Início Site Página 16

“Clique para WhatsApp” geram resultados expressivos e engajamento real

Já se foi o tempo em que um bom anúncio precisava convencer o cliente a clicar, abrir um site, preencher um formulário e só então esperar o contato de um vendedor. Hoje, bastam dois toques na tela para começar a negociar, literalmente.

Com a ascensão dos anúncios com o botão “Click to WhatsApp”, ou simplesmente “Clique para WhatsApp”, o canal de mensagens mais usado do Brasil se transformou em uma ponte direta entre o desejo e a compra. Em vez de redirecionar o consumidor para uma página cheia de formulários, o clique em uma campanha no Instagram ou Facebook já inicia uma conversa direta com a marca no WhatsApp. É rápido, simples e altamente eficaz.

“Empresas de todos os portes estão descobrindo um novo atalho para se conectar com seus consumidores, encurtando a jornada de compra e transformando o mensageiro verde no novo balcão de vendas da internet brasileira. É como abrir a porta da loja com um clique. O cliente está ali, te chamando. Cabe a você saber atender”, resume Alberto Filho, CEO da Poli Digital, empresa goiana especializada na automação de canais de atendimento para PMEs.

Funciona assim: ao ver um anúncio no Instagram ou Facebook, o usuário clica e, em vez de ser levado a uma landing page tradicional, é conduzido diretamente para uma conversa no WhatsApp com a marca. E o impacto é real. Segundo a Opinion Box, três em cada dez brasileiros esperam resposta no WhatsApp em até cinco minutos. A HubSpot vai além: responder a um lead em até 5 minutos pode aumentar em até 21 vezes as chances de conversão.

“Essa simplicidade transforma completamente a jornada do consumidor. Você elimina atrito, humaniza a experiência e acelera o fechamento da venda”, resume Alberto Filho.

Na prática, o impacto é mensurável. Durante a pandemia, a Espaçolaser implementou anúncios Click to WhatsApp e, em três meses, registrou aumento de 396% na conversão via WhatsApp e aumento de 137% na receita no canal. Já a marca Reserva relatou melhora significativa no ROI ao integrar mensagens personalizadas, embora o percentual exato não tenha sido divulgado publicamente.

Mas, para dar conta do alto volume de interações que vêm na esteira desse tipo de campanha, é preciso mais do que vontade: “Automação, catálogos integrados, links de pagamento e ferramentas de reengajamento são fundamentais para garantir fluidez no atendimento e continuidade na jornada”, explica Filho. “O WhatsApp permite que você faça pré-venda, venda e pós-venda, tudo no mesmo canal.” No entanto, é importante destacar que essas automações, CRM, sistemas de pagamento e o uso da API de Conversões da Meta só são possíveis por meio de uma plataforma especializada, como a Poli, que opera via API Oficial do WhatsApp fornecida pela Meta aos BSPs (parceiros autorizados).

Além disso, com a API de Conversões da Meta, já integrada à plataforma da Poli, é possível conectar o que acontece no WhatsApp com o painel de anúncios do Facebook. Em outras palavras: se a venda acontece depois do clique, o sistema identifica, envia a informação para o Meta e otimiza as campanhas com base em resultados reais, inclusive offline. Essa integração avançada só pode ser realizada graças ao uso da API Oficial do WhatsApp, disponibilizada exclusivamente para parceiros autorizados como a Poli.

“O que antes era apenas um app de mensagens virou canal de vendas, SAC, CRM e pós-venda. Com taxas de abertura muito superiores às de e-mail e SMS, o WhatsApp se consolidou como o canal preferido do consumidor brasileiro, e o mais eficiente para quem quer vender mais”, diz o CEO da Poli Digital. E reforça que toda essa eficiência e automação só são possíveis graças à utilização da API Oficial do WhatsApp, que permite a integração completa e segura via plataformas especializadas como a Poli.

Para Alberto Filho, o segredo está na estratégia: “Não se trata apenas de colocar um botão. É preciso entender como esse canal se integra a toda a jornada. Testar, medir, ajustar. E, acima de tudo, estar presente onde o cliente já está.” Ele reforça: “Porque, no fim das contas, vender hoje é isso: responder rápido, falar certo e estar disponível no momento exato, com apenas um clique”.

Mercado de marketing de influência triplica desde 2020 e deve chegar a US$ 33 bilhões em 2025

O marketing de influência segue em ascensão. Segundo levantamento da Statista, o mercado global de creators deve movimentar US$ 33 bilhões em 2025, valor que representa quase o triplo do que era registrado em 2020 — quando o segmento girava em torno de US$ 9,7 bilhões. A pesquisa mostra que, mais do que uma tendência passageira, os influenciadores se consolidaram como peças-chave nas estratégias publicitárias, ocupando cada vez mais espaço nos orçamentos das marcas.

A explosão do setor é reflexo direto da transformação digital nos hábitos de consumo. Hoje, vídeos curtos, reviews sinceros e a proximidade emocional com os criadores têm mais poder de convencimento do que anúncios tradicionais. A pandemia acelerou essa mudança e, desde então, o setor não parou de crescer.

