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Quase 11 mil entregadores e pequenos empresários já concluíram o Ensino Médio em iniciativa do iFood

Na última terça-feira, 4 de fevereiro, ao som do rapper Hungria, o iFood celebrou a formatura de mais de 5 mil participantes da mais recente edição do programa Meu Diploma do Ensino Médio. Desde o lançamento da iniciativa, em 2022, cerca de 11 mil entregadores, donos e funcionários de lojas parceiras do iFood e seus familiares concluíram os estudos. Durante o evento, a empresa anunciou a ampliação do seu compromisso com a educação por meio do iFood Conecta, uma nova plataforma que oferecerá cursos técnicos e superiores a partir de R$99,00, em parceria com a Anhanguera Educacional.’

De acordo com pesquisa interna realizada em 2024, A pesquisa também destacou os impactos positivos do programa: 45% dos entregadores que se formaram relataram aumento de renda, enquanto 28% afirmaram estar matriculados em cursos de nível superior ou técnico após a conclusão do Ensino Médio.

 “O impacto da educação em nosso ecossistema é imenso. São quase 11 mil vidas transformadas, ampliando as perspectivas de crescimento pessoal e profissional. Nosso objetivo agora é oferecer a essas pessoas a chance de avançar ainda mais, adquirindo novos conhecimentos e aumentando seu potencial de ganhos por meio da qualificação profissional”, explica Luana Ozemela, CSO e  Vice-Presidente de Impacto e Sustentabilidade no iFood.

Lançado em 2022, o Meu Diploma do Ensino Médio já formou quase 11 mil pessoas — o equivalente a 275 salas de aula lotadas —, consolidando-se como o maior projeto de educação de EJA – jovens e adultos – da iniciativa privada.

O programa oferece suporte gratuito para que os estudantes se preparem para o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja), realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC). O Meu Diploma disponibiliza materiais de estudo, tutoria e simulados, de forma totalmente gratuita e online, podendo ser acessado pelo celular.  

A iniciativa reforça os compromissos do iFood com a educação. Atualmente, cerca de 26% dos entregadores cadastrados no iFood não concluíram essa etapa da educação. Para 2025, a plataforma expande o programa com a oferta de 35 mil novas bolsas. Os interessados já podem se inscrever pelo site oficial ou obter mais informações via WhatsApp, no número (11) 4040-3140.

Formação superior – iFood Conecta

Para que os participantes do Meu Diploma possam dar continuidade à sua jornada de formação, a plataforma apresenta o iFood Conecta. Por meio de uma parceria com o grupo Anhanguera Educacional entregadores, donos e funcionários de estabelecimentos parceiros, poderão se inscrever para cursos técnicos e superiores oferecidos pelas instituições parceiras em unidades da marca em todo Brasil.

Os participantes poderão escolher entre a modalidade semi-presencial ou EAD, com condições especiais e pagamento facilitado: Graduação ou Tecnólogo a partir de R$ 99 por mês, cursos técnicos a partir de R$149 mensais e Cursos Profissionalizantes completos por R$400 à vista ou 4x de R$100. 

Administração, Marketing, Logística, Educação Física, Engenharia, Saúde e Segurança do Trabalho e Análise e Desenvolvimento de Sistemas são exemplos de opções disponíveis no Conecta, que irá ofertar mais de mais de 90 cursos.

As tendências que estão redefinindo o varejo e a experiência do consumidor

O varejo está passando por uma transformação acelerada, impulsionada pela tecnologia, pela personalização e pela experiência do cliente, aspectos que se fundem em uma jornada unificada. Eventos como a NRF 2025, o mais relevante na área de varejo e consumo do mundo, que ocorreu em janeiro nos EUA, reforçam que o setor não pode mais adiar mudanças estratégicas, pois o momento presente já exige novas abordagens para se manter competitivo. 

Entre as principais tendências em destaque, apresentadas na NRF, cinco se mostram essenciais para marcas que querem liderar essa nova era do varejo. 

A jornada unificada: uma experiência seamless

A jornada do consumidor está cada vez mais integrada com as linhas entre o mundo físico e o digital se diluindo. A NRF 2025 evidenciou a importância de oferecer uma experiência seamless, isto é, fluida, em tradução livre, na qual o cliente pode iniciar uma compra online e finalizá-la em loja ou vice-versa.

