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Banco Bmg expande oferta de crédito em novo canal digital de autosserviço

O Banco Bmg, referência em crédito consignado, acaba de lançar um novo canal digital de autosserviço voltado para não correntistas. Por meio do aplicativo do banco, qualquer pessoa elegível para contratar empréstimos consignáveis poderá acessar as ofertas sem burocracia ou necessidade de abertura de conta. A novidade faz parte da estratégia do Bmg de ampliar sua proximidade com público endereçável de produtos de crédito, aumentando os canais de ofertas e sua capilaridade via canal digital também para praças onde não há presença física dos correspondentes bancários ou da help! – rede de lojas de crédito do banco com mais de 830 unidades espalhadas pelo país.

O mercado endereçável de produtos consignáveis é estimado em cerca de 100 milhões de pessoas, entre aposentados e pensionistas do INSS, funcionários públicos e privados. De acordo com dados do IBGE, esse total terá um incremento de aproximadamente 15 milhões de novos aposentados e pensionistas até 2031. Atualmente, a base de clientes do Bmg é de 10,5 milhões de usuários.

A nova funcionalidade do aplicativo tem como diferencial a possibilidade de contratação de mais de uma linha de crédito simultaneamente, além dos seguros diversos. “Um dos pilares para 2025 é ampliar nossa presença dentro do crédito consignado para além da nossa base atual de usuários, trazendo agilidade para as pessoas que precisam do dinheiro de forma simples e rápida. Com foco na jornada de necessidade do cliente, é possível comparar ofertas para a contratação da que fizer mais sentido para determinado momento”, diz Lauro Leite, diretor de Produtos do Banco Bmg.

Jornada digital

O canal oferece uma jornada fluida ao usuário, que pode acessar as opções de crédito de forma simples e ágil ao informar apenas o número do CPF. No aplicativo, é possível contratar um ou mais produtos como empréstimo consignado, cartão de crédito consignado, cartão de crédito consignado benefício, antecipação do saque-aniversário do FGTS e seguros tanto nos produtos para o público assalariado como o Seguro Vida do FGTS, quanto nos produtos consignados, como o Seguro Prestamista no Cartão Benefício.  São elegíveis pessoas acima de 18 anos beneficiários do INSS ou FGTS, mediante análise.

“O Bmg passa por um momento de transformação digital em que o foco está na experiência do consumidor e em como a tecnologia pode ser uma aliada na democratização do acesso ao crédito. Por isso desenvolvemos um canal de autosserviço, intuitivo e seguro, onde é possível tomar um empréstimo em poucos passos, sem precisar ter uma conta”, diz Bruno Capelin, diretor de Growth do Banco Bmg.

A facilidade de acesso também está ancorada em alto padrão de segurança, com camadas de proteção como selo de autenticidade, checagem de dados e acesso por biometria.

O canal de autosserviço pode ser acessado pela tela inicial do aplicativo do Banco Bmg, disponível para download nas lojas virtuais para iOS e Android.

Empresários gaúchos lançam plataforma imobiliária com meta de R$15 milhões no primeiro ano

O mercado imobiliário brasileiro ganha uma solução inovadora com o lançamento do GarantePay, plataforma que prevê atingir 2 mil clientes em seu primeiro ano de operação, R$ 15 milhões de faturamento no primeiro ano e um payback estimado para seus clientes de no máximo 6 meses. O serviço, liderado pelos empresários gaúchos Pedro Almada, Darwin Maciel, Robson Gass e Rogério Roennau, visa transformar o setor ao oferecer uma alternativa mais acessível e rentável para as imobiliárias.

Segundo o CFO da GarantePay, Robson Gass, a plataforma possibilita uma gestão eficaz em garantias locatícias e auxilia no aumento de até 157% o faturamento dos sócios de uma imobiliária. Hoje, em média 75% dos brasileiros não conseguem alugar um imóvel sem garantias tradicionais, como fiador, caução ou seguro-fiança. “O GarantePay propõe uma solução digital que elimina intermediários, permitindo que as imobiliárias abram suas próprias garantidoras locatícias – um novo negócio – e tenham controle total desta operação e por consequência aumento de seu faturamento”, finalizou.

