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Encerrar um negócio sem prejuízo: 8 dicas para transformar ativos em receita

Encerrar um negócio, seja por mudança de planos, fim de ciclo ou necessidade, é sempre um desafio. A decisão, por si só, já carrega um peso emocional e estratégico e torna-se ainda mais complexa quando envolve a destinação de bens e utensílios acumulados ao longo da operação. No entanto, o que muitos empreendedores desconhecem é que esse acervo pode se transformar em uma excelente oportunidade de retorno financeiro.

Equipamentos de cozinha, móveis, itens de escritório, eletrônicos, máquinas industriais e até veículos utilitários podem ser revendidos com agilidade e segurança através de plataformas digitais especializadas. Esse mercado de revenda tem crescido de forma acelerada e sustentável, impulsionado pelo interesse cada vez maior em soluções de custo-benefício.

Um estudo da Thredup aponta que o setor de produtos de segunda mão avança, em média, três vezes mais rápido que o de vestuário tradicional. Até 2027, segmentos como o dos brechós devem dobrar de tamanho, movimentando cerca de US$ 350 bilhões. No Brasil, a OLX revelou que 61% dos consumidores já utilizam plataformas online para vender itens usados como forma de gerar renda extra. Em média, cada pessoa possui R$ 2.113 em objetos que poderiam ser monetizados, uma fonte de capital parada à espera de aproveitamento.

Nesse cenário, o fechamento de um negócio não precisa significar prejuízo total. Ao contrário: com planejamento e estratégia, o processo de desmonte pode se tornar uma etapa inteligente de recuperação financeira.

“Vivemos um momento em que consumidores e pequenos empreendedores estão mais atentos ao custo-benefício. Leilões e marketplaces são alternativas práticas para adquirir e revender produtos sem pagar o preço cheio”, destaca o CEO da Kwara, Thiago da Mata.

Por que apostar na revenda?

Além do ganho financeiro, revender ativos usados também fortalece a economia circular ao prolongar a vida útil de equipamentos e evitar o descarte precoce de materiais em bom estado.

A logística reversa, peça-chave nesse processo, permite o retorno de produtos ao ciclo produtivo por meio da reutilização, reciclagem ou destinação correta. Apesar de sua importância, o Brasil ainda enfrenta gargalos: segundo a Abrelpe, cerca de 45% dos resíduos que poderiam ser reaproveitados acabam perdidos, gerando um prejuízo anual estimado em R$ 14 bilhões.

Adotar práticas sustentáveis não só reduz custos operacionais e otimiza recursos, como também fortalece a imagem da empresa mesmo em fase de encerramento como uma organização social e ambientalmente responsável.

“O empreendedor que escolhe revender seus ativos alivia o impacto financeiro do fechamento e ainda estimula práticas sustentáveis, além de contribuir com pequenos negócios que buscam equipamentos de qualidade a preços acessíveis”, reforça Thiago.

8 dicas para transformar os bens do seu negócio em receita:

1) Faça um inventário detalhado

Relacione todos os itens disponíveis para venda: móveis, eletrodomésticos, ferramentas, equipamentos, peças de estoque e afins. Quanto mais completo o inventário, maior a atratividade para os compradores.

2) Avalie o estado de conservação

Itens bem cuidados costumam gerar maior interesse e alcançar melhores ofertas. Tire boas fotos, documente eventuais desgastes e, se possível, faça reparos simples antes de anunciá-los.

3) Escolha plataformas de confiança

Prefira sites com boa reputação, segurança e alcance nacional. Kwara, Enjoei, OLX e Facebook Marketplace são opções populares e eficazes.

4) Seja transparente nas descrições

Informe marca, modelo, tempo de uso e estado real do item. Essa honestidade ajuda a construir confiança e evitar reclamações futuras.

5) Defina preços realistas com base no mercado

Pesquise valores praticados em leilões e marketplaces similares. “O objetivo é girar o estoque de forma eficiente, não maximizar lucro a qualquer custo”, orienta Thiago.

6) Aproveite o alcance das plataformas

Ambientes especializados já contam com um público disposto a comprar. Leilões da Kwara, por exemplo, atraem interessados e contam com divulgação nas redes sociais e na imprensa, otimizando o alcance dos seus produtos.

7) Venda em lotes quando possível

Agrupar itens similares (como cadeiras, utensílios de cozinha ou eletrônicos) acelera o processo de venda e pode aumentar o valor médio dos lances.

8) Combine bem o transporte e a retirada

A logística varia conforme a plataforma utilizada. Algumas deixam o transporte por conta do comprador, outras do vendedor. Combine previamente para evitar surpresas e garantir uma transação tranquila.

“Encerrar um negócio pode representar, na verdade, o início de uma nova fase. E vender seus utensílios com estratégia faz toda a diferença no saldo final. O que muitas vezes parece um problema pode se tornar liquidez imediata, basta saber como e onde vender”, finaliza Thiago da Mata. 

