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Black Friday 2025: 5 dicas para vender mais

A Black Friday, marcada para 28 de novembro, é uma das datas mais importantes para o varejo. Para aproveitar a alta demanda, é preciso planejamento: oferecer uma experiência de compra segura, rápida e eficiente pode ser o diferencial para conquistar o consumidor.

Segundo levantamento realizado pela Gauge & W3Haus, do Grupo Stefanini, a expectativa para 2025 é de um crescimento de 16,5% no faturamento em relação ao ano anterior, alcançando R$13,6 bilhões. Além disso, nove em cada dez consumidores demonstram intenção de compra na próxima Black Friday. Entre os principais fatores que influenciam essa decisão estão: descontos superiores a 50%, frete grátis, entrega rápida e opções de pagamento flexíveis, elementos que se destacam como os grandes atrativos para engajar o público.

Para ajudar os lojistas a se prepararem, Maíra Nogueira, Superintendente de Satisfação de Cliente da Getnet, fintech global de meios de pagamentos do Grupo Santander, lista cinco estratégias práticas:

  • Antecipe a comunicação sobre Black Friday: Para aumentar visibilidade da sua marca,invista em campanhas direcionadas que entreguem mensagens relevantes para cada perfil de cliente, no momento certo e com ofertas que realmente despertam interesse. Para colocar essa estratégia em prática, aposte em comunicação segmentada, conteúdos estratégicos nas redes sociais e outras ações que conectem sua marca ao consumidor de forma inteligente e eficaz.
     
  • Prepare seu e-commerce para o pico de acesso: Verifique seo site está otimizado, responsivo e com boa performance em dispositivos móveis, já que boa parte dos acessos acontece via smartphones. A segurança também deve ser prioridade: utilize ferramentas antifraude e monitore as transações em tempo real para proteger tanto os dados dos clientes quanto a integridade da operação.
     
  • Diversifique os meios de pagamento: Oferecer opções diversas para a finalização da compra. Cartões de crédito e débito, carteiras digitais e Pix já são esperados pelos consumidores. O link de pagamento também é uma solução ágil e eficiente para vendas online via WhatsApp, Instagram, Facebook ou e-mail.
     
  • Atendimento integrado é diferencial: Ao reunir pedidos, pagamentos e controle de estoque em uma única plataforma, é possível evitar erros operacionais, como cobranças duplicadas ou falta de produtos. Essa integração também contribui para a redução de filas e agiliza o atendimento, já que todas as etapas do processo são realizadas de forma mais rápida e eficiente.
     
  • Aposte em logística eficiente: Quando o frete é calculado em tempo real, o consumidor tem mais transparência sobre os custos e prazos de entrega, o que contribui para decisões de compra mais rápidas e seguras. Além disso, oferecer opções de entrega expressa pode ser decisivo para quem precisa do produto com urgência, agregando valor ao serviço.

“A Black Friday é uma grande oportunidade, mas também um desafio para o varejo. O consumidor está mais exigente e busca conveniência, segurança e agilidade em toda a jornada de compra. Por isso, é fundamental que os lojistas se antecipem, diversifiquem os meios de pagamento, invistam em tecnologia e garantam uma experiência sem fricção. Quem se planeja e oferece soluções completas sai na frente”, completa Maíra.

82% da nova geração de líderes tem a IA como parte de suas funções

De um ano para o outro, o número de altos executivos que incluem a IA diretamente na estratégia de negócios subiu de 76% para 82%, e quase metade já integra a tecnologia em seus produtos ou testa em outras áreas. Os dados são do relatório Data, Analytics, and Artificial Intelligence Executive Organization and Compensation Survey, da Heidrick & Struggles, que aponta a IA como um dos principais requisitos para executivos nos próximos anos. Embora o entusiasmo pela tecnologia siga forte, cresce o foco em retorno sobre investimento, com líderes abordando a IA de forma mais estratégica.

Para Paulo Mendes, sócio e líder da Heidrick & Struggles na América Latina, essa mudança de mentalidade tem relação direta com o perfil da nova geração de executivos. Segundo ele, “estamos vendo surgir líderes mais tecnológicos e preparados para usar a IA de forma estratégica, transformando processos de ponta a ponta e elevando o nível de competitividade das empresas. Essa transição marca um momento importante, em que a liderança deixa de apenas adotar ferramentas e passa a enxergar a inteligência artificial como parte essencial da estratégia corporativa”.

