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Uso de tecnologia amplia vendas de produtos de uso recorrente

Tendência promissora no e-commerce, o modelo de ‘venda por assinatura’ ou a chamada ‘recorrência’ vem ganhando cada vez mais espaço no mercado. No caso das lojas online, investir na venda de produtos de uso recorrente pode trazer inúmeros benefícios, como receita previsível e aumento da fidelidade do cliente. Para o consumidor, por sua vez, vem a certeza de que determinado item não faltará em sua despensa e, em muitos casos, a vantagem relativa ao preço pago, visto que muitas lojas praticam descontos interessantes quando a assinatura é realizada.

Para aproveitar ao máximo as oportunidades da recorrência, é fundamental que as lojas virtuais ofereçam um bom pós-venda, criem uma experiência positiva para o cliente e, claro, que tenham produtos ou serviços que atendam às necessidades do cliente de forma recorrente.

Além desses pontos, é interessante fazer uso das soluções e dispositivos tecnológicos que podem auxiliar no processo de ‘conquista’ do consumidor. Falo das ferramentas de automação do marketing para e-commerce, que quando usadas de forma inteligente e estratégica beneficiam tanto aos lojistas quanto aos seus clientes.

Há, no mercado, ferramentas que viabilizam a recompra de produtos de uso recorrente. A solução estima o tempo médio para o consumo de cada produto adquirido pelo consumidor tomando como base o intervalo de tempo entre as compras de um mesmo item por uma série de clientes, além de algoritmos. Então, a ferramenta emite comunicados e lembretes ao cliente – por e-mail, whatsapp, SMS ou outros canais, informando que o momento da reposição está próximo.

Combinadas às estratégias de comunicação adequadas, essas soluções são capazes de proporcionar um aumento no volume de vendas para a loja online, o que colabora ainda mais na previsibilidade de receita mensal. Além disso, se somada a outras ações, pode contribuir para elevar o ticket médio da operação digital. Pode ser interessante fazer uma avaliação e implementar no negócio. Pense a respeito!

Quanto ganha um estagiário no Brasil? Guia 2025 traz as médias por curso, setor e região

Companhia de Estágios, líder em recrutamento e seleção de estagiários, trainees e jovens aprendizes, divulga, pelo décimo ano consecutivo, o Guia Bolsa-Auxílio de Estágio 2025, com dados que revelam as médias pagas a estudantes em oportunidades de estágio em diferentes regiões do país, cursos e setores econômicos. O levantamento considera exclusivamente a base de dados interna da empresa, com vagas abertas e geridas ao longo de 2024 e 2025, abrangendo desde pequenas até grandes empresas em todo o Brasil.

Os dados ilustram que o Sudeste permanece com a maior média de bolsa-auxílio do país, alcançando R$2.074,05 em 2025, com crescimento de 5,90% em relação ao ano anterior. O valor reflete o perfil econômico da região, que concentra parte significativa das oportunidades corporativas do país. No entanto, chama atenção o desempenho do Nordeste, que apresentou uma média de R$1.592,88 e crescimento anual de 4,60%, praticamente empatando com a região Sul (R$1.599,69). O Centro-Oeste teve uma ligeira retração de 0,34%, com média de bolsa-auxílio equivalente a R$1.544,63. Já o Norte registrou crescimento de 5,07%, com média de R$1.461,53.

A bolsa-auxílio é paga aos estudantes que realizam estágio não obrigatório, ou seja, fora da carga horária exigida em alguns cursos de graduação para a conclusão dos mesmos. De acordo com a Lei do Estágio (nº 11.788/08), não há um valor fixo definido para essa remuneração, o que significa que os valores podem variar bastante conforme o curso, a região e o segmento da empresa.

CEO e fundador da Companhia de Estágios, Tiago Mavichian comenta sobre a importância do levantamento: “Este guia é importante para as empresas entenderem os valores praticados pelo mercado, ajudando a definir a estratégia de atração e permanência dos talentos. Apesar do jovem olhar primeiro para aprendizado e desenvolvimento, remuneração e benefícios vem logo a seguir na escala de itens mais considerados na hora de se candidatar. Para os jovens, este material é útil para analisar quais áreas remuneram melhor em cada região do país, servindo como comparativo para ele entender se o que ele está recebendo está ou não dentro da média.”