Este ciclo de interação com o cliente exige:

  • Integração de canais: uma visão holística do cliente, com dados compartilhados entre os diferentes pontos de contato;
  • Personalização: oferta de produtos e serviços personalizados em cada etapa da jornada, desde a descoberta até a pós-venda; e
  • Facilidade: simplificação da experiência de compra com processos ágeis e intuitivos.

Nos Estados Unidos, a Starbucks é um exemplo bem-sucedido na implementação da jornada seamless. A rede de cafeterias demonstra que o varejo, em diferentes regiões e modelos de negócios, está substituindo a visão fragmentada da compra por uma abordagem holística, que conecta e integra – com personalização e conveniência – todos os pontos de contato com os consumidores.

Também deixa outra lição: a de não estagnar com o sucesso. Mesmo diante dos bons resultados obtidos, Deb Hall Lefevre, vice-presidente executiva e diretora de Tecnologia da Starbucks, destacou, no painel sobre transformação digital, que a empresa “ainda não chegou lá”. Para ela, ainda há muito trabalho a ser feito frente à diversidade das franquias e dos modelos de negócios espalhados pelas regiões do país. O propósito da Starbucks, segundo a executiva, é continuar avançando na unificação dos seus canais para atender melhor. Nas palavras de Lefevre, “tudo se resume, novamente, a uma experiência de toque consistente”.

Retail Media 2.0: a audiência no centro das estratégias

O Retail Media está evoluindo para uma nova era em que a combinação entre dados e comportamento permite construir perfis de consumidores com precisão cada vez maior. Esta transformação tem implicações significativas para o varejo:

  • Audiência segmentada: a capacidade de identificar e segmentar a audiência de forma granular permite campanhas mais direcionadas e eficazes;
  • Mensagens personalizadas: criar mensagens personalizadas que ressoem com as necessidades e interesses de cada consumidor; e
  • Otimização de resultados: medir o impacto das campanhas e otimizar as estratégias em tempo real.

Nas palavras de Pete Nordstrom, presidente e diretor de Marca da Nordstrom, “a jornada do consumidor, antes fragmentada, agora se unifica em uma experiência omnichannel, personalizada e altamente tecnológica”. A companhia, fundada como sapataria em 1901, em Seattle, é uma referência em inovação e experiência de compra.

Instalada ao lado do Central Park, a megaloja da Nordstrom focou na venda de artigos de luxo exclusivos para o público feminino. Combinou o alto valor de marcas como Gucci e Yves Saint Laurent a dois andares de restaurantes e cafés proprietários e serviços próprios de costura e maquiagem ultrapersonalizados oferecidos pelo “Beauty Services”. Para exemplificar a capacidade de integração e conveniência, uma cliente da flagship pode solicitar uma bebida de um dos restaurantes enquanto prova um vestido. Caso opte por fazer sua refeição em casa, os estabelecimentos entregam no endereço solicitado.

A análise de cases como o da Nordstrom deixa claro que o futuro do varejo está marcado pela convergência entre o físico e o digital.

Inteligência Artificial: a chave para a análise de dados

A Inteligência Artificial (IA) está revolucionando a forma como as empresas analisam e interpretam grandes volumes de dados. Na NRF 2025, ficou evidente a importância da IA para:

  • Previsão de demanda: antecipar as necessidades dos consumidores e otimizar os estoques;
  • Personalização em massa: criar experiências personalizadas para milhões de clientes; e
  • Otimização de preços: definir preços dinâmicos com base na demanda e no comportamento do consumidor.

Isso significa que a IA impacta a tomada de decisões, e esta é uma revolução que está apenas começando. É certo que transformará tudo o que conhecemos, desde os negócios às relações de consumo, de trabalho e entre pessoas.

A ideia de ruptura promovida pela Inteligência Artificial permeou inúmeras palestras desde a abertura do evento, no painel intitulado Game-Changing, apresentado pelo CEO do Walmart e presidente da NRF, John Furer, e por Azita Martin, vice-presidente e gerente geral de IA para varejo, da Nvidia. Para além da tradução literal “Mudança de Jogo”, o termo busca expressar o conceito de disrupção que o uso da tecnologia representa para o mundo a partir de agora.

Azita Martin fez jus ao tema e nos contou sobre um dos processos aplicados pela Nvidia em logística. Ela disse que, com software e testes cíclicos de agentes de IA, é possível avaliar e refinar como o sistema se adapta à imprevisibilidade do mundo real. Caso ocorra um incidente ao longo da rota planejada dos AMRs (robôs móveis automatizados), a visão computacional atualiza o mapa de ocupação em tempo real e o envia ao modelo de IA com uma nova rota otimizada.

