首頁 站點 Página 89

Bain & Company anuncia parceria global com Palantir para entregar transformações de IA de alto impacto e ponta a ponta para clientes

A Bain & Company, uma das principais empresas globais de consultoria em gestão, anunciou sua parceria com a Palantir, fornecedora líder de sistemas de inteligência artificial. A combinação dos Sistemas Operacionais de IA de última geração da Palantir com a profunda expertise setorial da Bain e suas amplas capacidades em transformação estratégica de negócios, permite alavancar ganhos concretos na tecnologia rapidamente.

“Na Bain, ajudamos nossos clientes a liderar na era da IA – não apenas com estratégia, mas com implementação que gera resultados mensuráveis”, explica Chuck Whitten, sócio e líder global das práticas e capacidades digitais da empresa. “Essa parceria une nossa profunda experiência setorial e trajetória em transformação com as plataformas de ponta da Palantir para desbloquear impacto de IA de ponta a ponta. É uma combinação poderosa, e estamos entusiasmados em contribuir para que nossos clientes acelerem mudanças reais.

“”As organizações que adotam nossos Sistemas Operacionais de IA mudam radicalmente sua estrutura de custos e receitas por unidade, muitas vezes com uma reorganização em torno de nossas tecnologias. Acreditamos que a Bain pode ajudar nossos clientes a acelerar seu ritmo de adoção e, como resultado, liderar seus respectivos setores”, disse Sameer Kirtane, Diretor de Vendas Comerciais da Palantir.

A Bain conta com mais de 1.500 especialistas em IA, dados, análises, arquitetura e engenharia na prática de IA, Insights e Soluções. Essa equipe multidisciplinar combina expertise técnica, algorítmica e de negócios para resolver os desafios mais complexos enfrentados por líderes empresariais. Isso inclui a implementação de aplicações de machine learning, entrega de insights de negócios, arquitetura e engenharia de tecnologia, desenvolvimento organizacional e estratégia analítica. O time trabalha de forma integrada com as práticas setoriais e funcionais da consultoria para entregar soluções holísticas de negócios e tecnologia

Como humanizar a IA para melhorar a relação com o cliente?

Há alguns anos, quando falávamos sobre a IA, o grande foco era como utilizá-la para robotizar e automatizar muitas tarefas corporativas, como o atendimento ao consumidor. Hoje, o cenário já é outro: não prezar apenas pela incorporação dessa tecnologia, mas trazer junto um lado mais humanizado que melhore a conexão com as pessoas e eleva sua satisfação e retenção à marca. Mas, como gerar um comportamento em uma tecnologia que é apenas pertencente aos seres humanos? Através de muitos pontos de atenção que partam da empatia, sensibilidade e transparência com o cliente.

De acordo com dados divulgados pela HiverHQ, empresas que adotam uma comunicação personalizada orientada por IA podem ter um aumento de 30% nas taxas de retenção de clientes – e não faltam argumentos que justificam isso. O consumidor moderno não quer mais interagir com uma tecnologia robotizada, fria e impessoal, porque sabem quanto que esses recursos podem contribuir para um atendimento muito mais personalizado e aderente às suas necessidades.

Sua expectativa, agora, é ter interações mais significativas que promovam uma experiência mais humana, o que pode trazer enormes benefícios para ambos os lados. Sua satisfação com a marca, certamente, será melhorada, se sentindo mais compreendidos e valorizados, com chances ainda maiores de se fidelizarem ao negócio pela conexão emocional bem mais positiva. Para as empresas, além de terem essa maior retenção de clientes, que serão menos propensos a buscar um concorrente, poderão melhorar sua imagem no mercado pela preocupação em atender essa demanda e tendência latente dos consumidores.

Internamente, essa estratégia também trará uma maior eficiência operacional e redução de custos, liberando os agentes humanos para resolverem problemas mais complexos; além de permitir a coleta de insights mais valiosos a respeito do comportamento e expectativa de seu público-alvo, para que aprimorem, constantemente suas estratégias a favor de um crescimento contínuo em seu segmento.

