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Softtek 推出 SAP S/4HANA 遷移加速器

拉丁美洲領先的跨國 IT 公司 Softtek 推出了 Softtek Velocity,這是該公司開發的一組加速器,可敏捷、安全地轉換為 SAP S/4HANA。

該解決方案的目標是優化從 SAP ECC 到 SAP S/4HANA 的遷移流程,減少 SAP ERP 平台技術轉換流程的時間和風險,並為公司提供一些重要的好處,特別是在效能、創新方面和效率。

「遷移到 SAP S/4HANA 不僅是一種技術選擇,而且是確保公司能夠保持競爭力、敏捷性和面向未來的策略需求。 Softtek Brasil SAP 價值支援部門 Victor Hugo Coutinho Rodrigues 表示,透過提高效能、簡化流程和引入新的創新功能,遷移可提供強勁的投資回報 (ROI),並幫助公司快速應對市場變化。

它是如何運作的

這些加速器在 SAP BTP 平台上開發,使用 SAP Build Code、SAP Build App、SAP Business Application Studio 和 SAP 智慧機器人流程自動化等功能,適合所有細分市場希望執行技術轉換流程的公司在Brownfield 或Shell Conversion 轉換模型中,將SAP ECC 平台轉換為SAP S/4HANA 平台。

「因為它完全在 SAP BTP 平台上開發,Softtek Velocity 保證了與 SAP Clean Core 一致的尖端技術和性能模型。此外,由於不需要在客戶環境中安裝任何附加元件,而且它是插入 Softtek 服務方法中的加速器,因此該解決方案對我們的客戶沒有額外的許可成本,這位高管解釋道。

對於希望在如此激烈的市場中保持競爭力的組織來說,Softtek Velocity 公司可以採用遵循 SAP S/4HANA 的實踐,確保平穩高效的過渡,以實現營運效率的顯著提高,優化流程和資源。

PCI 強化了規則,電子商務需要更高水準的安全性

數位安全剛剛獲得了處理卡片資料需要適應的新規則和公司。隨著 PCI 安全標準委員會 (PCI SSC) 制定的支付卡產業資料安全標準 (PCI DSS) 4.0 版本的到來,這些變更非常重要,並且直接影響客戶資料的保護以及支付資料的儲存方式、處理和傳輸。但畢竟,到底發生了什麼變化?

主要的變化是需要更高水準的數位安全。企業將不得不投資先進技術,例如強大的加密和多因素身份驗證。這種方法在授予對系統、應用程式或交易的存取權限之前至少需要兩個驗證因素來確認用戶的身份,這使得攻擊者很難即使犯罪分子有權存取密碼或個人數據,攻擊者也會進行駭客攻擊。

使用的身份驗證因素包括:

  • 用戶知道的事情:密碼、PIN 碼或安全問題答案。
  • 用戶擁有的東西:實體代幣、帶有驗證碼的簡訊、驗證應用程式(例如 Google Authenticator)或數位憑證。
  • 用戶是這樣的東西:數位、臉部生物辨識、語音或虹膜辨識。

「這些保護層使未經授權的存取變得更加困難,並確保發送資料的安全性更高,」他解釋道。

"簡而言之,我們需要透過實施額外措施來防止未經授權的訪問來加強對客戶資料的保護",應用程式安全解決方案開發商 Conviso 執行長 Wagner Elias 解釋道。 "這不再是"在必要時進行調整"的問題,而是採取預防措施",他指出。

根據新規定,實施分兩個階段進行:第一階段有13 項新要求,截止日期為2024 年3 月。第二階段要求更高,包括51 項額外要求,應在2025 年3 月31 日之前滿足。也就是說,那些沒有做好準備的人可能會面臨嚴厲的處罰。

為了適應新的要求,一些主要行動包括: 實施 防火牆 強大的保護系統;在資料傳輸和儲存中使用加密;持續監控和追蹤可疑的存取和活動;不斷測試流程和系統以識別漏洞;制定並維護嚴格的資訊安全策略。