Mercado financeiro e setor de tecnologia

Do ponto de vista dos setores econômicos, os que oferecem as maiores bolsas são os ligados ao setor financeiro e à tecnologia. Empresas financeiras lideram com média de R$2.926,07, seguidas por consultorias (R$2.850,38), bancos de investimento (R$2.587,58) e empresas de tecnologia (R$2.392,00). Na outra extremidade estão setores como moda (R$1.400,00), metalúrgica (R$1.609,52) e serviços (R$1.655,41),  com valores mais baixos.

Com relação aos cursos específicos, a enfermagem figura entre aqueles com maior valorização do início ao fim da graduação. Com média inicial de R$1.584,78, o valor médio da bolsa-auxílio salta para R$2.384,78 nos períodos finais do curso, o que representa um crescimento de 51%. Embora áreas tradicionais como Direito, Engenharia Civil, Economia e Comunicação estejam entre as mais buscadas na hora de escolher uma graduação, seus valores de bolsa-auxílio permanecem abaixo de áreas técnicas e administrativas.

Cursos de tecnologia e voltados para indústria lideram remuneração no ensino técnico

Também se destacam os cursos voltados para a indústria e tecnologia são os que disponibilizam os valores mais altos para estudantes de ensino técnico,como Automação Industrial (R$ 1.425,40), Meio Ambiente (R$1.400,00), Mecatrônica (R$1.333,46) e Eletroeletrônica (R$1.456,83). Porém, no ensino técnico, Informática (R$1.194,79), Enfermagem (R$1.190,53) e Logística (R$1.111,69) lideram as médias de bolsa-auxílio.

Por outro lado, cursos como Técnico em Farmácia (R$676,24), Secretariado (R$750,00) e Nutrição (R$950,00) apresentam os menores valores — uma diferença superior a R$700,00 em relação aos mais bem remunerados, o que reforça a disparidade nas oportunidades e pode impactar a permanência de estudantes no ensino técnico.

Para obter mais informações sobre o assunto, acesse o link do Guia Bolsa-Auxílio de Estágio 2025.

Imposto de Renda 2025: saiba como declarar investimentos e até criptomoedas

Com a aproximação do prazo final para a entrega do Imposto de Renda 2025, os contribuintes que possuem investimentos precisam estar atentos às regras. Seja renda fixa, variável ou criptoativos, alguns erros podem levar o declarante à malha fina. Entender o que deve ser informado e como preencher corretamente cada campo é essencial para manter a regularidade fiscal.

Fabiano Azevedo, empresário contábil e embaixador da Omie, plataforma de gestão na nuvem, explica que a “obrigatoriedade é determinada pela Receita Federal para: quem teve rendimentos superiores à faixa de isenção, possui investimentos e bens que somados ultrapassam o valor de R$ 800 mil e quem teve rendimentos isentos e não tributáveis com valor superior a R$ 40 mil”. A seguir, o especialista aponta como prestar contas.

1 – Fique de olho nas mudanças para 2025

É fundamental ter atenção às mudanças para garantir o correto cumprimento de suas obrigações fiscais. Em relação aos investimentos, passa a ser obrigatória a declaração anual para aqueles que auferiram rendimentos no exterior provenientes de aplicações financeiras, lucros e dividendos.

“O contribuinte deve ter em mãos os títulos de acordo com as instituições financeiras e selecionar no programa da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda a ficha de Bens e Direitos e escolher a opção do grupo de Aplicações e Investimentos”, explica Azevedo.

2 – Verifique seus investimentos e tenha atenção

É importante cruzar todas as fontes de renda com os informes de rendimentos fornecidos por bancos, empresas e instituições financeiras e verificar com atenção quais valores precisam ser informados e em que ficha do programa da Receita.

3 – Não esqueça dos investimentos internacionais

As movimentações financeiras em moeda estrangeira devem ser convertidas para reais usando a cotação oficial do Banco Central na data da operação. “É preciso que o contribuinte entenda se houve rendimento em moeda internacional ou apenas ganho de capital para converter, mas também é possível declarar diretamente em moeda estrangeira ou cripto”, conta Azevedo. Na ficha “Bens e Direitos” é possível relatar os saldos em moeda estrangeira e declarar rendimentos ou ganhos de capital (se houver) na ficha correspondente.

