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Grandes players estreiam na Intermodal South America 2025

A 29ª edição da Intermodal South America acontecerá com diversas novidades. Além da mudança de pavilhão – agora realizada no Distrito Anhembi, em São Paulo – e de data – de 22 a 24 de abril de 2025 –, o maior encontro de logística, transporte, tecnologia e comércio exterior da América Latina contará com um grupo seleto de empresas estreantes que participarão do evento pela primeira vez.

Uma dessas empresas é a Braspress, um dos principais players nacionais no segmento de logística de carga. Com 48 anos de mercado e 112 filiais próprias, a companhia atua na distribuição de encomendas urgentes em todo o Brasil e opera atualmente com uma frota de 3.090 veículos. Seus números impressionam: até 1 milhão de volumes movimentados por dia, 620 milhões de volumes movimentados por ano, 200 milhões de quilômetros rodados anualmente e 25 milhões de entregas ao ano.

“Acreditamos que a feira nos permitirá reforçar o relacionamento com nossos clientes atuais e fidelizar novas parcerias e oportunidades de negócios”, avalia o CEO da Braspress, Urubatan Helou, que acrescenta: “Com a apresentação dos diferenciais da Braspress, como a intermodalidade – operamos nos modais rodoviário, rodoaéreo, rodofluvial e fluvial – e, agora, no aéreo, com o lançamento da Braspress Air Cargo, teremos a oportunidade de expandir conexões e ampliar nossas perspectivas de negócios”.

A empresa levará para o evento seu novo portfólio de soluções, ampliado agora com o modal aéreo. A Braspress passou a operar na rota Manaus – Campinas – Manaus com um Boeing 737-400F, prefixo PS-BP. Nesta fase inicial, a operação aérea será realizada com uma aeronave, mas um segundo jato do mesmo modelo, prefixo OS-BPA, também estará disponível. “Os planos podem ser ampliados. Inicialmente, teremos bases operacionais no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), e no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus (AM)”, explica Helou.

O executivo se mostra otimista quanto ao cenário econômico e às perspectivas para o setor. “Enxergamos um crescimento contínuo da logística em 2025, impulsionado pela recuperação econômica e pela crescente busca por soluções mais ágeis e eficientes”, afirma.

Novos Expositores

Assim como a Braspress, cerca de 20% das 550 marcas expositoras da Intermodal South America 2025 participarão do evento pela primeira vez ou retornarão como expositores. Entre elas, destacam-se Samsung SDS, Toyota Empilhadeiras, Sertrading, Grupo Apisul, Unicargo, Keylane Logistics, Toledo do Brasil, K Line Brasil, BLU Logistics, Paletrans, ECU Worldwide, FedEx, Tópico, Carrier Transicold, Allink / WWA e Jas.

“Estamos a três meses da realização do evento e a planta já está praticamente comercializada. O sucesso antecipado da Intermodal South America 2025 é resultado de diversos fatores: o crescimento da economia, que impacta diretamente a demanda por soluções logísticas; a mudança para um novo pavilhão, com localização privilegiada e instalações modernas; e o forte compromisso do mercado em buscar tecnologias, equipamentos e serviços cada vez mais eficientes”, destaca o head do portfólio de Infraestrutura e Tecnologias da Informa Markets, Fernando D’Ascola.

Serviço:

Intermodal South America – 29ª Edição

Data: 22 a 24 de abril de 2025.

Local: São Paulo Expo.

Horário: das 13 às 21h.

Mais informações: Clique Aqui

Mulheres são maioria entre influenciadores, mas ganham menos que os homens, aponta pesquisa

A quinta edição do relatório “Creators & Negócios”, realizado pela agência Brunch em parceria com a consultoria YOUPIX, evidenciou uma desigualdade de gênero no que se refere à remuneração no mercado de marketing de influência. De acordo com a pesquisa, mulheres são maioria na profissão de influenciador, representando 70,73% dos respondentes, enquanto os homens representam apenas 24,93%. Os outros 3,52% são compostos por pessoas trans, de gênero fluído, não binárias e as que preferiram não responder. 

Apesar de ocuparem um largo coro, os maiores salários da profissão estão na mão deles, e os menores, na delas. Segundo o levantamento, a porcentagem entre as mulheres que ganham até R$ 2 mil renda mensal é de 21,46%, quase o dobro da média dos homens (12,60%). Na faixa dos que recebem entre R$ 2 mil e R$ 5 mil, elas também são maioria, representando 31,42% do número, enquanto eles são 28,40%. 

