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Riadis Dornelles assume o cargo de CEO Latam da PremiumAds

Com mais de duas décadas de experiência no mercado de mídia e publicidade, Riadis Dornelles assumiu o cargo de CEO Latam da PremiumAds, empresa especializada em soluções inteligentes para monetização digital. 

O executivo lidera a expansão da adtech na América Latina, estreitando o relacionamento com publishers e anunciantes por meio de tecnologia, estratégia e parcerias de longo prazo. Sua trajetória reflete a transformação do setor nos últimos anos. 

Riadis passou por revistas, rádios, TVs e eventos até se consolidar no mercado de monetização digital – campo em que dados, inteligência de mercado e inovação tecnológica redefinem a forma como marcas e veículos se conectam ao público. 

Para ele, o grande diferencial ainda está nas pessoas e no relacionamento construído com confiança e entrega de valor real. “A mídia programática pode ser altamente tecnológica, mas o que diferencia os negócios de verdade são as pessoas, a estratégia e a parceria de longo prazo. Minha missão na PremiumAds é simplificar a complexidade do setor e ampliar o impacto positivo para publishers e anunciantes em toda a América Latina”, afirma.

A PremiumAds é uma das principais plataformas independentes de mídia paga no Brasil, oferecendo soluções completas para publishers que buscam maximizar sua receita digital e para anunciantes que desejam alcançar audiências qualificadas com mais eficiência. Ao unir tecnologia de ponta com uma abordagem consultiva e próxima, a empresa vem se destacando por transformar dados em resultados reais.

Com a chegada de Riadis à liderança, a empresa reforça seu compromisso com inovação, performance e excelência em atendimento, apostando em um modelo que valoriza tanto os números quanto os relacionamentos humanos por trás de cada conexão.

Amazon investe na otimização de logística para vendedores parceiros, expandindo rede de pontos de envios pelo Brasil 

A Amazon Brasil anuncia a integração da rede de ‘Pontos de Envio’, uma opção dentro do programa Delivery by Amazon (DBA), que permite que vendedores parceiros deixem seus pacotes em locais designados para posterior envio aos clientes, através de seu programa de logística própria, que integra a frota de parceiros de transporte locais e regionais. A operação alcançará mais de 800 pontos até o final do ano.

A ampliação da rede logística é parte do plano de aceleração da Amazon Brasil para 2025 e reforça o seu compromisso com a experiência dos nossos parceiros e clientes. Os estabelecimentos comerciais que hospedam esses pontos de entrega se beneficiam da operação, enquanto os vendedores parceiros ganham uma solução eficiente, aproveitando a estrutura logística da Amazon em locais próximos aos seus negócios.

“Com a operação de ‘Pontos de Envio’ integrado diretamente na nossa rede logística, estamos dando um passo significativo para democratizar ainda mais o acesso à nossa tecnologia e serviços de entregas rápidas. Nosso objetivo é simplificar a vida dos nossos vendedores parceiros, oferecendo uma solução de envio que se encaixa perfeitamente em suas rotinas, eliminando barreiras e otimizando o tempo, para que possam focar em crescer seus negócios. Para nossos clientes em todo Brasil, essa operação se traduz em entregas mais rápidas”, afirma Marcio Neves, Diretor de Transportes da Amazon no Brasil. “Essa solução inovadora é resultado de um trabalho integrado, desenvolvido localmente por meio da colaboração entre times de Produto, Operações e Tecnologia no Brasil.”

No Brasil, o serviço de Marketplace da Amazon já conta com mais de 100 mil vendedores parceiros, dos quais 99% são PMEs. Atualmente, a cobertura de entregas atinge 100% dos municípios brasileiros, e a digitalização tem sido fundamental para quebrar barreiras geográficas, com 78% das vendas ocorrendo fora dos estados de origem dos vendedores.

Para utilizar a opção de envio, os vendedores parceiros precisam fazer parte do programa DBA – Delivery by Amazon. Uma vez no programa, os vendedores podem identificar os pontos de envio mais convenientes utilizando a página Link. A página também conta com um link de registro para estabelecimentos comerciais interessados em se integrar à rede.

A Amazon continua investindo em soluções logísticas e tecnológicas que beneficiem tanto seus clientes quanto seus vendedores parceiros, reforçando seu compromisso com a inovação e a excelência operacional no Brasil.

