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Arezzo aumenta conversão de frete em 20% com solução de cotação da Intelipost

Arezzo, uma das maiores referências do varejo de moda no Brasil, aprimorou sua operação logística e a experiência de seus clientes por meio da implementação da cotação de Frete Inteligente da Intelipost, líder em gestão de fretes e entregas. A ação resultou em um aumento de quase 20% na conversão de frete, redução média de dois dias nos prazos de entrega e um impacto positivo na satisfação do consumidor.

Antes da implementação da funcionalidade, a Arezzo enfrentava desafios no processo de leilão de frete, que priorizava exclusivamente o menor custo, sem considerar casos em que um pequeno investimento adicional poderia garantir um prazo de entrega significativamente melhor. 

“Em janeiro de 2025, essa estratégia impactou 12 mil pedidos, reduzindo o prazo médio em dois dias e, em alguns casos, chegando a sete dias de redução com um investimento médio de apenas R$0,66 por pedido. Assumimos esse custo para garantir uma experiência de entrega superior, mantendo nosso SLA de excelência e melhorando nosso NPS”, comenta Pedro Abreu, Coordenador de Logística Web na Arezzo.

O Centro de Distribuição da Arezzo é localizado em Cariacica (ES) e atende diferentes perfis de consumidores. A limitação do modelo anterior impactava tanto a conversão de vendas quanto a experiência do cliente.

“A complexidade da malha logística no país demanda um olhar atento para as opções de frete, o que nem sempre significa que o menor valor seja a melhor decisão. A cotação do Frete Inteligente supre esse gargalo, pois contamos com uma base de dados construída ao longo de mais de 10 anos no mercado. Dessa forma, a análise dessas informações sempre apresenta a alternativa de entrega com maior eficiência e melhor custo-benefício”, comenta Ross Saario, CEO da Intelipost.

Diante dos resultados expressivos da Cotação de Frete Inteligente, a Arezzo também estuda novas estratégias em parceria com a Intelipost para otimizar ainda mais a oferta de prazos reduzidos, equilibrando investimentos e ampliando o acesso a entregas mais rápidas.

Cibersegurança e engenharia de dados: conheça profissões com emprego praticamente garantido no Brasil

Se, por um lado, a busca por emprego pode ser complexa e demorada, por outro, muitas empresas têm encontrado dificuldades para preencher vagas. A mão de obra especializada em áreas como cibersegurança e engenharia de dados é escassa e bastante disputada.

De acordo com a pesquisa “Escassez de Talentos 2025”, realizada pela Manpower Group, 81% das empresas brasileiras enfrentam obstáculos para contratar profissionais qualificados. O estudo ouviu mais de 40 mil companhias em 42 países e posiciona o Brasil entre os primeiros colocados no ranking de países com maior escassez de talentos. No setor de Tecnologia da Informação, o cenário é ainda mais crítico: 84% das organizações relatam carência de profissionais aptos.

Para o coordenador da Escola de Tecnologia da Informação da Universidade Positivo (UP), Kristian Capeline, áreas como cibersegurança e engenharia de dados estão em evidência devido à acelerada transformação digital das empresas. “Com o crescimento do uso da inteligência artificial e da computação em nuvem, proteger dados sensíveis e garantir a integridade dos sistemas tornou-se prioridade”, explica. Por isso, cursos voltados à formação nesses campos apresentam altos índices de empregabilidade. “A partir do segundo semestre, 92% dos alunos da Escola de Tecnologia da Informação da Universidade Positivo já estão no mercado de trabalho”, relata.

Além disso, novas regulamentações de proteção de dados entraram em vigor em diferentes partes do mundo – como a LGPD, no Brasil, e a GDPR, na Europa. Isso aumenta a demanda por profissionais especializados para assegurar conformidade e evitar riscos de vazamento de informações. “Na engenharia de dados, a explosão do volume de informações geradas diariamente exige profissionais capacitados para operar ferramentas que organizem, estruturem e tornem esses dados utilizáveis na tomada de decisões estratégicas”, complementa.

Quanto ganham os profissionais de cibersegurança e engenharia de dados?

Impulsionada pelas regulamentações voltadas à segurança da informação, a área de cibersegurança oferece salários atrativos, que variam de R$ 5 mil a R$ 20 mil. No caso da engenharia de dados, a remuneração pode facilmente ultrapassar os R$ 13 mil. A variação depende do nível de especialização, do porte da empresa e dos planos de carreira.

Por que é tão difícil encontrar mão-de-obra qualificada nessas áreas?

“Profissionais capacitados são a linha de frente contra ataques cibernéticos cada vez mais sofisticados. No contexto atual, no qual ransomwarephishing e vulnerabilidades em IA estão em ascensão, a falta de competências especializadas pode levar a respostas inadequadas, aumentando os impactos de ataques”, explica Fábio Mostafe, especialista em Segurança da Informação da Tecnobank. 