Com mais de 70 mil imobiliárias atuando no Brasil, a empresa projeta alcançar 2.000 novas adesões no primeiro ano de operação. O modelo foi desenvolvido para garantir um payback rápido, estimado em até seis meses, tornando-se uma alternativa atrativa para sócios de imobiliárias e demais empresários que buscam negócios com maior faturamento e lucratividade com baixo custo operacional.

O GarantePay permite que imobiliárias criem suas próprias garantidoras locatícia sem depender de bancos ou seguradoras. A plataforma analisa a capacidade de pagamento dos inquilinos com critérios específicos para o setor imobiliário, reduzindo a inadimplência e agilizando todos os processos. Tudo é feito de forma digital, desde a assinatura eletrônica até a gestão automática de pagamentos e renovação de contratos.

Segurança no delivery: como evitar golpes e proteger seus dados

Apesar de os serviços de delivery trazerem mais praticidade para o dia a dia, golpes e vazamentos de dados têm deixado os usuários apreensivos. Chamam a atenção relatos de brechas de segurança nos aplicativos, pagamentos duplicados e links falsos de rastreamento; mas nada disso significa que se deve abandonar os pedidos. Desde que as devidas precauções sejam tomadas, é possível aproveitar esse conforto com tranquilidade.

“Conhecer os principais riscos é indispensável para manter uma postura ativa. Então, cumprir medidas simples, como evitar conversas com o estabelecimento fora dos canais oficiais e atualizar periodicamente as informações de pagamento, pode fazer toda a diferença para evitar prejuízos”, comenta Vinícius Valle, coordenador de Marketing da Gaudium, empresa especialista em tecnologia para mobilidade e entrega.

Pensando nisso, Valle compartilha algumas informações para se proteger de golpes, seja nos aplicativos mais populares ou nos pedidos diretos a restaurantes. Confira:

Vazamento de dados

Aplicativos de delivery armazenam informações sensíveis, como endereço, número de telefone e dados de pagamento, que os tornam alvos frequentes de ataques cibernéticos. Por isso, os usuários devem adotar medidas de segurança, sendo a principal delas a criação de senhas fortes e exclusivas para cada serviço.

Além disso, evitar o armazenamento de informações sensíveis diretamente nos aplicativos e optar por métodos de pagamento mais seguros, como cartões virtuais ou sistemas com autenticação multifatorial, reduz os riscos de exposição e roubo de dados.

Links falsos para rastreamento

Golpistas podem enviar mensagens fraudulentas em conversas paralelas por SMS ou WhatsApp para enganar usuários e direcioná-los a sites maliciosos, com o objetivo de roubar dados pessoais. Essas mensagens, muitas vezes simulando notificações de pedidos ou ofertas, contêm links que levam a páginas falsas, onde os criminosos tentam obter senhas e dados bancários.

Vinícius alerta que aplicativos de delivery não costumam enviar links por mensagem. “Para garantir a segurança, é recomendado que os consumidores façam o rastreamento de seus pedidos exclusivamente pelos aplicativos oficiais ou pelos sites das empresas, evitando acessar links recebidos por mensagens não solicitadas”, diz.

Cobranças indevidas

Outro golpe frequente envolve a cobrança indevida de valores extras. Nesse caso, entregadores mal-intencionados solicitam pagamentos adicionais sob diferentes justificativas, como taxas inesperadas, ajustes no pedido ou problemas com o pagamento pelo aplicativo.

Para evitar fraudes, os usuários nunca devem realizar transferências ou pagamentos extras sem antes confirmar a legitimidade da solicitação diretamente com o suporte da plataforma. “Essa verificação pode ser feita por meio dos canais oficiais do aplicativo, como chat, telefone ou e-mail, garantindo que qualquer valor cobrado esteja correto e autorizado. Aplicar essa medida de segurança assegura uma experiência mais confiável ao utilizar o serviço”, conclui Vinícius Valle.

