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Empresas que investem em diversidade crescem mais e correm menos riscos

A diversidade deixou de ser uma pauta de marketing para se tornar fator de crescimento e proteção legal nas empresas brasileiras. Em um cenário em que leis e normas de governança estão exigindo transparência e inclusão, empresários atentos já entenderam que investir em diversidade é mais barato, e muito mais inteligente, do que correr atrás do prejuízo depois.

Estudos internacionais comprovam que equipes diversas tomam decisões mais eficazes, inovam mais rápido e entregam resultados financeiros até 25% superiores às de estruturas homogêneas. No Brasil, o movimento ganhou força com novas exigências legais, que agora obrigam empresas a agir e não apenas falar sobre o tema.

Diversidade agora é compliance

Leis recentes mudaram o tabuleiro.


Lei nº 14.611/2023 determinou transparência total nas políticas salariais e igualdade entre homens e mulheres.
Lei nº 15.177/2025 estabeleceu mínimo de 30% de mulheres nos Conselhos de Administração de empresas públicas e de capital misto.
E a Lei nº 8.213/1991 segue impondo cotas de contratação de pessoas com deficiência (PCDs).

Essas regras não são opcionais: fazem parte de uma nova era em que diversidade e governança se tornaram sinônimos de responsabilidade empresarial. “Cumprir a lei é o primeiro passo, mas o empresário que entende o valor estratégico da diversidade sai na frente. Hoje, o mercado e os investidores olham para quem pratica o que prega”, explica Cintia Deffontaines, especialista em ESG e Diversidade e integrante da Sustentalli. 

Mais valor, menos risco

Além do cumprimento da lei, a diversidade representa proteção jurídica, acesso a crédito, melhor reputação e retenção de talentos. Empresas que valorizam pessoas diversas têm menos processos trabalhistas, mais engajamento interno e maior atração de clientes e parceiros, inclusive internacionais.

“Não é um favor à sociedade, é um investimento no próprio negócio. A diversidade é uma ferramenta de eficiência e competitividade”, reforça Cintia.

Como começar

A Sustentalli orienta que o primeiro passo é fazer um diagnóstico de diversidade interna: entender o perfil de gênero, raça, faixa etária e acessibilidade da equipe.
Depois, criar metas e políticas formais de inclusão, integradas ao código de ética e aos relatórios de sustentabilidade. E, por fim, capacitar lideranças para transformar o tema em prática contínua, não em modismo.

Resumo legal e regulatório da diversidade corporativa

Tema / GrupoBase Legal / NormaTipo de ObrigaçãoAplicação
Gênero (igualdade salarial)Lei nº 14.611/2023ObrigatóriaTodas as empresas com empregados CLT devem publicar relatórios semestrais de igualdade salarial e critérios remuneratórios.
Mulheres em ConselhosLei nº 15.177/2025ObrigatóriaEmpresas públicas, sociedades de economia mista e suas subsidiárias devem ter ao menos 30% de mulheres nos Conselhos de Administração.
Pessoas com deficiência (PCDs)Lei nº 8.213/1991 (art. 93)ObrigatóriaEmpresas com 100 ou mais empregados devem reservar de 2% a 5% das vagas para PCDs.
Raça / EtniaLei nº 12.990/2014 (setor público) e Decreto nº 11.430/2023 (equidade em licitações)Indutiva / Critério de pontuaçãoObriga cotas de 20% para negros em concursos públicos e incentiva empresas privadas com políticas de equidade racial em contratos com o governo.
Diversidade e ESGResolução CVM 193/2023IFRS S1/S2GRICSRD (UE)Indireta / Governança obrigatóriaExige divulgação de indicadores sociais, incluindo diversidade de gênero e raça, nos relatórios de sustentabilidade e governança.
Projetos em tramitaçãoPL 1.832/2021 e PL 6.988/2017Proposta / Incentivo fiscalPrevê cotas raciais no setor privado e benefícios tributários a empresas com programas de equidade racial.

Outro ponto essencial é implementar políticas de retenção de colaboradores, já que muitas empresas conseguem contratar profissionais diversos, mas não conseguem mantê-los por falta de ambiente inclusivo e oportunidades reais de crescimento. Reter é tão importante quanto contratar, pois é no cotidiano que a cultura de diversidade se consolida e gera resultados sustentáveis.

O impacto oculto dos chamados sem resposta na produtividade da TI

Chamados de TI sem resposta não são apenas pequenos atrasos no cotidiano corporativo. Cada solicitação ignorada pode travar tarefas simples, atrasar projetos estratégicos e obrigar equipes a recorrer a soluções improvisadas que fogem ao controle da área de tecnologia. O resultado é um “prejuízo invisível”: perda de produtividade e custos internos que não aparecem nos relatórios financeiros, mas corroem a eficiência das empresas.