Observar esses benefícios brilha os olhos de todo empreendedor, porém, conquistá-los não é tão simples assim. A falta de um planejamento estruturado sobre essa estratégia pode fazer com que a IA vire uma armadilha no atendimento, ao invés de um recurso valioso, não atingindo uma verdadeira humanização que atenda as necessidades dos clientes e compreenda suas emoções. Sem o devido cuidado em levar a identidade e tom da marca a essa tecnologia, sua autenticidade e confiabilidade no mercado podem ser bem abaladas.

Superar as limitações tecnológicas internas também é um desafio comum enfrentado por muitas empresas, uma vez que o sucesso da humanização da IA envolve aspectos como a complexidade da linguagem humana, contexto cultural, algo que, na extensa territorialidade do nosso país, com tantas culturas e sotaques, é ainda mais complexo. Isso, sem falar na segurança e privacidade dos dados, uma vez que a IA processa informações sensíveis que precisam ser resguardadas tecnologicamente.

Os custos que envolvem tudo isso costumam ser elevados, dependendo da complexidade do projeto desenhado. Por isso, para que as empresas consigam humanizar essa tecnologia e obter as vantagens destacadas, é necessário, primeiramente, compreender os níveis de humanização que podem ser incorporados na IA e no seu atendimento, que irão nortear os próximos passos nesse sentido.

Eles passam pela linguagem e tom de voz (do mais sério ao amigável, dependendo do perfil da marca), personalização (adaptando a interação com base no histórico capturado e no aprendizado da IA), inteligência emocional (reconhecendo e respondendo, de forma apropriada, as emoções dos usuários, detectando frustrações, impaciência, irritação ou felicidade, como exemplo), transparência (explicando o porquê de cada resposta fornecida como forma de elevar a confiança e conexão com o cliente) e prezando por um design centralizado no humano, sendo intuitiva e considerando as necessidades e limitações das pessoas.

Todos os níveis acima devem ser levados em consideração ao seguir essa estratégia, utilizando os dados dos clientes para personalizar a IA sempre prezando pela empatia na leitura das emoções, transparência nas respostas fornecidas, criando fluxos fáceis de serem seguidos e, acima de tudo, monitorando todas as ações constantemente, identificando ajustes que devem ser feitos e melhorias frequentes assegurando o bom desempenho dessa tecnologia.

Não implemente essa humanização de uma vez só em toda a empresa. Identifique as áreas ou atividades em que essa estratégia é mais urgente e que trará um impacto mais significativo, que faça sentido ser adotada primeiramente. Isso será extremamente favorável para escalar essa tecnologia mantendo a qualidade, eficiência operacional e personalização em larga escala.

Estamos diante de uma tendência que veio para tomar cada vez mais conta do mercado, onde a automação robotizada já não faz mais sentido para as necessidades dos consumidores. Suas expectativas quanto à forma como são atendidos serão cada vez maiores e, mais do que nunca, é necessário unir o que há de melhor na IA com nosso lado humano, contando com uma ferramenta que otimizará essa tarefa em uma experiência muito mais personalizada e enriquecida a cada cliente.

E-commerce | IA conquista espaço das estratégias SEO

O segundo semestre de 2025 ainda não começou, mas o cenário já aponta novidades determinantes para o setor de negócios, e-commerce, varejo e marketing. Superpotência do setor, a Meta antecipou as tendências e, entre as mais evidentes, é que a Inteligência Artificial (IA) está ganhando mais espaço do que estratégias de SEO (Search Engine Optimization) quando o assunto é impulsionar mercados. As técnicas de aprimoramento dos mecanismos de busca abrem espaço para o LLM (Large Language Models) ou o LLMO, na versão otimizada. “A IA tem sido treinada para processar um enorme volume de dados, analisar e compreender textos, imagens e vídeos, com um ‘olhar’ mais próximo do humano”, avalia a especialista em Marketing Estratégico e Inteligência Artificial, Camila Renaux.