Análise preditiva: a visão estratégica impulsionada pela inteligência artificial no varejo moderno

Em um panorama cada vez mais acirrado e competitivo com transformações velozes, o mercado varejista é obrigado a não apenas ter uma simples reação aos eventos de seu ramo, mas também a assumir a capacidade de antecipar tendências e prever cenários. Ter essa capacidade é um diferencial estratégico crucial para a sustentabilidade e o crescimento desses negócios. Nesse contexto, a análise preditiva, alimentada pela inteligência artificial e pela vasta quantidade de dados disponíveis, assume o protagonismo.

De acordo com um levantamento feito pela Fundação Dom Cabral em parceria com a meta, 62% dos empresários entrevistados usam a IA para análise preditiva. Essa ação oferece uma visão necessária para planejar com precisão, otimizar operações e personalizar a jornada do cliente de forma inédita, e os varejistas não estariam fora dessa visão estratégica.

Assim como líderes empresariais reconhecem o poder da transformação tecnológica para o futuro, o varejo vislumbra na análise preditiva a bússola para ler o presente e projetar o amanhã. Por meio da possibilidade de interpretar dados e identificar padrões, torna-se possível aos varejistas, não apenas compreender o comportamento, mas também antecipar as necessidades e desejos do consumidor, conseguindo, a partir desta tecnologia, pavimentar o caminho para decisões estratégicas mais assertivas.

Ao antecipar o futuro, o varejo ganha um diferencial inestimável. Com os modelos preditivos, as empresas podem simular o impacto de diversas variáveis, desde flutuações na demanda e interrupções na cadeia de suprimentos até mudanças nas preferências dos consumidores. Essa capacidade de projeção permite uma preparação eficiente que levará os empresários a lidarem cada vez menos com surpresas negativas, além de ter uma redução de perdas e uma distribuição mais inteligente.

O planejamento operacional e financeiro, neste cenário, ganha dinamismo e agilidade sem precedentes. Torna-se possível elaborar diferentes realidades ajustáveis em tempo real às mudanças do mercado, possibilitando simulações precisas de fluxo de caixa, projeções de receita e análises de sensibilidade, tudo isso baseado em dados concretos. Utilizar desse recurso diminui a margem de erro na hora de tomar decisões e permite uma maior flexibilidade e oportunidade de adaptação aos imprevistos.

A agilidade é outro fator que chega para fazer diferença com a adoção da IA, afinal, uma tomada de decisão ágil, fundamentada em dados em tempo real, é outro pilar da análise preditiva no varejo. Ao integrar com plataformas de Business Intelligence (BI) e demais sistemas, passamos a ter uma consolidação de informações de diversas fontes, gerando insights valiosos que permitem ajustes rápidos e eficientes nas estratégias. Essa capacidade de resposta imediata às dinâmicas do mercado garante que a empresa se mantenha sempre um passo à frente.

As oportunidades de melhorias para o negócio são infinitas, mas é importante reconhecer a complexidade da implementação. Neste caso, é fundamental que os varejistas busquem parceiros especializados que possam oferecer o conhecimento e as soluções tecnológicas mais adequadas às suas necessidades específicas. Uma análise criteriosa das ferramentas disponíveis e um plano de implementação bem definido são passos importantes para que haja o sucesso da adoção da análise preditiva.

Juntamente da implementação tecnológica, é essencial o treinamento e a capacitação das equipes, principalmente para fomentar uma cultura organizacional baseada nesse universo de dados. Isso porque, quando os funcionários compreendem o valor e o funcionamento da análise preditiva, levam também os colaboradores a tornarem-se mais engajados e aptos a utilizar os insights. A capacidade de simular cenários e basear decisões em informações concretas aumenta a confiança e a proatividade em diferentes níveis dentro da organização.

No fim, a adoção da análise preditiva, impulsionada pela inteligência artificial, representa para o varejo um diferencial estratégico de alto valor. Ao antecipar riscos, otimizar recursos, personalizar a experiência do cliente e tomar decisões com agilidade e precisão, as empresas não apenas garantem uma maior estabilidade em um cenário empresarial dinâmico, mas também se posicionam de forma vantajosa para um crescimento sustentável e para a conquista da preferência do consumidor.

