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Startups latino-americanas captaram US$ 274 mi em setembro, aponta Distrito

As startups latino-americanas levantaram US$ 274 milhões em 42 rodadas de investimentos durante o mês passado, aponta o relatório de Venture Capital do Distrito, plataforma especializada em projetos de implementação de IA para corporações na América Latina. As empresas brasileiras foram destaque ao levantar 66% de todo o volume arrecadado na região.  

Depois de um primeiro semestre muito forte, o mês de setembro foi marcado por uma leve desaceleração de 17,8% no volume de recursos na comparação com o mesmo mês em 2023, quando as startups da região captaram US$ 333 milhões. O número de rodadas caiu de 65 em setembro de 2023 para 42 no mês passado. As fintechs, com US$ 167,2 milhões, foram as que mais arrecadaram recursos. As retailtechs e as foodtechs vêm logo atrás, com US$ 53,1 milhões cada.  

As brasileiras Cayena, marketplace para compra de insumos alimentícios por atacado, e Rock, que trabalha com soluções para CRM, foram as startups que levantaram as maiores rodadas, US$ 55 milhões cada uma. A Cayena recebeu os recursos em uma Série B liderada pela Bicycle Capital. Já a Rock obteve os recursos do fundo Hindiana. Com o investimento, comprou a Bnex.  

“O mercado de late stage começa a demonstrar sinais de recuperação. É um movimento lento, mas gradual.” comenta Gustavo Gierun, co-fundador e CEO do Distrito. “Outro destaque do mês foi a retomada do mercado brasileiro, que vinha perdendo espaço para Colômbia e México”. 

O mercado brasileiro registrou um volume de US$ 183,3 milhões em setembro, uma queda de 17,8% em relação aos US$ 223 milhões do mesmo período de 2023, segundo o relatório do Distrito. Já o número de rodadas teve uma redução de 42 em setembro do ano passado para 28 no último mês.  

Em setembro, o número de fusões e aquisições de startups na América Latina ficou estável em relação ao mesmo mês de 2023: foram 11 operações, volume que ficou abaixo da média mensal deste ano de 16 M&As.

Cibersegurança: três dicas para proteger aparelhos móveis

Os smartphones e tablets fazem parte da rotina da maioria da população e se tornaram indispensáveis para as atividades diárias de muitos profissionais. Mas à medida que estes aparelhos se tornaram mais populares, os ataques cibernéticos também cresceram. Segundo um levantamento feito pela Kaspersky, em 2023 houve um aumento de 50% no volume de invasões a dispositivos móveis, em relação ao ano anterior. Em todo o mundo foram registrados 33,8 milhões de ataques em 2023, enquanto em 2022 foram 22 milhões de ocorrências. 

“Assim como ocorre com os computadores, uma vez que estão conectados à internet, os aparelhos móveis também ficam expostos e suscetíveis a invasões. Por isso, a recomendação é que o usuário tenha no celular a mesma cautela que tem no computador ao acessar páginas ou links desconhecidos, evitando a instalação de vírus e outras ameaças que podem gerar um vazamento de dados”, destaca Fábio Fukushima, especialista em cibersegurança e diretor da L8 Security.

Ele explica que são muitas as formas que os criminosos utilizam para invadir os dispositivos. Entre as mais comuns estão as que utilizam malwares, que inclui vírus, trojans, spyware e ransomware. Em geral, esses softwares podem ser instalados através de downloads de aplicativos não confiáveis ou links maliciosos. 

Outro ataque bastante conhecido é o phishing, que geralmente começa com um e-mail ou mensagem que contém um link ou anexo malicioso de um site falso, se passando por uma página conhecida. “Nestes casos, o objetivo é enganar o usuário para que forneça informações sensíveis, como senhas e dados bancários, por exemplo, que poderão ser usados em outros crimes cibernéticos”, alerta Fukushima. “E existem ainda os exploits de vulnerabilidades, nos quais os hackers exploram as vulnerabilidades no sistema operacional ou em aplicativos para ganhar acesso não autorizado ao dispositivo”, complementa.

Uma das principais recomendações para evitar esse tipo de ação é instalar apenas os aplicativos essenciais e que estejam disponíveis nas lojas oficiais como Google Play ou Apple App Store. O especialista dá três dicas para aumentar a proteção dos dispositivos móveis.