A profissional cita como exemplo a IA LLama 4, que foi demonstrada “em ação” durante o Summit da Meta. Na mostra, usaram como case uma poltrona amarela de uma marca específica. Com poucos e simples prompts, a ferramenta leu, descreveu e achou o produto. “Ou seja, a grande tendência do próximo semestre será como otimizar a presença da sua marca nos modelos de linguagem e, para isso, será necessário muito mais do que criatividade. É preciso análise, organização e conhecimento para ativação”, explica a especialista. 

Camila conta que essa vertente já tem se concretizado nos últimos meses com uma tendência de mercado que migrou dos motores de busca, para o uso de agentes, como o ChatGPT. “As pessoas não perguntam mais ao Google, passaram a questionar a IA. Por isso, o mercado não precisa mais ser notado pelo ‘search’, mas sim pelo GPT, fazendo com que o próprio Google, por exemplo, tenha inserido no topo das buscas uma resposta mais pronta, feita pela sua IA”, exemplifica.

Essa migração também se comprova através dos números. Na pesquisa apresentada pela Meta, as redes sociais (que passaram a contar com IAs nos últimos meses) se tornaram o principal canal de busca de marcas e produtos, sendo apontadas por 47% dos entrevistados. Elas superaram os buscadores de internet, que nos últimos seis anos eram apontados como os grandes meios de pesquisa. 

Camila conta que quem apostou tudo nas táticas SEO não precisa recalcular a rota com afobação ou adotar toda e qualquer solução milagrosa que aparecer. “O mais importante agora é entender mais sobre essa inovação e que produzir conteúdo estratégico, coerente com seus objetivos, multiplataforma e multiformato – textual e audiovisual – segue como a melhor estratégia para estar indexado em motores de busca ou por agentes de IA”, indica. Para finalizar, a especialista ainda sugere apostar na união das redes sociais da marca com outros meios de comunicação. “Hoje não existe mais um canal principal. É a integração estratégica que muda o jogo e garante atingir com precisão quem realmente tem interesse pelo seu produto ou serviço”, revela. 

數位成熟度:如何從點對點電腦化轉向結構化轉型

儘管取得了許多進步,巴西的數位轉型仍處於早期階段。根據巴西工業發展署(ABDI)和Sebrae編制的《2024年數位成熟度地圖》,巴西小微型企業的平均數位成熟度指數在0到80的範圍內僅為35分。在此背景下,只有27%這些公司擁有整合管理系統,34%實施了網路安全和資料保護政策。 

數據令人擔憂,特別是當觀察到巴西的數位化仍然通常被視為電腦化的準時努力時,這通常與新系統的實施、文件遷移到雲端或開放線上服務管道有關。另一方面,數位轉型涉及更具結構性的事情,例如審查商業模式、重新建構旅程和透過科技創造價值。

去年,德勤進行的一項調查指出,巴西組織67%表示,增加技術投資是其三個戰略重點之一。研究還表明,56%打算增加自動化、人工智慧(AI)和數據分析方面的支出。接下來的12個月。這是一個明顯的跡象,表明數位成熟度已提上議程,但需要預算和策略願景。

因此,有必要了解,已經誕生了這種數位DNA的公司,例如金融科技公司、健康科技公司和大型電子商務平台,存在著以科技為營運中心的差異。同時,了解這項運動並利用數位轉型作為槓桿的更傳統的組織也成功地重塑了自己,調整了服務,優化了流程並創造了新的收入來源。但值得注意的是,這個過程不會自動發生或沒有風險。

最大的挑戰之一無疑是網路安全。隨著定向攻擊的增加和 LGPD 等更嚴格的法規,數位信任變得至關重要。因此,保護系統、資料和使用者與提供價值一樣重要。只有明確承諾領導力、技術、業務和治理領域之間的整合以及完善的安全文化,這才有可能實現。

Appmax lança primeiro banco digital do país 100% IA

Um banco que opera por comando de voz, texto ou imagem e movido por inteligência artificial. Essa é a proposta do Max, nova instituição de pagamento brasileira que chega ao mercado com a ambição de mudar a forma como as pessoas se relacionam com o dinheiro. O banco digital é 100% operado por IA generativa, desde o primeiro contato com o cliente, até as decisões de atendimento, suporte e gestão da conta.

