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Atomic Group 收購新創公司 LigAPI

De acordo com o fundador e CEO do Atomic Group, Filipe Bento, trata-se do primeiro movimento de M&A (mergers and acquisitions, ou fusões e aquisições, em tradução livre) da organização. Com essa aquisição e incorporação, o grupo deve obter, nos próximos dois anos, “múltiplos de sete de dígitos de receita, além de aumentar o valuation da LigAPI”.

A LigAPI é uma startup de integração de sistemas, por meio de ferramenta Low Code (técnica de desenvolvimento de softwares com a aplicação de um mínimo de códigos). Tem sede em Palhoça, Grande Florianópolis. Foi fundada em 2022, por Jonas Kreling, CEO da empresa.

Segundo Filipe Bento, a sinergia com os princípios e valores do empreendedor, do produto para a base de clientes e parceiros do Atomic, bem como a estratégia do grupo de trabalhar com diversos softwares integrados foram os fatores que levaram à decisão de aquisição.

“Todas as empresas que usam software precisam de integração. Trazer uma solução de integração fácil e rápida conectada aos nossos produtos e as principais ferramentas de mercado sem necessidade de código vai acelerar ainda mais a transformação e a aceleração dos negócios de nossos clientes e consequentemente os negócios do grupo”, afirma Bento.

Ganham também a LigAPI e os clientes, de ambas as empresas – da startup incorporada e do Atomic Group. É o que avalia Filipe Bento.

“A LigAPI e seu fundador, Jonas, ganham um ecossistema completo para acelerar o negócio. Com a marca forte, expertise, ecossistema de parceiros, força de distribuição e capital. Para os clientes mais uma solução que transforma e acelera negócios com os nossos pilares de agilidade e melhor custo/benefício, além da cultura forte e qualidade de atendimento.”

O CEO do Atomic Group finaliza: “Esse movimento reforça a vocação do grupo de acelerar ainda mais a transformação de empresários e seus negócios através de educação, tecnologia, distribuição, estratégia e investimentos”.

物流承擔營運支柱地位 

曾經被視為單純營運成本如今已成為業務中心:物流。它不僅是確保貨物流動,也是創造收入、創造價值、最重要的是客戶忠誠度的決定性因素。執行得當,它還可以增強形象、提高轉換率並減少返工和浪費。 

在正確的地點和正確的時間提供正確的產品不再是成為消費者基本要求的差異。在競爭日益激烈和數位化的市場中,客戶期望在購買旅程的各個階段都保持效率、透明度和敏捷性。那些未能一致地滿足這些期望的人將面臨為更敏捷和技術準備更充分的競爭對手失去空間的嚴重風險。 

精確基礎 

這一現實需要堅實的基礎設施,並得到數據智慧、自動化和系統整合等支柱的支持。它們共同構成了準確、可擴展且能夠快速回應市場需求的基礎。 

數據智慧使我們能夠預測趨勢,更自信地管理庫存,並在瓶頸對鏈條產生負面影響之前識別瓶頸。自動化系統可以消除人為故障,提高生產力並快速回應需求。平台之間的整合提供了完全的可見性和即時更新,促進「供應商到最終客戶」營運的所有連結之間的協調。 

 演算法和可預測性 

過去,對某些人來說,擁有可用庫存就足夠了。今天,您需要知道何時、何地以及如何以策略精確度分配它。有必要透過智慧演算法預測路線、避免瓶頸並預測不可預見的事件。在當代零售業,實體通路和數位通路之間的整合需要靈活而強大的物流基礎設施。 

客戶體驗:策略北方 

物流不再支持策略和策略。重點應該是與客戶建立持久的關係,不僅提供產品,而且在每次互動中提供積極的體驗。交付時間通常是與消費者直接接觸的最後一個點,可以定義他們的需求。對品牌的看法。 

