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Adobe Brasil estreia nova websérie “Arte que Ginga”

A fim de reforçar o compromisso da marca com a criatividade e a identidade cultural do país, a Adobe Brasil, em parceria com a Sioux, lança hoje, dia 20 de março, a websérie “Arte que Ginga”. A produção mergulha no universo de artistas brasileiros das mais diversas áreas – fotografia, audiovisual, design, ilustração e produção musical – para entender como cultura, tecnologia e originalidade se entrelaçam em seus processos criativos. 

A websérie inédita foi idealizada pela Adobe e desenvolvida pela Sioux, agência especializada em marketing, tecnologia e design. A cada episódio, um novo artista vai compartilhar sua trajetória, suas influências e os caminhos que percorre para transformar ideias em obras autênticas. A exibição será sempre no canal do YouTube da Adobe Brasil.

“O projeto mescla tudo o que carregamos na essência da Adobe e o que priorizamos fortalecer localmente: arte, conexão, diversidade, tecnologia e brasilidade. A websérie, sem dúvidas, será mais um projeto de sucesso do nosso canal”, celebra Vitor Gomes, Gerente Sênior de Marketing de Produtos na Adobe.

Com produção audiovisual da Areia Filmes, a websérie tem depoimentos de artistas de grande renome como Nave Beatz (produtor musical e vencedor do Grammy Latino), Mayara Ferrão (artista visual que incorpora narrativas afro-brasileiras e inteligência artificial na arte), Maíra Erlich (fotógrafa documental, Exploradora da National Geographic), Nay Jinknss (fotógrafa e ativista LGBTQIAP+, vencedora do Prêmio PIPA e FLIP), Aline Bispo (multiartista e ilustradora de “Torto Arado”) e Fernando Nogari (diretor de filmes e de clipes para grandes artistas da música pop, premiado internacionalmente).

A websérie reforça o compromisso da Adobe com a culturalização no Brasil, destaca referências locais e evidencia a riqueza da cultura e da criatividade nacional. Ao dar visibilidade a artistas que traduzem a identidade brasileira em suas obras, a iniciativa busca não apenas inspirar novas gerações, mas também consolidar a Adobe como uma aliada na valorização e no fortalecimento da expressão artística no país, conectando tecnologia e cultura de forma autêntica.

“Arte Que Ginga” inspira profissionais e demonstra como tecnologia e cultura podem se complementar na arte contemporânea no mercado criativo. A websérie alinha storytelling, narrativa visual, direção criativa, estratégia de conteúdo e abordagem narrativa, garantindo que cada episódio ofereça uma experiência autêntica e inspiradora para o público. Além disso, o projeto traz o papel da Sioux como uma agência consultiva inovadora e capaz de criar narrativas visuais e estratégias de conteúdo que ampliam o impacto da criatividade brasileira. 

Philippe Capouillez, CEO da Sioux, destaca: “Nosso compromisso desde 2020 é com a culturalização da marca Adobe no Brasil. Esse processo passa pelo site, aplicativos e, obviamente, a comunicação também. Entretanto, nos últimos dois anos essa história ganhou um novo capítulo quando passamos a trazer os criadores para fazer parte desse momento da marca no nosso país. Não tem ninguém que pode falar melhor da arte brasileira do que quem faz ela. A Adobe é parte dessa estrutura e também tem como missão exaltar esse momento tão relevante da arte brasileira.”

Para Vivian Kuppermann, Gerente de Marketing da multinacional, o projeto aproxima ainda mais a marca das comunidades criativas do Brasil. “Em 2025, temos o foco de fortalecer e enaltecer a criatividade local. Estrear esse movimento com um projeto do nível da Arte que Ginga, que dá voz a artistas de diferentes perfis e lugares do país, nos deixa extremamente felizes e empolgados para o que está por vir!”, conta.

Aline Bispo, multiartista e ilustradora de “Torto Arado”, estreia a websérie com o episódio “A potência da ilustração brasileira”. Para conferir, acesse Adobe Brasil no Youtube. 

PagBank impulsiona soluções de parceiros e amplia seu conceito de oferta completa no mercado

PagBank, por meio do programa PagBank Parcerias, apresenta ao mercado soluções conjuntas com parceiros estratégicos, criadas para ampliar o ecossistema de pagamentos, focadas em food service, estacionamentos, postos de combustível entre outros segmentos. O objetivo do programa é oferecer uma solução “One Stop Shop” para seus clientes, unindo a frente de tecnologia, banking e adquirência por meio de seus parceiros. Além disso, o programa conta com uma vertical focada no desenvolvimento das empresas de automação comercial, acelerando seu crescimento no mercado de meios de pagamento. As novidades serão apresentadas durante a Autocom 2025, o mais importante evento do setor de tecnologia voltada ao varejo e automação comercial da América Latina.

“Estamos animados em trazer para a Autocom 2025 soluções inovadoras em conjunto com nossos parceiros, para atender por completo às demandas de um mercado cada vez mais digital. As soluções a serem apresentadas reforçam a nossa forte atuação no setor de automação comercial, e a importância do PagBank Parcerias para parceiros e clientes”, comenta Carol Corvalan, diretora Comercial do PagBank.

