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AliExpress celebra 15 anos com novos recursos e compromisso com acessibilidade

A AliExpress, marketplace internacional de varejo online, está celebrando seu 15º aniversário com um compromisso renovado com acessibilidade, inovação e satisfação do cliente. Desde seu lançamento em 2010, a plataforma experimentou um crescimento notável, transformando o cenário global do e-commerce ao oferecer milhões de produtos em diversas categorias, melhorando a logística e aprimorando a experiência do cliente por meio de personalização e recursos inovadores de compras.

Atualmente, a plataforma alcança mais de 200 países e regiões, atendendo centenas de milhões de consumidores em todo o mundo. Para comemorar esta data especial, a empresa está introduzindo novos recursos e revelando insights interessantes sobre os hábitos de consumo.

Novo recurso “Snapshot” permite revisitar jornada de compras

Uma das principais novidades é o lançamento do “Snapshot”, um recurso que oferece aos usuários um resumo personalizado de sua jornada de compras na plataforma. De acordo com o mais recente Relatório de Insights do Consumidor dos EUA da AliExpress, realizado pela Censuswide, uma empresa independente de pesquisa de mercado, a maioria dos consumidores expressou interesse em um resumo personalizado de compras, especialmente para descobrir economias totais e categorias favoritas.

O Snapshot permite aos usuários reviver seus melhores momentos de compras, incluindo informações como:

  • O primeiro pedido feito na plataforma
  • Quanto o consumidor gastou (e economizou!) ao longo dos anos
  • O número total de pacotes recebidos
  • As principais categorias de compras preferidas

Tendências de consumo revelam comportamentos interessantes

Os dados da AliExpress revelam que os compradores americanos têm forte interesse em categorias como Beleza & Cuidados Pessoais, Tecnologia & Eletrônicos, Moda, Acessórios de Moda e Brinquedos & Crianças. Categorias emergentes como Saúde & Bem-estar e Ar Livre & Viagens indicam que os consumidores americanos têm paixão por esportes ao ar livre e estão priorizando o bem-estar.

Curiosamente, os dados da plataforma também revelam que mais de 2.000 escavadeiras foram compradas nos EUA através do site, destacando a incrível diversidade de produtos disponíveis.

Economia é prioridade para consumidores em 2025

O relatório da Censuswide, que pesquisou 2.000 consumidores americanos, destacou tendências importantes que moldam o comportamento de compras online, enfatizando a acessibilidade e mudanças nos comportamentos de compra nos últimos 15 anos:

  • Mais de 158 milhões de consumidores americanos (60%) afirmam que economizar dinheiro é seu principal objetivo financeiro para 2025
  • Os consumidores americanos têm sete vezes mais probabilidade de concordar que gastarão de forma mais estratégica e intencional em 2025 do que dizer que comprarão mais impulsivamente (44% vs. 6%)
  • 60% dos compradores pesquisados começaram a usar a plataforma desde 2020, destacando o entusiasmo crescente pelo comércio internacional

Promoção de aniversário com descontos de até 80%

Para celebrar o aniversário, a AliExpress está realizando uma grande promoção de 17 a 26 de março, onde os consumidores americanos poderão aproveitar:

  • Até 80% de desconto em todo o site
  • Prêmios diários através do “Shake & Win”
  • Cupons de desconto com valores que variam de $2 a $70, dependendo do valor da compra
  • Acesso ao “Prize Land”, um novo mini-game que oferece chance de ganhar mais cupons, produtos e uma parte dos $1.000.000 em créditos para compras

“Estamos incrivelmente orgulhosos de quão longe a AliExpress chegou nos últimos 15 anos – impulsionada por nosso compromisso com valor, variedade, inovação e foco no cliente”, disse Chris Carl, Chefe de Marketing da AliExpress EUA. “Esperamos alimentar a paixão de nossos clientes pela descoberta enquanto oferecemos valor ainda maior nos próximos anos.”

A combinação de diferentes modelos de IA no marketing digital

A inteligência artificial continua transformando o marketing digital de forma acelerada, tornando-se um fator estratégico para empresas que buscam eficiência, personalização e escalabilidade em suas campanhas. Frente às inovações mais recentes no campo da IA, cabe uma análise um pouco mais aprofundada sobre o potencial de duas abordagens que têm ganhado maior destaque ultimamente: IA preditiva e IA generativa.