  1. Mantenha o software atualizado: certifique-se de que o sistema operacional e todos os aplicativos do seu smartphone estejam sempre atualizados. As atualizações frequentemente incluem correções de segurança que protegem contra vulnerabilidades conhecidas.  
  2. Use autenticação de dois fatores: ative a autenticação de dois fatores em todas as contas e aplicativos que oferecem essa opção (aplicativos de bancos, contas de e-mail, redes sociais e aplicativos de mensagens). Isso adiciona uma camada extra de proteção, exigindo um segundo fator (como um código enviado para seu celular ou uso de gerador de códigos) além da senha. 
  3. Instale um antivírus confiável: utilize um software antivírus de boa reputação para proteger seu dispositivo contra malware e outras ameaças. Muitos antivírus também oferecem recursos adicionais, como proteção contra phishing, verificação de aplicativos e segurança de redes Wi-Fi.

“Outra porta de entrada bastante utilizada é a conexão a redes Wi-Fi públicas. Isso pode expor o dispositivo a ataques man-in-the-middle, onde os hackers interceptam dados transmitidos entre o dispositivo e a rede, roubando assim informações importantes dos usuários. Por isso, a recomendação é evitar a conexão a redes não confiáveis”, ressalta Fukushima.

Data Spaces: o futuro da economia de dados no Brasil ganha força com apoio do governo e setor privado

A Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC) e a International Data Spaces Association (IDSA) destacaram durante um painel na Futurecom 2024, a relevância dos Data Spaces como pilares para o avanço da nova economia de dados no Brasil. O painel, moderado por Flávio Maeda, vice-presidente da ABINC, reuniu especialistas de peso, incluindo Sonia Jimenez, diretora da IDSA; Isabela Gaya, gerente de Inovação da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI); Marcos Pinto, diretor do Departamento de Competitividade e Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC); e Rodrigo Pastl Pontes, diretor de Inovação da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que trouxeram diferentes perspectivas sobre os desafios e oportunidades dos Data Spaces para a economia de dados no Brasil.

Durante o evento, Sonia Jimenez ressaltou que muitas empresas ainda enfrentam barreiras para maximizar o valor gerado pelos dados que coletam, principalmente pela falta de confiança em compartilhar informações. “As empresas geram muitos dados, mas não estão obtendo o retorno esperado. A IDSA surge como uma solução para promover a confiança entre as partes envolvidas no compartilhamento seguro de dados, ajudando a superar as barreiras tecnológicas e gerando benefícios concretos para os negócios”, afirmou Sonia.

Ela também destacou que o cenário está mudando, e as organizações começam a perceber os benefícios claros de uma economia de dados integrada. Sonia explicou que o IDSA está observando uma crescente conscientização sobre o valor dos Data Spaces, especialmente na promoção de inovações tecnológicas e na interoperabilidade dos sistemas. Segundo ela, isso não apenas aumenta a eficiência, mas também ajuda a reduzir custos e a fomentar novos modelos de negócios digitais.

Outro destaque do painel foi a pesquisa inédita da ABDI “Agro Data Space Programa Agro 4.0”, apresentada por Isabela Gaya, que explorou o potencial dos Data Spaces no agronegócio, setor crucial para a economia brasileira. O estudo indicou que a adoção de Data Spaces poderia gerar um aumento de 30% na eficiência operacional em diferentes áreas da agricultura e reduzir os custos em até 20%. Além disso, o uso de soluções tecnológicas avançadas, como a Internet das Coisas (IoT) e inteligência artificial, possibilitaria a coleta e análise de grandes volumes de dados, permitindo decisões mais informadas e ágeis no campo.

A pesquisa também destacou o impacto positivo na sustentabilidade. Por exemplo, os produtores poderiam reduzir em até 70% o uso de herbicidas e diminuir significativamente o uso de outros insumos por meio de tecnologias de monitoramento e automação, o que resultaria em uma produção mais sustentável e eficiente. O estudo ainda revelou que mais de 1 milhão de propriedades rurais poderiam se beneficiar diretamente dessa transformação digital, o que reforça o papel estratégico dos Data Spaces no fortalecimento da competitividade do setor agroindustrial brasileiro.

Isabela Gaya, da ABDI, comentou durante o evento sobre o impacto da digitalização no setor agrícola: “A adoção de tecnologias inovadoras integradas a Data Spaces pode transformar o agronegócio brasileiro, melhorando a eficiência produtiva e promovendo uma gestão mais sustentável dos recursos”. Ela enfatizou que o setor está pronto para abraçar essas inovações, especialmente com o apoio de políticas públicas e investimentos direcionados.