Diretor de talentos da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência há mais de dez anos, Fabio Gonçalves explica que essa expansão é impulsionada por uma combinação de fatores: “A internet descentralizou a comunicação. As pessoas confiam mais em quem elas seguem do que em uma propaganda institucional. Isso faz com que os influenciadores tenham um papel cada vez mais relevante, não só como divulgadores, mas como construtores de marca, de cultura e de comportamento”.

Ainda segundo o executivo, o boom financeiro também trouxe novos desafios: “Quanto mais dinheiro circula, maior a responsabilidade de todos os envolvidos. As marcas querem retorno e, por isso, o nível de exigência subiu. O influenciador precisa ir além do carisma e entregar dados, estratégia, consistência e profissionalismo. E isso só é possível com estrutura e responsabilidade. O público está cada vez mais exigente e sabe diferenciar quando determinada publi está sendo realizada apenas pelo dinheiro”.

Fabio também destaca que esse movimento está moldando uma nova geração de criadores, mais preparados para encarar o trabalho com visão de longo prazo: “Os que tratam o conteúdo como um negócio tendem a se destacar. É preciso ter clareza sobre posicionamento, público, diferenciais, branding e reputação. O crescimento do setor é real, mas a maturidade do influenciador precisa acompanhar esse ritmo.”

Para dar conta desse novo cenário, o papel das agências tornou-se ainda mais estratégico. “Na Viral Nation, nosso trabalho vai muito além de fechar publis. Ajudamos os creators a escalarem sua presença digital com base em dados, propósito e posicionamento. Atuamos com desenvolvimento de marca pessoal, relações com grandes empresas e até educação financeira. Acreditamos que o futuro será dominado pelos influenciadores que tiverem estrutura, estratégia e responsabilidade — e é nisso que estamos focados para garantir que eles estejam prontos para essa nova era do marketing de influência”.

METODOLOGIA

O estudo foi realizado pela Statista, uma das principais plataformas globais de dados de mercado. O levantamento acompanha a evolução anual do valor movimentado pela indústria de marketing de influência em escala global desde 2016. As projeções para os próximos anos são baseadas em tendências de investimentos publicitários, crescimento de plataformas sociais e volume de transações no setor. A pesquisa completa está disponível em: https://www.statista.com/statistics/1092819/global-influencer-market-size

Empresas brasileiras enfrentam armadilhas na internacionalização; especialista explica como evitar

Expandir um negócio para além das fronteiras nacionais é, para muitos empreendedores, um passo natural rumo ao crescimento. No entanto, a internacionalização demanda mais do que ambição ou um produto competitivo. “O maior erro é acreditar que basta traduzir o site e abrir um CNPJ lá fora”, afirma Thiago Oliveira, CEO da Saygo, holding brasileira com mais de 23 anos de atuação em comércio exterior e serviços cambiais. 

Segundo ele, a falta de planejamento e entendimento dos riscos pode comprometer não apenas a operação internacional, mas o próprio negócio no Brasil.

Empresas brasileiras que se lançam no mercado global enfrentam obstáculos como diferenças legislativas, exigências alfandegárias, barreiras tarifárias e adaptação cultural. De acordo com levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 64% das empresas que tentaram exportar em 2024 enfrentaram dificuldades com regras sanitárias e tributos em mercados externos. Além disso, 57% relataram entraves cambiais como um dos principais gargalos.

“O crescimento global só acontece de forma sustentável quando há clareza estratégica”, afirma Oliveira. Ele aponta que o processo começa pela adaptação do produto ou serviço ao mercado-alvo — desde especificações técnicas até a embalagem e comunicação com o consumidor. “A mesma solução que performa bem no Brasil pode fracassar no exterior se não for tropicalizada para o público local”, explica.

Outro ponto crítico é o planejamento financeiro. Sem uma política de câmbio bem estruturada, empresas ficam expostas à volatilidade do dólar e de outras moedas fortes. “Vemos empresas com lucro operacional corroído por perdas cambiais que poderiam ser evitadas com uma boa gestão”, relata o CEO da Saygo. Segundo ele, instrumentos como hedge, contas em moeda estrangeira e regime de Drawback,  que permite a desoneração de impostos para exportadores, são ferramentas fundamentais nesse contexto.

No entanto, o desafio da expansão não se limita à operação. A jornada também é influenciada pela capacidade do empreendedor de construir alianças estratégicas. Oliveira defende que parcerias com distribuidores locais, hubs logísticos e aceleradoras internacionais são diferenciais para reduzir riscos e ganhar velocidade. “Internacionalizar é um esporte coletivo. Quem tenta fazer tudo sozinho, normalmente quebra”, resume.

A Saygo, que hoje assessora mais de três mil empresas no Brasil e no exterior, tem observado um movimento crescente de empresários que buscam mercados como Canadá, Europa e Sudeste Asiático como alternativas aos Estados Unidos, diante de novas tarifas e incertezas comerciais. “A diversificação de destinos e canais de entrada é uma tendência irreversível. Mas ela exige preparo técnico, jurídico e cultural”, destaca.