Esse exemplo demonstra a capacidade da IA de modelar e se adaptar a dados em tempo real, como observado nos centros de distribuição, otimizando operações logísticas. Utilizada para prever demandas, otimizar preços, personalizar experiências e muito mais, dada a capacidade de analisar grandes volumes de dados, no varejo, favorecendo tomadas de decisão mais ágeis e assertivas.

In-Store: o novo digital

Como já percebemos, as lojas físicas estão se transformando em espaços cada vez mais digitais e interativos. Logo, o quarto destaque apresentado na NRF 2025 foi a adoção das mesmas práticas do digital pelo in-store:

  • Experiências imersivas: utilização de tecnologias como realidade virtual e aumentada para criar experiências únicas;
  • Integração com o e-commerce: oferta de opções de compra online e offline de forma integrada; e
  • Análise de dados em tempo real: coleta dados dos clientes dentro da loja para personalizar a experiência e otimizar as operações.

Uma das gigantes do mercado de luxo de beleza, a Sephora, mostrou que “omni” não é apenas uma palavra e, sim, uma estratégia enraizada no DNA da empresa. Artemis Patrick, CEO da companhia na América do Norte, enfatizou o compromisso de longa data da rede com a abordagem omnichannel unificada. Segundo Patrick, os investimentos massivos na digitalização do in-store envolvem, por exemplo, a automação dos meios de pagamento para que a experiência de compra física tenha a mesma fluidez do online.

OmniADS: a convergência dos canais

Por fim, a união do online e do offline deu origem a um novo conceito: o “OmniADS”. Essa abordagem remete à criação de campanhas que se estendem por todos os canais, oferecendo uma experiência consistente e personalizada para o consumidor.

A NRF 2025 deixou claro que o futuro do varejo já começou. A fusão entre tecnologia, personalização e integração não é apenas uma tendência, mas a nova regra do jogo. As empresas que colocarem essas transformações em prática, investindo em tecnologia, dados e experiência do cliente, estarão preparadas para os desafios do mercado e para liderar a próxima era do consumo. Esta é a oportunidade de redefinir estratégias, reinventar experiências e conquistar um novo patamar de relevância.

*Célio Martinez é CEO da Converta Ads

Futuro incerto das redes sociais exige adaptação na comunicação de marcas

Nos últimos meses, o mundo digital presenciou uma série de mudanças que evidenciam um risco crescente para empresas e criadores de conteúdo que dependem exclusivamente das redes sociais para sua receita. 

O caso mais recente foi a instabilidade do X (antigo Twitter) no Brasil, que ficou fora do ar por meses, deixando muitos negócios vulneráveis. Mas e se isso acontecer com outras plataformas? E se o Facebook e o Instagram limitarem o acesso a notícias, como já ocorre no Canadá? Como os produtores de conteúdo e as empresas que baseiam sua receita exclusivamente em redes sociais poderiam reagir?

Para Riadis Dornelles, CEO – LATAM da PremiumAds, principal empresa de monetização e soluções de mídia programática da américa latina, a resposta está na construção de uma plantaforma digital proprietária. 

“Ter um site próprio é essencial para garantir a segurança e continuidade dos negócios, isso proporciona um ambiente minimamente controlado, menos dependente das regras impostas por terceiros. Hoje, vemos uma valorização crescente desse modelo, com empresas investindo mais em seus próprios sites, domínios e inventários digitais”, explica Dornelles. 

Historicamente, grandes grupos de comunicação sempre valorizaram suas emissoras de TV, rádios e jornais impressos. No entanto, quando se trata de suas próprias plataformas digitais, muitos ainda priorizam as redes sociais ao invés de fortalecer seus sites. 

“O problema é que essas redes não pertencem a eles. O algoritmo pode mudar, as regras podem ser alteradas e, em casos extremos, o acesso pode ser bloqueado”, destaca.

E então, como garantir a sobrevivência digital?

Plataformas como TikTok, Instagram e Facebook são ferramentas valiosas para distribuição de conteúdo e aquisição de audiência, mas não devem ser o único canal de receita. Construir uma estratégia de mídia que inclua um site robusto, com SEO bem estruturado e um modelo de monetização sustentável, é um passo fundamental para evitar dependência excessiva de terceiros.

“No cenário digital atual, a pergunta que fica é: você está construindo seu negócio em um terreno próprio ou no de outra pessoa? A resposta a essa questão pode definir a segurança e a longevidade do seu projeto no digital”, finaliza Dornelles.