75% dos grandes executivos norte-americanos atribuem seu sucesso a mentores

Por muito tempo, a mentoria foi um recurso exclusivo de grandes corporações, como as que integram a lista da U.S. Fortune 500, onde 97,6% já possuem programas estruturados de mentoria. No entanto, esse cenário mudou: hoje, cada vez mais empresários e startups recorrem a mentorias para acelerar o crescimento, evitar erros estratégicos e desenvolver uma mentalidade de alta performance.

Os números comprovam essa tendência. Segundo a Associação Brasileira dos Mentores de Negócios (ABMEN), o número de mentores no Brasil cresceu 78% entre 2019 e 2020, alcançando 35 mil profissionais, e segue em expansão, com uma média de crescimento anual de 19,5%.

Para Filipe Bento, fundador e CEO do Atomic Group, a busca por mentoria reflete a necessidade de aprendizado contínuo e de uma estratégia bem definida. “Empresários bem-sucedidos não crescem sozinhos. O acesso a uma rede qualificada, uma visão estratégica e a mentalidade certa faz toda a diferença para escalar negócios de forma sólida e sustentável”, afirma.

O que diferencia uma mentoria de alto impacto?

Ao contrário do que muitos imaginam, a mentoria não se resume a dicas pontuais ou trocas de experiências. Ela é uma ferramenta de aceleração estratégica que combina acesso a redes qualificadas, tomada de decisão embasada e desenvolvimento de habilidades essenciais para a liderança.

Filipe Bento, que lidera empresas como a Br24, o Atomic Ventures e o Atomic Growth, explica que mentores de alto nível focam no desenvolvimento de power skills—habilidades avançadas que incluem liderança em cenários de incerteza, negociação, influência e execução de ideias com eficiência.

“As startups estão cada vez mais atentas à importância da mentoria. O mercado exige decisões ágeis e embasadas, e a interação com mentores experientes proporciona um atalho valioso, oferecendo validação, direcionamento e novas oportunidades de crescimento”, pontua Filipe.

Os empreendedores que buscam esse tipo de suporte, segundo ele, são visionários em busca de crescimento exponencial. No entanto, esbarram em desafios como captação de recursos, estruturação de processos e definição de estratégias escaláveis.

Seis estratégias para o crescimento sólido e escalável

Com experiência em acelerar negócios e transformar empresas em operações altamente lucrativas, Filipe Bento destaca seis pilares fundamentais que ele trabalha em suas mentorias para empresários:

  • Alianças estratégicas – Crescimento sustentável exige parcerias sólidas, seja com fornecedores, sócios ou investidores estratégicos.
  • Timming e velocidade – A estruturação de equipes ágeis e a criação de processos operacionais bem definidos são essenciais para a escalabilidade.
  • Sistemas operacionais – Modelos de aquisição, entrega e pós-venda eficientes são a espinha dorsal de um negócio sustentável.
  • Mentalidade de crescimento – Romper barreiras internas e crenças limitantes é um diferencial para liderar e inovar.
  • Impacto e receita recorrente – Empresas lucrativas não dependem de faturamentos pontuais, mas sim de modelos previsíveis e sustentáveis.
  • Crescimento escalável – A estruturação de processos e produtos permite que um negócio cresça de forma ordenada e exponencial.

Para Filipe, a mentoria não é uma fórmula pronta, mas um processo de personalização estratégica. “Adaptamos a abordagem conforme a realidade e os desafios de cada empresário, garantindo que ele tenha as ferramentas e o suporte necessário para alcançar resultados concretos e sustentáveis”, conclui.

Como se diferenciar da concorrência no empreendedorismo

Em um universo onde milhares de novos negócios surgem todos os dias, encontrar o seu diferencial se tornou uma questão de sobrevivência no empreendedorismo. Mais do que competir por preço, os empreendedores modernos precisam criar conexões reais com seu público e oferecer experiências únicas. Mas como se destacar da concorrência de forma eficaz?

Segundo dados da edição mais recente do Global Entrepreneurship Monitor (GEM 2024), o cenário brasileiro apresentou crescimento significativo. Atualmente, cerca de 47 milhões de brasileiros estão engajados em atividades empreendedoras, formais ou informais. Em 2024, a taxa de empreendedorismo atingiu 33,4%, o índice mais alto registrado nos últimos quatro anos, refletindo o fortalecimento da cultura empreendedora no país.

Para Raphael Lassance, sócio e mentor do Sales Clube, a maior comunidade de vendas do Brasil, o primeiro passo é compreender profundamente o seu público-alvo. “Conhecer o cliente vai além de dados demográficos. É preciso entender seus desejos, dores e hábitos de consumo”, afirma.

Outro ponto fundamental é o posicionamento. Marcas que sabem comunicar sua proposta de valor com clareza e autenticidade tendem a criar vínculos mais fortes com os consumidores. O branding bem construído, aliado à presença digital consistente, é uma das principais armas para se diferenciar.