Enquanto a IA preditiva se concentra na análise de padrões para prever comportamentos futuros e gerar insights, a IA generativa eleva a automação criativa, produzindo conteúdos altamente personalizados e adaptados ao contexto do usuário. Hoje, ela é um dos maiores focos de atenção e investimento de equipes de marketing em empresas dos mais diferentes portes e segmentos.

Segundo dados da McKinsey, a IA generativa tem potencial para movimentar entre US$ 2,6 trilhões e US$ 4,4 trilhões na economia global anualmente, sendo que 75% deste valor será gerado em quatro áreas principais, incluindo marketing e vendas. Para referência, o valor é superior ao PIB das principais economias mundiais em 2024, exceto Estados Unidos (US$ 29,27 trilhões), China (US$ 18,27 trilhões) e Alemanha (US$ 4,71 trilhões).

Este dado por si só ajuda a demonstrar o impacto da adoção das novas tecnologias baseadas em IA generativa e como elas serão preponderantes para anunciantes em busca de diferenciação e maximização de ROI. Mas ainda resta a pergunta: há outros caminhos que podem ser explorados? E a resposta é, sem dúvida, sim.

IA composta: por que a combinação de diferentes modelos de IA pode ser um diferencial

Ainda que a IA generativa esteja sob os holofotes atualmente, é inegável a importância desempenhada pelos modelos de IA preditiva para a publicidade digital até aqui. Seu papel está em transformar grandes volumes de dados em insights acionáveis, permitindo segmentações precisas, otimização de campanhas e previsões sobre o comportamento do consumidor. Dados da RTB House indicam que soluções baseadas em Deep Learning, um dos campos mais avançados da IA preditiva, são até 50% mais eficientes em campanhas de retargeting e 41% mais eficazes na recomendação de produtos se comparado a tecnologias menos avançadas.

No entanto, os algoritmos de Deep Learning podem ser aperfeiçoados se combinados a outros modelos. A lógica por trás disso é simples: a combinação de diferentes modelos de IA pode auxiliar na resolução de diferentes desafios de negócios e contribuir para o aprimoramento de soluções de ponta. 

Na RTB House, por exemplo, estamos avançando na combinação de algoritmos de Deep Learning (IA preditiva) com modelos generativos baseados em linguagens GPT e LLM para melhorar a identificação de audiências com alta intenção de compra. Essa abordagem permite que os algoritmos analisem, além do comportamento do usuário, o contexto semântico das páginas visitadas, refinando a segmentação e o posicionamento dos anúncios exibidos. Em outras palavras, isso adiciona uma camada a mais de precisão, resultando em ganhos na performance geral das campanhas.

Com a crescente preocupação com privacidade e regulamentações sobre o uso de dados pessoais, soluções baseadas em IA generativa e preditiva representam uma alternativa estratégica para manter a personalização em ambientes onde a coleta de informações diretas do usuário se torna mais restrita. À medida que essas ferramentas evoluem, espera-se que a adoção de modelos híbridos se torne um padrão de mercado, com aplicações que contribuam para a otimização de campanhas e dos resultados gerados para os anunciantes.

Ao integrar os modelos preditivos e generativos de IA, as empresas mostram como essa abordagem pode transformar o marketing digital, oferecendo campanhas mais precisas e eficientes. Essa é a nova fronteira da publicidade digital – e as marcas que abraçarem essa revolução terão vantagem competitiva significativa nos próximos anos.

Neste contexto, a pergunta que fica para os anunciantes não é sobre qual modelo de IA adotar em suas estratégias de marketing, mas como podem combiná-las de modo a alcançar resultados ainda mais eficientes e com uma abordagem mais alinhada ao futuro da publicidade digital.

PagBank habilita Pix por aproximação em suas maquininhas

PagBank, um dos principais bancos digitais do Brasil, enfatiza que foi liberada a funcionalidade do Pix por aproximação em seus terminais de pagamento com tecnologia NFC. Disponível nas maquininhas do banco digital, a funcionalidade torna a experiência de pagamento mais ágil e eficiente, pois agora os clientes PagBank podem adicionar sua conta a uma wallet e realizar pagamentos diretamente com o saldo disponível.

“Nosso objetivo é proporcionar soluções financeiras mais ágeis e eficientes para nossos clientes. Com essa tecnologia inovadora, tornamos o Pix uma forma de pagamento mais dinâmica e sem fricção”, afirma Alexandre Magnani, CEO do PagBank. “A funcionalidade traz mais agilidade às vendas e garante a segurança conforme as diretrizes do Banco Central”, acrescenta.