A história de Thiago Oliveira, que iniciou sua trajetória como entregador e hoje lidera um ecossistema com operações em câmbio, tecnologia e impacto social, reforça a tese de que escalar é diferente de crescer. “A diferença entre uma boa ideia e um negócio de impacto está na execução. E quando se trata de escalar para fora do país, essa execução precisa ser ainda mais disciplinada e estratégica”, conclui.

A Revolução da Inteligência Artificial multifuncional nos negócios

A inteligência artificial (IA) está se consolidando como uma ferramenta essencial para transformar processos empresariais complexos. Mais do que uma tendência tecnológica, a IA multifuncional está reconfigurando setores estratégicos como logística, planejamento e tomada de decisões. Com algoritmos avançados e aprendizado de máquina, empresas estão reduzindo custos, otimizando operações e aprimorando a competitividade no mercado global.

A inteligência artificial (IA) multifuncional não é apenas uma inovação tecnológica, mas uma verdadeira revolução na forma como empresas operam e tomam decisões estratégicas. Em um ambiente corporativo cada vez mais complexo e dinâmico, a IA surge como um pilar essencial para otimizar processos.

Empresas que adotam soluções de IA multifuncional conseguem ganhos significativos na tomada de decisões baseadas em dados. Segundo Samir KaramCOO da Performa_IT, a tecnologia não deve ser encarada como uma tendência, mas sim como uma necessidade atual:

“A IA não é mais uma aposta futura. É o diferencial competitivo do presente. Enxergamos a inteligência artificial como a engrenagem central de um modelo operacional mais preditivo, adaptativo e fundamentalmente mais inteligente.”

Planejamento Estratégico impulsionado pela IA

A inteligência artificial (IA) não é apenas uma ferramenta de automação, mas uma tecnologia que está remodelando o planejamento estratégico empresarial de maneira profunda e inovadora. No passado, decisões empresariais eram tomadas com base em análises manuais e previsões menos precisas. Hoje, softwares de IA coletam e interpretam dados em grande escala, gerando insights detalhados sobre concorrência, mercado e tendências econômicas.

No planejamento estratégico, a IA transforma a maneira como empresas analisam cenários de mercado e tomam decisões. Antes, previsões eram feitas com base em projeções estáticas, hoje, modelos preditivos alimentados por aprendizado de máquina conseguem identificar padrões ocultos, prever riscos com maior assertividade e propor ações corretivas antes mesmo que problemas ocorram.

Empresas de todos os setores estão incorporando IA ao seu planejamento estratégico para garantir vantagens competitivas em um mercado global cada vez mais dinâmico:

No planejamento estratégico, a IA traz análises prescritivas que substituem achismos por simulações robustas, antecipando cenários e mitigando riscos com precisão”, exemplifica Samir Karam, COO da Performa_IT.

Análise Preditiva: o fim das decisões baseadas em intuição

Historicamente, o planejamento estratégico era baseado em estudos de mercado convencionais e decisões tomadas com base na experiência dos executivos. Embora essa abordagem tenha funcionado por décadas, ela sempre carregou um nível considerável de incerteza.

Hoje, a IA está transformando essa realidade com análises preditivas avançadas, que permitem prever cenários futuros com maior exatidão. Modelos de aprendizado de máquina analisam padrões históricos, combinam dados externos e internos e identificam variações no comportamento do consumidor, no desempenho econômico e nas oscilações do mercado.

A análise preditiva permite que empresas troquem a intuição por dados concretos, antecipando cenários e ajustando estratégias com precisão. Com IA, as decisões deixam de ser reativas e passam a ser proativas, garantindo maior competitividade.”

Empresas que utilizam IA para previsões estratégicas conseguem:

  • Antecipar demandas do mercado, ajustando produção e distribuição com maior eficiência.
  • Identificar ameaças concorrenciais antes que causem impacto, permitindo ações preventivas.
  • Mapear oportunidades de crescimento, orientando expansões e investimentos com maior segurança.

Otimização de recursos e redução de custos

Além da previsão de cenários, a IA é essencial para otimizar o uso de recursos. Uma das principais dificuldades de grandes corporações é alocar corretamente capital, mão de obra e infraestrutura para atingir seus objetivos estratégicos.

Sistemas inteligentes são capazes de sugerir alocações mais eficientes de recursos financeiros, prever quais áreas precisam de mais investimento e modificar processos instantaneamente. Isso significa que empresas conseguem reduzir custos sem comprometer produtividade, garantindo melhor desempenho com menos desperdício.

“A inteligência artificial permite que empresas façam uma alocação mais eficiente de recursos, reduzindo desperdícios e maximizando a produtividade. Com IA, conseguimos ajustar operações em tempo real, garantindo custos reduzidos sem comprometer a performance”, explica Samir Karam.