Além disso, apostar em inovação constante, seja no produto, no atendimento ou no modelo de negócio também se mostra uma estratégia eficaz. Abaixo, Lassance lista algumas dicas práticas para se destacar da concorrência:

  • Invista na experiência do cliente: atendimento, pós-venda e suporte são diferenciais poderosos;
  • Crie um propósito forte e comunique-o de forma autêntica;
  • Use a tecnologia a seu favor: automação, personalização e análise de dados são ferramentas acessíveis e eficazes;
  • Aposte em nichos de mercado: muitas vezes, focar em um segmento específico pode ser mais vantajoso do que tentar agradar a todos.

Empreender é um desafio constante, mas também uma oportunidade de construir algo único. Em um mercado saturado de opções, quem entrega valor real e tem identidade própria, conquista o espaço que realmente importa: a preferência do consumidor.

Empresas que adotaram ISO de Inovação têm 271% mais entendimento sobre a importância de inovar

Somos uma das maiores economias do mundo. Mas, são poucos os empreendimentos do país que usufruem de mecanismos robustos de inovação a favor de seu crescimento competitivo. Em um estudo conduzido por Alexandre Pierro, um dos únicos brasileiros que participou da formatação da ISO 56001, de gestão da inovação, e sócio fundador da PALAS, consultoria pioneira nesta metodologia no Brasil, foi constatado que empresas que utilizam esta metodologia de gestão internacional elevam em 271% seu entendimento sobre o tema, adquirindo maior preparo e capacidade de gerar inovação, colhendo resultados positivos a curto prazo. O estudo é resultado de uma dissertação de mestrado realizada pelo profissional na Universidade Federal do ABC.

Há, praticamente, duas décadas, ocupamos lugares intermediários no ranking mundial de inovação, mesmo sendo uma economia tão pujante e tendo um mercado consumidor tão grande. De acordo com o último Índice Global de Inovação (IGI), realizado pela World Intellectual Property Organization (WIPO), estamos na 50ª posição entre 133 países. “Há uma grande incongruência entre o nosso posicionamento econômico e de inovação. A ISO 56001 é uma excelente oportunidade para reduzirmos esse gap”, pontua Pierro.

O objetivo principal do estudo foi avaliar o desempenho das organizações antes e depois da utilização da metodologia da ISO de inovação. Dentro disso, foram considerados cinco objetivos específicos: comparar os processos e a estrutura de inovação com a aplicação ou não da norma; analisar a cultura de inovação da empresa e compará-la com a aplicação ou não da norma; analisar o lançamento de novos produtos, serviços ou processos criados com a aplicação ou não da norma; comparar receita financeira anual gerada com produtos ligados a inovação com a aplicação ou não da norma; e comparar a capilaridade da estratégia de inovação na organização com a aplicação ou não da norma.

A metodologia de pesquisa considerou um questionário online sobre os princípios de inovação; questionário online sobre a cultura de inovação; e entrevistas ao vivo com profissionais de inovação das empresas dos níveis táticos, estratégicos e operacionais. Das opções de resposta dos formulários online estavam: concordo totalmente, concordo, discordo, discordo totalmente e não sei opinar.

A primeira etapa do estudo ouviu 60 empresas de médio e grande porte de segmentos diversos a fim de identificar quais são as metodologias de inovação mais utilizadas. O resultado apontou três: Design Thinking, Brainstorm e Agile. De posse dessas informações, o profissional aplicou a metodologia de pesquisa em 17 empresas brasileiras que já adotaram a ISO de inovação. Entre elas, estão Grupo Boticário, Atento, CPFL Energia, Eneva, Copel e tantas outras com portes e segmentos variados.

As respostas de cada empresa, segundo Pierro, foram agrupadas e classificadas de acordo com os pilares e conceitos da família de normas ISO 56000, que compõe um modelo de governança completo de gestão da inovação, tendo a ISO 56001 como a norma certificável. Os resultados foram surpreendentes.

De acordo com o pesquisador, o nível de entendimento sobre estratégia geral de inovação é quase três vezes maior nas empresas que adotaram a ISO. Analisando temas como definição de inovação; meta de inovação; foco e tipo de inovação; processo de inovação; objetivos e indicadores de inovação; ferramentas de inovação; e programa de ideias, o nível de maturidade dos líderes estratégicos de inovação saltou de 35,71% para 87,50%; entre a equipe tática foi de 29,58% para 90,27%; e entre a equipe operacional foi de 32,70% para 88,10%.

O olhar para o ecossistema registrou um crescimento de 58% para 67,1%. A comunicação melhorou de 55% para 69,5%. Os recursos necessários para inovar – como tempo, pessoas, conhecimento, infraestrutura e budget – melhoraram de 62% para 72%. “Todos estes aspectos são fundamentais para garantir uma estratégia de inovação contínua e de alto impacto”.