O CEO também destaca que a novidade beneficia tanto consumidores, que agora podem realizar pagamentos de maneira mais rápida, quanto comerciantes, que buscam otimizar a gestão de seus recebíveis. “No ecossistema PagBank, o Pix por QR Code nas maquininhas já oferecia vantagens como comprovantes de venda e conciliação unificada. Com a introdução do Pix por aproximação, essa experiência se torna ainda mais eficiente, incentivando pagamentos rápidos e seguros”, conclui.

Para utilizar a nova funcionalidade, o comerciante deve selecionar a opção de pagamento via Pix na maquininha PagBank. Em seguida, o cliente aproxima o smartphone do terminal, verifica o valor e confirma a transação com a senha ou biometria da carteira digital. Todo o processo é rápido e simples, seguindo as normas do Banco Central e das carteiras digitais, com um limite de R$ 500 por transação.

Ambas as modalidades – Pix via QR Code e Pix por aproximação – estão disponíveis gratuitamente no primeiro mês para comerciantes PagBank, com taxa zero e recebimento instantâneo. Esta inovação representa um passo importante na modernização e digitalização dos pagamentos, consolidando o PagBank como um banco digital de vanguarda. A liberação para os todos os modelos aptos será concluída até a primeira quinzena de março.

Um dos maiores bancos digitais do país em número de clientes, o PagBank oferece ferramentas para vendas presenciais e online, conta digital completa para pessoa física e pessoa jurídica, além de funcionalidades que contribuem para gestão financeira, como Folha de Pagamentos. No PagBank, o cartão de crédito tem limite garantido e os investimentos se tornam limite para o próprio cartão, potencializando os ganhos dos clientes, além de gerar cashback na fatura. No PagBank, quem possui saldo ativo e inativo no FGTS pode solicitar antecipação, além de ser possível a contratação do Consignado INSS para aposentados e pensionistas diretamente pelo app do PagBank.

De reativo a preditivo: o futuro da segurança inteligente

O videomonitoramento evoluiu significativamente com a integração da inteligência artificial, tornando-se uma ferramenta proativa e preditiva no campo da segurança. Conforme o estudo “Video Surveillance AI Market Size and Share Analysis: Growth Trends and Forecasts (2025-2030)“, o tamanho do mercado de IA para videomonitoramento está estimado em US$ 5,98 bilhões em 2025 e deve chegar a US$ 11,76 bilhões até 20301.

A combinação de IA e dispositivos de segurança permite a análise avançada de diferentes cenários em tempo real, reduzindo alarmes falsos e melhorando a detecção de eventos relevantes. No entanto, a implementação dessas tecnologias enfrenta vários desafios, desde a privacidade e a segurança cibernética até a escalabilidade e o custo.

Redução de alarmes falsos

Um dos principais desafios do videomonitoramento com IA é a redução de alarmes falsos. Os sistemas de segurança tradicionais geravam vários alertas desnecessários devido a fatores ambientais, como o movimento de plantas, animais ou condições climáticas adversas. A IA melhorou a precisão da análise com o uso de algoritmos avançados de reconhecimento facial, análise comportamental e classificação de objetos. Além disso, a incorporação de câmeras térmicas e sensores de radar otimizou a detecção em ambientes com baixa visibilidade ou condições climáticas extremas, aumentando a eficácia dos sistemas de segurança.

Conformidade regulatória

Outro grande desafio é a privacidade e a conformidade. A capacidade dos sistemas de videomonitoramento com IA de identificar e rastrear indivíduos levantou preocupações legais e éticas. Regulamentações como o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) na Europa e leis semelhantes em outras regiões exigem que as empresas tomem medidas para garantir a privacidade dos dados. A implementação de técnicas como a anonimização de imagens e a criptografia de dados é essencial para equilibrar a segurança com a proteção dos direitos individuais. Além disso, o desenvolvimento de soluções que permitem aos usuários controlar o acesso às suas informações é uma tendência crescente no setor.

Segurança cibernética

A segurança cibernética é outro aspecto crítico do videomonitoramento com IA. Os sistemas em rede podem ser vulneráveis a ataques cibernéticos, colocando em risco a integridade dos dados e a segurança das instalações. Para reduzir esses riscos, é essencial implementar protocolos de segurança avançados, como autenticação multifator, criptografia de ponta a ponta e atualizações regulares de software. Além disso, a adoção de sistemas de borda que processam dados no dispositivo reduz a exposição a ameaças externas e melhora a velocidade de resposta.

