首頁 站點 Página 378

巴西處於 2024 年全球電子商務轉型的中心

根據大西洋報告,2024 年,巴西在全球電子商務格局中脫穎而出,線上銷售額增長了 16%,超過了北美 (12%) 和西歐 (10%) 等傳統強勁市場。這一進展揭示了遠遠超過數字:它反映了一場適應和創新運動,重新定義了巴西市場,並展示了其在這樣一個競爭激烈的行業中的潛力。但這種成長背後是什麼?出現了哪些挑戰和機會?

儘管這些數據值得慶祝,但也有一些細微差別值得關注。這是因為巴西電子商務的加速成長不僅是市場擴張的結果,也是平衡技術進步和結構性挑戰的情境。例如,根據 Cielo do Varejo Ampliado 指數 (ICVA),與 2023 年同月相比,實體零售業 9 月收入下降了 3.3%,已經貼現了通膨。也就是說,一方面我們有進步,但另一方面我們觀察到有趨勢的下降,畢竟這是該行業第七個月沒有成長,第一個月。

在談到這些數字時,我們還需要提到,這是一個不斷變化的市場,正是因為數位消費者越來越多地出現在購買之旅中。巴西客戶的形象也發生了變化。如果說以前網購是出於便利和需求的動機,那麼現在他們是在更高的經驗期望的指導下進行的。

消費者期望購物之旅能結合敏捷性、個人化和信任,要求品牌適應更多。在巴西,地區需求因地理範圍而異,滿足這些期望可能會成為想要保持競爭力和品質的公司面臨考驗。

同時,物理世界和數位世界之間的融合也是事實。正是在這種情況下,我們需要進行仔細的分析,因為Phygital也在不斷發展消費者的購買之旅,甚至可以以數位方式完成,但在銷售點也有部分,直接影響客戶體驗和購買產品的過程。

此外,該國的社會經濟多樣性呈現出一個有趣的悖論:雖然創新市場活躍,但某些地區擁有很大的技術基礎設施空間。這強調了投資使電子商務更具包容性的解決方案的重要性,例如適應不同城鄉環境的多元化支付方式和物流策略。

因此,巴西電子商務的成長不應僅被視為一個積極的經濟指標,而應被視為該國在數位商務中發揮更大影響力作用的機會。與更成熟的市場不同,巴西的創新往往僅限於優化,而巴西為創建顛覆性解決方案提供了肥沃的土壤。

然而,為了實現這一潛力,市場參與者,包括科技公司、零售商和新創公司,有必要在加強協作生態系統方面發揮積極作用。這涉及從新自動化和人工智慧技術的開發到專業人員的培訓,以應對當地電子商務的特殊性。從巴西不僅將自己定位為消費市場,而且定位為該行業的創新者的那一刻起,它就可以重新定義數位銷售場景的相關性。

因此,今年巴西電子商務的成長顯示該國數位市場有創新的沃土。然而,現在的挑戰是將這一時刻轉變為發展週期,為品牌和消費者帶來利益。最重要的是,國家有能力在不斷變化的情況下重塑自身並維護自己作為領導者的地位。這一軌跡不僅取決於維持成長速度,還取決於為更強勁的數位未來奠定基礎。

Quais são as fraudes mais comuns no e-commerce e como os players podem evitá-las?

No Brasil, o e-commerce já faz parte do dia a dia dos cidadãos, sendo uma das formas favoritas de se fazer compras. Apenas para termos uma base, dados recentes da pesquisa BigDataCorp mostram que o número de sites destinados para aquisições online aumentou mais de 45% desde 2014, totalizando 20 milhões de páginas. Além disso, um levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) aponta que as vendas totais do segmento chegaram a mais de R$ 44 milhões somente no primeiro trimestre deste ano.