Imagine um funcionário esperando liberação de acesso a um sistema: enquanto o chamado permanece na fila, esse colaborador não consegue cumprir suas tarefas, o que por sua vez atrasa entregas da equipe e do projeto associado. Em muitos casos, colegas tentam contornar o problema, assumindo trabalhos extras ou encontrando “gambiarras tecnológicas” para seguir em frente. Esse improviso pode resolver pontualmente, mas cria novos problemas – desde processos desalinhados até riscos de segurança.

Sem um suporte responsivo, as equipes também ficam mais propensas a interromper fluxos de trabalho e perder o foco. Pequenas falhas técnicas, como um computador travado, uma impressora offline, um software que precisa de atualização, entre outros casos corriqueiros, tornam-se gargalos quando não recebem atenção rápida do TI.

Assim, o downtime deixa de ser um evento raro e crítico e se transforma em vários microatrativos diários que somados consomem uma fatia importante da produtividade da empresa. O resultado é uma espiral: quanto mais os chamados se acumulam, mais tempo se perde em tarefas atrasadas, esclarecimentos e retrabalho – um custo operacional oculto que cresce silenciosamente.

Queda de produtividade

Uma pesquisa global da Unisys e HFS Research mostrou que quase metade (49%) dos funcionários estima perder entre 1 e 5 horas de trabalho por semana lidando com problemas de TI, como falhas em equipamentos ou sistemas indisponíveis. No contexto brasileiro, os números são igualmente altos. Segundo o estudo “O Novo Mundo do Trabalho” conduzido pela Edelman, a pedido da ServiceNow, os profissionais no Brasil afirmam dedicar 48% de seu tempo de trabalho a tarefas operacionais que poderiam ser automatizadas – incluindo resolver problemas de TI ou de conexão. Em média, isso equivale a 7 horas semanais perdidas com atividades de baixo valor que poderiam ser evitadas ou aceleradas por soluções digitais.

Além disso, a mesma pesquisa da Unisys revelou 42% das empresas admitem que nem sequer medem a perda de produtividade causada por problemas de TI. Ou seja, quase metade das organizações não possui visibilidade do tempo útil que escoa pelos “ralos” do suporte ineficaz.

O peso financeiro do suporte reativo

Ainda que difíceis de ver no dia a dia, pesquisas tentam estimar esses custos ocultos. Um levantamento recente sobre operações de TI no Brasil revelou que empresas com postura reativa em suporte gastam em média R$ 2.847 por chamado resolvido quando se contabiliza todo o tempo de diagnóstico, mão de obra especializada, impacto nos negócios e retrabalho envolvidos.

Para estancar esse prejuízo invisível, as empresas precisam adotar melhores práticas de atendimento interno, a começar pela definição de um SLA interno sólido. Um Service Level Agreement interno nada mais é do que um acordo claro entre o departamento de TI e as áreas de negócio, estabelecendo prazos de resposta e resolução para diferentes tipos de chamados e níveis de urgência.

Além disso, sistemas modernos oferecem automação e autoatendimento, sugerindo soluções ao colaborador já na abertura do chamado e liberando a equipe de suporte para questões mais complexas.

Em última análise, investir em suporte de TI ágil e eficiente não é “custo”, e sim economia. Significa recuperar horas de trabalho produtivas, cumprir prazos com mais consistência e evitar gastos emergenciais ou redundantes. Significa também um ambiente de trabalho menos estressante, onde a tecnologia impulsiona – em vez de atrapalhar – a produtividade. Os custos internos podem até ser invisíveis nas planilhas, mas seus efeitos no negócio são bem reais. Com as ferramentas certas, esse prejuízo invisível pode ser contido, transformando a TI de gargalo oculto em aliada estratégica da performance organizacional.

Por Luciano Costa, cofundador da Setrion e da Milldesk Help Desk Software

Compras no KaBuM! agora rendem pontos Livelo

O KaBuM!, e-commerce de tecnologia e games, acaba de anunciar uma parceria com a Livelo, maior empresa de recompensas do país. A partir de 28 de outubro, cada compra no e-commerce do grupo Magalu poderá gerar pontos para resgate na plataforma. Durante os dois primeiros dias do lançamento, cada real gasto em produtos vendidos e entregues pelo KaBuM! gera três pontos Livelo. 

“Parcerias como essas reforçam o nosso compromisso em oferecer uma experiência de compra cada vez melhor no KaBuM!”, afirma Ana Bentemuller, head de novos negócios e private label companhia. “Queremos gerar essa aproximação emocional com nossos clientes e que eles aproveitem com frequência as vantagens de transformar seus pedidos em viagens, novos produtos e serviços especiais.”

Transformar as compras em pontos é simples, basta ter uma conta ativa na Livelo. Para isso, é necessário se cadastrar no site de forma prática e gratuita. Depois disso, ao acessar a página especial da parceria (https://www.kabum.com.br/hotsite/livelo), o ninja irá se deparar com uma série de links personalizados com ofertas especiais que geram pontuação. 