As fatias começam a se inverter a partir das rendas mensais maiores. Acima de R$ 5 mil, por exemplo, os homens ocupam a maior parte, com 33,70%, contra 27,59% das mulheres. Entre R$ 10 mil e R$ 20 mil, eles também têm ligeira vantagem com 15,8%, em comparação com os 14,18% que as representam. Entre R$ 20 mil e R$ 50 mil, elas voltam a ter vantagem, mas de maneira bem pequena, com 4,60% contra 4,20% deles. Acima de R$ 50 mil e acima de R$ 100 mil, as mulheres não chegam a representar nem 1% do número, enquanto os homens são 3,2% e 2,1%, respectivamente.

Para Fabio Gonçalves, diretor de talentos internacionais da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência, um dos motivos principais para essa desigualdade de gênero é que o segmento ainda é um reflexo do nosso mundo: “O mercado publicitário e de influência ainda reflete padrões históricos de valorização do trabalho masculino. Muitas marcas enxergam os homens como porta-vozes de autoridade em temas como finanças, tecnologia e negócios, áreas que costumam atrair campanhas com maior investimento. Enquanto isso, as mulheres, mesmo dominando a criação de conteúdo, são frequentemente associadas a nichos considerados ‘soft’, como moda e beleza, que, apesar de terem grande alcance, nem sempre recebem orçamentos tão altos quanto outras categorias. Em um mundo ideal, as pessoas deveriam considerar, além dos números, a qualidade do trabalho e outros fatores que compõem um perfil de influenciador competente, e não seu gênero”.

Outro fator determinante que o profissional ressalta é a diferença nas tratativas das negociações. De acordo com ele, muitos influenciadores masculinos são incentivados a adotar uma postura mais assertiva ao precificar seus trabalhos, enquanto mulheres podem enfrentar resistência ao reivindicar valores mais altos. Além disso, Fabio diz que a falta de transparência na precificação do trabalho de influenciadores também contribui para essa desigualdade.

“Como o mercado de influência não tem uma tabela fixa de valores, muitas criadoras de conteúdo acabam aceitando pagamentos menores por desconhecerem o quanto poderiam cobrar. Isso reforça um ciclo em que elas continuam sendo remuneradas abaixo dos homens, mesmo quando possuem engajamento e alcance semelhantes ou até superiores”, explica.

Por fim, Gonçalves afirma, enquanto um agente do mercado, que talento, engajamento, impacto e conexão com o público são os verdadeiros diferenciais de um influenciador, independentemente do gênero. “Na Viral Nation, trabalhamos para garantir que as oportunidades e negociações sejam justas e baseadas na qualidade do conteúdo e na entrega de resultados. Nosso compromisso é quebrar barreiras e promover um mercado mais transparente e equitativo, onde todos os criadores de conteúdo tenham o devido reconhecimento e valorização pelo seu trabalho, e não pelo seu gênero”.

METODOLOGIA

A pesquisa, realizada pela agência Brunch e pela consultoria YOUPIX, contou com 369 respostas válidas de criadores de todo o país, em um questionário realizado do dia 13 de agosto até 23 de setembro de 2024.

Identificar uma boa oportunidade pode garantir sucesso de startups

— “Saiba como identificar uma boa oportunidade de negócio no mercado para auxiliar no desenvolvimento de novas ferramentas e soluções digitais a partir de startups.” —-

A delimitação de uma oportunidade com grandes chances de êxito no mercado representa um dos primeiros passos para o desenvolvimento de uma startup. Com a inovação tecnológica e o desenvolvimento de sistemas complexos de gerenciamento de dados, houve um aprimoramento de serviços e de identificação de problemas que podem ser resolvidos a partir de ferramentas e soluções digitais.

Cada vez mais, negócios digitais são criados para delinear problemas específicos e dores direcionadas usando tecnologias emergentes, como a Inteligência Artificial (IA). Sendo assim, com a inovação tecnológica presente no DNA de startups, esses empreendimentos apresentaram expressiva resiliência diante de instabilidades no mercado financeiro e acontecimentos que reconfiguraram a economia global, como a pandemia.

1. Encontrando um problema

Na maioria das vezes, o desenvolvimento de uma startup inicia-se na identificação de um problema pertinente que pode ser resolvido por meio de solução digital. Essa etapa envolve estudo de mercado e profunda análise de dados para garantir a viabilidade do negócio.

A estruturação da ideia e o planejamento do modelo da startup representam fases posteriores à identificação da oportunidade de negócio. O problema precisa apresentar recorrência suficiente para manter a atividade do empreendimento.

2. Definindo o perfil do cliente

Determinar o perfil do cliente, baseado na oportunidade delineada pelo estudo de viabilidade da startup, permite mensurar o tamanho do público-alvo, capaz de direcionar as campanhas e o desenvolvimento personalizado do produto.

