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iFood disponibiliza novas funcionalidades que tornam o app mais prático e seguro

O iFood, empresa brasileira de tecnologia, disponibilizou novas funcionalidades que tornam o aplicativo mais prático e seguro para os usuários. A principal novidade é para quem possui um Apple Watch: agora, é possível acompanhar no próprio relógio o status do pedido, do início do preparo até a previsão de chegada. Isso vai facilitar que o cliente saiba quando deve descer para buscar o que pediu. 

Com a novidade, agora é possível receber atualizações do pedido sem o celular por perto. O objetivo é facilitar o planejamento do cliente para garantir uma entrega rápida e eficiente, sem que o entregador precise esperar.

O watchOS 11 é compatível com iPhone Xs ou posterior ou iPhone SE (2ª geração ou posterior) com iOS 18 e um destes modelos de Apple Watch: SE (2ª geração); Series 6, 7, 8, 9, 10; ou Ultra e Ultra 2.

Melhorias na entrega de notificações

Outra novidade para quem usa iOS é a introdução do componente “Reminders” – um alerta para os clientes ativarem as notificações via push, enviadas para acompanhar o pedido. Como resultado, 21% dos usuários já habilitaram os avisos no telefone.

Com a funcionalidade de notificações ‘time sensitive’ para iOS, notificações urgentes agora podem ser exibidas mesmo com o modo ‘Não Perturbe’ ativado. Assim, os status dos pedidos e cancelamentos agora chegam ao usuário sem interrupções.

Novidades para Android

O iFood aprimorou o acompanhamento de pedidos, permitindo que o usuário receba atualizações mesmo com a tela bloqueada. Isso já estava disponível para iOS e agora alcança também smartphones com o sistema Android.

Ligação identificada

Também com o objetivo de facilitar o contato com o cliente no momento em que o pedido está em andamento, o iFood lançou a funcionalidade de ligação identificada, dando mais visibilidade de que o telefonema é, realmente, do iFood. 

Houve um aumento de 18% na taxa de aceitação destas ligações em capitais como Brasília e Salvador. Caso o entregador não consiga localizar o cliente, o iFood tenta contato telefônico após 15 minutos.

Os perigos do bed rotting para a vida profissional

Você já ouviu falar de ‘bed rotting’? Caso a sua resposta seja ‘não’ e você atue como gestor em alguma empresa – não importa o tamanho ou o segmento – aconselho a prestar atenção neste termo, especialmente se possui colaboradores mais jovens no seu time. Fazendo a tradução do inglês, o termo ‘bed rotting’ quer dizer ‘apodrecimento na cama’, e está relacionado a ficar um bom tempo enrolando na cama depois de acordar.

O termo ganhou força entre os mais jovens nas redes sociais, a partir de uma trend do TikTok. O público que vem aderindo essa prática, além de ajudar a difundir o seu conceito, é justamente a Geração Z, nascidos de 1996 a 2010, e que são criticados com frequências por grande parte das organizações diante de seus comportamentos e condutas, muitas vezes inadequados para o ambiente corporativo.

Apesar do ‘bed rotting’ estar sendo classificado como uma prática de autocuidado, ainda não existe nenhuma comprovação científica de que realmente funcione e muito menos que faça bem para a saúde das pessoas. Pelo contrário, passar tempo demais na cama sem fazer nada e “apodrecer”, como sugere o termo, só tende a trazer malefícios para as pessoas de forma geral, em suas vidas pessoais e profissionais.

A verdade é que, a partir do momento em que passamos a estar inseridos no mercado de trabalho, estamos sujeitos a ter demandas excessivas e que às vezes podem nos causar estresse e cansaço. Porém, quando nos encontramos nesse impasse, o ideal é procurar apoio da liderança para relatar o problema e alinhar o que pode ser feito para aliviar a sobrecarga, que pode acontecer sem que o líder perceba.

No entanto, vale salientar que para que isso aconteça, o gestor também precisa estar muito bem preparado para lidar com a situação, tanto para amparar o colaborador quanto para não julgá-lo, a fim de não prejudicar ainda mais seu bem-estar e eventualmente sua saúde mental. É fundamental que o líder tenha bastante jogo de cintura para entender o que está acontecendo para depois tomar as respectivas decisões.

Além de um descanso ou uma diminuição de atividades, a depender do caso, a liderança também pode pensar em maneiras de ajudar o time a se organizar melhor. Muitas vezes, as pessoas não necessariamente possuem tantas tarefas, mas não sabem como dividir o tempo e acabam levando tudo com a barriga, ou demorando para fazer, ou começando uma atividade e parando para começar outra, e assim por diante em um ciclo vicioso.

Considero essencial que o gestor consiga que os colaboradores percebam que o tempo de qualidade para descansar e até mesmo não fazer nada é muito importante, mas que deve ser limitado e compartilhado com as outras responsabilidades – seja na vida pessoal e especialmente no ambiente de trabalho, onde outros indivíduos dependem de você. O equilíbrio é um caminho para que funcione.

Neste aspecto, é preciso saber dar importância para a disciplina de acompanhamento das metas e dos objetivos do time, mas também aproveitar, enquanto líder, o momento olho no olho para tentar perceber aquilo que não está sendo dito em palavras, mas que o corpo está falando.