No que tange a cultura, o medo de errar caiu de 43,3% para 37,9%; o que demonstra a criação de um ambiente mais seguro e favorável à apresentação de novas ideias. “Este medo cria um sistema de defesa nas corporações, impedindo que os profissionais compartilhem suas ideias por receio de serem repreendidos. A ISO consegue tornar o ambiente corporativo mais seguro, com menos resistência à inovação”, celebra Pierro.

Todas essas melhorias destacadas contribuem para um maior equilíbrio entre os esforços e os investimentos em inovações, o que também foi identificado no estudo. Com esta metodologia, a ambidestria organizacional – que é a capacidade de pensar o futuro ao mesmo tempo em que atende as necessidades do presente – melhorou cerca de 10% nas empresas entrevistadas, reforçando a maior capacidade em explorar a inovação.

Os resultados conquistados até o momento mostram que a ISO 56001 pode ser uma importante metodologia para impulsionar a inovação em nosso país. “Este modelo de governança está se demonstrando como o caminho mais eficaz para alavancar a inovação, criando inúmeros ganhos nos aspectos de estratégia, entendimento do ecossistema, cultura de inovação, liderança, gestão de incertezas, comunicação, suporte e processo. É a nossa chance de melhorar nosso posicionamento no ranking global de inovação e nos tornarmos mais competitivos perante o mundo”, finaliza Pierro.

Brasil ultrapassa os 64 milhões de CNPJs registrados, aponta pesquisa

A BigDataCorp divulgou a segunda edição de seu estudo “CNPJs do Brasil”, que analisa o cenário das empresas no país. Em março de 2025, o Brasil superou a marca de 64 milhões de CNPJs registrados, número 7,72% maior do que o verificado no mesmo período do ano anterior. Olhando apenas para empresas ativas, o crescimento foi ainda maior: 16,11%, saindo de 21,8 milhões de estabelecimentos para 25,3 milhões. Esse rápido avanço da quantidade de negócios em operação demonstra o dinamismo do mercado brasileiro, que segue em franca expansão.

Essa expansão é especialmente visível no segmento das micro e pequenas empresas, que lideram o movimento. As microempresas individuais (MEIs) cresceram 20,90% nos últimos 12 meses, e já são 78,74% dos CNPJs ativos no país. Pequenas empresas familiares, que possuem dois ou mais sócios todos da mesma família, são a segunda maior categoria, representando 9,75% do total. Ao todo, 88,49% das organizações brasileiras são micro ou pequenas empresas familiares, e a evolução desse tipo de negócio é um reflexo de transformações importantes na sociedade e na economia brasileira.

Transformação e Formalização do Trabalho

Thoran Rodrigues, CEO da BigDataCorp, destaca que o crescimento observado é resultado de duas grandes tendências em curso no mercado. “Primeiramente, temos o forte fenômeno da ‘pejotização’ das relações de trabalho. Nesse contexto, muitas pessoas que antes eram empregadas com carteira assinada no modelo tradicional passaram a atuar como prestadoras de serviços, estruturando suas atividades como empresas.”, explica.

Essa transformação na forma como as pessoas são contratadas pode ser observada no crescimento das empresas que declaram a “promoção de vendas” ou o “apoio administrativo” como suas atividades econômicas principais. Essas duas atividades são comumente utilizadas por trabalhadores que estão migrando para um modelo de PJ, e foram os dois tipos de atividade mais presentes nas novas empresas. 6,76% dos CNPJs abertos ao longo de 2024 tinham uma delas como sua principal área de atuação.

“A formalização de pequenos negócios, especialmente aqueles vinculados à chamada ‘gig economy’, é a segunda grande tendência apontada pelo estudo. Como exemplo, observamos que diversas atividades no setor de transporte, tanto de passageiros quanto de cargas, tiveram uma participação acima do esperado nas aberturas de empresas”, complementa Rodrigues.

Além do setor de transporte, a formalização também se reflete no pequeno comércio e em serviços essenciais como cabeleireiros e manicures, segmentos que seguem com forte crescimento no número de empresas abertas.

Mortalidade empresarial

Apesar do crescimento total da quantidade de empresas ativas, o estudo também revelou um aumento na mortalidade empresarial. Proporcionalmente, mais empresas encerraram suas atividades ao longo de 2024 do que em qualquer ano anterior, exceto em 2021, quando o país ainda lidava com os efeitos da pandemia. Uma grande parte dessa mortalidade está relacionada com um retorno à normalidade na economia.

Observou-se, por exemplo, uma quantidade desproporcional de empresas no setor de preparação de alimentos para entrega, refletindo uma contração em um segmento que teve grande crescimento de 2020 até 2022. Ao longo de 2024, 1,66% dos negócios encerrados atuavam nessa área.