瓦格納指出,在實踐中,這意味著任何處理卡片支付的公司都需要審查其整個數位安全結構。這涉及更新系統、執行內部政策和培訓團隊以最大限度地降低風險。 “例如,電子商務需要確保客戶資料端對端加密,並且只有授權使用者才能存取敏感資訊。他舉例說,零售網路已經必須實施機制來持續監控可能的詐欺企圖和資料外洩。

銀行和金融科技公司還需要加強其身份驗證機制,擴大生物識別和多因素身份驗證等技術的使用。「O 旨在在不損害客戶體驗的情況下使交易更加安全。這需要在保護和可用性之間取得平衡,而金融業近年來已經取得了進步,他指出。

但為什麼這項改變如此重要?可以毫不誇張地說,數位詐欺日益複雜。資料外洩可能導致百萬富翁損失和對客戶信任造成不可挽回的損害。 

瓦格納·埃利亞斯警告說:「許多公司仍然採取反應姿態,只是在攻擊發生後擔心安全問題。」這種行為令人擔憂,因為安全故障可能會對組織的聲譽造成重大財務損失和不可挽回的損害,而預防措施可以避免這種情況」。

他還指出,為了避免這些風險,最大的區別是從新應用程式開發之初就採用應用程式安全(Application Security)實踐,確保軟體開發週期的每個階段都已經有保護措施。這確保了在軟體生命週期的所有階段插入保護措施,比補救事件發生後的損害經濟得多。

Mordor Intelligence 表示,應用程式安全市場到 2024 年將成長 116.2 億美元,預計到 2029 年將達到 259.2 億美元。

Wagner 解釋說,像 DevOps 這樣的解決方案允許根據保護實踐以及滲透測試和漏洞緩解等服務來開發每一行程式碼。安全和測試自動化的效能分析使公司能夠在不影響效率的情況下滿足標準。

此外,專業諮詢在此過程中也很重要,可以幫助公司適應PCI DSS 4.0的新要求。「最受歡迎的服務包括滲透測試、紅隊和第三方安全評估,這些服務有助於識別和糾正漏洞之前的問題。」他說,「它們可以被犯罪分子利用」。

隨著數位詐欺變得越來越複雜,忽視資料安全不再是一種選擇。 「投資於預防措施的公司可確保保護客戶並加強其在市場中的地位。他總結道,實施新準則首先是建立更安全、更可靠的支付環境的重要一步。

Problema com atendimento faz cerca de 80% dos consumidores deixarem as compras, aponta estudo

Em um cenário cada vez mais competitivo, a experiência do consumidor se consolida como fator-chave para a fidelização e o sucesso das marcas. Segundo a nova pesquisa “Dados sobre Consumo e Fidelização no Brasil”, 76% dos entrevistados consideram o atendimento ao cliente um aspecto muito importante para assegurar a permanência do consumidor, ao passo que 80% dos respondentes afirmam já ter deixado de comprar de uma marca após vivenciar um problema relacionado a esse quesito.

Realizado pela Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados que desenvolve soluções para a gestão da cadeia de consumo, em parceria com o Opinion Box, referência em tecnologia para pesquisa de mercado e experiência do cliente, o novo estudo mostra também que apenas 6% dos consumidores brasileiros adotam uma postura neutra em relação ao atendimento. Já uma parcela ainda menor considera o atendimento pouco importante (1,7%) ou nada importante (0,3%).

“A insatisfação com o atendimento impacta diretamente a fidelidade do consumidor e, consequentemente, os resultados das marcas. Em um ambiente cada vez mais digitalizado e competitivo, oferecer uma experiência fluida e personalizada é essencial”, explica Tiago Senna, Head de Execução do Varejo da Neogrid. “O consumidor de hoje valoriza agilidade, clareza e atenção em todos os pontos de contato, e as empresas que não acompanham esse movimento tendem a perder espaço.”

Nesse contexto, a experiência digital ganha destaque: para 60% dos entrevistados ter um site ou aplicativo funcional, rápido e intuitivo é bastante importante. Além de garantir uma navegação fluida, é preciso oferecer uma página de produto completa e bem estruturada com imagens atualizadas e descrições claras. Esses elementos transmitem confiança ao consumidor, assim como contribuem para uma performance superior das marcas no ambiente online.