No segmento de food service, a solução embarcada em parceria com a Smartpag permite uma abordagem inovadora no mercado. Integrada à tecnologia Smart, permite a gestão completa do estabelecimento, desde os pedidos até o controle financeiro, incluindo estoque, KDS, integrações e muito mais. O grande diferencial é ter todos os processos acessíveis em qualquer dispositivo mobile (incluindo Totens, PDVs all-in-one e maquininhas smarts), por meio da nuvem, independentemente de qualquer infraestrutura local.

Outra novidade para o evento é a parceria com a JumpPark, que chega para aprimorar a gestão de estacionamentos e valets, com soluções tecnológicas que facilitam a administração desse tipo de empresa, com funcionalidades como pagamento integrado, leitura automática de placas, checklist de avarias e relatórios operacionais.  

Em parceria com a Gilbarco Veeder-Root, empresa líder global em equipamentos, tecnologia e soluções integradas para abastecimento de combustíveis e lojas de conveniência,  o PagBank Parcerias apresenta o ‘FlexPay6’, um equipamento altamente tecnológico, desenvolvido especificamente para o segmento de postos de abastecimento, que proporciona o processo de autopagamento do combustível, permitindo ao cliente realizar o pagamento de seu combustível diretamente em um totem ou na bomba de abastecimento. Além da inovação, a solução oferece maior agilidade e segurança ao consumidor e aos postos de abastecimento. Para saber mais sobre o programa, clique aqui.

O PagBank contará com um stand no evento, que acontece de 1 a 3 de abril, no Expo Center Norte, em São Paulo, onde apresentará sua gama de inovações aos visitantes.

Um dos maiores bancos digitais do país em número de clientes, o PagBank oferece ferramentas para vendas presenciais e online, conta digital completa para pessoa física e pessoa jurídica, além de funcionalidades que contribuem para gestão financeira, como Folha de Pagamentos. No PagBank, o cartão de crédito tem limite garantido e os investimentos se tornam limite para o próprio cartão, potencializando os ganhos dos clientes, além de gerar cashback na fatura. No PagBank, quem possui saldo ativo e inativo no FGTS pode solicitar antecipação, além de ser possível a contratação do Consignado INSS para aposentados e pensionistas diretamente pelo app do PagBank. Para saber mais sobre os produtos PagBank, clique aqui

Aluguel e compartilhamento de embalagens ajuda varejistas a reduzir perdas e o impacto ambiental

O Brasil está entre os dez países que mais jogam alimentos no lixo, com cerca de 35% da produção sendo desperdiçada todos os anos, segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO). 

Um fato alarmante é que enquanto no mundo todo 14% dos alimentos produzidos são perdidos entre a colheita e o momento em que chegam às lojas, por aqui esse número chega a 50%, segundo a ONG Banco de Alimentos. 

Para ajudar os varejistas de alimentos frescos a reduzir a emissão de carbono, os danos e as perdas dos alimentos no transporte e o consequente descarte de resíduos no solo, a empresa HB Pooling criou um sistema de compartilhamento de caixas retornáveis para o transporte de perecíveis. As embalagens são utilizadas por toda a cadeia de abastecimento de alimentos (produtores, distribuidores e varejistas), incentivando a economia circular no setor.

As empresas solicitam a quantidade de caixas desejadas para o transporte de alimentos perecíveis por meio de um sistema gerenciado pela própria HB. As caixas são entregues e, após serem utilizadas retornam à HB, onde são higienizadas e redistribuídas para novos usuários, criando, assim, um ciclo contínuo de compartilhamento.

Grandes varejistas como GPA, Carrefour, Dia e Natural da Terra já fazem uso das caixas reutilizáveis da HB. Nos últimos cinco anos, o crescimento médio anual da empresa tem sido acima dos 50%.

–> Assista a um vídeo sobre como é o ciclo de uso das caixas reutilizáveis

De acordo com a HB, por serem retornáveis, as embalagens plásticas também eliminam a necessidade do gerenciamento de descarte de milhares de embalagens de uso único, resultando em uma redução imediata nos custos operacionais e de mão de obra dos varejistas. Além disso, permitem uma melhor ocupação nos paletes e caminhões, resultando em menos viagens e, consequentemente, economia de custos e menor emissão de gás carbônico.

A prática sustentável da HB já impediu que 25 milhões de toneladas de resíduos da produção de celulose e papelão (caixas de uso único) fossem parar em aterros sanitários ou descartados de forma prejudicial à natureza.

Mercado ainda pouco explorado

O potencial de mercado para soluções de embalagens retornáveis é significativo. Segundo a CEO da HB Pooling, Ana Miranda, no Brasil, são movimentados, aproximadamente, 7,3 bilhões de quilos de frutas, legumes e verduras (FLV) por ano. Desses, a empresa estima que apenas 12% são acondicionados em embalagens retornáveis.

Para este ano, a projeção da HB é otimista. A empresa prevê duplicar de tamanho e já está preparada para aumentar a sua operação. “Vamos disponibilizar ao mercado mais 1,2 milhões de caixas reutilizáveis, atendendo à crescente demanda por soluções de logística eficiente e sustentável no Brasil”, revela Ana. Atualmente, a HB possui 2,3 milhões de ativos em circulação (todos produzidos localmente).