Um exemplo prático dessa aplicação é o uso de IA na gestão de cadeia de suprimentos. Algoritmos analisam variáveis como demanda sazonal, logística de transporte e disponibilidade de insumos, ajustando compras e estoques de maneira automatizada.

Segundo o COO da Performa_IT, o varejo digital e a cadeia de suprimentos se destacam na adoção da IA devido à alta volatilidade do setor. “Setores com alta complexidade e sensibilidade ao tempo perceberam que a IA não é ‘nice to have’ – é questão de sobrevivência. Esses segmentos lidam com oscilações constantes de demanda, prazos apertados e desafios logísticos que exigem respostas rápidas e precisas. Eles lideram a adoção porque colheram resultados mais rápidos.”

“A inteligência artificial permite que empresas façam uma alocação mais eficiente de recursos, reduzindo desperdícios e maximizando a produtividade” – Samir Karam, COO da Performa_IT.

Tomada de decisões inteligentes e adaptáveis

O planejamento estratégico tradicional é baseado em ciclos fixos e projeções de longo prazo. No entanto, a economia global opera em tempo real, exigindo decisões rápidas e adaptáveis.

Com IA as empresas estão implementando sistemas de apoio à decisão, que processam dados continuamente e ajustam estratégias conforme novas informações surgem. Essa abordagem garante que gestores possam:

  • Reagir rapidamente a mudanças econômicas e sociais.
  • Ajustar investimentos conforme o retorno financeiro em tempo real.
  • Redefinir objetivos estratégicos com base em insights contínuos.

Esses sistemas são usados por corporações que precisam reagir rapidamente a variações do mercado, crises econômicas e mudanças regulatórias.

“Com inteligência artificial, as decisões deixam de ser estáticas e passam a ser dinâmicas. A IA analisa dados em tempo real, ajusta estratégias continuamente e permite que empresas tomem decisões mais ágeis e assertivas em um mercado volátil,” destaca Samir Karam.

Como a IA está impactando as empresas

Performa_IT – empresa full service provider de soluções tecnológicas, referência em transformação digital e inteligência artificial – tem liderado iniciativas inovadoras na aplicação de IA em diferentes setores, ajudando empresas a superar desafios e extrair valor estratégico da tecnologia. Um dos casos de sucesso envolve um grande cliente do setor de varejo agropecuário, onde duas soluções de IA foram integradas para aumentar a performance de vendas.

“Criamos um motor de recomendação capaz de sugerir produtos complementares com base em padrões de comportamento e sazonalidade, além de uma IA generativa para adaptar a linguagem comercial ao perfil de cada cliente. O resultado foi um aumento significativo nas vendas cruzadas e na eficiência da equipe comercial.” explica Karam.

O impacto da IA vai além da automação de processos. Ele também exige mudanças estruturais e culturais dentro das organizações. Segundo o executivo da Performa_IT, os maiores desafios enfrentados pelas empresas ao adotar IA não são técnicos, mas organizacionais:

“Muitas empresas querem os resultados da IA, mas não estão preparadas para a transformação organizacional que ela exige. Sem dados estruturados e uma visão clara, a implementação pode se tornar problemática.”

Para lidar com esses desafios, a Performa_IT desenvolveu um modelo de implementação baseado em estratégia e validação rápida, assim como explica Samir Karam:

“Nossa metodologia combina design centrado no cliente e princípios ágeis. Começamos com a provocação: ‘Você sabe qual decisão de negócio quer melhorar com IA?’. A partir disso, estruturamos provas de conceito rápidas, validadas com usuários e stakeholders, e comprovamos impacto real nos indicadores da empresa.”

AI Strategy: a abordagem da Performa_IT para empresas

Para empresas que desejam implementar IA de forma estratégica e sustentável, a Performa_IT desenvolveu esse serviço especializado: o AI Strategy. Samir Karam explica:

“Somos obsessivos por aplicabilidade — ou seja, não basta falar de inovação, é preciso que ela funcione na prática. Enquanto muitos falam de inteligência artificial como ‘buzzword’ — aquele termo da moda usado sem profundidade —, nossos cases concretos mostram ROI (Retorno sobre o Investimento) real. Nossa força está em unir estratégia, agilidade e IA com foco 100% nos resultados de negócio”

A abordagem é baseada em quatro pilares essenciais:

  1. Visão – Definição clara do impacto estratégico da IA no negócio.
  2. Ideação – Sessões colaborativas para explorar aplicações personalizadas.
  3. Análise de riscos – Consideração de governança, viés algorítmico e segurança.
  4. Consolidação – Construção de provas de conceito e um roadmap de implementação.

“Usamos o conceito de ‘Lean IA’: começar pequeno, rápido e orientado a valor. Não vendemos algoritmos, entregamos alavancas de resultado. Nossa abordagem é modular, focada em identificar qual decisão precisa ser mais inteligente – e aplicar IA ali.” conclui Karam.