Desenvolvido pelos fundadores da Appmax, fintech especializada em soluções de pagamento para e-commerces e negócios digitais, o Max nasce com identidade e proposta próprias. Conforme a cofundadora e vice-presidente de Novos Negócios da empresa, Betina Wecker, projeto é mais do que uma expansão. “Estamos indo além da lógica tradicional dos bancos digitais, para romper com o modelo que estamos acostumados. O Max não é só um banco com uma melhoria incremental de IA, é uma experiência bancária construída a partir da IA, com fluidez e personalização”, afirma Betina.

O Max permite abrir contas, realizar pagamentos e transferências e acessar suporte no aplicativo do banco que funciona em um formato inédito, sem nenhum botão. Além disso, o banco também terá integração com o WhatsApp e assistentes de voz, como a Siri. “Todas as operações podem ser feitas por meio de mensagens, áudios ou imagens. A inteligência artificial do sistema compreende a linguagem natural e aprende com o comportamento do cliente para antecipar demandas, sugerir ações e otimizar a rotina”, explica Betina.

A vice-presidente de Appmax ressalta que o app vai eliminar as múltiplas etapas e menus dos bancos tradicionais. “A tecnologia deixou de ser um diferencial. O que importa agora é como ela é usada para servir as pessoas. Em vez de oferecer uma vitrine de produtos genéricos, o Max vai funcionar de forma conversacional, fazendo recomendações de investimentos e até compras com base no perfil de cada um”, destaca.

Estrutura robusta

O Max nasce operando como uma instituição de pagamento autorizada pelo Banco Central, com estrutura regulatória própria e infraestrutura robusta. Na primeira fase, o banco estará disponível exclusivamente para a base de clientes da Appmax, com forte foco nos empreendedores digitais, e convidados.

Com integração nativa com a plataforma de pagamentos, o Max vai facilitar a gestão financeira de sellers e empreendedores. Segundo Betina, o objetivo é oferecer uma experiência unificada, permitindo que o empreendedor gerencie, em um mesmo ambiente, tanto o processamento de pagamentos quanto suas finanças e movimentações de caixa.

Além disso, os sites dos parceiros da Appmax serão integrados automaticamente ao aplicativo do banco. Com isso, usuários do Max poderão fazer compras nesses e-commerces, usando o app ou por meio do WhatsApp. “Posso pedir para o Max realizar uma compra para mim. Por exemplo: Max, compra essa calça. Assim, esse projeto consolida a Appmax como uma empresa que atua em toda a cadeia de pagamentos, com soluções que vão do checkout e antifraude à conta digital, com foco em eficiência, controle e performance para negócios digitais”, acrescenta.

A segunda fase prevê abertura gradual ao público geral, por meio de uma lista de espera.

Apesar da origem compartilhada, o Max tem marca, domínio próprio (max.com.br) e uma lógica de funcionamento que o posiciona como um novo player no mercado financeiro.

Seal Sistemas 專有解決方案使供應鏈中的語音系統民主化,並獲得了新版本

Seal Sistemas 宣布推出增強版 說2Go,巴西公司的專有解決方案,可促進零售商和物流業者透過語音命令存取資料收集技術。這項新穎性旨在讓更多各種規模的國家參與者在流程自動化方面取得進步,在倉庫和配送中心的材料移動和物品分離方面,生產率平均提高 30%,準確度平均提高 99.9%。

此舉進一步強化了 Seal Sistemas 為整個巴西市場提供解決方案(也稱為語音選擇)民主化的目標。這是因為 Speak2Go 包含的軟體可以為任何配備 Android 作業系統的資料收集器提供語音功能,據諮詢公司貝恩公司稱,巴西使用的行動裝置中有十分之九都存在這種功能。

除了允許各種類型的資料收集器輕鬆升級,而無需購買製造商指定的特定設備之外,對於任何想要直接投資於資料採用的玩家來說,Speak2Go 也是一個更容易存取和更民主的替代方案透過語音命令收集。該解決方案仍然可以以整合的方式運行到市場上可用的多個 WMS(倉庫管理系統)平台。