“Essa aceleração nos fechamentos, quando combinada com o aumento das aberturas, aponta para uma maior volatilidade no mercado brasileiro, com empresas menos longevas e mais churn.” finaliza o executivo.

Engajamento, alcance e influência: o balanço final da casa mais vigiada do Brasil nas redes sociais

Mesmo com tantos momentos marcantes ao longo da temporada, a reta final da casa mais vigiada do Brasil teve desempenho tímido nas redes sociais. Segundo dados da Winnin — plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, o engajamento nas plataformas caiu, em média, 42% em relação à edição anterior. A queda de audiência na TV aberta também refletiu esse cenário: o reality show registrou índices mais baixos que os anos anteriores, indicando um desgaste do formato entre parte do público, como mostram os gráficos abaixo.

Ao longo da edição, a audiência majoritária do programa foi feminina e dominada pelas Gen-Z e Millenials, com 72% a seu favor, contra 28% do público masculino. A temporada foi marcada ainda por temas sociais e comportamentais que geraram ampla repercussão nas redes. Entre os assuntos mais discutidos estavam: “fofocas no reality”, “lipedema”, “racismo”, “cabelos no reality”, “novo visual da Aline”, “tretas e discussões”, “assédio”, “sotaques” e “etarismo”. Em paralelo, os formatos que mais mobilizaram o público nas plataformas digitais foram vídeos de highlights, esquetes, perguntas e respostas, e lives.

Um ponto marcante dessa temporada, foi o impacto da participação digital do público, que se mostrou mais ativo e criterioso ao longo do programa. As redes sociais deixaram de ser apenas espaços de torcida para se tornarem arenas de análise e julgamento moral, onde cada atitude dos participantes era dissecada em tempo real. Essa mudança no comportamento da audiência exigiu respostas mais rápidas e alinhadas por parte das marcas e da própria produção, consolidando uma dinâmica de comunicação mais responsiva e integrada ao sentimento coletivo.

As marcas que souberam ativar o UGC (conteúdo gerado pelo usuário), conseguiram expandir sua presença para além da tela da TV, criando uma cadeia de engajamento orgânico nas redes sociais.

Enquanto muitos apostam tudo em ações pontuais e grandes ativações, foi a consistência que fez a diferença na casa mais vigiada do Brasil de 2025. O Mercado Livre investiu em ações contínuas, construindo familiaridade e reforçando sua mensagem em diferentes contextos dentro do reality. Segundo a Winnin, essa constância fez com que o público não só notasse, mas também se conectasse com a marca, garantindo liderança de atenção por três meses seguidos e consolidando sua relevância cultural.

(Consolidado do engajamento das marcas patrocinadoras em canais proprietários, UGC e publicidade. Período: 13 de janeiro a 23 de abril de 2025)

Já Kwai, Stone, MRV e até a Nestlé mostraram que quando o público vira co-autor da conversa, o alcance vai muito além do previsto. Essas marcas se destacaram por impulsionar altos volumes de conteúdo gerado por usuários (UGC), com destaque absoluto para a Kwai, que liderou com folga nesse quesito. Esse movimento não só fortaleceu sua presença digital, como também ajudou a explicar sua dominância nos gráficos de atenção no início da temporada. 

Segundo levantamento da Winnin, as campanhas mais conectadas com a cultura se destacaram no BBB. Marcas que se apropriaram de referências culturais e afetivas conseguiram gerar mais atenção e engajamento do público. É o caso de CIF, que trouxe o cantor Belo como protagonista de sua ação; da Galinha Pintadinha, que viralizou com a história dos ovos; e do iFood, que resgatou o icônico bordão “Calabreso”.

Vale lembrar, que durante os três meses de programa, a plataforma da Winnin ofereceu dados semanais por meio da página oficial Big Insights Brasil e de um dashboard exclusivo com um cadastro simples. Os relatórios deram destaque aos momentos de maior engajamento, à performance das patrocinadoras, ao comportamento do público e as melhores oportunidades para as marcas que estão fora do reality.

Agora, a empresa reúne os dados finais da temporada em uma análise completa, que mostra quem capturou a atenção do público, os principais interesses da audiência conectada ao programa, os temas que repercutiram fora da casa e as marcas que dominaram a conversa. O material também traz um comparativo entre as edições 2024 e 2025, além do desempenho dos brothers, creators e formatos de conteúdo que mais engajaram.

**Mensuração a partir dos conteúdos em vídeo sobre o reality.

Mais vendas, mais golpes: como comerciantes e consumidores podem se proteger no Dia das Mães

Segundo o Relatório de Identidade e Fraude, da Serasa Experian, 51% dos brasileiros sofreram tentativas de golpes em 2024. Por si só, esse já é um número aterrador, mas, para quem compra e vende online, a situação pode ser ainda mais complicada. A pesquisa mais recente da Axur sobre cibercrimes aponta um aumento de 26 vezes na exposição de cartões de débito e crédito, além de 13x mais credenciais vazadas no ano passado, em comparação a 2023.