Sensedia anuncia novo Vice-Presidente de Negócios Brasil

A Sensedia, multinacional brasileira de tecnologia e líder global em APIs e integrações, anuncia a chegada de Ricardo K. Medina como novo Vice-Presidente de Negócios para o Brasil. O executivo assume a frente das operações comerciais da companhia no país.

O novo VP se une à liderança da Sensedia em um momento de forte expansão da empresa, que no último ano cresceu 140% em mercados internacionais. Ricardo Medina terá a missão de liderar a máquina crescimento no mercado brasileiro e construir um caminho de expansão em novos mercados e indústrias.

Com mais de duas décadas de experiência no setor de tecnologia, Medina construiu uma carreira sólida em empresas globais como ServiceNow, SAP e Oracle, atuando em posições de alta liderança. Foi Vice-Presidente de Vendas na SAP, onde também integrou o conselho de administração do Brasil e liderou unidades como Serviços, Ecossistema de Parceiros e iniciativas para América Latina.

Na ServiceNow, comandou equipe de enterprise sales, contribuindo com o expressivo crescimento no Brasil. Ao longo da carreira, destacou-se por impulsionar operações de alto desempenho, conduzindo transformações comerciais e estruturando estratégias de go-to-market, com foco em vendas de valor, software em nuvem, serviços de consultoria e soluções de transformação digital.

Além da experiência executiva, Medina é bacharel em Análise de Sistemas pela PUC, com MBA pela UFRGS e possui formações complementares em instituições como o MIT Sloan School of Management. Também atuou como professor de MBA em Estratégia Digital na FGV e na FIAP.

Huawei inaugura loja oficial na Shopee e amplia presença no e-commerce brasileiro

A Huawei Consumer Business Group (CBG), líder global em tecnologia, anuncia a abertura de sua loja oficial na Shopee, uma das principais plataformas de comércio eletrônico no Brasil. Com a iniciativa, a marca amplia seu alcance no ambiente digital e reforça seu compromisso em oferecer mais conveniência, segurança e acesso aos consumidores brasileiros.

A nova loja oficial traz uma seleção de produtos Huawei com garantia, suporte local e a confiabilidade de um canal autorizado. Entre os destaques estão dispositivos voltados para saúde[3], bem-estar e conectividade, como smartwatches, pulseiras inteligentes, fones de ouvido Bluetooth e roteadores de última geração.

Com foco em inovação e design, os dispositivos da Huawei são reconhecidos por sua durabilidade[4], precisão no monitoramento de dados de saúde² e integração inteligente com smartphones Android e iOS. Entre os destaques disponíveis na Shopee estão a nova pulseira inteligente Huawei Band 10, que combina leveza, design moderno e funcionalidades de bem-estar²; o Huawei Watch GT 5, smartwatch com bateria de longa duração[5] e foco em monitoramento de saúde²; o Huawei Watch Ultimate, relógio premium com recursos avançados para esportes de aventura[6] e o Huawei FreeBuds Pro 4, fone Bluetooth com cancelamento ativo de ruído[7]e qualidade de som de alta fidelidade.

A iniciativa faz parte da estratégia da Huawei de fortalecer sua presença em marketplaces, aproximando-se de um público que busca praticidade na hora de comprar e que valoriza canais de venda reconhecidos. Além da Shopee, a marca também mantém operações oficiais em outras plataformas de e-commerce, como Mercado Livre e Amazon.

Setor de Varejo perde R$ 31,7 bilhões ao ano por falta de investimentos em IoT

A ausência de investimentos em tecnologias de Internet das Coisas (IoT) tem causado perdas significativas em diversos setores da economia brasileira. No varejo, por exemplo, a falta de automação e monitoramento inteligente resulta em um prejuízo bilionário. De acordo com a Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe), em parceria com a KPMG, o índice médio de perdas no varejo cresceu de 1,21% em 2021 para 1,48% em 2022, totalizando um impacto financeiro de R$ 31,7 bilhões ao ano.

