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Kivi e Rocket Lab anunciam aliança estratégica para impulsionar o mercado de App Growth no Brasil e na América Latina

As empresas Kivi e Rocket Lab, ambas pertencentes ao mesmo grupo global de tecnologia e mídia digital, anunciam uma aliança estratégica para atuar de forma integrada no Brasil e na América Latina. O objetivo é fortalecer o App Growth Hub do grupo, proporcionando uma experiência mais fluida, completa e eficiente para agências e anunciantes da região. 

Com essa união, a solução de TV Conectada (CTV) powered by Kivi passa a ser oficialmente incorporada ao portfólio da Rocket Lab, que já conta com atuação consolidada no país, atendendo clientes como iFood, Globoplay, Magalu e Natura. A operação segue com a Rocket Lab como principal interface comercial, mantendo a excelência na execução e gestão de campanhas de mídia. 

“Estamos empolgados com essa integração, que nos posiciona ainda mais como um hub estratégico de crescimento para apps e marcas. Acreditamos na construção de soluções conectadas e personalizadas, com foco no impacto real para os negócios dos nossos clientes”, comenta Daniel Simões, Country Manager da Rocket Lab. “Unimos forças por meio de um hub de soluções cada vez mais completo para transformar a maneira como marcas crescem e se relacionam com seus públicos, desde a atração até o engajamento”, complementa.  

A nova estrutura possibilita que os parceiros e anunciantes tenham à disposição, em um único ponto de contato, um portfólio completo de canais e formatos de mídia, incluindo: 

  • CTV (TV Conectada) 
  • Apple Search Ads 
  • First-impact Ads (OEM) 
  • Programmatic Ads 
  • Reach Beyond (publicidade em apps nativos diversos) 
  • Braze x Rocket Lab (plataforma de engajamento de clientes) 

Essa transformação representa um passo importante na consolidação de um ecossistema mais ágil, conectado e focado em resultados sustentáveis para marcas e apps na América Latina. 

Influenciadores buscam independência das redes sociais, aponta relatório

O relatório “State of Creator Commerce”, da Kajabi, revelou uma mudança significativa no comportamento dos criadores de conteúdo: muitos estão se afastando da dependência exclusiva das redes sociais e buscando maior autonomia financeira. Segundo o estudo, houve um aumento de 400% nas preocupações dos influenciadores em relação a possíveis interrupções nas plataformas sociais, o que demonstra o grau de insegurança que muitos enfrentam ao depender exclusivamente dessas ferramentas.

A preocupação faz sentido diante das quedas expressivas nas principais fontes tradicionais de monetização dentro das redes. Os dados apontam que os pagamentos diretos das plataformas sofreram uma redução de 33%, a receita proveniente de marketing de afiliados caiu 36%, e os rendimentos obtidos por meio de acordos com marcas diminuíram 52%. Esse cenário de instabilidade tem impulsionado os criadores a buscarem fontes alternativas e mais estáveis de renda.

Entre os novos caminhos, destacam-se os produtos e serviços próprios. A pesquisa indica que houve um aumento de 47% na receita gerada por podcasts, o que demonstra uma das maneiras pelas quais os criadores têm buscado maior independência financeira. Além disso, o relatório também aponta um crescimento de 20% nas vendas de downloads digitais, 14% nas vendas de conteúdo educacional e 10% nas inscrições em grupos de membros. Esses dados reforçam a tendência de que os influenciadores estão se tornando empreendedores digitais, criando seus próprios ecossistemas de monetização e reduzindo a intermediação das plataformas sociais.

Para Fabio Gonçalves, diretor de talentos internacionais da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência há mais de dez anos, esse movimento representa um avanço na profissionalização do setor. “A dependência exclusiva das redes sociais para geração de renda está se tornando insustentável. Os criadores estão percebendo a importância de diversificar suas fontes de receita e construir ativos próprios, como cursos, podcasts e produtos digitais e físicos, que oferecem maior controle e estabilidade financeira”, analisa.

O profissional explica que o primeiro passo para os influenciadores é mudar a mentalidade de “apenas criador” para “empreendedor de marca própria”: “Quem deseja prosperar nesse novo cenário precisa pensar além dos likes. É fundamental entender o público a fundo, identificar oportunidades reais de monetização, se tornar autoridade em um ou vários assuntos e apostar em formatos escaláveis, como mentorias, produtos digitais e físicos e assinaturas. Criadores que dominam suas comunidades e sabem entregar valor constante conseguem construir negócios sólidos e menos dependentes das regras e algoritmos das redes sociais”, orienta.