Personalização gera engajamento e conversão

A personalização segue como uma tendência em alta: o levantamento Neogrid/Opinion Box mostra que 84% dos respondentes enxergam como um benefício o fato de lojas e marcas oferecerem ofertas baseadas em seu histórico de compras, demonstrando uma busca por interações mais relevantes e alinhadas às preferências individuais. Somente 9% não vêem vantagem nesse tipo de ação, enquanto 7% ainda não têm certeza sobre seus impactos.

“Os dados reforçam a importância de investir em boas práticas de atendimento e em experiências digitais que realmente satisfaçam as expectativas do consumidor. Essa é uma estratégia essencial para fortalecer a reputação da marca, impulsionar as vendas e construir uma relação de lealdade duradoura com o cliente”, acrescenta Senna.

48% das empresas já afirmam usar IA, mas será que seus colaboradores estão prontos para essa transformação?

Conforme as empresas adotam a IA generativa, as lideranças devem refletir se a capacitação dos colaboradores está acompanhando essa evolução. Quase metade dos empregadores globais (48%) já utiliza a IA, mas a falta de talentos com habilidades específicas preocupa 31% deles. Os dados são do Relatório de Tendências 2025 do ManpowerGroup, líder global em soluções de força de trabalho. 

Apesar do foco em uma adoção inovadora, as empresas, muitas vezes, esbarram no preparo dos profissionais para o uso de ferramentas de IA, o que pode contribuir, entre outros fatores, para uma escassez de talentos no mercado — o índice no Brasil alcança 81%, segundo dados da pesquisa Escassez de Talentos, também do ManpowerGroup. Além de pensar apenas em implementar a tecnologia, líderes precisam analisar para que e como irão usá-la, e o que falta para colaboradores aprimorarem as habilidades.  

Isso porque muitas companhias acabam focando na produtividade que a IA pode trazer, sem definir com clareza a intenção estratégica do uso. Ela ajuda, sim, na produtividade, desde que tenha humanos por trás para levá-la ao seu potencial máximo. Prova disso é que o desempenho de profissionais capacitados pode aumentar em até 40% com a ferramenta, se comparado com aqueles que não a utilizam, segundo estudos do Harvard Business Review, com Boston Consulting Group.  

No entanto, para Andréa Felgueiras, gerente executiva de marketing para atração de talentos do ManpowerGroup, os que ainda não têm essa capacitação podem se sentir sobrecarregados com a demanda por produtividade que vem com a IA. “A falta de clareza sobre como será a adoção das soluções, e de preparo dos colaboradores, pode ter um efeito na saúde mental e na sua eficiência das demandas. Muitos não sabem o que é a IA, portanto, não saberão otimizar o uso. Ao mesmo tempo, há quem saiba, mas não tem as habilidades suficientes que a função exige. Para evitar esses cenários, as empresas precisam começar do zero, identificando como se dará o uso das ferramentas e quais são os possíveis gargalos e desafios para isso, tanto em relação aos colaboradores quanto à inovação do negócio”, comenta.  

Para capacitar os colaboradores a fazer um uso bem-sucedido dos recursos disponíveis, é interessante mapear os níveis de conhecimento sobre inteligência artificial. Assim, é possível determinar quais caminhos seguir com cada perfil, com cursos introdutórios ou intensivos. A partir disso, deve-se trilhar jornadas de aprendizado para os diferentes níveis e acompanhar a evolução. 

Essa capacitação contínua se mostra o caminho para atender a demanda crescente por profissionais aptos a trabalhar com IA e contornar a lacuna de habilidades existente hoje. Empregadores precisam explorá-la como uma forma de crescer o negócio e conter a escassez de talentos.  

“Tal formação e conscientização sobre IA deve ser um movimento 360º, em todos os setores da companhia, não só para uma parte dela. Isso inclui C-Levels e lideranças, que vão tomar a frente e gerenciar os colaboradores; e os recrutadores, que estarão de olho em novos talentos e precisam saber identificar quais são as habilidades de IA necessárias”, comenta a executiva. “Claro que os profissionais serem curiosos e se dedicarem a uma capacitação são diferenciais importantes, mas nessa corrida por adotar IA, são as empresas que ocupam o papel de protagonista”, complementa. 