理解這一概念的公司正在投資交付體驗、與客戶的主動溝通、即時可追溯性和靈活的退貨選項。這些行動不僅提高了消費者滿意度,還產生了寶貴的回饋,以不斷改進內部流程。 

這樣,他們就可以以可持續的方式擴大營運規模並鞏固自己的市場地位。因此,整合和智慧物流成為難以複製的差異。 

投資智慧和整合物流首先要認識到其在業務核心的基本作用。需要了解的是,除了交付產品之外,還可以提供價值、信任和一致的結果。 

在一個高度互聯且要求日益嚴格的世界中,物流是連結需求和解決方案的紐帶。那些知道如何策略性地利用這一支柱的人將在競爭中處於領先地位。 

Alelo celebra 22 anos reforçando seu protagonismo no setor e com diversas ações de responsabilidade social

Neste mês, a Alelo comemora 22 anos de uma trajetória marcada por pioneirismo, liderança, superação de desafios e grandes conquistas. Ao longo da jornada, a empresa construiu parcerias sólidas e manteve o compromisso inigualável com o bem-estar de mais de 10 milhões de brasileiros. De norte a sul do Brasil, a companhia conecta pessoas e facilita o dia a dia de milhares de empresas, trabalhadores e estabelecimentos comerciais por meio de soluções inovadoras em benefícios corporativos, gestão de despesas e incentivos.

Fiel ao seu propósito – ‘O essencial da vida é para todos’-, a Alelo vai além do básico. A empresa investe continuamente em inovação digital e em soluções inteligentes que facilitam a vida de seus clientes, como, por exemplo, os produtos Alelo Tudo e Alelo Pod que além de oferecer a flexibilidade que o mercado e os consumidores exigem e desejam.

“Somos, de fato, uma marca que se orgulha de sua cultura organizacional e do impacto positivo que geramos ao longo desses 22 anos. Com um time engajado, que valoriza a diversidade e está sempre atento às mudanças do mundo, enfrentamos desafios com um olhar de otimismo e espírito inovador. Nossos serviços refletem nossa busca por sermos um exemplo, não apenas em mercado e liderança, mas em responsabilidade e renovação. E neste ano, a Alelo segue investindo em transformação digital, experiência do cliente e sustentabilidade, firmando o foco em soluções cada vez mais completas e personalizadas”, comenta Márcio Alencar, CEO da Alelo.

Mais motivos para comemorar

A companhia anunciou também uma série de ações alinhadas à sua estratégia de marca e com foco em sustentabilidade e responsabilidade social, transformando seu aniversário em um símbolo de renovação e atitude coletiva.

Quebrando paradigmas no setor, a Alelo anuncia também uma parceria inédita e estratégica com a Eureciclo, plataforma que certifica e rastreia a cadeia de reciclagem. Essa colaboração transforma a Alelo na primeira empresa de benefícios a compensar o dobro do carbono emitido na produção de seus cartões, superando em 200% as exigências da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).

Mais do que uma contribuição para a cadeia de reciclagem brasileira, essa ação alinha a Alelo às metas de ASG (Ambiental, Social e Governança), consolidando sua posição de destaque em responsabilidade ambiental. A parceria ganha ainda mais peso ao considerarmos dados da Ilumeo (em colaboração com a Eureciclo): 75% dos consumidores já reconhecem e valorizam o selo Eureciclo, e 85% consideram fundamental que os produtos tenham selos de reciclagem. Adicionalmente, essa iniciativa oferece segurança jurídica às empresas que adotam práticas sustentáveis, elevando a percepção positiva da marca no mercado.

“A iniciativa não só fortalece a cadeia de reciclagem no Brasil, mas reafirma nossa responsabilidade com o meio ambiente e as futuras gerações. Comemorar 22 anos sendo a primeira empresa de benefícios a compensar o dobro do carbono em nossos cartões, uma iniciativa pioneira no setor viabilizada pela parceria com a Eureciclo, materializa esse compromisso que é ir além: queremos transformar positivamente as comunidades, acompanhar as inovações globais e inspirar nossos clientes e parceiros a construir um futuro próspero e sustentável”, afirma Alencar.

Impacto que transforma

As comemorações de aniversário da Alelo também incluem ações focadas na conscientização e engajamento dos colaboradores. Durante o mês de junho, o programa interno “Meta de Reciclagem Alelita” vai incentivar o descarte de itens recicláveis na Ecoloop, oferecendo pontuações dobradas nos sistemas de recompensas internas. Para complementar, a Alelo preparou uma gincana sobre selos de reciclagem, promovendo a educação ambiental de forma lúdica.