4 – E nem das criptomoedas

E, por fim, segundo o contador, o mesmo processo dos investimentos internacionais vale para criptomoedas, adicionando a informação sobre o tipo (Bitcoin, Ethereum, etc.) e a exchange utilizada. Ganhos com a venda de criptomoedas devem ser apurados mensalmente e informados em caso de lucro superior a R$35.000 no mês. “As regras podem variar conforme o tipo de ativo, mas o princípio geral é a conversão adequada e o detalhamento preciso para evitar inconsistências”, finaliza Fabiano.

Tramontina aprimora app e oferece recursos avançados gratuitos para automação residencial

Tramontina amplia sua presença no setor de automação residencial com o aprimoramento do T smartaplicativo gratuito que centraliza e controla dispositivos inteligentes conectados de forma personalizada e intuitiva, sem custos adicionais para o consumidor.

A nova versão do app apresenta funcionalidades avançadas para o gerenciamento de dispositivos, com interface mais acessível e controle direto a partir da tela inicial, facilitando o uso tanto por iniciantes quanto por usuários mais experientes. Entre os recursos disponíveis estão o gerenciamento de até 1.000 dispositivos — incluindo tomadas, interruptores, iluminação e outros equipamentos inteligentes — e configurações flexíveis para a criação de rotinas e cenários personalizados, que tornam os ambientes mais eficientes e funcionais. O T smart também é compatível com assistentes de voz, ampliando as formas de interação com os dispositivos.

Além da praticidade, o app contribui diretamente para a eficiência energética, oferecendo mais controle sobre o consumo, com impacto positivo na economia e na sustentabilidade dos lares conectados.

Com as atualizações, o T smart se consolida como a única solução no Brasil a oferecer gratuitamente esse nível de gerenciamento avançado, enquanto outras plataformas disponibilizam funcionalidades semelhantes apenas em versões pagas. Ao democratizar o acesso à tecnologia, a Tramontina reforça seu compromisso com a experiência do usuário e com a digitalização das residências brasileiras.

IA no marketing: empresas escalam a tecnologia e aumentam ROI de campanhas em até 25%

Nos últimos dois anos, empresas têm adotado a inteligência artificial generativa de maneira consistente e segura para transformar suas estratégias de marketing. Segundo uma pesquisa da Bain com mais de 180 grandes companhias norte-americanas, 27% dos entrevistados afirmaram que a IA generativa superou suas expectativas no setor.

No varejo, por exemplo, a tecnologia tem permitido segmentações mais precisas de clientes, criação e teste ágil de conteúdos e recomendações altamente personalizadas. As campanhas direcionadas por IA já apresentam retorno sobre investimento entre 10% e 25% maior.

Apesar do sucesso inicial, ampliar essas iniciativas não é simples. O ecossistema digital corporativo é complexo e a demanda por personalização exige novos processos. Além disso, os CMOs estão sob pressão para inovar com menos recursos, o que torna essencial acelerar a implementação da IA generativa em escala.

A pesquisa mostra que 25% das organizações ainda estão em fase inicial de implementação de a IA no marketing, com provas de conceito e poucas mudanças no modelo de negócio criadas pela tecnologia. A maior parte (65%) integra uma segunda onda, com criação de valor na viabilidade de produtos e expansão das equipes de TI e dados. Os 10% restantes já contam com tarefas autônomas, redesenhando processos, adicionando valor operacional e lucro por meio da expansão de cases e da inovação.

Os principais benefícios apontados pelas empresas com a adoção da IA são agilidade, com redução de até 50% no tempo de lançamento de campanhas; eficiência, já que o tempo de criação de conteúdo tem caído de 30% a 50%; e retorno sobre investimento, com o aumento de até 40% nas taxas de cliques em campanhas hiperpersonalizadas.

Definir as prioridades para alavancar o impacto da IA generativa no marketing depende muito dos objetivos de negócio de cada companhia. No entanto, a Bain identificou quatro áreas que se destacam neste propósito: simplificação de fluxos de trabalho; criação e customização de conteúdo; inteligência e insights sobre clientes; e mensuração e otimização de campanhas.