Ele ressalta que essa transformação exige uma nova postura também das agências de influência. “Na Viral Nation, estamos adaptando nossas estratégias para apoiar os criadores nessa transição. Isso inclui oferecer suporte no desenvolvimento de produtos digitais, criação de comunidades e implementação de modelos de negócios sustentáveis. Nosso objetivo é capacitar os influenciadores a se tornarem empreendedores digitais, com múltiplas fontes de renda e maior independência das plataformas sociais”, completa.

Dos dados às decisões: como a IA está transformando as estratégias de comunicação na América Latina

A pandemia foi, sem dúvida, um ponto de inflexão no ecossistema informativo da região. Mas não foi o único. Cinco anos após o início dessa transformação abrupta, a inteligência artificial emerge como o grande catalisador de uma nova fase na comunicação. Em um cenário em que as redações encolheram, as plataformas se multiplicaram e os consumidores de conteúdo se comportam como curadores informados e exigentes, a IA está mudando as regras do jogo.

A comunicação na América Latina passa por um processo profundo de redefinição. As marcas já não se limitam a emitir mensagens; agora competem por atenção em tempo real. As audiências, que têm nas redes sociais sua principal fonte de informação, exigem clareza, relevância e formatos adequados. Segundo o estudo Da informação ao engajamento, realizado pela Intersect Intelligence, 40,5% dos usuários da região se informam principalmente pelas redes sociais, e mais de 70% seguem veículos tradicionais em plataformas como Instagram, TikTok e Facebook.

Em uma nova realidade sobrecarregada de estímulos, as estratégias de comunicação exigem precisão cirúrgica. Ter dados já não basta: é preciso saber interpretá-los, transformá-los em ação e fazer isso com sensibilidade ao contexto. É aqui que a inteligência artificial demonstra seu maior potencial. Ferramentas de análise de sentimento, monitoramento de tendências e leitura automatizada de comportamentos digitais permitem identificar padrões, prever cenários e tomar decisões com mais agilidade. Mas, como destaca a LatAm Intersect PR, agência regional especializada em reputação e comunicação estratégica, o julgamento humano continua sendo insubstituível.

“Podemos saber quais temas estão em alta ou em queda, que tom de voz gera rejeição ou interesse, ou qual formato tem mais alcance em cada rede. Mas esses dados precisam de interpretação. O dado te mostra o que aconteceu; o critério te mostra o que fazer com isso”, afirma Claudia Daré, cofundadora da agência. E complementa: “Estamos no meio de uma revolução que chamo de comunicação 4.0. Uma fase em que a IA potencializa nosso trabalho, mas não o substitui. Ela nos permite ser mais estratégicos, mais criativos e trabalhar os dados com muito mais inteligência. Mas o impacto real só acontece quando há pessoas capazes de transformar essa inteligência em decisões relevantes.”

A reputação já não se defende: constrói-se em tempo real. As marcas que entendem isso não evitam momentos difíceis — enfrentam-nos com transparência. Em um recente vazamento massivo de dados no Brasil, uma empresa de tecnologia tornou-se fonte-chave para a imprensa ao explicar com clareza o alcance do incidente. Enquanto seus concorrentes optaram pelo silêncio, essa organização conquistou espaço, legitimidade e confiança.

O relacionamento com a imprensa também mudou. A digitalização acelerada deixou redações menores, jornalistas mais sobrecarregados e canais mais diversos. O conteúdo que hoje gera valor é aquele que entende esse novo ecossistema: é breve, objetivo, útil e adaptado. O desafio não é apenas informar, mas conectar.

Cinco anos após o início da pandemia, com a inteligência artificial como catalisadora de uma nova etapa, a região encara uma verdade simples, porém poderosa: comunicar não é apenas ocupar espaço; é gerar sentido. E, nesta nova era, quem conseguir fazer isso com inteligência — artificial e humana — terá uma vantagem real.

Experiências sensoriais: como criar conexões profundas entre marcas e clientes

Em uma era em que a tecnologia nos distância do toque humano, as experiências sensoriais se tornam ainda mais valiosas. Cada vez mais, consumidores buscam marcas que ofereçam não apenas produtos ou serviços, mas experiências envolventes que despertem emoções e memórias duradouras. Para conquistar a atenção e a lealdade do público, as empresas precisam ir além do tradicional e investir na ativação dos sentidos.