IAB Brasil lança guia de publicidade digital para apostas online

O avanço da regulamentação das apostas online — também conhecidas como bets — trouxe novas exigências legais e éticas para a divulgação desse serviço. Atento a esse cenário, o IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau) lança hoje um guia inédito que consolida, em um único documento, as regras, diretrizes e boas práticas para campanhas digitais do setor.

O material foi elaborado para orientar agências, influenciadores e anunciantes sobre os limites e responsabilidades na comunicação das apostas online, garantindo conformidade com a regulamentação da SPA (Secretaria de Prêmios e Apostas) e com as diretrizes do Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária).

Com esta iniciativa, o IAB Brasil reforça seu papel de promover educação, compliance e ética no ecossistema digital, oferecendo ao mercado uma ferramenta prática para orientar campanhas e proteger consumidores. 

“A publicidade digital é uma poderosa ferramenta de comunicação, mas exige responsabilidade. O objetivo deste guia é oferecer ao mercado um material de referência que une clareza, aplicabilidade e alinhamento regulatório. Ao consolidar boas práticas e reforçar princípios éticos, queremos apoiar anunciantes, agências e influenciadores na construção de campanhas que protegem o consumidor, fortalecem a confiança no setor e contribuem para um ambiente digital mais seguro e transparente”, afirma Denise Porto Hruby, CEO do IAB Brasil. 

Segundo ela, a publicidade regulada cumpre uma função social educativa ao informar o público sobre quais plataformas são seguras, fiscalizadas e comprometidas com políticas de jogo responsável, além de desempenhar um papel relevante na construção de marcas confiáveis que geram credibilidade e reduzem o apelo de ofertas irregulares. 

Alertas

Uma das recomendações do guia é que a publicidade de bets evite o uso de expressões que sugiram compulsão ou urgência (“Corra, é sua última chance”, por exemplo) ou que associem apostas ao sucesso financeiro garantido, desestimulando frases como “Transforme R$ 10 em R$ 1.000 rapidamente”. 

“Influenciadores digitais e agências devem adotar uma abordagem ética, transparente e consciente ao promover esse tipo de serviço. As campanhas nas mídias digitais devem sempre ser feitas com cuidado, evitando qualquer tipo de apelo enganoso ou incentivo a comportamento de risco, seja financeiro ou mental”, destaca o documento. 

O guia de publicidade digital para apostas online já está disponível para download no site oficial do IAB Brasil: https://iabbrasil.com.br/guia-da-publicidade-digital-para-apostas/ 

Como recuperar vendas no e-commerce? Estudo mostra que 80% dos consumidores abandonam os carrinhos

No e-commerce brasileiro, perder uma venda no último clique continua sendo um dos maiores desafios para empreendedores digitais. Um estudo inédito da Opinion Box mostra que quase 80% dos consumidores têm o hábito de desistir da compra na reta final, e 14% fazem isso com frequência. Esse comportamento revela o tamanho da oportunidade para lojistas que investem em estratégias de recuperação de vendas.

De janeiro a julho de 2025, a Loja Integrada, plataforma especializada em soluções para o comércio digital, ajudou seus parceiros a recuperar R$ 28,4 milhões em vendas que seriam perdidas. O resultado representa um crescimento de 18,7% em efetividade na comparação com os seis meses anteriores (julho a dezembro de 2024), quando foram revertidos R$ 23,9 milhões. Entre os pedidos abandonados no ecossistema da plataforma, 80% foram recuperados pela funcionalidade de carrinho abandonado. Outros 18,9% vieram da automação de produto abandonado — que aciona quando o cliente visita uma página de produto, mas não conclui nenhuma ação. Já a automação de pedidos cancelados respondeu por 1,1% das vendas recuperadas.

Estratégias de recuperação: tecnologia a favor do lojista

A partir dos insights do estudo, a Loja Integrada recomenda o uso combinado de recursos que atuam diretamente na jornada do consumidor. Entre eles estão:

  • E-mails automatizados de lembrete, que recordam o cliente sobre o item deixado no carrinho;
  • Notificações push, que retomam a intenção de compra em tempo real;
  • Cupons de desconto estratégicos, que incentivam a finalização da transação.