A empresa, que processa milhares de dados de contratos de financiamento de veículos em diversos estados, aposta na qualificação contínua e na contratação de profissionais especializados em segurança da informação, um dos pilares que a mantém na liderança no mercado. “Investir em formação constante e atrair talentos qualificados são passos essenciais para garantir a proteção de sistemas complexos, conduzir análises de vulnerabilidades e desenvolver políticas de segurança robustas. Em um cenário de escassez global de talentos, essa prioridade também fortalece a resiliência organizacional”, pontua Mostafe.

Capeline observa que a formação acadêmica tradicional, que geralmente leva pelo menos três anos, não acompanha a velocidade com que novas tecnologias surgem. Apesar dos bons salários, o mercado ainda atrai poucos candidatos. “Cibersegurança e engenharia de dados exigem conhecimento técnico avançado, que combina matemática, programação e domínio de infraestrutura de TI, entre outros. Esses fatores costumam afastar uma parcela significativa de possíveis estudantes”, esclarece.

O coordenador acrescenta que ainda se fala pouco sobre a grande quantidade de oportunidades disponíveis atualmente – e sobre a tendência de crescimento dessa demanda nos próximos anos. “Essas áreas exigem atualização constante, alto nível de autodidatismo e certificações específicas. Isso acaba gerando uma lacuna entre o que as empresas buscam e a disponibilidade de profissionais preparados”, justifica. 

Por onde começar?

Quem deseja ingressar em uma dessas áreas deve construir uma base sólida em tecnologia da informação, por meio de graduações como Ciência da Computação, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Engenharia de Software ou Engenharia da Computação. Para cibersegurança, especificamente, é fundamental ter conhecimentos sobre redes de computadores, sistemas operacionais e linguagens de programação básicas. Certificações complementares à graduação também são valorizadas. Já a engenharia de dados exige o domínio de bancos de dados SQL e NoSQL, além de familiaridade com ferramentas de processamento como Apache Spark e Hadoop e linguagens como Python e SQL.

Como se destacar no mercado?

Segundo Capeline, além do conhecimento técnico, é essencial desenvolver habilidades como pensamento crítico, resolução de problemas complexos e aprendizagem contínua. “Soft skills como comunicação eficaz e trabalho em equipe são cada vez mais valorizadas, pois muitas soluções tecnológicas exigem colaboração entre diferentes áreas – e profissionais de TI com essas competências estão se tornando raros no mercado”, detalha. Outro diferencial é a vivência prática: participar de projetos reais, contribuir com comunidades open source ou enfrentar desafios técnicos demonstra um perfil mais atrativo para as empresas. Certificações reconhecidas também agregam valor ao currículo. Por fim, ter uma mentalidade voltada à inovação e curiosidade por novas tendências faz toda a diferença na construção de uma carreira de sucesso.

Cliques fake e problemas reais: abordando o apocalipse dos cliques de bots

No mundo digital altamente competitivo, onde cada clique pode representar uma oportunidade de venda, a presença de cliques falsos tem se tornado um problema crescente para anunciantes e empresas que dependem do tráfego online para impulsionar seus negócios. Essa escalada não apenas distorce métricas de desempenho, mas também resulta em perdas financeiras substanciais para empresas que investem em publicidade digital.

consultoria Juniper Research estimou que, até 2028, fraudes online podem causar prejuízos perto de US$400 bilhões, evidenciando a magnitude do problema. E isso somente levando em consideração fraudes em pagamentos online.

No cenário atual da publicidade digital, os cliques falsos emergem como uma ameaça significativa à integridade e eficácia das campanhas online. Estudos recentes da pesquisa mundial State of Fake Traffic Report, da empresa de tecnologia CHEQ, revelam que aproximadamente 18% dos cliques na internet são fraudulentos, representando um aumento alarmante de 58% em relação ao ano anterior 

Setores Mais Afetados

O setor financeiro, por exemplo, enfrenta riscos elevados devido ao valor das transações envolvidas e à atratividade para fraudes organizadas. O marketing digital também é fortemente impactado, com campanhas sendo direcionadas a públicos inexistentes, comprometendo taxas de conversão e retorno sobre investimento. Além disso, setores como manufatura, e-commerce e educação têm sido alvos frequentes de atividades fraudulentas, dificultando a construção de estratégias digitais eficazes. No caso do e-commerce, os cliques falsos podem afetar desde pequenos anunciantes até grandes marketplaces, criando distorções de mercado e prejudicando a experiência do consumidor.

Como Combater os Cliques Fraudulentos

Para minimizar os danos causados pelos cliques de bots, empresas e anunciantes podem adotar diversas estratégias. O uso de ferramentas de detecção de fraudes, como Google Ads, ClickCease e White Ops, pode identificar padrões suspeitos de cliques e bloquear tráfego fraudulento. Monitorar métricas, como picos anormais de tráfego, altas taxas de cliques sem conversões e padrões de IPs suspeitos, ajuda a detectar atividades fraudulentas antes que causem danos significativos. A implementação de CAPTCHAs e outras formas de verificação humana reduz consideravelmente o impacto dos bots, garantindo que apenas usuários reais interajam com anúncios.