Startups focadas em segurança cibernética lideram o recebimento de aportes

O mercado global de venture capital – investimentos em empresas em estágio inicial, de pequeno ou médio porte, geralmente startups – experimenta um momento de expansão no mundo. E o Brasil se destaca, liderando esse mercado na América Latina. Por trás dos milhões de dólares, euros ou reais envolvidos nas rodadas de captação, estão histórias de impacto socioeconômico gerado por tais investimentos. 

Aos números, para se ter uma dimensão do cenário. De acordo com o Venture Pulse 2024, levantamento da organização KPMG, no segundo trimestre deste ano, o mercado global de venture capital somou US$ 94,3 bilhões em investimentos, com maior aumento em relação aos cinco trimestres anteriores. No Brasil, o montante chegou a US$ 816,8 milhões, o maior desde o primeiro trimestre de 2022. 

Segundo o levantamento, startups focadas em inteligência artificial, defesa e segurança cibernética lideram o recebimento de aportes. Mas dados de outras fontes mostram mais segmentos se sobressaindo também – em especial aqueles que trazem impacto social. O Fundo Govtech, gerido pela KPTL e pela Cedro Capital, é um dos que têm se destacado.

O fundo é direcionado a startups com potencial de transformar a prestação de serviços públicos oferecidos pelo governo. Os recursos são aportados em empreendimentos que oferecem tecnologia para áreas como saúde (gestão de recursos hospitalares, telemedicina), educação (processos educacionais, acesso ao ensino de qualidade) e segurança pública (ferramentas de monitoramento e análise de dados), entre outras. 

“O Fundo Govtech foi criado com uma missão clara: investir em empresas de tecnologia que desenvolvem soluções para resolver problemas de natureza pública, enfrentando gargalos de infraestrutura e a burocracia. Em um país como o Brasil, onde milhões de cidadãos enfrentam dificuldades diárias para acessar serviços básicos, o papel dessas startups vai além do retorno financeiro. Elas representam uma esperança para que a administração pública se torne mais ágil, eficiente e transparente”, discorrem as gestoras KPTL e Cedro Capital. 

Os relatos de empreendedores contemplados evidenciam o impacto social. Um dos sócios e fundadores da Colab, Gustavo Maia, explica que a atuação do Fundo Govtech fez a empresa aprimorar sua visão estratégica, “nos ajudando a refinar nossas soluções e a entender melhor as necessidades do setor público”. 

A Colab é a startup responsável pela criação da versão digital do orçamento participativo, hoje em uso pelo governo do Piauí e por vários municípios no Brasil. “Com o apoio do fundo”, diz o empreendedor, “conseguimos expandir nossa atuação em mais cidades, e isso representa uma grande vitória para o cidadão que pode participar de forma mais ativa e colaborativa na gestão pública”. 

A Prosas, uma plataforma de monitoramento e seleção de iniciativas de fomento a ações sociais, como editais de incentivo à cultura, é outra startup contemplada com o fundo de venture capital Govtech. O cofundador da empresa, Thiago Alvim, define como “decisivos” os aportes recebidos para o aprimoramento de ferramentas de gestão de editais e parcerias para o terceiro setor. 

“Mais do que o investimento, o fundo nos trouxe um acesso privilegiado a redes e conhecimentos sobre o setor público, acelerando a transformação social que almejamos”, declara. 

Casos como esses indicam a convergência do mercado de venture capital com dois grandes movimentos importantes: o ESG (ambiental, social e governança) e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Isso porque se tratam de aportes concedidos condicionados a políticas de promoção de critérios socioambientais e de governança, diretamente alinhados a um ou mais ODS, que vão da erradicação da pobreza à ação global contra as mudanças climáticas. 

Para os gestores do Fundo Govtech, esses quesitos devem ser tão ou mais considerados do que as cifras investidas e aquelas de retorno calculado. “O capital de risco pode, sim, gerar impacto positivo na vida das pessoas, promovendo não apenas o crescimento financeiro, mas também uma revolução na forma como os serviços públicos atendem o cidadão. Em última análise, esta é uma das maneiras mais duradouras de mensurar o verdadeiro valor do capital de risco no país: não apenas em cifras, mas em transformações concretas para o bem-estar social e o desenvolvimento sustentável do Brasil”, sublinham.

Tendências do marketing imobiliário para 2025

O mercado imobiliário é um dos mais aquecidos da economia brasileira e para atingir o seu público-alvo, o marketing é fundamental com trabalho diário para alcançar a meta. Por conta disso, em meio a um cenário competitivo, achar a palavra certa pode ser determinante para o sucesso ou fracasso do negócio.