ZF e Goodyear se unem para oferecer solução tecnológica a frotistas de veículos comerciais no Brasil

A ZF, empresa global de tecnologia que fornece produtos e sistemas de mobilidade avançada para carros de passeio, veículos comerciais e tecnologia industrial,  e a Goodyear,  fabricante global de pneus para aviação, automóveis, vans, picapes, SUVs, caminhões e ônibus, anunciaram hoje uma parceria estratégica que reúne soluções avançadas de Gerenciamento de Frotas, especificamente para o monitoramento de pneus de alto desempenho que equipam veículos comerciais e implementos rodoviários multimarcas. Para isso, a ZF disponibilizou o SCALAR EVO Pulse, uma tecnologia capaz de reunir dados sobre operações de transporte de forma ininterrupta e enviá-los em tempo real ao Goodyear Mobility Cloud, um portal de informações que funcionará 24 horas por dia, sete dias por semana, de onde partirão alertas aos frotistas.  

“A parceria que estreia entre a ZF e a Goodyear no Brasil une a  experiência automotiva e digital de duas das maiores empresas em seus setores, gerando valor aos frotistas em segurança e rentabilidade”, diz Maurício Paguaga, Gerente Sênior da Linha de Negócios de Soluções Digitais e Industriais da ZF Aftermarket.  A robusta engenharia automotiva da ZF, aliada ao amplo conhecimento sobre o universo dos pneus por parte da Goodyear, garantem uma oferta totalmente integrada e voltada à necessidade dos clientes frotistas”, completa o executivo. 

Além do TPMS – Tire Pressure Monitoring System – Sistema de Monitoramento da Pressão dos Pneus em tempo real, a parceria inclui geolocalização dos veículos e hodômetro. Para tornar isso possível, são instalados sensores de TPMS no veículo e os dados são coletados e transmitidos pelo SCALAR EVO Pulse para o serviço de monitoramento, Goodyear TPMS PLUS. Adicionalmente, caso o cliente possua o sistema de freios EBS, um enorme conjunto de dados incluindo, alertas de frenagem, controle de estabilidade, carga total, saúde do implemento dentre outras, também podem ser processadas por meio da plataforma de orquestração SCALAR da ZF.  

Conjuntamente as empresas testaram a solução em operação e os resultados mostraram um aumento de performance de quilometragem dos pneus de, em média em 13%, além de outros ganhos indiretos. O monitoramento remoto das condições dos pneus em caminhões e carretas oferece uma série de vantagens, desde o aumento de sua vida útil, prevenção de acidentes, redução no custo total das operações de transporte por meio da economia de combustível, com consequente redução nas emissões de CO2. A geolocalização, por sua vez, trará mais segurança para as operações.  

Diferenciais de mercado 

De acordo com Maurício Paguaga, o pacote de soluções idealizado entre as duas empresas, e que será oferecido pela Goodyear ao mercado, traz uma série de diferenciais para o segmento no Brasil. A começar pelo gerenciamento ativo da Goodyear, que monitorará em tempo real os  alertas e estabelecerá contato com o frotista sempre que alguma ação for necessária.   

Outra vantagem está relacionada à vida útil dos componentes empregados na solução. Os sensores da ZF, por exemplo, possuem vida útil mínima de seis anos, pois são desenvolvidos com material blindado, resistente a intempéries. “A ZF possui um know-how de engenharia automotiva de mais de um século de atuação. Trazemos esse conhecimento técnico e de qualidade para nossos produtos, o que significa que eles são idealizados e desenvolvidos de acordo com as rigorosas necessidades de aplicações automotivas”, diz Maurício Paguaga. 

Um diferencial está na independência de marcas, modelos e tecnologias já existentes no veículo, podendo ser aplicado a diversas configurações e combinações de cavalo mecânico e carreta. Outro benefício para o frotista está na bateria interna instalada no equipamento da ZF, que possibilita que as informações continuem sendo enviadas ao portal Goodyear Mobility Cloud por longos períodos, mesmo que o cavalo mecânico esteja desengatado da carreta.  

“A Goodyear realizou pesquisas no Brasil para validar o impacto da tecnologia e da agenda preventiva e corretiva na performance dos pneus, com isso, encontramos uma média de 13% de aumento de performance de quilometragem nos pneus do teste de tais pesquisas, além de garantir que os pneus rodaram com a pressão e temperatura  corretas, impactando positivamente na preservação da carcaça e, consequentemente, aumentando a vida do pneu também após o processo de recapagem”, afirma Fernanda Baré, Gerente Sênior de Serviços & Soluções da Goodyear do Brasil. “Observando a necessidade dos clientes, a Goodyear e a ZF elaboraram esta proposta de valor – Goodyear TPMS PLUS, que permite aos clientes o ganho financeiro e demais benefícios indiretos. Além disso, a solução reforça o compromisso com a sustentabilidade, tema cada vez mais central nas  operações logísticas modernas”, finaliza a executiva.