Essas perdas são atribuídas a quebras operacionais e erros de inventário. A falta de adoção de tecnologias avançadas, como sensores de rastreamento, identificação por radiofrequência (RFID) e inteligência artificial, dificulta o monitoramento do estoque e a identificação de riscos operacionais, reduzindo a eficiência e aumentando os custos das empresas. No entanto, empresas que já adotaram soluções tecnológicas para prevenção de perdas registraram reduções expressivas nos prejuízos operacionais.

Mas o varejo não é o único setor impactado pela baixa adoção de IoT. Além do comércio, outras áreas da economia deixam de obter ganhos expressivos devido à falta de digitalização e automação.


● Administração Pública: A maioria dos prédios governamentais e órgãos públicos ainda opera com manutenção corretiva, sem sensores para controle de climatização e consumo energético, o que resulta em desperdício de recursos e custos elevados de operação.


● Indústria e Manufatura: Apesar dos avanços da Indústria 4.0 em linhas de produção, a gestão de facilities dentro das fábricas ainda é defasada. Muitas plantas industriais não utilizam sensores para manutenção preditiva de equipamentos prediais, monitoramento ambiental ou gestão automatizada de climatização, impactando a produtividade e a segurança do ambiente de trabalho.


● Transporte e Mobilidade: Estações de metrô, trem e terminais rodoviários enfrentam desafios na adoção de tecnologias para otimizar a higienização e manutenção, o que compromete a experiência dos usuários e gera custos operacionais desnecessários.


A pesquisa da Associação Brasileira de Facility Management, Property e Workplace (ABRAFAC) destaca o avanço da digitalização no setor hospitalar, onde 52,7% das instituições já possuem sistemas de alertas e alarmes para monitoramento de processos e equipamentos em tempo real, e 57,1% utilizam paineis de visualização para gestão operacional. Esse progresso tem garantido maior segurança e previsibilidade na infraestrutura hospitalar, reduzindo desperdícios e melhorando a experiência dos pacientes.


A EVOLV, especializada em soluções de IoT, tem sido uma das empresas responsáveis por essa transformação no Brasil. Com cases em hospitais, indústrias, estatais e mais de 25 aeroportos, a empresa desenvolve tecnologias que auxiliam na digitalização e automação da gestão predial, reduzindo custos e aumentando a eficiência operacional. No varejo, a adoção dessas soluções pode representar uma economia expressiva de 40% e um aumento na competitividade do setor.

Marcas investem no varejo hiperlocal para atrair e fidelizar clientes

O brasileiro tem vivido mudanças em seu estilo de vida nos últimos anos, entre elas o “êxodo urbano”, que é a troca das grandes capitais por cidades menores em busca, principalmente, de qualidade de vida. Esse movimento tem remodelado o mercado do varejo, criando uma demanda por soluções que sejam próximas, ágeis e acessíveis. Tudo alinhado ao estilo e às expectativas desse novo público.

O varejo hiperlocal, como foi intitulado esse fenômeno, parte da premissa de que tanto consumidores quanto empresas olham para o que está próximo, pensando localmente e priorizando a conveniência e as oportunidades, respectivamente.

Exemplos não faltam. Grandes redes como o Grupo Pão de Açúcar e Carrefour já estão investindo em formatos menores e mais próximos das comunidades, como o Minuto Pão de Açúcar e o Carrefour Express. Já startups como a sueca Lifvs, com lojas autônomas e disponíveis 24 horas, ou a brasileira Ame Go, que automatiza compras com IA e wi-fi, mostram como a conveniência está transformando o varejo.

“O futuro do varejo será cada vez mais descentralizado e conectado. As lojas não precisam ser grandes, mas sim ágeis, convenientes e adaptadas às necessidades locais”, ressalta César Baleco, CEO da IRRAH, grupo de tecnologia especializado em soluções para o setor varejista.

Além das grandes redes que têm investido nos comércios locais, o varejo hiperlocal também está alinhado ao crescimento dos pequenos negócios no Brasil, que representam a maioria das empresas abertas recentemente. Em setembro de 2024, foram registrados 349,5 mil novos pequenos negócios, 96% do total de CNPJ s criados no período, segundo levantamento do Sebrae com dados da Receita Federal. No acumulado do ano, 3,3 milhões de novas empresas foram abertas, sendo aproximadamente 3,2 milhões, compostas por MEIs, micro e pequenas empresas.