Além disso, para acelerar a maturidade no uso da tecnologia, são fundamentais cinco ações:

  1. Definir metas ambiciosas e mensuráveis, estabelecendo objetivos claros para eficiência operacional, personalização e impacto financeiro;
  2. Priorizar grandes ganhos em vez de múltiplos testes – organizações que concentram esforços em poucos casos de uso com grande impacto escalam mais rápido.
  3. Desenvolver soluções voltadas para o usuário final, integradas ao dia a dia das equipes, envolvendo seus próprios profissionais no desenvolvimento das ferramentas;
  4. Capacitar continuamente os colaboradores, realizando treinamentos práticos e desafios reais essenciais para ampliar a adoção da tecnologia;
  5. Expandir o ecossistema de parceiros – o cenário de fornecedores nesta área ainda está em evolução, mas as empresas devem testar rapidamente soluções especializadas e acompanhar inovações de seus parceiros.

A IA generativa já deixou de ser novidade e se tornou uma necessidade competitiva no marketing. Empresas mais avançadas já estão repensando sua estratégia de parceiros, a personalização em grande escala e até o futuro do setor com os assistentes de IA. Para aquelas que ainda estão presas a testes pontuais, é hora de acelerar a adoção, escalar as iniciativas e capturar os benefícios reais dessa revolução tecnológica.

Preço do iPhone 16e está 11% mais baixo em menos de dois meses após o lançamento

iPhone 16e, lançado recentemente como uma versão mais acessível da nova geração de celulares da Apple, já registra queda de preços significativa desde sua chegada ao mercado. De acordo com dados do Buscapé, principal plataforma de comparação de preços do país, o modelo teve redução de 11% no menor preço encontrado, que passou de R$ 4.499 para R$ 3.999 entre 7 de março (data do lançamento) e 28 de abril. O preço mediano também recuou 4%, saindo de R$ 4.499 para R$ 4.316.

No mesmo período, o iPhone 16 tradicional também apresentou queda no preço: o menor valor encontrado passou de R$ 5.398 para R$ 5.049, uma redução de 6%. A diferença de preços entre os dois modelos ultrapassa R$ 1.000, reforçando o apelo do iPhone 16e para consumidores que buscam um dispositivo Apple com valor mais competitivo.
 

Desde a semana do seu lançamento, as buscas pelo iPhone 16e aumentaram 257%, enquanto as do iPhone 16 caíram 47%. A tendência de redução nos preços de ambos os modelos logo após o lançamento reforça a importância de monitorar preços para garantir boas oportunidades de compra.
 

Preços praticados em 28 de abril de 2025:
 

ProdutoMenor preçoMaior preçoPreço medianoCelular Apple iPhone 16 128GB5.0495.3985.049Celular Apple iPhone 16e 128GB 8 GB3.9994.3164.316

1º de maio – Dia do trabalho: Especialista analisa tendências e carreiras em alta no cenário tech

Neste dia 1º de maio, o olhar se volta para as conquistas históricas dos trabalhadores, mas também para as novas fronteiras que o mundo do trabalho está abrindo. E poucas áreas refletem essas transformações de forma tão acelerada quanto o setor de tecnologia. Com os avanços da área como com a inteligência artificial (IA), computação em nuvem e  cibersegurança, a  tecnologia da informação (TI) se tornou não só o “combustível” da economia digital, mas também de todo o mercado.

O reflexo disso está na alta demanda por profissionais da área. De acordo com o relatório sobre o Futuro dos Empregos 2025, desenvolvido pelo World Economic Forum, espera-se até 2030 a criação de 170 milhões de novos empregos globalmente, impulsionados por tendências como avanços tecnológicos, transição verde e mudanças demográficas. No entanto, estima-se que 92 milhões de empregos serão deslocados no mesmo período, resultando em um crescimento líquido de 78 milhões de postos de trabalho. O relatório destaca que as profissões com maior crescimento percentual incluem especialistas em big data, engenheiros de fintech e especialistas em inteligência artificial e aprendizado de máquina.