Marcos Pinto, diretor do Departamento de Competitividade e Inovação do MDIC, trouxe a perspectiva do governo sobre a importância de acelerar o desenvolvimento de Data Spaces no Brasil. Ele destacou que o país tem uma produção massiva de dados, tanto de pessoas quanto de empresas, mas que apenas 25% das grandes corporações estão utilizando data analytics de forma eficaz. “O governo quer estimular o desenvolvimento desses Data Spaces para acelerar a economia de dados no Brasil. Estamos criando um programa específico para isso e estudando setores onde essa tecnologia pode ser aplicada com sucesso, como já vimos em outros países”, explicou Marcos.

Ele também mencionou que o governo está em fase de articulação, conversando com diversos setores para identificar áreas em que os Data Spaces podem ser implementados. “Nossa mensagem é de construção colaborativa, e esperamos lançar até o final do ano medidas concretas para apoiar esse desenvolvimento. Temos estudado iniciativas de outros países, especialmente da União Europeia, e não queremos esperar cinco anos para aproveitar essa onda de inovação. A vantagem é criar oportunidades de mercado e desenvolver produtos competitivos”, disse Marcos. Segundo ele, o governo deve promover uma tomada de subsídios para um marco legal regulatório em breve.

O diretor do MDIC enfatizou que o Brasil está comprometido em apoiar o setor produtivo na transição para uma economia mais digital e eficiente. “Para alcançar ganhos de produtividade, vamos precisar de empresas digitais que possam desenvolver essas soluções. O governo quer estar lado a lado com o setor produtivo para garantir que isso aconteça”, concluiu ele.

A ABINC, em parceria com o IDSA, tem atuado para trazer esse conceito de Data Spaces para o Brasil, buscando alavancar a competitividade digital do país. Essas iniciativas fazem parte de um esforço maior de transformação digital, que visa integrar setores como agricultura, saúde e mobilidade, além de fomentar a criação de novas oportunidades de negócios.

Flavio Maeda, vice-presidente da ABINC, ressaltou que essa parceria com o IDSA consiste em trazer conhecimento para o mercado a respeito do potencial dos Data Spaces no Brasil, especialmente para o agronegócio e indústria. Maeda também explicou que a ABINC está trabalhando em conjunto com o IDSA, a ABDI, o CNI e o MDIC para implementar, em 2025, o projeto de Open Industry, similar ao que foi o Open Finance. “Queremos trazer os mesmos benefícios do Open Finance para outros setores industriais. Esse projeto também vai de encontro com o conceito de Data Spaces”, explicou Maeda.

Rodrigo Pastl Pontes, da CNI, também comentou sobre a importância de uma infraestrutura robusta e interoperável para que as empresas industriais possam compartilhar dados com segurança e confiança, impulsionando a inovação e a eficiência em diversos setores.

Com os avanços discutidos na Futurecom 2024, fica claro que a economia de dados terá um papel central no futuro do Brasil, e o conceito de Data Spaces será fundamental para consolidar esse caminho, como concluiu Sonia Jimenez: “A evolução dos Data Spaces vai permitir que as empresas brasileiras alcancem um novo patamar de inovação, com segurança, transparência e, principalmente, confiança no compartilhamento de dados”.

Simple Account 推出免費活動,幫助提高黑色星期五的銷售額

簡單帳戶已經是黑色星期五了!企業費用管理平台剛剛發起了一項活動, "黑色星期五之前",幫助公司在最預期的交易日期之一提高銷售額。為了了解想法,研究「2024 年黑色星期五的購買行為和趨勢」的數據指出,1,500 名受訪者中有 68% 表示他們截至 2023 年已進行購買。其中 54% 仍然表示他們在黑色星期五的一個月或一周內購買了商品,而不僅僅是在日期本身。

「黑色星期五具有巨大的銷售潛力和激烈的競爭,要求企業做好在如此相關的銷售時間脫穎而出並吸引受眾的準備。為此,Conta Simples 決定為新客戶和現有客戶開展教育活動,」執行長 Rodrigo Tognini 解釋道 簡單的帳戶.