No entanto, como em todo setor que faz sucesso, é necessário atenção. Isso porque criminosos se aproveitam dessa popularidade para tentar enganar tanto empresas quanto consumidores e, com isso, ganhar um dinheiro fácil. Dados da Juniper Research atestam que, até 2027, as perdas com fraudes em pagamentos online podem chegar a US$ 343 bilhões globalmente. Em se tratando de Brasil, estudo da ClearSale apontou que, no último ano, o valor das tentativas de golpe chegou a R$ 3,5 bilhões.

Por mais que os consumidores também sejam lesados com fraudes, geralmente o lojista é quem paga o pato, já que na maioria dos casos é ele quem fica sem o produto e ainda precisa realizar cashback para clientes que foram vítimas em sua plataforma. Dessa forma, a nível de informação, seguem abaixo os quatro golpes mais comuns do e-commerce e como as empresas podem se prevenir.

Autofraude

Nessa modalidade de golpe, o criminoso faz uma compra normalmente por meio da plataforma de e-commerce. Contudo, após a chegada do produto, ele abre uma reclamação e alega que a mercadoria não foi entregue. Assim, recebe um reembolso do lojista mesmo tendo o item em mãos, dando prejuízo duplo à loja online.

Roubo de identidade

Usando informações roubadas como número de cartão de crédito e CPF, os golpistas fazem diversas compras na loja virtual, muitas vezes estourando o limite bancário da pobre vítima. Quando descoberto o golpe, o problema passa a ser do lojista, que além de ficar sem a mercadoria, ainda precisa ressarcir o consumidor que teve as informações utilizadas de forma não autorizada.

Golpe da interceptação

Também  utilizando um cartão roubado, os criminosos fazem uma compra no e-commerce e registram o endereço da vítima. Porém, uma vez que o pedido tenha sido concluído, os malfeitores entram em contato com a plataforma de comércio eletrônico e alegam ter “errado o local”, pedindo para que a entrega seja feita em outra localidade. 

Teste de cartões

Em posse de um cartão roubado, os criminosos começam fazendo pequenas compras para checar se o sistema antifraude do e-commerce os detecta. Caso passem despercebidos, passam a fazer aquisições cada vez maiores, deixando um rombo financeiro para a vítima.

Para evitar esses tipos de golpe, uma tecnologia tem se mostrado muito efetiva: a Inteligência Artificial. Dados da Associação de Investigadores de Fraudes Certificados (ACFE) apontam que, mundialmente, 18% dos profissionais do segmento de combate a fraudes já utilizam a IA e o Machine Learning em seu trabalho. Além disso, um estudo da Nvidia mostrou que 78% dos profissionais de setores financeiros também têm utilizado IA para enfrentar desafios referentes a golpes.

Isso acontece porque ao se utilizar IA combinada com análise de dados, é possível identificar indivíduos mais propensos a ações fraudulentas, já que a tecnologia faz uma análise completa de todos os rastros virtuais dessa pessoa, incluindo o comportamento online. Dessa maneira, é possível obter uma verdadeira dimensão das suas intenções e atitudes no ambiente virtual. 

Além disso, com o Machine Learning, que é o aprendizado automatizado de máquinas, o sistema dos players de e-commerce vai reconhecendo os padrões dos golpes mais comuns. Com isso, de forma automática, a tecnologia diferencia uma transação legítima de uma fraudulenta graças a especificações que somente essa solução consegue detectar, uma vez que os golpistas estão cada vez mais informados e criativos em suas empreitadas, passando imunes aos métodos tradicionais.

Das flores aos milhões: conheça a história de Clóvis Souza, CEO da Giuliana Flores

De vendedor de flores em um cemitério da Zona Leste de São Paulo para dono do próprio negócio. A história de Clóvis Souza, o nome por trás da Giuliana Flores, é uma aula de empreendedorismo, amor à profissão, atenção ao mercado e às oportunidades que surgem pelo caminho. Hoje a marca, que surgiu lá em 2000, enfrentando o “boom da internet”, é reconhecida como o maior e-commerce do ramo de floricultura, além de figurar como um dos maiores cases de sucesso.