Reconhecimento por meio do setor

Além de líder no setor, a empresa é amplamente reconhecida por suas mais de 50 mil empresas-clientes e 10 milhões de trabalhadores. Somente nos últimos dois anos, a empresa ganhou 41 prêmios em diversos setores que vão desde RH, Experiência do Consumidor, Inovação e Marketing.

Os próximos passos

O que mantém a Alelo no topo há mais 20 anos é a atenção constante às necessidades dos clientes e dos consumidores, exercitada por meio dos vários canais de escuta que a empresa tem e por sua linguagem bem brasileira quando se comunica com seus clientes e consumidores.

Outro diferencial estratégico é o portfólio da Alelo, que contempla diferentes tipos de necessidades e acompanha as principais demandas de clientes e consumidores com qualidade e em conformidade com a legislação vigente.

“Mais do que olhar para o passado, celebramos um presente cheio de energia e um futuro com ainda mais inovação e responsabilidade. Seguimos firmes no nosso compromisso de fomentar o consumo consciente e a qualidade de vida das pessoas, com tecnologia, empatia e proximidade”, finaliza o CEO.

Fim da parceria de Trump e Musk: quais lições temos para a gestão?

Depois de meses de uma relação conturbada no segundo mandato do presidente Donald Trump, Elon Musk anunciou oficialmente sua saída do governo no mês passado. O fim dessa parceria simboliza mais do que o rompimento entre duas figuras muito influentes, é também um caso emblemático de gestão e liderança que oferece vários aprendizados importantes para qualquer organização.

Um dos principais pontos que se destacam nesse episódio é a importância do alinhamento estratégico. Trump e Musk, à primeira vista, pareciam caminhar na mesma direção. No entanto, com o tempo, tornou-se evidente a falta de sintonia em relação aos valores e à visão de longo prazo. Enquanto Musk é movido por inovação, autonomia e uma cultura mais ágil, o governo de Trump seguiu por uma linha mais tradicional e centralizadora. E quando os objetivos não são compartilhados com clareza, a parceria perde força.

Outro fator determinante foi o conflito entre culturas organizacionais. Musk tem o hábito de levar a mentalidade das startups para todos os ambientes onde atua. Porém, essa abordagem entra em choque com a burocracia e o ritmo mais lento do setor público. Sob um governo que mistura conservadorismo político com ações pontuais de ousadia, esse descompasso se tornou insustentável.

Apesar de ter deixado o governo, Musk manteve influência por meio de aliados dentro do DOGE (Departamento de Operações Governamentais Emergenciais), que assumiram cargos estratégicos na Administração de Serviços Gerais (GSA). Isso evidencia outro ponto crítico: a dependência de líderes carismáticos. Estruturas muito centradas em uma única figura ficam vulneráveis quando essa pessoa se afasta, o que pode ser um grande problema.

A ausência de Musk representa uma perda importante para o governo, especialmente em temas ligados à inovação e tecnologia. Além disso, o bilionário fez críticas públicas à nova proposta de reforma fiscal de Trump, o que comprova que a união entre esses gigantes sempre foi uma decisão arriscada e que poderia ter consequências negativas, afinal, ambos têm estilos marcantes e perfis que não combinam facilmente.

O fato é que, em qualquer gestão, alianças estratégicas não devem se basear apenas em ganhos imediatos, mas também em compatibilidade de princípios e visão de futuro. Neste caso, a ruptura acabou sendo prejudicial para os dois lados e isso faz com que a saída quase brusca de Elon Musk marque o fim de uma fase de aproximação entre o setor privado inovador e o governo federal.

Com Trump reforçando sua agenda política e Musk se posicionando publicamente contra algumas decisões, há uma clara mudança nas dinâmicas de poder dentro da administração e poderemos sentir os impactos em um futuro próximo. No fim das contas, essa história nos lembra que, mesmo em ambientes de alto poder e influência, os fundamentos da boa gestão continuam os mesmos: clareza de propósito, alinhamento de valores e colaboração efetiva. Quando esses pilares falham, até as parcerias mais promissoras se desintegram.