該活動針對客戶和非客戶,還包括 66 天的免費存取平台了解和測試 廣告簡單 ^^一個解決方案,可讓您選擇經過驗證的受眾、暫停低效能活動並點擊即可擴展最佳效果。對於希望透過更強大、更有效的廣告策略進行更多銷售的公司來說,這是理想的選擇。

訂閱者還將與約翰·佩德羅·莫塔(John Pedro Motta) 一起開設兩個獨家免費課程,約翰·佩德羅·莫塔是增長黑客專家,並獲得《福布斯30 歲以下》認可。他將分享策略,以便公司能夠在黑色星期五期間與大型企業競爭並擴大銷售規模。這些課程於 22 日和 23 日舉行,主題為:"如何以正確的策略進入黑色星期五"和"黑色星期五的活動和殺手工具"。

參與者將能夠獲得高達 25,000 蘭特 4T 的現金返還,該價值與使用簡單帳戶卡進行的活動的投資相關。也就是說,在黑色星期五行動中使用簡單帳戶卡的公司越多,他們將收到的回資金就越多。除了作為活動的應急措施外,額外的餘額可以按照他們的意願使用,而無需官僚主義。

「essa 是準備業務並使這個黑色星期五成為最好的絕佳機會。 Tognini 總結道,我們希望透過適用於所有假期的提示來幫助提高一年中這個時候的銷售量。  

要了解有關簡單帳戶活動的更多資訊並註冊,只需訪問此活動即可 連結.

畢竟,人工智慧會在客戶服務中取代人類嗎?

越來越多專注於客戶服務(Customer Experience,或英文縮寫 CX)的解決方案與人工智慧整合並不新鮮。但這並不一定意味著我們很快就會不再在呼叫中心提供人工服務。相反:CX領域越接近人工智慧,我們就越將人工服務作為客戶品質的主要載體。

人工智慧將取代人類照護的想法可能來自於這樣一個事實:CX 是最早將科技融入日常工作的行業之一,而且很容易理解,這場運動的發生並不是為了用人工智慧取代人們的照護。

在 CX 中實施人工智慧是因為這是最涉及重複性任務且易於自動化的領域之一。此外,大量的互動使得人工智慧提供的微小改進成為顯著的差異。在呼叫中心,簡單的自動化可以節省寶貴的分鐘數,使代理商能夠專注於真正重要的事情:例如,傾聽客戶的意見,而不是浪費時間填充系統中的螢幕。

在消費者行為方面,疫情加速了AI 5遠端代理的集成,當時習慣的急劇變化引發的大量通話,導致世界各地的聯絡中心互動量增加了48%,根據Google數據,包括電話、聊天、電子郵件、社交網路和簡訊。輸出是增加更多技術(不僅在客戶服務方面,而且在其他幾個領域。此外,人工智慧在客戶服務中的使用降低了30%的成本,這在競爭激烈的市場中極為重要。

如今,人工智慧對於 CX 具有超越客戶服務的寶貴價值:技術可以實現大規模資料處理,為企業發現直到幾年前還不太容易看到的見解。

數據是關鍵

除了自動化問題之外,呼叫中心還有另一個因素為人工智慧的使用提供了肥沃的土壤:數據。想像一下,除了您的互動歷史、有關購買的資訊之外,呼叫中心還可以擁有其他幾個數據,例如您居住的地方、文件編號、您的年齡、性別以及其他更常見的方面。

呼叫中心公司使用透過電話或書面訊息的語氣捕捉客戶情緒的系統也並不罕見。事實上,這項技術已經存在多年,問題始終是交叉這些訊息,以便能夠獲得對業務產生影響的見解。

人工智慧在 CX 領域的巨大進步之一是基於數據收集的預測分析,它可以主動支援預測消費者的未來需求。

透過檢查歷史數據、行為模式和客戶回饋,人工智慧可以預測他們未來的需求,使公司能夠主動提供服務。

這種資料庫管理由人工智慧在服務期間進行,除了產生指導行銷策略的數據之外,還提供了更流暢的客戶旅程。在這裡,我們再次討論一種由人們為人們創建的溝通方式。

人工智慧與人類關懷

如果人工智慧融入呼叫中心是一條不歸路,那麼市場上的共識是,技術將繼續使用,但不會消除人際互動。

Gartner 顧問公司於 2023 年底對 5700 人進行的一項調查顯示,64% 的消費者更喜歡公共服務,53% 如果知道人工智慧在客戶服務中的使用,就會將公司轉向競爭對手。在受訪者中,60%宣稱,拒絕人工智慧的主要原因是人類服務的困難,其次是失業(46%)、錯誤答案(42%)、資料安全(34%)和不同消費者之間的待遇歧視(251T3T)。