Além disso, estabelecer o perfil do cliente serve para validar o interesse público no negócio. É importante compreender se a ideia realmente representa uma inovação no mercado, e o quanto o negócio pode ser escalável.

3. Validação de empatia

Entender as dores do mercado vai além de identificar uma boa oportunidade de negócio. Manter a empatia com o cliente, propondo solução eficiente para determinado problema, garante mais assertividade na criação de produtos em startups.

Ou seja, entender o usuário e criar pesquisas orientadas para o produto são pontos que permitem atestar a precisão do negócio diante do mercado.

4. Gerenciamento de atividades

A partir da seleção do problema inicial a ser resolvido, outras tarefas desafiadoras surgirão no caminho de quem está empreendendo. Portanto, a chance de alavancar o negócio está relacionada ao gerenciamento de atividades na startup.

Não é possível resolver todos os problemas rapidamente. Por isso, o gerenciamento de atividades de forma escalável é necessário para delegar tarefas e manter em funcionamento todas as etapas de desenvolvimento da ideia.

5. Crie produtos para servir no mercado

A busca pela escalabilidade em uma startup deve obedecer a alguns preceitos indispensáveis para a manutenção saudável do negócio a longo prazo. A oportunidade mal explorada pode resultar em perdas substanciais para o empreendimento.

No entanto, é necessário manter o equilíbrio entre a oportunidade de negócio e a escalabilidade. O produto desenvolvido deve servir e atender ao mercado, e não somente às expectativas do empreendedor.

A inovação tecnológica possibilitou às startups uma sobrevida diante de imprevistos como a pandemia e a instabilidade econômica em países desenvolvidos, que não seria alcançada sem a identificação precisa de um problema a ser resolvido no mercado. Portanto, delimitar a oportunidade e validar a empatia do público são etapas primordiais para manter a escalabilidade do negócio em um ambiente digital.

5 tendências para e-commerce e plataformas digitais em 2025

Com o final de janeiro, as perspectivas para o e-commmerce nos próximos anos tem ficado cada vez mais sólidas. O comércio online é um dos segmentos que mais ganha destaque, com 56% dos consumidores brasileiros afirmando que realizam mais compras online do que em lojas físicas, de acordo com pesquisa da Opinion Box. 

Apontando o mesmo caminho, o relatório The Global Payments Report de 2022, da FIS, revela que o mercado de vendas online possui uma expectativa de crescimento de 55,3% até o final do ano que vem, superando a barreira dos US$ 8 trilhões em valor de transação. No Brasil, o cenário é o mesmo, com uma projeção de crescimento de 95% no período, podendo alcançar US$ 79 bilhões.

De acordo com Renato Avelar, Co-CEO da A&EIGHT, ecossistema de soluções digitais end-to-end de alta performance, o início do ano representa um marco para que o e-commerce possa aproveitar as oportunidades do próximo ciclo. “Esse momento de transição é crucial para planejar e implementar mudanças que atendam às expectativas dos consumidores. Avaliando o mercado previamente, marcas que apostarem em inovação, personalização e práticas responsáveis terão mais chances de liderar o setor em 2025”, opina. 

Pensando nisso, o executivo listou as 5 principais tendências para o mercado de e-commerce em 2025 e que inclusive devem se seguir para outros anos. Confira: 

Retorno do pragmatismo em decisões 

O alto custo global de aquisição de capital impacta em larga escala o varejo, e as decisões serão cada vez mais pautadas pela garantia de retorno sobre o investimento. “Existem muitas tecnologias disruptivas e metodologias inovadoras, porém os executivos deverão focar no que de fato muda o ponteiro do seu e-commerce, sempre com o olhar voltado para a última linha, ou seja, o fator chave que realmente causa um impacto significativo no faturamento ou na chegada de novos clientes”, explica Avelar. 

Retail media como alavanca de rentabilidade

“Transformar tráfego em receita é essencial e para isso o retail media [ou mídia de varejo] é essencial, visto que aproveita infraestruturas físicas e digitais para vender espaço publicitário a marcas, gerando receitas com alta margem e otimizando o uso de dados primários”, ressalta o executivo. Ou seja, os varejistas esperam um aumento de 10% no faturamento proveniente de retail media. No entanto, a margem de contribuição dessa fonte pode ultrapassar 6%, o que tem o potencial de dobrar o lucro de uma operação de varejo com um incremento de apenas 10% na receita, sendo altamente lucrativo e benéfico para a marca como um todo. 