Além disso, empresas podem bloquear endereços IP identificados como origem de cliques fraudulentos, diminuindo a incidência de tráfego indesejado. Tecnologias avançadas, como machine learning e inteligência artificial, também estão sendo empregadas para aprimorar a detecção de padrões fraudulentos e evitar que anunciantes sejam prejudicados. Plataformas como Facebook e Google têm investido pesadamente em soluções para mitigar a fraude digital, mas ainda há muito a ser feito para proteger o ecossistema publicitário.

Contudo, a responsabilidade não recai apenas sobre os anunciantes. As plataformas digitais devem intensificar seus esforços para identificar e eliminar atividades fraudulentas, garantindo um ambiente mais seguro e transparente para anunciantes e usuários. A colaboração entre empresas, plataformas e órgãos reguladores é crucial para enfrentar eficazmente o desafio dos cliques falsos e preservar a confiança no ecossistema digital.

O apocalipse dos cliques de bots é um desafio real e crescente no marketing digital, exigindo que empresas adotem estratégias proativas para mitigar seus impactos. O combate aos fake clicks é essencial para garantir que investimentos publicitários sejam direcionados a consumidores reais, protegendo a integridade das métricas e assegurando a eficiência das campanhas digitais. A conscientização e o uso de tecnologias avançadas são fundamentais para enfrentar essa ameaça e preservar a credibilidade do mercado digital. Somente através de uma abordagem coletiva e inovadora será possível minimizar os impactos dos cliques fraudulentos e garantir a sustentabilidade da publicidade online.

Pesquisa aponta que não há diferença entre homens e mulheres na liderança

Não há diferença entre homens e mulheres quando o assunto é liderança corporativa. Essa é a principal constatação da pesquisa elaborada pela Hogan Assessments e publicada neste mês de março. O estudo teve por objetivo avaliar seis mitos sobre o comportamento de mulheres na gestão relacionados ao nível de ambição, apetite ao risco, capacidade de lidar com o estresse, visão estratégica e inovação.

A pesquisa foi feita a partir da revisão de três grandes conjuntos de dados de mais de 25 mil executivos globais, incluindo pontuações de personalidade, classificações de desempenho e competências-chave. O estudo teve seu foco em entender se homens e mulheres diferem em suas características de personalidade, bem como identificar quaisquer diferenças de gênero nas características de personalidade que preveem a eficácia da liderança.

“É incrível que ainda hoje a sociedade – inclusive a mídia – reverbere estereótipos de comportamento em relação às mulheres em posições de liderança, como relacionar a ansiedade como algo tipicamente feminino e que atrapalha a tomada de decisão. Recentemente ouvimos, inclusive, Mark Zuckerberg [CEO da Meta] dizer que empresas precisam de mais ‘energia masculina’, uma frase que foi replicada à exaustão em todo o mundo, e que não tem qualquer fundamento científico”, explica Roberto Santos, sócio-diretor da Ateliê RH, consultoria pioneira no uso da metodologia Hogan no Brasil.

No Brasil, dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que apenas 39% de mulheres ocupavam cargos em posições gerenciais em 2022– embora a taxa de participação de mulheres no mercado de trabalho tenha alcançado 53,3% naquele mesmo ano. Em 2023, um estudo do Observatório Nacional da Indústria apontou que o número de mulheres na liderança continuava o mesmo, ainda que elas tenham um nível de escolaridade duas vezes superior à dos homens.

De fato, no mundo todo uma discrepância semelhante acontece. Uma pesquisa realizada globalmente pela Grant Thornton International mostrou que, em 2023, as mulheres ocupavam 33,5% das posições de gestão sênior no mundo inteiro, embora elas representem 42% da força de trabalho global.

Os mitos derrubados pela pesquisa

“Em todos os mitos analisados, o estudo comprova que não existe diferenças de personalidade entre executivos homens e mulheres. Mas infelizmente, as mulheres continuam enfrentando enormes barreiras para ascender na carreira – e esses resultados são importantes porque reforçam a necessidade de abandonarmos crenças ultrapassadas e baseadas em preconceitos que impedem mulheres altamente capacitadas de alcançarem posições de liderança”, avalia Santos.

O primeiro mito avaliado foi o da ambição feminina, frequentemente questionada como inferior à masculina. Ao contrário do que se imagina, as análises das pontuações de personalidade demonstraram que executivos homens e mulheres possuem níveis semelhantes de ambição, sem diferenças significativas entre os gêneros. A mensuração da ambição foi feita a partir da escala “Ambição”, presente no Inventário Hogan de Personalidade (HPI). Na prática, o resultado mostra que o desempenho no trabalho, no que tange a esse quesito é igual para homens e mulheres.

Outro ponto analisado diz respeito à tomada de decisão e à propensão ao risco, frequentemente associados aos homens. A pesquisa da Hogan Assessments revelou que homens e mulheres são igualmente decisivos e propensos a assumir riscos, invalidando a ideia de que mulheres são mais cautelosas ou indecisas.

Além disso, características como excesso de cautela que, dentro da metodologia Hogan, refere-se a uma preocupação excessiva com críticas, bem como ser obsequioso – definido como ser ansioso para agradar, e relutar em agir com autonomia – são igualmente prejudiciais para homens e mulheres.