O risco de não adotar IA: empresas podem se tornar ultrapassadas

Empresas que ainda não aplicam IA em seus processos estratégicos correm o risco de perder eficiência, inovação e vantagem competitiva. Em um mercado cada vez mais baseado em dados e automação, a dependência exclusiva de processos tradicionais pode resultar em decisões imprecisas e oportunidades perdidas.

“Não investir em IA hoje significa estar despreparado para o futuro. O mundo corporativo será cada vez mais guiado por inteligência artificial, e as empresas que não se adaptarem correm o risco de se tornarem obsoletas.” Alerta Samir Karam.

Com a IA assumindo papel central na transformação dos negócios, sua adoção não é mais uma questão de inovação — é uma necessidade estratégica para garantir crescimento sustentável e vantagem competitiva no longo prazo.

A implementação da inteligência artificial exige infraestrutura robustacapacitação profissional e um planejamento estratégico sólido. Empresas que não investirem em treinamento e adaptação podem enfrentar dificuldades na integração dessa tecnologia.

Caminhando para “o futuro hoje”: a evolução da IA nos negócios

O avanço da IA multifuncional está apenas começando. As novas fronteiras da tecnologia incluem IA generativa para automação de conhecimentocopilotos estratégicos para gestores e agentes autônomos capazes de executar tarefas de ponta a ponta sem intervenção humana.

“A convergência entre agentes inteligentes, dados contextuais e automação total criará verdadeiras ‘máquinas de decisão’ dentro das empresas. Estamos investindo nessa frente e integrando IA a plataformas de BI e CRM para ampliar aplicações estratégicas.” afirma Karam.

À medida que a tecnologia evolui, espera-se que soluções mais acessíveis e eficientes sejam desenvolvidas, democratizando o uso da IA em empresas de todos os tamanhos no Brasil. Apesar desse avanço, a implementação da inteligência artificial no país ainda enfrenta desafios estruturais que dificultam sua expansão, tornando essencial a superação dessas barreiras para garantir uma adoção sustentável e eficaz

“Enquanto mercados internacionais já possuem data lakes estruturados—repositórios que armazenam grandes volumes de dados brutos, permitindo análises mais aprofundadas e estratégicas—muitas empresas brasileiras ainda lidam com silos de informação, onde os dados ficam fragmentados em diferentes áreas e não se comunicam de forma eficiente. Essa falta de integração dificulta a implementação de inteligência artificial em larga escala. Essa é a barreira que precisamos superar para escalar IA de forma sustentável.”

O cenário atual sugere que a IA multifuncional não será apenas um diferencial competitivo, mas sim um fator decisivo para a sustentabilidade e crescimento das empresas no século XXI.

Neogrid anuncia novo diretor de tecnologia

A Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados que desenvolve soluções para a gestão da cadeia de consumo, anuncia a promoção de Diogo Ribeiro de Souza ao cargo de Chief Technology Officer (CTO). 

Com mais de 20 anos de experiência em cloud computing e segurança da informação, Ribeiro já ocupava a liderança de Cloud & Security na própria Neogrid. Agora, à frente da área de tecnologia da companhia, agrega uma visão estratégica orientada à eficiência operacional, escalabilidade e governança.

“Estou muito motivado com o desafio de potencializar a cultura de inovação que já é parte da essência da Neogrid, impulsionando a evolução contínua com o uso estratégico de dados e inteligência artificial. A Neogrid vive um momento de aceleração e a tecnologia tem papel central nessa jornada.  Minha missão como CTO é liderar iniciativas que transformem tecnologia em valor real para nossos clientes, priorizando soluções inteligentes, times engajados e decisões que sustentem nosso crescimento com qualidade”, ressalta Ribeiro.

O executivo é reconhecido por sua atuação em arquitetura corporativa, DevSecOps e FinOps, tendo conduzido a modernização de plataformas digitais críticas para o negócio. Ao longo de sua trajetória, liderou times de alta performance em empresas como Eiti Soluções, Dígitro, Altenburg e Datasul.

“Essa movimentação representa o que estamos construindo na Neogrid: tecnologias mais ágeis, conectadas às necessidades dos nossos clientes e sustentadas por um time que tem orgulho do que faz”, afirma Nicolás Simone, CEO da Neogrid. “A liderança de Diogo combina profundidade técnica com visão de negócio e a cultura que estamos fortalecendo, o que é fundamental para acelerar nossa entrega de valor com consistência e inovação.”

Mercado Livre lança vertical de “produtos digitais” e reforça sua presença no universo gamer

O Mercado Livre, maior e-commerce da América Latina, anuncia o lançamento da vertical “Produtos Digitais” – uma nova frente de negócios que permite a compra de itens 100% online com entrega imediata, reforçando a sua presença no universo gamer. A iniciativa representa um movimento estratégico de expansão da companhia, com foco inicial em gift cards, assinaturas e créditos para plataformas como Playstation, Xbox, Nintendo, além de serviços como Game Pass e Fortnite.