IA no setor financeiro: Como os dados estão redefinindo a vantagem competitiva

No cenário atual, onde dados são considerados o novo petróleo da economia digital, instituições financeiras em todo o mundo estão acelerando sua transformação tecnológica com base em Inteligência Artificial (IA) de alta performance. No Brasil, este movimento ganhou impulso especialmente após a pandemia, com investimentos em tecnologias de IA no setor financeiro crescendo aproximadamente 42% entre 2021 e 2023, segundo 測量 da Febraban. Este crescimento exponencial se justifica: a capacidade de processar e extrair 見解 de volumes massivos de dados tornou-se um diferencial competitivo crucial em um mercado cada vez mais acirrado e exigente.

A revolução promovida pela IA no setor bancário manifesta-se em múltiplas frentes, desde a otimização de processos internos até a completa reformulação da experiência do cliente. Grandes bancos brasileiros têm investido em modelos de linguagem avançados (LLMs) para aprimorar seus serviços de atendimento ao cliente, resultando em tempos de resposta mais rápidos e maior satisfação dos usuários. Internacionalmente, instituições têm anunciado investimentos bilionários em tecnologias de IA nos últimos anos, conforme divulgado em seus relatórios aos investidores e comunicados oficiais, demonstrando o caráter estratégico dessas iniciativas para o futuro do setor.

O uso de modelos específicos de linguagem (SLMs), treinados com dados particulares das instituições, tem permitido avanços notáveis na detecção de fraudes e na análise de risco de crédito. Um unicórnio brasileiro de serviços financeiros tem destacado em suas comunicações corporativas como o uso de sistemas avançados de análise de dados tem contribuído para mitigar perdas relacionadas a fraudes. Este cenário ilustra como a IA não apenas melhora a eficiência operacional, mas também contribui diretamente para a preservação do capital e sustentabilidade financeira das instituições.

A hiperpersonalização das ofertas financeiras talvez seja o aspecto mais visível desta revolução para o consumidor final. Um 學習 recente revelou que bancos que implementam estratégias de marketing baseadas em IA conseguem aumentar suas taxas de conversão em até 25% e a satisfação do cliente em cerca de 20%. No Brasil, um conhecido banco digital relatou um aumento de 31% na adesão a produtos financeiros após implementar recomendações personalizadas baseadas em algoritmos preditivos que analisam o comportamento financeiro de seus mais de 25 milhões de correntistas, demonstrando o potencial transformador da tecnologia quando aplicada com visão estratégica.

O aspecto preditivo da IA tem revolucionado também a gestão de investimentos e a análise de mercado. Grandes gestoras de recursos vêm divulgando em seus relatórios anuais os avanços no uso de algoritmos avançados para identificar padrões e oportunidades de investimento que escapariam à análise humana convencional. No mercado brasileiro, casas de investimento têm aprimorado seus modelos preditivos com base em machine learning (ML), oferecendo aos clientes recomendações mais precisas e alinhadas ao seu perfil de risco. Esta capacidade preditiva não apenas beneficia as instituições, mas também seus clientes, que recebem orientações de investimento mais assertivas.

A transformação digital impulsionada pela IA não está isenta de desafios, especialmente no que tange à privacidade de dados e à explicabilidade dos algoritmos. Um 測量 indicou que 73% dos consumidores brasileiros se preocupam com como seus dados financeiros são utilizados por sistemas automatizados, embora 64% dos mesmos entrevistados reconheçam benefícios tangíveis da personalização baseada em IA. Este paradoxo ilustra o delicado equilíbrio que as instituições financeiras precisam manter entre inovação tecnológica e confiança do consumidor, um desafio que tem levado ao desenvolvimento de abordagens de “IA explicável” que permitem maior transparência nas decisões automatizadas.

A otimização da força de trabalho representa outro capítulo importante desta revolução. Contrariando temores iniciais de substituição massiva, análises do mercado de trabalho como as realizadas pelo Fórum Econômico Mundial sugerem que a implementação de IA no setor bancário tem provocado uma reconfiguração dos papéis profissionais, com novas oportunidades surgindo em áreas como ciência de dados, engenharia de IA e ética digital. Em diversos bancos brasileiros, a implementação de assistentes virtuais baseados em IA tem reduzido o volume de tarefas administrativas repetitivas, permitindo que colaboradores se concentrem em atividades de maior valor agregado como consultoria financeira personalizada e desenvolvimento de relacionamento com clientes estratégicos.

