L'amour de soi est dans l'air. De plus en plus de Brésiliens optent pour la célibat. Ce qu révèle une enquête inédite de Hibou, institut spécialisé dans la surveillance et les insights de consommation, réalisée auprès de 1502 personnes en février 2025. En 2022, 60 % des Brésiliens étaient en couple et 40 % célibataires. Mas agora o cenário mudou: 52% dos brasileiros estão sozinhos e 48% acompanhados.
célibataires par choix: liberté et connaissance de soi en hausse
O crescimento da solteirice não significa que as pessoas desistiram do amor, mas sim que estão mais seletivas. Entre os solteiros (52%), 34% déclarent qu'ils préféreraient être seuls à se lier avec quelqu'un qui ne correspond pas à leurs attentes. Além disso, 27% disent qu'ils vivent une relation avec eux-mêmes, investindo mais tempo no próprio bem-estar e no autoconhecimento.
Mesmo assim, nem todo solteiro está fechado para o amor. 18% afirmam que estão nas buscas, mas até agora não encontraram ninguém.11% des interrogés sont activement à la recherche pour quelqu'un sur internet, tandis que37% ont déjà essayé applications de rencontres au moins une fois dans la vie. No entanto, a insegurança com o ambiente digital ainda pesa: 75% dos usuários de apps de namoro têm medo de cair em golpes ao interagir online.
Casamento: uma instituição falida?
Se há algumas décadas o casamento era considerado um objetivo de vida, hoje ele já não tem a mesma importância para grande parte da população.10% des célibataires croient que le mariage est une institution faillite, evidenciando que, apesar do desejo por conexão, o formato tradicional das relações está sendo repensado.60% enxergam o casamento como apenas a união entre duas pessoas, sem a necessidade de formalidades para ser considerado casamento.
Os acompanhados também não dão a mesma importância, mesmo estando em relacionamentos.64% dos brasileiros comprometidos (48%), enxergam a mesma coisa, que não há necessidade de formalidades.
“Os relacionamentos mudaram. As pessoas não querem mais apenas estar com alguém por convenção social, e sim porque realmente desejam uma parceria equilibrada e satisfatória. Hoje, há mais coragem para sair de relações que não fazem bem e mais consciência sobre o que se espera de um parceiro“, analisa Lígia Mello, CSO da Hibou.
Perai que pas tout le monde est célibataire
Os solteiros estão em maior número ultimamente, isso é fato. Porém, ainda quase metade dos brasileiros, estão vivendo um relacionamento. E será que sentem falta das vivências da solteirice?34% des engagés ont affirmé que même quand tout va bien dans la relation vous manque de rester en silence pour un temps. Já 23% sentem saudades da casa do seu jeito.12% ressent désir de sortir seul pour manger ou boire quelque chose. Et la majorité (38%) était catégorique: ne sent manque de rien.
Le moment de la DR
Todo casal passa por muitos desafios na convivência. E como lidar com cada discussão? Dos brasileiros em relacionamento, 48% buscam um diálogo saudável, já 28% preferem ficar quietos. Outros 26% respiram fundo e argumentam incisivamente. 12% não quer saber de briga e sai andando e deixa o outro falando sozinho. E uma minoria fervorosa (8%) afirma que arma um barraco!
Ce qui construit versus détruit la relation
Para a maioria dos acompanhados, (68%) o respeito é o principal pilar para um relacionamento duradouro, seguido de cumplicidade (51%) e amor/paixão (45%).
Se alguns fatores são essenciais para a construção de um relacionamento, outros são fatais para sua ruína.92% das pessoas que estão comprometidas disseram que o desrespeito destrói uma relação, seguido pela desconfiança (60%), humilhação (54%) e frieza emocional (28%).
Trahison reste un diviseur d'eaux
52% dos acompanhados e 48% dos solteiros apontaram a infidelidade como uma das principais razões para um término.
Relacionamento aberto ainda é tabu?
Com mudanças no comportamento e maior aceitação da diversidade nas relações, muitos acreditam que os relacionamentos abertos estão ganhando espaço. Mas a pesquisa mostra que, na prática, essa ainda não é uma realidade para a maioria.56 % des couples et 58 % des célibataires rejettent complètement l'idée d'une relation ouverte, tandis que14% dos casais e 15% dos solteiros afirmam que aceitariam essa dinâmica, desde que houvesse consenso.
Já quando o assunto é sexo antes do casamento, o tabu tem reduzido a cada ano: 66% dos acompanhados e 68% dos solteiros acreditam que é algo normal e que não deveria ser um fator decisivo para um relacionamento.
“As relações estão mais fluidas e menos presas a rótulos, mas isso não significa que o amor tenha perdido valor. O que mudou foi a forma como as pessoas escolhem amar. O desejo por conexão ainda existe, mas agora vem acompanhado de mais consciência, mais expectativas e, principalmente, mais liberdade para decidir o que realmente faz sentido para cada um”, conclui Lígia Mello.