Além dessas práticas voltadas para a recuperação de vendas, a plataforma já disponibiliza uma série de agentes de IA que facilitam a operação, como assistente de dados, criador de promoção, cadastro de produtos, ajuste de preço e analista de estoque. O portfólio foi recentemente ampliado com o lançamento da Komea, rede de agentes de IA que auxilia o empreendedor a automatizar processos de venda, sugerir promoções e acompanhar o desempenho da loja de forma personalizada. A expectativa é que, em breve, essa inteligência também atue diretamente na recuperação de vendas, transformando desistências em oportunidades de fidelização. “Nosso propósito é aliviar a sobrecarga dos pequenos e médios lojistas, permitindo que eles foquem no crescimento estratégico. Ao recuperar vendas que antes seriam perdidas, conseguimos devolver tempo, energia e receita para o empreendedor”, afirma Lucas Bacic, CMO da Loja Integrada.

Mesmo com recuo do e-commerce, varejo brasileiro cresce 2,4%

O varejo brasileiro cresceu 2,4% em julho de 2025, segundo o Índice do Varejo Stone (IVS), divulgado pela Forbes Brasil. Enquanto as lojas físicas registraram avanço mais moderado, de 0,7%, o comércio digital apresentou retração de 6,8% no período. Apesar da desaceleração pontual do e-commerce, especialistas destacam que os marketplaces e as estratégias digitais seguem como protagonistas da transformação do setor, reforçando a importância da presença online para resultados consistentes e competitivos.

Para o especialista em marketing e estratégia de negócios Frederico Burlamaqui, o crescimento do varejo digital e a força dos marketplaces estão diretamente ligados às mudanças no comportamento do consumidor brasileiro. “O cliente de hoje é mais informado e conectado. Muitas compras começam online, mesmo quando a finalização ocorre na loja física. Marketplaces reúnem variedade, preço competitivo e conveniência, oferecendo experiência segura e eficiente tanto para o consumidor quanto para as marcas”, explica.

Experiência física e digital

Burlamaqui explica que mesmo com o crescimento acelerado do comércio online, as lojas físicas continuam tendo papel estratégico, principalmente em segmentos que exigem interação direta com o produto ou atendimento especializado. “As lojas físicas não perderam relevância, mas precisam se reinventar para atender às novas expectativas do consumidor. Integrar a experiência do cliente no ponto físico com o digital permite oferecer mais praticidade, conforto e personalização. Isso não só aumenta a satisfação do consumidor, mas também fortalece a fidelização e potencializa o ticket médio, criando um ciclo virtuoso de engajamento e receita”, afirma.

Além de integrar lojas físicas e digitais, a profissionalização do varejo online se torna um fator essencial para manter a competitividade e atender às novas expectativas do consumidor. Nesse ponto, investimentos em logística ágil, atendimento personalizado e análise de dados permitem que as campanhas sejam mais segmentadas e assertivas, potencializando a experiência de compra em todos os canais. “Marketplaces oferecem estrutura e tráfego, mas o verdadeiro sucesso depende de uma gestão cuidadosa do mix de produtos, dos prazos de entrega e da comunicação com o consumidor. Empresas que enxergam o digital como uma extensão natural do negócio conseguem resultados consistentes e duradouros, construindo vantagem competitiva sustentável”, explica. 

Dicas do especialista para varejistas se adaptarem ao cenário digital

1 – Integração de canais

A unificação de estoque, preços e comunicação entre lojas físicas e online cria uma experiência fluida para o cliente, evitando confusão e reforçando a confiança. “Quando o consumidor percebe que a marca oferece uma jornada contínua, seja comprando na loja ou pelo e-commerce, aumenta a fidelização e o ticket médio”, explica Burlamaqui.

2 – Presença em marketplaces estratégicos

Escolher plataformas que conversem com o público-alvo e investir em posicionamento dentro delas aumenta visibilidade e vendas. “Não se trata apenas de estar presente, mas de se destacar. Marketplaces podem trazer tráfego, mas quem se comunica de forma clara e segmentada consegue converter muito mais”, afirma o especialista.

3 – Otimização logística

Garantir prazos competitivos, rastreamento eficiente e entregas confiáveis é decisivo para a satisfação do consumidor. “A experiência de entrega impacta diretamente na percepção da marca. Problemas logísticos podem destruir a reputação construída com esforço”, alerta Burlamaqui.

4 – Uso de dados para personalização

Informações de compra e navegação permitem criar ofertas segmentadas e aumentar a conversão. “Quem entende o comportamento do consumidor consegue antecipar necessidades e oferecer exatamente o que ele busca, aumentando engajamento e vendas”, explica.