Não à toa, o empresário líder do segmento, há anos coleciona números que impressionam. São mais de 800 mil entregas ao ano, 700 mil visitantes únicos/mês e mais de 5 mil cidades atendidas. As parcerias de peso com marcas renomadas no mercado, como Kopenhagen, Ferrero Rocher, Nestlé, Heineken, Milka, Natura, Havanna, Lindt, Chandon, Rommanel, Vivedas e Uatt?

Localizado em São Caetano do Sul (SP), o centro de distribuição da marca conta com 2,7 metros quadrados e uma infraestrutura capaz de atender 85% das solicitações em até uma hora. A empresa ainda possui uma loja na mesma cidade de 600 metros quadrados. Além disso, inaugurou este ano uma nova loja física, em Santo André (SP), em uma área de 300 metros quadrados.

Quando questionado se imaginava aonde chegaria, Clóvis Souza é enfático ao dizer que não. Mas fato é que seu amor pelas flores e sua habilidade para os negócios formaram a ponte entre o garoto vendedor de 10 anos de uma pequena floricultura e o empreendedor de destaque da atualidade. “Acredito que o sucesso se deve não apenas à qualidade dos nossos serviços como também à capacidade de inovar e ‘correr atrás’ de ideias para agradar ao público”, relata o empresário.

A própria expansão da floricultura nasceu dessa observação. No início, as opções de compras eram itens que normalmente acompanham flores, como chocolates e pelúcias. Até o empreendedor se dar conta de que não havia motivos para se limitar. Assim, incluiu no portfólio da marca perfumes, livros, semijoias, objetos decorativos, brinquedos, mimos diferenciados e demais produtos.

No entanto, como nem tudo são flores, houve também muitas dificuldades no início. Clóvis conta que a principal foi em relação às transportadoras. “Elas não estavam acostumadas a entregar produtos sensíveis, frágeis como alguns itens do nosso e-commerce. Hoje, porém, esse processo é um dos maiores bens da Giuliana Flores. Conseguimos enviar com segurança e qualidade nossos itens em quase todo o Brasil. E ainda em tempo recorde de três horas para a grande São Paulo”, informa.

Atualmente, para o empresário, o desafio é conquistar cada vez mais novos compradores e manter os clientes atuais satisfeitos. “Por isso, buscamos o que há de melhor no mercado para oferecermos aos nossos consumidores. Pesquisamos tendênciais, melhorias nos nossos serviços e estamos sempre à procura de opções de presentes que transmitam todo o afeto e carinho que também sentimos nesse ramo”, pontua.

Conciliar postagens corporativas com as pessoais pode ser estratégia eficaz para a marca

A presença digital de uma marca vai além – muito além – da divulgação de produtos e serviços em perfis nas redes sociais. É preciso “humanizar” a marca, isto é, mostrar-se de forma autêntica e genuína, compartilhando experiências de estilo de vida e de vida pessoal. Dessa forma, cria-se uma identidade que gera empatia do público.

A avaliação é das especialistas Aline Kalinoski e Paula Kodama, sócias-fundadoras da Nowa Creative Marketing, agência com foco no empreendedorismo feminino, que tem sede em Curitiba e clientes no Brasil e no exterior. “A humanização da marca nas redes sociais não é apenas uma estratégia de marketing, mas uma necessidade para criar conexões verdadeiras e duradouras com o público”, afirmam.

De acordo com as especialistas, as redes sociais representam mais do que uma vitrine de exposição do que a marca oferece ao mercado. Tornaram-se espaços “dinâmicos, de interação com os consumidores, para compartilhamento de experiências e construção de relacionamentos significativos”. Desse modo, orientam, “a presença digital deve se dar de forma autêntica e humanizada, reconhecendo que, em um mundo cada vez mais conectado, a genuinidade é um diferencial valioso”.

