam poder, influência e valores. Cada compra é um voto de confiança ou rejeição. As marcas que entendem isso lutam para conquistar sua lealdade, trabalham duro para superar suas expectativas e se esforçam para oferecer uma experiência impecável. As que não compreendem? Bem, essas ficam para trás.

É curioso como algumas marcas parecem ler nossa mente, tornando a experiência de compra simples e intuitiva. Isso não acontece por acaso. É o resultado da pressão exercida pelos consumidores, cada vez mais exigentes e atentos à qualidade dos serviços e produtos.

Toda escolha de compra é um posicionamento. Cada transação define quais empresas prosperam e quais desaparecem. E a melhor parte? A mudança está nas mãos dos consumidores, moldando o futuro da economia muitas vezes sem perceber.

Empresas inteligentes ouvem os consumidores, demonstram empatia, antecipam necessidades  e eliminam problemas antes mesmo de surgirem. Naturalmente nos sentimos atraídos por essas experiências.  Afinal, quando algo simplesmente funciona, sabemos que alguém dedicou tempo e esforço para que isso acontecesse. 

Mas simplicidade não é algo fácil de alcançar. E aqui está um exemplo perfeito: 

Elitismo vs. empatia: como um simples porta-copos colocou o ‘The Ultimate Driving Machine” da BMW em conflito com a experiência do cliente

Nas aulas de Marketing e Negócios é comum os estudantes aprenderem sobre o clássico caso Toyota vs. BMW uma história que ilustra perfeitamente a diferença entre duas abordagens empresariais:

  • Marcas com pensamento “de dentro para fora” criam produtos baseados em suas próprias convicções, assumindo que sabem o que é melhor para o consumidor.
  • Marcas com pensamento “de fora para dentro” começam pelo consumidor, ouvindo suas necessidades e se adaptando a elas.

E um pequeno objeto simboliza essa diferença: o porta-copos.

Na década de 90, o conceito de drive-thru era uma das grandes novidades nos EUA, o modelo de negócio estava no auge, impulsionado pelo crescimento da Starbucks, isso mudou os hábitos dos consumidores nos Estados Unidos. Motoristas começaram a comprar café no caminho para o trabalho e logo perceberam que os porta-copos de seus carros eram pequenos e nada práticos.

Os fabricantes alemães de automóveis foram rápidos em responder. Como mestres na arte e na ciência do design automotivo, os engenheiros da BMW rejeitaram a ideia de redesenhar seu engenhoso porta-copos retrátil, embora frágil e pequeno —, classificando-o como uma “verruga no design elegante do cockpit”. Afinal, os engenheiros alemães têm a reputação de serem os melhores do mundo. Para eles, essa exigência era um ataque à cultura da BMW. Lembre-se de que os engenheiros são quem detém o poder dentro da BMW; são eles que são promovidos aos cargos de liderança. Os times de engenharia, guiados pelo elitismo, declararam: “Estamos projetando o carro dos sonhos não uma sala de estar!”.

A Toyota, por outro lado, adotou o Design Thinking e o Design Centrado no Usuário. Demonstrou empatia e escutou. Identificou o perfil e começou a projetar minivans, SUVs, picapes e carros que atendessem às mudanças nos Estados Unidos. 

O resultado? A Toyota cresceu de 6,1% para 16,1% do mercado entre 1988 e 2007, enquanto a BMW avançou timidamente de 0,5% para 1,9%. Esse episódio resume bem o que separa marcas bem-sucedidas daquelas que ficam para trás: ouvir ou ignorar seus consumidores.

Hoje, esse princípio se aplica a todas as áreas. As melhores marcas não são as que acham que sabem o que é melhor para o cliente, mas sim aquelas que entendem e atendem suas necessidades antes mesmo que ele perceba. Empresas arrogantes decidem por conta própria o que os clientes devem querer, sem se importar com suas necessidades reais.

O consumidor no controle: empresas que ouvem e atendem

Se você se dá ao trabalho de compartilhar seus interesses e necessidades com uma empresa, não deveria esperar que ela escutasse e criasse conexões relevantes e significativas com você?

