Casa Sito Página 125

Pix amplia recursos e deve dominar transações digitais no Brasil até 2027

O sucesso do Pix já é conhecido, mas 2025 também marca sua consolidação como o principal meio de pagamento no e-commerce brasileiro. Com funcionalidades como pagamentos recorrentes, por aproximação (contactless) e autenticação biométrica, o Pix já superou o cartão de crédito como a forma mais usada para pagar compras online. A projeção é de que a tecnologia ultrapasse a marca de 50% de todas as transações digitais até 2027.

Na visão de especialistas do setor, a ascensão do Pix revela uma nova realidade para o varejo digital: quando o consumidor valoriza tanto o meio de pagamento quanto a própria marca, quem se adapta e inova sai na frente – conquistando mais lealdade e impulsionando as vendas.

“Para o brasileiro digital, conveniência e segurança são prioridade. Oferecer isso é o caminho para conquistar a fidelidade do cliente no longo prazo”, comenta César Garcia, CEO da OneKey Payments. “No entanto, para seguir entregando valor, é preciso continuar inovando. A evolução do Pix – de um meio de transferência entre pessoas para ferramenta central no e-commerce – mostra que entender a mentalidade do consumidor local é essencial. A forma de pagamento preferida pode ser a diferença entre uma venda concretizada e um carrinho abandonado.”

Segundo um studiare recente, quase três em cada quatro consumidores latino-americanos (73,1%) afirmam que sua forma de pagamento favorita influencia diretamente na escolha entre duas lojas online. Para 14,1% deles, a exigência é ainda maior: se o site não oferecer o meio de pagamento desejado, a compra simplesmente não acontece. “Assim como o Pix já mostrou, as plataformas de e-commerce também entendem que pagamento não é só tecnologia – é confiança, fidelização e crescimento sustentável”, completa Garcia.

Desde o seu lançamento em 2020, o Pix cresceu rapidamente e se tornou o meio de pagamento dominante no Brasil – tanto nas transações presenciais quanto, cada vez mais, nas compras online. Com uma proposta sem tarifas, rápida, confiável e prática, o Pix provou que uma solução simples pode gerar um forte vínculo entre consumidores e marcas. Agora, com os novos recursos, atesta que inovar no pagamento é antecipar demandas, não apenas reagir a elas.

“O que impulsiona o sucesso contínuo do Pix não é só a agilidade ou a praticidade – é também a capacidade de inovação”, comenta Garcia. “Novidades como o Pix por aproximação, o Pix Automático e o uso de biometria estão elevando o padrão. O Pix Automático, por exemplo, permite agendar pagamentos recorrentes – ideal para modelos de assinatura ou cobranças mensais. Esses avanços não só melhoram a experiência do consumidor, como ajudam as empresas a se conectar com o público digital e a simplificar o checkout em diferentes dispositivos e perfis de usuários.”

Ele acrescenta: “e o que isso significa para quem vende online? Mais opções para receber via o meio de pagamento preferido do brasileiro – mas também um alerta para quem quer se manter competitivo: é preciso se antecipar às expectativas e entregar sempre a melhor experiência.” 

O mercado já percebe esse movimento. De acordo com a mesma pesquisa, 91,9% dos lojistas consideram “fundamental” ou “importante” oferecer meios de pagamento preferidos pelos clientes. Ainda assim, 81,6% admitem que não conseguem avisar o usuário quando uma forma de pagamento está temporariamente indisponível – uma falha que pode comprometer a conversão no momento mais sensível da jornada de compra.

“Essa desconexão pode comprometer toda a experiência do cliente justamente na reta final”, alerta Garcia. “Em 2025, o consumidor está deixando claro: o pagamento deixou de ser uma operação de bastidor e passou a ser parte essencial da experiência com a marca.”

Garcia acredita que o Pix seguirá evoluindo e se integrando a plataformas mobile-first, programas de fidelidade e até soluções personalizadas com uso de inteligência artificial. Sua influência sobre o comércio eletrônico deve se aprofundar ainda mais. Para os negócios online, a mensagem é direta: entenda seu cliente, valorize suas preferências, antecipe mudanças de hábito e comportamento – e nunca subestime o poder do Pix.

Pesquisa global revela como a IA está revolucionando o planejamento financeiro

À medida que a inteligência artificial (IA) se torna rapidamente uma ferramenta inestimável, uma nova pesquisa global divulgada hoje revela insights sobre o uso e o impacto da IA no planejamento financeiro, com dois em cada três planejadores financeiros relatando que suas empresas já utilizam IA ou pretendem usá-la nos próximos 12 meses.

A pesquisa global foi conduzida pelo Financial Planning Standards Board Ltd. (FPSB) órgão sem fins lucrativos que define os padrões para a profissão de planejamento financeiro e sua rede global de organizações. O FPSB entrevistou mais de 6.200 planejadores financeiros em 24 territórios.

A pesquisa revelou uma forte adesão à IA, com planejadores financeiros utilizando a tecnologia para agilizar a coleta de dados dos clientes, a análise de perfil de risco e a comunicação. Os participantes demonstraram otimismo quanto ao potencial da IA em melhorar a qualidade das orientações financeiras, reduzir custos e ampliar o acesso ao planejamento financeiro para populações historicamente desatendidas. Apesar do otimismo, os planejadores financeiros reconhecem os riscos associados ao uso da IA, destacando a privacidade de dados e a cibersegurança como principais preocupações.

“Com os planejadores financeiros reconhecendo o potencial da IA para reduzir custos e acreditando que ela ampliará o acesso para comunidades desatendidas, a IA está abrindo caminho para um aconselhamento financeiro mais acessível. Essa tecnologia não está apenas remodelando a prática do planejamento financeiro, mas também pode abrir portas para aqueles que historicamente não tiveram acesso a serviços financeiros essenciais,” afirmou Dante De Gori CFP®, CEO do FPSB.

Principais conclusões da pesquisa global do FPSB sobre o Impacto da IA no Planejamento Financeiro:

• Serviços ao cliente aprimorados: Mais de três quartos dos planejadores financeiros (78%) acreditam que a IA os ajudará a atender melhor seus clientes, enquanto 60% acreditam que ela melhorará a qualidade do aconselhamento financeiro.