O estudo, que revela a adoção e preparo de C-levels em 2024, aponta que líderes mais avançados estão apenas começando a desbloquear todo o potencial da IA. Sua implementação bem-sucedida exige liderança estratégica e colaboração multifuncional e 59% dos c-levels que participaram do levantamento, concordaram que já tem recursos suficientes para o período orçamentário atual para atender às expectativas de sua organização.

O levantamento, que também detalha o comportamento e tendências de carreiras executivas em 2024, mostra que as responsabilidades de dados, análise e inteligência artificial são gerenciadas por pessoas com cargos como diretor de dados e análise e líder sênior de dados e análise. Em 2024, 49% dos entrevistados ocupam cargos de nível C, ante 44% em 2023. 

“Sem a participação direta do executivo, há risco de esforços duplicados. Centralizar e otimizar as iniciativas pode mitigar esse risco e garantir uma integração mais eficaz da IA. Ainda existe escassez de talentos com conhecimento tecnológico adequado, e essa lacuna deve se prolongar pelos próximos três a seis anos. Nesse período, veremos surgir uma nova geração de líderes mais preparados para explorar a IA de forma estratégica e transformar processos de negócios de ponta a ponta”, afirma Mendes.

No último ano, os entrevistados mostraram-se, em geral, otimistas tanto em relação ao próprio futuro quanto à governança de longo prazo de suas empresas. Dois terços acreditam que podem progredir dentro da própria organização, sem a necessidade de sair, e mais da metade (59%) sente que já possui um sucessor preparado, tão qualificado quanto, ou até mais do que, o que o mercado externo pode oferecer.

À medida que dados, analytics e IA se tornam cada vez mais centrais para a estratégia de negócios, as organizações precisam garantir que as questões relacionadas a talentos estejam integradas à estratégia corporativa. “Não planejar a sucessão e não oferecer oportunidades de crescimento pode levar à perda de excelentes líderes que, de outra forma, permaneceriam na empresa se enxergassem um caminho claro de desenvolvimento interno”, conclui Mendes.

Naldo Benny tá on: cantor é o rosto da Black Friday da Loja do Mecânico

Naldo Benny é o garoto-propaganda da Black Friday da Loja do Mecânico, e-commerce de máquinas e ferramentas, em uma ação que une ritmo, humor e emoção para celebrar quem faz o país acontecer. Essa é a primeira campanha da empresa protagonizada por uma celebridade.

A campanha ganha as ruas e o ambiente digital, em uma estratégia omnichannel que abrange lojas físicas, site, aplicativo, redes sociais e demais canais online da Loja do Mecânico. Com sua energia inconfundível, Naldo dá o tom da comunicação ao transformar o universo das ferramentas e máquinas em uma grande celebração popular. Entre danças, diversão e boas risadas, ele apresenta ofertas reais e benefícios imperdíveis, em uma linguagem leve e envolvente, do jeito que só ele sabe fazer.

Com estética popular e referências da cultura pop brasileira, o filme aposta em cores vibrantes, humor e espontaneidade, marcas registradas do artista. No centro da narrativa, Naldo encara uma divertida “máquina da verdade”, onde cada resposta confirma o que o público mais quer ouvir: os descontos são reais e as promoções são de verdade. Com seu carisma e jogo de cintura, o cantor transforma o momento em puro entretenimento, provando que é possível falar de promoção e ainda se divertir.

Além de protagonizar a campanha, Naldo também ajudou a definir o tom das peças digitais e conteúdos para redes sociais, que exploram seu lado espontâneo e bem-humorado. O resultado é uma comunicação leve e pop, com potencial para cair nas timelines de quem ama um bom meme e um conteúdo cheio de atitude.

“Essa campanha tá com a minha cara: tem música, tem risada, tem verdade rs.. Acho que o público vai se identificar, vai rir e aproveitar de verdade. É daquelas campanhas que fazem a gente se divertir de coração”, completa o artista.

A ideia criativa da campanha visa expressar a conectividade da empresa com seu público-alvo, reforçando seu posicionamento de parceira do profissional brasileiro com foco em qualidade e preço justo.

Para a Loja do Mecânico, a presença do artista reforça o DNA popular e a conexão da marca com o trabalhador brasileiro. “Escolher o Naldo foi natural. Ele representa alegria, autenticidade e o valor do esforço, tudo o que nosso público vive no dia a dia. A Black Friday é o momento de retribuir essa confiança, oferecendo condições reais e celebrando quem faz o país acontecer”, destaca Bruno Santos, Head de Marketing da Loja do Mecânico.