Não significa, porém, deixar de postar conteúdos institucionais, ligados aos produtos e serviços. A chave está em combinar conteúdo profissional com aspectos pessoais. “Esse equilíbrio é crucial, torna a marca mais envolvente e autêntica”, pontuam Aline e Paula. “Ao integrar narrativas pessoais, bastidores do dia a dia, valores corporativos e histórias de vida, a marca se torna mais acessível”. 

As sócias da Nowa consideram a humanização da marca nas redes sociais digitais como, inclusive, um diferencial competitivo. “Em um mercado saturado, no qual a concorrência por atenção é intensa, essa autenticidade pode ser o diferencial que destaca a marca e a aproxima de seu público-alvo.” A presença digital deve, portanto, revelar “a essência humana da marca”, acrescentam.

As especialistas listam algumas dicas:

– Compartilhar momentos pessoais [dos profissionais por trás da marca]. Por exemplo, hobbies, viagens, desafios diários, momentos de lazer ou até mesmo rotinas simples.

– Mostrar a vida real, incluindo os bastidores do trabalho, eventuais erros cometidos, lições aprendidas e as vitórias, grandes ou pequenas. “Tudo isso é fundamental para construir uma imagem genuína”, assinalam Aline e Paula.

– Equilíbrio: o conteúdo pessoal serve para mostrar a humanidade da marca e criar laços emocionais, enquanto o conteúdo profissional reforça a expertise e autoridade da marca no seu campo de atuação.

– Aspectos pessoais podem incluir ainda postar a maneira como lida com o estresse, a rotina matinal ou alguma experiência marcante. “Com esses conteúdos, abre-se uma porta para que os outros se vejam nas histórias da marca”, argumentam as especialistas.

– Os conteúdos pessoais devem ser postados de modo a abrir diálogos. Assim, fazer perguntas ao público sobre suas próprias experiências, pedindo para que compartilhem suas opiniões ou histórias relacionadas são boas opções. “Isso não só aumenta o número de interações nas suas postagens, mas também fortalece a comunidade em torno da sua marca, criando um espaço onde as pessoas se sentem confortáveis para compartilhar e participar”, observam as sócias da Nowa.

Abertura de novos negócios no Brasil: desafios e oportunidades para startups em um mercado em expansão

Em junho de 2024, foram criados no Brasil 338,8 mil novos pequenos negócios, segundo análise feita pelo Sebrae, com base nos dados da Receita Federal. Essas empresas representam 96,2% do total de 352,1 mil registradas no mês, mostrando um aumento de 4% em comparação com o mesmo período de 2023. No primeiro semestre, o país alcançou a marca de 2,1 milhões de novos pequenos negócios, reforçando a relevância de táticas como networking e prospecção para o crescimento desses empreendimentos.

Para Juliano Dias, CEO da Meetz, startup especializada em soluções de prospecção e sales engagement para negócios B2B, o crescimento dos pequenos negócios no Brasil não ocorre por acaso. “O Brasil é um país de muita adaptabilidade no quesito empreendedorismo, e a receptividade brasileira com micro-empreendedores é muito favorável para o setor.” O executivo também destaca, que, “no início de uma startup, a indicação e o networking são essenciais para conquistar os primeiros clientes, e é a partir dessas conexões que os primeiros negócios acontecem.”

De acordo com dados da Meetz, negócios originados de networking têm uma taxa de conversão de 30,23%, evidenciando a importância de construir relacionamentos sólidos para o crescimento empresarial. “Esses números mostram como as conexões humanas não são apenas uma atividade social, mas um componente crítico para o crescimento sustentável dos negócios”, destaca Juliano Dias. Esse ciclo virtuoso de indicações, embora eficaz, pode apresentar limitações conforme a empresa cresce. 