• Adoção generalizada da IA: Dos dois terços de empresas que já utilizam ou planejam utilizar IA nos próximos 12 meses, as taxas de adoção são mais altas entre empresas pequenas ou muito grandes. 50% dos planejadores financeiros têm uma visão positiva da IA, enquanto apenas 8% têm uma visão negativa.

• Redução de custos e aumento do acesso: 59% dos planejadores financeiros veem a IA como uma ferramenta para ajudar a reduzir o custo dos serviços de planejamento financeiro e 60% acreditam que ela aumentará o acesso ao planejamento financeiro para populações desatendidas.

• Uso da IA no planejamento financeiro: Quase metade dos planejadores que usam IA a utilizam para apoiar a entrega de serviços ao cliente, como comunicações (41%), coleta de dados dos clientes (33%) e análise de perfil de risco (30%). Um em cada três a utiliza para melhorar a eficiência operacional, como em marketing e promoções (35%) e no processo de integração de clientes (34%).

• Preocupações com a IA: Apesar dos benefícios, os planejadores financeiros expressaram preocupações quanto ao uso da IA, com 47% citando privacidade de dados e cibersegurança, e 42% preocupados com a precisão e confiabilidade dos resultados gerados pela IA.

• Necessidade de desenvolvimento profissional: Para melhor se adaptar à IA, 49% dos planejadores financeiros expressaram a necessidade de desenvolvimento profissional para aprimorar suas habilidades de análise e interpretação de dados. Mais de um terço (36%) acredita que tanto o público quanto a profissão de planejamento financeiro se beneficiarão significativamente com educação e capacitação geral em IA.

“À medida que os planejadores abraçam a IA para trabalhar de forma mais inteligente, testemunhamos um momento decisivo na profissão de planejamento financeiro, permitindo mais tempo para conexões humanas profundas com os clientes, como em conversas difíceis que impactam as decisões financeiras e fornecendo clareza e apoio para manter o foco na realização de seus objetivos de vida,” acrescentou Dante De Gori, CFP®, CEO do FPSB. “Esta pesquisa oferece um panorama valioso de como os profissionais de planejamento financeiro em todo o mundo estão aproveitando a IA para se manterem competitivos, melhorar a eficiência no trabalho e atender melhor os clientes.”

eComex lança solução de IA para logística internacional com insights preditivos para consolidação de carga, redução de custos e da pegada de carbono

A eComex, empresa brasileira pioneira no mercado de soluções de tecnologia para gestão, otimização e automatização de operações de comércio exterior e logística internacional, anuncia o lançamento do Shipping Proposition, solução de inteligência para logística de importação, que gera, de forma automatizada, sugestões para consolidação de embarques de mercadorias, eliminando a necessidade de análises manuais e, consequentemente, reduzindo o tempo de tomada de decisão, diminuindo prejuízos, otimizando processos de importação e, principalmente, ajudando a reduzir a pegada de carbono.

Atualmente, o transporte de cargas internacionais está entre os maiores responsáveis pela emissão de gases de efeito estufa (GEE) em todo o mundo, contribuindo de forma relevante para o total dessas emissões. Com a expansão do comércio global e o aumento da exigência por entregas em menor tempo, a tendência é que esses índices continuem crescendo.

Pensando nisso, o Shipping Proposition se baseia em IA para analisar as cargas disponíveis para embarque e sugere possíveis consolidações, o que, além de reduzir significativamente os custos de frete, otimiza rotas e diminui potencialmente a pegada de carbono.

“Elaborar rotas mais eficientes para diminuir trajetos e tempo de deslocamento, agrupando remessas e aproveitando melhor a capacidade de carga disponível é uma responsabilidade e um grande desafio para o Brasil ainda”, explica André Barros, CEO da eComex.

Cenário brasileiro

De acordo com dados do LPI (Logistics Performance Index) do Banco Mundial, o Brasil ocupa a 51° colocação entre 139 países quando o assunto é eficiência logística. 

“Atualmente, uma das principais dificuldades enfrentadas pelas empresas com processos de Comex no Brasil é a falta de uma tecnologia robusta que auxilie os executivos não só a gerenciarem possíveis interrupções em suas cadeias de suprimentos, como a tomarem decisões mais assertivas. Por isso, desenvolvemos o Shipping Proposition, que é uma solução que analisa o histórico de operações para aprender com os erros do passado e, desta forma, orquestrar melhor o futuro”, conta o CEO.

Como funciona 

Atuando de forma proativa, o Shipping Proposition, representado pelo robô de Inteligência Artificial “PopAI”, recebe a documentação da carga que está pronta no exportador (fatura e packing list),  em PDFs ou imagens escaneadas dos embarques, identificando o que está sendo transportado e a Inteligência Artificial analisa os dados e cria uma proposição de embarque. 

A partir desta análise, feita de forma automatizada, a solução gera a instrução de embarque otimizada em segundos, reduzindo consideravelmente  os desperdícios e sugerindo insights para melhorias e otimização de processos, como sugestões de agrupamentos mais econômicos, organização de espaço no container e embarques mais efetivos. 

No projeto piloto da solução, um único cliente da eComex obteve um saving de R$ 7 milhões no primeiro ano de uso. 

"Diante desse cenário, soluções de inteligência logística como o Shipping Proposition podem transformar o modo como as indústrias lidam com suas operações de Comex, gerando ganhos expressivos”, salienta Barros. 

Benefícios adicionais 

Como muitas empresas que atuam no Comércio Exterior têm diferentes áreas atuando em processos de importação e exportação, outro benefício do Shipping Proposition é a integração da comunicação, que visa agrupar processos distintos, consolidando embarques que antes seriam realizados de forma segregada, gerando possíveis desperdícios. 

“O processo de comunicação entre diferentes áreas nem sempre é eficaz, o que pode resultar, por exemplo, em duplicação de processos logísticos. Isto significa que duas áreas podem importar materiais da mesma região ou até do mesmo fornecedor, sem saber que estão utilizando o mesmo porto de origem e a mesma janela de partida de navios”, explica Barros. 

Diante desse cenário, além de oferecer um modelo de operação mais eficiente, a solução também auxilia no ganho de tempo da equipe de operação, liberando os profissionais do Comex para focar em tarefas mais estratégicas e com maior valor agregado. 