Segundo a Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais (Brasscom), o setor de tecnologia deve abrir até 147 mil novas vagas formais em 2025, considerando o cenário mais otimista. Na projeção base, são esperados 88 mil novos postos de trabalho com carteira assinada. A necessidade por profissionais qualificados já é evidente: entre 2018 e 2022, o mercado demandou 665 mil talentos para essas posições, enquanto a formação técnica e superior entregou apenas 465 mil, gerando uma lacuna de 30,2%. Em 2021, esse déficit foi ainda maior, alcançando 66,7%.

Além da questão quantitativa, outro ponto complexo são as competências e características dos profissionais. O mercado está mais exigente, demandando perfis cada vez mais especializados, híbridos e estratégicos. Para Gilberto Reis, COO da Runtalent, empresa referência em tecnologia e serviços digitais, “o profissional de tecnologia em 2025 não é apenas um programador ou um analista. Ele é um solucionador de problemas complexos, com visão de negócio, domínio técnico e habilidades interpessoais bem desenvolvidas”.

Ainda segundo o levantamento da Brasscom, os cursos de Análise e Desenvolvimento de Sistemas lideram a formação de novos profissionais de tecnologia, com mais de 34 mil formados, seguidos por Computação e Tecnologias da Informação e Comunicação, com 11,2 mil, e Ciência da Computação, com 9,3 mil. 

De acordo com o executivo, os dados mostram como o mercado tem buscado profissionais cada vez mais especializados e alinhados às novas demandas tecnológicas, embora reforce que qualificação não é a única exigência das empresas. “Nos dias atuais, embora seja muito importante para profissionais de tecnologia o domínio de hardskills como linguagens, conhecimento avançado em cloud platforms (arquitetura de microservices, ferramentas de automação e cibersegurança integrada, entre outras, são as softskills os fatores diferenciais. Vemos que as contratações cada vez mais se baseiam pelo comportamento do que pelo diploma. A curiosidade, a capacidade de aprender rápido e a inteligência emocional são diferenciais para um talento em tecnologia”, enfatiza o especialista.

Carreiras em alta

Além de analisar o atual mercado de tecnologia de informação, o COO da Runtalent, Gilberto Reis, listou algumas das principais áreas e carreiras em alta no setor para este ano. São elas:

  • Cloud Computing

Começando como técnico ou analista de infraestrutura, o profissional pode evoluir para arquiteto de soluções em nuvem, engenheiro DevOps e, futuramente, CTO de Infraestrutura.

  • Cibersegurança

O caminho vai de analista de segurança da informação a engenheiro de resposta a incidentes e, mais adiante, Chief Security Officer (CSO).

  • Inteligência Artificial

A trajetória pode iniciar com cientista de dados júnior, seguir para engenheiro de machine learning e alcançar cargos como AI strategist ou líder de ética em IA.

  • Análise de Dados e Big Data

O profissional começa como analista de dados ou BI, evolui para engenheiro de dados ou cientista de dados e pode chegar a posições como Chief Data Officer (CDO) ou estrategista de dados corporativos.

  • Desenvolvimento de software e Low-Code/No-Code

Inicia como desenvolvedor júnior ou “citizen developer” em plataformas low-code, pode avançar para full stack, arquiteto de software ou líder técnico com foco em soluções ágeis e escaláveis.

  • Realidade Aumentada/Virtual e Metaverso Corporativo

Começa como designer 3D, desenvolvedor XR ou modelador virtual, podendo crescer para especialista em experiências imersivas, gerente de metaverso ou estrategista de ambientes virtuais corporativos.

  • Automação e Robótica (RPA e IA integrada)

Parte de funções como desenvolvedor de RPA ou analista de processos automatizados, com possibilidade de evoluir para arquiteto de automação, engenheiro de IA aplicada ou gerente de transformação digital.

Galpões logísticos urbanos impulsionam operações e otimizam eficiência em grandes centros

A expansão dos centros logísticos dentro do perímetro urbano de São Paulo, tem se tornado uma peça-chave para empresas que precisam operar com eficiência na capital. Reduzindo distâncias e otimizando a circulação de produtos, esse modelo melhora a mobilidade, reduz custos operacionais e ainda gera impacto positivo na sustentabilidade, com menor emissão de carbono no transporte de cargas.