儘管人工智慧取得了進步,但某些人類技能仍然被認為是不可替代的同理心和溝通。世界上最好的公司正在使用人工智慧來執行重複性任務,並將最複雜和情感的互動留給人類,如果正確執行此程序,客戶和員工就會感到滿意。

最大的競爭差異在於協作責任,即人工智慧效率與人類接觸之間的平衡。人性化的互動仍然是與客戶建立信任關係的基礎,這是人工智慧尚無法模仿的面向。

簡而言之,人工智慧增加了速度、效率和將資訊帶到表面的能力,從而增加了客戶服務策略,但在這趟旅程中遠未完全取代人類。然而,機器已經學會了模仿人類,它缺乏一個重要的組成部分:意識到自己的行為,以及不僅根據數據而且根據情緒做出決策的能力。

Startup sediada na Unicamp oferece curso online e gratuito de LinkedIn avançado

一個 FM2S Educação e Consultoria, startup sediada no Parque Científico e Tecnológico da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), acaba de lançar o curso “LinkedIn Avançado: construção de marca pessoal e networking profissional“, uma capacitação 100% online e gratuita, desenvolvida para profissionais que buscam aprimorar suas habilidades na maior rede profissional do mundo.

Com duração de 10 horas, a iniciativa foi desenvolvida pelo time da FM2S, formado por profissionais das melhores instituições do País – como Unicamp, Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Estadual Paulista (Unesp), Fundação Getúlio Vargas (FGV), Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) –, com base em décadas de experiência no mercado e nas melhores práticas do setor.

O conteúdo abrange estratégias para otimização de perfilgestão de marca pessoal 和 técnicas para construir uma rede de contatos sólida e estratégica. O objetivo é capacitar os participantes a usarem de forma eficaz as ferramentas do LinkedIn, elevando sua visibilidade e atraindo oportunidades profissionais.

“Nosso propósito com este curso é oferecer conhecimento prático e acessível a todos que querem se destacar no mercado de trabalho. O LinkedIn é uma ferramenta fundamental para quem busca recolocação ou ascensão profissional, e nosso intuito é preparar esses profissionais para que possam usar a plataforma de forma estratégica, aumentando suas chances de sucesso”, destaca Virgilio Marques dos Santos, sócio-fundador da FM2S.

A iniciativa é voltada a um público vasto: desde estudantes universitários e recém-formados, até profissionais em transição de carreira e pessoas que buscam fortalecer sua presença e marca pessoal no mercado.

A capacitação é dividida em módulos práticos sobre criação e otimização de perfis, engajamento, segurança e privacidade, além de abordar as tendências e novidades da plataforma.

A instrutora é Gabriela Gazola, executiva com vasta experiência em organizações sem fins lucrativos e no setor corporativo, especializada em parcerias estratégicas e iniciativas de ESG (Environmental, Social, and Governance) e RSE (Responsabilidade Social Empresarial). Ela atuou em organizações como Dndi, World Wide Fund for Nature (WWF), Unicef, Make-A-Wish e Aldeias Infantis SOS.

的 vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas até o dia 31 de outubro, em https://fm2s.com.br/cursos/linkedin-avancado. O acesso é válido por um ano após a inscrição, com um mês de suporte e certificado incluso. As aulas podem ser assistidas no próprio ritmo, de acordo com a disponibilidade de cada pessoa.

Outros cursos gratuitos

Além dessa novidade, a startup sediada na Unicamp disponibiliza mais 12 cursos gratuitos com certificado, abrangendo temas como Lean Seis Sigma, empreendedorismo, melhoria contínua, gestão da qualidade, de pessoas, projetos e liderança, entre outros.

As inscrições podem ser feitas por qualquer pessoa interessada, no endereço https://www.fm2s.com.br/ cursos/gratuitos , onde também está disponível a lista completa de capacitações.

移動與展示櫃?行動演進如何影響消費者和零售行為

O cenário do varejo está sendo redefinido à medida que as práticas de consumo se tornam mais móveis. O uso de dispositivos não se limita apenas à compra online, mas também influencia significativamente as experiências dentro das lojas físicas. De acordo com uma pesquisa realizada pela Salesforce, que examinou o comportamento de mais de 300 milhões de consumidores em 37 nações, 72% deles fazem uso de seus dispositivos móveis durante as compras presenciais.

O estudo aponta, ainda, que smartphones e tablets emergiram como a inovação mais disruptiva no setor varejista desde a chegada do comércio eletrônico nos anos 90. Isso evidencia que os aparelhos não só exercem influência sobre o e-commerce, mas também desempenham um papel fundamental na experiência de compra nas lojas físicas.