Vamos ver o exemplo da Cogna: com 73 marcas educacionais, a empresa se posiciona como “a maior e mais completa empresa de educação do país”. Ela oferece milhares de cursos e trilhas de aprendizado, desde novos idiomas até Arquitetura. E, para facilitar sua vida, a empresa investiu em tecnologia para conhecê-lo melhor e fazer recomendações personalizadas com base em seus interesses, ambições e conquistas acadêmicas e profissionais.

A maioria nem percebe, mas ao navegar pelos canais digitais da Cogna, ela sugere os melhores caminhos educacionais, oferece opções de financiamento compatíveis com sua realidade financeira e envia lembretes motivacionais para ajudá-lo a manter o ritmo. Sim, por trás disso tudo há inteligência artificial e modelos preditivos, mas o que realmente importa é que ela respeita seu tempo, entende sua trajetória e ajuda a impulsionar sua carreira.

Por que você gosta disso? Porque a educação deve ser um mapa personalizado, não uma caça ao tesouro.

Nos bastidores: para oferecer essa experiência, foram necessários modelos avançados de IA, milhares de testes e um fluxo de produção de conteúdo adaptado para criar jornadas personalizadas em larga escala.

O atendimento ao cliente precisa se modernizar – e rápido

É inaceitável que, em plena era digital, ainda existam empresas que tratam seus clientes como inconvenientes. Quem nunca ligou para um serviço de atendimento e ouviu a clássica frase: “Estamos enfrentando um volume anormal de chamadas”? Se o volume é tão “anormal”, por que já existe uma mensagem gravada para isso? A verdade é que o consumidor moderno não quer esperar, não quer burocracia, não quer frustração.

Empresas que entendem essa realidade já estão se destacando:

  • Atendimento via WhatsApp – alteração de pedidos, reembolsos, remarcação de voos, tudo sem a necessidade de baixar um novo aplicativo.
  • Chatbots inteligentes – resolvem problemas comuns rapidamente, sem a necessidade de uma ligação.
  • Notificações proativas – atualizações em tempo real sobre entregas, mudanças de status e orientações personalizadas.

Isso não é um luxo. É o mínimo que o consumidor merece. E as empresas que não entenderem isso correm o risco de perder clientes rapidamente.

Os consumidores têm poder – está na hora de usá-lo

Seu dinheiro é poder. Sua voz importa. Use-a com propósito. Gaste com princípios. Exija mais das marcas. O que você compra molda o mercado e o futuro. Cada transação é uma escolha.

Imponha seus valores sobre as empresas. Invista no que faz sentido hoje e no que construirá um futuro melhor: um planeta mais sustentável, uma empresa que retribui à comunidade ou um negócio que respeita seu tempo e suas necessidades.

Cada real que você gasta é um voto no mercado. Exija qualidade, desafie padrões, faça sua voz ser ouvida.

Como em Jogos Vorazes: “Que as melhores marcas estejam sempre a seu favor.” Em outras palavras, que sobrevivam apenas as marcas que verdadeiramente trabalham para você — facilitando sua vida, entregando valor e respeitando o que você acredita. A decisão é sua e de mais ninguém.

Cada escolha que você faz com seu dinheiro molda o mercado. Exija excelência, desafie limites e faça-se ouvir. Nesse jogo, não é a sorte que decide quem vence — é você. Cada compra é um voto, cada interação um julgamento. As marcas que não correspondem? Ficam para trás.

Marcas que colocam você em primeiro lugar vencem por um motivo: elas se esforçam para tornar sua experiência mais simples, personalizada e sem atrito. E isso dá trabalho.

O segredo de uma grande experiência do consumidor não é fazer a empresa parecer inteligente. É fazer você se sentir inteligente. Isso é empatia.

Como um porta-copos, por exemplo.

Da próxima vez que algo for fácil — seja o check-in do voo, a entrega de um pacote ou encontrar um produto perfeito —, saiba que não foi por acaso. Alguém pensou em você.

E você está no comando de quem continua no jogo.

Feliz Dia do Consumidor!

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