3 – Treinamento de equipes

Capacitar colaboradores para atender bem tanto no físico quanto no digital garante consistência da marca. “O atendimento humanizado faz diferença. Equipes bem preparadas transformam experiências em fidelização”, destaca Burlamaqui.

4 – Investimento em experiência do cliente

Embalagens atrativas, pós-venda eficiente e atenção aos detalhes geram percepção de valor e fidelidade. “Experiência não é só preço ou produto; é cada interação. Marcas que investem nisso se diferenciam no mercado”, comenta o especialista.

5 – Adoção de tecnologia de apoio

Ferramentas de CRM, automação de marketing e gestão de estoque ajudam a otimizar processos e decisões estratégicas. “Tecnologia permite eficiência e rapidez. Quem usa dados para tomar decisões minimiza erros e maximiza oportunidades”, diz Burlamaqui.

6 – Exploração de social commerce

Integrar vendas a redes sociais amplia alcance e facilita compras impulsivas. “As redes sociais não são só canais de marketing; são pontos de venda estratégicos para engajar e converter o consumidor”, reforça o especialista.

7 – Monitoramento de métricas de performance

Acompanhar taxa de conversão, abandono de carrinho e ticket médio ajuda a ajustar estratégias rapidamente. “Sem medir performance, não há como corrigir rotas. Indicadores mostram onde melhorar e onde investir mais”, alerta Burlamaqui.

8 – Promoções inteligentes

Campanhas limitadas no tempo e personalizadas estimulam engajamento sem comprometer a margem. “Promoção bem planejada cria senso de urgência e valor percebido, mas precisa ser estratégica para não afetar lucratividade”, conclui o especialista.

EstrelaBet anuncia Leandro Machado como novo diretor financeiro

A EstrelaBet, maior gamingtech brasileira, anuncia a nomeação de Leandro Machado como seu novo CFO (Chief Financial Officer). Com mais de 25 anos de experiência em finanças, planejamento estratégico e governança corporativa, o executivo chega para fortalecer a disciplina financeira da companhia e apoiar seu próximo ciclo de crescimento sustentável.

Ao longo de sua trajetória, Leandro acumulou passagens por empresas nacionais e multinacionais de setores como bens de consumo, agronegócio, tecnologia e educação. Liderou áreas de Finanças, Jurídico, Recursos Humanos e Supply Chain, além de conduzir operações de M&A, projetos de eficiência operacional e estratégias de expansão.Antes de ingressar na EstrelaBet, foi CFO em companhias como Mind Lab, GeneSeas Aquacultura, Grupo Columbia e Nakashi, onde obteve avanços expressivos em rentabilidade e otimização de custos.

Formado em Engenharia Eletrônica, com MBA em Finanças e Mestrado em Agronegócio, Leandro também carrega no esporte a disciplina que leva para a gestão: é atleta de polo aquático há 35 anos, tendo defendido a Seleção Brasileira por 14 anos.

“Assumir a posição de CFO na EstrelaBet é uma responsabilidade inspiradora. Quero contribuir para que o crescimento da empresa seja sustentado por uma gestão financeira sólida, eficiente e alinhada às melhores práticas de governança”, afirma Leandro Machado.

Para João Gerçossimo, CEO da EstrelaBet, a chegada do novo CFO reforça o compromisso da companhia em avançar com disciplina e transparência. “Leandro combina profundidade técnica em finanças, visão estratégica e liderança de execução. Ele chega para fortalecer nossa governança, acelerar decisões com rigor e sustentar o próximo ciclo de crescimento da EstrelaBet, sempre com transparência e foco no entretenimento responsável”.1

Startup cria “Tinder” do Emprego através de IA

Em um país onde, mesmo com a melhora dos indicadores, cerca de 6,3 milhões de pessoas ainda estão em busca de emprego, iniciativas tecnológicas mostram que podem ser a ponte entre o dado positivo e a mudança de vida na prática. Encontrar uma vaga de trabalho pelo modelo convencional ainda é, para muitos brasileiros, um processo lento, frustrante e pouco eficiente. Candidatos enfrentam filas, papeladas, informações desatualizadas e, muitas vezes, sequer recebem retorno das oportunidades às quais se candidatam. Do outro lado, empresas públicas e privadas também perdem tempo e recursos em seleções pouco direcionadas, com alto índice de desistência ou incompatibilidade. Essa desconexão entre quem procura e quem oferece emprego tem sido um dos grandes entraves para reduzir o desemprego de forma estruturada e sustentável.