Vamos imaginar que um potencial cliente está de olho num apê em BH. Para alcançar esse potencial comprador, o marketing precisa listar uma série de demandas nas plataformas para apresentar ótimas opções e conseguir fechar um bom negócio para todos os lados.

Devido às palavras e tags disponíveis no mundo digital, o marketing precisa estar atento para apresentar além do empreendimento, as opções que o comprador terá na região ao adquirir esse imóvel.

Tendências do marketing para 2025

Por conta dessa importância do marketing no mercado imobiliário, confira abaixo algumas demandas que são fundamentais para que todos os lados tenham êxito e ajudem o cliente a comprar a casa dos sonhos.

Inteligência Artificial

O ano de 2025 é fundamental para que a Inteligência Artificial seja introduzida e facilite a otimização do tempo. Por conta disso, o marketing pode ser voltado para descrever imóveis, promover campanhas, análise dos mais variados perfis e ter êxito na hora da conversão.

Realidade Virtual

Outra tendência que tem muito a ver com inteligência artificial e tecnologia é a realidade virtual. Também conhecida como VR, essas ferramentas ajudam os possíveis compradores a ver o imóvel como se estivesse no próprio local, porém, sem sair de casa! Apesar de mais cara, essa tecnologia agrega muito e é um grande diferencial para quem está investindo em marketing imobiliário.

Segurança na web

Outro ponto que o marketing precisa se atentar é dar total segurança ao cliente na hora de preencher uma ficha online e evitar que esses dados sejam vazados. Por conta disso, a proteção de dados ganha uma importância no setor e gera leads para angariar novos clientes.

Atendimento humanizado

Pode até parecer um pouco contraditório falar sobre isso na época das IAs, mas o atendimento humanizado faz toda a diferença no marketing imobiliário. Muitas vezes os clientes têm muitas dúvidas sobre um imóvel e querem conversar com os corretores, e não apenas receber respostas prontas de um robô. Aliás, um atendimento humanizado pode ajudar na hora de fechar vendas.

Força nas redes sociais

É necessário que o marketing trabalhe de forma intensa na rede social. Para cada plataforma, a linguagem é diferente e o objetivo é colocar a forma mais clara possível para que o usuário fique encantado pelo apartamento e faça a aquisição ou até mesmo entre em contato com o corretor e construtora.

Nicho

Na hora de acertar em cheio o cliente, o marketing precisa entender qual é a necessidade do comprador e qual tipo de imóvel ou região ele está disposto a colocar o seu dinheiro. Por isso, quanto mais informação do determinado nicho estiver disponível, melhor para todos os lados. Exemplo: caso o potencial comprador esteja focado na compra de imóveis de 1 dormitório, o marketing poderá encontrar as melhores opções para que a aquisição seja realizada. Como podemos notar, o marketing tem o papel fundamental na hora de sacramentar a negociação imobiliária e tem total importância para o sucesso do empreendimento ou até mesmo encontrar um apartamento para locação daquele cliente que está indeciso.

Dia Internacional da Internet Segura promove debates sobre o uso responsável da web

O Dia Internacional da Internet Segura será celebrado nos dias 11 e 12 de fevereiro deste ano. A iniciativa, que reúne mais de 180 países, busca engajar ONGs, órgãos públicos, empresas e diversos outros atores em um debate sobre o uso seguro, ético e responsável da internet, com foco na privacidade e na proteção dos usuários.

Entre os temas abordados na programação do evento estão palestras sobre privacidade digital, que orientam sobre os riscos de compartilhar informações pessoais on-line; aulas de educação midiática, que ajudam a identificar e combater a desinformação; e discussões sobre os impactos da tecnologia na saúde emocional de jovens e adultos.

“A segurança e as boas práticas digitais afetam pessoas de todas as idades e perfis. A desinformação e os golpes decorrentes do vazamento de dados pessoais, por exemplo, são desafios frequentes para adultos e idosos. Já crianças e adolescentes estão mais vulneráveis à exposição indevida e ao cyberbullying. Por isso, é fundamental promover a conscientização para uma internet mais segura a todos”, afirma a Dra. Patrícia Peck, especialista em Direito Digital e CEO do Peck Advogados.