Omnicanalidade focadas em fidelização

A omnicalidade é outro ponto forte para o varejo nos próximos anos, especialmente em 2025. Avelar detalha que essa integração de canais colabora para a fidelização de clientes, que conseguem ter à disposição uma gama maior de opções para buscar produtos e finalizar sua compra. No entanto, o foco em fidelização exige um CRM robusto e integrado, com uma fonte de dados única e uma abordagem de ‘composable marketing’, que significa ‘comércio combinável, ou seja, é uma abordagem modular para construir e aprimorar lojas online permitindo experiências consistentes e personalizadas em todos os canais, segundo o co-CEO. 

“Dessa forma, o e-commerce poderá utilizar sistemas especializados e pagar somente pelo uso de serviços que de fato utilizarem na operação, otimizando processos e custos”, finaliza ele. 

IA para automação de processos

A inteligência artificial hoje já tem um papel importante no e-commerce, porém a tendência é de que a tecnologia assuma um protagonismo ainda maior na personalização do atendimento em 2025, elemento essencial para as marcas conquistarem e fidelizarem clientes. Segundo Avelar, o mercado está acordando e entendendo que IA não serve apenas para chatbots. “A inteligência artificial será fundamental para automatizar integrações complexas e normatizar dados, melhorando eficiência operacional e otimizando estoques, marketing e atendimento ao cliente”, explica ele.  

União de varejistas, criação de catálogos digitais e investimento em canais próprios

No ambiente digital, já é possível observar o movimento de grandes varejistas que tem unido esforços, integrando catálogos de sellers para oferecer maior variedade e competir com marketplaces globais, criando uma rede mais forte e eficiente, como por exemplo Magalu e AliExpress. Atualmente, os marketplaces representam 75% aproximadamente do mercado de e-commerce nacional, o que mostra a força e impacto do setor no país. 

Para Avelar, os marketplaces no país tem se construído com uma base semelhante a de um oligopólio, dominando o setor e definindo o comércio. “As marcas que vendem nos marketplaces percebem que as situações estão ficando cada vez mais insustentáveis, ou seja, ser seller é ficar ‘à mercê’ de taxas altas, de modelos não sustentáveis de rentabilidade e de perda do maior ativo que um e-commerce pode ter que é o cliente”, reflete o executivo, que complementa, “os varejistas e marcas estão começando a perceber este tópico como risco e perda de patrimônio. Os marketplaces normalmente representam mais de 60% das vendas online dos e-commerces, e 40% das vendas ou até menos, são canais próprios. Sendo assim, para as empresas retomarem o controle, precisam inverter essa situação, distribuindo melhor o seu catálogo entre os marketplaces, de forma diluída e aumentando o investimento nos canais próprios”, conclui o especialista.

Braze anuncia vagas globais para diversas áreas no Brasil

A Braze, plataforma de engajamento de clientes reconhecida pelo Great Place to Work®, inaugurou recentemente um novo escritório em São Paulo e está contratando profissionais fluentes em inglês para diversos departamentos, incluindo Engenharia de Software, Revenue Operations, Marketing, Vendas, Recursos Humanos e Finanças. Mais informações sobre a cultura da Braze, vagas abertas e o processo de inscrição podem ser encontradas aqui.

Quer esteja solucionando desafios técnicos complexos como Engenheiro de Software ou oferecendo orientação estratégica para grandes marcas como Gerente de Sucesso do Cliente, o profissional na Braze terá a chance de fazer a diferença de forma concreta, contribuindo diretamente para transformar o futuro do engajamento de clientes.

O novo contratado fará parte da plataforma, que promove engajamento personalizado para mais de 2.000 clientes globais, enviando 2 bilhões de mensagens diariamente e processando mais de 1 trilhão de pontos de dados anualmente para conectar-se com 6,7 bilhões de usuários ativos mensais.

Além disso, os profissionais contarão com uma equipe genuinamente acessível, excepcionalmente gentil e apaixonada. A empresa valorizamos o trabalho em equipe, estabelecemos altos padrões e promovemos o equilíbrio entre vida pessoal e profissional — tudo isso enquanto navegam juntos em um crescimento global acelerado.

A Braze oferece um modelo de trabalho híbrido na região da Berrini (SP), pacotes de remuneração competitivos (que podem incluir participação acionária), seguro médico e odontológico, um ambiente de trabalho pet-friendly, auxílios para aprendizado e trabalho remoto, vales-refeição, entre outros. Uma lista completa de benefícios pode ser encontrada aqui. A Braze está animada para receber novos talentos enquanto continua expandindo sua presença global e fortalecendo sua posição como líder no mercado da América Latina.