Implementação e escalabilidade

Por fim, o custo de implementação e a escalabilidade representam barreiras para vários usuários finais. Embora as soluções de videomonitoramento com IA tenham se mostrado altamente eficazes, a adoção continua limitada devido a uma percepção errônea dos altos custos de aquisição e infraestrutura. No entanto, os avanços em hardware e software estão permitindo o desenvolvimento de soluções mais acessíveis e modulares, que podem ser progressivamente integradas de acordo com as necessidades e o orçamento de cada organização. Otimizar o retorno sobre o investimento (ROI) por meio de sistemas que não apenas detectam ameaças, mas também geram respostas automatizadas, é fundamental para investir em videomonitoramento com IA.

Assim, a integração da inteligência artificial no videomonitoramento revolucionou o setor de segurança, oferecendo soluções mais eficientes e precisas. Entretanto, é fundamental enfrentar os desafios relacionados à privacidade, à segurança cibernética, à redução de alarmes falsos e à escalabilidade para garantir o uso responsável e eficaz dessa tecnologia. À medida que a IA continua a evoluir, espera-se que os sistemas de videomonitoramento se tornem cada vez mais inteligentes, autônomos e acessíveis, estabelecendo-se como uma ferramenta essencial para a segurança em ambientes urbanos, industriais e comerciais.

Marcas de luxo ensinam lições sobre engajamento e exclusividade no marketing digital

As marcas de luxo dominaram a arte da exclusividade e do desejo, construindo estratégias que transcendem a simples venda de produtos e criam verdadeiras experiências para os consumidores. Esse modelo de marketing tem sido estudado e aplicado em outros segmentos, inclusive no digital, onde a necessidade de diferenciação e personalização se torna cada vez mais evidente.

Segundo levantamento da Bain & Company, o mercado de luxo cresce em média 6% ao ano, mesmo em períodos de instabilidade econômica. Essa resiliência se deve ao uso de gatilhos emocionais e estratégias de pertencimento, que fazem com que consumidores vejam esses produtos como símbolos de status e realização pessoal.

Para Thiago Finch, especialista em marketing digital e fundador da Holding Bilhon, as marcas premium não competem pelo volume de vendas, mas pela construção de um valor intangível. “O consumidor de luxo não compra apenas um produto, ele investe em um estilo de vida, de pertencer a um clube. Essa lógica pode ser replicada em qualquer mercado que queira gerar conexão e fidelização”, afirma.

Exclusividade como ferramenta de marketing

O princípio da escassez é um dos pilares das grandes grifes. Empresas como Hermès e Rolex utilizam listas de espera e produção limitada para criar um senso de raridade. Esse modelo, ao invés de afastar clientes, aumenta o desejo e fortalece a identidade aspiracional da marca. 

A Balenciaga, por exemplo, aposta na desconstrução e no design provocativo para gerar engajamento, enquanto a Loro Piana se destaca pela qualidade extrema dos materiais e pela discrição sofisticada. Já a Dior se posiciona no imaginário coletivo como sinônimo de elegância clássica e inovação atemporal. Cada uma dessas marcas trabalha a exclusividade de maneira única, criando um ecossistema de significados que ressoam com públicos específicos.

Esse controle sobre a oferta e a demanda cria o chamado “efeito escassez”, amplamente estudado na psicologia do consumo. Quando algo é visto como raro ou limitado, o desejo por ele cresce exponencialmente. Esse fenômeno reforça a ideia de que esses produtos são mais do que objetos; são símbolos de um status reservado a poucos.

No ambiente digital, essa estratégia tem sido adotada por empresas que buscam diferenciação. A personalização também tem ganhado relevância: um estudo da McKinsey mostra que companhias que investem em experiências customizadas conseguem aumentar suas receitas em até 15%, já que os consumidores valorizam ofertas adaptadas às suas necessidades.

“O digital permite escalar estratégias que antes eram restritas ao mundo físico. Hoje, com automação e análise de dados, é possível oferecer experiências hiper personalizadas para cada cliente, elevando o engajamento e a conversão”, explica Finch.

Construção de marca e engajamento emocional

Outro diferencial das marcas de luxo está na criação de narrativas que reforçam a percepção de valor. A Louis Vuitton, por exemplo, não se posiciona apenas como fabricante de malas e bolsas, mas como uma marca associada à sofisticação e aventura. Esse storytelling fortalece a identidade da empresa e cria um elo emocional com os clientes.