Black Friday deve movimentar mais de R$ 13 bilhões e intensificar operações logísticas no Brasil

Um dos eventos mais aguardados para o varejo digital brasileiro está chegando. A Black Friday promete movimentar o varejo em 2025 com bilhões em vendas. Conforme a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a previsão é de um crescimento de quase 15% neste ano: o faturamento deve atingir mais de R$13 bilhões no último fim de semana de novembro e ultrapassar os R$9,38 bilhões de 2024. O varejo do país já se prepara para o boom de vendas no período e as empresas que oferecerem maior agilidade nas entregas saem na frente.

Um setor que também é impactado pela alta nas vendas na Black Friday é o de empilhadeiras. A Heli Brasil, unidade do Grupo KMR, que é líder neste segmento no país, registrou no ano passado um aumento de 86% nas vendas nos dois meses que antecedem a data. Para este ano, a empresa projeta superar esses números com um incremento de 24%. “A Black Friday é um dos eventos mais importantes para quem atua no e-commerce e no varejo. A empresa que consegue responder com rapidez e qualidade à demanda crescente desta data se diferencia no mercado. E para o setor que oferece soluções a essas empresas, esse momento é igualmente importante. Equipamentos que aliam rapidez, segurança, tecnologia e sustentabilidade fazem toda a diferença em um período de pressão logística, quando a eficiência é colocada à prova”, afirma Débora Bettoni, CEO da Heli Brasil, representante exclusivo da Heli no país e a que mais vende empilhadeiras da marca no mundo.

Para garantir alta performance nas operações do e-commerce, a tecnologia é uma aliada, em especial na etapa logística, onde prazos cada vez mais curtos são decisivos na experiência do consumidor. Conforme a Heli Brasil, um dos equipamentos que mais contribuem com as operações é a empilhadeira elétrica CPD30-K2, um dos mais recentes lançamentos da marca. O modelo combina design moderno e compacto, pensado para oferecer conforto ao operador com cabine ergonômica, painel digital colorido e recursos práticos como suporte para copo e entrada USB de série. Além da experiência de uso aprimorada, o equipamento se destaca pela eficiência energética e sustentabilidade, já que vem equipado com bateria de lítio de longa duração, o que garante maior autonomia, recarga rápida e economia de energia. A robustez aliada a sistemas de segurança também aumenta a confiabilidade.

Outro lançamento da Heli Brasil é a empilhadeira contrabalançada CPD15/20SQ. Projetada para operações que exigem versatilidade e agilidade em espaços reduzidos, tem capacidade de carga entre 1.500 e 2.000 kg e elevação de até 6,5 metros. O modelo ainda se diferencia pela manobrabilidade em corredores estreitos, auxiliada por pneus superelásticos e sistema de controle inteligente. A bateria de alta performance garante autonomia prolongada, preservando mais de 75% da capacidade mesmo após milhares de ciclos. O equipamento é resistente e mantém seu desempenho mesmo em baixas temperaturas, além de possuir recursos de segurança e velocidade de operação superiores, que otimizam o fluxo logístico em períodos de alta demanda, como a Black Friday.

“Nosso compromisso é garantir que a operação logística do cliente não pare. Para isso, além de um estoque estratégico de mais de 2 mil equipamentos a pronta entrega, entre empilhadeiras elétricas, modelos a combustão e rebocadores, investimos em rede técnica autorizada em todo o país, suporte em tempo real e condições diferenciadas para distribuidores. É um pacote completo que combina custo-benefício, customização e sustentabilidade, com soluções pioneiras como as primeiras empilhadeiras movidas a hidrogênio do Brasil”, reforça Débora Bettoni.

Do “Clique” ao “Trust” – Como confiança e reputação pesam mais do que preço

Com o crescimento do digital, por muito tempo acreditamos que a internet havia reduzido as escolhas de consumo a uma lógica simples: quem cobra menos, vende mais. Tínhamos uma visão reducionista de que o consumidor digital era sempre orientado por decisões em segundos pela vantagem financeira imediata. Porém, nos dias de hoje, o preço já não é mais o principal fator de decisão: a confiança e a reputação das marcas têm um peso maior do que qualquer desconto. 

Essa mudança de comportamento tem raízes profundas. O que nós chamamos de “economia do clique”, como a facilidade de acessar, comparar e comprar em poucos toques evoluiu para algo maior: a economia da confiança. Em um mercado cada vez mais competitivo onde a oferta é abundante, o diferencial não é apenas entregar o mais barato, mas entregar com credibilidade. Ou seja, do clique ao trust, as empresas que sobrevivem e prosperam são as que transformam transações em relações e fidelização, personalizando experiências. 