A crença amplamente difundida de que mulheres não seriam líderes naturais também foi contestada. Utilizando escalas relacionadas ao Modelo dos Cinco Fatores (Ajustamento, Ambição, Sociabilidade, Sensibilidade Interpessoal, Prudência, Inquisitivo e Abordagem de Aprendizagem), os dados indicaram que mulheres apresentam as mesmas características essenciais de liderança que homens.

Outro mito bastante disseminado é que mulheres precisam adotar características tradicionalmente masculinas para serem eficazes como líderes. O estudo demonstrou que características consideradas masculinas, como dominância ou contundência, não conferem vantagem específica aos homens; ao contrário, o desempenho de líderes de ambos gêneros é afetado negativamente por esta característica.

Por fim, o estudo analisou também a capacidade de homens e mulheres para lidar com situações de alto estresse e sua competência em inovação e estratégia. Os resultados revelaram que não há diferenças significativas entre os gêneros nessas habilidades, mostrando que tanto homens quanto mulheres têm desempenho semelhante em contextos de alta pressão e diante de demandas de estratégia e inovação.

Desta forma, conclui Santos, as organizações devem descobrir as reais barreiras culturais internas que limitam o acesso de mulheres a posições executivas pois os mitos mais comuns relativos a diferenças de personalidade entre os gêneros são cientificamente contestados por estes e outros estudos.

Como e por que fazer um novo posicionamento de marca?

Para 54% dos consumidores, o conjunto de elementos identitários de uma marca, como mensagem, valores e identidade visual, é decisivo no momento da compra, como aponta estudo realizado pela plataforma Guia dos Melhores.

Um reposicionamento de marca é uma ferramenta valiosa, mas precisa ser conduzido com cuidado e ancorado em um planejamento estratégico

Mas por que e quando reposicionar uma marca? O processo acontece porque, enquanto crescem, marcas e empresas passam por diferentes momentos de reflexão sobre as diretrizes que formam a sua identidade. Dessas reflexões, não raro, nascem ações de reposicionamento – um movimento que requer uma boa dose de autoconhecimento e um mindset aberto para alterações operacionais, ideológicas e visuais significativas.

Segundo estudos da neurociência de consumo, marcas estabelecidas ativam áreas do cérebro relacionadas à memória afetiva e ao senso de pertencimento.

Quando se trata de um novo nome, a mudança precisa ser feita com um foco estratégico para sustentar a transição, às vezes, levando anos para que os consumidores entendam a mudança e a nova marca se consolide.

Gestão inteligente de documentos: 5 ferramentas tecnológicas para o RH

No cenário atual, a transformação digital redefine a dinâmica corporativa e o setor de Recursos Humanos (RH) tem um papel crucial na modernização das empresas. Nesse segmento, a gestão de documentos, antes marcada por pilhas de papéis e processos manuais, agora exige agilidade, segurança e eficiência. Para isso, contar com as ferramentas tecnológicas é uma necessidade. 

O que é a gestão de documentos no RH? 

A área de RH precisa lidar com uma enorme quantidade de documentos – contratos, folhas de pagamento, avaliações de desempenho, políticas internas e muito mais. A gestão eficiente desses arquivos, ou seja, o controle de envio, retorno, assinatura, verificação, entre outros não é apenas uma questão de organização é um fator crítico para o sucesso do negócio. 

Segundo o CEO da Digital Helper + Assine Bem, Carlos Henrique Mencaci, a tecnologia é indispensável nesse cenário. “Quem cuida de pessoas, tem em suas mãos dados de suma relevância. O manuseio físico dessas informações, ou fora de plataformas ideais, tende a tornar a área improdutiva, sem estratégia e segurança, pois boa parte da força vai para a organização da papelada”, explica. 

Quais tecnologias tornam a gestão de documentos inteligente? Conheça cinco ferramentas voltadas para o RH! 

A pesquisa realizada pela Think Work Lab revelou como os RH´s ainda sofrem com a burocracia e falta de automação. Segundo os dados, os brasileiros gastam, em média, 16,9 horas semanais, ou 38% da sua jornada de trabalho, com tarefas burocráticas. Para cerca de 22% dos profissionais ouvidos, as atividades eram monótonas e repetitivas, aspectos considerados desmotivadores. Ainda, a grande maioria (40%) não realizou nenhum movimento prático para tornar a gestão de pessoas mais tecnológica e menos manuais. Nesse sentido, Mencaci listra cinco ferramentas úteis para iniciar essa atualização nos sistemas: 

1. Sistemas de Gestão de Documentos (DMS – Document Management Systems)

Um DMS permite criar, armazenar, organizar e compartilhar arquivos de forma centralizada e segura pela Internet. Com recursos como indexação e busca rápida, o RH consegue acessar qualquer dado em segundos, eliminando a perda de tempo com buscas manuais. “Plataformas como a Digital Helper + Assine Bem oferecem essa atmosfera, com a integração a outras ferramentas, facilitando a automação de fluxos de atividades”, diz o CEO. 