Como serão os consumidores da Geração Beta?

Mais uma geração surgindo. Os primeiros dias de janeiro foram marcados pelo nascimento daqueles que irão compor a chamada Geração Beta, em mais um ciclo demográfico que se estenderá até 2039. Assim como as anteriores, seus membros podem trazer perfis, comportamentos e demandas bem diferentes e alinhadas à imersão tecnológica que vivemos atualmente, demonstrando tendências ao mercado que já podem ser analisadas a fim de se prepararem para seus futuros consumidores.

Este conceito de gerações inclui um grupo de pessoas cujas características compartilhadas são influenciadas pelo contexto histórico, social e econômico nos quais crescem. No caso da Beta, por mais que estejamos ainda muito no início dessa nova fase, muito provavelmente, ela terá seus anseios e comportamentos moldados pela enorme imersão nos recursos tecnológicos que já temos hoje como, especialmente, a inteligência artificial (IA).

Enquanto, por exemplo, a geração Z apresenta um comportamento mais proativo e empenhado em correr atrás de seus objetivos e desejos, os membros da Beta podem não apresentar a mesma preocupação. Afinal, com ferramentas robustas como, por exemplo, o ChatGPT, basta fazer a pergunta certa sobre o assunto de interesse que ela fornecerá todas as informações necessárias. Isso pode levar essas pessoas a se esforçarem menos para aprender algo, uma vez que precisarão apenas saber, exatamente, o que perguntar a essas ferramentas.

Por um lado, essa imersão tecnológica pode trazer frutos muito positivos para nosso dia a dia, tornando nossas rotinas mais ágeis e facilitadas. Não à toa, no Brasil, a proporção de pessoas com 10 anos ou mais que utilizaram a Internet passou de 84,7% em 2021 para 87,2% em 2022, segundo dados divulgados na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Contudo, toda moeda tem seus dois lados.

Conforme informações divulgadas no relatório “Privacidade de Dados em 2025”, um terço dos brasileiros já foram vítimas de perda ou roubo de dados. Há uma linha muito tênue entre o bom ou mau uso dos avanços tecnológicos, principalmente, naqueles que não souberem como se proteger diante dessas tentativas de crimes digitais, o que pode se acentuar ainda mais em uma geração que tenderá a crescer ainda mais imersa nessas ferramentas.

Mercadologicamente, essa inserção tecnológica também se refletirá nos hábitos de consumo dessa geração. Além de poderem preferir muito mais as compras online do que presenciais – cuja presença digital será determinante para a sobrevivência das empresas – esses membros poderão ser muito mais fiéis a uma marca do que a um produto em si, com pouca probabilidade de passar a comprar de outra empresa.

Ao mesmo tempo em que essa fidelidade pode ser algo extremamente positivo, também eleva a competitividade do mercado em busca de novos consumidores. Afinal, como atrair um cliente que já é altamente adepto a uma marca, se os produtos, em si, tendem a não ser mais suficientes neste poder de escolha? Criando experiências marcantes e atendendo a desejos de maneira assertiva.

Os vendedores do futuro não deverão focar apenas nas qualidades e diferenciais de seus produtos, mas em como eles podem atender as necessidades desse público-alvo, na forma pela qual irá ajudar no dia a dia de cada um desses consumidores. Isso demandará uma forte reinvenção das marcas, criando jornadas que captem sua atenção e os vislumbrem. Assim, mesmo diante de outra empresa que ofereça algo similar, as chances de se deslumbrarem pelo concorrente e trocarem de marca serão reduzidas.

A virtualização do mercado é um fato incontestável. Em suas mãos, essa geração terá acesso a uma extensa quantidade de informações de forma rápido e fácil. Então, além de se apegarem cada vez mais ao online, a geração beta poderá ser bem mais crítica quanto às marcas que quiserem se envolver. Caberá a cada empresa, dessa forma, se reinventar e assegurar um atendimento excepcional às necessidades de seus clientes, proporcionando experiências que cativem e retenham esses futuros consumidores.

TOTVS Oeste inaugura novo escritório em São José do Rio Preto

A TOTVS Oeste, unidade regional da maior empresa de tecnologia do Brasil, inaugura a sua nova sede em São José do Rio Preto. Localizada na Avenida José Munia, em um escritório de 1.700 metros quadrados, a nova estrutura foi projetada para fortalecer e expandir a atuação da empresa na região. Com um design moderno, o novo prédio foi pensado para proporcionar um atendimento ainda mais estratégico, reunindo operações de vendas e serviços em um ambiente inovador e colaborativo.