20 Dicas Para Pequenas Empresas de E-commerce Contratarem um ERP

Para as pequenas empresas de e-commerce, a adoção de um sistema ERP (Enterprise Resource Planning) pode ser um passo crucial para impulsionar o crescimento e a eficiência operacional. No entanto, escolher o ERP certo pode ser um desafio. Neste artigo, apresentamos 20 dicas práticas para auxiliar as pequenas empresas de e-commerce na contratação de um ERP adequado às suas necessidades.

  1. Identifique suas necessidades específicas antes de procurar um ERP.
  2. Considere a escalabilidade do sistema para acompanhar o crescimento da sua empresa.
  3. Avalie a compatibilidade do ERP com suas plataformas de e-commerce existentes.
  4. Procure por um ERP com recursos específicos para e-commerce, como gerenciamento de pedidos e integração de marketplaces.
  5. Considere a facilidade de uso e a curva de aprendizado da interface do usuário.
  6. Verifique se o ERP oferece recursos de automação de processos para aumentar a eficiência.
  7. Avalie a capacidade do ERP de se integrar com outras ferramentas essenciais, como sistemas de contabilidade e CRM.
  8. Procure por um ERP com recursos sólidos de gerenciamento de estoque e logística.
  9. Considere a disponibilidade de suporte técnico e treinamento oferecidos pelo fornecedor do ERP.
  10. Avalie a segurança e a conformidade do ERP com os padrões do setor de e-commerce.
  11. Verifique se o ERP possui recursos de relatórios e análises para ajudar na tomada de decisões.
  12. Considere a reputação e a estabilidade do fornecedor do ERP no mercado.
  13. Solicite demonstrações e teste o ERP antes de tomar uma decisão final.
  14. Avalie os custos totais de propriedade, incluindo taxas de assinatura, atualizações e suporte.
  15. Verifique se o ERP oferece recursos de gerenciamento de devoluções e trocas.
  16. Considere a capacidade do ERP de lidar com múltiplas moedas e impostos para vendas internacionais.
  17. Procure por um ERP que ofereça recursos de gerenciamento de relacionamento com clientes (CRM).
  18. Avalie a capacidade do ERP de se integrar com serviços de entrega e logística de terceiros.
  19. Considere a disponibilidade de aplicativos móveis para acesso remoto ao ERP.
  20. Realize uma análise aprofundada das referências e estudos de caso de outros e-commerces que utilizam o ERP.

A escolha do ERP certo pode ter um impacto significativo no sucesso e no crescimento de uma pequena empresa de e-commerce. Ao seguir essas 20 dicas, as empresas podem tomar uma decisão informada e encontrar um ERP que atenda às suas necessidades específicas, oferecendo recursos essenciais, escalabilidade e suporte confiável. Com o ERP adequado, as pequenas empresas de e-commerce podem aprimorar suas operações, aumentar a eficiência e se preparar para o sucesso a longo prazo no competitivo mercado online.

Western Union amplia Rede de Mídia Para o Brasil

A Western Union anunciou hoje a expansão de sua Rede de Mídia, uma nova linha  de receita comercial, em suas localidades próprias no Brasil. A Rede de Mídia aproveita os insights da Western Union sobre o comportamento dos clientes, criando oportunidades para as marcas interagirem com eles em ambientes digitais e de varejo de alto ponto de contato.

“Estamos orgulhosos de lançar a Rede de Mídia da Western Union no Brasil, expandindo nosso portfólio de soluções inovadoras para outras marcas” disse Ricardo Amaral, presidente da Western Union no Brasil. “Ao conectar as marcas com a nossa diversificada base de clientes, não estamos apenas oferecendo oportunidades de publicidade impactantes, mas também reforçando o nosso compromisso de enriquecer a vida das comunidades que servimos.”

Capacitando Conexões Entre Canais

A Rede de Mídia da Western Union oferece às marcas acesso incomparável a públicos que podem ser difíceis de alcançar. As marcas agora podem exibir seus produtos e serviços em uma variedade de canais e formatos. Isso inclui as plataformas digitais de marca da Western Union: o site, o aplicativo e as telas digitais externas localizadas em mais de 70 lojas próprias.

Esses locais de varejo estão estrategicamente situados em locais nobres e de grande movimento, possibilitando que as marcas se conectem com os consumidores durante suas rotinas diárias e em momentos importantes do comércio.

Personalizando o Envolvimento e Melhorando a Eficiência

A Rede de Mídia da Western Union analisa dados próprios para fornecer às marcas insights exclusivos sobre os consumidores, permitindo uma segmentação precisa do público. Essa abordagem baseada em dados permite que as marcas forneçam mensagens multiculturais que repercutam nos consumidores, mostrem valor e promovam conexões significativas – e, em última análise, melhorem a eficiência dos anúncios.

Impulsionando a Inovação no Ecossistema Publicitário do Brasil

Western Union tem uma longa história de capacitação de indivíduos e comunidades em todo o mundo, tornando os serviços financeiros acessíveis em qualquer lugar. A Rede de Mídia é uma extensão desta missão, criando novas oportunidades para as marcas interagirem com os consumidores através de canais em que confiam, ao mesmo tempo que oferecem conteúdo valioso que melhora vidas e comunidades.

“Esta iniciativa reforça o nosso compromisso com a inovação, oferecendo soluções que beneficiam tanto os nossos clientes, como parceiros”, acrescentou Ricardo Amaral. “Isto capacita às marcas a construir conexões significativas com os consumidores, ao mesmo tempo que fornece aos clientes da Western Union ofertas atraentes de marcas relevantes em que confiam.”