O desafio da escalabilidade

Apesar do sucesso inicial impulsionado pelo networking, Juliano alerta que essa estratégia pode atingir um ponto de saturação se não for complementada por processos de prospecção estruturados. “É comum que as startups cheguem a um teto, onde o networking, por si só, não sustenta mais o ritmo de crescimento. A falta de previsibilidade pode sufocar o negócio”, observa o CEO.

Juliano ressalta a importância de adotar práticas que garantam receita recorrente e previsibilidade de novas oportunidades. “Ao desenvolver um processo de prospecção mais estruturado, conseguimos prever quantas reuniões serão realizadas e quantos negócios serão fechados. Diferente do networking, a prospecção gera uma estabilidade que permite alavancar o crescimento da empresa de forma mais constante.”

A importância do planejamento e parcerias de longo prazo

Além de fortalecer o networking, os encontros presenciais são oportunidades valiosas para criar parcerias duradouras. “O tempo de conversão é geralmente menor quando um cliente vem por indicação ou networking. A confiança no relacionamento facilita o fechamento de novos negócios”, afirma Juliano. Estudos da Harvard Business Review corroboram essa visão, ao apontarem que a preparação e investimento em networking pode aumentar a probabilidade de conexão com investidores, recrutar talentos e identificar oportunidades. 

O cenário de crescimento dos pequenos negócios em 2024 reflete a importância do planejamento e da adoção de estratégias de prospecção eficientes. “Estamos vendo um mercado aquecido, e é essencial que os pequenos empresários saibam como usar ferramentas de networking e prospecção para se destacar”, finaliza Juliano Dias. “Empresas que conseguem estruturar suas operações com previsibilidade e consistência são aquelas que se tornam grandes players no mercado.” 

Rafael Uliani: cofundador da ZiYou tem mais de duas décadas de experiência no mercado esportivo

Rafael Uliani possui mais de duas décadas de experiência no mercado esportivo, e é cofundador e Chief Product Officer da ZiYou, líder no setor de equipamentos fitness por assinatura para treinamento em casa. Percorrendo um caminho longo no esporte – e competindo em eventos nacionais e internacionais de Kung-Fu desde os 15 anos – Uliani construiu a sua jornada profissional com base em proporcionar bem-estar para outras pessoas.

Formado em Ciências do Esporte pela Universidade de São Paulo (USP), com especializações em Gestão de Projetos, Finanças Aplicadas ao Varejo e Estratégia e Novos Negócios, o empresário atua desde 2005 em assessorias de corrida, desempenhando funções de treinador e consultor. Também teve passagens por empresas de renome, onde pôde aplicar suas experiências em prol do desenvolvimento de programas de qualidade de vida.

Entre as organizações que fez parte estão a Motorola do Brasil, PwC e Racional Engenharia. Na Netshoes, Uliani foi Gerente Executivo e implementou todo o portfólio de produtos esportivos no site, criando atributos de acordo com características dominantes no segmento. Ainda na corporação, foi Head de Marca da ALL4ONE Powered By Netshoes, sendo reconhecido com o Prêmio Oi Tela Viva Móvel, em 2015. O executivo trabalhou na criação, estratégia e desenvolvimento de requisitos e funções do aplicativo.

“São mais de 22 anos observando e estudando formas de integrar a atividade física de forma efetiva na vida das pessoas. Acredito profundamente que o exercício físico sistemático é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento pessoal. Desde 2021, a ZiYou tem se dedicado a oferecer a solução definitiva para a construção dessa rotina transformadora, consolidando-se como parceira essencial na jornada”, destaca o executivo.

Na ZiYou, Rafael atua ao lado de Marcio Kumruian, fundador da Netshoes. Com uma trajetória sólida e uma paixão pela inovação no setor esportivo, está à frente da criação de produtos, garantindo que mais pessoas possam integrar a prática de exercícios em suas rotinas de maneira acessível. Palestrante e colaborador no livro “Atividade Física e Inovação”, reforça a sua posição como um profissional de referência no mercado.