Para Andrei Dias, head de vendas da Nexaas , retail tech especialista em soluções para o varejo, as práticas conhecidas como “showrooming” e “webrooming” têm se tornado comuns no setor. O showrooming envolve a ação de verificar preços, ler avaliações de produtos e até mesmo realizar compras em lojas online enquanto os clientes caminham pelos corredores da loja física.

Por outro lado, a chamada “webrooming” ou “pesquisa pré-compra” refere-se ao comportamento de pesquisar informações e avaliações sobre os itens antes de efetivamente se deslocarem até as unidades e comprá-los. Essas tendências colocam uma pressão crescente sobre os varejistas, exigindo que proporcionem experiências excepcionais nas unidades físicas e mantenham sua competitividade diante das ofertas disponíveis online.

“Esses dois exemplos são categóricos; talvez pouca gente os conheça pelo nome, mas certamente todo mundo já praticou. Antes da era digital, pesquisar preços e perguntar as impressões dos amigos cumpriam esse papel. Só que, agora, pode-se fazer isso de qualquer lugar, até na fila do caixa”, afirma o especialista.

No entanto, tais fluxos também abrem portas para oportunidades de inovação. Os varejistas inteligentes estão usando tecnologias móveis para aprimorar a experiência do cliente, oferecendo aplicativos que facilitam a navegação nas lojas, oferecem ofertas personalizadas e até mesmo permitem pagamentos móveis. Essas inovações não apenas melhoram a satisfação do cliente, mas também coletam dados valiosos que podem ser usados para aprimorar ainda mais as estratégias de vendas e marketing. 

“A chave para o sucesso no varejo do futuro será a capacidade de abraçar a mobilidade e se adaptar à mudança constante nas preferências e comportamentos dos consumidores. Há muito terreno livre para explorar e usar em favor do comércio”, conclui o executivo.

Serasa Experian lança segunda edição do programa “Impulsiona Startups” para fomentar soluções inovadoras em saúde financeira

Devido ao sucesso da primeira edição, que impulsionou soluções sobre saúde financeira de 6 startups, a Serasa Experian, datatech líder de mercado, abre hoje, 16 de outubro, inscrições para a segunda onda do “Impulsiona Startups”, programa de aceleração que busca escalar o impacto social positivo através de negócios e soluções inovadoras. É possível se inscrever pelo 連結 para participar até o dia 17 de novembro.

A iniciativa ESG da datatech, que tem a Ace Cortex como parceira, vai selecionar oito startups brasileiras, que passarão por uma jornada consultiva de até 6 meses, incluindo também investimento equity free para desenvolvimento de soluções e possibilidade de utilizar gratuitamente serviços e produtos da Serasa.

O programa estará dividido em 2 fases. Na primeira, o objetivo é proporcionar o desenvolvimento de protótipos ou a evolução de soluções existentes, ou seja, projetos de curta duração, que mostrem o potencial e a capacidade de escalabilidade dos empreendedores.

Após essa primeira fase, quatro startups serão escolhidas com base nos melhores projetos e resultados para passar por 4 meses de aceleração com especialistas da Ace Cortex, mentores executivos da Serasa Experian, além de receber um investimento equity free – que não exige obrigação societária. Para ficar por dentro confira no site oficial. As inscrições podem ser feitas até 17 de novembro pelo link:

https://www.serasaexperian. com.br/impulsiona-startups

Poderão participar da Iniciativa startups de diversos segmentos com maturidade em estágio de validação ou tração e com soluções que se encaixem nos seguintes focos:

· Novas formas de conceder crédito.

· Acesso a crédito para PMEs.

·Apoio aos superendividados.

·Redução da inadimplência.

De acordo com o head de Sustentabilidade & ESG da Serasa Experian, Paulo Gustavo Gomes, “queremos continuar escalando o alcance de nosso impacto social positivo através de startups e empreendedores que, assim como nós, querem criar um futuro melhor por meio de suas propostas e soluções inovadoras. Muitas vezes esses negócios só precisam de impulso para alcançar mais brasileiros.,

A ACE Cortex, parceira do programa e uma das mais renomadas consultorias de inovação da América Latina, vai guiar as startups durante o Impulsiona Startups, oferecendo para cada uma, de forma customizada, diagnósticos, análises, direcionamentos, mentorias e apoio na implementação de técnicas de growth.