Essas mudanças vão ajudar profissionais e empregadores a não ficarem obsoletos frente à evolução da IA no mercado de trabalho. Afinal, em cinco anos, 69 milhões de novos empregos serão criados e as habilidades exigidas devem mudar em 50% (comparado a 2016); só a IA generativa deve acelerar essa transformação para 68%, apontam dados do Fórum Econômico Mundial.   

A executiva reforça que o movimento vai exigir transformações culturais nas empresas, como toda inovação que veio antes e redefiniu o modo de trabalho. “É preciso encontrar o equilíbrio entre querer inovar e ter um time preparado para tal”, complementa Andréa.

Seu cliente quer ser ouvido e não convencido: o papel do marketing conversacional na nova era da experiência

O marketing sempre foi uma via de mão única: marcas falavam, consumidores ouviam. Mas isso mudou. Hoje, o consumidor quer conversar — e não ser interrompido. Essa mudança de comportamento exige que empresas repensem sua forma de se comunicar. É nesse contexto que surge o marketing conversacional: uma abordagem centrada em diálogos em tempo real, personalizados e escaláveis, que conecta marcas e pessoas com mais relevância.

O impacto desse modelo é evidente nos números. De acordo com um estudo da Juniper Research divulgado em julho de 2022, os gastos globais com comércio conversacional (c-commerce) estão previstos para crescer quase sete vezes, alcançando aproximadamente US$ 290 bilhões em 2025.

De acordo com o relatório “Next in Personalization 2021” da McKinsey & Company, 71% dos consumidores esperam interações personalizadas, e 76% se sentem frustrados quando isso não ocorre. Além disso, o mesmo relatório indica que empresas que adotam estratégias de personalização podem alcançar um aumento de até 40% na receita.

A personalização, aliás, é um dos grandes diferenciais dessa abordagem. Com o uso de dados e inteligência artificial, as empresas podem adaptar suas mensagens e ofertas às preferências individuais dos clientes, criando uma comunicação mais relevante e eficiente.

A Magazine Luiza, por exemplo, uma das maiores varejistas do Brasil, utiliza inteligência artificial em sua assistente virtual, a Lu, para oferecer atendimento personalizado via WhatsApp e outros canais digitais. A assistente responde dúvidas, auxilia na busca por produtos, recomenda ofertas com base no histórico de compras do cliente e até facilita o pagamento via chat. Esse modelo reduziu o tempo de resposta e aumentou a taxa de conversão de clientes que interagem via chatbot, mostrando como a personalização e a automação podem impulsionar resultados no varejo. Já o chatbot da Sephora recomenda produtos de beleza personalizados com base nas preferências do cliente.

Para Luan Mileski, head de produto e negócios do IRRAH TECH, a eficiência dessa estratégia vai muito além da agilidade no atendimento. “Vejo diariamente o impacto da abordagem bem implementada. Conversar com o cliente não é sobre responder rápido, é sobre entender o que ele realmente precisa. Quando a empresa escuta com inteligência, a conversão acontece naturalmente. A tecnologia sozinha não vende. Quem vende é a escuta ativa, potencializada pela tecnologia”. 

A automatização também traz escalabilidade. Com um sistema estruturado, empresas ampliam a capacidade de atendimento sem elevar os custos operacionais. O relatório “Next in Personalization 2021” aponta que 71% dos consumidores esperam experiências personalizadas, deixando clara a demanda por interações customizadas.

E como integrar o marketing conversacional ao varejo? A implementação eficiente do marketing conversacional exige planejamento. Baleco destaca alguns pontos-chave:

Definição de canais: WhatsApp Business, Facebook Messenger, Instagram Direct e SMS automatizados são algumas das ferramentas mais utilizadas para interações diretas com os consumidores.

Criação de fluxos intuitivos: As conversas devem ser naturais e fluídas, refletindo a linguagem e as necessidades do público-alvo.

Clareza nos objetivos: Cada interação precisa estar alinhada à estratégia comercial da empresa, garantindo eficiência no atendimento e impacto positivo nas vendas.

Automatização com personalização: A IA pode otimizar processos, mas é fundamental manter um toque humano para gerar conexões mais autênticas.

Monitoramento e melhorias: O acompanhamento constante das interações permite ajustes e aprimoramentos, garantindo que a estratégia se mantenha eficiente e relevante.