Em um ambiente totalmente moderno e inovador, o novo escritório conta com dois pavimentos, dispõe de 140 estações de trabalho, sala de eventos, cabines individuais para encontros remotos e espaços de inovação e experimentação, proporcionando liberdade e conforto para pensar de forma inovadora. O projeto, que priorizou ambientes de maior integração para criar experiências únicas, é assinado pela arquiteta Rafaella Cisneiro.

Um mezanino em formato de ‘U’ envolve o pátio interno, onde três mesas-vasos com jabuticabeiras trazem um toque de natureza ao ambiente. O projeto também abriga espaço gourmet e áreas de descanso, proporcionando conforto e convivência entre os colaboradores e clientes.

O novo escritório reafirma o compromisso da TOTVS com o desenvolvimento local, ampliando o acesso das empresas a tecnologias inovadoras que impulsionam produtividade e eficiência.

“Ter um espaço maior e mais tecnológico sempre foi um sonho. A pandemia acabou adiando essa mudança, mas agora, com nossa nova estrutura no térreo do centro empresarial Navarro Building, conseguimos oferecer um ambiente mais moderno e acolhedor tanto para nossos colaboradores, que atuam na digitalização de empresas em diversos setores, quanto para nossos clientes. Além disso, realizaremos muitos eventos regionais, promovendo ainda mais interação e networking entre empresários”, destaca Marco Aurélio Beltrame, diretor executivo da TOTVS Oeste.

Atualmente, a TOTVS Oeste conta com aproximadamente 2 mil clientes e operações em mais de 800 cidades, além de operações internacionais no Paraguai e na Bolívia, oferecendo soluções em software para otimizar gestão, impulsionar vendas e aprimorar o suporte financeiro de empresas. O novo prédio permitirá uma maior proximidade com as empresas. “A inauguração do novo escritório reforça o nosso compromisso de estar cada vez mais próximos dos nossos clientes, oferecendo soluções tecnológicas que impulsionam a transformação digital das empresas”.

Agenda

Para celebrar a inauguração da nova sede, a TOTVS Oeste realizará dois dias de networking em Rio Preto, reunindo grandes nomes do mercado. No dia 10 de fevereiro, Dennis Herszkowicz, CEO/Presidente da TOTVS, ministrará uma palestra exclusiva. Já no dia 11, será a vez de Laércio Cosentino, fundador e presidente do conselho de administração do grupo TOTVS, compartilhar sua visão sobre inovação e negócios. “Será uma oportunidade única para conectar empresários da região, fomentar o compartilhamento de conhecimento e apresentar as inovações que estamos trazendo para impulsionar o crescimento dos negócios locais”, destaca Beltrame.

Encerrando essa programação especial, no dia 11, a nova sede será palco de um evento exclusivo do LIDE Noroeste Paulista, que reúne 118 empresas filiadas, 105 jovens empreendedores e 52 mulheres em posições de liderança. “Será um momento valioso de troca de experiências e conexões estratégicas para fortalecer ainda mais o desenvolvimento empresarial da região”, afirma o diretor executivo.

Quer impulsionar as vendas em 2025? Entenda como um sistema de adquirência eficiente pode potencializar resultados em vendas

Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce deve crescer 10% no Brasil em 2025, ultrapassando um faturamento de R$ 224 bilhões. Muito disso se deve à mobilização de diversos varejistas em adotar processos de pagamentos para potencializar vendas, como a adquirência.

Para Felipe Negri, CEO do Pinbank, one-stop-bank-provider com um ecossistema completo de soluções financeiras, essa alternativa é um diferencial estratégico para garantir um crescimento sustentável e a competitividade no mercado. “É uma tecnologia que abre caminho para as marcas aumentarem suas taxas de conversão e atenderem os consumidores de forma mais eficiente”, diz.

Apesar de ser ideal para as lojas virtuais, o executivo também reforça que esse sistema pode ser um impulsionador de vendas no varejo físico. “Além de facilitar os pagamentos com cartão, o formato possui características que se adequam às necessidades específicas de cada negócio”, complementa.

Melhora da Experiência do Cliente (CX)

O principal diferencial da adquirência está na possibilidade de promover transações ágeis. “É uma solução que ajuda a empresa a processar um grande volume de pagamentos com cartões diferentes, trazendo processos automatizados e sem falhas humanas”, explica o executivo da fintech.

Por conta dessa dinâmica, os clientes tendem a desistir menos das suas compras, uma vez que a Baymard Institute revela que cerca de 17% dos abandonos de carrinho ocorrem devido a checkouts complexos e longos. O instituto ainda aponta que operações com essas características ocasionaram uma média de desistências de 70% em 2023.