Speak2Go 是 Seal Sistemas 語音挑選領域豐富經驗的成果,該公司是 20 多年來(2004 年)將該技術引入巴西的先驅,如今在語音命令數據收集方面擁有 80% 的本地市場份額。只有憑藉其專有的解決方案,該公司已經在該國累積了數十個項目。實施包括諮詢、流程審查、整合和支援。

“O Speak2Go 是一種更有效的方式來應用語音命令資料收集,包括在中小型零售商和物流運營商運營中。這是公司內部開發的100% 解決方案,旨在為整個市場帶來結合良好成本效益的優勢Seal Sistemas 執行長 Wagner Bernardes 表示:"高性能和顯著的性能增益。"。

「在已經充分利用傳統資料收集器但尋求更先進的替代方案來實現流程自動化和提高營運效率的細分市場中,對語音解決方案的需求被壓抑。 Seal Sistemas 技術與創新總監 Ricardo Alves 表示,Speak2Go 旨在緩解市場的痛苦。

提高可擴展性

Speak2Go 透過提供可擴展性增益加深了語音選擇解決方案的差異,因為它的採用使我們能夠追蹤供應鏈參與者擴大業務的成長。還可以在商店內實施該技術,而不僅僅是在庫存中,以增加銷售週期各個階段的績效收益。

透過加強 Seal Sistemas 產品組合,Speak2Go 鞏固了公司作為整個分銷鏈技術解決方案整合商的地位,涵蓋零售、物流和工業等領域。新版本的專有語音選擇還透過指示為每位客戶帶來最大可能利益的高效能解決方案來增強公司的績效。

O perigo do feudalismo digital

Diariamente, o mundo gera cerca de 2,5 quintilhões de dados (2,5 Exabyte), segundo a IBM. Mas, o acesso a esses ativos não é tão equilibrado assim. Grandes players do mercado centralizam a maioria deste volume de informações, gerando uma economia completamente dependente do fluxo que roda dentro destes que podemos denominar feudos digitais. A monopolização destes senhores feudais na sociedade é extremamente perigosa, o que pode prejudicar não apenas uma maior competitividade do mercado, como sua capacidade de destaque e inovação perante um crescimento contínuo.

Este termo, já cunhado há um bom tempo, se refere aos antigos donos das terras que direcionavam pessoas para trabalharem em suas cadeias de plantio. Hoje, a premissa se mantém, alterando as terras para o ambiente digital, sendo seus donos representados por grandes empresas detentoras dos dados dos usuários, incluindo Google, Meta, Amazon e muitas outras.

Nestes modelos de negócios, os ativos colhidos dos usuários são estrategicamente explorados visando alguma fonte de renda – criando uma dinâmica de lucro pautada no domínio deste acesso contínuo e acesso às fontes geradoras de informação frente aos serviços digitais, mesmo problema preocupante que também ocorria no antigo feudalismo.

São poucos os senhores feudais digitais que centralizam a maioria desses ativos, gerando uma inevitável dependência deles. Afinal, sem esses acessos digitais, não conseguiríamos nos comunicar nas mais diversas redes sociais, realizar pesquisas aprofundadas nos buscadores globais, e ter acesso a informações em tempo real sobre tudo o que acontece mundialmente.

Somos monopolizados pela economia exclusiva que roda dentro desses feudos digitais e, diante de eventuais mudanças que ocorrerem internamente, nos resta nos adaptar a essas alterações, para que continuemos tendo acesso ao que ocorre nestes ambientes. Uma dependência inevitável aos “servos” (usuários) que não se veem diante de outra possibilidade de escolha diante de um universo constantemente conectado.

Ao resto do mercado, os prejuízos dessa monopolização são ainda maiores. Isso porque, para que tenham acesso a um pedaço deste feudo digital, os custos acabam sendo bem maiores devido a essa centralização nas mãos de poucos, exigindo um maior investimento financeiros em prol de uma maior visibilidade online. Porém, não são todas as empresas que conseguem ter uma gestão econômica eficaz que permita este tipo de direcionamento financeiro.