A combinação de inteligência artificial com o atendimento humano não só torna as empresas mais eficientes, agilizando processos e reduzindo custos, como também aprimora a experiência do cliente. Essa integração garante interações mais personalizadas, resolutivas e humanizadas, criando conexões mais fortes e duradouras com os consumidores, garantindo uma experiência mais fluida e satisfatória ao longo de toda a jornada de compra”, conclui Baleco.

Intelipost 推出模擬模組,以提高貨運管理的可預測性和效率

一個 英特爾郵政作為貨運和配送管理的領導者,推出了 Optimize 解決方案的另一個模組,以補充 Intelipost TMS: 模擬模組。 該工具可以準確、快速地比較多種貨運場景。

該模組基於歷史數據和客製化變量,預測成本和交付時間,幫助管理者做出更好的決策並減少物流效率低下。該功能可以評估已簽約承運商的成本、期限和 SLA 的變化,而無需在市場上尋求新的選擇。

“我喜歡用三個槓桿來類比來解釋模擬模組:術語、成本和 SLA。改變其中一個槓桿,其他槓桿也會受到物流網路的影響。例如,營運商的市場趨勢是交貨時間越長,成本越低。但每家公司都知道自己的目標受眾。如果公司的目標是優化財務資源,而這種時間的增加不會影響客戶滿意度,那麼選擇最便宜的營運商(並且交貨時間更耗時),那麼這是一個不錯的選擇。但只有透過數據模擬我們的解決方案所呈現的內容,即我們的解決方案,才能查看此替代方案 羅斯·薩裡奧 (Ross Saario),Intelipost 執行長。

透過新模組,Intelipost 重申了對巴西物流創新和持續改進的承諾,提供幫助公司根據數據做出策略決策的工具。

《如何在演算法中成為人類》剛剛在 Kindle 上發布

Com uma trajetória que mistura jornalismo, música, imigração e maternidade, a jornalista Carol Tavares acaba de lançar o e-book “Como ser humano entre algoritmos”. A obra propõe uma nova forma de pensar o marketing de conteúdo, unindo estratégia, sensibilidade e propósito. A publicação é uma resposta direta à exaustão de fórmulas automáticas que tomaram conta das redes sociais.

“Não precisamos de mais posts dizendo o mesmo de sempre, com um tom de voz automático. Precisamos de mensagens que toquem alguém de verdade, gerando conexão e transformando público em pessoas que queriam se unir à marca”, afirma Carol, que traduz no e-book sua experiência de mais de 15 anos com comunicação e comportamento de audiência. Com linguagem acessível e exemplos práticos, a autora convida pequenos negócios, criadores e profissionais autônomos a construírem uma presença digital com mais verdade e menos ansiedade.

Dividido em capítulos objetivos, o livro explora desde a criação de conteúdo com propósito até o relacionamento com algoritmos de forma consciente. Há ainda dicas de autoconhecimento baseadas em estudos, com o objetivo de ensinar a se comunicar de forma genuína e que vende ao mesmo tempo. “A autenticidade virou tendência – ainda bem! Mas ainda está sendo mal interpretada. Não se trata de expor tudo, mas de se posicionar com clareza e coerência”, pontua a autora.

O e-book já está disponível para compra online no Kindle (Amazon) e marca o início de uma série de projetos da jornalista voltados à criação de conteúdo com alma.

Winnin lança inteligência cultural, voltado para Varejo e Beleza, aplicada para marcas que querem sair na frente

A cultura se move rápido e quem quer liderar precisa acompanhar. Pensando nisso, a 溫寧 plataforma que usa uma IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, apresenta o Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin, uma plataforma que reúne os principais estudos sobre onde realmente está a atenção das pessoas quando o assunto é Beleza & Cuidados PessoaisVarejoFinançasAlimentos 和 Bebidas.

Segundo Gian Martinez, cofundador e CEO da Winnin, “Na era da atenção, existem vencedores e perdedores. E quem está vencendo esse jogo são as marcas que entendem como ser relevante para suas audiências, de forma contínua, construindo comunidades engajadas em torno delas”. E é justamente para apoiar essas marcas que o Industry Watch foi criado.