A Rede de Mídia da Western Union foi lançada pela primeira vez em novembro de 2024 nos Estados Unidos e, em países selecionados da Europa. Esta iniciativa é posicionada como um “ator-chave” no cenário publicitário, oferecendo às mais diversas marcas maneiras escalonáveis ​​e impactantes de interagir com o público por meio de uma combinação de pontos de contato digitais e físicos.

87% dos brasileiros acreditam que é responsabilidade da Meta a remoção de conteúdos quando há risco à segurança pública

Em 7 de janeiro, o dono da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou o fim da verificação de fatos por agências especializadas nas plataformas da empresa, que inclui WhatsApp, Facebook e Instagram, substituindo a política por ‘Notas de Comunidade’ nos próximos meses.  Para entender a percepção dos brasileiros sobre as novas diretrizes, a Sherlock Communications realizou uma pesquisa que registrou as experiências dos usuários com notícias falsas e outros abusos nas plataformas de mídia social. 

A grande maioria dos brasileiros entrevistados (87%) diz que deveria ser um requisito legal para a Meta ‘remover conteúdo, desativar contas e trabalhar com as autoridades policiais quando eles acreditam que há um risco real de danos físicos ou ameaças diretas à segurança pública.’ * 

Embora o fact-checking ainda esteja ativo na América Latina, os resultados evidenciam o impacto da desinformação e seu reflexo no comportamento dos usuários. No Brasil, o STF (Supremo Tribunal Federal) acompanha de perto as mudanças e debate a responsabilidade das plataformas sobre o conteúdo publicado.

A pesquisa revelou que, no Brasil, mais da metade dos participantes (54%) afirmou já ter visto notícias falsas nas plataformas da Meta e cerca de um terço (29%) chegou a acreditar no conteúdo antes de descobrir que se tratava de desinformação. Além disso, quase metade (46%) dos usuários brasileiros afirmam que evitam interagir, comentar, compartilhar e curtir postagens que contenham conteúdo falso; 35% reportam o post para os moderadores da plataforma, e 15% adicionam comentários públicos alertando que o conteúdo é falso.

Para checagem dos fatos, 57% recorrem a buscas na internet, enquanto 53% consultam veículos de notícias confiáveis. No entanto, 33% leem os comentários para avaliar a veracidade da postagem. A mesma porcentagem busca informações em outras redes sociais, e 9% utilizam ferramentas de inteligência artificial como o ChatGPT para pesquisa.

Fora do ecossistema da Meta, os aplicativos mais utilizados pelos brasileiros são YouTube (91%), TikTok (60%) e Telegram (48%). Já entre as plataformas da Meta, o WhatsApp é o app mais utilizado, com 80% dos usuários acessando-o pelo menos uma vez por hora, seguido do Instagram (54%) e do Facebook (27%) na mesma frequência.

Apesar da forte presença da Meta, 38% dos usuários consideram migrar para outra plataforma caso a empresa suspenda realmente a verificação de fatos no país, enquanto 43% afirmam que permaneceriam. A tendência de migração para outras plataformas com a suspensão do fact-checking também se mostra forte em outros países da América Latina. O Peru lidera, com 53% dos entrevistados considerando a mudança, seguido por México (48%), Colômbia (46%), Chile (45%) e Argentina (43%).

“De acordo com esta pesquisa, a decisão da Meta em encerrar a verificação de fatos nos EUA não seria tão popular com seus usuários na América Latina. As grandes companhias de tecnologia devem estar cientes de como a introdução de mudanças como essa afetam suas reputações na América Latina, influenciando não só sua credibilidade mas também a adoção da plataforma e o engajamento do usuário em toda a região”, afirma Patrick O’Neill, sócio-gerente da Sherlock Communications.

Outros dados da pesquisa

  • O Brasil lidera o uso diário de Instagram (85%), WhatsApp (96%) e Threads (22%), em relação a outros países na América Latina. 
  • Mais de 40% dos brasileiros entrevistados já se depararam com discurso de ódio (comentários ofensivos relacionados à raça, etnia, religião, gênero e outros) nas plataformas da Meta.
  • Em relação às denúncias, 22% dos brasileiros entrevistados disseram já ter denunciado e ficaram satisfeitos com a resposta, 19% já denunciaram e não obtiveram uma resposta satisfatória e 12% afirmaram que foram ignorados pela plataforma.

Metodologia

A pesquisa foi conduzida pela Broadminded, a unidade de pesquisa da Sherlock Communications, e leva em conta a resposta anônima de 3222 pessoas na América Latina, sendo da Argentina (455), Brasil (635), Chile (411), Colômbia (428), Peru (658) e México (635), obtidas em janeiro de 2025 por meio de um questionário online.

NRF 2025: Reflexões estratégicas para o futuro do varejo

Participar da NRF 2025, a maior feira de varejo do mundo realizada em Nova York, foi uma experiência transformadora. O evento reafirmou tendências cruciais para o setor e destacou desafios que demandam inovação, estratégia e tecnologia por parte das empresas. Sim, a inteligência artificial (IA) foi onipresente – mas o futuro do varejo não se limita a ela. A feira trouxe insights valiosos sobre personalização, eficiência operacional, experiência do cliente e o impacto das novas dinâmicas de consumo. 