Avanços e desafios

O Brasil tem avançado na busca por maior segurança digital. Um reflexo dessa preocupação é a aprovação da Lei nº 15.100/2025, que restringe o uso de celulares em escolas públicas e privadas de todo o país e determina que os professores orientem alunos sobre o uso responsável da tecnologia.

No entanto, ainda há um longo caminho a percorrer. “A educação digital no Brasil precisa evoluir significativamente. O tema deve ser abordado não somente no ambiente escolar, mas também em espaços públicos em geral. Somente com uma população mais consciente poderemos criar uma internet segura, permitindo um uso saudável da tecnologia que está presente em todos os momentos do nosso dia a dia”, ressalta Peck.

Instituto Peck de Cidadania Digital

O Instituto Peck de Cidadania Digital também atua para tornar a internet mais segura. A série Família Digital Segura oferece podcasts, cartilhas e vídeos educativos com dicas e informações para ajudar família, crianças e educadores a protegerem sua privacidade no ambiente digital.

Além disso, o Instituto promove ações de combate ao bullying e ao cyberbullying. Com palestras e atividades em escolas, conscientiza crianças e adolescentes sobre os impactos da discriminação no ambiente virtual.

Outro destaque é o projeto Cidadania Digital, que já beneficiou 1.600 alunos de escolas públicas da região metropolitana de São Paulo. A iniciativa está aberta a novas instituições interessadas em promover educação digital e cidadania on-line.

Em homenagem ao Dia Internacional da Internet Segura, o IPCD divulgará uma cartilha propondo uma reflexão de como os jovens são capazes de identificar e compreender suas emoções em relação à internet.

Loja Integrada entra em campo com inteligência de dados para linha fitness do Neymar

A Loja Integrada, uma das referências em automação e inteligência de dados para o e-commerce, anunciou novo projeto em parceria com a Next10 para impulsionar a nova linha fitness do Neymar. Com soluções de inteligência de dados e IA, a Loja Integrada foi responsável por desenvolver a operação da loja do atleta para otimizar sua eficiência operacional. 

O investimento de R$ 5 milhões na estruturação do data lake da Loja Integrada permitiu centralizar grandes volumes de dados, otimizando o mapeamento de perfis de clientes e o retargeting automatizado. Segundo  Victor Popper, CEO da Loja Integrada, só no último ano, as lojas que utilizaram recursos guiados por dados e automação da Loja Integrada geraram mais de R$ 30 milhões na recuperação de vendas. “Com mais de 2,7 milhões de lojas já criadas, nossa plataforma se destaca pela capacidade de atender com segurança e eficiência propostas de diferentes portes e níveis de desafio. Queremos mostrar que soluções robustas, como as utilizadas na Loja do Neymar, podem estar ao alcance de pequenos e médios empreendedores, ajudando-os a crescer com inteligência de dados e automação”, explica Victor. 

De acordo com Victor Popper, um dos maiores desafios de quem vende online é não depender apenas dos marketplaces. O desafio foi conectar os consumidores à loja própria, não só no lançamento, mas também em compras futuras para manter o engajamento. Com isso, entre as soluções personalizadas desenvolvidas pela Loja Integrada em parceria com o time de desenvolvimento da Next10 para o projeto, destacam-se estratégias de engajamento no processo de compra, como descontos progressivos e a disponibilização de cards físicos exclusivos e colecionáveis, liberados conforme o valor adicionado ao carrinho e entregues junto com o pedido. 

A liberdade de personalização da API da Loja Integrada ainda permitiu que o time de desenvolvimento da Next10 construísse uma estrutura de front-end customizada para o cliente final.

“Diante do sucesso da linha Neymar, a Loja Integrada se sente motivada a expandir sua tecnologia, levando inteligência de dados e a agilidade da automação para novas parcerias estratégicas, como a da Next10” finaliza o CEO.

Budweiser usa e-commerce e transforma revenda de produtos históricos da marca em campanha global de música

Budweiser prova mais uma vez que sua história e a da música andam lado a lado. Com a nova campanha “Bud Resale”, criada pela agência Africa Creative, a marca global apresenta uma ideia criativa e genuína: impulsionar anúncios de e-commerces que vendem itens históricos de parcerias da marca com o mundo da música. De posters originais de turnês lendárias a jaquetas personalizadas de grandes artistas, além de latas colecionáveis com figuras icônicas do rap, Bud ajuda esses achados a chegarem aos verdadeiros fãs.