“O Mercado Livre já é reconhecido como um dos principais destinos de compra para o universo gamer, oferecendo um amplo sortimento de produtos para esse público. Com o lançamento da nova categoria, damos um passo importante para fortalecer ainda mais essa presença, ampliando nossa proposta de valor no entretenimento digital. Trata-se de uma oferta que une velocidade, conveniência e segurança em uma experiência totalmente integrada, que vai desde a compra até a entrega em tempo real”, afirma Gonzalo Greco, diretor de Marketplace do Mercado Livre.

O lançamento acontece em um momento de forte crescimento na venda de produtos Gamers na plataforma. No primeiro trimestre de 2025, o volume de vendas (GMV) desses itens aumentou 42%, em comparação com o mesmo período de 2024. Esse resultado também é reflexo do avanço de novos compradores da categoria de tecnologia como um todo, que registrou alta de 27% no período. Todo esse desempenho foi impulsionado por fatores como alta recorrência de compra, principalmente da Geração Z, ticket médio elevado e entregas rápidas.

Desde o início dos testes da vertical de “Produtos Digitais”, os Gift Cards de PlayStation e Nintendo figuraram entre os produtos mais vendidos, evidenciando o avanço da digitalização no consumo de conteúdo gamer. Esses itens complementam a oferta de consoles, como a PlayStation 5 (Digital e Físico) e Xbox Series S que lideraram o volume de vendas da categoria no primeiro trimestre deste ano, e ao recente lançamento do Nintendo Switch 2 (no dia 5 de junho), reforçando a capacidade do Mercado Livre em lançamentos relevantes da indústria global de games.

Semana Gamer com descontos de até 50%

Para dar continuidade ao engajamento com esse público, a companhia promove, a partir de 16 de junho, mais uma edição da Semana Gamer, iniciativa que reúne uma curadoria abrangente de produtos do ecossistema gamer com descontos de até 50% em consoles, periféricos e acessórios — como headsets, teclados, componentes de computador e notebooks. A ação integra a estratégia da companhia de consolidar-se como destino de referência para o consumidor gamer na América Latina.

Planejamento de Demanda com Inteligência Artificial é um aliado do varejo para datas estratégicas do segundo semestre 

À medida que o segundo semestre de 2025 se aproxima, o setor varejista se prepara para uma maratona de eventos de vendas de grande impacto, incluindo o Dia dos Namorados no Brasil, a Black Friday e, por fim, o Natal. Mais do que nunca, o planejamento de demanda se torna um fator-chave para garantir bons resultados, reduzir perdas e manter a satisfação do cliente durante os períodos de alto volume de vendas.

Em um cenário de consumo cada vez mais competitivo, antecipar tendências e gerenciar estoques com precisão pode significar a diferença entre o sucesso e a ruptura de produtos, tanto nas prateleiras das lojas quanto nos marketplaces online. Segundo pesquisa da Nielsen, 66% dos consumidores brasileiros valorizam a experiência de compra tanto quanto o preço. Isso inclui desde a disponibilidade dos produtos até a facilidade para encontrá-los.

Nesse contexto, a inteligência artificial (IA) tem assumido um papel de destaque. Segundo Carlos Victoria, VP sênior da RELEX Solutions, empresa especializada em soluções de planejamento de varejo e cadeia de suprimentos unificadas, ferramentas com IA são capazes de prever com precisão as flutuações da demanda, ajustando o abastecimento de forma eficiente e dinâmica. “Isso impacta diretamente a gestão de estoques, ajudando a evitar rupturas, reduzir desperdícios e garantir operações mais fluidas”, explica.

O diferencial da RELEX está em sua capacidade de utilizar previsões baseadas em machine learning com granularidade de SKU/dia, permitindo que os varejistas prevejam a demanda com precisão. Ao integrar o planejamento de demanda com cadeia de suprimentos, merchandising e operações, a plataforma unificada da RELEX garante que todas as áreas do negócio trabalhem de forma integrada. Essa abordagem holística permite aos varejistas otimizarem toda a cadeia de valor, do fornecedor à gôndola, assegurando que os produtos certos estejam disponíveis no momento e local ideais.

Com um calendário cheio de desafios logísticos e altas expectativas de vendas, a tecnologia se torna essencial para manter a competitividade. “As ferramentas baseadas em IA conseguem mensurar o impacto de múltiplos fatores sobre a demanda, resultando em previsões mais assertivas e processos de planejamento aprimorados, o que impulsiona o desempenho do varejo durante os períodos chave”, acrescenta o executivo.

As tecnologias de planejamento unificado também reúnem áreas como cadeia de suprimentos, merchandising e operações, permitindo uma tomada de decisão mais rápida e coordenada em toda a cadeia de valor. “Essas ferramentas proporcionam uma visão holística do negócio, permitindo que as equipes tomem decisões mais rápidas e assertivas, especialmente em momentos críticos do calendário varejista. Ao centralizar dados e processos, conseguimos evitar gargalos operacionais e responder de forma mais eficiente às flutuações de demanda, comuns em datas como o Dia dos Namorados e a Black Friday”, conclui o executivo.