2. Assinatura Eletrônica

A rubrica de documentos é uma etapa crítica no RH, seja para contratos, admissões, demissões ou acordos. Ferramentas de assinatura eletrônica, garantem validade jurídica, agilidade e proteção. Com elas, é possível enviar, validar e guardar os documentos sem a necessidade de impressão ou deslocamento.

3. Armazenamento em Nuvem

O armazenamento em nuvem é fundamental para garantir a acessibilidade e a segurança dos escritos no ambiente on-line. Esse mecanismo permite abrir informações de qualquer lugar, a qualquer momento. Além disso, a criptografia de dados e os backups automáticos garantem seguridade às informações.

4. Plataformas de Colaboração e Compartilhamento

Ferramentas para realizar reuniões remotas, planejar tarefas e acompanhar o desenvolvimento delas facilitam a colaboração entre equipes e o compartilhamento seguro de materiais. Com elas, o RH pode criar workflows eficientes, aprovar documentações em tempo real e manter todos os stakeholders alinhados.

5. Inteligência artificial integrada 

Sistemas com inteligência artificial (IA) nativa, ou seja, elaboradas para o próprio site, são fundamentais para otimizar o serviço feito por ali. “Na Digital Helper + Assine Bem, a IA está atrelada ao processo de assinatura digital. Com elas, as pessoas podem realizar perguntas pontuais sobre o conteúdo o qual elas irão firmar. Isso reduz a necessidade de acionar um especialista para tirar dúvidas ou futuros equivocos”, explica o CEO. 

Por fim, para Mencaci, a gestão inteligente não é apenas uma questão de tecnologia, mas de sobrevivência no mercado atual. “Empresas as quais adotam essas configurações ganham em produtividade, segurança e competitividade, enquanto reduzem custos e riscos”, finaliza.

Sunrize acelera expansão e aposta em mercado bilionário

O setor de suplementos alimentares no Brasil nunca esteve tão aquecido. Avaliado em 6,4 bilhões de reais em 2023 e projetado para atingir a marca de 10,8 bilhões até 2028, o segmento tem sido alvo de investidores atentos às novas demandas de consumo.

É nesse cenário de forte expansão que Raphael Mattos, um dos maiores especialistas do país em franquias e crescimento acelerado de negócios, anuncia sua entrada como sócio da empresa, marca de suplementos à base de proteínas vegetais, que já captou 2,5 milhões de reais e conta com um time estratégico de investidores, incluindo o cantor Di Ferrero.

A chegada de Mattos ao quadro societário da Sunrize não é apenas um movimento estratégico, é um marco para a escalabilidade da operação. Fundador da Scale Company e da Acelera, aceleradora de franquias que impulsionou algumas das maiores redes do país, o empresário tem um histórico forte de transformar negócios promissores em cases de sucesso. Agora, ele entra para a Sunrize com o objetivo de estruturar a expansão da marca e levá-la a um novo patamar de crescimento, aproveitando a maré de consumo que impulsiona o setor de alimentação saudável no Brasil.

“A demanda por proteínas vegetais está em ascensão e a Sunrize tem um grande potencial de impacto. A estratégia agora é ampliar nossa capacidade produtiva, otimizar a cadeia de distribuição, com forte atuação no digital, e posicionar a marca para atingir um público ainda maior”, afirma.

Segundo o especialista, o plano de crescimento envolve não apenas a consolidação da Sunrize no mercado nacional, mas também a exploração de novas frentes internacionais. Com um modelo de negócios estruturado para atrair investidores estratégicos, a empresa se prepara para ganhar escala e disputar mercado com gigantes do setor.

“A Sunrize já nasce em um nicho altamente promissor, atendendo a um público que busca alternativas saudáveis e sustentáveis, sem abrir mão da qualidade e da performance nutricional. Agora a marca tem tudo para acelerar sua presença e capturar uma fatia ainda maior de um mercado que segue em crescimento vertiginoso”, finaliza Mattos.

Atendimento ao cliente: profissão de agente evoluirá, mas não desaparecerá, afirma Foundeve

Até 2030, inúmeras profissões correrão riscos de desaparecer. Entre as ocupações está a dos os operadores de telemarketing, esse é um alerta do Fórum Econômico Mundial, em seu estudo Futuro do Trabalho com a Fundação Dom Cabral. Em contraponto, a líder global de experiência do consumidor, a Foundever, reforça que não há risco de extinção, mas sim a evolução do papel do agente para um escopo de analista.

“O mercado de consumo sempre existirá e com ele atividades que precisam do olhar e da intervenção humana. Mesmo com as novas tecnologias que servem de apoio para um melhor sucesso do atendimento ao consumidor, no futuro, o que irá acontecer é que esses agentes terão suas funções aprimoradas, mais desenvolvidas e analíticas”, alerta o CEO Brasil da Foundever, Laurent Delache.

No material desenvolvido em parceria com a Fundação Dom Cabral, destaca-se que a evolução do digital é apontada como uma das tendências mais transformadoras por 60% dos respondentes. Os principais destaques incluem inteligência artificial e processamento de informações (86%), robótica e automação (58%) e geração, armazenamento e distribuição de energia (41%). No relatório, também é citado que a IA Generativa tem apresentado um rápido crescimento, impulsionado tanto pelo aumento dos investimentos quanto pela adoção em diversos setores da economia, com destaque para serviços financeiros, consultoria e educacional.