A plataforma Emprega 360 digitalizou o antigo modelo do SINE (Sistema Nacional de Emprego), que antes operava de forma analógica, com anúncios de vagas fixados em murais físicos. O resultado foi uma revolução no acesso ao mercado de trabalho regional e busca já por expansão nacional.  “Não basta o desemprego cair no gráfico do IBGE. Para o dado virar realidade na vida das pessoas, é preciso ação na ponta. E é isso que a Emprega 360 entrega: eficiência, engajamento e resultado, seja para prefeituras ou para a iniciativa privada”, afirma Gabriel Machado Lopes, sócio da Equity Group. Com uma lógica parecida à de aplicativos de relacionamento, a ferramenta aproxima empresas e candidatos com base em dados e perfis cruzados. A tecnologia torna o processo mais ágil, reduz o tempo de contratação e aumenta exponencialmente a efetividade, sem depender de cartazes em papel ou longas filas nos postos de atendimento. 

Os resultados alcançados na cidade de Mariana, Minas Gerais, desde a adoção da Emprega 360 impressionam e chamam a atenção de governos e empresas de todo o país. Em apenas dois anos, a cidade mineira conseguiu elevar a taxa de aproveitamento de vagas públicas de 23% para 58%, o que representa um crescimento de 152%. A taxa de conversão de vagas em contratações também saltou de 20% para mais de 65%, consolidando uma nova eficiência no processo de empregabilidade local. Nesse período, foram 14 mil contratações realizadas por meio da plataforma, que também conectou mais de 24,2 mil candidatos a oportunidades reais de trabalho. Ao todo, mais de 550 empresas aderiram ao sistema digital, que já ultrapassou 2,8 milhões de visualizações de vagas, ampliando significativamente o alcance e o engajamento. Além disso, o tempo entre a abertura da vaga e a efetivação da contratação foi drasticamente reduzido, promovendo uma dinâmica muito mais ágil e eficaz para todas as partes envolvidas.

A meta da Equity Group é levar a Emprega 360 para outras prefeituras, estados e empresas privadas, transformando o modelo de intermediação de mão de obra em um sistema mais justo, rápido e eficiente. Com a plataforma, o candidato ganha visibilidade e acesso, enquanto a empresa reduz tempo e custo de contratação, uma via de mão dupla com impacto social mensurável. 

ROI em campanhas omnichannel: como mensurar?

Mensurar resultados de marketing e venda em campanhas de canal único costuma ser um processo mais direto: escolher a meta que reflita o desempenho de um canal específico e, a partir dela, calcular o ROI. Mas, e quando o cliente pesquisa um produto no seu site, tira dúvidas com um vendedor na loja física e finaliza a compra pelo aplicativo? No omnichannel, cada ponto de contato conta — e essa integração de canais, embora valiosa para potencializar resultados, torna a mensuração do retorno sobre o investimento muito mais complexa.

No contexto omnichannel, o ROI avalia quanto uma ação que integra múltiplos canais, sejam eles físicos e/ou digitais, gerou de retorno financeiro em relação ao investimento realizado. Todavia, enquanto em campanhas de um único canal é possível correlacionar investimento e retorno de forma direta, quando há diversos canais direcionados, o retorno vem da soma de interações em diferentes pontos de contato, muitas vezes, com jornadas de compra mais longas e não lineares – o que torna essa uma tarefa bastante complexa em muitas empresas.

Além dessa complexidade em avaliar impactos vindos de diferentes canais, também é importante considerar outros desafios importantes dessa jornada: a integração de dados, pois cada canal coleta informações em formatos e métricas diferentes; a visibilidade da jornada completa, uma vez que, muitas vezes, partes da experiência não são registradas de forma rastreável e mensurável; e a sobreposição de resultados que pode acontecer sem uma visão integrada, quando a mesma conversão é contabilizada em mais de um canal, distorcendo, assim, o ROI.

E, quais os prejuízos de não se atentar a esses cuidados, especialmente diante de um mercado altamente digital e conectado? Segundo um levantamento da ILUMEO, cerca de 20% dos investimentos em mídia não apresentam relação estatística significativa com os resultados de negócio, como vendas ou geração de leads. Isso significa que, sem a medição adequada, um quinto do orçamento de marketing pode ser desperdiçado.