É comum que as datas sazonais com maior movimentação do comércio, como o Dia das Mães, causem picos de fraudes, o que exige atenção redobrada tanto dos consumidores quanto dos varejistas. Adilson Neves, Diretor Comercial da fintech de soluções de pagamentos digitais Paytime, lembra que as lojas é que arcam com os golpes: “Ao trabalhar com vendas online, é preciso garantir a segurança dos dados do cliente. Se um criminoso faz uma compra usando esses dados, a responsabilidade pode recair sobre a loja, especialmente em casos de chargeback, quando o verdadeiro titular do cartão contesta a compra e o valor é estornado, gerando prejuízo direto ao lojista”.

Assim, Adilson destaca algumas recomendações importantes para quem atua com e-commerce. A primeira é trabalhar com sistemas de pagamento robustos e confiáveis, com serviços de segurança atualizados, e com empresas que oferecem sistemas de prevenção a fraude, ou dupla autenticação como o 3DS. Isso diminui muito o risco de não ser realmente o portador do cartão efetuando a compra. Além do mais, um bom sistema de prevenção a fraudes pode identificar a possibilidade do cartão ser clonado, analisar padrões de comportamento e evitar um golpe ao lojista e ao consumidor.

“Os Antifraudes avaliam uma série de parâmetros. Por exemplo, pode ser que um site realize consistentemente vendas por um valor médio de R$ 50 e alguém tente fazer uma compra de mil. O sistema entende que o pedido possui um comportamento suspeito, com base em uma análise de risco em tempo real que considera histórico de compras, localização, horário e outros fatores comportamentais”, explica o diretor.

Outra opção cada vez mais popular e segura para vendas online é o uso do link de pagamento, especialmente para quem realiza transações por meio de redes sociais como o Instagram ou WhatsApp.

E para os clientes, como se proteger? “Há várias precauções a serem tomadas durante as compras, principalmente com o alto fluxo de promoções e informações no Dia das Mães. É preciso conferir com atenção qual o site, de onde vieram os links, e se o histórico da loja é confiável”, recomenda Adilson. Ele indica o uso da página siteconfiavel.com.br para fazer esse tipo de verificação.

Também é fundamental ficar de olho em tentativas de phishing, um tipo de golpe no qual os criminosos tentam enganar e convencer consumidores a revelarem seus dados sensíveis. Segundo relatório da Kaspersky, em 2024 foram registradas mais de 893 milhões de tentativas de phishing no mundo — um aumento de 26% em relação ao ano anterior. O Brasil continua entre os países com maior volume de ataques, especialmente em datas sazonais como o Dia das Mães, quando o volume de transações online dispara. E, de acordo com o relatório da Axur, essa é a modalidade de fraude mais comum no e-commerce: só em 2024, o volume de páginas de phishing dobrou, chegando a 72.455. Os ataques podem ser simples ou sofisticados, com uso de mensagens SMS, por WhatsApp, ou mesmo publicidade online que leva o público a acreditar na veracidade dos produtos.

“É fundamental que os consumidores redobrem a atenção com links recebidos por SMS, e-mail ou WhatsApp, pois os golpistas se aproveitam da pressa e do volume de ofertas para enganar as pessoas”, alerta Adilson. “É importante conferir a autenticidade dos sites, procurar selos de segurança, e evitar clicar em links desconhecidos, mesmo que pareçam ser de lojas confiáveis. Por fim, considere utilizar mais o cartão de crédito, ao invés de Pix e débito, já que, no primeiro caso, há a possibilidade maior de abrir uma contestação caso o consumidor identifique uma suspeita. Além disso, o cartão de crédito costuma oferecer programas de proteção ao comprador e intermediação bancária, o que facilita a recuperação do valor em caso de fraude”, conclui o profissional.

Como a Bold Snacks integrou Amazon, Shopee e ERP para escalar vendas

Bold Snacks, sinônimo de sabor e saúde no universo fitness, trilhou um caminho de sucesso desde sua fundação em Divinópolis. Idealizada por Gabriel, que identificou nos Estados Unidos uma lacuna no mercado brasileiro por barras de proteína verdadeiramente saborosas e saudáveis, a marca nasceu com uma visão clara: oferecer produtos nutritivos com um toque irresistível.

O reconhecimento da qualidade de seus produtos impulsionou naturalmente a marca para o varejo físico, mas o canal online sempre se manteve um pilar estratégico para o seu crescimento.

Para sustentar e acelerar essa trajetória ascendente no mercado digital, a Bold Snacks identificou a necessidade de otimizar sua operação de e-commerce, especialmente no que diz respeito à gestão de vendas e expedição. Foi nesse contexto que a Magis5 se tornou um parceiro estratégico essencial.