“A eliminação de processos burocráticos, juntamente com a redução de custos e agilidade na execução de tarefas nas indústrias deve ajudar o Brasil a ganhar ainda mais força nesse setor essencial para a economia”, conclui o executivo. 

Dia da Mães: 54% das PMEs têm expectativa de aumento nas vendas, mostra pesquisa da Serasa Experian 

O Dia das Mães é uma das principais datas do varejo e só no último ano movimentou a economia com R$ 13,2 bilhões de reais, de acordo com dados da Confederação Nacional do Comércio (CNC). Para as pequenas e médias empresas, a ocasião representa uma oportunidade para promover ofertas especiais, impulsionar vendas e movimentar os negócios. Essa é a expectativa de 54% das PMEs, de acordo com uma pesquisa realizada pela Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, ao serem questionadas sobre o aumento nas vendas com estratégias especiais para a data.

“A gestão de um negócio é composta por diversas etapas e, entre elas, o planejamento é fundamental. Entender as datas importantes para seu investimento, ainda mais para as pequenas e médias empresas, pode funcionar como uma ferramenta para impulsionar vendas e faturamento, ajustar estoque ou lançar produtos, por exemplo. Saber que mais da metade das PMEs tem perspectivas positivas em relação ao Dia das Mães por meio de ações especiais realizadas pelos seus negócios mostra a importância da data”, afirma o vice-presidente de Pequenas e Médias Empresas da Serasa Experian, Cleber Genero.

Expectativas por setor e região

A pesquisa também traz essa visão por segmento. O varejo e o atacado representam 44% das empresas que esperam essa ampliação, enquanto, serviços equivale a 27%, indústria 6% e alimentações e bebidas, 5%. 

Por fim, nas regiões, 53% das PMEs que têm essa expectativa são do Sudeste, 19% do Nordeste, 12% do Sul, 7% do Norte e 7% do Centro Oeste.

Como aproveitar a data para vender mais

A Serasa Experian tem como missão apoiar as PMEs em sua jornada empreendedora, tanto por meio de soluções tecnológicas quanto com conteúdo educativo. Para quem deseja se destacar no Dia das Mães, compartilhamos cinco boas práticas:

1) Prepare-se: o planejamento é o início de toda a ação. Ou seja, é fundamental que a empresa tenha tempo hábil para se preparar para a demanda, ao mesmo tempo em que o cliente também saberá com a antecedência necessária sobre as novidades.

2) Defina metas: para estipular os objetivos, leve em consideração a realidade, analisando números dos períodos e datas sazonais anteriores, bem como projeções do mercado para os meses seguintes. Após passado o período, avalie os números atingidos e compare com o que foi planejado, a fim de corrigir o que for necessário para as próximas datas e manter o que funciona bem.

3) Crie promoções: Para alavancar as vendas em algumas datas sazonais, pode ser preciso investir em uma política de descontos a fim de atrair o público. Tenha atenção em criar algo que seja atrativo para o consumidor ao mesmo tempo em que sua margem de lucro ainda seja interessante para seu negócio. Ela precisa existir mesmo em liquidações.

4) Atenção ao estoque: O controle do estoque é essencial para viabilizar qualquer estratégia de vendas, seja em datas especiais ou não. Basicamente, tudo o que entra e sai do seu estoque deve ser registrado, com a devida identificação de data, tipo, valor e o que mais for relevante. Com todas essas informações atualizadas, o gestor conseguirá calcular o giro de produtos, evitando desperdícios ou mesmo falta de mercadorias.

5) Não esqueça do pós-venda: Para ter um pós-venda eficiente, mantenha um cadastro básico de clientes com informações sempre atualizadas, como telefone e e-mail. Depois da venda, entre em contato para perguntar sobre a satisfação em relação ao produto, ao atendimento e à experiência de compra como um todo. Isso servirá tanto para identificar possíveis erros como também os acertos. Uma equipe afiada também ajuda muito nessa estratégia ou no caso de algum eventual problema na venda, por isso, cuidar da equipe também é fundamental – por meio de treinamentos, orientações claras e expectativas.

“Nosso compromisso é apoiar as PMEs em sua trajetória empreendedora. Fazemos isso por meio de conteúdos que esclarecem dúvidas e oferecem orientações práticas – como o Bora Empreender e o calendário de datas estratégicas lançado no início do ano – além de soluções que facilitam o dia a dia do empreendedor, como o Score Ponto a Ponto, que detalha de forma transparente os fatores que impactam o Serasa Score, de forma gratuita”, finaliza Cleber Genero.

Metodologia

A pesquisa entrevistou 535 PMEs da base de clientes da Serasa Experian durante o mês de abril de 2025 com respondentes de todo o Brasil. 

Threat Intelligence è un'arma per prevedere nuovi attacchi ransomware

Que o Brasil é um enorme celeiro para o cibercrime, e cada vez mais as empresas sofrem com o ransomware – já sabemos. Mas o que as organizações podem fazer para enfrentar esse cenário tão complexo? O contexto geral é alarmante, e exige que as organizações invistam na adoção de uma postura proativa quando se trata de cibersegurança. E é neste sentido que a inteligência de ameaças, ou Threat Intelligence pode ser utilizada para a prevenção de possíveis ataques.

A ameaça crescente dos ataques de ransomware não pode ser subestimada. Estatísticas recentes mostram um aumento exponencial no número de ataques, com criminosos cibernéticos empregando técnicas cada vez mais sofisticadas para explorar vulnerabilidades. Esses ataques envolvem a criptografia de dados críticos da empresa, seguida de uma exigência de resgate para restaurar o acesso. No entanto, a simples recuperação dos dados não é o único problema; a interrupção das operações, a perda de confiança dos clientes e possíveis repercussões legais são igualmente devastadoras.

E ainda há outro problema: os eventos em si, embora causem um choque na vítima – são sempre iguais. Se você é um gestor de segurança, tenho certeza que conhece dois ou três casos de ransomware com subsequente sequestro de dados nos quais os criminosos tiveram um modus operandi bastante semelhante. O problema é que a maioria dos criminosos trabalha com a ideia de que gestores de TI ainda consideram que isso não vai acontecer com eles.