O consumidor moderno já não se guia mais pelo preço, porque ele procura garantias de que a sua compra será honrada e se terá suporte em caso de eventuais problemas, além de dados pessoais estarem seguros de acordo com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e posicionamento de maneira ética. Ele espera e exige políticas claras de devolução, comunicação e transparência, do pré-venda ao pós-venda, assim como deseja mais responsabilidade social e ambiental, com práticas de ESG (do inglês, Ambiental, Social e Governança). 

De acordo com um último levantamento da consultoria global Mckinsey, empresas que seguem práticas de ESG representaram 56% do total de vendas nos últimos cinco anos. Isso só reforça que não basta entregar um produto, é preciso entregar confiança. Diante desse cenário, a reputação digital passou a valer tanto quanto o próprio produto em si. Aqui vale lembrar que as plataformas de avaliação, comentários em redes sociais e depoimentos de influenciadores podem alavancar ou destruir a reputação de uma marca em questão de pouco tempo. 

Basta uma experiência negativa ser amplificada no ambiente digital para corroer anos de construção de imagem. Por outro lado, manter uma postura ética, transparente e coerente tende a gerar mais fidelidade, mesmo que o preço não seja mais competitivo. As pessoas tendem a escolher marcas que estejam alinhadas com segurança e valores alinhados aos seus. Vale ressaltar que isso não significa a elitização do consumo, mas sim um amadurecimento: o barato pode sair caro, tanto para quem compra quanto para quem vende.

Em um longo prazo, os produtos e serviços de baixa qualidade, associados a empresas de reputação duvidosa, custam mais em termos de tempo, além de retrabalho e frustração. Para as empresas, é um grande desafio equilibrar preços e qualidade, mas o verdadeiro diferencial está em como cada organização constrói sua relação com o público. E isso demanda investimentos em atendimento, tecnologia segura, canais de comunicação abertos e políticas de segurança que mostram seriedade, em que a transparência não pode ser discurso, precisa ser prática, acontecer de verdade. 

A meu ver, o clique pode ser imediato, mas a confiança é construída em cada detalhe: na entrega dentro do prazo, clareza nos termos de uso, respeito ao consumidor e o cuidado com impacto social e ambiental. Em uma era em que a informação circula em tempo real, a confiança se torna a moeda de troca mais valiosa. Portanto, não é mais preço que determina quem permanece no mercado, mas a soma de credibilidade, consistência e respeito.  O futuro do consumo digital começa agora e pertence a quem entende que vender, acima de tudo é inspirar confiança, porque do clique ao trust, a reputação é o ativo que nenhuma empresa pode negligenciar em meio a um mercado tão volátil e competitivo. 

Thiago Hortolan é CEO da Tech Rocket, spin-off da Sales Rocket dedicada à criação de soluções em Revenue Tech, unindo Inteligência Artificial, automação e inteligência de dados para escalar toda a jornada de vendas da prospecção à fidelização. Seus agentes de IA, modelos preditivos e integrações automatizadas transformam a operação comercial em um motor de crescimento contínuo, inteligente e mensurável.

Black Friday: Mercado Livre anuncia R$100 milhões em cupons e Mercado Pago apresenta a maior pesquisa de tendências de consumo para a data

O Mercado Livre se prepara para mais uma Black Friday histórica: a marca acaba de anunciar R$100 milhões em cupons, o que representa um aumento de investimento de 150% em relação ao ano anterior. Para acompanhar o aporte, a empresa lança a maior campanha da sua história, estrelada por grandes embaixadores como Marcos Mion, Susana Vieira, Nicole Bahls, Ana Castela e Neymar Jr.

A expectativa para a data é grande. Segundo o estudo “Panorama de Consumo”, realizado com mais de 42 mil usuários do Mercado Pago e do marketplace, 81% dos participantes planejam suas compras com antecedência, número 6 p.p. acima do ano passado. “Assim como os consumidores, nós também nos preparamos o ano inteiro para garantirmos uma Black Friday histórica não só para a marca, mas para nossos vendedores. Nossa meta é clara: ser a principal alavanca para que eles multipliquem seus resultados e tenham recorde de vendas, garantindo a entrega mais rápida do país e uma experiência de compra à altura das expectativas dos consumidores”, afirma Tulio Landin, diretor sênior de Marketplace do Mercado Livre.