“Essa é uma iniciativa relevante para o ecossistema de inovação que está alinhada ao compromisso de promover acesso ao crédito, reduzir a inadimplência e apoiar soluções inovadoras e escaláveis com impacto social. Compartilhamos o compromisso de transformar o mercado e acreditamos no poder da inovação para resolver os maiores desafios financeiros enfrentados pelos brasileiros. Para isso, utilizaremos nossa expertise em aceleração para guiar as startups selecionadas, oferecendo suporte personalizado, desde diagnósticos profundos até mentorias práticas. Junto com a Serasa Experian temos a meta de criar um futuro mais inclusivo e financeiramente saudável para o país”, comenta Milena Fonseca, CEO da ACE Cortex.

O programa de aceleração criado pela Serasa Experian, que está agora na segunda edição, impulsionou seis startups em sua primeira rodada. As aceleradas, que representaram os estados de São Paulo, Distrito Federal, Paraná, Pernambuco e Rio de Janeiro identificaram resultados relevantes sobre a melhora nos indicadores de alcance ao público e receita, por exemplo.

Como será essa nova jornada do Impulsiona startups?

Com o fim do período de inscrições e do processo seletivo que selecionará as oito startups participantes, as empresas ganharão o primeiro investimento equity free, de R$ 30 mil, que deve ser utilizado, durante dois meses, para o desenvolvimento de um protótipo. Com isso, quatro das melhores propostas serão selecionadas e passarão pelo processo de aceleração, que conta com mentorias individuais, workshops, acesso gratuito aos produtos Serasa Experian e um novo investimento equity free, esse de R$ 120 mil, para escalabilidade do negócio.

Black Friday: Comércio eletrônico deve faturar R$ 7,93 bilhões em 2024, segundo ABComm

Eu Entrego espera ter aumento de 30% no volume de vendas na Black Friday 2024A Black Friday, marcada para 29 de novembro, deve alcançar a impressionante marca de R$ 7,93 bilhões de faturamento no comércio eletrônico, representando um crescimento de 10,18% em relação aos R$ 7,2 bilhões registrados em 2023. A estimativa é da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), que considera o período que se estende desde o início da semana da Black Friday até o dia da Cyber Monday, em 2 de dezembro.Neste ano, o ticket médio para as compras deve subir para R$ 738, com uma expectativa de 10,7 milhões de pedidos durante o evento. Em comparação a 2023, o ticket médio foi de R$ 705, e o número de pedidos totalizou 10,2 milhões.

A expectativa é que, durante a semana do evento, adicionando as compras tradicionais, o comércio eletrônico atinja a marca de R$ 11,63 bilhões em faturamento, valor quase 3 vezes superior a uma semana tradicional de vendas online.

Além das categorias principais, como Eletrônicos, Eletrodomésticos e Moda, o segmento de Beleza e Saúde está entre os que mais cresceram em número de buscas nos últimos meses. “Esperamos que a Black Friday deste ano supere expectativas com um maior engajamento dos consumidores. Esse cenário reflete a confiança nas ofertas que o evento proporciona”, afirma Mauricio Salvador, presidente da ABComm.

Para potencializar ainda mais o faturamento, a ABComm sugere que os varejistas utilizem canais digitais pagos, redes sociais, e-mail marketing e mensagens de WhatsApp, entre outras estratégias de divulgação e venda de produtos. Entretanto, a temporada de promoções também levanta alertas sobre possíveis fraudes. A entidade, em colaboração com especialistas do mercado, enfatiza que os consumidores devem desconfiar de preços extremamente baixos e sempre priorizar sites confiáveis.

“Estamos confiantes de que a Black Friday deste ano será um sucesso, refletindo a resiliência do comércio eletrônico e a disposição dos consumidores para aproveitar as ofertas”, conclui Salvador.

Eu Entrego espera ter aumento de 30% no volume de vendas na Black Friday 2024

A Eu Entrego projeta um crescimento de 30% no volume de entregas durante o período deste ano em relação a 2023. A empresa aposta que os setores de vestuário e eletrônicos serão os grandes destaques da temporada de compras.

A preparação começou com vários meses de antecedência. Os profissionais de tecnologia monitoram os dados da plataforma diariamente e colaboram com o departamento de operações para identificar os pontos de melhoria, garantindo que as operações sejam mais eficientes no período de maior demanda.