Sediada em Curitiba, a HB está presente em nove Estados e opera em 30 centros de distribuição de varejistas e 14 centros de abastecimento de produtores

Menos perdas de alimentos no transporte

A perda de alimentos ocorre quando há uma redução da quantidade ou qualidade dos alimentos antes de chegar a ser comercializado nos mercados e outros estabelecimentos. Ela ocorre por vários motivos.

No Brasil, a distribuição de alimentos frescos enfrenta desafios críticos relacionados a perdas e desperdícios que impactam desde a rentabilidade dos produtores e varejistas até a qualidade final dos produtos na gôndola e o meio ambiente como um todo. 

Dentre as principais causas de perdas de alimentos estão o acondicionamento inadequado dos produtos nos recipientes (caixas, papelão ou madeira) e o excesso de manuseio, tanto no momento de acomodá-los no caminhão quanto no processo de descarga.

“O uso de embalagens apropriadas que minimizam o manuseio da carga e possíveis danos físicos é um fator relevante para a preservação da qualidade do produto e mitigação de perdas”, avalia Ana.

Benefícios do Pooling

O serviço oferecido pela HB é baseado no conceito de “pooling”, ainda pouco conhecido no Brasil, mas já bastante utilizado na Europa.

Trata-se do compartilhamento de embalagens para o transporte, que permite que várias empresas de toda a cadeia de abastecimento utilizem um mesmo ativo ao invés de cada uma comprar e manter as suas próprias caixas para o transporte de alimentos. 

pooling é considerado uma forma de diminuir o impacto ambiental porque incentiva a reutilização e reciclagem de embalagens, contribuindo com a redução do consumo de recursos naturais e a diminuição da geração de resíduos.

“Ao utilizar o sistema de pooling, todos ganham: os varejistas diminuem seus custos e aumentam sua eficiência; o consumidor final tem acesso a alimentos frescos com máxima qualidade; e o meio ambiente sofre menos impactos”, resume Ana.

Principais benefícios do uso de caixas retornáveis

Quatro vezes mais resistentes que as caixas de papelão – ainda muito utilizadas no transporte de FLV -, as caixas dobráveis são feitas de plástico 100% virgem e reciclável. Por serem leves, mas, ao mesmo tempo, firmes, facilitam o manuseio, carga e descarga dos produtos, garantindo que os itens cheguem frescos e intactos até o seu destino. As caixas plásticas também não absorvem umidade como as de madeira ou papelão.

Segundo a HB, estes são os cinco principais benefícios proporcionados pela substituição de embalagens descartáveis por caixas reutilizáveis:

• Economia Circular: as caixas reutilizáveis são projetadas para uso contínuo na cadeia de abastecimento, minimizando a necessidade de materiais descartáveis. Ao final de sua vida útil, são recicladas para criar novos ativos, fechando o ciclo e evitando o desperdício. 

• Redução de Resíduos: diminuição de resíduos sólidos, o que reduz o impacto ambiental e a pegada de carbono da cadeia de suprimentos.

• Menos viagens, consumo de combustível e 50% a mais de entregas: o design das caixas permite que um número maior delas sejam empilhadas em uma mesma carga, aproveitando melhor o espaço interno nos veículos. Isso resulta em um ganho de até 50% nas entregas, devido à diminuição dos deslocamentos e o menor consumo de combustível.

• Redução de Desperdício de Alimentos: segundo um estudo feito pela HB, quando comparadas com outras embalagens, como papelão, as caixas plásticas garantem até 96% menos danos nos produtos durante o transporte até os varejistas. Isso porque seu design protege os produtos contra impactos externos e atritos internos. Além disso, foi constatado que reduzem em 35% o desperdício no transporte devido à ventilação adequada para o conteúdo, permitindo um melhor respiro das FLV. 

• Menos manuseio e possíveis danos no PDV: os produtos já chegam ao PDV prontos para exposição, sem perda de tempo para desembalar, descarregar e separar os produtos. Também não exigem a necessidade de tombamentos de uma caixa para outra. Isso tudo diminui as chances de danos no manuseio dos alimentos. 

–> Confira aqui um vídeo demonstrando como funciona todo o ciclo de pooling da HB.

Diálogo completa dez anos e supera 1,6 milhão de entregas por mês

A Diálogo, empresa de soluções de e-commerce da BBM Logística, completa dez anos de existência, atingindo um marco. A empresa anuncia que superou a marca de 1,6 milhão de entregas por mês.

A transportadora, que é especializada em entregas last mile para marketplaces e lojas de comércio eletrônico, coleta e envia encomendas para grandes empresas como Amazon, Renner e Boticário. Atualmente, a carteira de clientes conta com mais de 90 clientes. Sediada em Porto Alegre, a companhia possui filiais em Jundiaí (SP), Curitiba (PR) e Palhoça (SC), Londrina (PR), Maringá (PR), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Aparecida de Goiânia (GO), Anápolis (GO) e Serra (ES). Além disso, opera em mais de 50 centros de distribuição parceiros.

Por ser de Porto Alegre, o maior mercado de atuação da Diálogo é na região Sul. Porém, com um alto crescimento nos últimos anos, a empresa expandiu sua capacidade e capilaridade e, hoje, seus entregadores visitam milhares de lares de 1.980 municípios em todo o país.