Além da agilidade, Negri também acrescenta que a adquirência contribui para promover melhores experiências de compra devido à sua capacidade de gerar insights estratégicos. “As empresas podem coletar e analisar dados referentes às transações, que mostram os caminhos para as marcas se adaptarem às tendências de mercado e aos novos hábitos dos consumidores”, pontua.

Redução de fraudes

Outra vantagem importante dos serviços de adquirentes é a proteção contra tentativas de fraude online. Uma pesquisa recente do DataSenado realizada em parceria com o Nexus, ilustra esse desafio para o e-commerce ao revelar que um em cada quatro brasileiros foi vítima de golpes digitais em um período de 12 meses.

Já uma conquista do próprio Pinbank reforça esse benefício. A fintech recebeu o prêmio máximo da MasterCard na categoria “taxa de aprovação e fraude em cartões não presentes (e-commerce)”, demonstrando sua capacidade como adquirente para atender mercados de alta volumetria, impactar positivamente a experiência do cliente e oferecer a barreira mais sólida contra essas investidas criminosas.

O CEO ressalta a importância do serviço nesse sentido: “Mais do que ser otimizada, a adquirência é uma abordagem que traz um maior índice de aceitação do público e das empresas por ser segura. Para que as marcas tenham um bom desempenho ao longo do ano, elas precisam, antes de mais nada, ganhar a confiança dos consumidores e provar a eles que possuem uma gestão financeira sólida dentro do ambiente digital”, finaliza. 

Drex: o que já se sabe sobre a moeda digital brasileira e qual o impacto no mercado?

O Banco Central do Brasil está revolucionando o sistema financeiro do país, e o Drex, a moeda digital brasileira, é um dos movimentos mais transformadores dessa jornada. Essa inovação pode ser um divisor de águas no mercado, trazendo mais eficiência, transparência e segurança para transações complexas. No entanto, o sucesso dele dependerá da capacidade de superar desafios técnicos e culturais, além de conquistar a confiança dos usuários e das empresas.

Mas o que exatamente é o Drex? Trata-se da versão digital do real, com paridade de 1 para 1. Ele vai além de ser apenas uma alternativa ao dinheiro físico ou digital: sua proposta é facilitar operações que hoje enfrentam processos burocráticos e custosos. Imagine, por exemplo, a compra de um imóvel. Com o Drex, o valor da negociação pode ser bloqueado e liberado apenas após a transferência formal do título, eliminando o risco de não receber o pagamento. Além disso, contratos inteligentes permitem programar condições específicas, como inspeções em imóveis alugados ou garantias de entrega. No caso de imoveis, o registo final do imovel ainda vai ser feito em cartórios, porém a integração entre o Drex e os sistemas dos cartórios pode fazer esse registro de maneira digital e a transação é registrada em blockchain, oferecendo uma segurança além do cartório.

Essa integração ao blockchain não apenas automatiza processos, mas também traz uma camada adicional de segurança e transparência, registrando cada transação de forma auditável e distribuída. É uma tecnologia que promete não só modernizar o sistema financeiro brasileiro, como reduzir custos e fortalecer a confiança nas operações de alto valor.

Impactos nos mercados globais

Além do impacto local, o Drex posiciona o Brasil no mapa global de moedas digitais emitidas por bancos centrais (CBDCs). Um dos grandes diferenciais será sua capacidade de facilitar transferências internacionais com rapidez e custos reduzidos. Hoje, essas operações podem levar dias; com o Drex, espera-se que sejam concluídas em segundos ou minutos, aumentando a competitividade do país.

Apesar de todo o potencial, a adoção do Drex não será isenta de desafios. A resistência de setores como cartórios, a integração com sistemas existentes e a necessidade de demonstrar valor significativamente superior a soluções já consolidadas, como o uso de cartórios junto a contratos em papel e pagamentos por Pix, serão barreiras a superar. Além disso, garantir uma experiência de uso simples e intuitiva será essencial para conquistar tanto o público desbancarizado quanto os consumidores mais acostumados às tecnologias atuais.

Oportunidade de novos produtos e serviços

No mercado de pagamentos, o Drex traz oportunidades para bancos e fintechs explorarem a tokenização de ativos e criarem novos serviços financeiros. No comércio eletrônico, pode abrir caminho para mais segurança em compras de alto valor, só liberando o valor da compra depois do produto ser entregue e verificado de ser conforme as expectativas do consumidor. E em setores como o imobiliário e automóveis, o impacto pode ser ainda mais expressivo, reduzindo custos e burocracias.