Um estudo conduzido pela Martin Lindstrom revelou que 75% das emoções diárias são geradas pelos aromas que sentimos, enquanto pesquisas no livro “Brand Sense” mostram que marcas que utilizam essas estratégias de marketing podem aumentar em 70% a intenção de compra. Esses dados demonstram como a exploração estratégica dos sentidos pode fortalecer a identidade da marca e criar vínculos emocionais genuínos com os consumidores.

Mas como explorar cada um dos sentidos para construir uma marca memorável?

Textura: o tato é um dos primeiros sentidos ativados ao interagir com um produto. A escolha dos materiais, o design da embalagem e até mesmo a forma como o cliente sente um produto nas mãos podem influenciar sua percepção de valor. Marcas que surpreendem pelo toque criam uma experiência diferenciada.

Aroma: o olfato está diretamente ligado à memória e às emoções. Um aroma marcante pode transportar o cliente para momentos especiais, gerar conforto e fidelizar a audiência. Redes de lojas e hotéis, por exemplo, utilizam fragrâncias exclusivas para criar um ambiente acolhedor e reforçar a identidade da marca.

Sabor: o paladar tem um poder de conexão emocional imediato. Marcas do setor alimentício sabem que um sabor inesquecível pode se tornar um diferencial competitivo. Mas mesmo fora desse segmento, estratégias como oferecer chás ou cafés especiais em espaços de atendimento podem criar uma experiência mais prazerosa para os clientes.

Som: as melodias têm a capacidade de evocar emoções instantaneamente. Um jingle bem elaborado, um som característico de embalagem ao ser aberta ou uma trilha sonora consistente em pontos de venda e campanhas publicitárias ajudam a consolidar a identidade de uma marca e a criar um vínculo afetivo com o consumidor. Uma pesquisa realizada pela Heart Beats International indicou que 35% dos consumidores permanecem por mais tempo no ambiente quando há música adequada.

Visual: a identidade visual é um dos elementos mais impactantes na comunicação de uma marca. O uso estratégico de cores, design e apresentação dos produtos pode atrair a atenção e reforçar a personalidade da empresa. Marcas que investem em uma identidade visual consistente têm mais chances de serem lembradas e reconhecidas no mercado. Segundo um estudo da Universidade de Loyola, em Maryland, as cores aumentam o reconhecimento da marca em até 80%. Já uma pesquisa da Universidade de Tecnologia da Austrália descobriu que a embalagem visualmente atraente pode aumentar a intenção de compra em até 64%.

Investir em experiências sensoriais não é apenas uma tendência, mas uma estratégia poderosa para transformar a percepção dos clientes e criar laços emocionais genuínos. Um exemplo de marca que utiliza essa abordagem com excelência é a Starbucks. A empresa não apenas vende café, mas cria uma experiência completa: a música suave e o aroma característico das lojas, a textura das embalagens, a identidade visual marcante e a possibilidade de personalizar as bebidas fazem com que os clientes se sintam acolhidos e conectados emocionalmente à marca. Esse uso estratégico dos sentidos ajudou a Starbucks a construir uma base fiel de consumidores e a se tornar referência global em experiência do cliente.

SuperFrete é presença confirmada no Web Summit Rio 2025

A SuperFrete, plataforma que conecta empreendedores às melhores opções de frete e transportadoras, marcará presença no Web Summit Rio 2025, um dos maiores eventos de inovação e tecnologia do mundo. A edição deste ano acontece nos dias 28, 29 e 30 de abril, no Riocentro, no Rio de Janeiro.

A empresa terá um stand no dia 29 de abril, onde apresentará suas soluções para empreendedores digitais, além de reforçar seu compromisso com a inovação e protagonismo no ecossistema logístico voltado às PMEs.

Ao participar do evento, a SuperFrete busca se aproximar ainda mais de startups, investidores e parceiros estratégicos, consolidando seu papel como facilitadora do crescimento de pequenos negócios no Brasil por meio da tecnologia.

Resposta em até 5 minutos aumenta em 21 vezes a chance de fechar negócio, revela estudo

No mundo dos negócios online, cada segundo conta. O tempo de resposta a um lead (aquele potencial cliente que demonstrou interesse em um produto ou serviço e forneceu seu contato) pode fazer a diferença entre fechar uma venda ou perder uma oportunidade valiosa. Estudos mostram que as chances de conversão de um lead são afetadas pela rapidez com que uma empresa responde ao primeiro contato.