Segundo Baleco, essa transformação tende a ficar ainda mais acentuada. Durante a pandemia, 72% dos brasileiros passaram a priorizar pequenos negócios, e 80% afirmaram que continuarão incentivando estabelecimentos locais, segundo a Accenture. 

“O futuro do varejo está em ser próximo, ágil e, acima de tudo, conectado”, afirma ele, ressaltando que a tecnologia deixa de ser apenas um facilitador para se tornar um diferencial estratégico para quem busca se destacar nesse novo formato de mercado.

E as formas de utilizar esse diferencial são inúmeras. “Não podemos esquecer que o consumidor está próximo, mas também está conectado, e, apesar de mais propício a comprar do que está próximo, enfrenta uma concorrência muitas vezes esmagadora no universo virtual. Diante disso, é necessário que os comerciantes locais lancem mão das tecnologias existentes hoje para se sobressair”, diz o CEO da IRRAH. Ele cita exemplos emblemáticos, como o caso da varejista sueca Lifvs, por exemplo, que, escolheu a zona rural como destino de suas lojas automatizadas, oferecendo mais opções a comunidades sem acesso a supermercados. A rede abriu 19 em formato de contêiner são transportadas até o local de funcionamento, sendo destravadas via um aplicativo.

Mas, os negócios locais não precisam lançar mão de estratégias tão ousadas para cativar o seu público e vencer a concorrência no mundo tecnológico. Segundo Baleco, existem ferramentas acessíveis hoje no meerado que, por exemplo, automatizam campanhas e atendimentos e, que, com um pouco de criatividade, podem fazer a diferença e garantir uma experiência inesquecível aos clientes.

“Imagine lançar uma campanha digital para atrair pessoas que ainda não conhecem sua loja. Você pode oferecer descontos exclusivos para que essas pessoas venham até o seu estabelecimento, criando uma oportunidade de conquistá-las. Para os clientes que já frequentam o local, a campanha pode incentivá-los a se inscrever em seu canal online para receber novidades, promoções e atualizações, estimulando compras mais frequentes. As possibilidades para aumentar o engajamento e as vendas são inúmeras!”, explica.

Baleco conta que o Grupo IRRAH está presente em mais de 70 países, impulsionando o conceito de varejo hiperlocal. A empresa tem ajudado negócios a automatizar o atendimento e a conectar consumidores a empresas. Entre as soluções inovadoras estão o GTP Maker, que utiliza IA para criar assistentes virtuais; a Dispara Aí, que desenvolve campanhas que impulsionam as vendas; o E-vendi, um e-commerce otimizado para WhatsApp, e o KIGI, um ERP estratégico que transforma a gestão varejista em um ecossistema totalmente integrado.

“Essas tecnologias não só otimizam as operações, como também tornaram o varejo mais dinâmico e competitivo. A integração entre inovação e proximidade é, sem dúvida, a chave para o sucesso neste novo cenário”, conclui César Baleco.

ETAPP projeta vender 1 milhão de latas de cerveja sem álcool e fortalecer presença no esporte em 2025

Liderando um movimento inovador no universo esportivo, a ETAPP, primeira cerveja artesanal sem álcool com DNA 100% esportivo, inicia 2025 com metas ambiciosas. Criada em 2024 para oferecer uma nova experiência no universo das cervejas não alcoólicas e alinhada ao estilo de vida de atletas e entusiastas do esporte, a empresa pretende vender mais de um milhão de latas neste ano, alcançando faturamento de R$ 13 milhões e consolidando-se como referência no segmento.

A ETAPP se diferencia ao abraçar um conceito que vai além do simples consumo de cerveja: trata-se da celebração do esforço, da dedicação e da conexão que o esporte proporciona. “Esse é um projeto de pessoas apaixonadas por esporte. Quando lançamos a marca, entendemos que celebrar não precisa estar ligado ao álcool. Criamos uma cerveja que traduz a jornada do atleta, seja ele profissional ou amador, permitindo que ele saboreie suas conquistas ao longo do caminho sem abrir mão da sua performance e bem-estar”, destaca Eduardo Andrade, cofundador da ETAPP.