Para garantir o crédito, é importante se certificar de que há um cupom “LIVELO” ativo no carrinho antes de concluir o pagamento. Caso não esteja, é necessário inserir. Os pontos serão incluídos na conta em até 30 dias após a entrega do produto adquirido. O app do KaBuM! também será uma fonte de ofertas exclusivas e campanhas especiais para turbinar a conquista de pontos.

A quantidade de pontos gerada pode variar de acordo com as promoções ou campanhas ativas no KaBuM!. Por isso, o ninja deve sempre consultar, antes da compra, o regulamento vigente. Também vale destacar que nem todos os produtos do marketplace – aqueles vendidos por parceiros da plataforma – são elegíveis para acúmulo de pontos e que o cupom “LIVELO” não é cumulativo com outros. 

LinkedIn registra níveis recordes de engajamento a cada trimestre desde 2018 e atrai influenciadores para plataforma

O LinkedIn tem sido, trimestre após trimestre, uma plataforma em crescimento constante. Desde 2018, a rede profissional registra níveis recordes de engajamento em cada atualização de desempenho da Microsoft — dados esses que consolidam o ambiente como atrativo para criadores de conteúdo que buscam visibilidade e impacto autêntico. Atualmente, a rede conta com 1,2 bilhão de membros em todo o mundo.

A preferência por conteúdo em vídeo é clara e determinante nesse movimento: segundo números recentemente divulgados pela própria plataforma de negócios, esse formato é 20 vezes mais propenso a ser compartilhado no LinkedIn e gera 1,4 vez mais engajamento do que publicações em outros formatos.

Para Fabio Gonçalves, diretor de talentos brasileiros e norte-americanos da Viral Nation, com mais de dez anos de experiência no mercado de marketing de influência, essa dinâmica mostra a evolução da atenção digital.

“O LinkedIn não é mais só sobre networking ou busca de emprego, tendo se tornado palco de conteúdo relevante e conectado ao tempo real. Lideranças e criadores estão descobrindo que é possível falar de carreira, propósito e narrativas comerciais em um só lugar, com credibilidade e retorno real. Além disso, por se tratar de uma plataforma onde os perfis profissionais estão visíveis, com histórico de trabalho, conexões e recomendações, o conteúdo ali publicado conta com uma camada extra de autoridade e confiança. Vídeos com aprendizado, bastidores e insights de mercado engajam mais porque entregam valor imediato e sensível ao contexto profissional”, explica.

De acordo com o profissional, esse ambiente tem atraído influenciadores que antes se restringiam a plataformas como Instagram e YouTube: “O LinkedIn oferece alcance direcionado, conversas qualificadas e possibilidade de se posicionar como referência em nichos estratégicos. Em mercados mais maduros, como os Estados Unidos e Canadá, o uso da plataforma por creators já é uma realidade consolidada, com monetização ativa e grande presença de líderes de opinião. No Brasil, esse movimento ainda está em ascensão, o que representa uma enorme oportunidade para quem sair na frente. É o espaço onde conteúdo, resultado e relacionamento convergem com impacto mensurável”.

Fabio afirma que as agências estão acompanhando essa revolução de perto. “Na Viral Nation, por exemplo, estamos ajudando nossos talentos a adaptarem seu discurso para esse formato, seja transformando cases de impacto em vídeos educativos ou criando séries temáticas que fluem no feed com linguagem pensada para engajar, não apenas aparecer. É uma nova lógica de relevância, exige visão estratégica e boa estrutura narrativa”.

Segundo ele, o futuro do marketing de influência passa por essa integração entre conteúdo inspirador e ambiente profissional, com creators tendo a possibilidade de monetizar temas que vão além do entretenimento e alcançando stakeholders reais, em contextos significativos e de alto valor.

Black Friday: Celcoin orienta como preparar a infraestrutura de pagamentos para os picos de vendas a cerca de um mês da data

A menos de um mês para a Black Friday, empresas intensificam suas estratégias para maximizar vendas. No Brasil, essa é uma das datas mais importantes para o varejo, mas também um teste de resistência para as infraestruturas tecnológicas de pagamento, que podem enfrentar dificuldades para absorver o alto volume de transações e o fluxo intenso de usuários. O resultado pode ser falhas no processamento, lentidão e instabilidade, gerando perdas de receita e prejuízos à experiência do cliente — além de danos à reputação das marcas.

Para apoiar e-commerces e marketplaces na preparação para a data, Luis Moraes, Head de Banking da Celcoin — infratech financeira que oferece um ecossistema financeiro completo para empresas do varejo — compartilha dicas e estratégias para garantir a robustez dos sistemas de pagamento. O objetivo é transformar o desafio da Black Friday em uma oportunidade de fortalecer o relacionamento com o cliente e conquistar resultados financeiros expressivos.