Um dos maiores desafios do varejo moderno é criar experiências personalizadas e relevantes para o consumidor. A era dos cookies está chegando ao fim, o que torna essencial a adoção de estratégias que combinem dados primários (first-party data) e soluções inteligentes para entender e antecipar necessidades. A IA e o machine learning desempenham um papel essencial nessa jornada. Segundo a Central do Varejo (junho de 2024), 47% das grandes empresas de e-commerce já implementaram IA para aprimorar suas estratégias de marketing.  

Esse uso permite a análise de comportamento em tempo real, identificando padrões de compra e preferências, além de possibilitar recomendações personalizadas que otimizam a experiência do usuário. Com a automação de campanhas de marketing, as interações tornam-se mais relevantes e assertivas, aumentando as taxas de conversão. 

A eficiência no atendimento ao cliente também se consolidou como um diferencial competitivo. Pesquisas apontam que 70% dos consumidores preferem interações rápidas via chatbot, segundo um relatório da Freshworks Inc. e Toluna. O uso de chatbots avançados e assistentes virtuais permite que dúvidas frequentes sejam resolvidas em tempo real, por exemplo, enquanto um atendimento híbrido, combinando IA e intervenção humana nos momentos certos, melhora a experiência do consumidor. A análise de sentimentos tornou-se uma ferramenta essencial, permitindo identificar clientes insatisfeitos e direcioná-los para um suporte mais ágil e personalizado. 

Outro ponto central da NRF 2025 foi a discussão sobre o abandono de carrinho, um problema recorrente no e-commerce. Com o uso da IA, é possível minimizar essa questão ao personalizar ofertas de acordo com o histórico de navegação e até mesmo com o clima local. Alertas automáticos lembrando os clientes sobre itens esquecidos no carrinho e ofertas sob medida podem incentivar a conversão. Além disso, estratégias preditivas são capazes de identificar padrões de comportamento e oferecer incentivos estratégicos para clientes propensos a desistir da compra. 

A eficiência operacional foi um dos grandes temas do evento. A NRF reforçou a importância da gestão inteligente de estoque, essencial para evitar excessos e rupturas. O machine learning já se consolidou como uma ferramenta indispensável para previsão de demanda, permitindo um reabastecimento automatizado e a integração com logística inteligente. Isso reduz custos operacionais e melhora significativamente a experiência de compra, garantindo produtos disponíveis no momento certo e otimizando os prazos de entrega. 

Com a crescente restrição ao uso de cookies de terceiros, as marcas precisam reinventar suas estratégias para entender melhor seus clientes. A análise preditiva e a publicidade programática baseada no comportamento do usuário surgem como soluções fundamentais para esse novo cenário. O uso de testes A/B automatizados ajuda a otimizar anúncios e promoções, garantindo maior impacto e conversão. Sem os cookies, a fidelização do cliente ganha ainda mais relevância.  

Na NRF 2025, ficou evidente que um ecossistema de pagamentos diversificados e programas de fidelidade bem estruturados são o caminho para o engajamento duradouro. A oferta de carteiras digitais e parcelamentos flexíveis melhora a conversão, enquanto benefícios personalizados e exclusivos incentivam compras recorrentes. A lealdade do consumidor se torna um ativo cada vez mais valioso e um diferencial competitivo inegável. 

Para encerrar minha experiência durante o evento, participei de um tour por algumas das lojas mais icônicas de Nova York, como a Apple Store na 5ª Avenida, a Bergdorf Goodman e a Hermès na Madison Avenue. O que essas lojas têm em comum é a personalização extrema no atendimento e nos produtos, a exclusividade em cada detalhe da experiência e equipes altamente capacitadas e apaixonadas pela marca. Essa conexão emocional com o cliente é o que realmente diferencia o varejo de alto desempenho. 

A NRF 2025 deixou claro que a tecnologia é uma ferramenta poderosa, mas que são as pessoas que fazem a diferença. A capacitação contínua das equipes e o foco total na experiência do cliente são os verdadeiros motores do sucesso no varejo moderno. O desafio agora não é apenas entender essas transformações, mas agir rapidamente para inovar e oferecer jornadas inesquecíveis aos consumidores. O futuro do varejo já começou. 

Veja por que o Grupo Pão de Açúcar e o Carrefour estão investindo em formatos menores e mais próximos dos clientes

O brasileiro tem vivido mudanças significativas em seu estilo de vida nos últimos anos, entre elas o “êxodo urbano”, que é a troca das grandes capitais por cidades menores em busca, principalmente, de qualidade de vida. Esse movimento tem remodelado o mercado do varejo, criando uma demanda crescente por soluções que sejam próximas, ágeis e acessíveis. Tudo alinhado ao estilo e às expectativas desse novo público.

O varejo hiperlocal, como foi intitulado esse fenômeno, parte da premissa de que tanto consumidores quanto empresas olham para o que está próximo, pensando localmente e priorizando a conveniência e as oportunidades, respectivamente.