Os investimentos em marketing digital, segundo estimativas da WebFX, apresentam uma enorme variação, podendo ir de US$ 50,00 à US$ 6.000,00 por mês. Para empresas de pequeno e médio porte, é muito difícil conseguir direcionar tamanhas quantias constantemente, o que faz com que percam espaço para concorrentes que tenham uma melhor gestão e estruturação nesse sentido e, consequentemente, que percam sua capacidade inovadora para se destacarem. 

A segurança dessas informações também não é tão garantida assim, outro ponto negativo que precisa ser destacado. Em 2024, como exemplo, cerca de 2.500 documentos do Google foram vazados, dos quais se encontravam detalhes sobre como a empresa coleta, armazena e utiliza informações dos usuários, incluindo cliques e bases de navegação do Chrome. Mesmo diante de tantas leis direcionadas a assegurar a implementação de sistemas de segurança, o que se vê, na prática, ainda é bastante falho.

Quem compreende a regra do jogo, consegue se beneficiar dessa dinâmica e conduzir as partidas a seu favor. Contudo, nem todos terão a mesma igualdade de acesso e oportunidades de investimento nesses recursos, para que consigam um maior pedaço de terra nesses ambientes. Algo, de fato, bastante difícil para aqueles que não conseguem uma melhor oportunidade neste conglomerado.

Cada plataforma, com seu respectivo senhor feudal, estabelece suas próprias normas aos interessados em usufruir de suas terras, uma diversidade que precisa ser melhor regulamentada para que seu acesso não seja tão restrito aos que tiverem maiores recursos financeiros para isso. Junto a isso, algo ainda mais primordial é a educação e capacitação dos profissionais para que compreendam, com profundidade, como funciona essa dinâmica, e como se proteger para evitar riscos de vazamentos ou roubos que, infelizmente, são frequentes ao redor do mundo.

É necessário adotar medidas de conscientização que evitem que esses senhores feudais ganhem poderes cada vez maiores. Quanto mais os jogadores compreenderem essas regras e souberem utilizá-las a seu favor, maiores serão as chances de usufruírem destes benefícios que a conectividade traz para o potencial competitivo do mercado.

Alexandre Pierro é mestre em gestão e engenharia da inovação, bacharel em engenharia mecânica, física nuclear e especialista de gestão da PALAS, consultoria pioneira na ISO de inovação na América Latina.

Líderes da indústria que ignoram o LinkedIn estão abrindo mão de negócios

O LinkedIn é hoje o maior megafone da liderança industrial. Imagine um diretor que, além de manter sua presença concentrada na assinatura de relatórios e participação em reuniões, está no LinkedIn explicando como sua fábrica reduziu o desperdício em 40% com tecnologias sustentáveis. Ou um CEO do setor metalúrgico que compartilha aprendizados sobre inovação organizacional após testar novos modelos de gestão. Na era de influência, essa atitude não é exceção. É exigência.

Atualmente, a transformação digital é o ar que a indústria respira. E, nesse cenário, líder que não se comunica perde espaço e, principalmente, deixa de fazer negócios. Isso porque, em um mercado onde propósito e inovação são os novos combustíveis da competitividade, manter-se calado é assumir o risco de se tornar irrelevante. Mas o que isso tem a ver com o LinkedIn?

Segundo dados da própria rede, a plataforma já ultrapassa 75 milhões de usuários no Brasil, com destaque para o crescimento da Geração Z, que valoriza conexões reais com líderes acessíveis, inovadores e que se posicionam com consistência. Isso não vale apenas para o gestor de RH ou para o time de marketing, trata-se do papel da alta liderança.

Afinal, quando o líder se cala o mercado fala por ele. A ausência de uma liderança ativa na plataforma abre espaço para os concorrentes serem lembrados. Falta de posicionamento pode sugerir desatualização, distanciamento ou até falta de visão de negócio. Líderes industriais que permanecem no anonimato digital deixam de inspirar suas equipes, atrair talentos e estabelecer parcerias estratégicas com outros líderes. Mais grave ainda, deixam de ser referência em seu próprio mercado. Como cobrar inovação e protagonismo de colaboradores se a liderança se mantém invisível?