Cada hub funciona como uma landing page recheada de dados e insights estratégicos que ajudam a entender o comportamento cultural dentro de cada categoria. Tudo com base no que as pessoas estão realmente assistindo, curtindo e compartilhando, ou seja, dados reais captados direto da fonte: os vídeos.

Dentro dos hubs, os profissionais de marketing e insights vão encontrar:

  • Share of Attention™ das marcas: quem está dominando o espaço cultural da categoria e como a sua marca se posiciona?
  • Engajamento em vídeo: que temas, formatos e abordagens geram mais conexão com o público
  • Formatos mais quentes do momento: Shorts? ASMR? Lives? Vlogs? Descubra o que mais funciona no seu mercado
  • Retrato da audiência: o que esse público ama consumir? Quais são seus interesses e comportamentos?
  • Insights acionáveis: informações práticas para aplicar direto na estratégia — do briefing criativo à performance da marca.

“Com o Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin, estamos oferecendo uma lente poderosa para que marcas naveguem esse cenário com dados reais, clareza e agilidade. É o futuro do marketing cultural, agora acessível e acionável”, completa Leonor Militão, coordenadora de Marketing de Conteúdo da Winnin.

O Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin foi criado para ajudar Diretores de Marketing e Profissionais de Insights a entenderem o que as pessoas realmente fazem, e não apenas o que dizem que fazem — permitindo o desenvolvimento de estratégias mais eficazes e culturalmente relevantes para conectar marcas ao que importa hoje.

Expectativa de vendas milionárias movimenta o varejo na reta final para o Dia das Mães

A poucos dias do Dia das Mães, celebrado em 11 de maio, o varejo brasileiro demonstra confiança nos resultados: segundo levantamento realizado pela Rcell com apoio da ASUS, 85,7% dos lojistas esperam faturar acima de R$ 1 milhão no período. Ainda de acordo com a pesquisa, 91,7% dos varejistas já adotam o planejamento antecipado como diferencial competitivo — 50% iniciam suas estratégias com até dois meses de antecedência, enquanto 41,7% começam até um mês antes. Apesar do otimismo, o desempenho expressivo não está garantido apenas pelo timing. Para Lucien Newton, vice-presidente da vertical de consultoria do Ecossistema 300 Franchising, mais importante do que antecipar ações promocionais é estruturar uma jornada que conecte propósito, dados e entrega de valor. “Esses períodos não devem ser vistos apenas como picos de vendas, mas como pontos críticos de ativação do relacionamento com o consumidor. Para extrair o máximo potencial de faturamento, é necessário um plano que una inteligência de mercado, segmentação de público, integração de canais e consistência na entrega de valor”, afirma.

Na prática, esse movimento já é adotado por redes como a Kapeh Cosméticos e Cafés Especiais, que combina loja de cosméticos e cafeteria no mesmo espaço, apostando na união de bem-estar e experiências sensoriais. “O Dia das Mães tem um apelo emocional muito forte e, por isso, trabalhamos para entregar produtos que encantem desde o primeiro contato”, explica Vanessa Vilela, CEO da marca. A rede investe em kits exclusivos com curadoria temática e sensorial, muitos deles com o diferencial do café verde na composição. São itens voltados para o autocuidado, incluindo sabonetes vegetais, cremes hidratantes, xampus, máscaras capilares e outros produtos voltados à rotina de skincare e cuidados com o cabelo e a pele. As opções atendem diferentes orçamentos, com preços a partir de R$ 59,00 versões intermediárias entre R$ 150,00 e R$ 200,00 e edições mais completas que chegam a R$ 400,00.

“Focamos nossa estratégia em uma presença ativa nas redes sociais para criar conexão com o consumidor final, criando conteúdos que ressaltam o valor do laço familiar”, afirma Vanessa. A expectativa da Kapeh é de um crescimento de até 50% nas vendas em relação a um período comum e até 20% a mais quando comparado ao desempenho do Dia das Mães do ano passado.