O Mercado Pago também está investindo na temporada de compras: os clientes do banco digital terão benefícios exclusivos no Mercado Livre, como parcelamento em até 21 vezes no cartão de crédito e cashback na hora em Méli Dólar para assinantes Meli+. “A sinergia dentro do ecossistema garante a melhor experiência para os nossos clientes e vendedores. Quem compra no marketplace com Mercado Pago tem ainda mais vantagens, seja com condições especiais de pagamento ou dinheiro de volta”, comenta Felipe Castaño, head de Marketing e Growth do Mercado Pago no Brasil. O banco digital também oferece 100% de cashback no valor de novas maquininhas adquiridas, impulsionando também as vendas físicas no período.

Pesquisa revela consumidor mais planejado, confiante e digital

O estudo “Panorama de Consumo”, realizado entre 14 e 20 de outubro, aponta as principais tendências para a data: quase metade dos brasileiros planeja aproveitar os descontos e antecipar as compras de Natal e de fim de ano (47%). As categorias mais desejadas são Eletrodomésticos, Eletrônicos, Casa & Decoração, Moda e Beleza, com as duas últimas ganhando força em relação ao ano anterior, impulsionadas por influência digital e aumento na frequência de compra, chegando pela primeira vez ao #Top4 e #Top5 de categorias mais buscadas.

A pesquisa também mostra que 76% dos compradores consideram ter um cupom de desconto como ‘fator decisivo ou muito importante’ na hora de bater o martelo na compra. Além disso, ferramentas de Inteligência Artificial também vêm ganhando destaque no comportamento de compra dos consumidores. 48% deles já afirmaram que pretendem usar IA, como chatbots e assistentes virtuais, para buscar ofertas e comparar preços durante a Black Friday — um movimento que confirma o avanço da jornada digital e a tecnologia como aliada do consumo inteligente.

O levantamento revela um consumidor mais confiante e ativo nas compras: oticket médio segue alto e em linha com o estudo do ano passado, sendo que 24% pretendem gastar acima de R$2.000; 28% entre R$1.000 e R$2.000; 26% entre R$500 e R$1.000 e o restante (22%) até R$500, consolidando uma faixa média superior a R$1.500.

Pelo quarto ano consecutivo, o cartão de crédito é o meio de pagamento preferido na Black Friday (41%), com o Pix ficando em 2º lugar com 29% de intenção de uso (+ 10 p.p. vs 2024). Linha de crédito (20%), cartão de débito (9%) e boleto (1%) são outras opções de pagamento para a data.

Ao pagar com cartão de crédito, 77% dos entrevistados optam por parcelar, dos quais 72% dividem seus gastos em até 6x, número 3 p.p. acima em relação ao ano passado. Além disso, 23% das pessoas pretendem parcelar em até 12x e 5% em mais de 12x.

O brasileiro gosta de economizar e está procurando tomar decisões cada vez mais conscientes: buscando preços melhores, usando IA para comparar opções e se organizando para aproveitar as promoções. Por exemplo, 55% dos usuários que querem comprar eletrodomésticos, categoria mais buscada e com um ticket médio alto, querem parcelar acima de 6x”, comenta Castaño.

Marca lança a maior campanha de sua história

A Black Friday do Mercado Livre será marcada pela maior campanha já realizada pela empresa no Brasil. E para reforçar as ofertas imperdíveis para a data, a campanha se iniciará com ênfase em 11.11, contando com a presença de figuras icônicas que os brasileiros amam, como Marcos Mion, Susana Vieira, Nicole Bahls, Ana Castela e Neymar Jr. Criada pela GUT, a ação terá uma estratégia 360º, com inserção em TV, digital e redes sociais, além de ativações interativas que irão distribuir cupons de descontos por todo o país. Vídeo da campanha aqui.

“Uma campanha cheia de artistas icônicos, hit para não sair da cabeça e muita brasilidade. O 11/11 da Black Friday do Mercado Livre deste ano vai ficar pra história, reafirmando seu compromisso em proporcionar aos brasileiros não apenas ofertas imperdíveis, mas também uma experiência de compra única que ressoe com a cultura do país e crie conexões emocionais com os consumidores, onde cada refrão se transforma em uma oferta irresistível, gerando resultados mensuráveis e impactantes.” comenta Alessandra Visintainer, Managing Director da GUT São Paulo

Todos esses investimentos têm um objetivo principal: gerar as melhores experiências para vendedores e compradores. Investimos em logística para garantir a entrega mais rápida do Brasil, em tecnologia para oferecer a melhor usabilidade e ferramentas, e em marketing para conquistar e engajar cada vez mais clientes. Juntos, faremos a maior Black Friday da história do Mercado Livre”, finaliza Landin.