Giassi Supermercados aposta em IA para otimizar sua operação logística

O Giassi Supermercados, uma das maiores redes varejistas de Santa Catarina, encontrou na tecnologia uma aliada estratégica para ampliar sua eficiência logística e aprimorar a experiência do consumidor. Com faturamento de R$4,1 bilhões e sede em Içara (SC), a rede se mantém como uma das líderes do setor no estado.

A parceria com a Envoy, plataforma baseada em IA que transforma o gerenciamento das entregas, tem sido fundamental nesse avanço. Com a adoção da solução, a rede Giassi passou a contar com rastreabilidade em tempo real, roteirização otimizada por IA e visibilidade completa da operação, além de expandir sua cobertura geográfica sem perder a qualidade nas entregas para seus clientes.

“Foi bastante assertiva a escolha da Envoy. Estávamos pesquisando várias plataformas de delivery e vimos na solução uma experiência e uma expertise para a última milha, que era o nosso objetivo. Queríamos transformar a entrega das compras do cliente em um serviço que agregasse valor à compra, e que fosse feita de forma mais assertiva, econômica e pontual”, comenta José Roberto Sampaio, gerente de Logística do Giassi Supermercados.

A plataforma também oferece a possibilidade de monitorar indicadores-chave como a performance das lojas, o SLA e a localização dos motoristas em tempo real. “Conseguimos fazer uma associação do desempenho das entregas com o controle da frota e identificar áreas com maior ou menor incidência de entregas, o que nos permite tomar ações estratégicas nessas regiões”, afirma Sampaio.

Na estreia nacional em Goiânia, 99Food dá desconto, entrega grátis e cupons de até R$99

A partir de agora, os moradores de Goiânia têm uma nova forma de pedir comida — e ela é exatamente como muitos sempre sonharam: preços mais justos e entrega gratuita. A 99Food inicia suas operações na cidade com uma série de cupons especiais que somam R$99 em descontos para seus primeiros pedidos, permitindo que os goianienses desfrutem de uma nova experiência que está transformando o conceito de delivery no Brasil.

A 99Food coloca o consumidor no centro da experiência, tirando proveito do expertise de bilhões de corridas feitas pela 99 e milhões de pagamentos processados pela 99Pay para propor um novo padrão de serviço: melhor atendimento, entrega mais eficiente e preços mais acessíveis. “Delivery estava caro demais. Estamos aqui para mudar isso”, afirma Daniel Fichmann, diretor de Aquisição de Restaurantes da 99Food.

“Agora as pessoas podem escolher. Queremos que Goiânia tenha acesso à comida que gostam, com preços que podem pagar e a melhor experiência de entrega, sem surpresas. E tudo isso no app que elas já conhecem e usam”, completa Fichmann.

Desde o anúncio de seu retorno em abril de 2025, a 99Food tem promovido mudanças profundas nas condições de mercado para todos os envolvidos no ecossistema de entrega de comida. Restaurantes ganham a chance real de lucrar. A 99Food apresentou uma proposta inovadora para os restaurantes: zero comissão e zero mensalidade nos primeiros 24 meses.

Ao eliminar os custos que há muito tempo pesam sobre o setor, a 99Food está redefinindo o mercado e permitindo que os restaurantes possam lucrar até 20% a mais por pedido. Esse compromisso de longo prazo com a melhor condição de mercado pode permitir que mais de 400 mil estabelecimentos que hoje estão fora das plataformas de delivery possam acessar a essa demanda digital sem comprometer suas margens.

“Estamos revolucionando o delivery para oferecer aos restaurantes as práticas de mercado que eles merecem, permitindo que fiquem com uma fatia maior de cada venda, cresçam de forma sustentável e concorram em igualdade de condições”, afirma Fichmann.

Depois de mudar as regras para os restaurantes, a 99Food também propôs um novo padrão para os parceiros de entrega: garantia de R$250 por dia ao completar 20 corridas no dia, sendo 5 entregas especificamente de comida. Os entregadores se beneficiam do ecossistema integrado da 99, que combina transporte de passageiros, entregas de pacotes e delivery de comida — maximizando a produtividade ao longo do dia e garantindo quase 50% mais ganhos em relação a qualquer concorrente.

Além disso, a 99 anunciou o investimento de R$50 milhões ao longo dos próximos cinco anos para a construção de pontos de apoio para entregadores nas cidades onde a 99Food estará presente. “Nossa plataforma integrada de serviços essenciais dá aos entregadores mais controle sobre sua rotina, mais oportunidades de ganho e mais estabilidade para buscar uma vida melhor, com mais dignidade”, destaca Luis Felipe Gamper, diretor sênior de Logística e Entregas da 99.

Goiânia experimenta um novo nível de delivery, com mais economia

A partir de hoje, os goianienses têm acesso a melhor experiência de comida com vantagens: cada usuário recebe uma série de cupons que somam até R$99 em descontos para experimentar pratos de diferentes restaurantes e culinárias, e com entrega grátis, podendo assim explorar novos sabores e encontrar seus novos favoritos.