Exemplos não faltam. Grandes redes como o Grupo Pão de Açúcar e Carrefour já estão investindo em formatos menores e mais próximos das comunidades, como o Minuto Pão de Açúcar e o Carrefour Express. Já startups como a sueca Lifvs, com lojas autônomas e disponíveis 24 horas, ou a brasileira Ame Go, que automatiza compras com IA e wi-fi, mostram como a conveniência está transformando o varejo.

“O futuro do varejo será cada vez mais descentralizado e conectado. As lojas não precisam ser grandes, mas sim ágeis, convenientes e adaptadas às necessidades locais”, ressalta César Baleco, CEO da IRRAH, grupo de tecnologia especializado em soluções para o setor varejista.

Além das grandes redes que têm investido nos comércios locais, o varejo hiperlocal também está alinhado ao crescimento dos pequenos negócios no Brasil, que representam a maioria das empresas abertas recentemente. Em setembro de 2024, foram registrados 349,5 mil novos pequenos negócios, 96% do total de CNPJ s criados no período, segundo levantamento do Sebrae com dados da Receita Federal. No acumulado do ano, 3,3 milhões de novas empresas foram abertas, sendo aproximadamente 3,2 milhões, compostas por MEIs, micro e pequenas empresas.

Segundo Baleco, essa transformação tende a ficar ainda mais acentuada. Durante a pandemia, 72% dos brasileiros passaram a priorizar pequenos negócios, e 80% afirmaram que continuarão incentivando estabelecimentos locais, segundo a Accenture. 

“O futuro do varejo está em ser próximo, ágil e, acima de tudo, conectado”, afirma ele, ressaltando que a tecnologia deixa de ser apenas um facilitador para se tornar um diferencial estratégico para quem busca se destacar nesse novo formato de mercado.

E as formas de utilizar esse diferencial são inúmeras. “Não podemos esquecer que o consumidor está próximo, mas também está conectado, e, apesar de mais propício a comprar do que está próximo, enfrenta uma concorrência muitas vezes esmagadora no universo virtual. Diante disso, é necessário que os comerciantes locais lancem mão das tecnologias existentes hoje para se sobressair”, diz o CEO da IRRAH. Ele cita exemplos emblemáticos, como o caso da varejista sueca Lifvs, por exemplo, que, escolheu a zona rural como destino de suas lojas automatizadas, oferecendo mais opções a comunidades sem acesso a supermercados. A rede abriu 19 em formato de contêiner são transportadas até o local de funcionamento, sendo destravadas via um aplicativo.

Mas, os negócios locais não precisam lançar mão de estratégias tão ousadas para cativar o seu público e vencer a concorrência no mundo tecnológico. Segundo Baleco, existem ferramentas acessíveis hoje no meerado que, por exemplo, automatizam campanhas e atendimentos e, que, com um pouco de criatividade, podem fazer a diferença e garantir uma experiência inesquecível aos clientes.

“Imagine lançar uma campanha digital para atrair pessoas que ainda não conhecem sua loja. Você pode oferecer descontos exclusivos para que essas pessoas venham até o seu estabelecimento, criando uma oportunidade de conquistá-las. Para os clientes que já frequentam o local, a campanha pode incentivá-los a se inscrever em seu canal online para receber novidades, promoções e atualizações, estimulando compras mais frequentes. As possibilidades para aumentar o engajamento e as vendas são inúmeras!”, explica.

Baleco conta que o Grupo IRRAH está presente em mais de 70 países, impulsionando o conceito de varejo hiperlocal. A empresa tem ajudado negócios a automatizar o atendimento e a conectar consumidores a empresas. Entre as soluções inovadoras estão o GTP Maker, que utiliza IA para criar assistentes virtuais; a Dispara Aí, que desenvolve campanhas que impulsionam as vendas; o E-vendi, um e-commerce otimizado para WhatsApp, e o KIGI, um ERP estratégico que transforma a gestão varejista em um ecossistema totalmente integrado.

“Essas tecnologias não só otimizam as operações, como também tornaram o varejo mais dinâmico e competitivo. A integração entre inovação e proximidade é, sem dúvida, a chave para o sucesso neste novo cenário”, conclui César Baleco.

“Amigo, e se a gente largasse tudo e abrisse um negócio?”

Seja na comunicação, no marketing ou no mercado financeiro, há empresas que só saíram do papel graças à parceria entre amigos que compartilharam sonhos, desafios e conquistas. Neste Dia Internacional da Amizade, celebrado em 14 de fevereiro, conheça histórias de negócios que nasceram de laços de amizade e cresceram baseados na confiança mútua e no desejo de prosperar juntos.

Esse é o caso da NoAr, agência de comunicação especialista em acelerar marcas; da Wigoo, agência de marketing digital com conceito martech; da ConCrédito, referência no setor de crédito consignado; e da HUSTLERS.BR, agência de live marketing e estratégia digital.

“Conexão um a um e inovação nas entregas”

Em 2011, recém-chegadas a São Paulo, a jornalista catarinense Mariana Hinkel e a relações públicas paulista Marina Mosol fundaram sua própria agência de PR. O desejo de empreender surgiu pela sintonia e amizade que tinham no trabalho, mas, por não terem crescido em São Paulo, o desafio era criar uma rede sólida de networking.