Cinco passos para empresas se adequar à LGPD sem grandes investimentos

O debate sobre privacidade e governança digital ganha relevância entre os negócios de menor porte, que já representam 99% das empresas brasileiras, segundo o Sebrae. Embora muitos empreendedores ainda associem a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) a um tema complexo e caro, especialistas alertam que a conformidade pode começar com ações simples e de baixo custo.

De acordo com Edgard Dolata, advogado e especialista em LGPD, professor convidado em programas de educação executiva e sócio da Legal Comply e Dopp Dolata Advogados, a proteção de dados é hoje um requisito de sobrevivência também para os pequenos negócios. “Há uma falsa ideia de que segurança digital é assunto para grandes corporações. Mas as micro e pequenas empresas estão entre as mais vulneráveis a ataques e sanções da ANPD”, afirma.

Dados da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) indicam que o número de denúncias contra empresas de pequeno porte cresceu 37% no primeiro semestre de 2025, impulsionado por falhas em campanhas digitais e ausência de políticas básicas de privacidade. 

Para Dolata, o caminho para evitar multas e preservar a reputação começa pela estruturação mínima de governança. “A conformidade não exige grandes investimentos, mas sim clareza sobre quem acessa as informações, como são armazenadas e qual o destino dos dados após o uso”, explica.

Entre as medidas mais eficazes e econômicas, o advogado recomenda cinco passos iniciais:

  1. Nomear um responsável interno pela privacidade e segurança da informação, mesmo que acumule outras funções.
  2. Criar uma política simples de uso de dados, que oriente colaboradores e parceiros.
  3. Revisar permissões de acesso e implementar autenticação em dois fatores em sistemas críticos.
  4. Realizar backups automáticos e testados, garantindo continuidade do negócio em caso de incidentes.
  5. Treinar a equipe para reconhecer golpes digitais, como phishing e falsos e-mails de fornecedores.

Segundo Edgard Dolata, o maior erro das pequenas empresas é postergar ações por acreditar que a fiscalização não chegará até elas. “Com a transformação digital acelerada e o aumento de denúncias online, a ANPD já monitora setores antes invisíveis, como e-commerces regionais, escolas e escritórios de serviços”, destaca.

A orientação do especialista é clara: investir em segurança da informação é investir na longevidade da empresa. “A proteção de dados não é luxo, é requisito de sobrevivência também para pequenos negócios. Cada senha trocada, cada política escrita e cada colaborador treinado representam um passo concreto para proteger a marca e o cliente”, conclui.

Vendas de cards usados do Pokémon por meio da OLX crescem 130% em 2025

As vendas de cards usados da franquia Pokémon cresceram 130% por meio da OLX entre janeiro e setembro, no comparativo com o mesmo período de 2024. Yu-gi-oh! teve alta de 62% no mesmo período. É o que aponta levantamento do maior marketplace de classificados de produtos usados, autos e imóveis do Brasil, que avaliou quatro marcas famosas de cartas colecionáveis.

“O mercado de cards colecionáveis é um exemplo de como os produtos usados podem continuar gerando valor por meio da economia circular. Para quem compra, é uma oportunidade de encontrar cartas raras e expandir a coleção por preços mais acessíveis. Já para quem vende, é uma forma de transformar itens guardados em casa em renda extra”, afirma Flávio Passos, VP de Autos e Bens de Consumo do Grupo OLX.

Dentre as quatro marcas analisadas, o Pokémon é campeão no ranking de vendas, com 92% de participação. O Yu-gi-oh ocupa o segundo lugar, com 4%, seguido pelo Digimon, com 2%, e pelo Magic: The Gathering, com 1% .

Mais procurados e anunciados

Os cards do Pokémon também foram os mais procurados, com 91% de participação. Em seguida, estão os do Yu-Gi-Oh!, com 6%, os do Magic: The Gathering, com 2%, e os do Digimon, com 1%.

No ranking de mais anunciados, os cartões da franquia japonesa também ocupam a liderança, mas com menor participação do que nos outros rankings, com 83%, seguido pelo Yu-Gi-Oh!, com 13%, Digimon, com 3%, e Magic: The Gathering, com 2%.