Além disso, estratégias inusitadas reforçam essa exclusividade. Um exemplo foi quando a Louis Vuitton lançou uma sacola inspirada em embalagens de pão, vendida por valores que ultrapassavam os R$ 20 mil. Esse tipo de produto se encaixa na lógica do luxo contemporâneo, onde a identidade e a ironia valem mais do que a funcionalidade.

Outro ponto central é a criação de clubes exclusivos. Algumas marcas, como a Chanel, restringem o acesso a determinadas coleções, enquanto outras utilizam convites para eventos fechados como forma de reforçar o pertencimento a um grupo seleto. Essa lógica do “entrar para o clube” é um dos maiores trunfos das marcas de luxo e pode ser replicada por empresas digitais que queiram aumentar a percepção de valor de seus produtos.

Segundo Finch, marcas que conseguem transformar seus consumidores em embaixadores espontâneos têm uma vantagem competitiva significativa. “O engajamento não vem apenas de campanhas de marketing, mas da forma como a marca é percebida pelo cliente. Empresas que criam uma identidade forte conseguem fazer com que seus consumidores se tornem parte da sua história”, pontua.

Como aplicar essas estratégias no digital

Assim, empresas de diferentes segmentos podem se beneficiar dos princípios utilizados pelo mercado de luxo para aumentar seu alcance e valor percebido. Algumas práticas incluem:

  • Criação de exclusividade: lançar edições limitadas, oferecer acesso antecipado a produtos ou serviços e restringir o número de clientes atendidos.
  • Personalização da experiência: utilizar inteligência artificial e análise de dados para entender preferências e oferecer ofertas customizadas.
  • Construção de comunidade: investir em programas de fidelidade e grupos exclusivos para fortalecer o senso de pertencimento.
  • Histórias que conectam: criar narrativas que reforcem os valores e o propósito da marca, gerando identificação com o público.

Tecnologia e exclusividade: o futuro do marketing

O avanço da inteligência artificial e do big data tem permitido que essas estratégias sejam implementadas em larga escala. No marketing digital, a personalização já não é mais um diferencial, mas uma necessidade.

“O mercado de luxo ensina que vender um produto não é suficiente. É preciso criar uma experiência única para o cliente. Hoje, com tecnologia, é possível aplicar esse conceito a qualquer negócio e construir uma marca memorável”, conclui Finch.

Kwai discute Insights do SXSW em São Paulo

O Kwai, plataforma de criação e compartilhamento de vídeos curtos, em parceria com o Share, promove no dia 25 de março um evento exclusivo para gestores do mercado, trazendo os principais insights e destaques do SXSW 2025. O encontro será realizado na sede do Kwai, localizada em São Paulo.

Intitulado Overview SXSW 2025, o evento proporcionará um espaço para troca de conhecimento e networking com grandes nomes do setor. A programação contará com uma palestra exclusiva, um painel com especialistas e um happy hour para conexões estratégicas.

A palestra será conduzida por Camilo Barros, designer de futuros e publicitário. Camilo é professor de transformação digital, especialista em Liderança pela Inovação pelo MIT e sócio-fundador do Institute for Tomorrow, uma rede global de designers de negócios, além do TomorrowCast, plataforma de conteúdo sobre futuros e inovação. Com mais de seis anos de experiência no uso prático de inteligência artificial para impulsionar processos criativos, ele também leciona na Inova Business School.

O painel contará com a participação de grandes nomes do mercado:

  • Amanda Graciano, executiva de estratégia e inovação;
  • Daniel Leal, diretor criativo da Monking;
  • Luiz Telles, Chief Story Officer do A-LAB e Diretor Nacional de Storytelling e Inovação da Artplan;
  • Greta Paz, empreendedora e CEO da Eyxo.

O Overview SXSW 2025 é uma oportunidade única para conhecer de perto as principais novidades do SXSW e entender como elas impactam o mercado brasileiro.

SERVIÇO

Evento: Overview SXSW 2025Data: 25 de março de 2025
Horário: Das 15h às 17h30
Local: Sede do Kwai, em São Paulo
Pós-evento: Happy hour no Cabron, localizado no térreo do prédio do Kwai
Evento exclusivo para gestoresInscrições: Clique aqui

Você tem sete minutos para melhorar sua gestão de tempo?