O futuro do setor bancário será inequivocamente moldado pela evolução contínua das tecnologias de IA. Estimativas apontam que até 2027, cerca de 80% das interações bancárias ocorrerão sem intervenção humana direta. No Brasil, com a consolidação do Open Finance e a crescente adoção de tecnologias financeiras, projeta-se que o investimento em soluções de IA no setor financeiro continuará em trajetória ascendente. As instituições que conseguirem equilibrar o poder dos dados com a confiança do consumidor, a eficiência operacional com a sensibilidade humana, e a inovação tecnológica com a responsabilidade ética, estarão mais bem posicionadas para prosperar neste novo paradigma onde dados não apenas informam, mas efetivamente decidem o futuro do negócio bancário.

Em suma, a IA não substitui o humano: ela amplia sua capacidade de decisão, acelera diagnósticos e promove jornadas mais relevantes para o consumidor. Em tempos de competição acirrada e expectativas crescentes, os dados, finalmente, decidirão o jogo.

A digitalização da logística nos supermercados

No varejo supermercadista, logística sempre foi peça-chave. Mas com a pressão por eficiência e agilidade, ela virou protagonista. A tecnologia está no centro dessa virada. Do planejamento de rotas à gestão de estoque, soluções digitais estão ajudando supermercados a operar melhor, gastando menos.

Um bom exemplo é a roteirização em tempo real. Com algoritmos que calculam os melhores caminhos, é possível economizar combustível, reduzir o desgaste da frota e entregar dentro do prazo. Mais eficiência, menos custo. O cliente sente a diferença.

O estoque também ganhou inteligência. Ferramentas preditivas, baseadas em dados históricos e padrões de consumo, ajudam a manter o equilíbrio. Nada de prateleira vazia, nem de produtos encalhados. O resultado é menos desperdício e mais previsibilidade.

A segurança na entrega também evoluiu. Rastreamento em tempo real garante visibilidade total do trajeto e ajuda a prevenir desvios ou roubos. No caso de produtos sensíveis, sensores monitoram temperatura e umidade do início ao fim.

Gestores agora têm painéis simples e atualizados para acompanhar tudo isso em tempo real. Isso permite ajustes rápidos e decisões melhores, com base em dados concretos. E funciona!

Redes que adotaram essas tecnologias estão reduzindo custos, entregando mais rápido e melhorando a experiência do cliente. A transformação digital já está trazendo resultado.

O próximo passo é a integração total dos sistemas e o uso mais avançado da inteligência artificial. Quem quiser se manter competitivo vai precisar acompanhar esse movimento. A tecnologia já está mudando o jogo. Quem entender isso antes sai na frente.

Só 1 em cada 10 startups chega lá: o que define o sucesso na busca pelo Product-Market Fit

A construção de um produto inovador não começa com a ideia genial, mas com a escuta ativa do mercado. Essa foi a premissa que guiou o episódio mais recente do 開始成長談判, podcast da Start Growth e apresentado por  瑪麗露西亞·席爾瓦·佩蒂爾 e Carlos Castilho, que recebeu o economista e investidor Léo Jianoti, investidor anjo na Curitiba Angels e professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), para um debate sobre o conceito de Product-Market Fit (PMF). 

O termo se refere ao estágio em que um produto atende de forma eficaz a uma demanda latente, gerando tração legítima e sustentável. “O Product-Market Fit é quando sua tese de problema e solução se valida na prática. A venda isolada não basta,  é preciso observar a recorrência, o ritmo de adoção e a disposição do cliente em pagar pelo valor real da solução”, explica Jianoti, que é também managing partner da Zetta Venture Capital e venture partner na Honey Island Capital.

Apenas 1 em cada 10 startups atinge o PMF

Apesar de essencial, alcançar esse ponto de maturidade é raro. Um levantamento da CB Insights mostra que 35% das startups falham por falta de demanda no mercado, ou seja, por desenvolverem soluções para problemas inexistentes ou irrelevantes. Outro estudo da Harvard Business School estima que apenas 10% das startups early stage de fato atingem o PMF antes de esgotar sua capacidade financeira.