A marca identificou que esses itens são mais do que objetos: são relíquias que carregam o legado de Budweiser na música e continuam a emocionar gerações de fãs. Por isso, a campanha dá um passo à frente ao conectar esses produtos com quem realmente vive e respira música, impulsionando seus anúncios de forma segmentada e estratégica. Dessa forma, Bud reforça seu posicionamento como a cerveja dos ídolos e dos fãs, celebrando sua presença autêntica no universo musical.

Para ficar por dentro das novidades de Budweiser, acompanhe as redes sociais da marca.

PMEs competem com gigantes: entregas no mesmo dia agora são realidade

Em um cenário onde conectividade e eficiência redefinem a dinâmica dos negócios, pequenas e médias empresas (PMEs) têm encontrado na tecnologia uma aliada essencial para sua criação e crescimento. No Brasil, essa tendência se reflete no expressivo número de novos empreendimentos: somente em 2024, foram registradas 2,8 milhões de novas PMEs, de acordo com dados do Sebrae.

Ao entrarem no mercado, estas empresas enfrentam uma série de desafios, sendo um dos principais a concorrência com grandes players, que contam com processos já estruturados, investimentos maiores e tecnologias de ponta. Enquanto isso, as PMEs estão envolvidas em um universo mais instável, buscando equilibrar custos operacionais com a satisfação dos clientes. 

Nesse cenário, a solução muitas vezes é encontrada ao otimizar processos utilizando recursos de economia criativa. Um exemplo disso, é a otimização do setor logístico, principalmente, as entregas de última milha (etapa na qual o produto chega à porta do comprador). Ao reduzir custos e facilitar a logística, estas empresas passam a atender seus clientes de forma mais eficaz, garantindo o acesso rápido aos produtos vendidos. Plataformas de entrega sob-demanda, como a Lalamove, se mostram parceiros ideais nessa estratégia, ao  conectar motoristas parceiros a consumidores de forma simples e econômica. O sucesso da marca entre gestores de PMEs pode ser visto quando observado o aumento de 57,5%, entre 2023 e 2024, no número de clientes corporativos do app da Lalamove, comprovando as vantagens competitivas deste modelo para as empresas.

Um mundo conectado exige agilidade

A velocidade de entrega não é mais um diferencial; é uma exigência. Consumidores esperam receber seus pedidos com rapidez e visibilidade total do processo, um padrão que antes estava ao alcance apenas das grandes marcas.

Nesse contexto, a Lalamove capacita as PMEs a oferecer serviços equivalentes aos das grandes corporações, sem amarras financeiras ou contratuais a empresas transportadoras. Uma das principais vantagens da plataforma é sua flexibilidade: não é necessário firmar contratos de longo prazo ou atender requisitos mínimos de volume. Isso significa que as PMEs podem ajustar seus custos à demanda real, sem riscos de prejuízo. Em meses de alta demanda, elas têm à disposição uma rede eficiente de motoristas parceiros para entregas ágeis. Nos períodos de baixa, os custos acompanham a redução do volume de pedidos, permitindo maior controle financeiro e operacional. Com opções 24/7, variedade de veículos e rastreamento em tempo real, a Lalamove oferece as condições ideais para que as PMEs possam atender seus clientes de forma ágil e econômica, em qualquer momento do ano.

Capacitando comunidades com soluções acessíveis

A missão da Lalamove é empoderar comunidades, tornando as entregas rápidas, simples e acessíveis. Esse compromisso é especialmente relevante para pequenas empresas, que não precisam investir em frotas próprias ou equipes logísticas. A flexibilidade de pagamento por uso garante que os custos permaneçam baixos e adaptáveis à demanda.

Um exemplo prático disso é a marcenaria Lever, que encontrou na Lalamove uma solução para suas demandas logísticas. Nascida do sonho de dois amigos, a Lever está no mercado pelo mesmo período da Lalamove no Brasil. As primeiras entregas da empresa eram feitas com o carro de um dos sócios, mas rapidamente se tornou insuficiente para o tamanho e o número de entregas da marcenaria. 

Pela indicação de um fornecedor, a Lever começou a fazer pedidos pelo aplicativo, o que se tornou essencial para os sócios terem mais tempo na produção dos móveis, além de facilitar e economizar na logística da empresa como um todo. Outra vantagem encontrada pela Lever foi a grande flexibilidade de veículos disponibilizados na plataforma. Com o aumento das vendas, eles são capazes de enviar desde etiquetas de 10cm até a mobília de um apartamento completo. Hoje em dia, a Lalamove é essencial para o dia a dia da empresa.      