A empresa criou um sistema exclusivo que utiliza um algoritmo baseado em Inteligência Artificial (IA) e geolocalização, destacando-se como a única no mercado capaz de otimizar rotas em tempo real, aproveitando a análise de dados constantemente atualizados. Isso permite uma roteirização mais eficiente, considerando fatores dinâmicos como trânsito, condições climáticas e flutuações na demanda. O fato de desenvolver e manter o sistema internamente garante a flexibilidade necessária para ajustar suas funcionalidades a necessidades urgentes, como ocorre durante datas sazonais.

A Eu Entrego, logtech que conecta varejistas à maior rede de entregadores autônomos do Brasil, realizou 12 milhões de entregas no primeiro semestre de 2024. De acordo com o CEO e cofundador, Vinicius Pessin, a empresa conta com mais de 1 milhões de entregadores em todo o país.

“Nosso sistema exclusivo, baseado em Inteligência Artificial, garante a otimização em tempo real das rotas, o que nos permite oferecer um serviço ágil e eficiente, mesmo nos períodos de maior demanda, como na Black Friday. Estamos confiantes de que nossos esforços trarão resultados excepcionais nesta edição”, compartilha Pessin.

Como se preparar para a Black Friday 2024

As vendas da Black Friday em 2024 devem aumentar 10% em comparação com o ano passado, movimentando até R$ 7,6 bilhões, conforme projeção da Haus, plataforma de marketing do Grupo Stefanini. É um cenário promissor para o varejo, e espera-se que os lojistas implementem estratégias para conquistar o público que está cada vez mais exigente.

Para Bruno de Oliveira, CEO do Ecommerce na Prática e VP de Educação Nuvemshop, a Black Friday é uma das datas que mais movimenta o varejo, que já está bastante agitado: somente de janeiro a julho deste ano, as vendas online cresceram 18,7%, representando R$ 160,3 bi, segundo 50º edição do 報告 Webshoppers, produzido pela NIQ Ebit. 

A recomendação do especialista é usar o mês todo para vender (a chamada Black November), para evitar disputar a atenção dos consumidores em apenas um dia. Para Oliveira, o melhor é usar a estratégia de fazer promoções diferenciadas a cada semana ou, ainda, progressivas, trazendo mais oportunidades de vendas e mais ofertas.

“A Black Friday é sem dúvida uma das datas mais importantes para o varejo e as empresas precisam se dedicar e aproveitá-la da melhor forma possível. Trabalhando bem a estratégia de Black Friday e o pós-venda, é possível ainda esticar os resultados para o Natal, movimentando as vendas de fim de ano”, destaca. 

Pensando em como melhorar a experiência dos consumidores e vender mais em uma das datas mais esperadas do ano, reunimos dicas de alguns especialistas. Confira!

Integração de tecnologias

Para Juliana Giovanini, CEO da Nexaas, retail tech especializada em soluções para o varejo, a integração de canais online e offline são fortes aliados para a data, já que eles estão transformando a análise do comportamento do consumidor.

“Essas ferramentas permitem a coleta e o processamento de grandes volumes de dados, baseadas nessas informações, oferecem recomendações de produtos bem mais precisas. Seu uso aumenta a probabilidade de conversão e faz o consumidor se sentir valorizado”, comenta.

No entanto, ela destaca que é preciso se preparar para a Black Friday, não apenas esperar acontecer. “Além de buscar um aumento significativo nas transações, os comerciantes também precisam fortalecer o relacionamento com os consumidores, garantindo uma experiência personalizada e fluida. Tudo isso precisa vir com planejamento antecipado, organização estratégica de entregas e a adoção de inovações tecnológicas”, explica. 

Meios de pagamento

O momento da finalização da compra é um dos pontos de maior atenção da jornada. O checkout, como é chamado o momento em que o cliente preenche os dados e realiza o pagamento, precisa funcionar bem para que essa experiência seja positiva. A expectativa dos consumidores, novos e antigos, é de que tudo seja instantâneo. 

“O cliente espera que fazer uma compra online seja rápido, sem qualquer complicação. Quando você frustra esse usuário, ele pode se tornar um detrator da sua marca, e ninguém quer isso. Então, datas especiais com alto volume de transações exigem preparação e melhor suporte”, afirma a sócia e fundadora da Aarin, primeiro hub tech-fin especializado em Pix e embedded finance, Ticiana Amorim. 

Para a especialista, e-commerces, marketplaces e lojas online devem ir além. “É preciso proporcionar uma experiência única para esse cliente, com o maior número de meios de pagamentos possível, dentro da jornada da compra, evitando retirá-lo da plataforma para completar a operação”, reforça.  

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