A Diálogo, que foi absorvida pela BBM em 2020, é um braço estratégico para a companhia que oferece soluções logísticas desde a coleta da matéria-prima ou insumos até a entrega ao consumidor final. 

“Cada vez mais as pessoas usam o canal eletrônico para fazer compras, tornando esse mercado atrativo. Com a Diálogo, ajudamos as maiores empresas de e-commerce a entregar seus produtos na casa dos clientes, de forma eficiente e pontual”, afirma Agapito Sobrinho, CEO da BBM Logística.

No último mês a Diálogo  foi reconhecida com o prêmio First Try Delivery Success (FTDS), concedido pela Amazon. Esse indicador reforça a eficiência do modelo operacional da empresa, garantindo que os pedidos sejam entregues na primeira tentativa, sem reenvios ou reprogramações. 

Novo líder de operações

A Diálogo nomeou um novo gerente de operações. Gilberto Hugen, que está na empresa desde a sua fundação (em 2015) , terá como missão promover a melhoria contínua nos processos para garantir ainda mais agilidade na logística da malha de entregas.

“Meu desafio é otimizar processos e assegurar a eficiência das operações, o que  inclui estabelecer a inteligência da operação logística, da coleta até a porta do cliente. Tudo isso com o objetivo final de aprimorar o atendimento e a experiência do cliente, fortalecendo a comunicação e a transparência sobre cada entrega”, diz Hugen.

Com cerca de 15 anos de experiência no setor de logística, Hugen trabalhou anteriormente no Grupo RBS, onde foi supervisor de logística por quatro anos.

72% das empresas globais já usam IA: a sua está entre elas?

Um estudo recente da McKinsey revelou um dado surpreendente: 72% das empresas globais já adotaram a Inteligência Artificial (IA). Mas, no Brasil, o otimismo é ainda maior, com 62% das empresas planejando aumentar seus investimentos em IA em 2025, segundo a SAP. A pergunta que fica é: a sua empresa está entre elas?

As pesquisas mostram que o Brasil é o país mais otimista da América Latina em relação ao potencial da IA no ambiente de trabalho. A maioria das empresas brasileiras enxerga a IA de forma positiva, com 52% tendo uma percepção totalmente favorável e 27% com ressalvas.

Um exemplo é o varejo, a IA está revolucionando a jornada de compra, personalizando experiências e otimizando processos. Com um assistente de IA personalizado, as empresas podem ter acesso a dados em tempo real, relatórios customizados e até previsões de vendas.

Personalização com IA: a nova era da experiência do cliente

A personalização com IA está transformando a forma como as empresas se conectam com seus clientes. Através da análise de dados e aprendizado do comportamento do usuário, a IA permite criar experiências altamente personalizadas, desde recomendações de produtos até mensagens personalizadas.

De acordo com o relatório recente do IBM Institute for Business Value: 

  • 71% dos consumidores esperam conteúdo personalizado das empresas (McKinsey).
  • 67% ficam frustrados com interações não personalizadas (McKinsey).
  • Empresas em rápido crescimento geram 40% mais receita com personalização (IBM).

Com isso podemos notar que a personalização com IA não é mais um diferencial, mas sim uma expectativa dos consumidores. Empresas que investem nessa tecnologia estão um passo à frente na construção de relacionamentos duradouros e no aumento da receita. A IA permite criar relatórios dinâmicos e intuitivos, facilitando a visualização de dados e a tomada de decisões. E tudo isso em tempo real, com integração direta a bases de dados e sistemas internos.

Tendências e desafios da IA

Avanços em IA generativa, automação inteligente de processos e personalização profunda são algumas das tendências que moldam o futuro do varejo. Mas também enfrentamos desafios como a qualidade e a precisão dos dados.

A IA está transformando o mundo corporativo, e as empresas que investirem nessa tecnologia estarão um passo à frente. Entender como essa tecnologia pode ser aplicada ao seu negócio é o primeiro passo para explorar seu potencial. A Mouts TI acompanha de perto as evoluções da IA e pode te ajudar a entender melhor as aplicações para os negócios. Com expertise em Machine Learning, análise de dados e desenvolvimento de aplicativos, oferecendo suporte completo, desde a implementação até a manutenção. O principal objetivo é garantir que a tecnologia esteja sempre alinhada com as metas de negócio e as expectativas dos seus clientes.

Quase um terço dos brasileiros vê compras online como a atividade mais vulnerável a fraudes, mostra pesquisa

Apesar do crescimento no comércio eletrônico ao longo dos anos, esse setor tem enfrentado barreiras significativas relacionadas à confiança dos usuários. De acordo com uma pesquisa realizada pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), 8 em cada 10 brasileiros temem ser vítimas de fraudes online, e 35% dos entrevistados apontam as compras virtuais como a atividade mais vulnerável ao acesso indevido de seus dados pessoais.

Para Marlon Tseng, CEO da Pagsmile, gateway de pagamentos especializada em soluções que conectam negócios a mercados emergentes, “as pessoas temem que suas informações sejam vazadas ou utilizadas de forma indevida, especialmente em plataformas desconhecidas ou que não transmitem credibilidade. Além disso, a falta de clareza sobre as políticas de privacidade e a ausência de selos de segurança contribuem em peso para essa percepção negativa”.