1. Estratégias de Contingência

O maior erro é subestimar o volume e a complexidade da Black Friday. Muitas empresas investem apenas em marketing, mas não na infraestrutura necessária para suportar o sucesso das vendas. Para isso, o ideal é desenvolver com antecedência um plano de contingência robusto, que contemple não só a comunicação, mas a infraestrutura e os sistemas tecnológicos também. Alguns pontos são indispensáveis para estruturar um plano eficaz como um monitoramento proativo da infraestrutura, ter uma equipe ou sistema que monitore todas as soluções 24/7, mesmo antes do pico de vendas, e durante os momentos mais delicados.

Além disso, criar rotas de backup, no caso de uma falha em um sistema de pagamento é crucial para ter uma alternativa na qual o cliente consiga finalizar a compra. Pode ser oferecer outro método de pagamento ou direcionar o tráfego para um parceiro “emergencial”. Outro ponto essencial é ter comunicação transparente com o cliente e entre a equipe.

Nesse casose ocorrer um problema, a interação com o cliente deve ser clara e objetiva. Informar sobre a falha, o que está sendo feito para resolver e oferecer alternativas, evita a frustração, a perda da venda, e até aumenta as chances de uma nova compra pela confiança no atendimento e solução de problemas que a empresa oferece.

2. Tecnologia especializada

A arquitetura de microsserviços e APIs são fundamentais para garantir escalabilidade. Em vez de ter um sistema com uma única grande estrutura, uma estratégia pode ser utilizar diversos serviços pequenos e independentes, cada um responsável por uma função específica, como processar o Pix, o cartão de crédito ou a conciliação. Isso permite que, em momentos de pico, a empresa escale apenas o serviço que precisa de mais capacidade (por exemplo, o do Pix), sem sobrecarregar o sistema inteiro.

Nessa linha, a Celcoin opera como um “motor” por trás da operação nos serviços mais demandados na data. Assim, o varejista pode focar em suas vendas, sabendo que a tecnologia de pagamentos está sendo gerenciada por uma plataforma preparada para lidar com qualquer volume, garantindo velocidade e estabilidade.

3. Segurança e fraudes

Outro ponto de atenção é com o número de tentativas de fraude que podem crescer exponencialmente junto com o volume de vendas. Com os avanços tecnológicos e da IA no Brasil, uma alternativa é o investimento em ferramentas de segurança que utilizem esse recurso e machine learning para monitorar as transações em tempo real. Essas ferramentas conseguem identificar padrões suspeitos de compra (como a mudança abrupta do valor médio de uma transação ou a repetição de pagamentos com dados de cartão diferentes) e bloquear uma operação suspeita antes que ela se conclua. Além disso, soluções de Autenticação de Dois Fatores (2FA) e a validação de dados em tempo real são essenciais para proteger o consumidor e a própria empresa. A infraestrutura de pagamentos deve ser construída com camadas de segurança desde o início, e não como um complemento posterior.

4. Atenção ao Pix

O Pix já é o principal método de pagamento do Brasil e, na Black Friday, a expectativa é que ele represente uma fatia ainda maior das transações. O grande desafio técnico não é apenas o volume de transações, mas a simultaneidade de operações. Em poucos segundos, milhões de pessoas podem estar tentando pagar por suas compras, o que exige um sistema que não apenas processe rapidamente, mas que também consiga se comunicar com a infraestrutura do Banco Central e das instituições financeiras dos clientes, sem gargalos.

Um pico não previsto de transações, instabilidade da conexão com o Banco Central ou até mesmo um erro na conciliação dos pagamentos, podem fazer com que uma compra seja aprovada, mas o pagamento não seja processado corretamente. Para evitar isso, é importante que as empresas se atentem ao tamanho e capacidade da infraestrutura tecnológica que utilizam. Investir em uma infraestrutura que use APIs robustas e um sistema de retentativas inteligentes pode garantir que, mesmo com um volume anormal, a transação seja concluída, e não haja problemas com a finalização das compras.

5. Tudo funcionando na Black Friday

Além das precauções e estratégias para se preparar para a Black Friday, algumas ações práticas podem fazer a diferença no dia. Um teste de estresse ajuda a simular um volume de transações muito acima do esperado para identificar e corrigir possíveis gargalos na infraestrutura de pagamentos. Trabalhar com uma plataforma de pagamentos que tenha experiência comprovada em lidar com grande número de vendas e que ofereça suporte dedicado durante o evento, ajuda a focar em outras frentes como o relacionamento com o cliente e o marketing. Além disso, oferecer múltiplos métodos de pagamento (cartão de crédito, Pix, boleto) ajuda o cliente a ter mais opções, caso um dos sistemas esteja passando por instabilidade ou algum erro.