Esse dado reforça a importância de centralizar as informações de diferentes fontes em um único canal e padronizar métricas, nomenclaturas de canais e trackings, para que se tenha uma visão 360º da jornada do cliente e, com isso, ter uma visão clara e objetiva de quanto a empresa obteve de retorno em cada campanha estabelecida. E, nesse sentido, claro que não podemos deixar de destacar o quanto a tecnologia pode ser uma aliada valiosa.

Existem diversas ferramentas no mercado capazes de auxiliar com essa mensuração, como CRMs integrados que ajudam a acompanhar todas as interações ao longo do ciclo de vida do cliente e consolidar dados comportamentais, transacionais e de engajamento; além de soluções de BI que contribuem para transformar grandes volumes de dados em dashboards de fácil interpretação. Muitas delas, inclusive, permitem até mapear jornadas e já atribuir peso a cada canal, tornando essa análise ainda mais completa e confiável para embasar futuras tomadas de decisão.

Nesse sentido, não há apenas um único indicador a ser utilizado pelas empresas, tudo dependerá da estratégia adotada e dos objetivos que desejam conquistar. Apesar disso, há alguns indispensáveis de serem priorizados, como o ROI geral da campanha, CAC comparado antes e depois da implementação do omnichannel, LTV (que mede o valor total que um cliente gera ao longo do relacionamento), taxa de conversão por canal e cross-channel (identificando onde os consumidores avançam na jornada), engajamento e taxa de retenção.

Essa análise de dados permite testar hipóteses continuamente, ajustando mensagens, segmentações e formatos para criar experiências mais personalizadas, elevando o engajamento e, consequentemente, esse retorno sobre o investimento. Realize essas verificações frequentemente, pois o comportamento consumidor muda e isso impacta, diretamente, na performance dos canais dentro da estratégia de campanha omnichannel.

O mais importante nisso tudo é garantir a qualidade e a atualização constante desses dados, uma vez que pode comprometer toda a análise de ROI e levar a decisões equivocadas sobre o negócio. O segredo é transformar números em insights acionáveis, já que, ao identificar quais canais têm maior impacto em cada etapa do funil, é possível redistribuir orçamento e esforços de forma mais inteligente e estratégica para elevar a conquista dos resultados desejados.

Os 5 maiores desafios de cibersegurança em 2025 e como superá-los com inteligência contínua

O ano de 2025 marca um ponto de mudança para a cibersegurança. A sofisticação das ameaças, somada à complexidade das infraestruturas corporativas, criou um cenário em que o risco deixou de ser eventual para se tornar constante. Não falamos mais de incidentes isolados, mas de campanhas persistentes e adaptativas que exploram cada vulnerabilidade possível, desde a engenharia social altamente direcionada (spear phishing), passando por ataques à cadeia de suprimentos (supply chain attacks), até ameaças persistentes avançadas (APT) e ransomware com capacidade de se espalhar de forma quase invisível.

A resposta tradicional, baseada em defesas e ações reativas após a ocorrência, está ultrapassada. As empresas precisam migrar para uma abordagem sustentada por inteligência de comprometimento contínuo, capaz de identificar atividades maliciosas em tempo real e com base em evidências concretas.

Dentro desse contexto, há cinco desafios centrais que determinam o sucesso ou o fracasso de uma operação de segurança em 2025, que são:

1 – A sobrecarga de alertas irrelevantes: O volume de dados de segurança gerados por ferramentas como SIEMs, EDRs e firewalls é massivo. Segundo um relatório do Gartner, empresa de pesquisa e consultoria, 75% desses alertas são falsos positivos ou irrelevantes. O problema não é apenas a fadiga dos analistas, mas o risco real de que um incidente crítico se perca no ruído.

Uma empresa que integre um sistema de comprometimento contínuo, pode constatar que cerca de 80% dos alertas do seu SIEM não representam ameaça real. Ao filtrar e priorizar eventos relevantes, é possível reduzir em até metade o tempo médio de resposta. Isso mostra que a batalha não é por mais dados, mas por dados mais qualificados.

2 – A falta de visibilidade real: A transformação digital dissolveu o conceito de perímetro. Hoje, a superfície de ataque inclui dispositivos móveis, ambientes em nuvem, endpoints remotos e redes híbridas. Ferramentas tradicionais, projetadas para monitorar fronteiras fixas, falham em detectar movimentações laterais, beaconing ou conexões discretas com servidores de comando e controle.