A Magis5, plataforma de integração e automação de marketplaces, surgiu como a resposta para os desafios da Bold Snacks. A solução permitiu a centralização e automação de todo o fluxo de pedidos, desde a confirmação até a entrega, resultando em maior agilidade e controle.

Em recente entrevista ao podcast “Papo de Seller” da Magis5, o Head de Digital da Bold Snacks, Wellington Brito, compartilhou detalhes sobre a transformação da operação da marca. “Antes de operarmos com a Magis5, a nossa expedição era um processo bem mais complexo. A Magis5 trouxe uma velocidade muito grande para a nossa produção. A ferramenta nos ajuda bastante, dando uma agilidade incrível não só no faturamento, mas também na organização de toda a expedição”, revelou Brito.

A solução em automação permitiu à empresa centralizar e automatizar o fluxo de pedidos provenientes de diversos marketplaces, como Amazon, Shopee e outros importantes players do mercado. Essa integração otimizou desde a confirmação do pedido até a emissão de notas fiscais e o envio para o consumidor final.

Case de sucesso Bold Snacks com Wellington Brito

Marketplaces como um canal estratégico

Atualmente, a empresa oferece ao mercado  27 sabores de barras ricas em fibras e proteínas. A construção de comunidade é parte da estratégia adotada pela empresa para crescimento online e pelos números, além do uso de influenciadores para impulsionar sua presença no mercado.

Brito enfatizou no podcast a importância dos marketplaces para essa estratégia de crescimento da marca: “Hoje, o canal de marketplace é considerado separadamente de todo o digital, dada a sua relevância. Através dos marketplaces, conseguimos tracionar o nosso negócio, dar maior visibilidade para a marca e proporcionar novas experiências para o consumidor”.

Ainda segundo ele, o acompanhamento e o conhecimento sobre o seu cliente é fundamental para o sucesso das vendas online. “É necessário atender o consumidor da forma que ele quer, diminuir o trabalho da escolha do produto, quanto mais claro for o benefício do seu produto, mais simples fica a compra”.

A maior organização da gestão, alinhada a facilidade na expedição de produtos, impulsionada pela automação, contribuiu diretamente para a satisfação dos clientes e para a reputação da marca no mercado online. Mas, para a marca, a escolha do hub se deu, sobretudo, pela facilidade no processo de expedição e pelas integrações dos principais marketplaces, um fator crucial para a estratégia de expansão da marca.

A plataforma de integração e automação se mostrou flexível e adaptável às necessidades específicas da marca, especialmente no que diz respeito à integração com um novo ERP adquirido, mais robusto.

“A escolha da Magis5 veio de uma visão estratégica de venda. Fizemos uma lista com as funções que queríamos, com um olhar técnico e um olhar para a expedição. Quando olhamos para essas necessidades, a Magis5 é a melhor que integra todas elas”, conclui Brito.

A integração facilitada pela Magis5 permitiu à Bold Snacks expandir sua presença online de forma eficiente, alcançando um público diversificado. Já a automação de tarefas manuais e repetitivas liberou sua equipe para focar em atividades mais estratégicas, como o desenvolvimento de novos produtos e o fortalecimento da marca com sua comunidade de “Boldlovers”, como são chamados seus consumidores.

Magis5

O CEO da Magis5, Claudio Dias, explica que o hub integra marketplaces como Amazon, Mercado Livre, Shein, Shopee, Magalu, Casas Bahia, Netshoes, Leroy Merlin, AliExpress, Americanas e MadeiraMadeira. Assim, um vendedor online (seller) consegue pôr o mesmo produto em exposição em todas essas plataformas.

Por sua vez, a automação de fluxos, processos e expedições de documentos proporcionada pela solução da Magis5 facilita toda a operação, levando ao controle de estoque mais eficiente e à precificação mais adequada de cada produto. Ainda, elimina falhas no envio, comuns quando não há um sistema automatizado, resultando uma redução significativa nos custos logísticos.

MAIS INFORMAÇÕES

Tecnologias para e-commerces precisam ser selecionadas com foco no resultado – e não só nas tendências do momento

O comércio eletrônico nunca teve à disposição tantos recursos tecnológicos quanto agora. De soluções baseadas em inteligência artificial a automação de marketing, passando por chatbots, análise de dados em tempo real e sistemas logísticos inteligentes. O setor vive um momento de evolução acelerada. E os dados comprovam: segundo a Nuvei, as vendas do e-commerce devem saltar dos US$ 26,6 bilhões de 2024 para US$ 51,2 bilhões em 2027 – uma alta de 92,5% no período, o que é impulsionado pelo avanço da transformação digital e pelo desejo crescente de personalização na jornada de compra.

Mas diante de tantas opções, surge a pergunta inevitável: quais ferramentas realmente valem o investimento? Em tempos de margens apertadas, diretores de marketing, tecnologia ou inovação devem adotar uma visão centrada na rentabilidade. Ou seja, a prioridade é proteger o bottom line — aquela última linha do demonstrativo financeiro que revela o lucro da empresa. Nesse sentido, a escolha de novas tecnologias deve estar diretamente atrelada ao impacto mensurável que geram no negócio.