“Parecia loucura criar uma agência de comunicação com poucos recursos em uma cidade nova, tão desafiadora quanto São Paulo, porém sabíamos que era o momento de arriscar”, conta Mariana.

Elas investiram em um atendimento telefônico virtual enquanto trabalhavam em casa. “Se o cliente ligasse, era atendido por nossa “recepcionista” até em inglês, lembra Marina. Enquanto isso, as sócias participavam de eventos e encontros de negócios. “Fomos montando nossa rede um cartão de visita por vez. Investimentos muito tempo para criar conexões, mas foi o que nos impulsionou”, revela Mariana.

Nos primeiros anos, a agência divulgou projetos curiosos e inusitados, como o lançamento do livro do pai de Michael Jackson no Brasil e uma empresa que “realizava sonhos”, como o de um médico que passou uma semana na Europa vivendo como James Bond. Com a rede de contatos se expandindo, a agência passou a atender clientes de e-commerce, negócios digitais e techs.

Com 14 anos de mercado, hoje a NoAr é referência no ecossistema de inovação e já conquistou clientes expressivos em diversos segmentos como Sony, Vtex, Boston Scientific, entre outros. Para 2025, a empresa lançou um report exclusivo, o AIres, que usa Inteligência Artificial para mapear mais de 50 métricas e entrega uma visualização inédita do alcance das ações de PR.
 

“Foi um match instantâneo”

Construída a quatro mãos pelos sócios e co-fundadores Dib Sekkar e Gustavo Santana, a história da Wigoo, uma agência de marketing para grandes marcas, começou com uma amizade de infância que se tornou uma parceria de negócios.

A jornada empreendedora teve início em 2016, quando a Wigoo se estabeleceu como uma empresa de tecnologia e dados, oferecendo um software de captação de dados e leads para varejistas.

Mesmo com experiência no setor de operações, Gustavo contribuía inicialmente oferecendo valiosas dicas — ele havia sido fundamental na consolidação digital do Sem Parar. Mas, com dois anos de empresa, Dib percebeu que seguir os conselhos de Gustavo não era suficiente e transformou a amizade em sociedade.

“Além de termos nos encontrado na infância, tivemos um match instantâneo de ideias e objetivos em comum na vida adulta. A empresa foi crescendo aos poucos e com muito trabalho duro, sem ajuda de investimento externo e se sustentando sozinha com a própria receita. Nossas trajetórias profissionais também se cruzaram e se conectaram com objetivos e sonhos similares”, conta Gustavo.

Hoje, a Wigoo se posiciona com o conceito de martech, unindo marketing e tecnologia por meio da multicanalidade, atuando com serviços 360º, analisando a necessidade de cada cliente e focando em ser a parceira estratégica de negócios ideal.

“Nosso propósito e o que nos faz crescer de forma acelerada, é ter 100% de foco nos clientes. Seguimos realizando isso com o mesmo entusiasmo que tínhamos quando começamos, sempre procurando novas formas de aprimorar entregas e atingir metas”, comenta Dib.
 

“Crescer juntos para prosperar”

Uma amizade pode ser o ponto de partida para grandes conquistas. No caso de William, fundador da ConCrédito, o caminho do empreendedorismo sempre esteve ligado às pessoas ao seu redor. Vindo de uma trajetória de desafios, ele começou sua carreira como lavador de carros, entregador de jornais e atendente de call center. Com dedicação e visão de futuro, cresceu na área de crédito, tornando-se sócio de uma empresa antes mesmo de fundar seu próprio negócio.

Em 2016, a ConCrédito nasceu no seu quarto, com móveis improvisados, mas um propósito bem definido: oferecer soluções financeiras justas e acessíveis. Desde o início, William acreditava que o crescimento deveria ser coletivo. Trouxe amigos para o negócio, treinou pessoas sem experiência e criou um ambiente onde todos pudessem prosperar juntos. “Sempre acreditei que o sucesso de verdade é aquele que compartilhamos. Quando crescemos juntos, evoluímos mais rápido e com mais propósito”, destaca o empresário.

Hoje, a ConCrédito é referência no mercado de crédito consignado, já movimentou mais de R$ 1,5 bilhão em contratos e atende 100 mil clientes mensalmente. Mas, além dos números, a empresa se destaca por seu compromisso com o desenvolvimento das pessoas, incentivando estudos, mentalidade de crescimento e construindo um time que se fortalece a cada dia.
 

“Transformar através da pluralidade”

A relação entre os executivos Haynabian Amarante, conhecida como Bibi, e Ramon Prado começou no mercado de live marketing. “Eu era head de produção de uma empresa e entrevistei o Ramon para o cargo de atendimento. Jamais imaginei que seríamos sócios”, relata Bibi.

A partir do recrutamento e das conversas diárias no ambiente de trabalho, Ramon e Bibi descobriram uma forte conexão entre seus valores pessoais e os ensinamentos transmitidos por suas famílias. Essa afinidade despertou neles o desejo de empreender de forma alinhada a esses princípios, incorporando-os tanto na cultura do negócio quanto no ambiente de trabalho.