Para evitar esse desfecho, Jianoti defende que o empreendedor deve ser mais apaixonado pelo problema do que pela solução. “Você precisa ter clareza sobre a dor que quer resolver e, depois, testar até descobrir como solucioná-la de forma viável. O sucesso é consequência desse processo”, avalia.

Na prática, o PMF se manifesta por meio de métricas específicas, que variam conforme o modelo de negócio. No caso de startups SaaS (Software as a Service), por exemplo, Jianoti cita como fundamentais o Churn Rate, que indica a retenção do cliente e é um dos melhores sinais de que o produto gera valor; o Net Promoter Score (NPS), que mede a disposição do cliente em recomendar o serviço, evidenciando satisfação; e o MRR (Receita Recorrente Mensal), que revela a escalabilidade do negócio e sua previsibilidade financeira.

“É preciso ter tração verdadeira. Não basta ter vendas impulsionadas por bônus ou marketing agressivo. Um cliente que volta, recomenda e paga de novo é a melhor validação”, destaca o investidor.

Outro ponto de destaque no episódio foi a importância da formação de equipe. Para Jianoti, o time fundador é o primeiro termômetro da capacidade de execução. “Você pode ter o melhor produto, mas sem um time resiliente, complementar e engajado com o propósito, não há negócio que sobreviva”, diz.

A cofundadora da Start Growth, Mari Pertile, complementa com uma abordagem prática: “Na época em que liderei uma equipe de 265 vendedores, percebi que o engajamento vinha quando conectávamos os sonhos pessoais dos colaboradores aos objetivos do negócio. Isso vale para qualquer startup que queira crescer com cultura sólida.”

Além disso, o economista chama atenção para o tamanho do mercado como pré-requisito. “Times excelentes atuando em mercados pequenos fracassam com frequência. A escalabilidade depende de um mercado amplo e com lacunas relevantes”, observa.

O papel do investidor e o timing ideal

Com experiência em investimentos em startups como James Delivery e Contabilizei, Jianoti afirma que o timing é um dos fatores menos mensuráveis, mas mais decisivos. “Já investimos em negócios certos na hora errada. Ou pior, deixamos de investir em soluções que, anos depois, se tornaram líderes de mercado. O timing é o vento invisível que acelera ou derruba uma startup.”

Segundo dados do relatório State of Startups 2024, elaborado pela First Round Capital, 42% dos fundadores apontam o timing como o principal motivo do sucesso de suas empresas — acima do produto, equipe ou modelo de negócio.

Para os especialistas, o Product-Market Fit não é um evento isolado, mas uma jornada contínua. “Encontrar o PMF é apenas o começo. Depois, é preciso mantê-lo, ajustá-lo e ampliá-lo. Ele pode ser perdido a qualquer momento se o mercado mudar e o produto não acompanhar”, alerta Mari.

O episódio também trouxe uma série de reflexões sobre cultura organizacional, liderança com propósito e a importância de conversar com os clientes constantemente. “Grandes negócios nascem da escuta. Empreendedor que não conversa com o cliente está inventando para si mesmo, não para o mercado”, finaliza Carlos.

隨著網路危機和新的監管壓力,對業務連續性管理的需求不斷增長

近幾個月來,巴西企業加大了對業務連續性管理(GCN)專業服務的需求。這一顯著增長直接反映了該國網路攻擊(尤其是勒索軟體)的指數級增長,以及國家資料保護局(ANPD)推動的檢查日益嚴格。

光是 2024 年,巴西就記錄了超過 7 億起網路攻擊,每分鐘約有 1,400 起事件。這種令人震驚的情況迫使組織尋求更強有力的策略,以確保面對日益頻繁的威脅和危機時的營運連續性。

尤其是勒索軟體攻擊的增加,暴露了當今公司面臨的最大風險之一。在這種犯罪模式下,公司係統被入侵,其資料被加密,導致營運全部或部分中斷,直到支付贖金。除了直接的財務損失外,還存在重大的間接和無形損失,例如客戶和業務合作夥伴的信任惡化。據估計,此類事件僅在去年才對巴西市場造成億萬富翁損失,促使企業決策者在面臨操作風險時重新評估自己的地位。