Muitas empresas cometem o erro de investir em ferramentas que não se alinham com sua realidade operacional ou que são implementadas de forma apressada e sem planejamento. O resultado? Times sobrecarregados, dados descentralizados e uma série de processos emperrados que dificultam a tomada de decisão. Por isso, um caminho mais eficaz — especialmente para pequenas e médias empresas — é escalar com estratégia: adotar uma tecnologia de cada vez, com foco em resolver problemas reais e específicos. 

Essa abordagem permite acompanhar com precisão o impacto de cada solução, fazendo ajustes sempre que necessário. Além de preservar recursos, essa estratégia favorece o aumento do retorno sobre o investimento (ROI) e reduz o risco de desperdício.

Outro ponto importante é a adequação das ferramentas ao contexto local. É comum que empresas brasileiras adotem soluções recomendadas por matrizes internacionais que, embora consolidadas globalmente, não se encaixam nos processos regulatórios e operacionais do Brasil. Isso gera altos custos em dólar, sem retorno proporcional. Nesses casos, o gestor local precisa assumir um papel mais ativo e demonstrar que soluções desenvolvidas por empresas nacionais podem ser mais eficazes, mais rápidas e financeiramente mais viáveis.

Importante destacar que buscar eficiência não significa abrir mão da inovação. Chatbots, por exemplo, são soluções comprovadas na redução de custos com atendimento, com potencial de cortar até 30% dessas despesas. Porém, a automatização deve ser usada com equilíbrio — o excesso pode levar à desumanização da experiência do cliente. Por isso, o planejamento é tão essencial quanto a ferramenta em si.

No mesmo raciocínio, o modelo de arquitetura composable, que permite combinar diferentes ferramentas para criar soluções personalizadas, é extremamente promissor — desde que venha acompanhado de clareza nos objetivos e maturidade digital. Seguindo essa lógica, o ideal é buscar soluções que atendam a múltiplas necessidades com o menor número possível de contratos. Isso reduz o esforço de integração, simplifica o gerenciamento e melhora a eficiência operacional. Soluções voltadas à experiência do cliente — como plataformas de personalização e automação de marketing — geralmente entregam retorno mais rápido. Já tecnologias mais robustas, como análise preditiva e sistemas de otimização logística, podem ser adotadas em fases posteriores, conforme o negócio amadurece.

Em resumo, a tecnologia deve ser uma alavanca de crescimento, não um fardo financeiro ou operacional. O segredo está em fazer escolhas conscientes, baseadas em dados, objetivos claros e na operação real de cada empresa. Nem tudo o que está disponível no mercado é aplicável a todos os negócios. O importante é identificar o que realmente movimenta os indicadores e, a partir disso, crescer com inteligência.

Uso de tecnologia amplia vendas de produtos de uso recorrente

Tendência promissora no e-commerce, o modelo de ‘venda por assinatura’ ou a chamada ‘recorrência’ vem ganhando cada vez mais espaço no mercado. No caso das lojas online, investir na venda de produtos de uso recorrente pode trazer inúmeros benefícios, como receita previsível e aumento da fidelidade do cliente. Para o consumidor, por sua vez, vem a certeza de que determinado item não faltará em sua despensa e, em muitos casos, a vantagem relativa ao preço pago, visto que muitas lojas praticam descontos interessantes quando a assinatura é realizada.

Para aproveitar ao máximo as oportunidades da recorrência, é fundamental que as lojas virtuais ofereçam um bom pós-venda, criem uma experiência positiva para o cliente e, claro, que tenham produtos ou serviços que atendam às necessidades do cliente de forma recorrente.

Além desses pontos, é interessante fazer uso das soluções e dispositivos tecnológicos que podem auxiliar no processo de ‘conquista’ do consumidor. Falo das ferramentas de automação do marketing para e-commerce, que quando usadas de forma inteligente e estratégica beneficiam tanto aos lojistas quanto aos seus clientes.

Há, no mercado, ferramentas que viabilizam a recompra de produtos de uso recorrente. A solução estima o tempo médio para o consumo de cada produto adquirido pelo consumidor tomando como base o intervalo de tempo entre as compras de um mesmo item por uma série de clientes, além de algoritmos. Então, a ferramenta emite comunicados e lembretes ao cliente – por e-mail, whatsapp, SMS ou outros canais, informando que o momento da reposição está próximo.

Combinadas às estratégias de comunicação adequadas, essas soluções são capazes de proporcionar um aumento no volume de vendas para a loja online, o que colabora ainda mais na previsibilidade de receita mensal. Além disso, se somada a outras ações, pode contribuir para elevar o ticket médio da operação digital. Pode ser interessante fazer uma avaliação e implementar no negócio. Pense a respeito!

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