Outro ponto destacado pela pesquisa é a preocupação com fraudes. Com o aumento de golpes online, os consumidores estão mais cautelosos ao inserir dados sensíveis, como números de cartões de crédito e senhas. Essa cautela, embora justificável, impacta diretamente as taxas de conversão das empresas, que perdem vendas potenciais.

Para reverter esse cenário, Tseng reforça a importância de as empresas adotarem medidas que priorizem a segurança em suas plataformas, com clareza no tratamento de dados e uma comunicação transparente sobre como as informações são protegidas. “A diversificação nas opções de pagamento também é um diferencial para reduzir a resistência dos consumidores. Oferecer métodos variados e amplamente conhecidos, como Pix, boletos bancários e carteiras digitais, além de cartões de crédito, pode aumentar a sensação de controle por parte do cliente”.

Marlon destaca que essa flexibilidade não só atende às preferências individuais, mas também demonstra que a empresa está alinhada com as necessidades e expectativas do seu público. Além disso, a implementação de certificados de criptografia, como o SSL (Secure Sockets Layer), a exibição de selos de confiança reconhecidos pelo mercado e a simplificação das informações sobre políticas de privacidade podem construir uma relação de confiança com o consumidor.

“Investir em  transparência e garantir uma experiência digital segura aos seus usuários faz com que a empresa consiga aproveitar todo o potencial do e-commerce, não só fortalecendo a marca, mas também ganhando a lealdade de mais clientes”, conclui o CEO.

Deepfake: desafios e soluções para a prevenção de fraudes

O avanço da tecnologia de deepfake tem gerado sérios desafios para a segurança digital. No Brasil, esse tipo de fraude tem se espalhado com rapidez: em outubro de 2024, a Polícia Civil do Distrito Federal deflagrou a operação “DeGenerative AI”, com o objetivo de desarticular uma quadrilha especializada em invasão de contas bancárias utilizando aplicativos de inteligência artificial.

O grupo investigado realizou mais de 550 tentativas de invasão a contas bancárias de correntistas de bancos digitais, por meio de ataques coordenados, uso de dados de terceiros e de deepfake, em que, a partir do método conseguiram reproduzir a imagem dos correntistas para validar procedimentos de abertura de contas e habilitação de novos dispositivos. A quadrilha conseguiu movimentar cerca de R$ 110.000.000 por meio de contas de PF e PJ, em atividades que sugerem Lavagem de Dinheiro — o estrago só não foi pior por conta da auditoria de  de prevenção de fraudes dos bancos, que conseguiram barrar grande parte das fraudes.

A técnica de deepfake está em constante evolução — e tende a crescer ainda mais: conforme pesquisa da Deloitte, é possível encontrar na deep web softwares de fraude com preços que variam de US$20 a milhares de dólares, o que mostra o poder da economia global de fraudes, termo usado pela Javelin Strategy & Research para falar desta crescente das atividades criminosas que são conduzidas em uma escala global, incluindo diversos tipos de fraudes.

Conforme o Fraud Report Financeiro, feito pela idwall, as fraudes de alta complexidade aumentaram 16% quando comparamos o primeiro trimestre de 2023 com o de 2024. Mas quando falamos em alta complexidade, quais fraudes as empresas devem ficar atentas?

Há dois tipos mais frequentes: a criação de usuários e documentos com dados sintéticos, em que fraudadores geram documentos e rostos falsificados a partir de dados reais, tornando a fraude mais convincente e difícil de detectar; e a manipulação de selfies, em que um documento verdadeiro é combinado com uma foto gerada por deepfake para burlar sistemas de reconhecimento facial. Essas fraudes podem acontecer  em diversos momentos da jornada digital, como no cadastro de novos clientes, na troca de dispositivos ou de senhas, e nas solicitações de novos produtos e crédito, por exemplo.

Criar soluções eficazes de segurança digital é tão complexo quanto prevenir fraudes — especialmente quando consideramos que o mercado brasileiro possui particularidades, como modelos de celulares e sistemas operacionais diversos, dispositivos móveis em uso mais antigos e uma parcela da população com acesso à internet limitado, o que dificulta a implementação de tecnologias avançadas de segurança.

Porém, mesmo em meio às adversidades, é essencial garantir um alto nível de proteção contra fraudadores que aprimoram constantemente suas técnicas; por isso, muitas empresas começaram a testar suas ferramentas utilizando alguns métodos que os fraudadores já usam, como máscaras 2D e 3D, com o objetivo de simular rostos e tentar burlar sistemas de autenticação. Além disso, exigir certificações que asseguram que a validação biométrica usada é eficiente na detecção de deepfakes — como é o caso do selo iBeta 2 —, é primordial para as empresas adotarem uma tecnologia confiável e segura.

No entanto, apenas a verificação biométrica não é suficiente para detectar deepfakes: é necessária uma abordagem multicamadas. Para confirmar a veracidade dos dados do usuário com maior acurácia, é preciso combinar essa tecnologia com outros recursos, como documentoscopia, OCR (reconhecimento óptico de caracteres) e background check. A integração desses recursos de validação pode impedir que um usuário seja aceito no processo de onboarding da empresa utilizando dados falsos ou documentos de outra pessoa, por exemplo.