O futuro do Drex será moldado por sua capacidade de entregar valor real aos usuários e superar obstáculos regulatórios e culturais. Porém, o potencial de transformar transações complexas e aumentar a eficiência do sistema financeiro brasileiro é inegável.

Como CEO de uma companhia no setor de tecnologia e finanças, acredito que a inovação é a chave para construir um mercado financeiro mais inclusivo e conectado. O Drex, então, representa uma peça fundamental nessa transformação, e estamos empolgados em fazer parte dessa revolução.

Como fazer a gestão de abastecimento de uma frota com eficiência e economia

Combustível é uma das maiores despesas em empresas de transporte e logística, representando um impacto direto no orçamento e na lucratividade. Uma gestão inadequada pode gerar desperdícios, afetando o desempenho financeiro e a eficiência operacional das frotas.

O desafio está em encontrar maneiras de controlar custos sem prejudicar a operação. Investir em tecnologia, planejar rotas estratégicas e capacitar os motoristas são algumas ações que ajudam a melhorar o uso dos recursos e reduzir perdas. Abaixo, exploramos práticas que contribuem para um abastecimento mais eficiente e econômico.

Tecnologia como aliada no controle do abastecimento

Utilizar a tecnologia no gerenciamento da frota é essencial para acompanhar o consumo de combustível de forma precisa. Sistemas de gestão de frotas e ferramentas de telemetria oferecem dados detalhados, como o consumo médio de cada veículo, desempenho em rotas e até padrões de direção dos motoristas.

Esses dados permitem que gestores identifiquem pontos de melhoria. “Com relatórios detalhados, é possível agir diretamente nos maiores gargalos de consumo, otimizando o uso de combustível”, afirma João Baptista, CEO do frotacontrol, sistema pioneiro ao unir tecnologia e gestão de frotas.

Com ferramentas como o frotacontrol, é possível realizar a gestão e o acompanhamento de abastecimentos e viagens. A plataforma ajuda a identificar pontos de abastecimento estratégicos e a priorizar postos conveniados, garantindo economia e maior previsibilidade de custos.

Planejamento de rotas e paradas estratégicas

Rotas planejadas de forma eficiente ajudam a evitar gastos desnecessários com combustível e reduzem o tempo de deslocamento. Ferramentas de roteirização podem considerar fatores como condições das estradas, trânsito e localização de postos de abastecimento confiáveis e com preços competitivos.

Os gestores também podem estabelecer postos preferenciais ao longo das rotas mais utilizadas. Isso facilita o reabastecimento estratégico, eliminando desvios e garantindo economia.

Treinamento dos motoristas

A forma como os motoristas dirigem pode fazer toda a diferença quando o assunto é o consumo de combustível. Práticas como acelerações bruscas e frenagens excessivas são fatores que aumentam os gastos.

Capacitar os motoristas para adotarem uma direção mais econômica é uma medida que melhora os resultados. Além disso, uma condução mais cuidadosa contribui para a preservação dos veículos e reduz a necessidade de manutenções frequentes, isso sem falar na diminuição ou eliminação de qualquer infração por excesso de velocidade.

“Quando os motoristas compreendem o impacto de hábitos simples, como manter uma velocidade constante e dentro dos limites, é possível observar ganhos não apenas financeiros, mas também na durabilidade dos veículos”, complementa João.

Monitoramento de preços e abastecimento centralizado

Acompanhar as variações nos preços do combustível é outra estratégia importante. Parcerias com redes de postos, adesão a programas de fidelidade e o uso de cartões corporativos para abastecimento podem garantir melhores condições. “É importante saber onde parar para abastecer, já que alguns estados do Brasil têm preços menores que outros”, salienta Baptista.

Para empresas com frotas maiores, a instalação de tanques próprios de combustível em seus pátios pode ser uma solução viável. Embora demande investimento inicial, essa abordagem permite maior controle e previsibilidade nos gastos, além de eliminar a necessidade de pagar preços de mercado em momentos de alta.

Rotinas mais eficientes com gestão integrada

Investir em gestão de abastecimento não se limita a cortar custos com combustível. A combinação de tecnologia, planejamento e treinamento da equipe permite que as empresas reduzam desperdícios, aumentem a produtividade e melhorem a eficiência geral da operação.

Com ferramentas como o frotacontrol, o processo de abastecimento torna-se mais organizado e previsível. Além de gerenciar pontos de abastecimento e postos conveniados, o sistema permite que os gestores acompanhem viagens em tempo real, oferecendo mais controle e segurança.

Ao implementar estratégias adequadas e soluções integradas, é possível transformar o abastecimento em um processo estratégico, reduzindo os custos e otimizando a operação como um todo.

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