De acordo com dados do InsideSales, as chances de conversão de um lead nos primeiros cinco minutos após o primeiro contato são impressionantes: 21 vezes maiores do que se a resposta demorar 30 minutos. Além disso, quando o tempo de resposta se estende de cinco para dez minutos, a probabilidade de conversão diminui quatro vezes. Portanto, agir rapidamente é essencial para capturar o interesse do cliente no momento em que ele está mais engajado.

Complementando essa informação, um estudo da HubSpot mostra que 78% dos compradores interessados tendem a comprar da empresa que responde primeiro às suas perguntas. Esse dado revela uma grande oportunidade para as empresas que desejam se destacar no mercado. Ao melhorar a agilidade nas respostas, a empresa não só aumenta suas chances de conversão, mas também demonstra um compromisso com o atendimento ao cliente.

Segundo Alberto Filho, CEO da Poli Digital, desenvolvedora de tecnologias de centralização e automação de canais de atendimento, uma das formas mais eficazes de melhorar o tempo de resposta é investir em automação.

“Ferramentas tecnológicas podem ser configuradas para enviar mensagens automáticas assim que um lead entra em contato, garantindo que ele saiba imediatamente que sua solicitação foi recebida e está sendo processada. Isso não apenas economiza tempo, mas também transmite profissionalismo e atenção ao cliente”, afirma o CEO.

Além disso, o treinamento da sua equipe é fundamental para responder aos leads com rapidez e eficácia. “Um time bem preparado entende a importância da agilidade e sabe como lidar com diferentes tipos de solicitações sem comprometer a qualidade do atendimento”, destaca Filho.

Outra estratégia importante é monitorar os clientes interessados nos produtos de uma empresa em tempo real por meio de softwares específicos. Alberto explica: “Esses sistemas permitem identificar quais leads precisam ser atendidos imediatamente, ajudando sua equipe a priorizar os contatos mais urgentes e promissores”.

“Para alcançar o destaque, é essencial buscar feedback contínuo sobre os tempos de resposta e a experiência do cliente. Avaliar regularmente esses indicadores ajudará sua empresa a identificar pontos fracos e implementar melhorias constantes no processo”, finaliza o CEO da Poli Digital.

Três anos de Starlink no Brasil: especialista comenta aprendizados e desafios enfrentados pela empresa

一個 Starlink, empresa de internet via satélite da SpaceX, completou três anos de operação no Brasil em 2025. A companhia acumula cerca de 313 mil acessos, de acordo com o último balanço realizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em novembro do ano anterior. Tal escopo faz da empresa a 16ª maior do mercado de internet brasileiro, mas líder no segmento de conexão via satélite, concentrando quase 60% dos assinantes desse segmento. No entanto, o número de reclamações contra ela também aumentou exponencialmente, reforçando a importância da atuação de fornecedores especializados em soluções de conectividade.

A empresa de Elon Musk oferece internet de alta velocidade e baixa latência por meio de uma constelação de satélites em órbita baixa, prometendo uma conexão rápida e estável, mesmo em áreas afastadas ou sem infraestrutura terrestre. Nesse cenário, seu serviço é ideal para negócios menores e situados em regiões remotas, mas pode não ser a melhor escolha para empresas maiores. Como reflexo desses prós e contras sutis que não são popularmente conhecidos, o volume de reclamações contra a empresa aumentou 168% em 2024 no Brasil em relação ao ano anterior, de acordo com a plataforma Reclame Aqui, reforçando a importância de se conhecer os usos indicados para a conexão via satélite e do suporte profissional para sua contratação.

“Muitas pessoas ouviram falar sobre a Starlink e sua expansão, mas nem todas ficaram sabendo que a sua utilização não é a mais indicada para todos os casos. Empresas que visam estabilidade, segurança e atendimento de resolução ágil devem priorizar outros formatos, e a ausência desse conhecimento fez com que a conexão proposta pela empresa fosse percebida negativamente por muitas pessoas. Nossa habilidade em soluções de conectividade entra nesse contexto como um diferencial para as empresas que buscam um fornecedor especializado e capaz de levar a melhor conexão até elas”, afirma Murillo Carvalho, Diretor de Operações da Briskcom, uma provedora especializada em soluções de conectividade via satélite de alta confiabilidade.