Com o avanço das ferramentas de IA generativa e das técnicas sofisticadas que tornam as fraudes mais fáceis e baratas de serem realizadas, fraudes oriundas de deepfakes tendem a escalar ainda mais, saindo da ilegalidade e indo para o “varejo”. Neste cenário, as empresas pŕecisam investir o quanto antes em soluções que conecte tecnologia, automação e inteligência, optando por soluções centralizadas que integrem todos os dados cadastrais, documentais e biométricos do usuário em um mesmo ambiente.

Asia Shipping publica relatório de integridade com os principais resultados consolidados de 2024

A ética, a transparência e a governança corporativa são pilares essenciais para qualquer empresa que busca crescer de forma sustentável. Nessa premissa baseia-se o Programa de Integridade da Asia Shipping, maior integradora logística da América Latina, que pelo segundo ano consecutivo publica seu Relatório de Integridade, destacando as principais práticas e conquistas anuais de compliance e governança para assegurar operações cada vez mais seguras e responsáveis. A companhia traz, entre os resultados desta edição, a conquista da Certificação Empresa Limpa, com as adesões ao Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção (e selo concedido pelo Instituto Ethos), e ao Pacto Brasil pela Integridade Empresarial, que alinha a empresa às melhores práticas da CGU – Controladoria Geral da União, reforçando seu compromisso público com a ética empresarial e a transparência.

Métricas da integridade

Demonstrando seu compromisso com a integridade, por meio deste levantamento, a Asia Shipping comprovou um alcance de 93% de conformidade em um dos principais indicadores de boas práticas éticas – reforçando sua atuação alinhada à responsabilidade empresarial – e o atendimento de 1.483 solicitações pelo canal de Helpdesk de compliance. Ao longo de 2024, um total de 978 documentos foram analisados para garantir conformidade e 77,36% foi o índice de mitigação de riscos, evidenciando um desempenho significativo na identificação e resolução de potenciais ameaças à integridade e conformidade organizacional.

“A conformidade demonstrada através dos principais orientadores éticos, disponibilizados pela CGU no aspecto de integridade, reflete o compromisso na implementação e monitoramento contínuo das iniciativas da empresa. A conformidade regulatória não só fortalece a confiança dos stakeholders, mas também assegura que a organização opere de maneira ética e alinhada com as boas práticas do mercado, promovendo um ambiente de negócios mais transparente e seguro”, conta Alexandro Ferreira, gerente de Compliance da Asia Shipping.

Para Alexandre Pimenta, CEO da Asia Shipping, o Código de Ética da empresa, aliado às políticas de compliance, reforça o compromisso da organização com práticas justas e transparentes. “Por meio do nosso Canal de Ética, por exemplo, garantimos um espaço seguro para que colaboradores e parceiros possam reportar qualquer situação que vá contra os nossos princípios, com a certeza de que cada caso será tratado com seriedade e imparcialidade”, conta.

A jornada de integridade não é apenas um compromisso da empresa, mas um reflexo do trabalho diário de cada colaborador. “O sucesso do nosso Programa de Integridade é resultado do empenho de todos que fazem parte da Asia Shipping”, comenta o CEO.

Se o ano de 2024 foi marcado por importantes conquistas, como a mitigação de riscos, o atendimento eficiente às solicitações de compliance e a conformidade com as exigências regulatórias, para 2025, a meta da Asia Shipping é avançar em mais treinamentos para reforçar a cultura da integridade, fortalecer os canais de comunicação e compliance, e monitoramento contínuo das melhores práticas e regulamentações.

Para mais informações e para conferir o Relatório de Integridade 2024 completo da companhia, acesse o site.

Por que o uso de dados vai redefinir a jornada do consumidor?

A transformação digital tem se configurado como um dos principais motores do varejo atualmente, exigindo que empresas e marcas invistam em soluções visando uma atuação eficaz no ambiente virtual. A digitalização, além de fortalecer e ampliar a visibilidade dos produtos e serviços, cria oportunidades para a inovação na experiência de compra, contribuindo para uma projeção de mais de US$100 trilhões para a economia global em 2025, segundo dados do Fórum Econômico Mundial,

O avanço de Big Data é um exemplo claro dessa transformação, permitindo a identificação de padrões de comportamento e preferências dos consumidores. A partir do cruzamento e análise massiva de dados, passou-se a tornar possível personalizar ofertas e direcionar campanhas de forma individualizada, proporcionando uma experiência de compra mais relevante e atraente. Vale destacar que um importante divisor de águas entre utilização de dados de business intelligence e big data, além do volume de dados, é a possibilidade de tomada de decisão com base em dados do presente e não somente do passado, dado o alto poder de processamento de tecnologias utilizadas em Big Data. 

Um dos exemplos mais notáveis de utilização desse recurso é a Amazon, que aplica algoritmos para sugerir produtos com base em compras anteriores e no perfil de cada usuário – às vezes, até mesmo elaborando indicações de acordo com produtos que já estão no seu carrinho. Não à toa, segundo a analista Mordor Intelligence, o mercado de Big Data no setor comercial esteve estimado em US$6,38 bilhões no ano passado e tem a projeção de atingir US$16,68 bilhões até 2029. Se confirmado o cenário, o montante representaria um crescimento anual médio de 21,2%.