Em contraponto sobre as profissões de risco de existência, o estudo Futuro do Trabalho, feito pelo Fórum Econômico Mundial, mostra as funções com crescimento mais rápido para os próximos anos. Entre elas, especialistas em Big Data, engenheiros de Fintech, especialistas em IA e Machine Learning, desenvolvedores de Software e Aplicações, profissionais em Gestão de Segurança, especialistas em armazenamento de dados entre outras em evolução.

O contact center em 2035

Os avanços digitais, ao lado das novas tecnologias proporcionadas pela inteligência artificial, colaboram para essas dúvidas quando o assunto é profissões do futuro. Em contraponto, o report Tendências de CX para 2035, desenvolvido pela líder global de CX, Foundever, dita que o profissional de contact center, supostamente destinado ao término dessa carreira, necessitará de uma visão mais analítica em seu expediente.

O material da Foundever destaca que o autosserviço vem ganhando cada vez mais espaço, impulsionado pela evolução da inteligência artificial e da GenAI. Essas tecnologias permitem que uma gama maior de casos complexos seja resolvida em diferentes canais online, como mensagens, aplicativos e voz. Em outras palavras, espera-se que as habilidades dos assistentes virtuais se expandam para uma ampla variedade de canais, complementando as capacidades omnichannel já existentes.

O CEO da Foundever no Brasil, Laurent Delache, prevê a chegada de um agente de inteligência artificial centralizado, capaz de oferecer habilidades avançadas e maior personalização. Isso representará um contraste significativo em relação às experiências isoladas e básicas que predominam atualmente. “A busca por experiências cada vez mais personalizadas, impulsionada por agentes de IA, traz consigo um potencial imenso para aprimorar a interação entre marcas e consumidores. Em contraponto, essa personalização intensificada levanta questões cruciais sobre a ética e a segurança e, por isso, a coleta e o uso de dados pessoais para moldar experiências individuais exigem das empresas um cuidado redobrado para evitar a discriminação e garantir a privacidade dos usuários”, conta.

Delache também reforça que a razão disso é a crescente complexidade das demandas dos clientes, que está impulsionando uma transformação profunda no atendimento ao consumidor. “A necessidade de soluções personalizadas e imediatas está acelerando a adoção de inteligência artificial (IA) nesse setor.

Embora existam preocupações com a automação de tarefas e a possível substituição de empregos, pesquisas mostram que os líderes de suporte ao cliente enxergam a IA como uma força motriz para a evolução das carreiras nessa área. Ou seja, à medida que as expectativas dos clientes aumentam, a IA capacitará os profissionais de atendimento a se tornarem especialistas em resolver problemas complexos de forma mais eficiente, contribuindo para uma maior satisfação e fidelização dos consumidores durante a sua experiência”, diz.

Como se preparar para ser um bom agente de atendimento até 2035, segundo a Foundever:

  • Entenda onde a GenAI ganhará vida no contact center e ajudará você a prosperar;
  • Garanta que os padrões éticos e de segurança para novas tecnologias mantenham um nível de integridade exemplar;
  • Pratique transparência com os consumidores e sirva como um guia educacional para eles sobre novas políticas de tecnologia e dados.

Natural Bot revoluciona o delivery de restaurantes com CoPiloto baseado em IA

A Natural Bot, startup de tecnologia especializada em Inteligência Artificial para o setor de foodservice, está transformando o atendimento dos deliveries no Brasil com o CoPiloto, um assistente de vendas baseado em IA Generativa. A solução automatiza o atendimento via WhatsApp, sugere produtos, finaliza pedidos e processa pagamentos de forma integrada, aumentando significativamente a eficiência e a escalabilidade dos restaurantes.

Com um investimento de mais de R$2 milhões, a Natural Bot chegou ao mercado com uma tecnologia que redefine a experiência de vendas pelo WhatsApp. Ao contrário dos chatbots tradicionais, que seguem fluxos rígidos, o CoPiloto da Natural Bot utiliza Processamento de Linguagem Natural (PLN) para proporcionar interações mais dinâmicas e personalizadas, compreendendo não apenas texto, mas também áudios, abreviações e regionalismos, tornando a experiência mais natural e intuitiva para o cliente.  Graças a essa tecnologia avançada, restaurantes que adotam a Natural Bot registram um aumento de 76% na taxa de conversão em comparação com chatbots convencionais

Segundo Rafael Coffani, fundador da Natural Bot, a tecnologia soluciona um dos principais desafios do delivery via WhatsApp: a limitação no atendimento humano. “O WhatsApp é uma ferramenta essencial para muitos restaurantes, mas, sem automação, manter um padrão de atendimento, escalar vendas e proporcionar uma experiência de compra ágil e interativa se torna um desafio. O CoPiloto muda esse cenário ao oferecer um atendimento humanizado e eficiente, impulsionando as vendas de forma automática”, explica Coffani.