O uso de soluções como “compra com 1 clique” também podem otimizar o checkout do cliente. Por meio do Open Finance, é possível oferecer ferramentas como pagamento por Pix direto no checkout, sem redirecionamento, o que diminui a burocracia das transações e pagamentos com Face ID, combinando conversão, fluidez e segurança. Por fim, investir em uma boa estrutura de dados pode ajudar as empresas a preverem volume de vendas, comportamento dos consumidores e dedicar esforços para pontos de melhoria desde a última experiência da data.

6. Oferta de crédito

Além dos sistemas de pagamentos, o varejo pode aproveitar a oportunidade para trabalhar a oferta de crédito no período. Com os produtos a valores mais baixos e oportunidades de negócios, os clientes podem precisar de crédito e segurança para executar as transações. Ter uma plataforma que te ajude não só na manutenção da infraestrutura tecnológica, mas que também ofereça um ecossistema financeiro com um pool de soluções para a empresa e consumidores pode ser uma boa estratégia.

Antecipação de fornecedores via crédito estruturado, plataforma de gestão de ativos, cobrança e recuperação de crédito, e opções de compras atrativas para os consumidores (“Buy Now Pay Later”) são algumas das soluções que podem ser aplicadas na data e também ao longo do ano no varejo, otimizando o relacionamento com o cliente e a criação de uma base de serviços mais ampla para as empresas.

Evento debate como integração entre WhatsApp e CRM pode transformar conversas em vendas

Em 30 de outubro, a Agendor, empresa criadora de um ecossistema de soluções para gestão de vendas e relacionamento com clientes (CRM), promove o webinar “Como transformar conversas em vendas integrando WhatsApp e CRM”. Com quatro apresentadores, a transmissão fará um debate sobre como ter sucesso comercial pelo aplicativo de mensagens, com um só fluxo de trabalho para ganhar visibilidade e acelerar negociações.

O evento se dá após o mercado identificar que o WhatsApp é o principal canal das vendas B2B no Brasil, mas, ainda hoje, a maioria das empresas perde tempo, dados e oportunidades porque as conversas ficam desorganizadas e espalhadas pelos celulares dos vendedores. Esse mesmo desafio foi identificado pela Agendor ao apoiar empresas em seus processos comerciais.

Entre os temas que serão abordados, estão o papel do WhatsApp nas vendas consultivas no Brasil, as principais dores de gestores e vendedores no uso “pessoal” do aplicativo e como transformar conversas em dados confiáveis no CRM.

Além disso, os apresentadores vão falar sobre os benefícios práticos da integração WhatsApp + CRM para equipes com mais de três vendedores, incluindo o impacto para gestores que precisam de relatórios, previsibilidade e decisões melhores. O bate-papo também trará reflexões sobre o futuro das vendas consultivas com WhatsApp, CRM e Inteligência Artificial.

Como destaque, a programação contará ainda com o lançamento do Agendor Chat, uma solução de comunicação da Agendor para equipes comerciais consultivas que vendem pelo WhatsApp e precisam de controle, colaboração e integração com o CRM. A ferramenta torna o atendimento ao cliente mais fluido, conectado e escalável.

O webinar será conduzido pela equipe Agendor, incluindo Tulio Monte Azul, cofundador e líder de produto da Agendor; Júlio Paulillo, diretor de receita e também cofundador da Agendor; Gustavo Gomes, especialista em vendas consultivas e responsável pela área comercial da empresa; e Gustavo Vinicius, executivo de vendas e especialista no mercado B2B e B2C.

As inscrições são gratuitas e já estão abertas para o público geral. Os interessados devem se cadastrar por meio de um formulário no site da Agendor.

Keeta X 99: O que o mercado de delivery do Brasil ensina aos participantes estrangeiros

O Brasil emergiu como um dos mercados de entrega de alimentos mais disputados do mundo, onde rivais apoiados por estrangeiros lutam não apenas por clientes, mas também por domínio legal. No centro da batalha está um confronto entre a 99, o braço brasileiro da DiDi Global, e a Keeta, uma recém-chegada apoiada pela Meituan.

O que começou como uma corrida por participação de mercado se espalhou para o tribunal, com disputas sobre propriedade intelectual e concorrência desleal. O caso é mais do que uma escaramuça de entrega, é um conto de advertência para qualquer empresa estrangeira que entra no Brasil, ressaltando como a propriedade intelectual, o direito da concorrência e a percepção do consumidor podem definir o sucesso ou o fracasso.

As empresas do setor investirão R$ 14 bilhões (aproximadamente US$ 2,5 bilhões) no Brasil nos próximos anos e intensificarão a competição para retirar a hegemonia de 80% da iFood, empresa brasileira que domina o mercado há anos.