A GoodStorage, especialista em espaços para armazenagem e pioneira em oferecer espaços inteligentes e urbanos, tem ampliado sua atuação nesse mercado, oferecendo infraestrutura que atende às necessidades de empresas que precisam operar de forma mais eficiente, dentro da cidade, sem comprometer sua logística.

Um exemplo de como essa infraestrutura faz diferença no dia a dia operacional, é a Eletromidia, maior empresa de mídia out of home do país. A companhia utiliza os espaços da GoodStorage para armazenar equipamentos e materiais de consumo essenciais para a instalação e manutenção de seus ativos espalhados pela cidade, incluindo mobiliário urbano e telas eletrônicas em elevadores e shoppings. “Nosso giro de equipamentos é diário, e contar com um centro operacional bem localizado nos permite agilizar a logística e manter a eficiência da operação”, destaca Paulo Brada, COO (Chief Operations Officer) da Eletromidia.

Além da praticidade, fatores como segurança patrimonial e infraestrutura moderna também foram determinantes na escolha da Eletromidia pela solução. A presença de zeladoria própria e a estrutura de um condomínio logístico urbano permitem que a empresa foque no seu core business sem as preocupações de um imóvel tradicional. “O modelo de armazenagem urbana da GoodStorage traz um diferencial importante: conseguimos operar com mais segurança e previsibilidade”, completa Paulo.

A lógica dos centros logísticos urbanos vai além da conveniência. Posicionados próximos aos centros de consumo e distribuição, esses espaços contribuem para a redução do tráfego de veículos de carga, diminuindo congestionamentos e a emissão de poluentes. “Nossa estratégia de oferecer soluções logísticas dentro da cidade não só melhora a eficiência das operações, mas também se alinha a um modelo de mobilidade mais sustentável para São Paulo”, afirma Thiago Cordeiro, fundador e CEO da GoodStorage.

Com a crescente demanda por entregas rápidas e operações mais ágeis, o conceito de armazenagem urbana vem ganhando força. Empresas de diversos setores estão adotando esse modelo para otimizar sua logística, melhorar o tempo de resposta ao consumidor e reduzir o impacto ambiental de suas operações.


A parceria entre a GoodStorage e a Eletromidia é um reflexo dessa tendência, mostrando como a infraestrutura urbana pode ser usada estrategicamente para impulsionar negócios e tornar a cidade mais eficiente.

Dinamize facilita campanhas personalizadas com nova funcionalidade

A Dinamize, plataforma de automação de marketing multicanal, acaba de reforçar seu ecossistema com um recurso inovador para potencializar a gestão de relacionamento com clientes: a Matriz RFM. Desenvolvida para otimizar a análise de dados de Recência, Frequência e Valor Monetário (RFM), a solução chega para simplificar a segmentação avançada de bases de contatos, oferecer insights estratégicos e impulsionar resultados personalizados para negócios digitais.

A funcionalidade permite que empresas identifiquem automaticamente padrões de comportamento de compra, classifiquem clientes por nível de engajamento e valor para o negócio e executem campanhas altamente direcionadas. Com visualização intuitiva e integrada à plataforma, a Matriz RFM elimina a necessidade de processos manuais ou conexões complexas entre sistemas, economizando tempo e recursos estratégicos. 

“Estamos transformando dados em ação de forma simples e eficaz. A Matriz RFM empodera empresas a entenderem seus clientes e se comunicarem com mais precisão e resultado”, ressalta Jonatas Abbott, CEO da Dinamize.

Como a Matriz RFM transforma a experiência do E-commerce

Com a novidade, empresas podem criar ações específicas para clientes VIPs (alto valor e frequência de compras), reativar consumidores inativos com mensagens personalizadas, nutrir leads promissores que ainda não finalizaram uma compra e automatizar campanhas de estímulo à recompra. A segmentação visual e dinâmica facilita a priorização de públicos, garantindo que cada comunicação seja relevante e oportuna. 