“O esporte sempre desempenhou um papel central em minha trajetória, proporcionando uma visão clara do potencial transformador na vida das pessoas. É, portanto, extremamente gratificante poder canalizar essa paixão em meu percurso profissional, contribuindo de maneira significativa para que mais indivíduos possam usufruir dos benefícios que a atividade física oferece ao bem-estar físico e mental”, comenta Uliani.

41% compram para pets por impulso

As compras online de produtos para pet são uma parte importante do dia a dia dos brasileiros. Habituados às facilidades do varejo digital, os consumidores têm desenvolvido uma jornada de compras híbrida, utilizando lojas físicas, aplicativos, sites e 市場 de acordo com a sua conveniência.

De acordo com o estudo “Jornada de Compra do Consumidor Omnichannel – Foco em Petshops”, desenvolvido pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) em parceria com o Instituto Qualibest91% dos entrevistados costumam pesquisar antes de comprar produtos para o animal de estimação. Olevantamento indica que 32% das pesquisas são feitas em sites de busca, 21% nos sites das lojas de produtos para pet, e apenas 16% nas lojas físicas.

“Trata-se de uma grande oportunidade para as empresas do setor, pois o consumidor já tem um comportamento omnichannel e o varejo online faz parte do mix de compras do brasileiro”, afirma Eduardo Terra, presidente da SBVC. Os números mostram que 87% dos entrevistados estão contentes com suas compras de produtos para pet em “Marketplaces”, seguido por 85% em “e-Commerces/ apps de pets especializados”, 83% em “Petshops de bairro”, 82% em “Grandes redes de petshops”, 81% em Supermercados/ atacarejos. “O próximo passo é a capacidade de integrar a experiência digital com o calor humano das lojas físicas para atender os clientes da melhor maneira”, acrescenta Terra.

Segundo o estudo, 85% dos entrevistados compram produtos para animais de estimação pelo menos mensalmente em petshops, sendo que 32% o fazem no mínimo uma vez por semana. “Petshops de bairro” é o canal principal de compras de produtos pet para 62% dos clientes, enquanto “Supermercados/ atacarejos” são preferidos por 53% e as “Grandes redes de petshops”, por 46%. “Os petshops têm uma vocação de conveniência e proximidade, e esse é um ativo que pode ser bem trabalhado pelas empresas em uma jornada omnichannel”, analisa o presidente da SBVC.

A maioria das compras de produtos para pet, porém, se dá de forma planejada para 97% dos entrevistados, enquanto que 41% afirmam comprar por impulso. Nesse planejamento da compra, 49% dos consumidores são diretos, vão a uma loja específica e compram o que precisam.

“Os números mostram que o consumidor, mesmo em compras planejadas, busca conveniência, preço e experiência e pode estar aberto a compras por impulso, dependendo do esforço promocional das marcas e do fit com seu momento de compra”, afirma Terra. “O varejo que reconhece esses gatilhos de compra aumenta seu tíquete médio e entrega uma experiência mais relevante para os clientes”, acrescenta.

方法論

O estudo entrevistou 711 consumidores em todo o país e teve como objetivo entender a jornada de compra do consumidor brasileiro em petshops, em compras tanto no varejo físico quanto no online. A pesquisa aborda aspectos relacionados ao hábito de compra, pesquisa de produtos, intenção de compras, motivos e frequência de compra.

Mercado futuro de criptoativos necessita de ambiente contábil para evitar problemas fiscais

Quem investe em mercado futuro de criptoativos, assim como investidores do mercado futuro de ações, decide correr altos riscos de perdas com o objetivo de alcançar grandes lucros. Entretanto, em todos os casos, é preciso manter em dia os compromissos e obrigações fiscais a fim de não comprometer os ganhos. Luis Fernando Cabral, contador especialista em contabilidade de investimentos, da Contador do Trader, observa que o mercado da especulação não exime o investidor de cumprir com as obrigações tributárias.