Além de responder dúvidas e processar pedidos, o CoPiloto sugere itens complementares de forma inteligente, aumentando o ticket médio dos clientes. Ele também elimina a necessidade de envio manual de comprovantes de pagamento, pois realiza a verificação automaticamente via Banco Central, garantindo mais segurança contra fraudes.

A plataforma conta ainda com um painel administrativo, onde os gestores dos restaurantes podem personalizar a identidade do CoPiloto, gerenciar cardápios, definir zonas de entrega e acompanhar métricas de vendas. A meta da Natural Bot é alcançar 1.700 contas ativas em 2025 e ultrapassar 15.000 até o final de 2026.

“Estamos oferecendo uma nova experiência de compra para os consumidores e uma solução escalável para os restaurantes. Nossa tecnologia tem potencial para se tornar padrão no mercado de delivery”, afirma Coffani.

De acordo com pesquisa da Abrasel, 63% dos estabelecimentos utilizam o WhatsApp para vendas e 32% apontam o aplicativo como a principal ferramenta de delivery. O CoPiloto não pretende substituir os apps tradicionais de entrega, mas sim oferecer uma alternativa eficiente para clientes que preferem comprar diretamente pelo WhatsApp, um dos canais mais usados pelos brasileiros.

Com suporte para pedidos por texto e áudio, a plataforma torna a experiência de compra mais fluida e acessível, reduzindo filas virtuais e otimizando o atendimento. Além de intermediar pedidos, o CoPiloto gerencia dúvidas, envia cardápios, sugere itens, processa pagamentos e emite automaticamente a Ordem de Serviço. A integração com sistemas de PDV e logística, como o Saipos, Eclética e Colibri, e a expansão da conectividade via API reforçam a proposta de um ecossistema completo para o delivery.

A solução oferece benefícios diretos para os restaurantes, permitindo um atendimento escalável. Para os clientes, reduz o tempo de espera e proporciona uma experiência de compra mais intuitiva. Outro diferencial é a flexibilidade na jornada de compra, permitindo que o consumidor escolha entre o WhatsApp ou um cardápio online.

“Nosso foco é oferecer uma solução que realmente impulsione os negócios dos restaurantes. O CoPiloto não apenas melhora a experiência do consumidor, mas também permite que os estabelecimentos aumentem suas vendas de forma sustentável, garantindo mais eficiência operacional e previsibilidade financeira”, finaliza Coffani.

Red Hat impulsiona a IA empresarial na nuvem híbrida com o Red Hat AI

A Red Hat acaba de lançar novas atualizações no Red Hat AI, seu portfólio de produtos e serviços projetados para acelerar o desenvolvimento e a implantação de soluções de IA na nuvem híbrida. O Red Hat AI oferece uma plataforma de IA empresarial para treinamento de modelos e inferência, proporcionando mais experiência, flexibilidade e uma experiência simplificada para implantar sistemas em qualquer lugar na nuvem híbrida.

Na busca por reduzir os custos de implementação de grandes modelos de linguagem (LLMS) para atender a um número crescente de casos de uso, empresas ainda enfrentam o desafio de integrar esses sistemas com seus dados proprietários e acessá-los de qualquer lugar: seja em um datacenter, na nuvem pública ou até mesmo na edge.

Integrando tanto o Red Hat OpenShift AI como o Red Hat Enterprise Linux AI (RHEL AI), o Red Hat AI responde a essas preocupações ao fornecer uma plataforma de IA empresarial que permite adotar modelos mais eficientes e otimizados, ajustados com os dados específicos do negócio, com possibilidade de serem implantados na nuvem híbrida para treinar modelos em uma ampla gama de arquiteturas de computação.

Para Joe Fernandes, vice-presidente e gerente geral de Unidade de Negócios de IA de Red Hat, a atualização possibilita que organizações serem precisas e econômicas em suas jornadas de IA. “A Red Hat sabe que as empresas vão precisar de maneiras para gerenciar o custo crescente de suas implantações de IA generativa, à medida que trazem mais casos de uso para produção e operam em escala.. O Red Hat AI auxilia as organizações a endereçarem esses desafios, permitindo que elas disponham de modelos mais eficientes, desenvolvidos para um propósito, treinados com seus dados e que possibilitam inferência flexível em ambientes on-premises, de nuvem e na edge.”

Red Hat OpenShift AI

O Red Hat OpenShift AI oferece uma plataforma completa de IA para gerenciar os ciclos de vida de IA preditiva e generativa (gen AI) na nuvem híbrida, incluindo operações de aprendizado de máquina (MLOps) e capacidades de Large Language Model Operations (LLMOps). A plataforma fornece funcionalidades para construir modelos preditivos e ajustar modelos gen AI, juntamente com ferramentas para simplificar o gerenciamento de modelos de IA, desde pipelines de ciência de dados e modelos até o monitoramento de modelos, governança e muito mais.  