A eficiência operacional também é fortemente beneficiada pelo gerenciamento inteligente de dados. Ferramentas que otimizam o controle de estoque, as previsões de demanda e a logística são fundamentais para antecipar tendências de consumo e manter níveis ideais de operação, evitando excessos ou falta de insumos. Além disso, é necessário destacarmos ainda a integração de diversos canais de vendas – ou em outras palavras, a tão discutida omnicanalidade – no qual permite que o consumidor transite de uma loja online para uma física ou mobile sem interrupções. Assim, é possível consolidar uma jornada de compra fluida e facilitar para que a operação seja concluída ou até mesmo repetida. 

Alguns dos maiores varejistas do mundo têm um algoritmo preditivo para logística que cruza os dados de localização do usuário, volume de acesso em página de determinados produtos, dados de carrinho e conversão estimada para adiantar o processo de fulfillment (ou seja, um conjunto de operações logísticas que envolve o pedido de um cliente até a entrega do produto). Assim, é possível separar os produtos no galpão logístico antes mesmo de os itens serem efetivamente comprados.

Mas além dos impactos na operação, como aumentar também a fidelidade dos clientes por meio de dados? Primeiramente, captando clientes que têm tendência a serem mais fiéis. É possível analisar a base histórica de pedidos de uma companhia e entender quais itens trouxeram os clientes com maior recorrência de compras e realizar uma estratégia de elasticidade de preços nestes itens, entendendo qual a precificação ideal versus a concorrência existente para aumentar a conversão desses consumidores leais. 

Um segundo ponto é entender o que motiva o cliente através dos dados, o que pode ser feito ao realizar pesquisas com a base de clientes e utilizar soluções gamificadas com ofertas baseadas nos resultados deste estudo. O método mais recomendado para utilização desse levantamento é o Octalysis, com questões como: Quais os propósitos do meu cliente? O que realiza o meu cliente? O que empodera meu cliente? O que gera sentimento de posse? O que é uma influência para o meu cliente? O que desperta curiosidade? Quais benefícios e vantagens meu cliente nunca gostaria de perder? Coletando esses dados e construindo uma estratégia de retenção, os resultados de fidelização certamente irão aumentar.  

No entanto, a Big Data não gera essa revolução sozinha ou de forma isolada. Outros recursos – e aqui, claro que precisamos reforçar o protagonismo da inteligência artificial (IA) – assumem o papel como um diferencial competitivo fundamental para as marcas. A otimização gerada pela IA pode representar a redução de custos, a melhora na eficiência operacional e mais uma série de benefícios, porém  é a otimização  digital impulsionada por assistentes mais sofisticados que realmente tem o potencial de revolucionar os modelos de negócios. 

Neste ponto, é importante diferenciarmos o que chamamos de otimização por IA e transformação digital. O primeiro foca no aumento de eficiência operacional, reduzindo custos e maximizando receita por meio de escala, mas sem afetar o centro da operação. Agora a transformação digital implica uma mudança total no modelo de negócio da empresa, impactando produtos e o core business da companhia. Ou seja, quando falamos de varejo, é necessário entender que a tecnologia, especialmente a IA, tem um poder revolucionário. Portanto, para aproveitá-lo da melhor forma, é necessário ir além e buscar ferramentas mais interativas e personalizadas.

Contudo, o avanço tecnológico deve caminhar lado a lado com investimentos em segurança e privacidade de dados. A proteção de informações sensíveis por meio de autenticação biométrica, criptografia e sistemas automatizados de detecção de fraudes será essencial para manter a confiança e dados dos consumidores, além de resguardar a reputação das marcas.

Fato é que, empresas que souberem integrar de forma eficaz a pesquisa contínua, o Big Data e os recursos tecnológicos mais atuais estarão melhor posicionadas para atender às elevadas expectativas dos consumidores. Em um mercado em constante movimentação, a digitalização é o caminho mais indicado para transformar desafios em oportunidades para os negócios.

Investimento em campanhas publicitárias: a importância da escolha certa de influenciadores

O investimento em campanhas publicitárias é uma estratégia crucial para empresas que buscam aumentar sua visibilidade e engajamento no mercado. No entanto, a seleção inadequada de influenciadores e profissionais pode resultar em baixos resultados e prejuízos financeiros.

Escolher influenciadores sem uma análise prévia aprofundada pode levar a consequências negativas, como a desconexão entre a marca e o público-alvo.

“É fundamental não agir por intuição, mas sim com base em dados concretos”, afirmou Marcelo Calone, CEO do Grupo Calone, empresa especializada na contratação inteligente de personalidades.. Ele aponta que a falta de critérios na seleção pode resultar não apenas em campanhas ineficazes, mas também em danos à reputação da marca.

Em uma entrevista, o especialista destaca a importância de uma análise criteriosa na escolha de personalidades para campanhas, ressaltando as ferramentas inovadoras que sua empresa oferece para otimizar esse processo.

Quais são as principais ferramentas que o Grupo CALONE® oferece para auxiliar empresas na seleção de personalidades para suas campanhas publicitárias?