“A Matriz RFM reflete nosso compromisso em entregar uma solução completa para as marcas atendidas. Queremos apoiar nossos clientes em todas as etapas do ciclo de vida do consumidor: desde a nutrição e vendas até a retenção e análise aprofundada de comportamento”, afirma Abbott. 

Antes restrita a análises fragmentadas e esforços manuais, a segmentação RFM agora é acessível em poucos cliques na plataforma Dinamize. A funcionalidade integra-se naturalmente aos recursos existentes, como automações de marketing e vendas, disparos de e-mail, WhatsApp e SMS, e relatórios de desempenho, consolidando a Dinamize como a escolha ideal para e-commerces que buscam unir agilidade, personalização e dados estratégicos em um único ambiente. 

Investimento em publicidade digital no Brasil cresce 8% e chega a R$ 37,9 bilhões em 2024

O mercado de publicidade digital no Brasil continua mostrando força. De acordo com o Digital AdSpend 2025, estudo realizado pelo IAB Brasil junto com a Kantar IBOPE Media, os investimentos em mídia digital somaram R$ 37,9 bilhões em 2024, um crescimento de 8% em relação ao ano anterior.

A pesquisa mostra que houve uma distribuição mais equilibrada do investimento ao longo de 2024. A diferença entre o valor investido no primeiro e segundo semestre caiu pelo 3º ano consecutivo e já é o menor registrado nos últimos 5 anos da série histórica. Os números mostram um trabalho mais perene, maduro e uniforme das aplicações em publicidade digital no Brasil.

Pelo segundo ano consecutivo, o estudo considerou como categoria separada os investimentos em Retail Media — publicidade exibida dentro de lojas físicas, plataformas e ambientes de varejo digital. A estimativa é que o Retail Media equivaleria a R$ 3,5 bilhões, valor 41% maior que em 2023.

Social Media continua liderando entre os canais com mais investimento, recebendo 53% de todo aporte financeiro no setor. Logo depois aparecem os anúncios em ferramentas de busca (Search), com 28%, e os portais e verticais de conteúdo, que ficaram com 19%. 

“Os números mostram que o mercado de publicidade digital no Brasil está cada vez mais maduro. Não é mais só sobre correr atrás da novidade do momento — é sobre fazer escolhas estratégicas, com base em dados, e que realmente entregam resultado. O crescimento que tivemos em 2024 mostra isso: as marcas estão investindo de forma mais consciente, entendendo o papel de cada canal na jornada do consumidor”, afirma Denise Porto Hruby, CEO do IAB Brasil.

De acordo com a pesquisa, o setor de Comércio lidera o ranking geral de investimentos publicitários no digital, concentrando quase 20% do total. Na sequência, aparecem Serviços ao Consumidor (10,9%) e Eletrônicos e Informática (6,7%). Nos canais digitais, a tendência é ainda mais clara: entre janeiro e dezembro de 2024, nove setores destinaram 50% ou mais de seus investimentos à mídia online. Eletrônicos e Informática estão no topo, com 76% da verba aplicada no digital, seguidos por Vestuário (71%) e Educação (62%).

O estudo Digital AdSpend é lançado todos os anos pelo IAB Brasil e é uma fonte de dados para marcas, agências, veículos e plataformas entenderem para onde o mercado está indo e onde vale a pena investir. Também serve de base para quem precisa acompanhar tendências, planejar melhor e tomar decisões mais seguras.

A metodologia parte da coleta dos anúncios diretamente nos meios e canais da cobertura da Kantar IBOPE Media, o que permite a análise dos anúncios independentemente de seu modelo de compra. Ou seja: o método inclui tanto as campanhas de compra direta quanto as intermediadas por agências.

“É gratificante contribuir com dados que ajudam o mercado a entender a força e a evolução da mídia digital no Brasil. Nosso papel, em parceria com o IAB, é justamente oferecer uma visão clara e confiável sobre onde e como os investimentos estão sendo feitos. Os resultados deste ano reforçam que o digital não é apenas relevante — ele é plural e estratégico para marcas que querem acompanhar o comportamento do consumidor e impulsionar resultados”, afirma Adriana Favaro, vice-presidente de Negócios da Kantar IBOPE Media.

Para acessar o estudo completo do IAB Brasil em parceria com a Kantar IBOPE Media, clique aqui.

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