A inteligência de ameaças permite que as equipes de segurança coletem, monitorem e processem informações relativas a possíveis ameaças ativas à segurança da organização. As informações coletadas incluem detalhes sobre planos de ataque cibernético, métodos, grupos mal-intencionados que representam uma ameaça, possíveis pontos fracos na infraestrutura de segurança atual da organização, entre outros. Ao coletar informações e conduzir análises de dados, as ferramentas de Threat Intel podem ajudar as empresas a identificar, entender e se defender proativamente contra-ataques.

Inteligência Artificial e aprendizado de máquina na guerra

As plataformas de Threat Intel também podem utilizar Inteligência Artificial e aprendizado de máquina – com o processamento de correlação automatizado para identificar ocorrências específicas de violação cibernética e mapear padrões de comportamento em todas as instâncias.

Técnicas de análise comportamental, inclusive, são frequentemente empregadas para entender as táticas, técnicas e procedimentos (TTPs) dos atacantes. Por exemplo, ao analisar padrões de comunicações de botnets ou métodos específicos de exfiltração de dados, os analistas podem prever ataques futuros e desenvolver contramedidas eficazes.

O compartilhamento de informações sobre ameaças entre diferentes organizações e entidades governamentais amplia significativamente o alcance das plataformas de Threat Intel. Isso significa que empresas de setores semelhantes podem compartilhar informações sobre incidentes específicos, bem como estratégias de mitigação.

Sistemas de Threat Intelligence também auxiliam analistas de segurança a priorizar a aplicação de patches e atualizações para mitigar vulnerabilidades exploradas por atacantes de ransomware, e também na configuração de sistemas de detecção e respostas a intrusões mais eficientes, que podem identificar e neutralizar ataques em estágio inicial.

Estratégico para o C-Level

Para a alta gestão, a inteligência de ameaças oferece uma visão estratégica que vai além da simples proteção de dados. Esses sistemas permitem a alocação mais eficiente de recursos de segurança, garantindo que investimentos sejam direcionados às áreas de maior risco. Além disso, a integração da Threat Intelligence com o plano de continuidade de negócios e recuperação de desastres assegura uma resposta coordenada e eficaz a incidentes, minimizando o tempo de inatividade e os impactos financeiros.

A implementação de uma solução de Threat Intelligence, no entanto, não está isenta de desafios. A precisão dos dados coletados é muito importante, pois informações incorretas podem levar a falsas alarmes ou a uma sensação de segurança falsa. A adaptação das organizações às mudanças constantes no cenário de ameaças também exige uma cultura de segurança cibernética robusta e uma formação contínua da equipe. Além disso, a gestão de grandes volumes de dados e a integração de diferentes fontes podem ser complexas e requerem uma infraestrutura tecnológica avançada.

Não obstante, os benefícios superam largamente os desafios. A capacidade de prever e neutralizar ataques de ransomware antes que ocorram assegura uma vantagem competitiva significativa. Empresas que adotam uma abordagem proativa, baseada em Threat Intelligence, não só protegem seus ativos digitais, mas também garantem a confiança contínua de clientes e stakeholders. Ao integrar a inteligência de ameaças no núcleo da estratégia de segurança, as empresas podem não apenas responder mais rapidamente, como também antecipar e neutralizar ataques futuros, garantindo a continuidade e o sucesso a longo prazo.

75% das MPMEs no Brasil estão otimistas sobre o impacto da inteligência artificial em seus negócios, aponta estudo da Microsoft

As micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) brasileiras têm uma perspectiva positiva quanto aos potenciais da Inteligência Artificial (IA), com 77% dos tomadores de decisão considerando que a IA agiliza os processos de suas empresas. É o que revela a pesquisa “IA em micro, pequenas e médias empresas: tendências, desafios e oportunidades“, encomendada pela Microsoft à Edelman Comunicação. Segundo o estudo, 75% das empresas entrevistadas afirmam que estão otimistas em relação ao impacto da Inteligência Artificial (IA) em seu trabalho e isso se reflete nos planos de investimento das companhias, que afirmam que continuarão investindo ou investirão pela primeira vez em IA (73%), sendo que 61% delas já possuem plano de ação ou metas específicas relacionadas à essa tecnologia. 

O otimismo em relação à IA atinge de forma semelhante os diferentes níveis hierárquicos dentro das MPMEs. Segundo a pesquisa, 54% dos líderes declaram que a IA é uma prioridade na empresa. Já entre os funcionários, o índice de otimismo acerca dos resultados da IA nas suas atividades é 64%. Os tomadores de decisão destacaram diversos benefícios da inteligência artificial (IA) em suas operações: 77% observam uma melhoria na qualidade do trabalho, 76% consideram que a IA aumenta a produtividade, e 70% acreditam que ela melhora a satisfação dos clientes. A motivação e o engajamento dos empregados também são impactados positivamente por essa tecnologia, conforme indicado por 65% dos entrevistados. Entre as principais aplicações da IA estão a assistência virtual para serviço a clientes (73%), a pesquisa na internet (66%) e os serviços personalizados (65%).

 “As empresas brasileiras estão cada vez mais cientes de que a IA pode ser uma aliada no crescimento do negócio. É por isso que vemos o otimismo se traduzir em planos de ação”, afirma Andrea Cerqueira, vice-presidente de Vendas Corporativas para Clientes e Startups na Microsoft Brasil. 

As MPMEs também estão mais familiarizadas com a tecnologia: aproximadamente metade (52%) dos tomadores de decisão nas MPMEs afirmam estar extremamente ou muito familiarizados com IA. Isso, alinhado ao otimismo, está puxando a intenção de investimentos. O movimento é liderado pelas pequenas empresas (10 a 99 funcionários) com 85%, seguido pelas micro (1 a 9 funcionários) com 71% e médias (100-249) com 64%. 

As MPMEs têm expectativas e finalidades claras ao investir em IA. Para 59% das empresas de médio porte e 53% das pequenas, os ganhos em eficiência, produtividade e agilidade são o principal motivo para adoção da IA generativa. Já 60% das microempresas apontam que a melhoria do serviço e da satisfação dos clientes é o que mais as motivam investir em IA. Apenas 13% das micro e pequenas e 12% das médias apontaram a redução de custos como principal motivo.