Marcelo Calone – O Grupo CALONE® disponibiliza um ecossistema de inteligência de dados e gestão estratégica para a seleção de personalidades, garantindo a melhor adequação entre marcas e talentos. Entre as principais ferramentas, destacam-se:

-DBIPro© (Digital Business Intelligence Program): tecnologia exclusiva que

rastreia e mapeia o comportamento do público, otimizando a escolha de

personalidades com base em dados assertivos;

– LinkPro©: ferramenta que analisa o engajamento e a relevância digital das personalidades em diferentes plataformas, assegurando impacto e conversão para as campanhas;

– Score de Mídia e Impacto no Conteúdo: avaliação aprofundada da audiência, autoridade, influência, presença e reputação digital da personalidade antes da contratação;

– Setup Inteligente: integração de métricas e projeções estratégicas para prever a performance da personalidade na campanha;

– Gestão de Riscos e Compliance – análises legais, morais e regulares para assegurar que a parceria esteja alinhada aos valores e diretrizes da marca.

Essas soluções garantem que as marcas invistam em parcerias assertivas, evitando decisões baseadas em “achismos” e priorizando a máxima rentabilidade das campanhas.

Como o Grupo CALONE® avalia a compatibilidade entre uma marca e uma personalidade antes de recomendar uma parceria?

MC – A compatibilidade entre marcas e personalidades é analisada com base em um cruzamento de dados comportamentais, métricas de engajamento e alinhamento de valores corporativos. Para isso, o Grupo CALONE® adota um modelo de análise em três etapas:

– Diagnóstico do Público-Alvo: utilizando o DBIPro©, o comportamento da

audiência da marca é analisado para identificar os perfis de personalidades que melhor entregam com esse público;

– Match de Valores e Posicionamento: a identidade da marca é comparada com o histórico da personalidade, assegurando que a parceria fortaleça a reputação e os objetivos estratégicos da empresa;

– Simulações de Impacto do Conteúdo e ROI: testes e previsões são realizados para estimar o engajamento e a conversão esperados, garantindo que a escolha da personalidade maximize os resultados da campanha. Esse processo garante que as marcas escolham porta-vozes autênticos, que agregam valor e fortalecem sua imagem perante o público.

De que maneira as métricas de desempenho e o retorno sobre investimento (ROI) são considerados ao escolher uma personalidade para campanhas publicitárias?

MC – Nós adotamos um modelo data-driven, onde o ROI é previsto e monitorado em

todas as fases da campanha. As principais métricas avaliadas incluem:

– Audiência Qualificada: o alcance real da personalidade dentro do público-alvo da marca;

– Engajamento e Conversão: a interação do público com os conteúdos da

personalidade e a taxa de resposta às campanhas;

– Presença Digital e Reputação: como a imagem da personalidade impacta a percepção da marca;

– Projeção Orçamentária e Impacto Financeiro: cálculo do custo-benefício da parceria, otimizando o investimento publicitário.

Com essas métricas, nós asseguramos que as personalidades selecionadas entreguem resultados tangíveis e que as campanhas sejam otimizadas para maximizar o retorno financeiro e estratégico.

Quais são os desafios mais comuns enfrentados pelas empresas ao contratar personalidades e como o Grupo CALONE® ajuda a superá-los?

MC – As empresas frequentemente enfrentam desafios como:

– Escolha inadequada da personalidade: parcerias desalinhadas podem prejudicar a imagem da marca;

– Dificuldade na medição do impacto da campanha: falta de métricas claras para avaliar o desempenho da personalidade;

– Gerenciamento de crises e conflitos: questões reputacionais inesperadas

envolvendo o contratado;

– Riscos legais e contratuais: falhas na formalização da parceria podem gerar prejuízos financeiros e jurídicos.

O Grupo CALONE® supera esses desafios através de análises preditivas e mapeamento de público-alvo via DBIPro©, garantindo a seleção da personalidade mais alinhada à marca; monitoramento contínuo da campanha e ajustes estratégicos em tempo real; gestão de riscos e compliance, minimizando exposições negativas e assegurando conformidade legal, moral e regular, além de relatórios precisos de desempenho, fornecendo insights sobre o impacto da campanha e sua rentabilidade. Com essa abordagem, as marcas reduzem riscos e aumentam a efetividade de suas estratégias publicitárias.

Como o Grupo CALONE® se mantém atualizado sobre as tendências de mercado e as preferências do público para orientar as empresas na escolha de personalidades?

MC – A atualização constante sobre tendências e preferências do público é essencial para garantir campanhas publicitárias de sucesso. O Grupo CALONE® mantém sua expertise por meio de:

– Análises em tempo real com o DBIPro©: ferramenta que rastreia mudanças no comportamento do público e nas tendências digitais;

– Monitoramento de redes sociais e plataformas de mídia: identificação de

movimentos virais e evolução das preferências dos consumidores;

– Parcerias estratégicas e pesquisas de mercado: estudos contínuos sobre novas demandas de consumo e impacto das personalidades;

– Neurociência aplicada ao audiovisual: análises sobre como os consumidores reagem emocionalmente a conteúdos e influenciadores;

– Testes A/B e simulações de impacto: estratégias de validação antes do

lançamento das campanhas.

Esse compromisso com inovação e inteligência de mercado permite que a gente antecipe tendências e ofereça recomendações assertivas para campanhas publicitárias altamente eficazes.

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