O portfólio da marca combina variedade, sabor, e baixíssima caloria — a Session IPA, por exemplo, possui apenas 52 calorias. “Desde o início, nossa proposta foi diferente. Nunca teremos bebida alcoólica em nosso portfólio, porque acreditamos que a cerveja pode e deve ser uma extensão do estilo de vida dos nossos consumidores. Quem escolhe a ETAPP quer sabor, qualidade e um produto que represente seus valores”, complementa Andrade.

Com foco especial nos esportes de endurance, a ETAPP já está presente em alguns dos principais eventos esportivos do Brasil, sendo a cerveja oficial de competições como IRONMAN, SP City Marathon, Circuito Atenas, Maratona Internacional de Florianópolis e Maratona de Curitiba. A marca também aposta em uma estratégia de expansão no varejo e de reforço da presença digital, comercializando seus produtos para todo o Brasil por meio do e-commerce.

MEXC e o papel das criptomoedas no cotidiano financeiro

MEXC, uma das principais exchanges globais de criptomoedas, esteve no Talent Land 2025, o maior festival de tecnologia e inovação da América Latina, para reforçar seu compromisso em ampliar o uso das criptomoedas no dia a dia dos latino-americanos. Com foco em aplicações práticas, como transferências e proteção contra a inflação, a plataforma mostrou que vem facilitando o acesso ao mercado cripto tanto para iniciantes quanto para investidores experientes.

Muito além da especulação: criptomoedas como ferramenta financeira

O avanço das criptomoedas na América Latina vai além da especulação: é movido por necessidade. Milhões de pessoas já utilizam ativos digitais para enviar dinheiro para o exterior, proteger a poupança contra a desvalorização cambial e acessar investimentos fora do sistema bancário tradicional. Durante o evento, a MEXC destacou como sua plataforma apoia essa transformação.

“No México e em toda a América Latina, a criptomoeda deixou de ser algo de nicho e está se tornando parte da rotina financeira das pessoas”, afirmou Carlos Ruiz, representante da MEXC na região. “Seja um freelancer recebendo em stablecoin ou uma família economizando nas taxas de remessa, nosso objetivo é tornar essas soluções mais acessíveis e seguras.”

O público presente, formado por desenvolvedores, empreendedores e estudantes, reforçou essa visão, compartilhando como já utilizam criptomoedas em suas finanças diárias. “A demanda é clara”, disse Zalo Z., líder de desenvolvimento de negócios da MEXC. “As pessoas buscam alternativas mais rápidas, baratas e transparentes do que o sistema financeiro tradicional. É aí que a MEXC entra.”

Estratégia da MEXC na América Latina: aproximando as criptomoedas da vida real

Na palestra “Empoderando a América Latina: o Compromisso da MEXC com o Futuro das Criptomoedas”, a empresa apresentou seu plano de expansão regional:

  • Acesso Local: Negociação de pares diretamente em real, integração PIX e opções P2P ampliadas para simplificar a integração.
  • Segurança como padrão: um seguro de US$470 milhões e Prova de Reserva superior a 100% para proteção dos ativos dos usuários.
  • Inovação para todos: MEXC DEX+, uma plataforma híbrida que combina a facilidade das exchanges centralizadas com a liberdade do DeFi (com suporte às redes Solana e BSC).
  • Crescimento com a comunidade: parcerias com projetos Web3 locais, ações educativas e apoio a eventos regionais.

Olhando para o futuro: criptomoedas para todos

A MEXC reforçou seus planos de consolidar sua presença na América Latina, com conteúdo educativo em português e espanhol, além de colaborações com fintechs locais. “Não estamos apenas trazendo as criptomoedas para a América Latina — estamos construindo isso junto com a região”, afirmou Carlos Ruiz. “A próxima onda de adoção virá do uso cotidiano das criptomoedas, não apenas dos investimentos.”

Ao final do Talent Land 2025, a mensagem da MEXC ficou clara: o futuro das finanças na América Latina será inclusivo, sem fronteiras e já está em curso.

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