Empresas brasileiras menores também estão crescendo e ganhando espaço, como a UaiRango, que já se expandiu para mais de 200 cidades. Da mesma forma, a empresa brasileira Aiqfome, que planeja ultrapassar a marca de 1.000 cidades, também oferece entrega de remédios, água e botijões de gás para cozinhas residenciais.

A batalha não é apenas para o consumidor final. A competição por restaurantes e entregadores também promete ser ainda mais acirrada – com disputas judiciais envolvendo livre concorrência, discussões sobre contratos de exclusividade, descontos e taxas especiais.

O Brasil não é apenas a maior economia da América Latina, é também o gigante de entrega da região. Até 2023, mais de 100 milhões de brasileiros estavam usando aplicativos de entrega, com receitas que devem subir de US$ 21,18 bilhões em 2025 para quase US$ 28 bilhões até 2029, crescendo 7% ao ano (Statista). O mercado é dominado pelo iFood, que comanda cerca de 80% dos pedidos, seguido pelo Rappi, Uber Eats (recentemente reposicionado) e concorrentes como 99Food e Keeta, que agora prepara investimentos significativos para ganhar espaço no Brasil.

Por trás desse boom estão várias tendências estruturais que impulsionam o crescimento sustentado: integração de pagamentos digitais, parcerias exclusivas com restaurantes, demanda resiliente do consumidor, expansão para cidades de médio porte e estratégias de retenção cada vez mais sofisticadas, como assinaturas e garantias de entrega.

Embora a lei brasileira de PI não forneça proteção explícita para o conjunto-imagem, os tribunais reconhecem sua importância na prevenção da concorrência desleal. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) tem acolhido reiteradamente as alegações de trade dress, enfatizando a necessidade de evitar confusão do consumidor. Em muitos casos, relatórios de especialistas semióticos são usados para demonstrar semelhanças e a probabilidade de associação entre marcas concorrentes.

Proteções complementares também estão disponíveis. Formas, embalagens e elementos gráficos podem ser registrados como desenhos industriais, concedendo direitos exclusivos sobre suas formas estéticas. Enquanto isso, os recursos funcionais de aplicativos ou sistemas de entrega podem ser protegidos de várias maneiras: por meio do registro de programas de computador, que protege o código-fonte subjacente, ou por meio de patentes e modelos de utilidade, desde que a invenção atenda aos requisitos legais de novidade e inventividade. Essas ferramentas, combinadas com a aplicação de marcas registradas e imagens comerciais, permitem que as empresas criem uma estratégia em camadas para proteger a identidade de sua marca e as inovações tecnológicas.

Para empresas do setor de entrega, onde a visibilidade em lojas de aplicativos lotadas e o rápido reconhecimento do consumidor são cruciais, aproveitar essa combinação de proteções de PI é tão vital quanto registrar uma marca tradicional.

O judiciário desempenha um papel fundamental no esclarecimento de até onde a imitação pode ir antes de entrar na concorrência desleal. No futuro, inovação, originalidade e práticas éticas provavelmente distinguirão as empresas que constroem marcas sustentáveis daquelas que enfrentam desafios legais dispendiosos.

À medida que o mercado continua a se expandir, as empresas devem equilibrar as ambições de crescimento com responsabilidade, originalidade e conformidade. Proteger a identidade da marca, respeitar os concorrentes e investir em diferenciação não são apenas necessidades legais, são fatores decisivos para o sucesso a longo prazo.

Para as empresas que consideram entrar no Brasil, a lição é clara: entenda o cenário competitivo antes de lançar, observe a oportunidade se transformar em litígios caros.

Gabriel Di Blasi e Paulo Armando Innocente de Souza são, respectivamente, Sócio Fundador e Advogado Associado Sênior do Di Blasi, Parente & Associados

Black Friday à vista: como o e-commerce se prepara para bater novos recordes

A Black Friday de 2024 entrou para a história como a maior do e-commerce brasileiro. Durante os dias de promoção, as vendas online somaram R$9,3 bilhões, um crescimento de 10,5% em relação a 2023, com 17,9 milhões de pedidos e ticket médio de R$520, segundo dados da Confi.Neotrust. Em um dos dias, o faturamento chegou a R$4,27 bilhões, alta de 8,4% na comparação anual, reforçando o potencial de expansão do varejo digital no país.

As projeções para 2025 são ainda mais promissoras. A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) projeta que o faturamento do e-commerce nacional alcance R$224,7 bilhões, superando o ritmo de crescimento de mercados maduros, como América do Norte e Europa Ocidental. Paralelamente, o Pix deve consolidar sua presença como meio de pagamento, com previsão de movimentar R$130 bilhões, um salto de 121% em relação ao ano anterior.