Áreas que lideram a adoção da IA dentro das MPMEs 

Em seu quinto ano, o levantamento da Edelman encomendado pela Microsoft apontou que as áreas de marketing (17%), TI (16%) e atendimento ao cliente (14%) são as principais responsáveis pela adoção de inteligência artificial nas empresas no Brasil. No entanto, foram observadas diferenças de acordo com o tipo e tamanho da organização. 

Tra i non nativi digitali, il marketing guida l'adozione dell'AI e il management partecipa attivamente alla decisione di acquisto, nelle aziende native digitali l'IT è il principale responsabile della decisione di adozione e acquisto, in generale è stata osservata anche un'importante partecipazione nei settori della finanza (28%), del servizio clienti (27%), delle risorse umane (25%) e delle vendite (16%) nel processo decisionale di acquisto degli strumenti di intelligenza artificiale. 

“A IA sta trasformando il nostro modo di lavorare, facilitando processi precedentemente complessi e liberando il tempo dei professionisti per essere più creativi e strategici Non c'è da stupirsi, vediamo diverse aree adottare e influenzare l'acquisto di AI all'interno delle MPMI, che hanno bisogno di aumentare la loro efficienza senza rinunciare al controllo dei costi”, commenta Andrea Cerqueira.  

La tecnologia generative AI, in grado di generare contenuti ed elaborare grandi volumi di dati, ha inoltre guadagnato applicazioni specifiche all'interno delle MSME La tecnologia viene utilizzata principalmente nella creazione di nuove soluzioni e prodotti (57%), nello snellimento del lavoro (52%), nell'elaborazione dei dati per il processo decisionale (45%), nella traduzione di documenti (42%) e nel supporto di attività di marketing e acquisizione clienti (39%). 

Lo studio ha sottolineato che il risparmio di tempo è il principale vantaggio dell'IA generativa, essendo citato da circa la metà (53%) delle MPMI Le aziende stanno scoprendo guadagni di efficienza e produttività (47%), miglioramento dell'esperienza del cliente (44%) e riduzione degli errori umani (38%).  

La qualificazione è una richiesta importante 

Le MPMI sottolineano la difficoltà di trovare una forza lavoro qualificata e formare i loro professionisti come sfide nell'applicazione dell'IA nelle loro attività Secondo lo studio, 28% delle MPMI evidenziano problemi per assumere talenti specializzati Già 24% segnalano difficoltà per formare i loro team attuali, con un taglio più ampio nelle aziende di medie dimensioni (33%). 

Attualmente, le competenze di AI sono già la principale richiesta delle aziende di medie dimensioni (63%) nel processo di attrazione e sviluppo dei talenti, La domanda è elevata anche tra le piccole (41%) e micro (30%) aziende, sebbene queste diano priorità anche alle soft skills, come il lavoro collaborativo (52%) e le abilità interpersonali (52%).  

“La trasformazione digitale viene effettuata strategicamente quando viene fatta con l'inclusione La formazione sull'IA dovrebbe essere considerata nelle strategie di acquisizione e fidelizzazione dei talenti, indipendentemente dalle dimensioni dell'azienda Il futuro dell'IA in Brasile prevede l'inclusione produttiva delle MPMI e la qualificazione dei suoi dipendenti Per i professionisti che vogliono diventare più competitivi, sviluppare queste competenze è essenziale In Microsoft, abbiamo diverse iniziative gratuite per affrontare questa sfida”, evidenzia Andrea Cerqueira. 

Per contribuire a raccogliere questa sfida dell'economia brasiliana, Microsoft lanciato nel settembre 2024 il programma ConectAI, che mira a formare 5 milioni di persone in Brasile entro il 2027 nelle competenze legate all’intelligenza artificiale e preparare la forza lavoro brasiliana alle trasformazioni del mercato, con l’obiettivo di garantire un futuro più equo e inclusivo azienda per investire R$ 14,7 miliardi nell'infrastruttura cloud e nell'intelligenza artificiale (AI) in Brasile per favorire lo sviluppo dell'ecosistema AI nel paese. 

Cybersicurezza 

Sei aziende su dieci riconoscono la necessità di guidare il cambiamento culturale per sfruttare i vantaggi della tecnologia Lo studio ha sottolineato alcuni colli di bottiglia per le aziende per mettere in pratica i loro piani di adozione dell'IA: costi di investimento e accesso alla tecnologia (34%), problemi di privacy dei dati (33%) e minacce alla sicurezza informatica (27%).  

Secondo il sondaggio, i rischi legati al furto o all'uso improprio dei dati sono le principali preoccupazioni delle aziende riguardo all'IA con 48% delle risposte Subito dopo vengono citati il timore di manipolazione dei modelli di AI (33%) e l'uso di software dannoso alimentato da questa tecnologia (30%). 

Questi rischi richiedono alle aziende di stabilire politiche chiare per l'uso dell'IA, la governance e la protezione dei dati, soddisfacendo al contempo le richieste dei propri dipendenti per l'accesso a questa tecnologia. In termini di regolamentazione, 53% dei decisori ha molta o estrema familiarità con il panorama normativo dell'IA, sebbene questa familiarità sia minore tra le microimprese (31%).

Preparati per la Generazione Alpha: come reinventeranno CX

Siamo preoccupati per la Generazione Z (quelli nati tra la metà degli anni '90 e l'inizio del 2010) che non stiamo prestando attenzione a un fatto: i “ più vecchi della prossima generazione, Alpha 2010 al momento in cui siamo 2010 sono già adolescenti.  

Questi bambini, figlie di genitori Millennial e in alcuni casi, Generazione Z, sono cresciuti in un ambiente completamente immerso in dispositivi connessi, social network e piattaforme di streaming, dove le informazioni circolano a un ritmo totalmente diverso rispetto ai loro genitori Millennial.  

La presenza quasi costante di schermi e assistenti virtuali ha fatto diventare quasi organico il loro contatto con il digitale, plasmando non solo il modo in cui apprendono, ma anche il modo in cui percepiscono il mondo e interagiscono con i brand, in questa luce, la Generazione Alpha anticipa comportamenti che, nei prossimi anni, dovrebbero diventare il pattern di consumo e interazione, influenzando in modo decisivo le strategie di Customer Experience (CX).