Um estudo do Ponemon Institute, instituto de pesquisa independente, apontou que 56% das violações de dados têm como causa falhas na visibilidade e na capacidade de resposta rápida. A solução está em monitorar continuamente todas as comunicações da rede, independentemente de origem ou destino, permitindo identificar comportamentos anômalos antes que se tornem incidentes críticos.

3 – A escassez de profissionais qualificados: O déficit global de especialistas em cibersegurança ultrapassa 3,5 milhões, segundo a Cybersecurity Ventures, empresa de pesquisa especializada em segurança cibernética. Esse gargalo significa que muitas empresas operam com equipes reduzidas e sobrecarregadas, aumentando o risco de erros e atrasos.

Ao automatizar a detecção e priorizar ameaças reais, é possível aliviar essa pressão. Organizações que adotaram inteligência de comprometimento contínuo podem reportar reduções de até 60% no tempo de resposta, liberando recursos humanos para atuar de forma mais estratégica.

4 – Ferramentas que não conversam entre si: No esforço de se proteger, empresas acumulam soluções diversas: SIEM, EDR, DLP, antivírus, firewalls e NDR, mas sem integração, essas ferramentas criam silos de dados que dificultam a correlação de eventos e atrasam decisões.

A chave está em plataformas capazes de se integrar de forma nativa a ecossistemas já existentes, como Splunk, QRadar, Elastic, Palo Alto, Fortinet, Checkpoint e SOARs. Assim, a segurança deixa de ser um mosaico desconexo e passa a operar como um organismo único, com fluxo contínuo de informação e contexto compartilhado.

5 – A resposta reativa a incidentes: Talvez o desafio mais crítico seja a postura reativa. Percebo que em muitas empresas, o tempo médio de detecção de uma ameaça crítica ainda ultrapassa 200 dias. Esse atraso é praticamente um convite para que o atacante explore ao máximo a infraestrutura comprometida.

Com inteligência de comprometimento contínuo, essa janela pode cair para menos de cinco minutos. A diferença não é apenas técnica, é estratégica. Uma detecção quase imediata não apenas reduz danos, mas também permite conter o ataque antes que ele gere repercussões jurídicas, financeiras e reputacionais.

O que a cibersegurança eficaz exige em 2025

Superar esses desafios exige mais que tecnologia, requer mudança de mentalidade. É preciso adotar um modelo de defesa que elimine o ruído, priorizando eventos realmente relevantes e descartando falsos positivos; garanta visibilidade total, independentemente de onde estejam os ativos e usuários; otimize recursos humanos, automatizando processos e liberando especialistas para tarefas estratégicas; unifique o ecossistema de segurança, integrando ferramentas para resposta coordenada; e mantenha vigilância constante, reduzindo a janela de exposição de meses para minutos.

Em 2025, a capacidade de detectar, compreender e agir com agilidade diante de uma ameaça não é diferencial competitivo, é pré-requisito para sobrevivência. As empresas que entenderem isso agora estarão não apenas protegidas contra o cenário atual, mas preparadas para o que está por vir.

Wilson Piedade é Chief Operating Business do Oakmont Group, com foco em desenvolvimento de novos modelos de negócios e novas parcerias buscando diferencial competitivo e melhores resultados.

O novo marketing B2B entende de números e conversa com pessoas

Por muito tempo, o marketing B2B foi encarado como algo puramente técnico. Processos, números e especificações eram o que baseavam a comunicação. A ideia era que, para convencer, bastava falar sobre eficiência e funcionalidade. Mas, com o passar do tempo, fomos descobrindo que isso não é suficiente. Mesmo quando a decisão é de uma empresa, quem escolhe continua sendo uma pessoa, com metas, dúvidas, prioridades e expectativas. E entender essa pessoa faz toda a diferença.

A compreensão dessa realidade altera a forma como nos posicionamos, como construímos relacionamentos e como enxergamos a jornada de compra. Quando o foco está apenas em produto e performance, o marketing vira um acessório. Porém, quando colocamos pessoas no centro, ele se transforma em ferramenta de escuta, de diálogo e de construção de valor.