Na prática, esse já é o meio de pagamento que se destaca como favorito dos consumidores: o Banco Central registrou 239,9 milhões de transações, totalizando os mesmos R$130 bilhões. Esse crescimento, entretanto, vem acompanhado de desafios de segurança: a ClearSale identificou 28,5 mil tentativas de fraude, evitando prejuízos de R$45 milhões. Curiosamente, o ticket médio das transações fraudulentas (R$1.576,75) foi quase três vezes superior ao das compras legítimas, de R$540, evidenciando a importância de soluções antifraude robustas.

Com os recordes históricos na última Black Friday, especialistas reforçam que o sucesso do evento vai muito além de promoções agressivas. Ele depende de uma preparação antecipada, integrada e estratégica, que envolva desde comunicação e marketing até pagamentos, logística, gestão de afiliados e suporte operacional. O desempenho das empresas neste período está diretamente ligado à capacidade de oferecer uma experiência de compra fluida, segura e eficiente.

Nesse cenário, a tecnologia tem se mostrado uma aliada indispensável e especialmente nas interações com o consumidor. A Connectly, referência global em inteligência artificial aplicada à comunicação entre marcas e consumidores, têm transformado a maneira como o varejo se relaciona com seu público. A partir de conversas personalizadas no WhatsApp, a empresa ajuda marcas a recuperar carrinhos abandonados, enviar notificações relevantes e criar jornadas de compra mais humanas e envolventes, com resultados muito superiores aos canais tradicionais, como e-mail ou SMS. “Com a mensageria conversacional, as marcas conseguem manter um contato próximo com o consumidor, aumentando as chances de conversão e reduzindo desistências no momento final da compra”, afirma Leonardo Bruno, VP de vendas da Connectly. Essa nova forma de diálogo direto e contínuo tem se consolidado como um dos pilares da fidelização no e-commerce, permitindo que os varejistas transformem interações em relacionamentos duradouros e campanhas em resultados reais.

Mais do que atrair o consumidor, é essencial garantir que o processo de compra seja concluído de forma simples e segura. A combinação entre comunicação eficiente e um sistema de pagamentos robusto é o que determina o sucesso de cada transação. Nesse ponto, entra em cena a infraestrutura tecnológica responsável por conectar diferentes métodos de pagamento, reduzir falhas e otimizar o fluxo de aprovações, uma etapa crucial para manter a confiança do cliente e a rentabilidade do varejo.

Yuno, uma das líderes globais em infraestrutura e orquestração de pagamentos, tem sido uma das forças motrizes por trás da evolução do checkout digital. A empresa desenvolveu uma infraestrutura completa que conecta diferentes métodos de pagamento, do Pix e cartões às carteiras digitais, garantindo que cada compra aconteça de forma rápida, segura e sem obstáculos. Ao unir inteligência artificial e orquestração em tempo real, a Yuno oferece às empresas o poder de otimizar suas transações e reduzir falhas que costumam impactar diretamente as vendas. “Estamos construindo a infraestrutura que está definindo o futuro dos pagamentos. Com inteligência artificial e orquestração em tempo real, garantimos que cada transação encontre o melhor caminho, sem fricção. O resultado é simples: mais aprovações, menos perdas e consumidores cada vez mais felizes”, afirma Walter Campos, GM LATAM da Yuno. Com uma visão voltada à eficiência e à experiência do usuário, a companhia se consolida como parceira estratégica de varejistas que buscam transformar o momento do pagamento em um diferencial competitivo.

Black Friday 2025: 5 dicas para vender mais

A Black Friday, marcada para 28 de novembro, é uma das datas mais importantes para o varejo. Para aproveitar a alta demanda, é preciso planejamento: oferecer uma experiência de compra segura, rápida e eficiente pode ser o diferencial para conquistar o consumidor.

Segundo levantamento realizado pela Gauge & W3Haus, do Grupo Stefanini, a expectativa para 2025 é de um crescimento de 16,5% no faturamento em relação ao ano anterior, alcançando R$13,6 bilhões. Além disso, nove em cada dez consumidores demonstram intenção de compra na próxima Black Friday. Entre os principais fatores que influenciam essa decisão estão: descontos superiores a 50%, frete grátis, entrega rápida e opções de pagamento flexíveis, elementos que se destacam como os grandes atrativos para engajar o público.

Para ajudar os lojistas a se prepararem, Maíra Nogueira, Superintendente de Satisfação de Cliente da Getnet, fintech global de meios de pagamentos do Grupo Santander, lista cinco estratégias práticas:

  • Antecipe a comunicação sobre Black Friday: Para aumentar visibilidade da sua marca,invista em campanhas direcionadas que entreguem mensagens relevantes para cada perfil de cliente, no momento certo e com ofertas que realmente despertam interesse. Para colocar essa estratégia em prática, aposte em comunicação segmentada, conteúdos estratégicos nas redes sociais e outras ações que conectem sua marca ao consumidor de forma inteligente e eficaz.
     