Apenas sete minutos de foco são suficientes para tornar uma pessoa mais organizada e eficaz, seja na vida profissional ou pessoal. É o que revela o especialista em produtividade, colunista da Forbes e autor best-sellerJohn Brandon, no livro Sete minutos para aumentar a sua produtividade. Fruto de dez anos de pesquisa sobre o assunto, este lançamento é um guia prático para quem deseja estruturar a própria rotina e direcionar a atenção para o que realmente importa, a fim de alcançar melhores resultados em menos tempo.

Brandon apresenta um método prático para otimizar a gestão do tempo, maximizar o foco e aumentar o rendimento gradualmente, a partir de cronogramas diários. Entre essas estratégias, o autor sugere começar a manhã com um planejamento rápido, ao anotar as três tarefas mais importantes do dia; reservar horários fixos para checar e-mails; adotar pausas curtas para descanso a cada 90 minutos de trabalho intenso; e eliminar distrações digitais, por exemplo, silenciar as notificações de redes sociais durante momentos de concentração. Com a aplicação desses hábitos simples, o especialista demonstra que é possível conquistar efeitos benéficos sem recorrer a mudanças drásticas.

Muitas pessoas passam o dia apenas reagindo a demandas externas. É essencial assumir o controle do próprio tempo e definir objetivos claros. Afinal, a produtividade eficaz não significa fazer mais tarefas, mas sim, focar no que realmente traz resultados.
(Sete minutos para aumentar a sua produtividade, p. 32)

O leitor também encontra exemplos reais de rotinas e planejamentos conscientes de grandes CEOs como Jeff Bezos e David Rubenstein. “Bezos não é tão rígido com suas primeiras horas da manhã, no entanto, ele é extremamente intencional em relação ao primeiro período do dia e sempre marca reuniões importantes neste momento, ciente de que somos mais produtivos e inteligentes pela manhã […] uma rotina ajuda a começar o dia com atividades previsíveis, logo, você precisa fazer a mesma coisa diariamente para conseguir desenvolver o foco”, explica John Brandon

Sete minutos, publicado pela Editora Hábito, defende que dias produtivos não acontecem por acaso, pois são fruto do desenvolvimento da disciplina e da eliminação de costumes prejudiciais que impedem a alta performance. Este método é baseado na ideia de que pequenas mudanças diárias podem gerar grandes impactos positivos no rendimento profissional, sem a necessidade de horas extras de dedicação ou sobrecarga mental.

Fica técnica:
Título: Sete minutos
Subtítulo: para aumentar a sua produtividade – como administrar a sua agenda, superar distrações e alcançar resultados que você deseja
Editora: Hábito
Gênero: Desenvolvimento pessoal
Edição: 1ª ed., 2025
ISBN: 978-65-8479-521-1
Páginas: 288
Preço: 64,90
Onde encontrarAmazon e E-commerce Editora Hábito

Galoppo adquire novo galpão logístico em Garuva, Santa Catarina

A Galoppo, gestora de fundos imobiliários, anunciou a aquisição de um dos galpões do Braspark Condomínio Logístico, localizado na cidade de Garuva, Santa Catarina, na Rodovia SC-417. O imóvel está localizado próximo à fronteira com o Paraná e próximo à SC-416, uma área de importante acesso para as cidades de Joinville, Itapoá e Guaratuba. A área adquirida é de 22,7 mil m² e está alugado para o Ascensus Group, de Joinville, especializado em soluções logísticas.

O terreno total possui, ao todo, 61,7 mil m². O restante do espaço pertence à empresa Braspark, que oferece soluções de armazenamento e soluções logísticas.

A construção da área adquirida pela Galoppo foi finalizada em 2021. O terreno restante teve sua conclusão em 2023.

A Galoppo tem a expectativa é de realizar R$400 milhões em aquisições para os próximos meses. Para 2025, a meta é fechar com o total de R$2 bilhões de ativos sob gestão.

Plataforma brasileira democratiza o acesso às vendas online com catálogos virtuais intuitivos para PMEs

Em 2024, o e-commerce brasileiro faturou mais de R$ 200 bilhões, com crescimento superior a 10% em relação ao ano anterior, de acordo com dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Neste ano, a perspectiva é que o setor cresça ainda mais, entre 10 e 15%, e receba três milhões de novos compradores.  Diante desse cenário otimista e repleto de oportunidades, a Vendizap, plataforma de e-commerce para criação de catálogos virtuais, chega ao mercado com a proposta de democratizar o acesso às vendas online para pequenos empreendedores. A ferramenta oferece a possibilidade de criar catálogos virtuais intuitivos que funcionam como lojas online, mesmo para aqueles que não possuem conhecimento técnico ou investimento para desenvolver um site próprio.