Como fazer uma compra online com mais segurança

  • Não divulgue seus dados pessoais nem seu número de celular;
  • Desconfie de preços ou ofertas muito abaixo do mercado;
  • Verifique na plataforma informações sobre o vendedor, como tempo de conta, registro da empresa, se for o caso, e licenças;
  • A OLX oferece a opção Garantia da OLX, serviço pelo qual é possível pagar a compra pela plataforma, sem precisar efetuar transferências para terceiros. Assim que o pagamento é confirmado pela OLX, o comprador recebe uma mensagem de confirmação diretamente no chat do anúncio;
  • Sempre peça a nota fiscal do item que está negociando. Desta forma, há certeza da legalidade da procedência do produto e, caso ainda esteja na garantia, é possível ter acesso à assistência técnica oficial;
  • No caso de uma compra ou entrega presencial, escolha lugares movimentados, como praças, shoppings ou estações de metrô. Se possível, sempre vá acompanhado de outro adulto;
  • A OLX não possui parcerias com aplicativos de mobilidade, como Uber, Rappi e 99. Para vendas e compras com a Garantia da OLX, as entregas funcionam para todo o Brasil via Correios, Jadlog, Clique e Retire, Loggi e R3 Transportes. Verifique sempre, na área logada do site ou app, seu histórico de venda e a forma como seu produto será enviado;
  • A OLX nunca solicita códigos de confirmação ou de segurança, seja por telefone, e-mail, chat ou aplicativos de mensagens. Se você receber algum contato em nome da OLX solicitando qualquer código ou senha, denuncie na plataforma;
  • A OLX não envia e-mails com anexos ou links que redirecionam para fora da plataforma. Caso você receba alguma comunicação do tipo, não baixe nenhum tipo de documento e não clique nos links.

User Generated Content já não lidera engajamento, mas continua relevante para pequenos negócios, aponta pesquisa da Photoroom

Ao longo dos anos, as mídias sociais sempre defenderam a ideia de que User Generated Content, conhecido como UGC, seria a força vital do engajamento digital. A ideia de que clientes reais dariam autenticidade às páginas das marcas e construiriam comunidades fiéis era quase um consenso no marketing. Porém, um novo levantamento da Photoroom, plataforma líder em edição de imagens com IA, revela que essa crença já não se sustenta.

De acordo com a pesquisa, apenas 7% das marcas ainda consideram o UGC um dos principais motores de engajamento nas redes sociais, apesar de quase um terço continuar a utilizá-lo em páginas de e-commerce. O levantamento ainda indica que 77% das empresas incorporam o UGC em algum ponto de sua comunicação, como nas listagens de produtos (30%), em ativos de marketing (21%) e em ambos (26%), mas menos de 10% avaliam que ele contribui de forma significativa para interações nas redes.

Para Matt Rouif, CEO da Photoroom, a percepção das marcas nem sempre corresponde ao impacto real do UGC. “O conteúdo gerado por usuário já foi sinônimo de autenticidade, mas as redes estão saturadas e até fotos amadoras podem parecer roteirizadas. Isso não significa que perdeu valor, e sim que precisa ser usado no contexto certo, com qualidade visual que valorize o produto”, pontua.

A queda de eficácia está ligada à supersaturação de conteúdo e à mudança nas expectativas do público. Consumidores mais jovens, como millenials e Geração Z, são expostos a tantos formatos que deixaram de ver o UGC como algo espontâneo. Além disso, imagens amadoras muitas vezes não mostram os produtos em seu melhor ângulo, criando uma barreira visual que desestimula cliques e interações.

O estudo revela, porém, que o UGC mantém relevância em setores específicos, como beleza e cuidados com a pele, que são categorias em que ele segue impulsionando conversões. Nesses casos, consumidores valorizam ver texturas, cores reais e resultados práticos, ou seja, fatores que fotos de clientes costumam mostrar melhor do que imagens de estúdio. Em contrapartida, nichos como joias e acessórios dependem de imagens profissionais, pois os consumidores exigem alta resolução para avaliar detalhes e acabamento.

Para pequenos varejistas, o UGC segue sendo um recurso estratégico e acessível. Muitos contam com orçamentos reduzidos para fotografia ou campanhas profissionais e aproveitam as fotos enviadas por clientes como ponto de partida para divulgar produtos.

Rouif conta que, segundo relatos recebidos de pequenos lojistas, avaliações com fotos feitas por clientes aumentam o clique e a intenção de compra. Quando combinadas a fotos de estúdio, essas imagens ajudam os consumidores a se verem no produto e contribuem para a conversão. Ele acrescenta que, com editores de fotos baseados em IA, mesmo lojas de menor porte conseguem redimensionar e ajustar a qualidade dessas fotos para garantir consistência visual nas páginas e campanhas.