Versão mais recente da plataforma, o Red Hat OpenShift AI 2.18, adiciona novas atualizações e capacidades para apoiar o objetivo do Red Hat AI de trazer modelos de IA mais otimizados e eficientes para a nuvem híbrida. Os principais recursos incluem:

●      Serviço distribuído: disponível por meio do servidor de inferência vLLM, o serviço distribuído permite que as equipes de TI dividam o serviço de modelos entre várias unidades de processamento gráfico (GPUs). Isso ajuda a aliviar a carga em um único servidor, acelera o treinamento e o ajuste-fino e promove o uso mais eficiente dos recursos de computação, ao mesmo tempo em que ajuda a distribuir os serviços entre os nós para os modelos de IA.

●      Experiência de ajuste de modelo de ponta a ponta: usando o InstructLab e os pipelines de ciência de dados do Red Hat OpenShift AI, esse novo recurso ajuda a simplificar o ajuste fino dos LLMs, tornando-os mais escaláveis, eficientes e auditáveis em grandes ambientes de produção, ao mesmo tempo em que entrega gerenciamento por meio do painel de controle do Red Hat OpenShift AI.

●      AI Guardrails: o Red Hat OpenShift AI 2.18 ajuda a melhorar a precisão, o desempenho, a latência e a transparência dos LLMs por meio de uma pré-visualização da tecnologia AI Guardrails, que monitora e protege as interações de entrada do usuário e as saídas do modelo. O AI Guardrails oferece recursos adicionais de detecção para auxiliar as equipes de TI a identificar e mitigar discursos potencialmente odiosos, abusivos ou profanos, informações pessoais identificáveis, dados de competidores ou outros restritos por políticas corporativas.

●      Avaliação de modelo: usando o componente de avaliação de modelo de linguagem (lm-eval) para fornecer informações importantes sobre a qualidade geral do modelo, a avaliação de modelo permite que os cientistas de dados comparem o desempenho dos seus LLMs em várias tarefas, desde raciocínio lógico e matemático até a linguagem natural adversarial, ajudando a criar modelos de IA mais eficazes, responsivos e adaptados.

RHEL AI

Parte do portfólio Red Hat AI, o RHEL AI é uma plataforma de modelos fundamentais para desenvolver, testar e executar LLMs de forma mais consistente, com o objetivo de impulsionar aplicativos empresariais. O RHEL AI oferece modelos Granite LLMs e ferramentas de alinhamento de modelos InstructLab, que são pacotes em uma imagem inicializável do Red Hat Enterprise Linux e podem ser implantados na nuvem híbrida.

Lançado em fevereiro de 2025, o RHEL 1.4 trouxe diversas melhorias, incluindo:

●      Suporte ao modelo Granite 3.1 8B como a mais recente adição à família de modelos Granite com licença open source. O modelo adiciona suporte multilíngue para inferência e personalização de taxonomia/conhecimento (pré-visualização para desenvolvedores), além de uma janela de contexto de 128k para melhorar a adoção de resultados de sumarização e tarefas de Retrieval-Augmented Generation (RAG)

●      Nova interface gráfica do usuário para contribuir com habilidades e conhecimentos prévios, disponível no formato de pré-visualização para desenvolvedores, com o objetivo de simplificar o consumo e a fragmentação de dados, bem como permitir que usuários adicionem suas próprias habilidades e contribuições a modelos de IA.

●      Document Knowledge-bench (DK-bench) para facilitar comparações entre modelos de IA ajustados com dados privados relevantes com o desempenho dos mesmos modelos base não ajustados.

Red Hat AI InstructLab no IBM Cloud

Cada vez mais, as empresas estão em busca de soluções de IA que priorizem a precisão e a segurança de seus dados, ao mesmo tempo em que mantêm os custos e a complexidade os mais baixos possíveis. O Red Hat AI InstructLab, disponível como um serviço no IBM Cloud, foi projetado para simplificar, escalar e ajudar a melhorar a segurança no treinamento e na implantação de sistemas de IA. Ao simplificar o ajuste de modelos do InstructLab, organizações podem construir plataformas mais eficientes, adaptadas às suas necessidades únicas, mantendo o controle de suas informações sigilosas. 

Treinamento gratuito sobre os Fundamentos da IA

A IA é uma oportunidade transformadora que está redefinindo como as empresas operam e competem. Para apoiar organizações nesse cenário dinâmico, a Red Hat oferece treinamentos online gratuitos sobre Fundamentos de IA. A empresa está oferecendo dois certificados de aprendizado em IA, voltados tanto para líderes seniores experientes quanto para iniciantes, ajudando a educar usuários de todos os níveis sobre como a IA pode ajudar a transformar operações comerciais, agilizar a tomada de decisões e impulsionar a inovação.

Disponibilidade

O Red Hat OpenShift AI 2.18 e o Red Hat Enterprise Linux AI 1.4 já estão disponíveis. Mais informações sobre recursos adicionais, melhorias, correções de bugs e de como atualizar a sua versão do Red Hat OpenShift AI para a mais recente podem ser encontradas aqui, e a versão mais recente do RHEL AI pode ser encontrada aqui.

O Red Hat AI InstructLab no IBM Cloud estará disponível em breve. O treinamento sobre os Fundamentos de IA da Red Hat já está disponível para clientes.

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