Quando o marketing volta a olhar para pessoas

Tudo começa pelo conhecimento. Saber quem está do outro lado é indispensável. Quem são os tomadores de decisão? Quem influencia o processo? Em muitos casos, não se trata mais de convencer uma única pessoa, a sua interface no cliente, mas de entender como diferentes áreas se conectam, como o RH, a logística, o financeiro e o jurídico, por exemplo, participam da decisão. O mapeamento desses interlocutores permite construir uma abordagem mais eficaz e, principalmente, mais respeitosa com o tempo e as necessidades de cada empresa.

Tecnologia a serviço do relacionamento

Ferramentas de CRM não são apenas bases de dados. São a nova forma de organizar relacionamentos. Se antes trocávamos cartões de visita e construíamos memória comercial a partir de anotações, hoje a consolidação de todas essas informações é possível, em sistemas que ajudam a personalizar, prever, acompanhar e melhorar a experiência de ponta a ponta. O CRM, quando bem alimentado e compartilhado entre as áreas, ou seja, usado de forma inteligente, se transforma em uma plataforma viva de inteligência sobre o cliente.

A tecnologia tem papel essencial nesse processo. Mas não como fim, e sim como meio. Automatizar interações, usar inteligência artificial com o objetivo de antecipar demandas, cruzar dados e gerar recomendações são recursos valiosos. Mas o que realmente importa é o que fazemos com o tempo e a clareza que essas ferramentas nos oferecem. Quando aplicada de forma inteligente, a tecnologia libera a agenda das pessoas para se concentrarem no que as máquinas não podem fazer: construir relações de confiança.

Em muitos casos, os próprios clientes se tornam embaixadores da marca. São eles que contam, com suas palavras, seu jeito, o que realmente funciona. Essa influência verdadeira, baseada em vivência real, tem um peso grande no ambiente B2B. Principalmente quando ela surge de forma espontânea, de cliente para cliente, em conversas, recomendações, eventos e iniciativas que colocam quem usa de forma central na comunicação.

Nada disso é possível, é claro, sem integração. A colaboração entre marketing, vendas e outras áreas de uma empresa é o que sustenta um modelo mais eficiente. Ainda existem barreiras, muitas vezes culturais, que dificultam essa fluidez. Mas é preciso romper com a ideia de que cada área “possui” um cliente. O cliente é da empresa. E quando todos trabalham com essa mentalidade, a entrega é muito mais coerente, mais ágil e mais relevante.

Essa forma de enxergar o marketing, mais integrada, mais sensível às pessoas e mais conectada com a realidade de quem decide, tem guiado também a nossa atuação na Edenred Mobilidade. Atuamos com o foco muito claro em construir valor em cada ponto da jornada, e isso começa pela forma como nos comunicamos, ouvimos e entendemos os nossos clientes.

As ferramentas que oferecemos e usamos refletem essa intenção. O TED, nossa inteligência artificial voltada à gestão de frotas, é mais do que uma solução operacional. Ele nos permite traduzir dados em ganhos concretos, o que se torna, também, uma mensagem forte de marca: queremos ser parceiros na construção de eficiência, não apenas fornecedores de soluções. O GoHub, que organiza e centraliza informações antes dispersas, apoia decisões mais rápidas e precisas, fortalecendo a confiança ao longo do relacionamento.

Do outro lado, a EVA, nossa assistente virtual, realiza milhões de atendimentos com agilidade, e ao mesmo tempo, com cuidado. Ela representa um ponto de contato que precisa ser eficiente, mas também acolhedor. Cada conversa conta, e cada experiência consolida a percepção que o cliente tem da nossa marca.

Influência real vem de quem vive a experiência

Mais do que falar sobre o que Edenred faz, procuramos apoiar com o que nós sabemos – a riqueza da nossa base de dados, e sempre ouvir quem usa nossas soluções no dia a dia. Gestores, motoristas, caminhoneiros e parceiros que usam nossas soluções todos os dias em suas operações compartilham suas histórias em vídeos, eventos e outras iniciativas de comunicação. Eles não apenas validam o que oferecemos; eles mostram, na prática, como a tecnologia pode gerar impacto real. É uma influência que vem diretamente da experiência, e por isso é tão poderosa. Quando alguém que vive a operação todos os dias recomenda uma solução, essa mensagem tem uma credibilidade que um discurso pronto dificilmente consegue alcançar.

No fim do dia, fazer marketing B2B é ouvir com atenção, entregar consistência e construir confiança com o tempo. E quando essa relação é construída com verdade e respeito, o cliente deixa de ser apenas alguém que compra. Ele passa a fazer parte do que a marca constrói todos os dias.

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