Entre 2015 e 2020 sabe-se que o Instagram favoreceu imagens mais elaboradas e estéticas, enquanto o TikTok popularizou vídeos curtos e crus, considerados mais autênticos. Durante a pandemia, por exemplo, o uso de UGC cresceu quando as marcas recorreram a ele para suprir restrições orçamentárias e operacionais. Isso mostra que a importância do conteúdo gerado por usuário oscila conforme as plataformas, as tendências culturais e as condições do mercado.

A análise da Photoroom reforça que, mesmo com a perda de protagonismo nas redes sociais, o UGC continua sendo um recurso eficaz para construir confiança, reduzir barreiras de compra e fortalecer marcas menores, especialmente quando combinado com ferramentas de edição de fotos que melhoram a qualidade visual sem comprometer a autenticidade.

Metodologia 

O relatório é baseado em duas fontes de dados: uma pesquisa interna da Photoroom entre os usuários e uma pesquisa externa entre proprietários de pequenas empresas e gerentes do setor. A Photoroom realizou a pesquisa com clientes em um painel de 1.131 usuários nos EUA, no Reino Unido e no Brasil, de 5 de dezembro de 2024 a 13 de janeiro de 2025. A pesquisa externa foi realizada via Centiment em um painel de 1.575 profissionais de 12 de dezembro de 2024 a 31 de dezembro de 2024. 

Consultoria lança guia prático de segurança para blindar empresas antes da Black Friday

Com o avanço do e-commerce e o aumento das campanhas promocionais, a Black Friday se consolidou como um dos períodos mais visados por cibercriminosos. A LC SEC, consultoria especializada em cibersegurança corporativa com atuação no Brasil e na Europa, identificou um crescimento expressivo nas tentativas de phishing, fraudes em anúncios e invasões a sistemas de pagamento nas semanas que antecedem o evento. Para apoiar empresas na prevenção de incidentes, a companhia lança o Guia de Segurança Corporativa para a Black Friday, material gratuito que reúne orientações práticas para reduzir vulnerabilidades e proteger dados sensíveis.

O guia, disponível em formato PDF no site da LC SEC, apresenta 10 práticas fundamentais de segurança corporativa, com linguagem acessível e aplicável a empresas de qualquer porte. O conteúdo aborda temas como conscientização e treinamento de funcionários, autenticação multifator, políticas de senha seguras, backups, monitoramento e resposta a incidentes, além de recomendações alinhadas a normas internacionais como ISO 27001, SOC 2 e LGPD.

Segundo Luiz Cláudio, CEO e fundador da LC SEC, a pressa por aproveitar oportunidades comerciais também impacta as equipes internas. “Durante a Black Friday, é comum que colaboradores e gestores relaxem controles básicos de segurança em nome da agilidade. Nosso objetivo com o guia é ajudar empresas a manterem a performance operacional sem abrir brechas para ataques”, explica o executivo, especialista em compliance e normas internacionais de cibersegurança como ISO 27001, PCI DSS e NIST.

O alerta é justificado. Segundo dados da Visa, o número de transações suspeitas de fraude bloqueadas no Brasil durante a Black Friday de 2024 aumentou 270% em relação ao ano anterior, evidenciando a escalada dos ataques digitais. No mesmo período, a consultoria Redbelt Security detectou 1.296 sites falsos com ofertas da Black Friday criados em apenas três semanas antes do evento, sendo 533 surgidos nos últimos cinco dias da pesquisa. Já o Mapa da Fraude da ClearSale registrou, apenas no primeiro semestre de 2024, mais de 1 milhão de tentativas de golpes em operações online, totalizando R$ 1,2 bilhão em valores potencialmente perdidos.

Além das perdas financeiras, o impacto reputacional é outro risco para as marcas. Um estudo da PwC revelou que 47% dos consumidores deixariam de comprar de uma empresa após uma experiência negativa, e pesquisas de mercado indicam que o percentual pode subir para 48% após um incidente de segurança. “A confiança é um ativo valioso. Um único ataque pode comprometer anos de construção de marca e relacionamento com o cliente”, destaca Luiz Cláudio.

Com mais de uma década de atuação em cibersegurança, a LC SEC vem ampliando seus programas de educação digital, que incluem guias temáticos e treinamentos corporativos voltados à criação de uma cultura sólida de proteção de dados. O Guia de Segurança Corporativa para a Black Friday já foi adotado por fintechs e varejistas parceiros, e integra um plano contínuo de conscientização que também contempla novas edições para o Natal e o início do ano fiscal.

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