  • Prepare seu e-commerce para o pico de acesso: Verifique seo site está otimizado, responsivo e com boa performance em dispositivos móveis, já que boa parte dos acessos acontece via smartphones. A segurança também deve ser prioridade: utilize ferramentas antifraude e monitore as transações em tempo real para proteger tanto os dados dos clientes quanto a integridade da operação.
     
  • Diversifique os meios de pagamento: Oferecer opções diversas para a finalização da compra. Cartões de crédito e débito, carteiras digitais e Pix já são esperados pelos consumidores. O link de pagamento também é uma solução ágil e eficiente para vendas online via WhatsApp, Instagram, Facebook ou e-mail.
     
  • Atendimento integrado é diferencial: Ao reunir pedidos, pagamentos e controle de estoque em uma única plataforma, é possível evitar erros operacionais, como cobranças duplicadas ou falta de produtos. Essa integração também contribui para a redução de filas e agiliza o atendimento, já que todas as etapas do processo são realizadas de forma mais rápida e eficiente.
     
  • Aposte em logística eficiente: Quando o frete é calculado em tempo real, o consumidor tem mais transparência sobre os custos e prazos de entrega, o que contribui para decisões de compra mais rápidas e seguras. Além disso, oferecer opções de entrega expressa pode ser decisivo para quem precisa do produto com urgência, agregando valor ao serviço.

“A Black Friday é uma grande oportunidade, mas também um desafio para o varejo. O consumidor está mais exigente e busca conveniência, segurança e agilidade em toda a jornada de compra. Por isso, é fundamental que os lojistas se antecipem, diversifiquem os meios de pagamento, invistam em tecnologia e garantam uma experiência sem fricção. Quem se planeja e oferece soluções completas sai na frente”, completa Maíra.

82% da nova geração de líderes tem a IA como parte de suas funções

De um ano para o outro, o número de altos executivos que incluem a IA diretamente na estratégia de negócios subiu de 76% para 82%, e quase metade já integra a tecnologia em seus produtos ou testa em outras áreas. Os dados são do relatório Data, Analytics, and Artificial Intelligence Executive Organization and Compensation Survey, da Heidrick & Struggles, que aponta a IA como um dos principais requisitos para executivos nos próximos anos. Embora o entusiasmo pela tecnologia siga forte, cresce o foco em retorno sobre investimento, com líderes abordando a IA de forma mais estratégica.

Para Paulo Mendes, sócio e líder da Heidrick & Struggles na América Latina, essa mudança de mentalidade tem relação direta com o perfil da nova geração de executivos. Segundo ele, “estamos vendo surgir líderes mais tecnológicos e preparados para usar a IA de forma estratégica, transformando processos de ponta a ponta e elevando o nível de competitividade das empresas. Essa transição marca um momento importante, em que a liderança deixa de apenas adotar ferramentas e passa a enxergar a inteligência artificial como parte essencial da estratégia corporativa”.

O estudo, que revela a adoção e preparo de C-levels em 2024, aponta que líderes mais avançados estão apenas começando a desbloquear todo o potencial da IA. Sua implementação bem-sucedida exige liderança estratégica e colaboração multifuncional e 59% dos c-levels que participaram do levantamento, concordaram que já tem recursos suficientes para o período orçamentário atual para atender às expectativas de sua organização.

O levantamento, que também detalha o comportamento e tendências de carreiras executivas em 2024, mostra que as responsabilidades de dados, análise e inteligência artificial são gerenciadas por pessoas com cargos como diretor de dados e análise e líder sênior de dados e análise. Em 2024, 49% dos entrevistados ocupam cargos de nível C, ante 44% em 2023. 

“Sem a participação direta do executivo, há risco de esforços duplicados. Centralizar e otimizar as iniciativas pode mitigar esse risco e garantir uma integração mais eficaz da IA. Ainda existe escassez de talentos com conhecimento tecnológico adequado, e essa lacuna deve se prolongar pelos próximos três a seis anos. Nesse período, veremos surgir uma nova geração de líderes mais preparados para explorar a IA de forma estratégica e transformar processos de negócios de ponta a ponta”, afirma Mendes.

No último ano, os entrevistados mostraram-se, em geral, otimistas tanto em relação ao próprio futuro quanto à governança de longo prazo de suas empresas. Dois terços acreditam que podem progredir dentro da própria organização, sem a necessidade de sair, e mais da metade (59%) sente que já possui um sucessor preparado, tão qualificado quanto, ou até mais do que, o que o mercado externo pode oferecer.

À medida que dados, analytics e IA se tornam cada vez mais centrais para a estratégia de negócios, as organizações precisam garantir que as questões relacionadas a talentos estejam integradas à estratégia corporativa. “Não planejar a sucessão e não oferecer oportunidades de crescimento pode levar à perda de excelentes líderes que, de outra forma, permaneceriam na empresa se enxergassem um caminho claro de desenvolvimento interno”, conclui Mendes.

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