Segundo André Campos, CEO da Vendizap, a plataforma foi desenvolvida para atender às necessidades dos pequenos empresários que já atuam com vendas online pelo WhatsApp, mas enfrentam limitações em termos de recursos e capacidade de produção. “A maioria dos nossos clientes já utiliza o WhatsApp para vender seus produtos, mas passam horas respondendo mensagens, enviando fotos e descrições. Com a Vendizap, eles podem criar um catálogo virtual em minutos e enviar o link da loja ou produto para seus clientes, que podem efetuar a compra diretamente pelo catálogo, agilizando todo o processo de vendas”, explica Campos.

De acordo com o Ministério da Economia, 99% dos negócios no Brasil são Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs), sendo eles responsáveis por uma parcela relevante do PIB brasileiro. No entanto, segundo o Sebrae, 50% dessas empresas fecham nos primeiros cinco anos de existência. Considerando o impacto econômico que tais negócios exercem sobre o mercado brasileiro, o empoderamento de pequenos  e médios empreendedores passa a ser não só necessário, mas também vantajoso. Visando fortalecer esse segmento, as soluções da Vendizap priorizam a facilitação do acesso ao e-commerce para tais negócios.

Com a plataforma de e-commerce, os pequenos empreendedores podem criar catálogos virtuais personalizados de forma facilitada e intuitiva, incluindo fotos, descrições e preços dos produtos. Os comerciantes podem oferecer opções de pagamento online e entrega e acompanhar as vendas e o controle do estoque em um só lugar, facilitando a gestão do negócio. Além disso, a Vendizap também oferece a possibilidade de finalização da venda pelo WhatsApp, alinhando-se à importância desse recurso para o pequeno empreendedor, que a utiliza para manter um bom relacionamento com seus clientes.

“As micro, pequenas e médias empresas são uma parte insubstituível de nossa economia. Por isso, é fundamental empoderá-las para que elas tenham maior potencial de competitividade e se mantenham no mercado. A Vendizap nasce dessa percepção e do entendimento de que ferramentas a princípio consideradas informais, como o WhatsApp, podem sim alavancar negócios diante da importância da experiência do cliente”, complementa Campos. A plataforma de e-commerce possui planos mensais a preços acessíveis e não cobra taxas sobre os produtos, além de permitir a venda mesmo sem CNPJ, facilitando ainda mais a comercialização para os pequenos empreendedores. 

O fim do alcance orgânico? Como as Redes Sociais estão forçando marcas e criadores a pagar para serem vistos

Nos últimos anos, o cenário das redes sociais mudou drasticamente. Se antes marcas e criadores de conteúdo conseguiam alcançar grandes audiências de forma orgânica, hoje essa realidade parece estar cada vez mais distante. O algoritmo das principais plataformas – como Instagram, Facebook, TikTok e até o LinkedIn – tem reduzido significativamente o alcance gratuito das postagens, forçando empresas e influenciadores a investirem em mídia paga para garantir visibilidade. Mas o que está por trás dessa mudança e quais são as alternativas para quem quer continuar crescendo sem depender exclusivamente de anúncios?

O alcance orgânico, a quantidade de pessoas que visualizam uma publicação sem impulsionamento, tem caído ano após ano. No Facebook, por exemplo, esse número já foi superior a 16% em 2012, mas atualmente gira em torno de 2 a 5% para páginas empresariais. O Instagram segue o mesmo caminho, priorizando cada vez mais conteúdos pagos ou virais. O TikTok, que surgiu como uma alternativa mais democrática, também tem ajustado seu algoritmo para privilegiar conteúdos patrocinados e criadores que investem na plataforma.

Essa queda no alcance orgânico não é coincidência. Redes sociais são empresas e, como tais, precisam gerar receita. A principal forma de monetização dessas plataformas vem da venda de anúncios, o que significa que quanto menos alcance gratuito um perfil tiver, mais ele será incentivado a pagar para alcançar seu público.

Por isso, as redes sociais perderam o status de “rede” e passaram a ser, de fato, “mídias sociais”, onde a visibilidade é cada vez mais condicionada ao investimento financeiro. O conceito original de conectar pessoas foi substituído por um modelo de negócios que prioriza a exibição de conteúdos patrocinados, tornando o tráfego pago uma necessidade para quem deseja crescer nas plataformas.