“Desde 2016, o projeto da HUSTLERS.BR visava equilibrar as minhas competências com o circuito de eventos. Quando comecei a trabalhar com a Bibi em 2019, percebemos que era o momento de transformar o mercado com uma agência especializada em Live Marketing, Estratégia Digital e focada na pluralidade nas equipes e projetos. Em 2020, fundamos a HUSTLERS.BR oficialmente na configuração societária e reorganizada 100% na sua atuação e propósitos”, declara Ramon.

Atualmente, os empresários estão expandindo os projetos com grandes marcas, há quatro anos trabalhando com eventos corporativos e com grandes empresas, como Google e Warner Bros. A HUSTLERS.BR tem uma projeção de aumento de mais de 30% para o ano de 2025.

Freshworks supera estimativas com receita de US$194,6 milhões no último trimestre de 2024

 A Freshworks Inc. (Nasdaq: FRSH), companhia mundial de softwares com IA centrado nas pessoas, anunciou na última terça-feira (11) os resultados financeiros referentes ao quarto trimestre e ao ano completo encerrado em 31 de dezembro de 2024.

“A Freshworks superou novamente suas estimativas anteriores no quarto trimestre em todas as principais métricas, registrando um trimestre sólido com crescimento de receita de 22% em relação ao ano anterior, totalizando US$ 194,6 milhões, margem de fluxo de caixa operacional de 21% e margem de fluxo de caixa livre ajustado de 21%”, disse Dennis Woodside, CEO e Presidente da Freshworks. “Empresas estão abandonando fornecedores tradicionais e migrando para a Freshworks em busca de soluções modernas e descomplicadas para experiência de clientes e colaboradores.”

Resumo dos Resultados Financeiros do Quarto Trimestre de 2024

  • Receita: A receita total foi de US$194,6 milhões, um crescimento de 22% em relação aos US$160,1 milhões no quarto trimestre de 2023, e 21% ajustado para moeda constante.
  • (Prejuízo) GAAP das Operações: O prejuízo GAAP das operações foi de US$ (23,8) milhões, comparado a US$ (40,0) milhões no quarto trimestre de 2023.
  • Lucro Não-GAAP das Operações: O lucro não-GAAP das operações foi de US$ 40,3 milhões, comparado a US$11,5 milhões no quarto trimestre de 2023.
  • (Prejuízo) GAAP por Ação: O prejuízo GAAP básico e diluído por ação foi de US$ (0,07), baseado em 303,6 milhões de ações em média ponderada, comparado a US$ (0,09) no quarto trimestre de 2023.
  • Lucro Não-GAAP por Ação: O lucro não-GAAP diluído por ação foi de US$0,14, baseado em 306,1 milhões de ações em média ponderada, comparado a US$0,08 no quarto trimestre de 2023.
  • Fluxo de Caixa Operacional: O fluxo de caixa operacional foi de US$41,4 milhões, comparado a US$30,9 milhões no quarto trimestre de 2023.
  • Fluxo de Caixa Livre Ajustado: O fluxo de caixa livre ajustado foi de US$41,7 milhões, comparado a US$28,6 milhões no quarto trimestre de 2023.
  • Caixa e Equivalentes: Caixa, equivalentes de caixa e títulos negociáveis totalizaram US$1,07 bilhão em 31 de dezembro de 2024.

Resumo dos Resultados Financeiros do Ano Completo de 2024

  • Receita: A receita total foi de US$720,4 milhões, representando um crescimento de 21% em relação aos US$596,4 milhões de 2023.
  • (Prejuízo) GAAP das Operações: O prejuízo GAAP das operações foi de US$ (138,6) milhões, comparado a US$ (170,2) milhões em 2023.
  • Lucro Não-GAAP das Operações: O lucro não-GAAP das operações foi de US$99,1 milhões, comparado a US$44,5 milhões em 2023.
  • (Prejuízo) GAAP por Ação: O prejuízo GAAP básico e diluído por ação foi de US$ (0,32), comparado a US$ (0,47) em 2023.
  • Lucro Não-GAAP por Ação: O lucro não-GAAP diluído por ação foi de US$0,43, comparado a US$0,26 em 2023.
  • Fluxo de Caixa Operacional: O fluxo de caixa operacional foi de US$160,6 milhões, comparado a US$86,2 milhões em 2023.
  • Fluxo de Caixa Livre Ajustado: O fluxo de caixa livre ajustado foi de US$153,3 milhões, comparado a US$77,8 milhões em 2023.

Principais Métricas e Destaques Recentes

  • O número de clientes contribuindo com mais de US$5.000 em ARR foi de 22.558, um aumento de 11% em relação ao ano anterior.
  • A taxa de retenção de receita foi de 103% (105% ajustado para moeda constante).
  • Novos clientes incluem New Balance, Rawlings Sporting Goods, Sophos, Onfido e Mesa Airlines.
  • Nomeação de Srinivasan Raghavan como Diretor de Produtos e Venkitesh Subramanian como Vice-Presidente Sênior de Gerenciamento de Produtos para Experiência do Cliente.
  • Anúncio de acordo estratégico com a Unisys.

Perspectivas Financeiras para 2025

A empresa espera receita entre US$190,0 – US$193,0 milhões no primeiro trimestre de 2025 e entre US$809,0 – US$821,0 milhões no ano completo, com crescimento entre 12% e 14%.

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