Segundo o especialista, a Starlink é uma boa opção para usuários residenciais ou pequenos negócios que precisam de uma internet rápida e barata. No entanto, para companhias mais robustas que dependem de uma conexão estável e segura para suas operações, o serviço norte-americano pode não ser a melhor escolha. “Apesar de seus pontos positivos, ela não oferece garantias de disponibilidade ou qualidade de serviço, e seu atendimento ao cliente é limitado. Para empresas que dependem de uma conexão estável e segura, é importante contar com um fornecedor especializado, que possa oferecer um serviço de qualidade e atendimento ágil”, afirma.

品牌重塑:Recycle。if 現在是 Tree,並尋求 R$ 100 萬次捕獲

Recicla。se 剛剛進行了品牌重塑,現在被稱為"Tree 4 ESG Integrated Solutions",鞏固了其向完整永續發展平台的發展。該公司提供創新的 SaaS 軟體,透過技術、人工智慧和區塊鏈改變環境管理。其績效涵蓋廢棄物管理、環境指標和逆向物流,直觀且有效率地整合和簡化 ESG 流程。為了加速這一新階段,該公司將在 2025 年和 2026 年啟動一輪 1,000 萬蘭特 4,000 萬蘭特捕獲,重點是改進平台和擴大團隊。

"向Tree 的過渡標誌著我們公司向完整的ESG 生態系統的發展。我們的承諾保持不變:提供創新的解決方案,簡化0 環境管理,提高可持續性並為公司和社會產生真正的影響",首席營運長兼首席營運長Daniela Malta 解釋道樹的創始人。

成功軌跡

該公司於 2019 年在南聖卡埃塔諾的 ABC Paulista 成立,透過個人化訂閱模式創建了全面的廢棄物管理和處置解決方案,為各種類型的客戶提供服務並處理任意數量的材料。自創建以來,它已經實現了重要的里程碑,例如以下亮點:

  • 南聖卡埃塔諾市創業亮點 (2022) 2 對環境管理影響和創新的認可。
  • 開放新創公司排名(AM 業界最有前途的公司之一)的頂級新創清潔技術(2024 年)。
  • AHK(巴西-德國工商會)頒發的頂級 ESG 技術 2 ESG 創新領導地位的認可。
  • 進入 Leonora Ventures 投資組合(2023 年)(來自策略驗證和永續成長)。
  • 參與 InovAtiva、Founder Institute 和 Green Sampa 等著名的加速項目,加強我們的知識基礎和擴展。

呈現目的的身份

品牌重塑源自於公司的成熟和業務擴展到回收之外。現在,這項工作以綜合方式進行,管理廢物、廢水、碳排放、能源和其他基本方面,以實現更永續的未來。樹木象徵生命、成長和互聯。與他們一樣,我們的目標是對業務和環境生態系統產生積極影響,透過穩健、簡單和有效的解決方案維持客戶的成長。

“A Recicla。se 誕生的目的很明確:幫助組織以簡單有效的方式優化廢棄物管理”。但我們意識到我們的使命更進一步。我們不斷發展,不斷發展,今天我們變成了 Tree,一個完整的 ESG 生態系統。這項變更不僅反映了一個新名稱,而且反映了一個創新的新階段以及對永續未來的承諾。對於 Tree 以及一棵樹來說,我們今天所做的事情塑造了明天。」Tree 執行長兼創辦人 Matheus Victor 分享道。我們始終相信 Recicla。se 有潛力以積極的方式影響公司和社會。隨著 Tree 的發展,我們不僅繼續跟隨 Tree,而且繼續繼續繼續成長。

Inteligência Artificial transforma o mercado de trabalho e desafia profissionais a se reinventarem

Com o avanço acelerado da Inteligência Artificial (IA), o futuro do trabalho passa por uma transformação profunda. Estudo recente da ONU alerta que cerca de 40% das ocupações atuais poderão ser impactadas pela tecnologia nas próximas décadas.

A mudança já está em curso. Setores como produção, logística e atendimento ao cliente vêm adotando soluções automatizadas, como chatbots, algoritmos preditivos e veículos autônomos, substituindo funções antes exclusivamente humanas. Grandes empresas estão investindo nessas ferramentas para reduzir custos e aumentar a eficiência, o que pode resultar em demissões em larga escala, caso não haja uma resposta rápida de adaptação por parte da força de trabalho e das políticas públicas.

Apesar das preocupações com o desemprego tecnológico, especialistas ressaltam que a IA também cria novas oportunidades. Áreas como ciência de dados, cibersegurança, ética em IA e desenvolvimento de algoritmos ganham destaque e prometem crescer nos próximos anos.