As grandes marcas, com orçamentos robustos de marketing, conseguem absorver esse impacto e investir pesadamente em mídia paga. Pequenas empresas e criadores independentes, por outro lado, enfrentam desafios cada vez maiores para crescer e engajar sua audiência sem gastar dinheiro.

No entanto, vale observar que o tráfego pago nas mídias sociais ainda é acessível. Hoje, com menos de R$ 6 por dia, qualquer pequeno negócio pode impulsionar um conteúdo e alcançar potenciais clientes. Isso democratizou o acesso à publicidade digital, permitindo que mais empreendedores tenham visibilidade. No entanto, essa dependência das plataformas também significa que, sem investimento, a exposição pode ser extremamente limitada.

Outro efeito colateral dessa mudança é a homogeneização do conteúdo. Com as redes priorizando conteúdos patrocinados ou altamente virais, os feeds estão cada vez mais padronizados, dificultando a diversificação de vozes e nichos.

Apesar das dificuldades, algumas estratégias ainda podem ajudar marcas e criadores a crescerem sem depender exclusivamente de anúncios pagos. No método que eu utilizo e ensino, chamado de Metamorfose Social Media (acesse aqui), defendo que para se ter mais sucesso nas redes sociais, as marcas precisam seguir uma ordem importante para aumentar seu alcance:

1 – Ser: Antes de qualquer coisa, as marcas precisam expressar de forma clara seus valores, comportamentos e missão. O público se conecta com autenticidade, e não apenas com produtos ou serviços. A essência da marca deve ser demonstrada na prática, e não apenas em discursos.

2 – Saber: Compartilhar conhecimento e expertise, oferecendo conteúdos que resolvam problemas e agreguem valor ao público.

3 – Vender: Apenas depois de construir autoridade e relacionamento é que a oferta de produtos ou serviços se torna mais natural e eficaz. Quando a marca já demonstrou quem é e o que sabe, a venda passa a ser consequência.

Ou seja, antes de falar sobre o que vende, a marca precisa mostrar o que é e o que sabe. Essa abordagem gera mais conexão e engajamento, tornando a presença digital mais forte.

Além disso, algumas estratégias ainda podem ajudar a ampliar o alcance orgânico sem depender exclusivamente de anúncios pagos:

Aposta no conteúdo de valor: Publicações que geram interação genuína, como enquetes, perguntas e debates, ainda conseguem um bom alcance.

Uso estratégico de Reels e Shorts: Formatos curtos e dinâmicos, especialmente os que seguem trends, continuam sendo impulsionados pelas plataformas.

Comunidade e engajamento: Criadores que fortalecem o relacionamento com sua audiência – respondendo comentários, interagindo nos Stories e incentivando a participação – tendem a manter um alcance mais estável.

SMO (Social Media Optimization) para redes sociais: O uso de palavras-chave na bio, legendas e hashtags certas ajuda a melhorar a descoberta do conteúdo.

Exploração de novas plataformas: À medida que redes como TikTok e LinkedIn ajustam seus algoritmos, novos espaços podem surgir com melhores oportunidades de alcance orgânico.

Exploração de novas plataformas: Ao invés de apostar tudo em uma única rede, como Instagram, é essencial diversificar a presença digital. Plataformas como TikTok, Pinterest, LinkedIn, X, Threads e YouTube oferecem novas vitrines para os negócios.

Cada rede social que surge é uma nova vitrine para o seu negócio. Todas elas são indexadas pelo Google e, ao distribuir conteúdo para diversas plataformas, sua presença digital se torna mais robusta. Infelizmente, muitos ainda enxergam marketing digital como sinônimo de Instagram, o que limita o potencial de crescimento. Apostar apenas em uma rede pode ser arriscado, pois qualquer mudança no algoritmo pode impactar diretamente os resultados.

O cenário atual deixa claro que o alcance orgânico não voltará ao que era antes. No entanto, isso não significa que ele vá desaparecer completamente. O desafio para marcas e criadores será equilibrar investimentos em mídia paga com estratégias que mantenham sua relevância e conexão com o público, garantindo que sua mensagem continue chegando às pessoas certas – com ou sem investimento em anúncios.

*Vinícius Taddone é diretor de marketing e fundador da VTaddone® www.vtaddone.com.br

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