Uma visão otimista para o futuro

No cenário atual, as PMEs não precisam mais ficar à sombra das grandes marcas no quesito agilidade de entrega. Com soluções logísticas acessíveis e tecnológicas, como as oferecidas pela Lalamove, elas podem competir em pé de igualdade, oferecendo rapidez, simplicidade e uma experiência de qualidade aos seus clientes.

Ao capacitar pequenas e médias empresas com ferramentas eficientes para a entrega de última milha, a Lalamove reforça seu compromisso com o crescimento das comunidades em que atua e com a transformação do mercado logístico. A mensagem é clara: com o app, a agilidade de entrega não é um privilégio de poucos, é uma oportunidade para todos.

Conheça as 60 Melhores Empresas Para Trabalhar™ Varejo em 2024

O Great Place To Work®, consultoria global que trabalha com a missão de construir uma sociedade melhor, transformando cada organização em um “Great Place To Work for All”, acaba de divulgar a 11ª edição da premiação das 60 Melhores Empresas Para Trabalhar ranking Varejo. As premiadas foram divididas em quatros categorias: Pequenas, Médias, Grandes e Super Grandes.

As companhias vencedoras estão distribuídas em 12 estados brasileiros, com destaque para a região sudeste com 28 empresas premiadas, e possuem, em média, 41 anos de existência.

Um dos destaques do estudo é que entre as 60 empresas premiadas em 2024, o modelo híbrido de trabalho, que combinava o trabalho presencial e remoto, manteve em 77%, assim como na edição de 2023. Já a prática de redução de jornada teve uma pequena queda nos dois anos analisados, de 17% em 2023 para 15% em 2024, indicando que essa iniciativa ainda é oferecida por uma parcela limitada das empresas.

A proporção de organizações que oferecem horário flexível aos colaboradores cresceu de 67% em 2023 para 73% em 2024, indicando uma tendência positiva em permitir maior autonomia aos funcionários. Por outro lado, a oferta de home office sofreu uma leve diminuição, de 80% em 2023 para 77% em 2024, o que pode refletir um ajuste nas políticas de trabalho remoto à medida que as empresas buscam equilibrar práticas presenciais e à distância. Esses dados ressaltam a contínua adaptação das empresas para atender às necessidades dos colaboradores enquanto ajustam suas estratégias de flexibilidade.

Outro ponto que chama a atenção da pesquisa é o perfil de colaboradores entre as empresas vencedoras. Há uma forte participação feminina, de 53%, porém, em cargos de alta liderança as mulheres ocupam apenas 28%. Seguindo neste sentido, entre os CEOs das premiadas, 85% são homens, refletindo uma baixa representação feminina nos níveis mais altos de liderança. Isso destaca a importância de implementar iniciativas que promovam a igualdade de gênero e incentivem a ascensão feminina aos cargos executivos.

Quanto a adoção de práticas de saúde mental e bem-estar se manteve em alta, com 95% das empresas que conquistaram o selo GPTW implementando essas ações.

O estudo mostra ainda que as práticas das empresas quando funcionários têm filhos, 8% das Melhores Empresas Para Trabalhar oferecem licença maternidade acima de 120 dias exigidos pela lei. Para licença paternidade, o período exigido pela lei é de 5 dias, e 37% das empresas oferecem mais tempo do que isso.

O levantamento do GPTW mostra que 35% das premiadas se destacaram em ações de sustentabilidade, um aumento de 7% frente ao estudo de 2023. Entre as reconhecidas, 17 são signatárias do Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas), iniciativa reconhecida mundialmente de sustentabilidade corporativa.

Quanto ao turnover voluntário nas organizações premiadas, houve um crescimento de 14% em 2022 para 18% para este ano. Apesar desse aumento, é importante destacar que esses índices ainda representam um baixo turnover voluntário comparado a muitas organizações deste setor.

O GPTW concluiu no ranking deste ano que 67% das empresas utilizam programas de mentoria para desenvolvimento de seus colaboradores. Porém, há uma disparidade em comparação aos programas de coaching, oferecido por apenas 23% das empresas.

Quando se trata de benefícios, 55% das Melhores Empresas Para Trabalhar GPTW Varejo oferecem bolsas de estudos para cursos de graduação ou pós-graduação e 63% possuem universidade corporativa. Além desses indicativos, 33% das empresas premiadas oferecem cursos de idiomas e 30% disponibilizam verba para que o funcionário use no programa de desenvolvimento que quiser.

Confira o estudo completo no link abaixo:
https://conteudo.gptw.com.br/estudo-varejo-2024

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