“O mercado futuro em criptomoedas oferece grandes oportunidades, mas, também, exige atenção à tributação. Entender como declarar corretamente os lucros dessas operações é essencial para evitar problemas com a Receita Federal”, explica o contador. De acordo com ele, investidores que compram e vendem contratos futuros, em algum momento irão precisar mensurar, registrar, arquivar, gerar o imposto, isto é, calcular e pagar o tributo e, por último declarar à Receita Federal (RF). “Esse ambiente contábil é importantíssimo para que as operações estejam em dia com o fisco.”

Muito parecido com as negociações de ativos na Bolsa de Valores, o mercado futuro de criptoativos é um segmento em que o ativo digital é comprado ou vendido a um preço definido para uma data futura. “Os investidores tanto podem lucrar, caso o preço esteja correto, quanto ter prejuízo”, ressalta o contador. Nesse sentido, a contabilidade em dia contribui, inclusive, para a apuração correta dos preços médios de compra dos ativos, importantes para se apurar resultados. “O investidor não pode deixar a falta de conhecimento sobre impostos comprometer seus ganhos”, diz.

Além da assessoria contábil, o investidor do mercado futuro de criptoativos pode procurar uma consultoria especializada a fim de analisar o mercado e tomar decisões. Até porque os contratos futuros de criptoativos podem ser utilizados para que o investidor se proteja de movimentos adversos nos preços ou para especulação mesmo, a fim de lucrar com as flutuações do mercado. “Existem modalidades e maneiras de se trabalhar, mas todas elas precisam de uma segurança fiscal e contábil.”

Agentes de IA sem código: Transformando empresas na era digital

Na era digital, a inteligência artificial (IA) se tornou uma parte fundamental das operações empresariais. No entanto, muitas empresas enfrentam desafios ao tentar implementar soluções de IA devido à falta de conhecimento técnico ou recursos. Neste cenário, surgem os agentes de IA sem código, ferramentas que permitem que profissionais de diversas áreas construam e utilizem soluções de inteligência artificial sem a necessidade de programação, promovendo eficiência, inovação e transformando as empresas.

Agentes de IA sem código são plataformas que oferecem interfaces intuitivas, permitindo que usuários criem aplicações de IA com pouco ou nenhum conhecimento técnico de programação. Esses sistemas são projetados para popularizar o acesso à inteligência artificial, permitindo que equipes de marketing, vendas, atendimento ao cliente e outras áreas utilizem soluções avançadas de forma simples e eficaz.

O uso desta tecnologia é capaz de proporcionar diversos benefícios para as empresas. Ao automatizar tarefas repetitivas, as companhias podem economizar tempo e recursos. A implementação de soluções sem código permite que as equipes sejam mais ágeis, aumentando a eficiência dos colaboradores. A capacidade de experimentar e implementar novas soluções rapidamente promove uma cultura de inovação dentro da empresa, além disso as interfaces intuitivas dessas ferramentas tornam a tecnologia acessível a todos os usuários, permitindo que profissionais de diferentes áreas utilizem IA sem a necessidade de formação técnica ou experiência prévia.

As principais aplicações dos agentes de IA sem código nas empresas, são:

1 – Atendimento ao Cliente

Chatbots: Empresas podem implementar chatbots para responder perguntas frequentes, resolver problemas simples e gerenciar agendamentos. Isso não só melhora a experiência do cliente, proporcionando suporte 24h por dia e 7 dias da semana, mas também libera a equipe para focar em outras questões.

2 – Automação de marketing

Campanhas automatizadas: Algumas ferramentas permitem integrar diferentes aplicativos e automatizar fluxos de trabalho. Por exemplo, ao receber uma nova inscrição em um formulário, é possível que um e-mail de boas-vindas seja enviado automaticamente, aumentando a eficiência das campanhas de marketing.