La nozione di esperienza, per questo gruppo, va oltre la tradizionale aspettativa di un buon servizio o di un prodotto funzionale Sono stati esposti fin dalla tenera età alla personalizzazione e alla convenienza praticamente in tutte le sfere della loro vita: dall'intrattenimento on-demand, dove scelgono ciò che vogliono guardare in qualsiasi momento, ai dispositivi intelligenti che apprendono preferenze e abitudini all'interno della casa.  

Questo contatto precoce con gli strumenti digitali crea un rapporto di fiducia e, allo stesso tempo, di domanda: non basta che un'azienda offra un canale di servizio efficiente; occorre essere agili, connessi e genuinamente preoccupati di comprendere e anticipare le esigenze Per i brand il messaggio è chiaro: chi non crea canali ed esperienze integrate, veloce e che rispecchi valori come inclusione e sostenibilità rischia di perdere rilevanza in un futuro sempre più vicino.

La potenza della prima generazione 100% digitale

Mentre molti dirigenti hanno già tracciato l'importanza dei nativi digitali nella trasformazione aziendale, la Generazione Alpha porta questo concetto ad un altro livello.  

Se la Generazione Z ha dovuto imparare e adattarsi alle tecnologie emerse durante la crescita, i bambini Alpha, a loro volta, sono arrivati nel mondo con tablet, smartphone e assistenti vocali già consolidati Questa generazione non ha vissuto la transizione; è direttamente nella realtà digitale, senza barriere linguistiche o custom Tutto sembra naturale, dall'interagire con dispositivi senza tastiere all'assorbire contenuti su piattaforme gamificate che mescolano educazione e intrattenimento.

Per i leader CX, questo implica ripensare cosa significa connessione “” con il cliente I modelli basati su processi lineari, con touchpoint predefiniti, tendono a diventare obsoleti La Generazione Alpha richiede un approccio fluido e ubiquo, aspettandosi che i brand siano in grado di rispondere in qualsiasi contesto, in qualsiasi canale, senza perdita di continuità.  

Una bambina di otto anni, ad esempio, non capirà perché un'applicazione musicale non è integrata nello smart speaker della famiglia o perché c'è una mancata corrispondenza di informazioni tra l'e-commerce e il negozio fisico Questo livello di domanda accompagna il bambino in ogni fase della sua maturazione Quando diventerà una giovane consumatrice alla ricerca di prodotti e servizi, avrà poca pazienza con i brand che non offrono un percorso perfetto o che non offrono opzioni di interazione basate sulla voce, sulla realtà aumentata e su altre funzionalità che, per lei, saranno già standard.

C'è anche un fattore rilevante legato all'istantaneitàLa Generazione Alpha si è abituata ad avere tutto in fretta, dalle consegne agli aggiornamenti software, e raramente aspetta giorni per risolvere un problema Questo modello di consumo più veloce interessa l'intero ecosistema aziendale, incoraggiando cambiamenti nella struttura logistica, nel servizio e nelle politiche di scambio e ritorno, per esempio Non è solo una questione di convenienza; è un cambiamento di paradigma nel modo in cui ci si aspetta che avvengano le relazioni con i consumatori Questa prima generazione vuole completamente digitale e richiederà tecnologie più intuitive, processi senza attriti e marchi che comunicano chiaramente.

Una nuova percezione del valore

Quando analizziamo come la Generazione Alpha vede il valore di un prodotto o servizio, vediamo una forte enfasi sui fattori emotivi e connessi a una visione globale di impatto La preoccupazione per la sostenibilità, l'etica e la responsabilità sociale delle aziende non è un accessorio lontano per questi bambini, ma una parte importante di ciò che imparano a scuola e su internet.  

Vedono influencer digitali parlare di cause ambientali, osservano iniziative dei grandi brand che promuovono campagne di sensibilizzazione e creano la sensazione che tutto questo faccia parte di un pacchetto più ampio quando si sceglie con chi relazionarsi Sono, in sostanza, piccoli consumatori che, in futuro, porteranno questa mentalità sul mercato del lavoro e su decisioni di acquisto più complesse.

Per i leader CX il messaggio è chiaro: la customer experience non dovrebbe limitarsi a ottimizzare passaggi e interfacce, è necessario incorporare valori che traducano la cura per le persone e per il pianeta, Probabilmente la Generazione Alpha non perdonerà azioni di greenwashing o campagne superficiali che non hanno una base reale Questa trasparenza, unita all'autenticità, sarà fondamentale per creare relazioni durature, Possono anche non esprimerlo formalmente mentre sono bambini, ma il fatto è che crescono attenti ai movimenti dei brand, assorbendo quali aziende agiscono in modo genuino e che fingono solo di curarsi.

Costruire esperienze per un domani diverso

Tra qualche decennio, Generation Alpha sarà il gruppo dominante di consumatori e market influencer, è in questo orizzonte che devono mirare gli attuali leader, quella che oggi consideriamo “futuro” sarà la realtà di questi nuovi decision maker, sia come utenti finali che come manager all'interno delle proprie aziende, questa prospettiva rafforza la necessità di una preparazione coerente, che comporta, soprattutto, l'adozione di nuove tecnologie e la creazione di ecosistemi di servizi flessibili.

Parallelamente, i dirigenti di CX devono ricordare che questa generazione è nata in un contesto di cambiamenti climatici ed eventi globali dirompenti, come la pandemia di COVID-19. Questi bambini crescono con l’idea che il mondo è instabile e che le crisi possono verificarsi in qualsiasi momento. Questa percezione di vulnerabilità li rende marchi resilienti, in grado di adattarsi, agire con responsabilità sociale e creare ambienti sicuri e affidabili. Non si tratta solo di fornire un buon prodotto, ma di trasmettere un senso di sicurezza e coerenza con i valori propagati.

Infine, è importante riconoscere che, sebbene ancora piccoli, gli Alpha esercitano un'influenza sulle abitudini di consumo delle loro famiglie e, presto, sul mercato del lavoro Sono circondati da opportunità di esprimersi e imparano già a negoziare fin dalla tenera età Sono abituati a interrogarsi e a emettere opinioni su ciò che è giusto, etico o sostenibile, e a portare questo alle scelte dei consumatori La parola chiave per coloro che pianificano il futuro di CX è prontezza: prontezza a evolvere le piattaforme, prontezza ad abbracciare nuovi formati di interazione e prontezza ad allinearsi a principi che vanno oltre il profitto immediato.  