Por outro lado, quando um líder usa o LinkedIn com estratégia, constrói reputação, reforça cultura e acelera transformação. Ele inspira pelo exemplo, humaniza sua marca pessoal e se torna um porta-voz ativo da inovação dentro e fora da empresa. Estar presente nas redes não é sobre autopromoção, mas tornar visível aquilo que já está sendo feito, mas que, sem narrativa, passa despercebido.

Quando falamos em inovação, muitas vezes olhamos para processos, produtos e tecnologias. Mas a maior inovação começa na postura da liderança. Um líder industrial que se posiciona, conta sua história e assume seu papel público de embaixador. Ele pavimenta um novo caminho para sua organização, influencia clientes, fornecedores, talentos e o próprio setor. Ele deixa de ser apenas mais um gestor para se tornar uma referência.

Nos bastidores de grandes marcas inovadoras, uma função silenciosa tem ganhado destaque: o Chief Storytelling Officer, um profissional responsável por narrar, com clareza e propósito, a jornada do executivo, tanto para dentro quanto para fora. Mas o ponto mais importante é que todo líder pode e deve adotar essa mentalidade. Especialmente no BtoB, onde comunicar de forma estratégica ainda é uma vantagem competitiva pouco explorada.

Em 2025, o silêncio digital não será neutro. Será lido como desconexão, desinteresse ou atraso. A liderança industrial que quiser atrair, influenciar e transformar precisa aparecer. E aparecer com propósito. Porque quem não conta sua própria história, arrisca ser esquecido pelos outros.

*Silvana Piñeiro Nogueira é jornalista, pós-graduada em Marketing, mestre em Estudos Políticos pela Sorbonne (França) e diretora da Smartcom Inteligência em Comunicação. E também contribui para livros distribuídos na Europa e Estados Unidos sobre empreendedorismo internacional e comunicação jurídica como autora de artigos sobre comunicação e os efeitos fake news.

敵人就在網路上:巴西公司成為網路攻擊的目標

仍然有人認為網路攻擊是遙遠的事情,或者是大公司獨有的事情。但現實是另一回事:數位犯罪已成為常態。無聲詐騙、資料外洩、詐欺和系統入侵導致營運癱瘓,聲譽受損,造成的損失遠遠超出了財務範圍。

根據 Check Point Software 的數據,光是 2024 年,巴西的數位犯罪數量就比前一年增加了 95%。 2025 年這一趨勢持續成長。公司用來檢測風險的人工智慧也被犯罪分子用來製造越來越明確的詐騙。思科最近的一項調查顯示,93%的組織已經使用人工智慧來保護自己,但77%卻在同樣技術的幫助下受到了攻擊。隨著進步,犯罪分子可以製造極其現實的虛假通信,即使是最細心的,也會誘發錯誤。

對於 ISH Tecnologia 執行長 Allan Costa 來說,網路威脅不再是未來的可能性,而是持續的現實。 “數位安全已成為每個人的對話。每個人都這麼說。但實際上,當我們分析公司的成熟程度時,大多數公司仍處於起步階段。

在艾倫看來,數位安全遠遠超出了技術,它涉及風險、信任和聲譽,它需要列入董事會議程,而不僅僅是IT手中數位安全中的任何內容都不是 100% 安全的。沒有靈丹妙藥", 警報。

他認為,每家公司都需要假設事件將會發生,因此,重點應該放在快速偵測和立即回應的能力上。這意味著 SOC(安全營運中心)和 MDR(監控、偵測和回應)等監控結構每天 24 小時運作。 “駭客沒有工作時間。你的防禦需要跟上這個步伐",強化。

在執行長看來,有效的策略將技術、流程和人員結合起來,並在「納達」發生時持續投資,即使成功似乎看不見。此外,他警告說,許多攻擊都是從人為失敗開始的,例如點擊惡意連結、使用弱密碼或在社交網路中粗心行為。