3 – Análise de Dados

Visualização e relatórios: As empresas podem analisar grandes volumes de dados e criar dashboards interativos que facilitam a tomada de decisões, por meio de plataformas com soluções sem código. Essas ferramentas ajudam as empresas a identificar tendências, entender o comportamento do cliente e otimizar operações.

4 – Gerenciamento de projetos

Automação de tarefas: Utilizar plataformas para automatizar processos administrativos, como o envio de lembretes e relatórios, contribui para um gerenciamento de projetos mais eficiente e organizado.

5 – Desenvolvimento de aplicativos internos

Apps personalizados: Agentes de IA sem código permitem que equipes desenvolvam aplicativos personalizados para atender às suas necessidades específicas, como controle de inventário, gerenciamento de projetos ou qualquer outro tipo de tarefa, sem depender da equipe de TI.

6 – Feedback e pesquisa de satisfação

Formulários automáticos: As companhias podem utilizar ferramentas de coleta de dados para criar pesquisas e analisar feedback, ajudando a compreender melhor as necessidades dos clientes e ajustar suas estratégias, fazendo com que o seu Customer Experience (CX) seja mais eficiente.

Agentes de IA sem código estão mudando a forma como as empresas operam, permitindo que soluções de inteligência artificial sejam facilmente integradas ao dia a dia das organizações. Essa popularização da tecnologia não só melhora a eficiência e reduz custos, mas também incentiva a inovação e a agilidade nas operações empresariais. À medida que mais empresas adotam essas ferramentas, o potencial para transformar a experiência do cliente e otimizar processos internos fica ainda mais claro.

A adoção desses agentes representa uma mudança significativa na forma como as empresas abordam a tecnologia. Com a capacidade de implementar soluções rapidamente e promover a inovação, as empresas que adotarem soluções sem código estarão melhor posicionadas para competir e crescer em um mercado em constante mudança.

5 dicas de como as marcas podem evitar prejuízos com golpes digitais

隨著科技的進步,數位詐騙變得更加複雜和普遍,對人們的財務安全和隱私構成了越來越大的威脅。

OLX 最近的一項研究表明,與2023 年同期相比,巴西人在2024 年前六個月因數位詐騙損失了1TP42.45 億蘭特。該調查分析了巴西數位市場的數據,包括1 月至6 月的網站、應用程式和數位帳戶,基於在線上平台上開設的約 2000 萬個帳戶。

專門打擊網路環境不公平競爭的公司創辦人兼執行長布蘭迪(Branddi)的迭戈·達米內利(Diego Daminelli)表示 destaca 5 dicas de como as marcas podem evitar prejuízos aos seus clientes e consumidores com golpes digitais, confira:

1 控制與您的品牌相關的網站: 監控和管理與您的品牌以任何方式關聯的所有網站和線上內容。這對於確保您的品牌形象得到一致和積極的體現非常重要;

2 2 使用您的產品管理廣告和促銷: 規劃、建立、監控和調整涉及貴公司產品的廣告活動和促銷活動;

3 Monitore 電子商務和銷售其產品的市場: 追蹤和分析您的產品在電子商務平台和市場上的存在和銷售;

4 ^ 譴責社群網路上模仿您品牌的個人資料: 識別並報告社交網路上可能冒充您品牌的虛假或詐欺個人資料;

5 分析詐欺者並消除他們以保護您的最終消費者: 識別可能損害您的客戶和品牌聲譽的詐欺活動並採取行動。

達米內利解釋說,使用主要品牌的詐騙在巴西已經成為一種流行病。 “這直接影響顧客對品牌的看法”。除了給客戶帶來經濟損失外,這些詐騙行為的公司受害者還失去了信譽。僅在2024 年,Branddi 就已經在社交網絡和市場上查獲了超過5 萬個欺詐網站和超過1.425 億蘭特(R1TP)的假冒產品,他總結道。

[elfsight_cookie_consent id="1"]