同時,ANPD 在 2024 年和 2025 年初加強了執法行動,主要涉及遵守《一般資料保護規範》(LGPD)。公司因沒有足夠的安全機制和營運連續性而面臨嚴厲制裁,特別是面對發現暴露個人資料的漏洞。這種嚴格的姿態在更加靈活之前,現在要求巴西組織在事件和危機管理方面採取結構化和連貫的方法,從而提高了 GCN 的戰略重要性。

GCN 作為預防工具

在此背景下,業務連續性管理的重要性日益增強,不僅作為一種反應性措施,而且主要作為一種重要的預防工具。實施良好的 NCM 可以讓公司從事件中快速恢復,最大限度地減少財務損失並維護其在市場中的聲譽。這是一種綜合企業實踐,可識別、評估和準備組織,以有效應對營運中的任何嚴重中斷,確保盡可能短的不可用時間。

實施有效的 NCG 策略始於深度風險分析,其中明確識別組織的關鍵流程以及中斷時的潛在影響。第一步確定在危機情況下需要優先考慮哪些操作。隨後,制定了連續性計劃,其中詳細說明了破壞性事件期間應採用的明確和具體的程序,以便快速、協調地做出反應。

下一步,也許是公司最低估的一步,是頻繁的培訓和實際模擬。許多連續性計劃失敗並不是因為技術故障,而是因為團隊對所提供的程序缺乏熟悉。因此,所有相關人員必須持續做好按計劃行事的準備,確保協議在真正必要時流暢有效地執行。

強化 GCN 相關性的另一個面向是市場和監管機構日益要求的具體法規,例如 ISO 22301,這是一項為業務連續性管理系統制定詳細要求的國際標準。符合這些標準的公司不僅可以減輕內部風險,還可以增強對業務合作夥伴、投資者和客戶的信心,從而加強他們在市場中的地位。

專業顧問公司在 GCN 的成功實施中發揮核心作用,為這些舉措的規劃和執行帶來技術專長和戰略願景。這些公司為組織從初始風險評估到製定客製化計劃和具體培訓提供支持,確保所採用的解決方案符合國際最佳實踐和當地監管要求。

結論很明確:對業務連續性管理服務的需求增加是巴西公司在營運和網路風險認知方面正在成熟的一個明確指標。這種情況需要組織做出策略性、全面和持續的反應,這些組織不僅需要做好準備以快速應對事件,而且需要確保營運的長期可持續性。投資堅實的業務連續性策略是為了在面對當代企業環境不可避免的不確定性和威脅時保護組織的現狀並確保組織的未來。

作者:Sylvio Sobreira Vieira,SVX Consultoria 執行長兼首席顧問

Desbancarizados agora podem comprar online sem stress

O Brasil chegou ao marco de 200 milhões de bancarizados, segundo dados do Banco Central, o que indica que 89,9% da população possui algum vínculo bancário, segundo estimativas do Ranking Idwall, em parceria com a consultoria Cadarn. Apesar do número expressivo, uma parcela significativa da população segue desbancarizada, sem conta ativa ou sem acesso pleno aos produtos financeiros mais utilizados, como crédito ou financiamento.

Mesmo sem vínculo com uma instituição financeira, os desbancarizados encontram alternativas de pagamento que fazem sentido para sua realidade: os meios de pagamento online, oferecidos pelo comércio eletrônico, que é um dos vetores da inclusão financeira, segundo o Banco Central (BC).

“As fintechs que atuam como intermediadoras de pagamento prestam diversos serviços sem a necessidade de um vínculo permanente com o cliente. Alguns exemplos são o cartão de crédito 自有品牌酒店 ou o crediário web, que beneficiam diretamente os desbancarizados, permitindo que comprem online de forma segura e eficiente” comenta Marlon Tseng, CEO da 帕格微笑, instituição de pagamentos especializada em soluções que conectam negócios a mercados emergentes.

Métodos de pagamento online para quem não tem conta bancária é diferencial no e-commerce

Embora estar com o nome negativado não impeça necessariamente a abertura de uma conta bancária, a restrição de crédito pode dificultar o acesso a produtos financeiros essenciais. É nesse contexto que os métodos alternativos de pagamento ganham força, ao oferecerem meios concretos de consumo para quem não possui conta bancária ou acesso a cartões de crédito.