“A chave para enfrentar esse cenário é a adaptação”, afirma Izabela Holanda, diretora da IH Consultoria e Desenvolvimento Humano. “Mais do que resistir à mudança, é preciso compreendê-la, buscar capacitação contínua e desenvolver habilidades humanas que são insubstituíveis.”

Segundo ela, o protagonismo profissional passa, agora, pelo aprendizado constante. “Cursos de curta duração em programação, análise de dados e inteligência artificial estão cada vez mais acessíveis. Ao mesmo tempo, competências como empatia, pensamento crítico, criatividade e comunicação eficaz se tornam diferenciais competitivos”, destaca.

Para Izabela, o avanço da IA não deve ser visto como uma ameaça inevitável, mas como uma oportunidade estratégica. “A pergunta não é se os robôs vão tomar nossos empregos, mas como podemos trabalhar junto com eles. A tecnologia pode — e deve — ser uma aliada na construção de um mercado mais justo, produtivo e inovador.”

Gi Group Holding 對巴西透過 WhatsApp 進行的招募詐騙發出警告

A Gi Group Holding, multinacional especializada em soluções para recursos humanos, alerta candidatos sobre fraudes digitais em processos de recrutamento no Brasil. A ação surge em resposta ao crescimento de golpes como 網路釣魚WhatsApp scammers e falsas vagas que prometem “ganhos rápidos”, cobrança de taxas ou solicitação de dados bancários, aproveitando-se da vulnerabilidade emocional de quem busca recolocação profissional.

Em um golpe que vem circulando recentemente via WhatsApp, criminosos estão se passando por recrutadores da Gi Group, oferecendo vagas de emprego falsas e solicitando que candidatos sigam páginas no Instagram com promessa de remuneração.

A empresa esclarece que não tem qualquer relação com essas mensagens e reforça que suas oportunidades legítimas são divulgadas apenas em canais oficiais (site, LinkedIn e redes sociais verificadas). A Gi Group nunca pede dados confidenciais, pagamentos ou interações em redes sociais como parte de processos seletivos, repudiando veementemente essas práticas fraudulentas.

Se receber mensagens suspeitas, não compartilhe dados pessoaisbloqueie o número e denuncie às plataformas. Para confirmar vagas reais, consulte exclusivamente os canais oficiais da empresa. A Gi Group está adotando medidas legais para combater o golpe, e a conscientização é essencial para evitar mais vítimas”, orienta Cristiane Lopes Ichiyama, gerente de operações da Gi Group, unidade de temporários e efetivos da Gi Group Holding.

Com a migração dos processos seletivos para o ambiente online, criminosos têm utilizado técnicas cada vez mais sofisticadas para extorquir informações ou recursos financeiros. Segundo dados da Personal Data Protection da Gi Group Holding Global1 em cada 3 pessoas já foi alvo de tentativas de fraude via mensagens ou e-mails falsos, e apenas 55,5% sabem como agir nessas situações.

“Os golpes exploram desde a ansiedade por oportunidades até a pressão financeira de desempregados. Criminosos criam anúncios atraentes – como vagas com salários altos e exigência zero de experiência –, perfis falsos em redes sociais e até sites de agências fictícias, usando nomes similares a empresas reais para ganhar credibilidade”, afirma Cristiane.

Táticas comuns dos golpistas

  • Falsas ofertas de emprego: Vagas publicadas em redes sociais, WhatsApp ou sites não oficiais, com promessas irreais (ex.: “R$ 20 mil/mês para trabalho remoto sem qualificação”).
  • Phishing por e-mail: Mensagens com links maliciosos ou anexos contaminados por malware, disfarçadas de convites para entrevistas.
  • Cobrança de taxas: Solicitação de valores para “garantir a vaga” ou “custos de processo seletivo”.
  • Falsificação de identidade: Uso de logotipos e domínios de e-mail parecidos com os oficiais.

Sinais de alerta e dicas para se proteger

Para ajudar candidatos, a campanha destaca pontos de atenção e orientações essenciais:

  1. Recrutamento nunca cobra taxas: Desconfie de qualquer solicitação de pagamento, mesmo que pequena.
  2. Verifique a empresa: Pesquise o nome da empresa em buscadores, confira o site oficial (domínio válido) e busque avaliações no Reclame Aqui ou LinkedIn.
  3. Dados sensíveis são proibidos: Número de CPF, conta bancária ou senhas nunca devem ser compartilhados em etapas iniciais.
  4. Links suspeitos: Não clique em URLs longas ou desconhecidas. Verifique se os e-mails oficiais pelos domínios utilizados.
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