作為一個例子,他解釋說,在 ISH 與新客戶進行的所有概念驗證中,深網或暗網上總是存在已經可用的洩漏資料。這表明公司通常甚至不知道自己已經暴露了。

艾倫也分享了個人建議:使用強密碼並定期更改密碼,避免使用公共 Wi-Fi 網絡,如果可能,將銀行設備與普通瀏覽使用的設備分開。

企業家兼 Mercado & Opinion 集團總裁 Marcos Koenigkan 一直在與該國偉大領導人舉行會議。

我們生活在一個業務連續性直接取決於保護資料、流程和聲譽的能力的時代。這不再是保護自己免受攻擊的問題,而是當攻擊發生時您的公司將如何抵抗和反應的問題",他說。

對馬可斯來說,領導的角色從未如此果斷。 “數位安全需要從頭開始。這是一種策略選擇,會影響品牌價值、客戶關係和業務可持續性

他也指出,當前的挑戰不僅是投資工具,而且是建立專注於預防、準備和智慧回應的組織思維。 “安全是例行公事,是文化,是領導決策。這需要體現在公司策略中」 總結。

Marcos Koenigkan 在 Market & Opinion 的合夥人 Paulo Motta 強化道:“有必要明白,安全不是透過單一行動完成的,而是公司各個層面的例行公事、流程和意識

隨著網路攻擊的日益出現,預防仍然是企業的最佳防禦措施,它始於積極參與的領導、策略決策以及公司如何看待數位安全的真正改變:不是成本,而是確保信任、連續性和發展的優先事項。生長。

Plataforma lança buscador gratuito que melhora a experiência do usuário e conecta alunos a personal trainers em todo Brasil

Com o crescimento da busca por treinos personalizados e o fortalecimento da consultoria online, a Tecnofit, plataforma líder em software de gestão para o mercado fitness no Brasil, acaba de lançar uma nova funcionalidade do app Tecnofit Personal: um buscador de personal trainers que conecta alunos a profissionais em todos os estados do país, de forma prática, eficiente e personalizada.

Com início da operação em abril, a nova funcionalidade do Tecnofit Personal já tem mais de 5 mil profissionais cadastrados e cobertura em mais de 900 cidades dos 26 estados brasileiros e do Distrito Federal. A ferramenta já registrou mais de 100 mil cadastros de alunos interessados em contratar um personal trainer. O buscador permite aplicar filtros como localização, especialidade, preço e tipo de atendimento (online ou presencial), otimizando a conexão entre demanda e oferta. Além disso, ela oferece o serviço através de acesso web ou mobile, o que facilita bastante a acessibilidade para os alunos.

“A ideia surgiu de forma orgânica quando percebemos que cerca de 50% dos downloads do app vinham de alunos em busca de um personal. Com isso, vimos a oportunidade de conectar essa demanda à nossa base de profissionais. Agora, com o buscador, conseguimos facilitar essa conexão de forma simples e personalizada”, explica Antonio Maganhotte Júnior, CEO da Tecnofit.

Segundo levantamento interno com a base de clientes da empresa, 40% dos personal trainers apontam a conquista de novos alunos como um dos maiores desafios da profissão, e a nova funcionalidade do Tecnofit Personal busca resolver exatamente esse ponto.

A novidade acompanha o crescimento do mercado fitness no Brasil e no mundo. De acordo com o Global Wellness Institute, a economia global do bem-estar deve atingir 8,5 trilhões de dólares até 2027. Além disso, o Brasil já é o segundo país com maior número de academias no mundo, com cerca de 35 mil unidades. Estima-se que entre 10% e 20% dos frequentadores contratam um personal trainer em algum momento da jornada.

“Queremos ir além de uma solução de gestão de treino. Nosso papel é ajudar o personal trainer a crescer como negócio e oferecer ao aluno uma experiência acessível, eficaz e conectada com seus objetivos de saúde. Essa solução é mais um passo para democratizar o acesso a treinos personalizados e profissionais qualificados”, complementa o CEO.

Outro diferencial da ferramenta é o custo zero. Além disso, profissionais que assinam o plano pago da plataforma ganham destaque nos resultados da busca, o que aumenta significativamente as chances de conversão de novos alunos. Com uma base consolidada de mais de 650 mil profissionais de educação física registrados no Brasil e uma crescente digitalização do setor, a Tecnofit segue expandindo sua atuação com soluções práticas, inovadoras e acessíveis.

[elfsight_cookie_consent id="1"]