La Generazione Alpha arriva armata di aspettative più ampie e profonde e di un senso critico che sfida lo status quo Chi ascolta questo avrà la possibilità di plasmare una relazione a lungo termine, mentre chi rimane stagnante rischia di diventare obsoleto di fronte a una nuova percezione del mondo.

Scopri come guadagnare denaro extra vendendo su Kwai Shop, la piattaforma di shopping di Kwai

Con la crescita costante dell'e-commerce in Brasile, nuove piattaforme stanno ridefinendo il comportamento dei consumatori e offrendo percorsi innovativi per venditori e marchi Secondo l'Associazione Brasiliana di E-Commerce (ABComm), il settore dovrebbe muoversi più di 200 miliardi di R$ nel 2025, guidato dalla digitalizzazione del retail, dall'uso dei social network e dall'avanzamento di formati come il commercio dal vivo.

È in questo scenario che il Kwai Shop, piattaforma di shopping integrata con l'app di video brevi Kwai, sta guadagnando importanza come social network pioniere nel commercio dal vivo e nell'esperienza di acquisto integrata. Dalla sua fase di test iniziale alla fine del 2023, il Kwai Shop ha già mostrato una crescita 1.300% negli ordini di acquisto giornalieri nel 2024, consolidandosi come ambiente innovativo che collega venditori e consumatori in modo interattivo, veloce ed efficiente Il marketplace ospita un'ampia varietà di prodotti, in particolare elettronica, articoli per la casa e trucco.

“O Kwai Shop sta rivoluzionando l'e-commerce in Brasile offrendo una piattaforma che non solo estende la portata dei venditori, ma collega anche marchi e consumatori in modo coinvolgente e interattivo. Scommettiamo sulla forza dei veri creatori e sul potere dei brevi video per trasformare l'esperienza di acquisto”, afferma Ricky Xu, vicepresidente e responsabile della piattaforma globale e dell'e-commerce presso Kuaishou International Business.

La forza del modello si riflette già nelle storie di successo Il negozio Empire Cosmetics, ad esempio, ha aumentato le sue vendite da 40 a 800 ordini giornalieri dopo essere entrato a far parte della piattaforma IO con una crescita di 4.000%la creatrice Evelyn Marques, riferimento nella moda e nella tecnologia, aggiunge più di R$ 25 milioni di vendite al Kwai Shop, con più di 18 Migliaia di ore di vita eseguite.

Con l'emergere del Kwai Shop, nuove opportunità si presentano anche per gli utenti e i creatori che vogliono trasformare la loro influenza digitale in un business redditizio Il processo per registrarsi come venditore è semplice e diretto, ma la piattaforma mantiene criteri che garantiscono la qualità dell'esperienza per rivenditori e consumatori.

Come diventare venditore su Kwai Shop

Dai un'occhiata passo dopo passo per iniziare:

  1. Avere un CNPJ attivo e valido
  2. Avere un indirizzo di raccolta situato nello stato di San Paolo
  3. Dimostrare un fatturato minimo di R$ 20 mila su un'altra piattaforma di e-commerce

Dati questi requisiti, l'interessato dovrà scaricare Kwai il profilo ufficiale di Kwai, accedere al profilo Negozio Kwai, fare clic su bio collegamento, compila il modulo disponibile e attendi il contatto del team della piattaforma.

Con questo modello di ingresso accessibile, Kwai Shop ha attratto dai piccoli negozi in espansione verso i grandi marchi alla ricerca di nuovi formati per la diffusione e la conversione digitaleTutto questo in un ambiente in cui brevi video, vite e creatori di contenuti agiscono come veri alleati nelle strategie di vendita.

Dall'idealizzazione alla realtà: cosa deve sapere ogni imprenditore tecnologico

L'imprenditorialità nel settore tecnologico è entusiasmante ma anche impegnativaIl mercato è in continua evoluzione, emergono continuamente nuove tendenze e, per distinguersi, ci vuole più di una buona idea. 

Il Brasile rappresenta già 40% di investimenti tecnologici in America Latina e, secondo il Ministero della Scienza, Tecnologia e Innovazione, entro il 2025 dovrebbero sorgere quasi 800 mila nuovi posti vacanti nel settore, ovvero lo scenario è promettente per chi vuole innovare. 

Se stai pensando di intraprendere questo viaggio, ecco cinque consigli essenziali per aumentare le tue possibilità di successo: 

  1. Risolvere un problema reale

Prima di creare un prodotto o un servizio, chiediti: quale problema risolve? le imprese di maggior successo sono quelle che soddisfano una reale esigenza del mercato Questo significa che prima di investire tempo e denaro in un'idea, è fondamentale convalidarne la rilevanza.  

Un altro punto importante è seguire le tendenze Alcune aree sono in aumento e offrono opportunità promettenti, come la sicurezza digitale, l'intelligenza artificiale, l'outsourcing e il cloud computing Le aziende che possono allineare l'innovazione alle esigenze del mercato hanno maggiori probabilità di crescere Un buon esempio è WhatsApp, che è emerso come una semplice alternativa alla comunicazione via messaggio, senza fare affidamento sugli SMS L'azienda ha notato un dolore dell'utente e ha creato una soluzione efficienteil risultato? Un'applicazione che è ormai indispensabile nella vita di miliardi di persone. 

  1. Non smettere mai di imparare

La tecnologia cambia velocemente, quindi è fondamentale essere sempre aggiornati Ciò che oggi è innovativo può diventare obsoleto in pochi anni e un buon imprenditore ha bisogno di continuare ad imparare costantemente.  

Frequentare corsi, workshop ed eventi di settore è un ottimo modo per assorbire conoscenze e scambiare esperienze con altri professionisti, inoltre, seguire i leader del settore, seguire podcast e leggere libri sull'imprenditorialità e la tecnologia può darti preziose informazioni su ciò che funziona sul mercato. 

  1. Costruisci una rete di contatti

Avere una buona rete può aprire porte che non avresti mai immaginato Connettersi con altri imprenditori, investitori ed esperti del settore può accelerare la crescita della tua attività in modi che vanno ben oltre ciò che otterresti da solo. 