Para esses consumidores, os pagamentos online são mais do que uma conveniência, são uma ponte essencial para o comércio digital. Um exemplo disso é o modelo “buy now, pay later” (compre agora, pague depois), já familiar ao público brasileiro e hoje consolidado como uma tendência global de inclusão financeira no e-commerce.
 

O boleto bancário é um dos métodos de pagamento mais acessíveis do país. Só em 2024, movimentou R$ 5,8 trilhões no Brasil, somando operações de pessoas físicas e jurídicas, de acordo com dados da Febraban. “O boleto é uma solução democrática. Pode ser pago em diversos canais, não exige vínculo bancário e é amplamente aceito pelo varejo online”, analisa o executivo.

Além dele, as empresas podem oferecer aos desbancarizados o cartão de crédito de marca própria (自有品牌酒店), que é emitido e gerenciado diretamente por varejistas. Ele permite que o cliente compre online e pague parcelado, o que garante a oferta de crédito de maneira segura e reduz os riscos de inadimplência, visto que cada empresa pode estabelecer os próprios critérios para aprovação de crédito.

Outra opção é o crediário web, uma versão mais segura e tecnológica do famoso ‘carnê de pagamento’, que oferece ao cliente desbancarizado outra opção para fazer compras parceladas.
 

Tecnologia como aliada da inclusão

O avanço das tecnologias de pagamento digital tem impulsionado a entrada de milhões de brasileiros no mercado de consumo. Para empresas, adotar soluções inclusivas é mais que uma vantagem competitiva, é uma oportunidade de fidelização e expansão.

“Ao integrar métodos que acompanham os hábitos reais da população, especialmente dos não bancarizados, criamos não apenas novas oportunidades de negócio, mas também conexões mais duradouras com os consumidores. É assim que promovemos inclusão e relevância no ambiente digital.””, finaliza Tseng.

Como a cultura organizacional afeta a performance e o engajamento dos colaboradores

A cultura organizacional deixou de ser um tema abstrato para se consolidar como uma das principais estratégias de negócio. Em um cenário onde resiliência e produtividade são vitais, empresas que priorizam a cultura colhem mais foco, engajamento, colaboração e alinhamento, e com isso entregam resultados mais sustentáveis e consistentes. As outras, pagam caro: com queda nos resultados, retrabalho, baixa produtividade, silos e perda de talentos. 

Para Mariana Damiati, sócia-diretora de Cultura e Transformações Organizacionais da 新月形, a cultura tem impacto direto na performance dos times e na entrega de resultados. “Cultura é o que orienta decisões difíceis e molda comportamentos diariamente. Não adianta cobrar performance se os líderes não dão o exemplo nem constroem clareza de como ela deve acontecer”, afirma.

Vale destacar que evidências práticas mostram que a cultura bem trabalhada gera ambientes mais coesos, com maior autonomia e protagonismo. Quando as pessoas entendem claramente o que é esperado delas – não apenas em metas, mas em atitudes –, elas entregam mais. Isso não é discurso idealista: é gestão baseada em consistência, coerência, alinhamento e propósito.

“A cultura vive – ou morre – nas mãos da liderança. Toda decisão, todo feedback, toda escolha ou omissão comunica e reforça o que é valorizado de verdade. Portanto, cultura e liderança são indissociáveis e caminham juntas”, explica Mariana.

A executiva destaca ainda que ambientes desalinhados culturalmente perdem velocidade e, na dinâmica de mercado atual, isso pode se tornar um risco real que pode comprometer a competitividade das empresas. Já culturas fortes e consolidadas, além de direcionar comportamentos, têm um papel fundamental na geração de senso de pertencimento e conexão das atividades do dia a dia ao propósito da empresa, aumentando a motivação, melhorando o clima organizacional, e-NPS, retenção de talentos e impactando diretamente os indicadores de performance.

“O maior erro das organizações é tratar cultura como um projeto paralelo ou um tema secundário. Cultura é uma das estratégias de negócio mais potentes para gerar resultados sustentáveis. E isso só acontece quando a liderança se torna visível, coerente e presente nas decisões cotidianas”, conclui Mariana.

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