A 99Food oferece em Goiânia os melhores preços do mercado para garantir que o delivery seja usado como ele sempre deveria ser: por conveniência e praticidade. 

“Os consumidores estavam presos a opções ruins: pagar caro e esperar muito. Estamos aqui para quebrar esse ciclo, com descontos, entrega gratuita, ofertas reais e respeito pelo tempo e dinheiro das pessoas”, afirma Raphael Dias, diretor de Marketing da 99Food no Brasil.

Para aproveitar as vantagens, basta abrir o aplicativo da 99, já instalado no celular, e acessar o ícone de 99Food na barra inferior para ver todas as ofertas e benefícios disponíveis. Nas próximas semanas, a 99Food continuará sendo lançada gradualmente em outras cidades pelo Brasil.

5 estratégias para transformar experiências em fidelização de marca

O marketing de experiência tem ganhado espaço entre as estratégias mais eficazes para marcas que buscam criar vínculos reais com seu público. Mais do que um evento impactante, a fidelização exige coerência entre o que se promete e o que se entrega. Em um cenário onde o consumidor está cada vez mais consciente de suas ações e exigente com as marcas, as empresas devem se reinventar para manter a relevância.

Para Ale Tcholla, sócio e diretor criativo da Blood, agência referência em non-stop experience, uma experiência bem-sucedida precisa refletir os valores da empresa de forma genuína. “O consumidor percebe quando há verdade por trás de uma ação, e é isso que o faz confiar e se engajar. O ideal é proporcionar às pessoas um momento memorável e inesquecível, que permita que o público saia com essa memória de algo positivo e impactante que vivenciou devido à criatividade, entrega e trabalho”, explica.

“O clima no dia do evento, o local, as necessidades do momento, a mensagem a ser transmitida, tudo isso pode ser usado para o branding e para reforçar a imagem do produto, mas conseguir unir tudo isso de maneira verdadeira e crível é o grande desafio do Live Marketing”, ressalta.

Diante desse cenário, o especialista elencou os cinco passos essenciais para conquistar a fidelidade do público em ativações de experiência:

1. Definir e comunicar um propósito claroPara Tcholla, toda ação precisa partir de um objetivo que represente o valor real da marca para seu público. “A comunicação deve ser direta e consistente. O propósito é o que diferencia uma experiência com impacto real de uma ação apenas estética. Quando a empresa tem clareza do que representa, tudo se alinha em torno disso”, complementa.

2. transparente e coerente em todas as interações

Segundo ele, os valores que as campanhas publicitárias apresentam precisam estar realmente alinhados com a realidade e as ações das marcas. “É importante que esses valores reflitam o que a marca acredita e o que realmente pode oferecer aos consumidores. Para que uma campanha seja eficaz, ela deve não só chamar a atenção durante um evento, mas também mostrar que continua agindo de acordo com esses princípios posteriormente. Assim, os consumidores podem confiar que a empresa cumpre o que promete”, explica.

3.Explorar inovações tecnológicas para fortalecer a relaçãoPerceber a tecnologia como aliada, desde o processo de produção do produto até a estratégia da comunicação, é fundamental para se aproximar do público. “Porém, a possibilidade de qualquer pessoa pegar seu celular e comentar sobre um produto, ou mesmo buscar uma resposta sobre uma ação polêmica, faz com que as marcas fiquem mais vulneráveis”, ressalta o diretor da Blood.

Para Tcholla, a tecnologia aproxima e revela. “Usá-la com consciência, desde a produção até o pós-evento, reforça a mensagem e cria novas formas de relacionamento com o público. Dessa forma, é possível explorar todos os pontos de contato e suas peculiaridades para aprofundar a mensagem, reforçando a percepção positiva do consumidor, gerando lealdade e podendo até transformá-lo em um promotor da marca”, afirma.

4. Planejar ações que se conectem antes e depois do eventoSegundo o executivo, a experiência não começa nem termina no momento da ativação. A continuidade é o que reforça a lembrança e consolida o vínculo. “O evento é um ponto de contato e a comunicação tem que ser planejada para que ele reforce uma mensagem que vem sendo consolidada, em todos os canais pertinentes. A ideia é construir uma relação antes e nutri-lá depois, com mensagens que reforcem a experiência e prolonguem o engajamento”, pontua.

5. Criar experiências memoráveis que gerem engajamento espontâneoMomentos marcantes são aqueles que despertam emoção e se tornam compartilháveis por vontade do público, não por imposição. Para Tcholla, os eventos presenciais permitem uma experiência sensorial que nenhuma outra ferramenta de marketing, que passe por telas, permite. 

“Saber explorar todos esses sentidos para reforçar uma mensagem ou posicionamento específico é um enorme desafio. Uma experiência memorável não precisa ser grandiosa, mas sim significativa. Quando a empresa toca o público de verdade, ele se torna o maior divulgador da marca”, conclui.

[elfsight_cookie_consent id="1"]