Partecipare a eventi, hackathon e fiere tecnologiche è un ottimo modo per incontrare addetti ai lavori del settore Inoltre, unirsi a comunità online come i gruppi LinkedIn può aiutarti a scambiare esperienze e persino a trovare potenziali partner. Molte aziende di successo sono nate da conversazioni casuali tra imprenditori che si sono incontrati in questi ambienti. 

Trovare qualcuno più esperto che possa offrire consigli e aiutare a evitare errori comuni può essere un enorme elemento di differenziazione. Un chiaro esempio di ciò è Reid Hoffman, fondatore di LinkedIn, che ha sempre sottolineato l'importanza delle connessioni professionali e di come possono dare impulso al business e alle carriere.  

  1. Siate pronti ad adattarvi

Il mercato della tecnologia è dinamico e le cose non vanno sempre come previsto Molte aziende iniziano con una proposta e lungo il percorso si rendono conto che hanno bisogno di cambiare strategia per crescere Questo accade perché, in pratica, il comportamento dei consumatori può essere diverso dalle aspettative, possono nascere nuove tecnologie e rendere un prodotto obsoleto, oppure i concorrenti possono innovare più velocemente. 

Essere preparati a cambiare direzione quando necessario è essenziale Gli imprenditori di successo capiscono che i fallimenti e gli aggiustamenti sono parte del processo Invece di insistere su qualcosa che non funziona, l'ideale è analizzare cosa può essere migliorato e agire velocemente. 

  1. Focus sull'esperienza del cliente

Alla fine è il tuo cliente a decidere se la tua attività funzionerà o meno, Quindi, oltre a sviluppare un buon prodotto o servizio, preoccupati della sua esperienza: rendila facile da usare, offri un supporto di qualità e sii sempre attento ai feedback I clienti soddisfatti non solo ritornano, come indicano ad altre persone Una buona customer experience va ben oltre il prodotto, implica da un sito web intuitivo e facile da navigare a un servizio rapido ed efficiente.  

L'imprenditorialità nella tecnologia non consiste solo nell'avere una grande idea, ma nel comprendere il mercato, aggiornarsi costantemente e costruire qualcosa che faccia davvero la differenza Se riesci a risolvere un problema reale, imparare continuamente, costruire buone connessioni, adattarti ai cambiamenti e offrire un'esperienza cliente eccezionale, le tue possibilità di successo aumentano notevolmente Il settore tecnologico è pieno di opportunità e chi sa come trarne vantaggio può costruire business di successo, innovativi e scalabili.

Netshoes lancia la sezione '0achadinhos' curata da pezzi femminili incentrati sullo stile di vita sportivo

Netshoes, il più grande e-commerce di articoli sportivi e lifestyle del Paese, ha appena chiuso una partnership con Steal the Look, piattaforma per la moda, la bellezza e il comportamento, leader nei contenuti acquistabili in Brasile, e compie un altro passo verso strategie focalizzate sul raggiungimento del pubblico femminile Il progetto consiste nel sigillo di “achadinhos legato all'abbigliamento di questo pubblico con pezzi legati allo stile di vita sportivo dalla curatela del team specializzato del portale L'iniziativa rientra nelle azioni strategiche di Netshoes per ampliare il proprio posizionamento e approccio con le più diverse comunità di clienti. 

“O Steal the Look è un riferimento nei contenuti di moda, bellezza e lifestyle, partner ideale per portare indicazione di articoli che sono in ascesa e sono di tendenza sia per lo sport che per il quotidiano LIFE”, afferma Gabriele Claudino, Marketing Director di Netshoes. “Strategicamente, oltre a rafforzare il nostro posizionamento nello sportstyle, la nostra intenzione è quella di avvicinarci ancora di più al pubblico femminile, perché sappiamo che gli acquisti effettuati nell'e-commerce di moda sono dominati dalle donne”. 

La piattaforma di contenuti digitali curerà i pezzi legati allo stile di vita sportivo che sono anche articoli di stile per la vita di tutti i giorni Queste scelte, che cercano di unire comfort, stile e funzionalità, riceveranno il sigillo “Steal The Look Indica” e acquisiranno risalto sul sito web e sull'applicazione Netshoes.

“Nos ha collaborato con Netshoes per ispirare la nostra community a esplorare nuove possibilità di stile, unendo l'universo sportivo al casual Vogliamo dimostrare che è possibile creare look comodi, funzionali e super stilosi per la vita di tutti i giorni Sviluppare questa curatela al fianco di Netshoes rafforza il nostro posizionamento come riferimento nella moda, nella bellezza e nello stile di vita, e ci permette di ampliare ulteriormente il dialogo con le donne che cercano versatilità e stile in tutte le INSTANCES”, afferma Manuela Bordasch, CEO di Steal The Look.

Netshoes e donne

Questa è solo una delle azioni che l'azienda ha portato avanti con un focus sul pubblico femminile, a marzo, per segnare l'inizio del Netshoes Run Tour, il brand ha promosso a Belo Horizonte una “trainon” esclusivamente femminile, con 100 partecipanti, con la presenza dell'ambasciatrice di categoria, Bruna Ianhez, L'iniziativa rafforza l'impegno di Netshoes per l'inclusione, il benessere e lo stile di vita sportivo femminile. 

Altra azione rilevante per il pubblico è stata la celebrazione dei 25 anni del brand, a cui ha partecipato l'influencer Lela Brandao, invitata a parlare ai consumatori di sport e benessere, oltre a partecipare all'evento Lela ha fatto sponsorizzare da Netshoes il suo podcast “Gostosas Also Choram”, nella puntata “La gente vuole che io perda peso”.

Consumo femminile e stile di vita sportivo

Un sondaggio di Linx, società del gruppo StoneCo, pubblicato all'inizio di quest'anno, fa notare che 82% di acquisti effettuati nell'e-commerce legato al fashion retail sono fatti da donne, in media, questi consumatori hanno 40 anni D'altra parte, uno studio di Itau Unibanco ha rivelato che la spesa brasiliana per prodotti fitness e fitness è cresciuta di 35% nel 2023 se confrontata con il 2022 Se il taglio del sondaggio riguarda solo la Generazione Z, quelli nati tra il 1995 e il 2010 sono stati quelli che hanno mostrato i più alti aumenti nella spesa per il fitness nell'ultimo anno con il 3° totale degli acquisti nel settore.

[elfsight_cookie_consent id="1"]