Para Lucien, redes que tratam essas datas com visão estratégica colhem frutos que vão além do resultado imediato. “É preciso compreender profundamente os dados de comportamento de consumo, antecipar demandas e desenhar campanhas que entreguem experiências memoráveis e alinhadas ao DNA da marca. A jornada precisa ser fluida, personalizada e multicanal — da descoberta ao pós-venda — com foco total em conveniência e engajamento. Quando isso acontece, o impacto se reflete não só em vendas, mas em fidelização e aumento de ticket médio no médio e longo prazo”, afirma Lucien.

情感营销:这种联系如何能够提升企业的销量?

Quantas vezes você já se emocionou com uma campanha de marketing? Pessoas se conectam com pessoas, algo que está cada vez mais presente nas estratégias corporativas para fortalecer essa conexão sentimental com seus clientes. Quando uma marca consegue transformar sua mensagem em uma história envolvente, ela deixa de ser apenas uma opção no mercado e se torna parte da vida do público, algo que, se for bem executado, poderá trazer resultados excelentes para a reputação da marca e para as vendas.

O consumidor moderno está mais informado, mais exigente e com menos paciência para marcas que só “empurram” produtos. Vivemos a era da personalização, do propósito e da transparência, onde as marcas que conseguem humanizar sua comunicação e oferecer experiências autênticas, certamente, saem na frente. Isso, aliado ao crescimento da inteligência artificial e da automação, fez com que o fator humano passasse a ser ainda mais valorizado, ressaltando a importância de unir a tecnologia à sensibilidade a fim de criar experiências memoráveis que gerem diferenciais competitivos.

Nesse cenário, muitas empresas criam conexões emocionais tão fortes que seus clientes se tornam verdadeiros fãs, se conectando não apenas com os produtos ou serviços ofertados, mas com os seres humanos por trás de tudo isso. De acordo com estudos de neuromarketing, como prova disso, campanhas com conteúdo puramente emocional tiveram desempenho cerca de duas vezes melhor do que aquelas com conteúdo apenas racional. Mas, um bom storytelling vai além apenas desta conexão emocional.

Quando bem construída e aliada a uma narrativa bem contada, essa conexão desperta desejo e necessidade, fazendo com que o cliente se identifique com os valores da marca, sinta que ela entende suas dores e desejos, que conversa com ele e perceba que há um propósito maior por trás daquela comunicação – algo que pode ser decisivo para gerar uma conversão.

Marcas que criam fortes sentem o impacto diretamente nas vendas. Afinal, consumidores fiéis tendem a comprar mais vezes e defender aquela empresa, recomendando para familiares e amigos. Além disso, essa fidelidade ajuda a reduzir a sensibilidade a descontos e promoções, pois você paga por aquilo que enxerga valor. Clientes que se sentem compreendidos e valorizados também têm menos chances de migrar para concorrentes, melhorando também a taxa de retenção.

Agora, como as empresas podem fortalecer essa conexão emocional e conquistar todos esses benefícios? Comece conhecendo, profundamente, seu cliente. Use dados para entender suas dores, desejos e comportamentos. Quanto mais personalizado for o conteúdo, maior a chance de gerar uma conexão real.

Com essas informações em mãos, construa um storytelling autêntico. Conte histórias reais, com personagens, desafios e emoções. Uma boa narrativa engaja porque espelha situações da vida do público, despertando empatia e identificação. Uma dica para construir isso é utilizar gatilhos emocionais dos consumidores, afinal, emoções como pertencimento, nostalgia, superação e empatia, quando usados com sensibilidade, tornam a mensagem mais marcante.

Crie experiências multicanais e memoráveis, independentemente da plataforma investida. As campanhas devem refletir o tom emocional da marca, e a experiência precisa ser fluida, coerente e encantadora em todos os pontos de contato. Tudo isso deve estar alinhado a um propósito e valor muito claros, pois os consumidores modernos valorizam marcas que se posicionam. Transparência, inclusão, sustentabilidade e responsabilidade social são temas que criam engajamento quando comunicados com verdade.

Colha o máximo de informações possíveis sobre os comportamentos e necessidades de seus clientes, entenda os gatilhos que mais funcionam para esse público, mensure os resultados e entenda os impactos disso com as métricas de conversão. Marcas que conseguirem equilibrar esses dois universos (razão e emoção) com estratégia e sensibilidade, não só venderão mais, como também conquistarão algo ainda mais valioso: lealdade emocional.

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